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mei4-n0ite-e-quinz3 · 7 years
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Clonagem humana
Clonagem humana é a cópia geneticamente idêntica de um ser humano. O termo é empregado para se referir à clonagem humana geneticamente artificial, sendo que ele não é empregado para se referir ao nascimento de gêmeos idênticos, cultura de tecidos ou a cultura de células humanas.
Existem dois tipos comumente discutidos da clonagem humana: a clonagem terapêutica e a clonagem reprodutiva. A clonagem terapêutica envolve a clonagem de células de um adulto para uso em medicina e é uma área ativa de pesquisa, enquanto a clonagem reprodutiva implicaria fazer clones humanos. Clonagem reprodutiva ainda não foi realizada e é ilegal em muitos países.
Em maio de 2013, uma equipe de cientistas norte-americanos da Universidade de Ciência e Saúde de Oregon, sob a coordenação do Dr. Shoukhrat Mitalipov, conseguiu pela primeira vez clonar embriões humanos e obter células tronco embrionárias,através de uma técnica chamada de transferência nuclear, que deu origem no passado à ovelha Dollye outros animais. O feito, publicado na revista "Cell", poderá ajudar no tratamento do Mal de Parkinson e da diabetes.
Cópias de todo tipo de mamífero já saíram dos laboratórios do mundo, inclusive do Brasil. As pessoas nem prestam mais atenção quando um feito desses é anunciado. (Até em Dubai, paraíso financeiro dos Emirados Árabes, pesquisadores conseguiram clonar uma fêmea de dromedário, o famoso camelo de uma só corcova. A ideia é criar supercamelos de corrida ou produtores de leite.) Mas há uma exceção nessa galeria de clones: primatas – membros do subgrupo ao qual pertencem os seres humanos. Por motivos não muito bem compreendidos, os cientistas não conseguiram fazer cópias genéticas de macacos, e ninguém ainda tentou a sério clonar uma pessoa. Se depender apenas dos problemas técnicos, porém, é só questão de tempo.
Isso porque não temos razão para acreditar que o DNA de primatas como nós vá se comportar de maneira tão diferente assim para impedir a clonagem de funcionar. O processo, em linhas gerais, já é muito bem conhecido. O núcleo de uma célula adulta, contendo todas as informações genéticas necessárias à “construção” de um organismo, é colocado no interior de um óvulo cujo núcleo, por sua vez, foi previamente arrancado. Um estímulo elétrico “convence” o núcleo adulto a se fundir ao óvulo e, ao mesmo tempo, reprograma o dito-cujo, de maneira que ele se “convence” de que é um embrião no começo de seu desenvolvimento.
É bem possível que tudo isso aconteça de acordo com o script acima em humanos, mas as dificuldades éticas é que não podem ser desprezadas. Primeiro, a clonagem hoje é muito ineficiente. Centenas de óvulos são necessários para um único nascimento, e obter óvulos humanos nessa quantidade é um processo complicado e doloroso para a mulher – poucas se candidatariam a doadoras. Pior ainda, apenas entre 2 e 5% das gestações de clones terminam em nascimento. Os fetos que não vingam muitas vezes colocam em risco a vida da mãe; os que chegam a nascer sofrem de gigantismo, sistema de defesa do organismo muito fraco e envelhecimento precoce.
Fora de controle?
“Eu não sei se a gente algum dia será capaz de fazer o controle direto desses problemas da clonagem de forma precisa”, diz a bióloga Lygia da Veiga Pereira, pesquisadora da USP e estudiosa da reprogramação genética que torna o nascimento de clones possível. A principal raiz dos problemas de saúde dos clones tem a ver com essa reprogramação. Células normais precisam de marcações químicas especiais, que “informam” o embrião, por exemplo, sobre os genes que ele herdou do pai e da mãe. Reconstruir esses marcações perdidas pela clonagem é muito complicado. “É como uma mesa de som”, compara Pereira. “Você precisa mexer em tantos botõezinhos diferentes para obter um som bom que é muito difícil aprender como fazer esse acerto.”
