#indicador target
Explore tagged Tumblr posts
estrategiastarget · 4 months ago
Video
youtube
INDICADOR EBINEX 💠【ULTRA】💠 𝐃𝐄𝐒𝐒𝐀 𝐕𝐄𝐙 𝐀 TARGET 𝐒𝐄 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐎𝐔 𝐃𝐄𝐌𝐀𝐈𝐒! ✅✅✅
0 notes
capitalflutuante · 10 months ago
Text
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (31) o corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 11,75% ao ano, para 11,25% ao ano. Esse será o quinto corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário. Nos comunicados das últimas reuniões, o Copom tinha informado que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos encontros. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve realmente cair 0,5 ponto percentual. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic encerre o ano em 9% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Inflação Na ata da última reunião, em dezembro, o Copom mostrou preocupação com as contas públicas. O colegiado também apontou riscos de um eventual repique do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. O Copom avaliou que parte da incerteza observada nos mercados, com reflexo nas expectativas de inflação, está em torno da capacidade do governo de executar as medidas de receita e despesas compatíveis com o arcabouço fiscal. No mercado internacional, a perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto por longo tempo. Segundo o último boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras feita pelo BC, a " target="_blank">estimativa de inflação para 2024 caiu de 3,86% para 3,81%. Índice representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3% para este ano, podendo chegar a 4,5% por causa do intervalo de tolerância de 1,5 ponto. Em dezembro, puxado por alimentos e bebidas, o " target="_blank">IPCA ficou em 0,56%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com a pressão dos combustíveis, o indicador ficou dentro das expectativas do boletim Focus. Com o resultado, o indicador acumulou alta de 4,62% em 2023. Taxa Selic A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. Meta Para 2024, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas também são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância.
No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA " target="_blank">termine 2024 em 3,5%, dentro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de março. Matéria alterada às 9h35 para corrigir informação no terceiro parágrafo: expectativa do mercado é que Selic encerre 2024 em 9% ao ano – e não 11,25%, como informado inicialmente. Com informações da Agência Brasil
0 notes
ambientalmercantil · 1 year ago
Link
0 notes
viniroque1992 · 3 years ago
Video
youtube
🔴 QUOTEX É CONFIAVEL ? TOUR COMPLETO NA CORRETORA QUOTEX 2022 Fala investidor! Nesse video eu falo sobre a Corretora Quotex, uma corretora de opções binárias pelativamente nova no mercado! Eu falo sobre vários pontos sobre a Quotex, se a Quotex é confiavel mesmo ou não é. Digo se a corretora Quotex vale a pena mesmo opera nela ou não, e no final eu ainda dou uma surpresa super top para você! ;) Se você gostou desse vide, não esquece de deixar o seu like e se inscrever no canal! Se você tiver interesse no indicador exclusívo da Target com 85% Assertividade, me chame no WhatsApp: ✅ https://bit.ly/WhatsApp_IndicadorTarget ✅ Agora Me siga lá no Instagram: https://bit.ly/Insta_Target 🎯 . Compartilhe este video: https://youtu.be/M2JyIdOdSjY _________________________________________________________________ Olá! Seja bem-vindo ao canal Estratégias Target 🎯 Se que quer aprender mais sobre o mercado financeiro, investimentos, bolsa de valores, criptomoedas, forex e até mesmo opções binárias, você chegou no lugar certo! Nossa missão aqui nas Estratégias Target é facilitar todo o universo do mercado financeiro, para você ganhar dinheiro e atingir sua independência financeira em pouco tempo. 💸 Aqui no canal das Estratégias Target trazemos conteúdo de alto valor sobre TODOS os mercados de Renda Variável, como: Opções Binárias, Forex, Criptomoedas, Ações e Fundos. E também conteúdos sobre Empreendedorismo, como: Cenários Econômicos, Economia Nacional e Mundial, Mindset e Estratégias de Sucesso! Fique a vontade para devorar os vídeos e aprender DE UMA VEZ POR TODAS a ganhar dinheiro de verdade no mercado financeiro com a equipe das Estratégias Target. Aqui estão as melhores estratégias para o SEU sucesso! Pode contar com a gente! Estamos juntos até o topo! Se inscreva no canal 🎯 #quotex #corretoraquotex #quotexvaleapena #opçõesbinárias #iqoption Tags extras (IGNOREM) estrategias target,opções binárias,indicador opções binárias,investimento,ganhar dinheiro,ganhar dinheiro na internet,iq option,renda extra,bitcoin,binance,ethereum,cripto,criptomoedas,criptomoeda,criptoativos,altcoins,blockchain,mercado finaneiro,trader,day trade,renda fixa,renda variavel,ações,fundos imobiliários,Ior2nS8 quotex,quotex ao vivo,quotex estrategia,quotex é confiavel,quotex corretora,quotex ao vivo agora,quotex no celular,quotex saque,quotex otc,quotex ou iq option,quotex saque pix,quotex como funciona,quotex iniciante,operando na quotex,como depoisitar na quotex,como operar na quotex,quotex corretora,opções binárias,iq option,estrategias target,mercado financeiro,investimento, renda variavel,indicador iq option, indicador quotex, Ior2nS8
7 notes · View notes
factoresseoqwre527 · 4 years ago
Text
Estrategia De Marketing
Seo Y Sem Marketing Digital Este Review De Aqui
Table of ContentsEstrategia Del Marketing Az Click AquiEstrategia De Marketing Redirecciona AquiEmpresa De Marketing Informe De ContactoPro Marketing Navega Por AquiEstrategias De Marketing Digital Mas Informacion
Tumblr media
Sem Marketing Digital Noticias
Tumblr media
Estrategias Marketing Digital Mas Informacion
También podemos pensar sobre teorías de la conspiración y el “porqué” de muchos resultados de búsqueda, o porqué Google Hotel Finder o Google Flight, no los borra de la faz de la tierra. “Show me the money” amigo, esa es la respuesta jejeje…Dentro de un ámbito más modesto y por mi experiencia en el desarrollo de este tipo de campaña, me gustaría que reflexionáramos sobre algunos consejos sobre los que sustentar nuestra estrategia en Adwords/Display, dado qué es complicado lanzarse a la aventura sin antes tener claro como debemos plantear nuestras campañas.
En nuestro cuadro de control debemos definirlos y analizar la evolución de nuestras campañas no solo en el gasto, sino también en la https://sites.google.com/view/seo-espana/pagina-de-google consecución de objetivos.çAunque no encuentro un dato científico sobre esta línea, si que tras mi experiencia ligar producto diferenciado sobre “long tail” obtiene mejores ratios de conversión.
Tumblr media
Estrategias De Ventas Marketing Pagina Web
Una posibilidad interesante sobre la que puedes probar, es sobre los nichos de mercado sobre los que trabaja tu alojamiento. Define los perfiles de cliente sobre los que somos potencialmente más interesante y lanza campañas adaptadas tanto en producto como en lenguaje utilizado sobre ellos. Dentro de la misma localización existen tanto clientes potenciales, reales y otros que sabemos sobre los que no somos interesante, por lo tanto define tus perfiles tanto dentro de los que sabemos que podemos ser interesantes como los que sabremos seguros que no nos comprarán.
A la vez que vayamos analizando los resultados iremos afinando la puntería con el momento del día donde debemos tener activos nuestros anuncios, el histórico será un gran aliado en este sentido y un estupendo manual de consulta. La inversión que estemos realizando debe ir acorde a los ingresos que vayamos generando. empresa de marketing.
Ejemplos De Marketing Mira Este Blog
Define tu target sobre los parámetros que los anuncios te permiten editar (Keywords, Intereses, Demografía, Lugares…). Monitoriza los destinos donde se mejoran los resultados y los que no, y trabaja el mayor número de tamaños posibles para tus anuncios. Determina campañas de Remarketing (esas que te persiguen allá donde vayas jejeje…) en relación al tráfico que ha visitado páginas concretas de nuestra web.
El tema de las “” ya lo he tratado en diferentes ocasiones en el blog, y además de la parte estética debemos cuidar la parte de contenido, ya que la página debe estar acorde con las expectativas que se generan con el anuncio, con la fiabilidad que la marca nos atribuye y la información que refuerce el anuncio que les ha llevado hasta aquí.
En realidad para trabajar las campañas de Adwords o de Display . Ya que es difícil “besar el santo” el primer día y competir con unos resultados decentes en cuanto a inversión y a retorno de la misma. Cualquier duda o consulta sobre tus encantado estaré de ayudar a resolverlas..
Si hay un ejemplo de empresa mundialmente conocida, duradera en el tiempo, atractiva para potenciales trabajadores… Esa es Google. Pero… ¿dónde está el secreto? ¿Qué se esconde tras las puertas de sus oficinas? El libro “Cómo trabaja Google” saca a la luz los secretos del buscador más grande del mundo.
Ejemplos De Marketing Click En El Sitio
Jonathan Rosenberg, ex vicepresidente senior de productos de Google y Eric Schmidt, presidente ejecutivo de Google y ex CEO de la compañía han escrito el libro “Cómo trabaja Google”, donde desenmascaran las estrategias que han llevado a esta empresa hasta la cima y concentran la información en seis puntos estratégicos: cultura organizacional, estrategia, talento, toma de decisiones, comunicación e innovación..
El marketing en Google o SEM (Search Engine Marketing) es una modalidad del marketing online que consiste en promocionar un sitio web ganando visibilidad. Google AdWords, programa de Google para poder ofrecer publicidad patrocinada, los anuncios de AdWords aparecen en los resultados de búsquedas, tienen un fondo diferente a los resultados orgánicos, así como un indicador en la parte superior derecha.
Tumblr media
Estrategia Del Marketing Hecha Un Vistazo A Estas Personas
El rango de términos que utilizan los usuarios es amplio y variado, el aspecto clave del SEM radica en ajustar palabras o frases para promocionar al sitio web, conseguir una selección correcta permitrá llegar a los usuarios que estén interesados en lo que se ofrece.
Familiarízate con las diferencias entre la búsqueda orgánica y la publicidad en buscadores, aprende a desarrollar planes de SEO eficaces y descubre cómo optimizar páginas web para que los usuarios puedan encontrar contenido más fácilmente.
Ventajas Del Marketing Pagina Web
¿Eres un negocio local que da servicio a clientes en una dirección física? Entonces debes aprovechar la oportunidad de oro de llamar la atención de tus clientes en dispositivos móviles. ⅓ de las búsquedas móviles están basadas en la ubicación. Las búsquedas locales están creciendo un 50% más rápido que las búsquedas móviles generales.
Por esto anunció una actualización de su algoritmo en julio del 2014, para favorecer a negocios locales en consultas orientadas a ubicaciones locales. En este artículo, me voy a enfocar en el marketing de Google Maps. Google Maps en realidad comenzó como un programa C++ en Where 2 Technologies. Después de adquirir a una serie de compañías, Google comenzó con su servicio de mapas en 2005.
La aplicación es ampliamente utilizada por pasajeros, debido a sus funciones de navegación, vista de calle, información de transporte público y para encontrar negocios locales. En 2013, Google Maps fue la aplicación para smartphones más utilizada en el mundo. Anteriormente he escrito sobre marketing de negocios locales y SEO local.
Por esto quizás tengas que optimizar por separado los listados de tu negocio para aparecer en posiciones más altas en los resultados de Google Maps. Además, también puedes mostrar tu inventario local y un listado de compras para aparecer en mejores posiciones en los resultados de Google Maps. Veamos las estrategias de marketing para Google Maps que generarán tráfico local calificado a tu tienda.
Posicionamiento Seo Y Sem Hecha Un Vistazo
youtube
Ve a Google My Business y solicita un listado para tu negocio. Este listado aparecerá en los resultados de búsqueda y mapas. Google enfatiza en que la información que proporciones sobre tu negocio sea precisa. Google determina la ubicación de tu negocio y presenta tus listados en sus resultados con base en la presencia y exactitud de tu NAP – Nombre, Dirección y Número Telefónico (con código de área local).
Pero, ¿adivina qué? Muchos negocios locales proporcionan información incompleta y errónea. Tristemente, ni siquiera se esfuerzan en actualizar sus listados. Sin embargo, no es del todo culpa de los dueños del negocio. Necesitas ser muy cuidadoso al proporcionar datos sobre tu negocio. Tienes que dar tu dirección al punto de dar a conocer el número exterior y el número del piso - empresa de marketing.
Incluso el formato de tu dirección debe ser el mismo. Las menciones de tu negocio en otros listados, como Yelp, son llamadas citas. Y, una inconsistencia en citas puede ser el problema número uno de los rankings locales. Es más, se descubrió que casi todos los negocios locales tenían un listado doble en Google+ (lo cual puede generar una penalización en tus rankings).
1 note · View note
seosemanalitica · 5 years ago
Text
Plan de Marketing paso a paso
Definiendo lo más importante: El objetivo de tu plan de marketing
Lo primero antes de cualquier otra cosa (y cuando te digo «cualquier otra cosa» es precisamente eso, sea lo que sea) es definir muy bien el objetivo específico que quieres conseguir con tu plan de marketing.
Quizá pienses que es imposible definir un sólo objetivo para un plan de marketing, pero en la mayoría de los casos sí es así, de hecho, una buena estrategia de marketing no debe tener más de un objetivo principal y 2 secundarios, y todos tus esfuerzos deben ir enfocados a ello.
Un detalle muy importante a tener en cuenta: Deben ser objetivos cuantitativos, no vale nada cualitativo en este sentido.
Seguramente te estés preguntando, ¿qué quiere decir eso de objetivos cuantitativos? Y la respuesta es muy sencilla:
Estos objetivos deben tener un número.
Por ejemplo, no vale de nada plasmar en tu plan de marketing que quieres tener más tráfico orgánico, lo que debes plasmar es, por ejemplo, que quieres llegar a 20.000 visitas al mes de tráfico orgánico y para conseguirlo te pones un plazo de 8 meses.
Eso sí es un objetivo cuantitativo y, por lo tanto, un objetivo en sí mismo.
Dicho esto, no existen objetivos de marketing y objetivos de empresa, de hecho, los objetivos de marketing deben estar alineados con el resto de objetivos de la compañía.
Grábatelo a fuego, que lo vas a aprovechar.
Esto es sin duda alguna uno de los conceptos que más se repiten en cualquier curso de planes de marketing (de hecho, si haces uno que no tenga un epígrafe dedicado a esto, desconfía) y me atrevo a decir que debes dedicarle tiempo, mucho tiempo, a un epígrafe tan corto como este.
