#interaction w/: jamesherr
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closed starter w/: @jamesherr riacho de zéfiro
Haviam se passado algumas horas que tinha fugido da enfermaria a esse ponto, tinha considerado várias vezes voltar mas ainda sentia o peito apertado com o ocorrido; ainda soltava algumas lágrimas com as lembranças que voltavam pouco a pouco. Era óbvio até para ela mesmo que estava uma bagunça mas culparia Hécate dessa vez, a raiva ainda crescente a sufocava vez ou outra apenas com o pensamento de ter sido usada como uma forma de uma vingança estúpida de um deus.
Os olhos inchados seguiram o barulho de alguém se aproximando assim que o ouviu, o corpo enrijecendo ao se tocar de que estaria sozinha e incapacidade de usar os poderes com qualquer pessoa que estivesse vindo; inconscientemente agarrou uma das pedras escorregadias do riacho com o coração batendo forte. Os ombros caíram assim que pode ver o rosto de James, uma vontade repentina de se esconder aparecendo em sua cabeça fazendo com que a loira virasse de costas em pânico.
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flashback
Passou por um momento agoniante a espera de que o outro fosse embora antes que ele fizesse algo ainda pior: uma pergunta que não sabia muito bem como responder. Voltou o olhar para James, o encarando por um tempo antes de realmente conseguir pensar em uma resposta. Era óbvio que se arrependia de ter feito aquilo, mas se voltasse no tempo mudaria alguma coisa? Sabia muito bem que ele estaria melhor distante, ainda mais com os últimos acontecimentos na vida da semideusa que a tornavam cada vez mais imprevisível. Teve que respirar fundo antes de dar a resposta mais simples que podia "Sim, mas isso muda nada atualmente, certo?" solta uma risada sem graça e se afasta um pouco de onde estava para poder pensar sem ser muito afetada pela proximidade do outro "me arrepender não elimina tudo que aconteceu e sinto muito se isso te deixou magoado."
FLASHBACK: baile de afrodite e eros
Era a segunda vez em pouco tempo que James passava por uma situação parecida. Uma garota, de quem ele havia gostado muito, termina o relacionamento sem muitas explicações, apenas deixando subentendido que não sentia mais nada por ele. Anos depois, ele a confronta - meio sem querer - e acaba descobrindo que as coisas não foram bem assim. Fahriye dizia apenas ter sido imatura quando terminou, e agora Estelle dizia ter sentido medo. Ele não sabia bem o que sentir. Enquanto a loira desviava o olhar, ele mantinha seus olhos cravados no rosto bonito dela. Quanto tempo ele não via aquela beleza tão de perto! Não era justo que tivessem essa conversa justo agora que as coisas pareciam estar se acertando com a ex. Ele não precisava ficar novamente dividido, confuso. E o pior: ele não tinha certeza de nenhuma das duas! Não apenas sobre o que ele sentia, mas o que estava no coração delas. Será que a filha de Circe estava apenas desabafando, deixando o álcool falar mais alto, ou estava com alguma intenção de se acertar com ele? James precisava saber. Mas como perguntar? Estava paralisado com aqueles olhos a encarando, os lábios rosados que ele tanto amou beijar, as mãos que lhe acariciaram com tanto desejo e carinho durante aqueles meses. Tão curto e tão intenso. Será que ela se lembrava de tudo com a mesma clareza que ele? Será que ela sentia saudade, como ele também sentia? Depois de torturantes segundos encarando-a sem dizer nada, a mente viajando para diversas possibilidades, ele conseguiu se mexer. Sacudiu a cabeça, piscando os olhos e dando um gole na bebida. Voltou o olhar para ela. — Você se arrepende? De ter me afastado? — Começou por aí, ainda incerto se estava pronto para ouvir a resposta, tampouco pensando se queria se aprofundar naquele tópico.
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Não conseguiu deixar de soltar uma risada leve com sua pergunta, era patético ter tanta coisa para falar sem poder expressar elas de forma que ele pudesse entender mas se conteve por negar com a cabeça levemente em resposta. A verdade é que estava surpresa de uma forma agradável por o ver ali, após viver a vida toda sozinha nunca deixaria de ficar em choque com qualquer demonstração de apoio das pessoas; com tudo o que tinha ocorrido pensou que voltaria a ser apenas ela contra o mundo mas o ter ali provava que talvez fosse diferente.
O probleminha irritante de admitir que tinha em admitir que alguém era importante para ela tentava gritar em algum lugar apelando para a razão mas foi rapidamente ignorado após a forma em que James percebeu tão rapidamente o que estava acontecendo; passou alguns segundos apenas parada surpresa antes de afirmar com a cabeça. Levantou as mãos para tentar língua de sinais mas após procurar as memórias chegou a conclusão de que nunca havia visto James a usando, as abaixou e soltou um suspiro cansado antes de começar a andar de volta em direção ao chalé para que pudesse pegar algo para escrever; a cabeça girando em procura de como poderia explicar algo que ainda não entendia bem como havia acontecido.