Nada disso impede que um clone humano nasça logo. Mas certamente significa que muito sofrimento será necessário para que ele venha ao mundo.
Em 2005, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou uma “Declaração sobre a Clonagem Humana”, proibindo todas as formas de clonagem de seres humanos “na medida em que são incompatíveis com a dignidade humana e com a proteção da vida humana”.
A decisão proíbe até a clonagem terapêutica, na qual as células são clonadas a partir de uma pessoa para uso medicinal. Embora muitos países não tenham concordado com essa declaração, ela é respeitada em todo o mundo.
Até o momento, nenhum clone humano já nasceu. Porém, em 2008, pesquisadores criaram com sucesso os primeiros cinco embriões humanos maduros usando transferência nuclear de células somáticas, na qual o núcleo de uma célula somática é retirado de um doador e transplantado em um óvulo hospedeiro vazio. Os embriões só foram autorizados a se desenvolver até o estágio de blastocisto, ponto no qual foram estudados e então destruídos.
Em resumo, a clonagem é proibida, mas sabemos que podemos fazê-la. O problema é que não entendemos se ela é completamente segura. Por fim, se a clonagem humana hoje é ilegal, não significa que será para sempre. A opinião pública pode mudar e, quando isso acontecer, podemos esperar algumas consequências bizarras. Tipo:
9. Quem clona quem?
Se você fizer um clone de si mesmo, ele também deve ter o mesmo direito de se clonar. Ou seja, uma vez que você criar uma cópia de si, perde totalmente o controle de quantas cópias suas vão existir por aí. A questão de “propriedade”, então, se torna um problema. Da mesma forma, uma empresa pode reclamar propriedade de sua cópia, especialmente se eles inventaram a técnica usada para te clonar (certifique-se de ler as letras miúdas do contrato!). Este é um dos temas fundamentais discutidos no programa de televisão canadense “Orphan Black”, em que uma empresa de biotecnologia, o Instituto Dyad, reivindica a posse intelectual de uma linha clonal. Dado o estado aberto e ambíguo da lei de patentes hoje, é concebível que alguns genomas humanos, ou partes dele, estejam fora da nossa propriedade – e, consequentemente, do nosso controle.
8. Clonagem ilegal
Outro imenso problema é a clonagem humana ilegal. Apesar de extremamente antiética, não há nada que a impeça. Se hoje existem traficantes de drogas comercializando substâncias proibidas, não é difícil imaginar que a técnica de clonagem também possa ser usada de maneira ilegal para criar clones por motivos financeiros, religiosos ou simplesmente bizarros (como ter uma cópia de sua celebridade favorita). Se um dia a tecnologia for amplamente disponível, você corre o risco de alguém gostar de sua aparência e lhe roubar um fio de cabelo para fazer um sósia seu. As empresas provavelmente exigirão consentimento escrito antes de realizar uma clonagem, mas o mercado negro já existe e certamente vai se adaptar para ganhar dinheiro com esse tipo de coisa.
7. Ressuscitar mortos
Já viu aonde quero chegar, certo? É muito fácil clonar alguém que acaba de morrer para sentir que está pessoa está de volta, embora seja muito claro que não é, de fato, a mesma pessoa que está ali. Se o mundo evoluir para aceitar a clonagem, as pessoas podem consentir o fato dr serem clonadas após a morte de antemão, mas problemas ainda vão existir se pais decidirem que querem clonar um filho morto, por exemplo, dado que a criança não tem como consentir algo desse tipo de antemão.
6. Imortalidade Clones podem ser clonados indefinidamente. No ano passado, pesquisadores no Japão usaram uma nova técnica para produzir 26 gerações bem-sucedidas de camundongos clonados a partir de um único indivíduo. No total, eles produziram 598 ratos – todas duplicatas genéticas. A descoberta mostra que as linhas de clonagem em mamíferos – incluindo humanos – podem ser estendidas e reproduzidas sem limites. Isto implica que uma espécie de imortalidade genética pode ser alcançada; uma réplica exata de um indivíduo pode ser reproduzida por gerações a fio.