Porque sí, este punto no tiene que ser una elaboración minuciosa, eso debes haberlo hecho de forma interna y gracias a herramientas que van desde Excel hasta Matlab o R, pero en tu plan de online marketing lo que debes plasmar es el objetivo principal y el secundario de tal manera que absolutamente cualquier persona pueda entenderlo.
De hecho, ya dijo hace mucho tiempo Einstein que:
Si comprendes realmente un concepto, sea el que sea, se lo podrás explicar a un niño de 7 años y que este lo entienda.
Así que ya sabes, ponte a la tarea.
Definiendo el objetivo principal
Dependiendo como sea tu proyecto de marketing va a ser más general o más específico, pero lo que está claro es que va a ser el KPI (Key Performance Indicator o, en castellano, Indicador Clave de Valor, enlace a Wikipedia para más información) más importante de todo el proceso, y por el que se va a medir el éxito o fracaso de absolutamente toda la estrategia.
Dentro de esto, un objetivo principal puede ser algo tan general como:
Quiero vender más.
Quiero tener más tráfico.
Quiero tener más fans en mis redes sociales.
Quiero tener más usuarios en base de datos.
O puede ser algo más específico como:
Quiero tener más pedidos de clientes nuevos.
Quiero vender más a clientes recurrentes.
Quiero tener un 30% de impactos de marca para usuarios de Madrid y Barcelona.
Quiero tener un 50% de tráfico más con un tiempo de estancia superior a 2 minutos.
O incluso «quiero bajar un 30% el tiempo entre compras de mis ya clientes».
Como ves, hay objetivos que se pueden conseguir en pocas semanas, mientras otros son una travesía de varios años pero, ¿sabes qué? A todos hay que tratarlos con el mismo cariño.
Por último, y espero que te hayas dado cuenta: El objetivo principal suele ser un objetivo en toda regla, debe ser algo medible de forma objetiva, clara y meridiana, con el mínimo error posible.
Mi consejo es que no dejes al azar el objetivo principal en tu plan de marketing online, intenta ponerle un número. Si el plan estratégico que estás creando es para un proyecto nuevo, ponle un valor absoluto, por ejemplo: Quiero facturar 100.000€ con mi eCommerce el primer año.
Si el proyecto está rodado, mi consejo es que además lo pongas en porcentaje, es decir: Quiero facturar 150.000 € este año con mi eCommerce, lo que sería un 50% de crecimiento, o un 4.17% al mes.
Esto es lo que un inversor quiere, y lo que te van a enseñar en cualquier curso del segmento.
Definiendo los objetivos secundarios, esos grandes desconocidos
En la mayoría de las ocasiones tu proyecto o tu cliente no se va a conformar simplemente con un sólo objetivo, así que le damos la oportunidad de definir hasta 2 objetivos secundarios extra.
Ahora bien, son objetivos secundarios, es decir, son mucho menos importantes que el objetivo principal.
La idea es que estos objetivos secundarios tengan que ver con el principal, que sean coherentes y que se comporten a modo de micro-objetivos para poder hacer una especie de embudo de conversión.
No siempre es así, y en ese caso debes elegir objetivos secundarios que sean coherentes, te voy a poner varios ejemplos:
Imagina un buen plan de marketing digital que tenga como objetivo principal «vender más en mi eCommerce», dos buenos objetivos secundarios sería mejorar el tráfico orgánico y el porcentaje de conversión, ya que ambas cosas nos van a hacer vender más en nuestro eCommerce.
Sin embargo, con este mismo objetivo principal «vender más en mi eCommerce» dos objetivos secundarios que no tienen mucho sentido serían tener más fans en mi página de Facebook o mejorar el alcance orgánico de la cuenta de Twitter del proyecto.
Conclusiones sobre el objetivo
Como puedes ver, definir el objetivo de un plan de marketing no es algo complejo o, al menos, no debería serlo, ya que son temas súper específicos que están muy presentes en el core o alma del proyecto, pero es importante. De hecho, es fundamental, vital o cualquier otra palabra que aúne la épica y la lírica en un sólo concepto.
Por otro lado, debes tenerlos muy, muy claros y que sean realistas y alcanzables. Nunca pierdas la visión de que el papel lo aguanta todo, pero luego la realidad es muy, muy distinta. De hecho, como veremos más adelante cuando hagamos casi al final de este decálogo la estimación de rentabilidad verás que, para hacer las cosas bien, se suelen realizar tres escenarios, desde uno más conservador hasta otro más arriesgado para determinar ROI (Return of Invest en inglés, Retorno de la Inversión en castellano).
Sé que en muchos proyectos la persona que es responsable del mismo se va a una agencia de marketing online básicamente para que le hagan este tipo de análisis y se pongan a trabajar en él y, muchas veces, no se paga por este servicio.
Si ese es tu caso, tengo que decirte que las agencias de marketing digital sí que pueden orientarte en tu plan de marketing, pero eres tú como responsable el que puede ganar mucho dinero, poco o perderlo todo, así que jamás dejaría toda es responsabilidad en otra empresa.
Y menos si no va a cobrar un duro por ello.
Lo dicho, cúrrate tú todo el plan para tu proyecto, vívelo de principio a fin y así tendrás una posibilidad real de que te salga bien que no sea por mera suerte.
Consejo sobre objetivos dentro de un plan de marketing:
Siempre que puedas es muy importante que los objetivos dentro del plan de marketing tengan un objetivo que sea cuantitativo y no cualitativo. Es decir, es importante que se fije un número.
Esto te vale tanto para el plan de marketing en sí como para cualquier campaña que realices.
La importancia se basa en que es mucho más específico decir «quiero mejorar mis ventas un 30%» o «quiero facturar 5.000€/mes en mi eCommerce» que simplemente un «quiero vender más».
Cuando te pones un objetivo numérico, hace que tengas, por así decirlo, un faro que te guíe para saber si la campaña o el plan de marketing se están comportando como tú tenías pensado o no.
Si no tienes un número al que agarrarte, tan sólo tendrás buenas intenciones, algo que no está nada mal, pero que tienes todas las papeletas para equivocarte y no conocer el estado real del proyecto.
Una pequeña ayuda: Análisis DAFO
Una herramienta que te va a venir muy bien a la hora de definir los objetivos de tu plan es realizar un análisis DAFO de tu proyecto.
Esto daría para otro mega-post completo (y seguro que antes después lo hago) pero, de momento, te valdrá con un pequeño resumen.
Un análisis DAFO sirve para detectar:
Debilidades.
Amenazas.
Fortalezas.
Oportunidades.
Podríamos decir que Fortalezas y Debilidades entra dentro del análisis interno, ya que no dejan de ser otra cosa que tus puntos fuertes y débiles, mientras que las Amenazas y Oportunidades es algo parecido, pero haciendo un análisis externo.
Pues bien, ni más ni menos, esto si lo pintas en un papel es una matriz DAFO, ¿cómo lo ves?
Plan de Marketing: Target o Público objetivo, Buyer Persona y eso qué es
Una vez tienes listo tu objetivo y lo has definido correctamente, el siguiente punto en toda estrategia de marketing es definir quién va a ser tu cliente potencial o, al menos, la persona más interesante que puede caer en tu proyecto web.
Para ello debes definir o bien el o los target, o bien uno o varios buyer persona.
Sí, no te creas que es lo mismo, de hecho podríamos decir que en cierto modo el buyer persona no deja de ser una evolución lógica del target en sí.
Estoy adelantando acontecimientos, te cuento más:
Definiendo el target o público objetivo
Target no es ni más ni menos que «objetivo» en inglés, y con eso tienes una definición muy buena de qué es lo que se espera que definas dentro de tu campaña.
Ahora bien, no digo que sea fácil, pero sí debes ponerte en el lugar de lo que sería tu cliente ideal o, al menos, del segmento más amplio de tus clientes potenciales.
Lo normal es que para definir el target utilicemos primero variantes puramente físicas y luego pasemos a la parte de intereses, pero siempre puedes hacerlo como consideres que tienes más probabilidades de éxito en tu segmentación, claro está.
Es decir, de cara a definir el target dentro de un plan de marketing debemos fijarnos en cosas como:
Si mi target es masculino, femenino o mixto.
Qué edad tiene mi target ideal.
Dónde vive o, al menos, en qué tipo de poblaciones vive.
Qué nivel socio-econ��mico tiene.
Qué intereses puede tener.
Ejemplo de definición de público objetivo
Imagina que quieres comenzar un proyecto con el que quieres vender seguros de coche por Internet.
Podrías decir que el target es «toda la población española que tenga carnet de conducir» y, la verdad, no estaría mal, pero es mucho mejor si defines no todo tu universo, sino la parte a la que te vas a enfocardentro de él.
Por ejemplo podríamos definir como target principal de la campaña personas que tuvieran estos puntos en común:
Que tengan entre 25 y 44 años, ya que no van a tener penalizaciones por juventud en el seguro, es más probable que estén trabajando y además que sepan realizar la compra online.
Sexo indiferente.
Que sean de una ciudad de más de 50.000 habitantes, así tu tasa de conversión aumentará ya que el uso de ordenadores en ciudades es más común que en poblaciones pequeñas (te lo digo yo, que soy de pueblo, pueblo).
Aquí nos estaríamos acercando mucho más a lo que es un target real y, lo más importante, gracias a la definición de un target (como mínimo) puedes centrar mucho más la campaña de comunicación y promoción de tu producto.
Ya sabes, de cara a comunicación no es lo mismo hablar con veinteañeros urbanitas que con baby boomers del rural, y eso va a influir en tu conversión un montón.
Por otro lado, no creas que con un target es suficiente. Lo normal es que una empresa tenga varios públicos objetivos distintos y, con cada uno de ellos, debes definir un target.
Mi recomendación es que comiences con 3 targets que representarán tus tres tipologías de clientes ideales. Una vez los tengas, vamos a por el siguiente punto, que tiene que ver con los buyer persona.
Definiendo Buyer Persona, el «eso qué es»
El concepto de target es tan antiguo como el comercio (más o menos), fruto de maduración y que en Internet se puede medir y segmentar cada vez más y que con los años va en aumento, al final es normal que el target haya evolucionado de lanzar una serie de filtros a imaginar la persona ideal que sería cliente tuyo.
Evidentemente con una persona no es suficiente, y se suelen usar varios perfiles de personas que podríamos considerar «potencialmente reales».
Lo que nos ayuda esto es a empatizar con el usuario que tenemos al otro lado del ordenador y que nuestros mensajes, copies y el funcionamiento de la web en general estén más acorde con lo que él está esperando, y con ello la conversión va a aumentar.
Ahora bien, para definir un Buyer Persona basta con que pongas una descripción de 2 ó 3 párrafos sobre esa persona y que no tardes más de 30 segundos o un minuto en leerla completamente.
¿De dónde extraigo los datos?
Lo ideal es que este proceso sea enteramente definido por la estrategia global de la compañía, pero siempre te puedes apoyar en datos de intereses y comportamiento que te dan herramientas como Google Analytics, Twitter Analytics o la estadísticas de Facebook.
La diferencia es que tu definición de Buyer Persona va a ser lo que realmente quieres tener en tu site, mientras que los datos que te den las herramientas por el contrario serán los perfiles que tú quieres tener visitando tu site.
Y claro, dista un mundo.
Ejemplo de Buyer Persona que va a cambiar la forma en la que ves tu estrategia de marketing
Ahora dándole una vuelta más vamos a definir lo que sería un ejemplo de perfil de Buyer Persona, con el ejemplo también del proyecto para vender seguros de coche online.
Va a salir un poquito largo de más porque te voy a poner entre paréntesis el por qué de las cosas, ahora bien, esa parte no debería aparecer en un perfil real.
Nombre: Ana La Coductora Habitual
Ana tiene 29 vive en Madrid (es decir, tiene la suficiente edad como para estar trabajando y vive en una gran ciudad) y tiene un puesto de mediana responsabilidad en una oficina (o lo que es lo mismo, tiene suficiente dinero para pagar un seguro estándar de un coche estándar, sin grandes lujos, y sin grandes quebraderos de cabeza financieros), llevando un pequeño equipo de edición con el que trabaja hasta bien entrada la tarde (esto sirve para que sepas que se pasa muchas horas en la oficina, seguramente el primer impacto de marca se haga en ese ordenador, pero la contratación final la hará desde casa o desde su móvil).
Para ir de casa a la oficina así como para reuniones con cliente coge el coche a diario (de hecho, mueve su coche varias veces al día, necesita un seguro que esté algo por encima de la media) y realiza varios viajes, pero no le da mucha importancia al modelo o la cilindrada (es decir, va a tener un utilitario con una buena relación calidad/precio, dándole más importancia al equipamiento y a la estética del vehículo), ya que no es un tema que le apasione (no va a comparar en foros especializados, si en comparadores gracias a su manejo del ordenador).
Le gusta realizar actividades indoor principalmente en el gimnasio (una vía para atacar por sus intereses y por cómo comunicarnos con ella) y los fines de semana los aprovecha para ir al cine o ver series en casa (otra más para lanzar guiños a las cosas que le gustan).
Como puedes ver, esta realización de un perfil de Buyer Persona te va a dar muchísima información en un espacio muy condensado de tiempo/texto, y te va a ayudar a empatizar con los usuarios que más te interesan para tu proyecto.
Por último antes de pasar a otro punto recordarte: 1 perfil de Buyer Persona no sirve para tipificar un proyecto, intenta hacer como mínimo 4 ó 5 que sean representativos del público que deseas que tenga tu proyecto.
Una vez los tengas, te darás cuenta de que es mucho más fácil diseñar una estrategia de comunicación y fijar el tono y los intereses.
Consejo sobre los buyer persona dentro del plan de marketing
Lo ideal en este punto es no obcecarse y, como suele ser en temas de marketing, siempre ir pensando de la generalidad a lo específico.
Es decir, de cara a definir un buyer persona mi procedimiento sería:
Primero pensar en cuáles son los tres tipos de cliente más probables para mi proyecto, así, como concepto.
Apunto en un papel las características que definen, no al buyer persona, en lugar de eso, al target, que son mucho más específicas.
Primero lo hago con las que son más objetivas (demografía, edad, localización, nivel socio-económico).
Luego hago las que son más subjetivas, como intereses o preocupaciones.