FLASHBACK [ antes do anúncio da morte do brook ]
Sentiu o abraço de Estelle com uma mistura de alívio e preocupação. O aperto dela era desesperado, como se estivesse tentando se ancorar em algo real, em alguém que pudesse oferecer algum conforto, e ele ficou feliz de representar isso para ela naquele momento. Envolveu-a com os braços, encostando o rosto no topo de sua cabeça e fazendo um carinho em suas costas. Retribuiu o abraço com a mesma intensidade, mantendo-a próxima, o coração acelerado ao sentir o rosto dela contra o seu ombro.
Enquanto a segurava, notou que ela não havia dito uma única palavra desde que ele chegou. A lembrança da última conversa que tiveram, carregada de tensão e ressentimento, o fez questionar se a falta de palavras agora era um reflexo daquela distância, daquele conflito não resolvido. Mas, ao mesmo tempo, algo mais lhe chamou a atenção. Não era apenas o silêncio, mas a maneira como ela parecia estar lutando consigo mesma, como se quisesse falar, mas não conseguisse.
James recuou um pouco, apenas o suficiente para olhar para o rosto dela. Suas lágrimas ainda brilhavam, e ele notou a forma como os lábios dela tremiam. A confusão se instalou nele, e a preocupação se aprofundou, mas enxugou as bochechas molhadas dela. — Estelle... — Começou, sua voz suave, quase um sussurro. — Você está chateada comigo? Ou... — Ele hesitou, sem querer forçar nada, mas não podia ignorar a possibilidade que estava surgindo em sua mente. — Aconteceu algo com a sua voz? — Perguntou, com cuidado, sem querer soar alarmado, mas incapaz de esconder a crescente inquietação.
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flashback
O sorriso triste que apareceu nos lábios da loira foi acompanhado apenas de uma lembrança de que merecia aquilo, se virando para voltar ao chalé com o peito pesado até o ver voltando novamente; a forma com o que o outro falava fez com que se sentasse novamente para ouvir, a cabeça já girando com a bebida ficando ainda pior com os pensamentos.
Uma risada amargurada saiu dos lábios da loira, fechando os olhos por alguns segundos com a ironia de sentir raiva dela mesma de algum tempo atrás "Eu...estava com medo." admite, as mãos procurando algo para fazer a fim de se distrair da vergonha de ser a primeira vez que fazia aquilo em frente a um homem "temos vidas completamente diferentes aqui no acampamento e jurei que seria melhor se afastar naquele momento do que depois, caso algo ocorresse..." o tom era instável, os olhos procurando tudo menos o rosto do homem ao seu lado, um suspiro trêmulo como se estivesse soltando algo que estava preso a muito tempo ali antecipou as próximas palavras "me sentia como uma mariposa seguindo cegamente a iluminação de uma fogueira, como se fosse queimar até a morte sem nem saber, sabe?" os olhos castanhos caíram no filho de Dionísio novamente após soltar mais uma risada com o quão ridícula soava, negando levemente com a cabeça "e até hoje sei que isso não vai mudar mas sinto muito pela forma que falei, posso soar dura as vezes mesmo que não seja minha intenção." alcança o copo mais uma vez naquela noite, engoliu a bebida em uma tentativa de fazer o mesmo com os sentimentos, o olhar caindo nas pessoas andando em volta deles com os sorrisos estonteantes e olhos brilhando em esperança "você devia voltar, tem alguém te esperando."
FLASHBACK: baile de afrodite e eros
"Eu não disse que não queria me afastar" exceto que ela disse sim! Não era? James começou a duvidar da própria capacidade de interpretação. E se ela não tivesse dito exatamente aquilo com aquelas palavras? E se, todo o tempo, ele que houvesse entendido errado as suas intenções e ela estava apenas receosa de como seria a relação dos dois quando chegassem ao acampamento? Parecia tão vívido em sua mente o dia em que ela, praticamente, o dispensou, minutos antes de entrarem de volta para o acampamento. Ficou tão atordoado com a torrente de possibilidades e teorias que não conseguiu dizer nada. Virou o rosto para frente, o silêncio incômodo dominando o lugar quando Dionísio chegou com a nova bebida. Agradeceu ao pai e se retirou do lugar, parando no meio do caminho. Voltou o pequeno trajeto que havia percorrido, segundos depois de ter saído sem dizer nada, apoiando o copo com pouca delicadeza no balcão e encarando Estelle. — Como assim você não disse que queria se afastar? Suas palavras foram "Nós somos completamente diferentes um do outro, a gente vai se afastar de qualquer forma no acampamento, então é melhor acabar por aqui". — Ele dizia com a voz afetada, como se a estivesse imitando, mas só estava irritado por lembrar disso, ainda que falasse com a voz baixa para ninguém mais escutá-los. Era apenas uma lembrança de que se frustrava toda vez que achava que sua paixão era recíproca, e não havia sido diferente com Estelle. Já se passava um ano, e ele parecia não superar aquele fora. — E agora vem dizer que eu te ignorei? Você nem quis saber minha opinião a respeito disso, só colocou um ponto final no que a gente viveu. Pode até ter sido só papo de bêbada, mas você vai precisar me confirmar isso, porque acabou de alugar um triplex na minha cabeça.