5. Melhoramento através de clones
A clonagem indefinida também pode levar à prática de modificações seletivas ao longo do tempo. Usando a terapia genética hereditária, cada geração de clones pode ser alterada de maneiras específicas. Por exemplo, sua linha clonal poderia caracterizar lentas melhorias em inteligência e memória, ou até alterações físicas, como a cor do cabelo ou morfologia. Cromossomos artificiais poderiam ser introduzidos conforme fossem desenvolvidos pelos cientistas. Depois de séculos de reprodução assexuada, seus clones dificilmente se assemelhariam à versão original, ou seja, você.
4. Sósias criminais
Isso provavelmente não seria um problema para a primeira geração de clones, mas se algumas linhas fossem reproduzidas suficientemente, o ato poderia levar a uma explosão de identidades equivocadas. As pessoas ficariam convencidas de que viram alguém que conhecem ou reconhecem, quando na verdade era somente um clone. Isso só se aplica, claro, para clones intergeracionais com aproximadamente a mesma idade. De forma semelhante, poderia criar um novo tipo de roubo de identidade em que clones fingem ser outra pessoa.
3. Sistemas de segurança falhariam
O problema acima seria agravado pelo fato de que nossos sistemas de segurança, públicos e privados, não poderiam mais identificar quem fez o quê. Pense bem: se recentemente, no Reino Unido, gêmeos idênticos foram condenados juntos por abusar sexualmente de uma adolescente porque a polícia não tinha como diferenciar quem realizou o ataque através das evidências, o que aconteceria no mundo todo se houvessem infinitos clones de uma pessoa por aí? DNA, reconhecimento facial, impressão digital… Tudo isso seria absolutamente inútil e uma anarquia provavelmente tomaria conta do globo.
2. Estudos genéticos
Gêmeos separados no nascimento são interessantes para cientistas, em particular para aqueles que estudam genética comportamental. Esses pares lhes oferecem a oportunidade de comparar os impactos da socialização e do ambiente sobre indivíduos que compartilham o mesmo genoma. Infelizmente, porém, há poucos indivíduos que se encaixam nesse perfil para estudar. A clonagem poderia mudar isso. Além do mais, os cientistas não só seriam capazes de estudar clones intergeracionais, mas também clones separados por toda uma geração ou mais. Os resultados seriam sem dúvida fascinantes – apesar de antiéticos. Nós poderíamos ver até que ponto fatores sociológicos desempenham um papel no desenvolvimento da personalidade, e de que maneira mudanças epigenéticas são acionadas pelo ambiente (incluindo o útero da mãe, um ambiente no qual a criança vive por um tempo).
1. Reprodução por clone
A clonagem humana também poderá simplesmente servir como um meio alternativo de reprodução, especialmente para casais inférteis ou do mesmo sexo que desejam ter filhos biologicamente relacionados. A histeria atual dirigida a clonagem humana lembra um pouco a reação aos chamados “bebês de proveta” no final de 1970. Críticos se preocupavam com um admirável mundo novo habitado por crianças “bizarras” cultivadas em laboratório. Hoje, esse medo praticamente não existe mais. De acordo com a Sociedade Europeia de Reprodução Humana e de Embriologia, cerca de cinco milhões de crianças já nasceram em todo o mundo por fertilização in vitro desde o primeiro bebê de proveta, Louise Brown, que veio à vida em 1978 – e ninguém se preocupa com isso. É de se esperar que o mesmo processo de normalização aconteça com a clonagem humana.
História
Apesar da possibilidade da clonagem humana ter sido objeto de especulação por grande parte do século XX, cientistas e políticos começaram a tomar o assunto a sério por volta da década 60. O vencedor do Prêmio Nobel e geneticista Joshua Lederberg defendeu a clonagem e a engenharia genética em um artigo no American Naturalist em 1966 e, novamente, no ano seguinte, no Washington Post. Essa discussão acendeu um debate com o bioeticista conservador Leon Kass, que escreveu na época em que "a reprodução programada do homem o desumaniza". Outro prêmio Nobel, James D. Watson, um dos descobridores da estrutura do DNA, discutiu o potencial e os perigos da clonagem em um artigo de 1971.