Una vez tengo definido un target, lo humanizo dotándole de personalidad gracias a imaginármelo como una persona tipo.
Lo ideal, además, es referenciarlo con personas que conoces que cumplen esa descripción. Eso te dará una imagen más real.
Antecedentes. Sí, todo proyecto los tiene
Una vez tenemos definidos el objetivo del proyecto y las personas a las que van dirigida quizá creas que está todo listo en tu plan de marketing, pero nada más lejos de la realidad: ¡Aún te queda muchísimo curro por hacer!
En este tercer punto vamos a ver todo lo que tiene que ver con los antecedentes, algo está bastante infravalorado pero que te da una información preciosísima sobre el proyecto:
¡Va a decirte qué has intentando y no ha funcionado hasta la fecha!
De hecho, los antecedentes no son ni más ni menos que eso: Un breve resumen de lo más importante que ha ocurrido en el proyecto hasta la fecha, incluyendo la situación actual. Tanto las cosas positivas como, por supuesto, las negativas, de las que vas a extraer mucho más de lo que crees del análisis de la situación que realices.
No te culpo si de primeras no le ves sentido a esta parte del plan de marketing. De hecho, a mí me costó pillarle el punto, ahora bien, tengo que decirte que, incluso más importante que el proyecto o el sistema de rentabilidad en sí mismo es otra cosa que tiene como nombre científico Efecto Matriz.
El Efecto Matriz se usa mucho en química y se define no-científicamente como «todo el resto de cosas que no son la reacción química pero que interfieren o pueden interferir en ella», de hecho, es tan poderoso que en muchas ocasiones una reacción se da o no dependiendo del efecto matriz.
Pues bien, con los proyectos pasa lo mismo, debes fijarte en qué pasa alrededor a todos los niveles:
Por supuesto, a nivel mercado y competencia.
También a nivel tendencia de mercado, ya que no es lo mismo comenzar o continuar en un proyecto cuando el mercado cae en picado que cuando está al alza, ni cuando está maduro o verde como las manzanas que te venden en las grandes superficies.
A nivel tecnológico, faltaría más.
Pero también a nivel sociológico porque, quieras o no, son personas, y sólo personas, las que te van a comprar en todos los casos (incluyendo el B2B).
Antecedentes sobre un proyecto con historia para tu plan de marketing, lo típico
Si cae en tus manos un proyecto que ya tiene una historia detrás (aunque sea de una pocas semanas), vas a poder hacerte una idea de todo lo que ha acontecido y qué resultados ha ido obteniendo.
Como habrás adivinado, es el caso típico en el que se mueven casi todas las agencias de marketing digital en casi todos los proyectos.
Reproductor de vídeo00:0000:02
Definir estos antecedentes sirve como punto de partida con problemas a solventar y éxitos a explotar mejor y mejor, es decir, te da una pequeña hoja de ruta sobre los «primeros próximos pasos».
Si te fijas, esta parte no es ni más ni menos que mirar los factores externos que tiene la industria, fijarte en ellos, y mejorarlos, muy al estilo japonés.
¿Cómo organizo la parte de los antecedentes?
En este punto cada persona es un mundo, pero te voy a contar cómo lo hago yo, para que al menos tengas un pequeño ejemplo:
Como organizo personalmente los antecedentes de un proyecto
Personalmente me gusta mucho el orden cronológico que se acerca al inverso, centrándome mucho en dos aspectos que considero fundamentales:
Lo que ocurrió justo antes de meter mano al proyecto.
Lo que ocurrió durante la concepción del mismo.
Ahora seguro que te estás preguntando por qué justo me fijo en el inicio y en el pasado inmediato del proyecto, pero tiene una lógica clara (al menos para mí):
Por un lado me fijo en lo que ha pasado justo antes de que ese proyecto caiga en mis manos porque seguramente en este punto voy a encontrar:
La gota que colmó el vaso después de una serie de errores o no satisfacción de expectativas del cliente.
O bien una gran cagada que hizo que todo el proyecto se fuera por tierra e hiciera a la persona en cuestión tomar la decisión de cambiar de proveedor.
Como puedes ver, una información súper valiosa para saber qué no se puede volver a repetir o qué es lo importante realmente para el cliente/proyecto. Oro puro.
Por otro lado me fijo en lo que ocurrió durante la concepción del proyecto porque así voy a poder saber los primeros errores o soluciones de compromiso que se tomaron en el inicio, y que seguramente condicionaron gran parte del proyecto.
Esta información es muy importante porque te da muchas oportunidades de mejora actuales del proyecto, y con ellas podrás mejorar la conversión en una primera fase, algo que tanto el proyecto como tu cliente van a agradecer y te va a servir como un nuevo impulso para proponer otras cosas.
Digamos que el orden general de antecedentes para mí es:
Párrafo sobre lo que ocurrió en el pasado inmediato.
Párrafo sobre lo que ocurrió en la evolución del proyecto.
Párrafo sobre lo que ocurrió en los orígenes del proyecto.
Otra organización igual de válida
Otro tipo de organización que he visto y es igual de válida (porque es igual de lógica) es la de presentar los antecedentes por orden de prioridad, es decir, lista primero lo más importante (tanto positivo como negativo) que podemos observar en la historia del proyecto y luego ir disminuyendo su importancia.
Como te digo, tiene mucha lógica porque nos permite centrarnos en lo más importante, y eso siempre está bien pero, por otro lado, nos va a consumir mucho tiempo de investigación, algo que no está nada mal, pero no siempre tenemos.
Si te preguntas cuál de los dos acercamientos es mejor para sacar los antecedentes de un plan de marketing, la verdad es que da exactamente igual cual de los dos caminos tomes.
De hecho, puedes incluso crearte el tuyo propio y experimentar.
¿Tienen antecedentes los proyectos nuevos?
Rotundamente sí, aunque te parezca mentira.
Es más, los proyectos nuevos tienen antecedentes sin fijarnos en la competencia, que es el siguiente punto de esta guía sobre cómo hacer un plan de marketing.
¿Cómo y de dónde los saco?
Cuando inicias un proyecto nuevo además de con la competencia tienes que lidiar con algo aún más importante:
La tendencia del mercado.
Imagínate un proyecto como un río en el que hay un número de peces y, según la tendencia, puedes tener cada vez más peces, menos o que permanezca estable.
Por otro lado está el tema del crecimiento o decrecimiento de la población de peces que puedes pescar.
Ahora cambia «peces» por «clientes» y ya tienes otro punto realmente importante para el proyecto que, de hecho, debe estar presente también si tu proyecto tiene historia en su sección de antecedentes, ¿verdad?
Esta tendencia de mercado es súper importante para enfocar correctamente el resto de la estrategia, debes tenerlo siempre en cuenta.
Un ejemplo práctico
Érase una vez que se era un segmento de mercado primario que dirías que es lo más estable del multiverso:
El consumo de leche.
Resulta que no es así, de hecho, está sufriendo un retroceso que denominaría más como alarmante que como importante, ya que pierde entre el 5 y el 8% de su mercado cada año.
¿Te suena esta situación? Por varios puntos que están en cierto modo conectados y en cierto modo no, entre ellos:
Las familias tienen cada vez menos hijos, y los niños pequeños y adolescentes son los mayores consumidores de leche.
Los jóvenes han emigrado en masa fuera de España (por mucho que los medios digan lo contrario), y con ello están formando familias fuera.
Luego está la moda de la dieta paleolítica, la corriente vegana, etc. que está en aumento y los detractores de la leche en general.
Simplemente tienes que poner estos párrafos que te acabo de contar en bonito para tener una bonita sección de antecedentes basada en la tendencia de mercado, y con ello podrás hacer una estrategia mucho más precisa de lo que creías, ¿verdad?
Estos datos te van a dar puntos muy claves tanto a nivel «qué tengo que hacer para vender más» como en la propia comunicación del producto.
Y ahora sí, podemos pasar el siguiente punto que tiene ver con el análisis de competencia.
Análisis de competencia en tu plan de marketing, pero haciendo las cosas bien, no cómo las haces ahora
Antes de ponerte manos a la obra no es que esté muy bien saber a qué te vas a enfrentar, es que no hacerlo sería de auténtico kamikaze. Y sí, los kamikazes, antes o después, no acaban precisamente bien.
Una vez definidos tus objetivos, tu buyer persona y los antecedentes, hay que ir un pasito más allá en el proceso.
Para hacer un análisis de competencia siempre me gusta verlo en dos partes diferenciadas, te comento:
Por un lado suelo hacer una diferenciación entre la competencia online y la competencia real.
Por otro lado me gusta ver valores objetivos y subjetivos.
Tranquilo que antes de que empieces a tirarte de los pelos te cuento algo más al respecto:
Competencia online y real. Sí, leíste bien
Tanto si el proyecto es tuyo como si estás realizando el plan de marketing digital para algún proyecto o empresa a modo agencia, en realidad tienes dos tipos de competencia diferenciada.
Seguramente no te lo creas y pienses que la competencia es competencia y ya está, pero qué va, en esto, como en cualquier otra faceta de la vida, hay una amplia escala de grises donde está todo.
Qué es la competencia real en tu plan de marketing y en tu proyecto
En román paladino:
La competencia real es la que se te viene a ti a la cabeza (o a tu cliente) cuando piensa en el segmento de negocio en el que quiere competir
Te voy a poner un ejemplo de los que me gustan, que es tan tonto que hasta duele al pensarlo:
Por un momento piensa en un segmento de mercado tan reconocible como este: Refrescos.
¿Qué se te vino a la cabeza? Te voy a decir que hay dos posibilidades:
¿Sabes lo mejor de todo? Ni la web de Coca Cola ni la de Pepsi posicionan en primera página cuando buscas «Refrescos» en Google. Puedes realizar la prueba.
No, de hecho, te insto a que la hagas.
Si vas a lanzar una marca, site o medio que esté enfocado al mundo del refresco, lo primero que has pensado seguramente será en fijarte en una de las dos marcas que te puse más arriba para hacer las cosas bien, ¿verdad? Pues a esto es precisamente a lo que me refiero cuando hablo de «Competencia Real».
Una cosa más: Esta competencia real la debes tener totalmente fichada en todos los aspectos que puedas, desde los canales de distribución hasta la estrategia de marketing online que sigan.
Cuantos más datos tengas, más y mejores decisiones de negocio podrás tomar con ellos.
Competencia online, ahora mucho más sencillo
Por otro lado, la competencia online es la que vas a tener que batir para obtener tráfico en tu plan de marketing y, después de haber definido el concepto de competencia real, estoy seguro que ya te harás una idea.
Dependiendo de tu plan de marketing vas a tener que fijarte en distintas cosas, pero entre los clásicos están:
Identificar las palabras clave head tail (las de más volumen).
Identificar las redes sociales más activas y con más usuarios de tu segmento de mercado, es decir, meterte en la estrategia Social Media.
Identificar las campañas publicitarias de tu competencia dentro del sector.
Identificar a los proyectos gurú de tu segmento de mercado (sí, todo segmento lo tiene, los encontrarás siguiendo el Aura de Experto con Brillo Cegador™, o AEBC™).
Y por supuesto, también identificar los proyectos con mejores comportamientos de usuario.
Valores objetivos y subjetivos
Por otro lado dentro del análisis de competencia están los valores objetivos y subjetivos en los que te debes fijar.
Como te imaginarás, según cada canal y objetivo te deberás fijar en unos distintos, pero lo importante realmente es que entiendas el concepto y lo plasmes en tu plan de marketing.
Valores objetivos
No sólo para este punto, para todos los que están por venir: Siempre que veas la palabra «objetivo» usada después de un nombre común también lo puedes leer como «qué tengan número«.
Es decir, no son «valores objetivos», son «valores que tengan números», es decir, que se puedan medir de forma numérica, sin importar para nada lo que no se pueda medir de esta forma.
Te voy a poner varios ejemplos:
En temas de SEO algunos valores numéricos en los que fijarse cuando estás haciendo un estudio de competencia en tu plan de marketing serían:
Número de dominios que enlazan al proyecto en cuestión.
Posicionamiento para la palabra clave principal del proyecto.
Visitas al mes del dominio.
En temas de SEM serían:
Dinero gastado en campañas por mes.
Conversiones referidas a SEM por mes.
Cuántas campañas puntuales hacen por trimestre.
Para Redes Sociales o Social Media tendrías otro como:
Número de fans/seguidores/comunidad en X red social.
Crecimiento mensual en X perfil de Y red social.
Coste por fan en campaña de Social Ads en X red social.
O para temas de email marketing:
Número de suscriptores, es decir, cuántos correos electrónicos has captado.
Apertura media de mails.
Número de mails/mes que se envían.
Como ves, todo tiene un número, y esto tiene una parte buena y otra mala:
La parte buena es que el número es un valor objetivo y cuantificable, es decir, sabrás si estás por encima, por debajo y puedes realizar estimaciones para ponerte al nivel qué quieras.
Lo malo es que las estimaciones a veces no se cumplen y que no tienes en cuenta valores que no son cuantificables, como veremos a continuación.
Valores subjetivos
¡No van a ser todo números! En un proyecto de marketing tan importante como ellos son las personas, y eso se debe ver reflejado también en tu plan de marketing.
Ahora bien, ¿sabes por qué son tan importante estos valores? Es sencillo: Para que funcione tu proyecto quienes van a comprarte y te van a dejar un retorno y una rentabilidad son personas, y las personas son únicas, con sus comportamientos y sus manías.
Con los proyectos pasa un poco igual, hay métricas súper importantes que no se miden con números, porque tienen sus propios comportamientos y manías, te voy a poner algún ejemplo:
En SEO, un valor subjetivo es por ejemplo el posicionamiento general en buscadores.
En SEM, otro valor subjetivo sería el rendimiento general de la campaña.
En comunciación, otro valor subjetivo sería la reputación online de la marca o, lo que es más importante, la percepción de marca del consumidor.
Si te fijas hay un punto que se repite en esta lista: los valores subjetivos que te he presentado son por los que preguntaría el director general de la empresa, mientras que los objetivos son los que te preguntaría un el director de marketing siempre que tenga poca perspectiva.
Esto no siempre es así pero es una tendencia que se cumple más o menos (no lo de la poca perspectiva, lo otro, que te conozco…).
Consejo de Pr0 en cuanto a competencia dentro del plan de marketing
Da igual la marca o el proyecto que tengas entre manos y, de hecho, lo que te voy a comentar va más allá del plan de marketing e, incluso, del marketing online u offline.