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Um suspiro leve deixou os lábios da semideusa, culparia a bebida por isso mas a hipocrisia de sua mãe ainda corria em suas vezes e esse era um dos momentos que lembrava disso; os olhos focados no outro pesavam levemente com a quantidade de bebidas que havia ingerido até agora mas os pensamentos não deixavam de correr rapidamente, deixando ainda mais claro o quão envergonhada ficou com aquilo ao finalmente desviar o olhar "Eu não disse que queria me afastar, eu só..." faz uma careta, as pontas dos dedos correndo na borda do copo com a bebida "deixa pra lá, perdão pela hostilidade, vou parar de beber agora." parecia ter ficado sóbria de forma repentina no momento, a presença do outro ainda a lembrava de muitas coisas que queria fugir e estava prestes a fazer isso novamente quando o ouviu mais uma vez; balançando a cabeça em concordância sem saber onde se esconder "Suponho que estava bom também..." volta a o encarar a procura da resposta, quase deixando uma risada leve escapar com a vontade repentina que teve de o dizer que havia sentido falta de suas expressões exageradas.
De todas as respostas que sua mente ansiosa tentou prever, nenhuma delas se parecia com o que ouviu. Hostilidade. Por que ela havia ficado irritada com sua fala? Ou era sua presença? Parecia chateada por ele não ter falado com ela antes. Mas por que? Franziu o cenho, abrindo a boca, sem conseguir emitir som algum. Olhou para os lados, como se buscasse a resposta no ar, então voltou a encará-la. Como era possível que, mesmo depois de tanto tempo sem sequer se falarem, ela ainda despertasse algo tão forte nele? Afinal, eles só tiveram um casinho, uma espécie de amor de verão - ou amor de missão. — Eu... não te ignorei nenhuma vez. Quer dizer, a gente não se falou muito desde aquela missão, mas... — Ele pausou por uns segundos, pensando em como falar. Bem, não precisava de rodeios, ela deveria se lembrar do que disse, não é? — Foi você quem disse que queria se afastar. Eu só respeitei. — Ergueu os ombros, como quem tenta tirar a culpa de si. Não entendia o que deveria ter feito, ou se devia desculpas a ela, apenas continuou ali sem entender muito aquele diálogo. — Parece boa. Eu acabei de experimentar piña colada. Também tem rum. — Sentiu-se idiota pela informação, ela provavelmente sabia. Ao mesmo tempo em que pensava se deveria ter respondido. Ela não acabou de agir como se não o quisesse ali? E onde estava Dionísio que demorava tanto com sua bebida para que ele pudesse sair dali e deixá-la em paz?
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O som da pedra caindo perto da água podia muito bem representar o que o coração fez no momento em que finalmente conseguiu encarar James nos olhos, sabia muito bem que o medo que sentia estava afetando claramente em sua expressão corporal mas não podia negar o medo imenso que sentia de até mesmo a possibilidade do que poderia ouvir dele. Assim que o outro começou a falar pode sentir os músculos do corpo finalmente relaxarem o suficiente para voltar a tremer novamente, a cabeça conseguindo focar apenas em o quão patética devia estar parecendo na frente de alguém quando jurou que não o faria novamente por alguns bons segundos, afetando no quanto das palavras do semideus conseguiu processar. Naquele momento queria poder o dizer que não queria que parasse de falar, que era grata por sua presença e que se arrependia da última conversa que tiveram mas assim que abriu a boca para as dizer lembrou de mais uma das perdas que aquela situação a trouxe: não conseguiria o dizer as palavras presas na garganta nem mesmo se quisesse.
As lágrimas de frustração só conseguiram molhar seus cílios antes que pensasse melhor, nunca tinha sido boa em palavras principalmente na frente dele de qualquer forma, o que aquilo realmente mudava?
Se moveu antes mesmo de pensar no que fazia, os braços o envolvendo com certa força e o rosto indo de encontro ao seu ombro como se o esconder ali faria com que sumisse por algum tempo; finalmente cedeu a vontade de procurar seu calor após meses e tentou deixar as preocupações para depois a fim de guardar aquele momento na memória.