Atualmente, a tecnologia da clonagem de mamíferos, embora longe de ser confiável, chegou a um patamar no qual muitos cientistas são conhecedores das técnicas envolvidas, a literatura é acessível, e a aplicação das técnicas não são tão difíceis e caras quanto no passado. Por esse motivo, D. Lewis Eigen argumentou que as tentativas de clonagem humana serão realizadas nos próximos anos e que talvez algumas já podem até terem sido iniciadas.
Tentativas de clonagem humana
·         Dr. Panayiotis Zavos, um médico de fertilidade norte-americano, revelou em 17 de janeiro de 2004 em uma conferência de imprensa em Londres que ele havia transferido um embrião recém-clonado para uma mulher de 35 anos de idade. Em 4 de fevereiro de 2004, verificou-se que a tentativa não funcionou e que a mulher não havia engravidado.
Implicações éticas
·         Defensores da clonagem terapêutica acreditam que a prática poderia fornecer células geneticamente idênticas para a medicina regenerativa, e tecidos e órgãos para transplante. Essas células, tecidos e órgãos não provocariam uma resposta imune, não necessitando, assim, o uso de drogas imunossupressoras, e também auxiliariam no tratamento de doenças graves como cancro, doença cardíaca e diabetes, bem como melhorias no tratamento de queimaduras e na cirurgia plástica reconstrutiva.
·         Com relação com a clonagem com fins reprodutivos, alguns proponentes da área alegam que ela poderia auxiliar casais inférteis a ter filhos com pelo menos uma parte de seu DNA.
 Pontos positivos da clonagem:
Utilização     da técnica de clonagem para obtenção de células tronco a fim de restaurar     a função de um órgãos ou tecido.
A     clonagem "terapêutica" teria a vantagem de não oferecer riscos     de rejeição se o doador fosse a própria pessoa. (ex.: reconstituir a     medula em alguém que se tornou paraplégico após um acidente, ou substituir     o tecido cardíaco em uma pessoa que sofreu um infarto).
Diminuição     ou fim do tráfico clandestino de órgãos
Ajudar     casais inférteis que não podem ter filhos, mesmo após anos de tratamento     de infertilidade.
Melhoramento     animal, resgate de material genético, maximização do potencial genético de     uma raça.
O rejuvenescimento.
A tecnologia humana da clonagem pode vir a ser     usada para inverter os ataques cardíacos.
As mulheres com risco elevado de terem     Síndrome de Down poderão evitar esse risco através da clonagem.
A cura da Leucemia pode vir a ser um dos     primeiros benefícios da clonagem.
A clonagem pode ser usada para testar, e     talvez curar, doenças genéticas.
As espécies em vias de extinção podem vir a     ser salvas.
 Pontos negativos da clonagem:
A tecnologia não está ainda bem desenvolvida,     tendo uma baixa taxa de fertilidade.
Vários     fetos morrem durante a gestação ou logo após o nascimento.
Grande     número de anomalias
Envelhecimento     Precoce
Os     clones seriam maiores do que o normal, denominado de síndrome do filhote     grande (large offspring syndrome – LOS)
Lesões     hepáticas, tumores, baixa imunidade.
A perda da variabilidade genética.
Os clones poderão ser alvo de discriminação     por parte da sociedade.
Os clones poderão estar sujeitos a problemas     psicológicos.
Graças à clonagem, a população mundial poderá     aumentar, o que significa que, os recursos naturais poderão começar a     esgotar-se mais rapidamente, porque iram existir cada vez mais pessoas e     os recursos manter-se-ão ou até diminuirão de quantidade
Qual a posição da Igreja?
·         As questões de cunho antropológico, por assim dizer mais imediatas, podem ser resgatadas pelo ângulo de sua aproximação com a teologia. Aqui estariam algumas: a clonagem humana coloca em cheque a unicidade do ser humano? Rompem-se com ela as fronteiras da identidade única de cada ser humano? A alma é também clonada? A clonagem não seria uma realização tecnológica da reencarnação? Não seria também um passo muito próximo em direção à imortalidade?