Voy a apuntar directamente hacia la creación misma del proyecto y, seguramente, esto que anda aquí escondido sea lo más interesante de las más de 15.000 palabras que tiene este artículo:
Si quieres que una marca sea de verdad grande, tiene que intentar estar en el Top of Mind para tu usuario.
Lo que quiere decir esto es que, cuando un usuario piense en una marca de tu sector, estés entre las 3 primeras que le vengan a la cabeza.
Ese es el número mágico. Si no estás entre las tres primeras por recuerdo del usuario, sencillamente no existes (o existes muy poquito), y no serás grande.
Así de claro.
De hecho, todo el presupuesto de branding y las campañas de los realmente grandes (Coca Cola, Pepsi, Ford, Toyota, Pantene, Danone…) va a estar o a permanecer en ese Top of Mind, de tal manera que, cuando una persona se vea en el dilema de que necesita un artículo de una gama, vaya directamente buscándoles a ellos.
Por ejemplo, unos que lo hicieron realmente bien en este aspecto a nivel online fue Rastreator, que se puso en el Top of Mind de toda España para todo lo que tenga que ver con seguros.
Por cierto. No es barato, para nada.
Alcance y tempos, porque sin ellos tu proyecto está clínicamente muerto
Acercándonos al ecuador de este artículo tenemos el alcance y los tempos, que no es ni más ni menos que una definición de hasta dónde piensas llegar en tu campaña y en cuánto tiempo real esperas resultados, vamos punto por punto:
Más sobre alcance dentro del plan de marketing
Como te decía arriba, el alcance de una estrategia no es ni más ni menos que que una forma de definir hasta dónde queremos llegar con una estrategia, es decir, hasta donde queremos llegar a nuestro objetivo de forma cuantitativa y en cada uno de los canales o herramientas.
Seguramente que después de esta definición te surjan preguntas, pero no te preocupes, estaba todo previsto…
Cómo calcular un alcance típico
El primer punto en una estrategia online siempre es hablar de tráfico, y por ello también es el primer punto que hay que definir en el alcance de un proyecto.
Definiendo el alcance en una campaña de publicidad online
Es el caso más sencillo, los pasos a seguir serían:
Realizar un estudio con herramientas como el planificador de palabras clave de Google o SEMRushacerca no sólo de las palabras clave por las que quieres pujar: también por el coste por clic (CPC) estimado.
Según tu expertise podrás bajar el coste de ese CPC estimado y, si no eres tan bueno, quizá te quedes corto, pero para hacer una primera estimación es correcto.
Por otro lado tienes el presupuesto presupuestario definido, incluso si eres quisquilloso lo vas a tener ya desglosado por meses o por campañas.
Si sabes cuál es el coste de CPC para cada palabra, también podrás tener un CPC medio, es decir, puedes estimar cuánto te va a costar cada visita.
Si tienes el presupuesto total por meses o campaña, sólo tienes que hacer el CPC entre el presupuesto y ya lo tienes: ¡número de visitas!
Definiendo el alcance en orgánico
Aquí lo tienes mucho más complicado, de hecho, es una teoría muchísimo más a punto gordo.
Primero tienes que identificar las palabras clave por las que vas a intentar posicionar y su volumen.
Luego tienes que fijarte en la competencia y su relevancia.
También debes fijarte en la relevancia de tu proyecto, y ver que gap tienes.
Debes definir el objetivo general de la campaña, es decir, para las palabras clave más importantes, en qué posición media tienes planeado estar al final de la misma.
Una vez tienes la posición estimada y el volumen, te toca irte al típico estudio de rendimiento del SERPde Google y comprobar qué porcentaje de clics (CTR) se lleva cada posición.
Multiplicas el porcentaje por el número de búsquedas estimadas por cada palabra clave.
Y ya tienes una estimación a punto gordo de las visitas.
Definiendo alcance por tiempo
Otra forma igual de válida para definir el alcance es centrarnos en la parte temporal. Esto, que parece algo así como muy complejo, realmente es lo más sencillo, ¡sólo hace falta poner durante cuánto tiempo va a estar activa una campaña!
Este tipo de medición de alcance se utiliza mucho en todo lo que viene siendo publicidad online, ya sea en AdWords o en Facebook Ads, definiendo el número de días o meses que estará activa la campaña.
Hacia el funnel de venta
Una vez tengas estimaciones de tráfico, no te debes quedar ahí, es mucho más provechoso seguir avanzando.
Piensa siempre que en cualquier objetivo online tienes tres partes diferenciadas:
Tráfico, que es el equivalente a llevar personas al escaparate de la tienda.
Comportamiento, que es el equivalente a que las personas que dejaste en el escaparate de la tienda se interesen por algo e incluso entren a la tienda y toqueteen productos.
Conversión, que es una vez que el usuario elige un producto y decide que se lo lleva, qué pasa hasta que realiza el pago efectivo.
A estos tres puntos los suelo llamar «Estados de conversión», ya que son pasos por los que, por fuerza, va a pasar una persona que termine convirtiendo en tu sitio web, desde el primero, hasta el tercero.
Bien, para llegar a la parte de comportamiento y conversión tiene muchísimo que ver la usabilidad web de tu proyecto, pero siempre puedes hacer estimaciones según tu experiencia, el sector y el tipo de producto.
Por ejemplo, los productos de venta compulsiva (menor a 20€) van a tener una conversión mayor en primera visita y, según el precio del producto o servicio aumenta, la conversión del site va a ser menor.
Como te decía, para hacer esta estimación interviene muchísimo la experiencia, la tendencia de mercado y la usabilidad del site.
Hablando de tempos
Los tempos que manejes son de vital importancia, ya que marcan en tu estimación cosas tan importantes como el break even o la rentabilidad final del proyecto.
En marketing online debes tener en cuenta dos tipos de estrategias principales en tu plan estratégico, que son:
Acciones de marketing y estrategias de rentabilidad inmediata
Se basan en publicidad y tienen la base de «si pago ahora, el retorno me llega ahora».
Uno de los ejemplos más típicos es la publicidad de AdWords, pero hay otros muchos como por ejemplo el marketing de afiliación o directamente las campañas en medios o Facebook Ads que, desde hace unos años, tiene mucha, mucha fuerza.
Tienen una parte importante, y es que te van a dar una rentabilidad desde el primer mes, pero también tienen una gran lacra:
Salvo honrosas excepciones, no son demasiado rentables a largo plazo y no son tan escalables como las que te voy a contar a continuación.
Por contarte algo más, te diré que debes tener mucho cuidado con tu inversión en Google AdWords ya que, de por sí, es un mercado muy competido, pero en España lo es aún más.
No son datos que me invente, durante el año 2.018 el propio Google publicó que España ya era el tercer país de Europa, sólo por debajo de Reino Unido y Alemania, en competencia publicitaria en Google.
Fruto de esto los presupuestos de marketing online están virando poquito a poco hacia Facebook Ads que, si bien es cierto que es un tráfico que suele convertir peor, es infinitamente más barato, alargando el tráfico que lleva a un proyecto.
Acciones de marketing y estrategias de rentabilidad orgánica
Son todas las que tienen que ver con tráfico «gratis», es decir, vas a tener que currártelo mucho para querer estar arriba, pero una vez que lo consigas no vas a tener que pagar por impresiones o clics.
Dos ejemplos típicos son el tráfico orgánico procedente de Google o el que viene desde tu lista de emails de clientes y/o suscriptores.
Sí, tu lista de email también lo considero orgánico porque es un tráfico que no pagas a ninguna plataforma y, además, es de los más rentables que existen ya que, cada vez que envías un correo electrónico, te van a caer un número de ventas. Mayor o menor, pero un número de ventas.
La parte buena es que a largo plazo suelen ser estrategias más rentables y escalables que la primera. La parte mala es que su crecimiento no es lineal, sino que en su primera fase tiende a ser exponencial y, cuando toca techo (si es que lo tocas, en muchos nichos de mercado es tan complicado que puedes considerar un crecimiento cuasi-infinito), se vuelve una logarítmica.
Los tiempos que se manejan son muy diversos, nunca serán menores de seis meses y pueden irse a 24 ó 36 meses en segmentos de mercado (es decir, si tu mercado) muy competidos.
¿Voy a inmediata o a orgánica?
Respuesta sencilla: Depende, aunque lo ideal es que vayas a por los dos, te lo cuento con un breve ejemplo para que lo entiendas:
Las estrategias de rentabilidad orgánica son parecidas a construir un puente: Hasta que no termines la primera gran parte de inversión y tiempos, no vas a poder dejar pasar coches y a cobrarles peajes, pero una vez que lo tengas, sólo tendrás que hacer mantenimiento y mejoras.
Cada palabra clave o fuente de tráfico sería un puente distinto, algunos serán más grandes y tendrás que trabajarlos años, otros pequeños y tardarás semanas.
Sin embargo, las estrategias de rentabilidad inmediata son más como alquilar el puente que otro ha construido, y claro, tienes que pagar al intermediario. Además, cuando dejes de pagarle, dejarás de cobrar la tasa por la cual los coches pasan.
Como adivinarás, lo ideal es que mientras construyes tus puentes alquiles los de otros y, una vez vayas teniendo los tuyos construidos, mantengas esta campaña de «alquiler de puentes» siempre que te sea rentable.
Estrategias de marketing, AKA «creía que sólo me iba a encontrar este punto en este artículo»
Es una de las partes centrales de tu plan de marketing, de hecho, lo normal es que ocupe  tranquilamente la mitad de la extensión total del documento.
Si me preguntas si es la más importante te diré que no: Lo más importante siempre es definir el objetivo, eso está por encima de todo, pero si está a nivel muy alto junto con el target, los tempos y el presupuesto.
Tengo que decirte que estrategias hay tantas como proyectos, de hecho una de las característica principal para saber que está bien hecha es que te hayas metido tanto en el proyecto que te haya salido algo totalmente ad hoc para él.
Por otro lado, de nada sirve realizar una estrategia para tu plan de marketing online si luego no está 100% alineada con el de la compañía, es decir, toda estrategia debe perseguir el mismo objetivoadaptándolo al canal (competencia, presupuesto, tiempos, antecedentes y un largo etcétera), ahí es donde tendrás la mayor probabilidad de alcanzar el éxito.
Como resumen hasta aquí podría decirte que, al crear el plan de marketing la parte operativa va a estar en su mayoría precisamente en este punto de estrategia pero, para llegar a este punto, debes tomar como puntos que te señalan el camino:
El objetivo principal de la estrategia de marketing.
Los antecedentes del proyecto y del sector del negocio.
El presupuesto que tienes para llevarlo a cabo.
Los tempos de rentabilidad que tienes.
Gracias a estos cuatro conceptos para marcarte el sendero, puedes realizar un plan de marketing mucho mejor de lo que tenías en mente.
Y, ahora sí, podemos comenzar con la parte de estrategia, y creo que te va a sorprender.
Te comento esto porque, antes de nada, quiero que sepas que yo suelo diferenciar las acciones de inbound y outbound marketing, ya que creo que el acercamiento es totalmente distinto para cada una de ellas.
Pero tranquilo, que te cuento más:
Inbound Marketing y Outbound Marketing
Antes de empezar a taladrarte la cabeza con acciones y estrategias, vamos a empezar con algo más básico:
Estoy seguro que has leído en mil sitios un concepto como es el Inbound Marketing.
Y también estoy seguro de que has leído mucho menos sobre el Outbound Marketing, pero hay una alta probabilidad de que no sepas realmente a qué nos referimos, por eso me gustaría profundizar un poquito más en el tema.
¿Qué demonios es eso del Outbound Marketing?
Te lo voy a explicar de la forma más sencilla que puedo:
El outbound marketing es como se hacía antes el marketing.
Me explico mejor:
¿Te acuerdas de las campañas publicitarias agresivas, los comerciales en la calle a puerta fría o, más recientemente, los comerciales que te intentan vender tarjetas de crédito en los aeropuertos?
Pues todos ellos están haciendo Outbound Marketing, que se fundamenta en atacar a un cliente potencial pasivo e intentar empujarle por el proceso de venta tirando de él.
Esto tiene una cierta rentabilidad ya que, por supuesto, hay usuarios que van a realizar este proceso, pero también vas a ganarte muchas enemistades y gran parte de los usuarios te consideren un auténtico pesado y pasen de comprarte algo en un futuro.
Y esto no te gusta, ¿verdad?
Por eso me gusta definir el Outbound Marketing como un ir diciendo a personas:
¡Cómprame, cómprame!
Ojo, no te digo que no sea rentable, ni mucho menos, que ahí están incluso los captadores a pie de calle sobreviviendo en la venta más complicada que se puede hacer.
Sin embargo, para casi cualquier marca y, según mi humilde opinión, no debe ser la forma de captación primaria de casi ningún proyecto.
Te preguntaras por qué digo esto, y la respuesta, para mí, es clara, imagina que tuvieras que elegir entre estas dos opciones:
Ir pidiendo tú, proactivamente, a personas que te den dinero para hacer un proyecto.
Hacer que otras personas se acerquen sonrientes y que te den dinero para que hagas un proyecto.
¿Qué preferirías?
La primera sería la definición misma de Outbound Marketing, mientras que la segunda lo es del Inbound Marketing.
Si te fijas, las grandes marcas (las grandes de verdad) hacen que la persona que le compra esté deseoso de darle su dinero, y sienta orgullo al tener un producto o un servicio de esa compañía, y eso es un puntazo para la credibilidad de tu marca muy, muy grande.
Por ello siempre intento apostar por estrategias de Inbound para proyectos como arma principal para ganar reconocimiento de marca (brand awareness, si te mola más en inglés) y rentabilidad a largo plazo.
Ahora bien, hay técnicas de Outbound Marketing muy potentes y que, si las utilizas en el momento adecuado, te van a dar una rentabilidad muy, muy grande.
Personalmente, me gusta utilizarlas cuando la persona está muy cerca de la conversión, ya sabes, en pasarelas de pago, en páginas de producto en tiendas virtuales, etc.
Si las utilizas en estos casos, deben estar muy bien tipificadas en tu plan de marketing porque van a ser un foco de facturación muy importante que, al final, es lo cuenta, ¿verdad?
Y el Inbound Marketing, ¿qué es?
Hace unos años surgió el concepto de Inbound Marketing, que precisamente es lo contrario.