James sabia que Estelle estava na enfermaria. Não havia ido visitá-la antes porque, além da preocupação com o desaparecimento do irmão, a relação dois não estava exatamente bem. Não se falavam há mais de um ano, e no dia do baile a conversa não havia sido exatamente amigável. Seus sentimentos por ela ainda era confusos, mas ele sabia que ela estava lidando com mais do que qualquer um poderia aguentar sozinho. Decidiu procurá-la, mas soube que ela havia fugido da enfermaria há algum tempo. Saiu pelo acampamento perguntando quem a tinha visto, seguindo pelo caminho que um dos campistas havia indicado.
Mesmo depois de tudo o que tinha acontecido, era difícil para ele não se preocupar. Estava prestes a desistir e tentar outro lugar quando ouviu um leve som de pés correndo na água. Ele seguiu o barulho até o riacho, onde finalmente avistou Estelle. Encolhida perto da margem, mesmo de longe, ele podia ver que ela estava chorando. O coração de James se apertou quando a viu pegar a pedra, imaginando como estava se sentindo acuada nos últimos dias após a bomba ter sido revelada para todos. Ele não sabia exatamente o que dizer, mas sentiu que precisava estar lá para ela. — Estelle? — Chamou suavemente, tentando não assustá-la. Ele sabia que essa reação vinha da dor, e não de qualquer outra coisa. James se aproximou lentamente, tomando cuidado para não fazer movimentos bruscos, de mãos erguidas para o ar. — Eu imagino que você queira ficar sozinha, mas... — Começou, a voz calma e cheia de empatia. — Mas eu não estou aqui para te crucificar. Eu sei que você foi tão vítima quanto nós. — Um pouco mais próximo, ele abaixou as mãos, ainda olhando nos olhos dela. Colocou as mãos nos bolsos da calça, um pouco tenso com o que viria a dizer. — Fiquei preocupado quando soube que fugiu da enfermaria. — Confessou, a voz mais baixa pela proximidade dos dois, os pés molhados já dentro do riacho junto dela. — Se quiser conversar... ou se só quiser que eu fique quieto... tudo bem. — Esboçou um sorriso sutil, mas honesto. Perto o suficiente para tocá-la, se quisesse, mas conteve o anseio de buscar por suas mãos e acariciá-las. — Posso fazer algo por você? — Ofereceu, deixando um silêncio confortável se instalar entre eles, permitindo que ela decidisse o que queria fazer. James não queria apressá-la; só queria que ela soubesse que não estava sozinha, não importava o que tivesse acontecido.
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Já não era sua primeira bebida do dia mas com o tempo na festa já estava começando a se sentir um pouco ridícula naquela festa com um vestido tão lindo que diria que não combinaria com ela, a falta das cicatrizes no corpo trazendo apenas a sensação de ser tal qual a cinderela e ter apenas uma noite para se divertir antes de ter que encarar a realidade novamente. Estava encostada na bancada onde Dionísio servia as bebidas para algumas pessoas por algum tempo quando ouviu a voz de James, o olhar se voltando para o homem imediatamente apenas para ver que ele não olhava de volta; a lembrança do quanto a relação dos dois era um pouco estranha agora apenas a deixando mais mau humorada, tomando mais um gole longo do mojito em silêncio antes de ouvir sua voz novamente e só depois perceber que estava falando com ela "Oh, resolveu parar de me ignorar agora? Uau." foi tão cínica com a frase que chegou a pegar até a si mesma de surpresa, tendo que piscar algumas vezes para espantar o mau humor descarado causado pela bebida "Desculpa, é um mojito, tem rum branco..."
BAR DE DIONÍSIO
com @stellesawyr
Já havia ido ali mais cedo, logo no início da festa, e ficou por um tempo na companhia de sua melhor amiga. Logo retornou para a mesa, acompanhado de seu par e desfrutando da companhia dela. Era fácil ignorar possíveis tentações enquanto estava ao lado de Fahriye, mas uma outra ida ao bar de Dionísio o fez encontrar alguém que ele não sabia bem dizer se queria ou deveria. Os olhos arregalaram, a boca entreabriu, sem dizer nada, enquanto desviava o olhar e tentava ignorar a presença da loira ao seu lado. — Oi, pai. Pode preparar uma outra bebida? Pode me surpreender. — Forçou um sorriso, realmente animado com receber uma bebida surpresa - confiava no gosto do deus para tal, afinal, era Dionísio - mas ainda tenso com a presença ao seu lado. Depois de alguns segundos de espera, batucando os dedos no balcão do bar, virou-se para Estelle. — Essa bebida aí tem o que? — Perguntou, curioso, se odiando no mesmo momento. Deveria ter ficado quieto. Para que reviver aquele sentimento que já deveria ter morrido? Aquela relação que não existia mais, por decisão, justamente, dela? Deveria ter ficado quieto.
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