·         Entretanto, no caso específico da clonagem humana, a discussão metodológica, se é reprodutiva ou terapêutica, não leva a diferenças quanto aos juízos morais conclusivos. Teólogos católicos apontam os contra valores éticos da clonagem aplicada a seres humanos, dizendo que a clonagem implica ‘riscos evidentes e sérios para o ser humano: eliminação do sentido humano da relação sexual; esquecimento dos valores do matrimônio e família; ocasião propícia para a proliferação de outras manipulações (econômicas, políticas etc)’.
Escravizadora forma de manipulação genética
·         Como escreve Hans Jonas, a clonagem humana é, “no método, a mais despótica e ao mesmo tempo, na finalidade, a mais escravizadora forma de manipulação genética; o seu objetivo não é uma modificação arbitrária da substância hereditária, mais precisamente a sua fixação, igualmente arbitrária, em contraste com a estratégia predominante da natureza”.
·         A clonagem humana recebe um juízo negativo ainda no que diz respeito à dignidade da pessoa clonada, que virá ao mundo em virtude do seu ser “cópia” (embora apenas cópia biológica) de outro indivíduo. A pessoa clonada não perde em sua dignidade, é imagem e semelhança de Deus e como tal merece ser respeitada.
·         “Todo processo que envolva clonagem humana por si é um processo reprodutivo que gera um ser humano no próprio início de seu desenvolvimento, isto é, um embrião humano. A Santa Sé considera a distinção entre a clonagem ‘reprodutiva’ e ‘terapêutica’ (ou ‘experimental’) como inaceitável por princípio por estar destituída de qualquer base ética e legal. Esta falsa distinção esconde a realidade da criação de um ser humano com o fim de destruí-lo ou destruí-la para produzir linhagens de células-tronco ou conduzir outras experimentações.
·         Portanto a clonagem humana deveria ser proibida em todos os casos independentemente do propósito pelo qual é realizada. Baseada no status biológico e antropológico do embrião humano e na regra fundamental civil e moral de que é ilícito matar um ser humano inocente mesmo que seja para trazer o bem à sociedade. A Santa Sé considera a distinção conceitual entre clonagem humana ‘reprodutiva’ e ‘terapêutica’ como destituída de qualquer base ética e legal”.
Doutrina da Igreja
·         Segundo a doutrina da Igreja, não é moralmente lícito efetuar a chamada ‘clonagem terapêutica’ através da produção de embriões humanos clonados e a sua posterior destruição para a produção de células-tronco! Isto se deve pela razão seguinte: todo o tipo de clonação terapêutica que implique a produção de embriões humanos e a posterior destruição dos mesmos com o fim de obter as suas células estaminais, é ilícita; por isto, não pode ter senão uma resposta negativa.
·         Portanto, para a doutrina da Igreja é ilícito a clonagem terapêutica para produzir e/ou utilizar embriões humanos vivos para a preparação de células-tronco. Partindo duma completa análise biológica, o embrião humano vivo é, a partir da fusão dos gametas, um sujeito humano com uma identidade bem definida, que começa, a partir daquele instante, o seu próprio desenvolvimento coordenado, contínuo e gradual, de tal forma que, em nenhuma etapa posterior, se pode considerar como um simples aglomerado de células.
Ato gravemente ilícito
·         Consequentemente, como “indivíduo humano”, tem direito à sua própria vida; e, por isso, toda a intervenção que não seja em benefício do próprio embrião, constitui um ato que viola este direito. Assim, a retirada da massa celular interna do blastócito, que lesiona grave e irremediavelmente o embrião humano, interrompendo a sua evolução, é um ato gravemente imoral e, portanto, gravemente ilícito. Nenhum fim considerado bom, como seja o uso das células estaminais obtidas a partir deles para a preparação doutras células diferenciadas em ordem a procedimentos terapêuticos há muito esperados, pode justificar tal intervenção.
·         Um fim bom não faz boa uma ação que, em si mesma, é má­.
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