Es decir, el Inbound Marketing se basa en ofrecer opciones al cliente potencial para que sea él solito el que vaya tomando confianza con la marca y el proceso hasta que es él mismo el que está deseando comprar algo de tu marca, de hecho, hay muchos que dicen que el Inbound se fundamenta en enamorar al usuario antes de que inicie el proceso de compra y, la verdad, estoy muy de acuerdo con esta definición.
Y el máximo exponente de toda esta vaina no puede ser otro que Apple, por decirte la empresa mainstream más conocida que sigue esta vertiente.
El Inbound Marketing se fundamenta en ofrecer información y marketing más emocional que de venta a un usuario final para que se convierta en cliente potencial, y por ello algo tan alejado a la venta como las redes sociales, los blogs o los eventos físicos son piezas fundamentales de esta tendencia.
Sí que es verdad que las acciones de inbound marketing suelen estar englobadas dentro de un plan de marketing en estrategias a medio y largo plazo, porque tienen que ver mucho con mejorar el reconocimiento de marca, y eso no se puede hacer en dos días, pero esta rama del marketing es súper poderosa para provocar un cambio en la mentalidad de las personas que te compran.
Este hecho diferencial es que, si realizas correctamente el inbound marketing, tu proyecto pasará de intentar vender cosas a la gente, a ser la gente la que te vaya a comprar cuando tenga una necesidad o cuando tú lances un nuevo producto o servicio.
Y eso es lo mismo que ganar por goleada, te lo puedo asegurar.
Para ello, te recomiendo que utilices contenido gratuito de calidad, especialmente en blogs y redes, utilizando el email marketing con maestría, y podrás hacer que la percepción de tu marca por las personas que alcanzas suba como la espuma e incluso la recomienden a otras personas.
Así que ya sabes, tómatelo muy en serio, porque merece la pena.
Si quieres conocer un ejemplo más de andar por casa de Inbound Marketing, puedes verlo en este mismo blog, que tiene toneladas de contenido gratuito de calidad para tu uso y disfrute, de tal manera que, la próxima vez que te cruces con algo mío, pensarás: «fíjate, este es el chico tan majo que anda repartiendo sabiduría».
Y ahora que sabes qué es el Outbound y el Inbound Marketing, proseguimos.
Dicho esto, también hay que hablar un poco de Marketing Directo y Marketing estratégico, pero seré más breve aún si cabe:
El Marketing Directo: es una de las patas más rentables del marketing ya que incluye todas la estrategias y acciones de marketing cuyo objetivo es llegar a tu público o tu cliente potencial de la forma más directa posible, suscitándole una reacción.
El Marketing Estratégico se basa más en el estudio de tu proyecto y las variables externas para desarrollar estrategias de marketing que, a medio plazo, desembocan en un objetivo de negocio, que básicamente es una parte del plan de marketing.
Tipos de estrategia que nunca creerías
Como tal las estrategias básicas de marketing online no son tantas como crees, de hecho se pueden resumir en cinco, que te voy a explicar muy, muy, muy brevemente, todas ellas tienen cuatro parte diferenciadas, sin importar el tipo de empresas que tengas:
Activo digital.
Tráfico.
Comportamiento.
Conversión.
Dentro de tu plan de marketing online, lo normal es que elijas una de estas para seguir o que combines algunas de ellas.
Como te comentaba arriba, en estas 5 estrategias de marketing  se pueden englobar prácticamente todos los proyectos empresariales y, si no me crees, sólo tienes que seguir leyendo.
A continuación te cuento brevemente cada una de ellas.
Estrategias para crear o incrementar tu base de datos
Básicamente se basa en crear un activo digital, normalmente una web, blog, periódico o magazine, aunque funciona con casi cualquier activo, incluyendo aplicaciones móviles o incluso captación offline.
En mi caso utilizo esta estrategia ya que el principal objetivo de este blog es la captación de emails y, como en mi caso, te habrás topado con esto en multitud de periódicos, blogs, etc.
Lo hacemos así porque, por mucho que te digan, el dinero en un proyecto está en la lista de emails, siempre que sean los propios usuarios los que te dejan el dato de forma proactiva.
Esta acción tan chorra como que alguien te deje su email para que le envíes contenidos, en realidad rompe la barrera de la desconfianza y les hace mucho más propensos a comprarte productos o servicios, y ahí es dónde está el truco.
Una vez tienes el activo que, como te decía, normalmente es un blog o un site informativo, le metes tráfico. Los más rentables suelen ser los provenientes de posicionamiento web o SEM y, por ser más específico, mucho mejor el primero (SEO) que el segundo (SEM) normalmente.
Ahora bien, el tráfico SEO se consigue muy poquito a poco, y necesitas estrategias a unos 12 meses vista para que sean rentables, mientras que el SEM te va a dar rendimiento desde que comienzas a ponerle euros al asunto.
Debes hacer una lista de acciones y llamadas a la acción para tener más probabilidades de que el usuario termine registrándose.
Una de las cosas que suele hacerse son las llamadas squeeze pages, que no son más que páginas que funcionan como si fueran landing pages de tal manera que, cuando el usuario aterriza en ellas, tiene un gran incentivo para dejarte su email.
Por último, una vez tienes el email de esa persona, le impactas vía email marketing con una estrategia de workflows (que es básicamente automatización de envío de emails a tu base de datos).
Con ello, conseguirás acercar aún más a ese contacto (lead) hacia la venta de ese producto o servicio tuyo tan espectacular.
He querido contarte la estrategia de captación de base de datos como la primera de todas porque, según yo lo veo, es la estrategia de marketing online más importante de todas, y es una pena que no se use mucho más de lo que se hace ahora mismo por las empresas porque, además de que de verdad puedes hacer mucho, mucho dinero con ella, es totalmente escalable y funciona con presupuestos pequeños.
Así que ya sabes, ¡a probarla!
Estrategia a conversión telefónica
Comienza de forma similar a la anterior: debes tener un activo digital, normalmente web, blog o landing page y le debes meter tráfico, normalmente de SEO y SEM primordialmente.
Una vez lo tengas, debes intentar que el usuario llame para terminar el proceso, y para ello te sirven herramientas como el clic to call o el clic to vídeo, ya que la rentabilidad está en coger ese contacto (lead) tan en caliente como puedas.
Quizá te parezca de otro tiempo pero, en realidad, se usa muchísimo en las industrias más competidas en casi cualquier idioma, como por ejemplo:
La banca (tarjetas de crédito, débito y cuentas corrientes).
Telecomunicaciones, ya sabes, los típicos combos de teléfono fijo, móvil y ADSL o fibra.
Viajes, otra industria súper top.
Seguros, que tienen las pujas más caras de Google AdWords en cualquier país civilizado.
Como son productos reflexivos y muy complejos, que debemos leer la letra pequeña y alguien que sabe más que nosotros nos puede contar las dudas (no sé a ti, pero yo no me siento cómodo contratando ninguno de ellos), necesitamos una persona al otro lado que nos tranquilice y nos cuente todas las coberturas y/o peculiaridades del servicio.
Además, con es tráfico muy caro, la landing page en cuestión debe estar muy optimizado para la conversión a esa llamada.
Una vez el usuario llame, ese lead va a ser llamado varias veces antes de darlo por perdido. Ten en cuenta que es muy fácil que un contacto del sector seguros valga más de 50€, y eso no es un dinero que estés dispuesto a perder, ¿verdad?
Si a esto unes que el teléfono tiene una conversión mayor a una venta 100%, cuando una empresa tiene un producto complejo o incomodo de vender, suele tender a introducir estrategias de captación de llamadas dentro de su plan de marketing online.
Y, la verdad, les va muy bien.
Estrategia de mejora de audiencia
Es la estrategia que usan los proyectos en los que la rentabilidad está en el tráfico, tanto en cantidad como en calidad. Varios ejemplos son todos los diarios que puedas imaginar, desde el de tu pueblo hasta los grandes mamotretos como ElPaís o El Mundo.
La estrategia es sencilla:
Primero tienes un activo, en formato web, blog o magazine, también pudiendo estar apoyado por una app móvil.
Luego le metes tráfico, principalmente de SEO o de marca, aquí entra en juego también el marketing de contenidos.
Como tercer punto intentas que el usuario esté el máximo tiempo posible en tu site.
La conversión está en que cuántas más páginas vea cada usuario y más tiempo esté, más impresiones puedes vender.
Esta estrategia es de las más sencillas de todas porque tiene un truco importante: no persigue la ventao la captación de leads (contactos), en ninguna de sus fases y, como nos quedamos en una fase inicial de lo que sería la venta, es mucho más sencilla.
La parte compleja a nivel negocio de cara a articular un plan de marketing en condiciones con ella es que, como no vendemos nada, al rentabilidad está en la publicidad que enviamos a otros sitios al 100%.
Esta publicidad puede estar enfocada al CPC, es decir, cada vez que un usuario hace clic, se comisiona, cuyo máximo exponente sería Google AdSense, o bien puedes enfocarla al marketing de afiliación. En este segundo caso, cada vez que se realiza un venta en el site donde has dirigido tráfico, se comisiona.
Los factores para que esta estrategia de marketing sea más rentable básicamente son tres:
Cuánto tráfico tienes en tu plataforma: Es la parte más sencilla, ya que sería el tráfico de tu blog o de tu medio de comunicación en general.
Cuánto tráfico eres capaz de llevar a otras plataformas: Aquí interviene que porcentaje de clics (CTR) tienes en la publicidad.
Cuánto vale ese tráfico que llevas: No es lo mismo la cantidad de dinero que puede estar dispuesto a pagar un anunciante de seguros que una de música o de alimentación. Dependiendo del sector, el tráfico vale más o menos dinero.
Jugando con estos tres factores, tendrás una rentabilidad en tu proyecto.
Si te preguntas quién está utilizando esta estrategia, me gustaría centrarme en dos segmentos de mercado que parecen totalmente antagónicos pero que funcionan, en este sentido, exactamente igual.
Por un lado están los grandes, medianos y pequeños, periódicos y diarios que, aunque te parezca coña, su facturación depende de los clics que hacen los usuarios en la publicidad (y de los publirreportajes que pueden vender, pero eso es harina de otro costal).
Por otro lado, dentro del submundo del posicionamiento web, hay una tribu que funciona haciendo lo que se conoce como nichos de SEO, algo que es muy complejo pero que tiene una explicación sencilla:
Básicamente se centran en crear páginas webs que hablan de una temática muy precisa, las posicionan como sea arriba en Google, y le meten publicidad para ganar dinero con ella.
Como ves, ambos funcionan igual, ¿cómo te quedas?
Estrategia de branding, atención al cliente y reputación, unas de las más importantes en todo plan de marketing
Es una estrategia básica a la que juegan grandes marcas como puede ser Coca Cola, Danone o Estrella Galicia con bastante éxito.
Aquí la conversión no es monetaria, pero te cuento antes las cosas que deberías tener para ponerla en marcha:
Primero debes tener un activo digital, como una web, una app o las redes sociales corporativas.
Luego hay que meterle tráfico, principalmente marca o Social Ads, ayudándote de marketing de contenidos para ofrecer un halo a tu marca.
La conversión la puedes medir en masa crítica, es decir, en la cantidad y calidad de tu comunidad.
Y entre esa conversión está el conocimiento y recuerdo de marca o la gestión de las crisis de reputación online y su impacto sobre la cuenta de resultados.
Te estarás preguntando como algo que, a priori, es tan sencillo, ya que «sólo se basa en crear ruido» puede ser la estrategia más importante de todas, y por eso quiero contarte más.
Si te fijas, lo más importante para una marca que se venda en establecimientos físicos es colocarse en lo que se llama Top of Mind de las personas que le pueden comprar.
Este concepto, que parece muy complejo es, en realidad, bastante simple: Se basa en intentar que, cuando una persona tiene una necesidad que puedas satisfacerle, tu marca aparezca entre las tres primeras en su cabeza.
Tres primeras, ni una más. Si eres la cuarta, podríamos decir que «has perdido».
Te voy a poner varios ejemplos para que experimentes qué marcas tienes en el Top of Mind:
Piensa que necesitas cambiar un coche, ¿qué tres marcas se te vienen a la cabeza?
Piensa que te vas a tomar una caña, ¿qué marcas te vienen a la cabeza?
Piensa que vas a hacer la compra, ¿a qué supermecados vas a ir?
Y así con todo.
Sí, hay veces que sectores muy grandes no llegan ni a tres marcas en el Top of Mind, por ejemplo, los refrescos, que el 90% de las personas te dirás que o Coca Cola o Pepsi, obviando el resto.
Estar en el Top of Mind sirve para dos cosas:
Cuando una persona que está dispuesta a comprar para satisfacer una necesidad vaya a una tienda o un lineal a buscarte, lo que sería una compra directa.
Cuando una persona tiene dudas, se pone delante de un lineal en una tienda, y tiene que elegir entre varias, lo normal es que lo haga entre su Top of Mind.
Por ello las marcas grandes de verdad dentro de su plan de marketing global siempre piensan como incrementar su branding, mejorar su atención al cliente y su reputación, para colarse (o mantenerse) en tu Top of Mind y así seguir facturando como lo están haciendo.
Es decir, intentan crear necesidad en la calle hacia su marca gracias a un plan de marketing bien hilado, muchas veces con facturaciones que marean (cuando te digo «que marean» es para que pongas varios millones de euros).
Después de esto, estoy seguro que vas a mirar a este tipo de estrategias de marketing de otra manera, ¿verdad?
Estrategia de venta para un eCommerce
Típica de todas las tiendas virtuales, como no podía ser de otra manera:
Primero debes tener una tienda virtual, por supuesto.
Luego debes meterle tráfico, normalmente de SEO (una vez más, ojo al marketing de contenidos en los propios productos del eCommerce) y SEM.
Aquí tiene mucho que ver en tu conversión la usabilidad web, y para ello vas a tener que medir muy bien gracias a la analítica web.
Por último precisamente la rentabilidad del site está no sólo en la cantidad del tráfico, una vez alcanzas una serie de visitas (unas 10.000/mes) también debe importante muchísimo el porcentaje de conversión.
Lo más importante dentro de un eCommerce, por encima del tráfico e incluso del comportamiento del usuario es que te fijes en el proceso de compra del cliente, ya que ahí es dónde está tu facturación.
Con proceso de compra me refiero desde que el usuario aprieta en un producto en «Añadir al carrito» hasta que realiza el pago.
La forma de optimizar un proceso de compra es más sencilla de lo que parece, basta con:
Fijarse primero en las páginas que están más cerca de tu facturación real, es decir, comenzando por el TPV, siguiendo por la selección de métodos de pago, etc.
Hacer test A/B en todo el proceso de compra.
Ir optimizando de forma continua para mejorar la conversión.
Fácil, ¿verdad?
Para resumir mucho e intentar no darte datos de más:
Lo importante dentro de un eCommerce es que sabes exactamente dónde está tu conversión y tu facturación, que es en el carrito de compra.
El truco para llegar al máximo de rendimiento es empezar a optimizar las páginas que están más cerca de esa conversión y facturación y, una vez que tengas el proceso de compra perfecto, entonces te puedes fijar más en arquitectura, páginas de producto, copies, SEO o tus campañas publicitarias, si es que las tienes.
Lo normal es que el ROI (retorno de la inversión) siga este orden:
Lo que más ROI te suele dar son los envíos de email, ya que tienen un coste bajo y te diriges a personas que ya te compraron una vez.
Después suele ir el SEO, si bien el problema aquí es que las estrategias son a largo plazo (no menor de 6 meses en ningún caso, y normalmente se van a los 12 fácilmente).
Después suele ir el SEM ya que, al comprar ese tráfico, la rentabilidad baja. La parte buena es que es lo que se conoce como una rentabilidad inmediata, es decir, pagas ahora, facturas (casi) ahora.
Personalmente me encanta hacer un plan de marketing para una tienda online, porque son los que me parecen más ricos al contar con todos los activos digitales, y suelen dar muchísimo juego.
El ciclo de compra en cualquier proyecto online
Elijas lo que elijas y hagas lo que hagas, siempre vas a tener tres fases por las que va a pasar un usuario hasta que se hace cliente tuyo:
Captación de tráfico: Es la primera parte de todas, y básicamente se fundamenta en que tu proyecto, para hacer ventas, tienen que entrar usuarios a él.
Comportamiento de usuario: Una vez el usuario entra, este tendrá un comportamiento dentro de la plataforma, verá X páginas y realizará Y acciones.
Conversión: Aquí va desde la generación del lead (contacto de cliente potencial) hasta la propia venta si tienes un eCommerce.
Como articules estos tres puntos determinará el éxito o fracaso de tu proyecto, sin importar si tienes una tienda online, un proyecto de servicios y o si este plan de marketing lo has hecho para hacer tu blog más potente, lo mismo da:
Lo importante es que tus esfuerzos en marketing, ya sea online como offline, renten al máximo y estén lo más alineados posible a la estrategia global de tu empresa.
A estos tres conceptos: La captación de tráfico, el comportamiento de usuario y la conversión en sí misma los suelo llamar «Estadios de conversión del usuario» y son de vital importancia en cualquier proyecto, por eso me gusta hilarlos siempre dentro de la parte de estrategia en el plan de marketing.
Parece una chorrada, pero no lo es, ya que te condicionan las campañas al 100%.
De hecho, la mayoría de los proyectos que he llevado o auditado han caído en el mismo error:
Pretenden intentar vender a la persona que entra en la web en una primera visita.
¿Cuándo fue la última vez que tú compraste a la primera en una web que no fuera Amazon?
Y, si tú no compras a la primera, ¿por qué lo iba a hacer la persona que te compra a ti?
Por ello, suelo ser partidario de ir a por una captación de leads y a un proceso de lo que llamo calentamiento de leads antes de la conversión, en lugar de ir a lo loco.
Esto siempre que no tengas un periodo de súper ofertas (Black Friday, Navidad, Día de la Madre, Día del Padre, etc), que ahí tienes a la persona en modo compra y te puedes medio saltar este proceso.
Si no tienes en cuenta los estadios de conversión en el ciclo de compra de tu cliente, vas a tener un fracaso importante en tus campañas.
Te lo digo por experiencia.
Sergio, ¿esto sirve para todo?
Pues para todo, para todo, lo que se dice para todo no sirve, pero para el 90% de los proyectos que te vas a encontrar, vas a gestionar o se te van a ocurrir sí.
De hecho lo normal no es usar sólo una de estas técnicas: Lo normal es combinarlas ya que un proyecto suele a tener varios objetivos secundarios.
La parte buena es que combinar estas estrategias es realmente fácil, porque sólo tienes que poner una después (o antes) que las otras, y hacer que ruede.
De hecho, la parte compleja de esto no son las líneas generales, es más el día a día de la campaña de cara a conseguir los objetivos que te propusiste a priori.
Aquí te toca decidir además si esta estrategia vas a poder llevarla tú a cabo o va a ser un profesional del marketing online quien lo haga, y vas a tener que decidir en base a toda la información que plasmes en tu plan de marketing, especialmente teniendo en cuenta los objetivos y presupuestos.
De hecho, intenta pensar en un proyecto y mira si podrías llevarlo a cabo gracias a estas 5 estrategias, verás como surge la magia…
Con esto tendrías la parte más gorda en contenido dentro de tu plan de marketing lista, pero claro, ahora hay que continuar con otras partes que no nos gustan tanto.
En el siguiente punto te voy a hablar sobre algo que a mí me fascina, pero sé que a ti probablemente sea la parte que más miedo te da de todo el asunto: Fijar presupuestos.
Herramientas para tu plan de marketing
A continuación me gustaría presentarte unas cuantas herramientas que te van a ser muy útiles para confeccionar distintas partes de tu plan de marketing, en especial, esta última acerca de estrategia.
Herramientas para la parte de negocio
De primeras me gustaría mostrarte cuatro herramientas que te van a ser muy útiles para inspirar la parte de negocio de tu plan de marketing, fíjate:
INE: Quizá te parezca de coña, pero en el INE (sí, en el Instituto Nacional de Estadística) tienes datos sobre empresas y personas de España a un nivel que no podrías imaginar. Es súper útil si te atascas en las primeras partes de tu estrategia de marketing.
Think with Google: Es la plataforma de estudios y casos de éxito del Universo Google™, está muy bien porque te ofrece datos de sus productos, eso sí, algo sesgados.
Noticias para empresas de Facebook: Es algo parecido al anterior, pero para Facebook. No te voy a engañar, a nivel datos da algo menos que su primo del buscador, pero puede ser buen recurso.
Google Trends: Es una herramienta tan útil como subestimada que te permite ver tendencias de búsqueda en todo el rango histórico de Google y poder comparar datos.
Herramientas de análisis seo
Quizá la parte de todo el marketing online que más variedad de herramientas tiene es la del posicionamiento en buscadores, ahí van 7 herramientas top de mercado:
SEMRush: Es quizá la primera herramienta por la que paga cualquier agencia de marketing. Una suite muy completa que sirve para el 90% de los proyectos.
Sistrix: Es una herramienta que me gusta mucho, muy útil para auditorías de posicionamiento web y, como punta de lanza, tiene un índice de visibilidad realmente bueno.
Ahrefs: Herramienta típica de SEO off-page, especialmente enfocada en el espionaje de enlaces para la competencia, que en los últimos tiempos ha incorporado un módulo de estudio de palabras clave increíble.
Majestic SEO: Podríamos decir sin temor a equivocarnos que es la competencia más fiera de Ahrefs en cuanto a estudio de enlaces se refiere.
Ryte: Antigua OnPage.org, herramienta enfocada en especial al SEO on-page a nivel arquitectura y semántica.
Moz: Tienen varias herramientas, pero quizá la más usada sea una extensión para Chrome que te permite ver autoridades de dominio y de página.
SEO Quake: Otra extensión de Chrome que te da un montón de datos muy molones, altamente recomendable.
Herramientas de marketing una vez creas tu proyecto
Una vez creas tu estrategia del plan de marketing te va a tocar medir muchas cosas. Hay cientos de herramientas para los distintos KPIs de negocio, pero estas 7 son fundamentales.
Google Webmaster Tools: Ahora se llama formalmente Search Console, pero básicamente sigue siendo lo mismo: Un montón de herramientas indispensables para cualquier webmaster o gestionador de proyectos online que se precie.
Google Analytics: Solución de analítica digital gratuita de Google, te da todos los datos acerca de las visitas a tu web.
MailerLite: Es mi proveedor habitual para temas de email marketing, algo fundamental y clave dentro de cualquier buen plan de marketing online.
CRM: Son de vital importancia para hacer crecer tu negocio, ya que básicamente son plataformas que te pintan toda la información sobre tus clientes y clientes potenciales, para que sepas en qué punto del proceso están.
Hootsuite: Quizá la plataforma más descargada para gestión de redes sociales, que te permite unificar las distintas cuentas en distintas plataformas y, lo más importante, programar todo tipo de acciones.
Google AdWords: Si nos metemos en el mundillo de la publicidad online, la primera herramienta de la que te hable debe ser la plataforma de publicidad de Google, sin duda, la más grande y poderosa del mundo.
Facebook Ads: Al igual que ocurre en Google, Facebook también tiene su propia plataforma de publicidad que está viviendo su edad dorada, sin duda alguna.
Herramientas para hacerte la vida más fácil
Por último, te quiero presentar un par de herramientas realmente útiles para tu plan de marketing:
Evernote: Es una aplicación muy guay para gestionar tus tareas del día a día, dejar contenido ahí para leer luego, etc. Podríamos decir que es como la navaja suiza de todas las agendas.
Pocket: Es una aplicación pensada para leer luego contenido, centralizándolo en una aplicación para que no se te pierda nada.
Presupuesto para tu plan, algo que a todos nos da miedo
Entramos en harina de verdad y, si no lo crees, pregunta a tu director de operaciones o a tu dirección financiera, ya verás cómo opinan algo distinto.
La creación de un presupuesto preciso y realista es capital a la hora de hacer un plan de marketing, ya que tiene muchísimas connotaciones que van a hacer que tenga muchísimas probabilidades de ser un éxito, o bien que esté abocado al fracaso.
De hecho, uno de los grandes problemas que suele haber en los plantes de marketing online es que los presupuestos suelen estar hechos muy a punto gordo y, más que en números, se basan en deseos e ir lo suficientemente sobrado para cuando me recorte el departamento financiero.
Y ese no es el camino, así de claro.
Cuéntame más, ¿por qué es tan importante presupuestar bien?
Vamos punto por punto:
Te hace ser preciso, muy preciso
El mundillo del marketing es muy vivo, es decir, se mueve todo el rato, y a tu estrategia le va a pasar lo mismo, y por ello es normal que en las agencias de marketing todo tienda al descontrol, pero puedes acabar con ello y convertirlo en flexibilidad si le pones un poco de cabeza y constancia.
Si presupuestas bien al final tendrás un montante por campaña y una repartición de recursos mensual (tanto en inversión como en horas/personas).
Si tienes eso claro y lo fundamentas en tu estrategia, siempre podrás reconducir el mismo montante presupuestario mensual balanceándolo de tal forma que hagas más hincapié y pongas más recursos en lo que más retorno te está dando o te va a dar en el futuro, limitando las partidas en lo que no está saliendo tan bien como esperabas.
Es decir, que una cosa es como empieza un plan de marketing, y otra muy distinta como termina.
Lo más importante de una empresa no es el potencial, es el cashflow
El famoso cashflow no es ni más ni menos que el dinero real que tienes en caja para gastar en cosas, sin él estás muerto. Y no, dista mucho de ser un recurso infinito, más bien al contrario, suele ser bastante escaso.
Ahora bien, imagina que vas a hacer una estrategia en la que estimas que vas a empezar a ganar dinero (es decir, vas a llegar a break even) a los 12 meses haber empezado la estrategia, y te vas a gastar para ello un dinero mensual.
Por ponerlo fácil para el ejemplo. 10.000€/mes.
Imagina por otro lado que en caja tienes 100.000€.
¿Vas a llegar a buen puerto?
Pues la lógica dice que no, porque para llegar a empezar a ganar dinero vas a necesitar 120.000€ y, a no ser que corras mucho, no tengas ningún imprevisto y vayas empezando a ganar dinero antes de lo que pensabas, vas a terminar tirando todo el proyecto a la basura por 60 días.
Y esto no sólo es que pasa, sino que es la principal causa por la que las empresas, proyectos y campañas cierran.
Es por ello que siempre hago especial hincapié en que las estrategias de marketing deben estar siempre muy pensadas para ejecutar con la mayor precisión posible un plan de marketing que hemos previsto no sólo desde la parte de comunicación, redes sociales, SEO, SEM, etcétera: También debemos tener en cuenta la parte financiera y comercial.
De no hacerlo así, estamos condenados al fracaso.
Por otro lado, me suelen llegar consultas de ayuda de personas que están empezando un proyecto y que tienen unas características especiales, ya sabes, son proyectos que, al tener como responsables e inversores a un par de personas con un poderío económico estándar, no se puede permitir el lujo de tener estrategias de crecimiento de largo recorrido tales como el SEO.
Sin embargo, el 90% de ellos quieren hacer SEO sea como sea.
A estos proyectos me toca hacerles ver que, si no tienen pulmón financiero, hacer SEO, por mucho que me guste y mucho potencial a largo plazo que tenga, es un suicidio en toda regla, y les es mucho más rentable la compra de tráfico, ya sea en AdWords o en Facebook Ads, para primero comprobar si el proyecto tracciona y, una vez van metiendo dinero en caja, ya sí podemos hablar de estrategias de largo recorrido.
Te hace ver qué gastos e ingresos tienes de verdad
Por último algo igual de importante es que si presupuestas bien puedes definir muy bien tanto ingresos como gastos, y es de vital importancia para que la cuenta de resultados esté balanceada, que a su vez influye en el cashflow de la empresa, y ahí es donde está todo.
Total, en una sola frase:
Si quieres tener alguna posibilidad de que tu proyecto funcione, tienes que presupuestar bien, muy bien.
Por supuesto, un plan de marketing nunca debe estar grabado en piedra, y la parte del presupuesto, mucho menos.
Te lo debes tomar siempre como una guía a seguir, pero una guía que va cambiando.
De hecho, lo habrás leído un par de veces (por lo menos) en este artículo, pero siempre digo que los planes de marketing es algo que está vivo, va evolucionando y cambiando.
Lo complicado es cuando, en lugar de evolucionar, empiezan a comportarse de una forma más caótica y haces grandes cambios sin documentar o sin plasmarlos en el plan de marketing, ahí se te va a empezar a descontrolar todo y, si sigues ese camino, al final es parecido a si no hubieras hecho nada.
Presupuestando y entendiéndote con tu financiero, que tiene más poder en tu plan de marketing que tú mismo
Lo normal es que te estén resonando conceptos en la cabeza y estés pensando algo parecido a: Sergio, ¡ayúdame a presupuestar!
¡Y a eso vamos!
Presupuesta acción por acción
Cada campaña se compone de distintos canales (SEO, SEM, Redes Sociales, afiliación, blended, email, lo que tú quieras) que defines en la estrategia.
Bien, hacer un presupuesto en general te va a llevar a muchos errores, porque deberás hacer una estimación a punto gordo, y eso no es lo que quieres.
Para llegar con una precisión excelente a tan ardua tarea lo mejor es que presupuestes una a una cada acción, ya sea puntual o recurrente, fijándote en dos campos generales al que le añadiremos un tercero, y ya te adelanto que quizá sorprenda.
Para aclararlo un poco más, al crear un plan de marketing distingo entre tres tipos de acciones:
Acciones de duración indefinida: Se mantienen durante todo el año o el periodo del plan de marketing. Algún ejemplo puede ser la captación de fans en Facebook o una campaña de SEO normal.
Acciones estacionales: Las defino como acciones que duran entre 1 y 3 meses. Por ejemplo, la campaña de Navidad o la de verano.
Acciones puntuales: Las suelo definir como las acciones que durante entre 1 y 10 día. Por ejemplo, un Black Friday o una campaña Día de la Madre.
Me gusta hacerlo así porque el acercamiento y la optimización que debes hacer es súper diferente para sacar el máximo partido a cada acción.
Ahora bien, para presupuestar me tomo cada acción como lo que son: Campañas distintas que tienen asignados unos recursos distintos.
Presupuesto cada canal (SEO, SEM, Redes Sociales, Afiliación, Email Marketing…) para cada acción y, por último, junto todas las acciones del año tanto en recursos como en calendario.
Y ya lo tienes.
Presupuesta la inversión monetaria
Uno de los dos pilares que te comentaba es la inversión monetaria, es decir, cuánto dinero vas a meter en publicidad que se van a llevar otros, como por ejemplo AdWords, las redes de afiliación, un diseñador freelance que contrates o una papelería que te imprima folletos.
Sí, en cada una de las acciones.
Este dinero lo debes tener en caja porque los proveedores te van a pedir y a facturar en el momento si quieres realizar la acción. Si no lo tienes, no sale.
Por otro lado, dependiendo de lo grande que sea tu empresa y los riesgos que tenga le puedes o no meter un sobrecoste por riesgo financiero, pero eso deja que lo haga esa figura, o te meterás en un berenjenal importante.
Lo normal es que hasta la fecha hayas presupuestado de esta manera, pero tengo que decirte que aún falta un punto diferencial.
Ya verás, ya.
Presupuesta los recursos necesarios
Por otro lado, también para cada acción deberás fijar las horas/mes de cada recurso que necesites para llevar a cabo el proceso, incluyendo el perfil que necesitas.
Esta segunda parte es muy importante porque te ayuda a balancear cargas de trabajo en la empresa y, además, no cuesta lo mismo una hora de un becario que un junio, senior, mando intermedio o dirección, y eso siempre debes tenerlo en cuenta.
Es decir, por un lado fijas por cada canal y acción las horas por mes de cada perfil del equipo interno y, por otro lado, les asignas el coste/hora medio a cada uno de los perfiles.
¿Lo habías hecho así antes?
Y ahora viene el coste real del proyecto
Por último, una vez tienes todas las inversiones fechadas por campaña, fecha y duración y los recursos que tienes por perfil fecha y duración te falta una cosa más: Hay que multiplicar las horas de cada perfil por el coste/hora de cada perfil.
Hay muchas empresas que tienen un coste por hora estándar para todo, pero eso no es una presupuestación fina precisamente por lo que te comentaba antes:
Vendemos horas de senior y de becario al mismo precio, y eso no es así.
Para llegar a saber cuál es el coste/hora de cada perfil de tu empresa vas a tener que hacer un estudio que, si bien no es del todo complejo, sí que es tedioso.
Una vez tengas las cuentas hechas, tendrás dos métricas distintas:
El coste total de la campaña, fundamental para saber si llegas o no llegas.
El coste mensual de la campaña, para saber dónde vas a pasar más apuros y dónde están los puntos críticos, siempre hablando de la parte monetaria.
Gracias a esto podrás estimar mes a mes cuánto dinero vas a ganar/perder y así podrás calcular desviaciones según la cosa vaya avanzando.
Al menos, tendrás una aproximación muy fidedigna de cómo prevés que van a ser las cosas, tanto a nivel inversión, como en resultados, como en los tiempos en los que tienes pensado recuperar la inversión.
Esta parte no es nada fácil y seguramente te estés preguntando algo parecido a:
¿Cómo demonios sé yo cuánto hay que invertir en una campaña, o cuándo voy a tener retorno según el canal?
Y realmente es muy complicado, porque la única forma de hacerlo bien es tener un bagaje y una experiencia fuerte en distintos sectores para, tirando de esa experiencia, poder hacer extrapolaciones.
Ojo, que esta extrapolación siempre va a tener un error considerable (es la base cuando haces extrapolaciones estadísticas), pero al menos te va a dar un número al que agarrarte y al que siempre le puedes dar un factor de corrección.
Cremita fina.
De hecho, si hablas largo y tendido con tu financiero te podrá contar algo más sobre los modelos de negocio de una startup, para que tengas un resumen, según lo veo yo (que poco sé de modelos financieros), todo resume a:
Startups que facturan y logran ser estables.
Startups que se financian y, como de por sí tienen más gastos que ingresos, la preocupación principal debe ser no sólo conseguir financiación, también mantenerla.
Mi consejo fundamental: Si ves que no estás preparado para hacer el plan de marketing para tu empresa, no te cortes y pide ayuda, presupuestos externos y lo que sea menester para que te salga lo mejor posible.
El futuro de tu proyecto está en juego, y no estoy de broma.
Estimación de rentabilidad como nunca lo habías visto: 3 escenarios
Una vez tienes el presupuesto, que significa los gastos que vas a tener, ahora te toca hablar de los ingresos, y precisamente de eso nos vamos a encargar en este capítulo dentro del plan de marketing.
Este punto a su vez lo vamos a dividir en dos partes:
Qué necesitas definir para realizar la estimación.
Cómo calcular los tres escenarios.
Este punto va a ser súper importante dentro de tu plan de marketing para que puedas estimar la viabilidad del proyecto ya que, no nos engañemos, para que un proyecto funcione necesitas que la balanza de ingresos y gastos esté, por lo menos, equilibrada, ¿verdad? Pues aquí las ventas tienen mucho que ver.
Qué necesitas definir para realizar la estimación en tu marketing plan
En realidad mucho menos de lo que esperas, porque sólo necesitas tres elementos para poder hacer una estimación fiable.
Eso sí, no pierdas de vista que no deja de ser ni más ni menos que una estimación, pero quizá, la estimación más importante que vas a tener en tu proyecto.
Te lo aseguro.
Entre estos tres puntos que necesitas para realizar la estimación están: Cuánto tráfico vas a tener, qué conversión vas a tener y qué ticket medio.
Así de sencillo, pero te cuento más.
¿Cuánto tráfico vas a tener?
El primer punto es estimar cuánto tráfico vas a tener mes a mes.
Sí, lo sé, es una tarea muy a punto gordo y que luego seguramente no tenga nada que ver con la realidad, pero debes esforzarte para que al menos la estimación tenga el mismo orden de magnitud que el Mundo Real™.
Es decir, si estimas que en el mes 12 vas a tener 100.000 visitas/mes, que luego la realidad no sean ni 10.000 ni un millón, que ronde entre las 75.000 y las 125.000, que ya ahí tienes una buenísima incertidumbre.
Para hacer esta estimación debes prever cuánto tráfico vas a ser capaz de captar en cada canal por mes y, una vez lo tengas, lo único que tienes que hacer es sumarlo y pintarlo en una gráfica.
Eso sí, quédate también con el desglose, que va a ser muy interesante en el próximo punto.
Es decir, lo suyo es hacer estimaciones de tráfico teniendo en cuenta:
Cuánto tráfico de SEO voy a tener mes a mes y cómo va a crecer, para poder así estimar las visitas por año que voy a tener de forma muy somera.
Cuánto tráfico voy a comprar de Google AdWords. Aquí lo tienes más sencillo: Basta con que pienses cuánto dinero vas a invertir y cuánto de media te va a salir el clic. Lo bueno es que hay un montón de herramientas, entre ellas SEMRush y Sistrix, que te permiten tener una estimación de ese clic.
Cuánto tráfico voy a comprar de Facebook Ads y a cuánto dinero me va a salir el clic de media. Aquí, si te fijas, ni siquiera tengo en cuenta cuánto tráfico voy a captar de redes sociales (principalmente Facebook, Instagram y Twitter), porque lo normal es que no llegue ni al 5% del total.
Si vas a hacer campaña de afiliación no está de más estimarlo, pero suelo tomármelo como un extra siempre.
Cuánto vas a vender por campañas de email. Aquí te va a tocar pensar en tu conversión orgánica hacia emails y también la publicitaria, si vas a hacer campaña.
Con esto ya tendrías el primer punto de los tres, y podrás seguir avanzando en tu plan de marketing online.
¿Qué conversión vas a tener?
El segundo punto muy a tener en cuenta tiene que ver con la conversión que no es ni más ni menos que, de cada 100 visitas, cuántas van a comprarte.
La conversión típica para un proyecto estándar ronda el 1%, pero es eso, una estimación estándar. Normalmente cuánto más compra reflexiva sea, menor porcentaje tendrás, y cuanto más compulsiva, mayor.
Hay otra cosa a tener en cuenta: Un usuario que esté más cerca de la compra en el ciclo de venta también va a tener un ratio de conversión mayor a otro que esté más alejado, de ahí que las palabras clave long tail sean mucho más interesantes que las head tail a este nivel.
Por otro lado, lo ideal es definir además un porcentaje de conversión típico para cada canal, ya que no va a convertir de la misma manera un usuario nuevo que uno recurrente, o uno que venga desde tráfico directo que otro que venga desde redes sociales. Y es muy importante para ganar precisión.
Total, si quieres hacer una estimación somera puedes dar por hecho, siempre con matices que:
Un eCommerce que venda productos fijos y que tenga un ticket medio de unos 50€ va a tener, más o menos, un 1% de conversión de sesión a venta.
Si lo que vendes el ticket medio ronda los 20-30€, esa conversión debería subir al 2% o incluso al 3%.
Por el contrario, con tickets mayores a 80-90€, la conversión se va a resentir mucho a no ser que seas una marca súper reconocida.
No te recomiendo que te quedes ahí, las cosas como son. Yo iría más allá y asignaría tasas de conversión por canal (ya sabes, una a SEO, otra a SEM, otra a Redes Sociales, etc) porque, como te habrás dado cuenta, me gusta tenerlo todo muy controladito, y este punto no iba a ser menos.
Y por último, ¡el ticket medio!
Sé que muchos de los que vais a leer esta guía creen que con esos dos ya lo tienen todo, pero falta algo igual de importante o más: ¿Cuál es el importe medio por compra que va a tener tu proyecto?
Normalmente en productos de un valor medio se ajusta a los gastos de envío, pero si vendes cosas de mucho o poco coste, la cosa se descabala.
Otra cosa que siempre tengo en cuenta cuando realizo una estrategia de marketing es, una vez más, ir un poquito más allá y, además de la facturación, que siempre es importante, también me gusta mirar el margen medio.
Es decir, cuánto dinero se va a ganar con cada venta.
Este dato lo que me va a decir realmente es cuánto dinero me puedo gastar para conseguir cada venta sin perder dinero, y por eso es tan importante.
De hecho, he visto un montón de planes de marketing de empresas que fracasan precisamente porque sobre el papel todo es muy bonito y van a facturar un montón, pero resulta que cada venta le va a costar más dinero del que van a ganar.
Y claro, la lían parda.
Sea como fuere, ahora sí que tienes las tres métricas:
Por un lado sabes estimar cuánto tráfico te va a llegar.
De ahí estimarás qué porcentaje te van a comprar y, con ello, las ventas totales.
Por último, bastante con multiplicar por el ticket medio y tendrás la facturación.
¿Y los beneficios? ¡Muy sencillo: Multiplica por el margen que te deja cada venta!
Para que no tengas queja: Cómo calcular los tres escenarios
Una vez tienes la primera estimación, como la has hecho con cabeza y con detalle, buscando en Google diversos estudios de comportamiento de los canales y los usuarios, vas a tener una estimación bastante precisa en circunstancias normales (si no es así, vuelve a empezar).
Ahora bien, en esto del marketing lo de las condiciones normales es algo que pasa de vez en cuando, ya que lo normal es que los proyectos se desvíen de la normal hacia arriba, hacia abajo y, lo que es más divertido: ¡pasar de una a la otra sin motivo aparente!
Por eso me gustaría decirte cómo puedes hacer para tener hasta tres estimaciones con tres escenarios distintos, para que puedas prever con mayor precisión que puede pasar en tu proyecto.
Escenario estándar: Ya lo tienes
Esta estimación que has hecho con mimo la puedes considerar como el escenario estándar, porque te has ceñido a métricas estándar, comportamientos estándar y conversiones y tickets medio estándar.
Esta estimación realmente ya la tienes con todo el estudio que has hecho de tráfico, conversiones y ticket medio y, por así decirlo, «lo normal» sería que tu proyecto se moviera en estos números.
Siempre que los hayas calculado bien, claro…
Dicho esto, poco más tienes que hacer en este caso. Ya sólo te quedan dos.
Escenario optimista: El que más mola
Las cosas pueden ir bien en un proyecto online, incluso muy bien, pero por el momento nos vamos a poner en un escenario moderadamente optimista, que los casos de rentabilidad exponencial durante largos tiempos ocurren muy pocas veces y, además, son tan fáciles que poco hay que decir sobre ellos.
Para construir este escenario lo tienes sencillo: Lo único que debes hacer es multiplicar el resultado total de ingresos (si quieres ser más quisquilloso, también de tráfico, deja la conversión y el ticket medio para que sea algo realista) por un número que esté entre 1.3 y 1.5, es decir, que vaya entre un tercio y la mitad más rápido de lo que creías.
Con esto lo que estás haciendo realmente es calcular cuántos ingresos y cuánta ganancia vas a tener si la cosa funciona la mitad mejor de lo que esperabas (si multiplicas por 1.5), y es más importante de lo que crees dentro de tu plan de marketing.
Te comento esto porque he visto muchas veces como un proyecto que parecía que tenía muchas papeletas, a la hora de la verdad, muere de éxito.
Con esta muerte por éxito me refiero a que empiezan a entrar pedidos o peticiones de servicio que no se pueden servir o bien por falta de stock o bien por falta de personal, y eso es algo que no le va a gustar a la persona que te ha dado su dinero, ¿verdad?
Ni más ni menos que por esto es súper importante plantearte escenarios de qué pasaría si las cosas van muy bien, para intentar prever la escalabilidad de tu proyecto, ¿y qué mejor que hacerlo en tu plan de marketing online?
Escenario pesimista: Preparándote para las vacas flacas
Por último también tienes que pensar que quizá las cosas no vayan tan bien como has planeado, y para ello vamos a seguir un razonamiento análogo al anterior pero a la baja, es decir, vamos a multiplicar por una cifra entre 0.7 y 0.5 la estimación de ventas (y si quieres la de tráfico) para tener unos números alejados a la baja de tu estimación.
Haciendo esta multiplicación lo que estarás pintando es un escenario de qué pasaría si al cosa funciona la mitad de bien de lo que creías en un primer momento.
Este cálculo también es importante porque te hace ver cuánto dinero ganarías o perderías si la cosa no funciona como tu crees, y es una buena medida de lo sostenible que es tu proyecto para los momentos de crisis.
Ahora bien, mi consejo es que mantengas la horquilla, es decir, si aumentaste un 30% tu estimación positiva, baja un 30% la negativa. Si lo hiciste un 50%, que sea un 50% para ambas.
Con todo esto al final tendrás tres estimaciones a las que agarrarte y, si esto lo cruzas con tu previsión de gastos, puedes hacerte una idea de la solvencia del proyecto con una precisión que ya querrías haber tenido antes de ponerte a hacer tu plan de marketing, ¿verdad?
Acciones de mejora continua, sí, la calidad acaba de entrar en tu proyecto
Nos vamos acercando al final de tu plan de marketing y, si te fijas, aún estamos en la parte de creación pura y dura y, cómo mucho, de estimaciones sobre qué pasará, pero poco o nada hemos hablado sobre algo tan determinante como es mejorar en tu proyecto.
No te culpes, la inmensa mayoría de los proyectos, incluso los que se presentan a concursos y los ganan no contemplan este punto, y para mí es un error garrafal, pero claro, el tuyo puede ser algo muy distinto porque estás leyendo este artículo.
Dentro de las acciones de mejora continua personalmente distingo cinco grandes bloques que te voy a explicar justo a continuación de forma detallada, pero te adelanto un poquito, serían:
Mejoras a nivel de captación de tráfico.
Mejoras a nivel comportamiento de usuario.
Mejoras a nivel conversión.
Mejoras a nivel financiero.
Mejoras a nivel concepción del proyecto.
Mejoras a nivel captación de tráfico
El primer gran bloque de mejoras tiene que ver precisamente con la primera parte de la pirámide de la rentabilidad, que es el tráfico.
Dentro del tráfico tienes básicamente otros dos grandes bloques: El tráfico orgánico y el de pago, en toda la extensión de la palabra, te cuento:
Por un lado el tráfico orgánico no sólo es en este caso el tráfico que viene desde Google por tu posicionamiento web, también tienes que meter en este saco todo tráfico que no vaya a CPC o CPM, tal como el que viene por campañas de email marketing o incluso las redes sociales. Es decir, todo el tráfico que no hayas pagado directamente por él.
Por otro lado, tráfico de pago no sólo es SEM, también sería afiliación o campañas en medios, es decir, todo tráfico que compres a CPC, CPM o porcentaje de venta.
El truco aquí es que debes identificar no sólo a cuánto te sale de media el clic (o los mil clics, al final da igual, un número con el que te sientas cómodo), también tienes que ver qué calidad tiene cada uno.
Para ello debes introducir el concepto de CPA o CPL, es decir, Coste por Acción (normalmente una venta) o Coste Por Lead (es decir, coste por contacto), y enfrentar cuánto te cuesta en dinero.
Voy a contarte un poquito más de estos dos conceptos:
El CPL es un concepto clave dentro no sólo de los planes de marketing, del marketing online en general. Es el acrónimo de Cost Per Lead, que en castellano se traduce por «Coste por Contacto«, aunque es muy común hablar directamente de leads, así sin más. Las grandes industrias online que más presupuesto mueven, es decir, banca, seguros y viajes basan sus campañas de captación en el CPL, ya sea de forma directa a través de Google o con proveedores, que son agencias a las que les permiten la captación de contactos en su nombre.
El CPA es el acrónimo de Cost Per Action y se traduce como «Coste por Acción» o incluso por «Coste por conversión» y, aunque dentro del plan de marketing es más interesante ya que te permite saber a cuánto dinero te ha salido cada venta (por ejemplo), se usa menos en el mundo real porque las grandes industrias miden a CPL. Cuando hablamos de conversión elegimos nosotros qué estamos midiendo. Habrá en campañas que nos interese medir el coste por cada email, en otra el coste por cada venta, etc. lo importante es que es número sea importante para tu negocio.
Después de leer esto lo mismo estás preguntándote cómo es posible que el CPL sea muchas veces más importante que el CPA si nos da menos información en un plan de marketing, y te voy a contar el por qué.
Imagina que eres un freelance o una agencia y que vas a hacer una campaña para una empresa de las grandes, ya sea banca, seguros, viajes, telecomunicaciones, ya sabes, de estas que mueven millones de euros al mes.
La venta de este tipo de servicios se suele hacer por vía telefónica, y tu como agencias no sabrás a ciencia cierta nunca cuántos han vendido gracias a tus contactos (leads), porque existe una parte opaca en el sistema que es lo que pasa cuando está hablando un agente.
En estos casos, en lugar de fijar un CPA se fija un CPL porque el número de contactos sí que es transparente a las dos partes.
Esto, que parece una chorrada, realmente mueve gran parte del dinero del marketing online en España, por ello el CPL es tan importante en los planes de marketing de cualquier empresa.
Me dirás que las horas de una persona que trabaja no son dinero, pero sí, y para ello has calculado el coste/hora de cada perfil de la empresa, ¿verdad?
Una vez lo tengas, debes idear distintas acciones para bajar el coste en cada canal si es posible o, al menos, en el que te esté costando más captar.
Mejoras a nivel comportamiento de usuario
El comportamiento de usuario no es ni más ni menos que lo que realiza el usuario cuando entra en tu página web.
Debes fijarte en tres números por encima del resto:
El tiempo de estancia, es decir, cuando un usuario entra, cuánto tiempo tiempo se queda. Es muy importante como KPI dentro del plan de marketing porque para Google cuanto más tiempo esté una persona en una página, mejor es esa página.
El número de páginas vistas por usuario. Es decir, cuando tienes una visita, cuántas páginas ve antes de marchar. También es muy importante en el plan de marketing, no sólo por Google. Hay una ley en marketing online que dice que cuantas más páginas vea un usuario, más probable es que te compre.
El porcentaje de rebote que tiene tu site, que es básicamente la gente que entra, mira y se va sin realizar ninguna acción. Es importante pero depende mucho del sector, siendo el de los blogs el más elevado y el de los eCommerce el menos. Hay que profundizar en cada caso para saber cuál es un número objetivo bueno dentro de un plan de marketing.
Ni que decir tiene que debes intentar mejorar estas tres métricas todo lo posible, y aquí tu aliado será ni más ni menos que la analítica web, como no podía ser de otra manera.
Mejoras a nivel conversión, fundamental en todo plan de marketing
Por otro en tu plan de marketing debes contemplar lo que son las mejoras a nivel conversión puras, ya que precisamente aquí es donde vas a notar un mayor incremento de la conversión desde que empieces con ellas.
Mi consejo es que te centres mucho en ellas, por la sencilla razón de que es la parte que más cerca está del dinero, y eso no sólo lo va a notar tu plan de marketing, también lo va a notar tu cuenta de resultados a final de mes, y eso es lo que importa, ¿verdad?
Como acercamiento tienes dos frentes distintos:
Antes de nada, Google Analytics
Lo primero que debes hacer es identificar los puntos de fuga gracias a Google Analytics.
Un punto de fuga, aunque te suene muy técnico no es ni más ni menos que el punto donde tu tráfico tiene una mayor caída, sea por el motivo que sea.
Para identificarlos es muy sencillo: Ve a tu Google Analytics y lista las páginas que más tráfico tienen.
Una vez hecho esto, empieza a mirar qué comportamiento tiene el usuario en esas páginas, y tranquilo, que ya hemos hablado de esto dentro del plan de marketing, debes fijarte en:
El porcentaje de salidas de esa página.
El tiempo de estancia.
El rebote de esa página.
Una vez has detectado la URL donde se caen más, ahora debes estudiarla profundamente, meter un montón de eventos y cosas bonitas para certificar no sólo la página en cuestión, también los elementos que están dando problemas a tus usuarios.
Cuando ya los tengas identificados, puedes pasar al siguiente punto.
Test A/B como conseguidor de la verdad
Ahora que están muy cotizados los conseguidores te voy a presentar a uno que no está implicado en ninguna trama de corrupción: Se llama test A/B.
Un  test A/B no es ni más ni menos que enseñarle versiones distintas de la misma página al 50% del tráfico que tienes, medir su comportamiento y, una vez tengas unos datos representativos, quedarte con la opción ganadora.
Gracias a esto y al ir poco a poco (cambias un elemento cada vez) irás poquito a poco afinando las páginas con puntos de fuga para tener una mayor conversión.
Esto lo puedes hacer de varias maneras:
La forma complicada es o bien ser un crack de la programación, o bien contratar a un programador que empiece a programar test A/B según tus indicaciones. Es algo que hacen los grandes, desde Amazon hasta Inditex.
La forma más sencilla es hacerlo vía plugin o alguna plataforma externa como Thrive Leads, gracias a ese sistema podrás hacer algo parecido a los grandes sin tener que gastar un montón de pasta.
Mejoras a nivel financiero
Si te fijas, en tu plan de marketing realmente hay pocos puntos que se dediquen al marketing puro, y es normal, porque esta disciplina es tan transversal que al final lo trastoca un poquito todo.
Y sí, sé que la parte financiera parece que no tiene nada que ver con el plan de marketing, pero es justo al contrario: Es uno de los puntos clave, siempre que tengas como objetivo crear un buen plan de marketing, claro es tá.
Ten en cuenta que todo proyecto y todo plan de marketing online depende enteramente de la capacidad de facturación que tenga, o de la capacidad que tengas tú de conseguir inversores.
Por ello es de vital importancia que tengas en cuenta la parte financiera en tu plan de marketing.
Dentro de este apartado nos vamos a centrar en varios tipos de mejoras también, pero siempre en dos bloques:
Mejoras estructurales
Son básicamente las que necesitas a nivel estructura para que tu tipo de negocio sea escalable, desde contrataciones o subcontrataciones hasta puestos clave, oficinas, desgravaciones, impuestos y demás cosas bonitas que no quieres ver ni en pintura.
Mi consejo de amigo es que no te enfrentes a ellas si no eres un experto en la materia y, si eres la persona que va a llevar el marketing de la empresa, estoy seguro que no será tu faceta más fuerte. Delega. Pero delega bien.
Mejoras a nivel facturación
Una de las cosas con las que te va a calentar la cabeza todo director financiero que se precie es que debes bajar tus costes, es decir, debes bajar tanto el CPA (Coste por Adquisición) como tu CPL (Coste por Lead), siempre manteniendo, por supuesto, la calidad o incluso superándola.
Esto no es ni mucho menos fácil y, de hecho, en algunos sectores principales, como por ejemplo los seguros, es algo que se acerca a lo imposible si no miras fuentes alternativas de tráfico y tienes una mente muy creativa (y un chisquiño de suerte).
Sea como fuere, debes mantenerlas en la cabeza y saber que la gran parte de este tipo de mejoras son totalmente aplicables a la parte técnica del proyecto, es decir:
Por un lado tendrías la optimización de campañas publicitarias, siempre intentando mejorar más y más el CPC sin que afecte a la calidad del tráfico negativamente.
Por otro lado, optimizando la campaña en orgánico, por encima de todo optimizando procesos, espiando con mucha cabeza a la competencia y siendo creativo en tus acciones y estrategias de captación de enlaces y creación de contenido.
El caso es que esto no sólo lo tienes que hacer a punto gordo, ¡hay que ponerle números!
Si no controlas demasiado de cómo funcionan las fuentes de tráfico, apóyate en tu equipo, te van a dar unos sabios consejos.
Mejoras a nivel concepción de proyecto
No está de más ir un pasito más allá de cuando en cuando y pensar no sólo en el día a día: También en el medio y largo plazo del proyecto.
Todo lo que tenga que ver en ello (y más cuando es en largo plazo) al final son mejoras que van a atacar a la línea de flotación de tu proyecto, y deben ser tenidas muy en cuenta porque de ellas depende la evolución del mismo, y es mucho más importante de lo que crees.
Por ejemplo, si no evolucionas tu proyecto la competencia te va a copiar vilmente, te va a mejorar un poquito y te va a dejar atrás. Y no quieres que pase eso.
Mi recomendación es que una vez cada 6 meses como mínimo (por ejemplo, justo antes de las vacaciones de verano y antes de las de navidad) hagas una serie de Brainstorming, encuestas y diversos medios para pedir opinión tanto fuera como dentro de la empresa.
Sí, has escuchado bien, te cuento más:
La opinión del proyecto de la gente de tu empresa es muy importante porque tienen el mayor conocimiento sobre él, pero tiene un problema: Están muy intoxicados porque están todo el día dale que te pego, y eso les impide verlo con objetividad, por mucho que quieran.
La opinión de fuera, sin embargo, es mucho más objetiva, más ligera y pueden soltar lo que piensan sin querer. La parte buena es que se van a dar cuenta de las obviedades que ni tú ni tu equipo estáis viendo. Y eso vale oro.
Y con esto vamos a por el último punto:
Mejoras a nivel estrategia de retención
Otra cosa infravalorada en los planes estratégicos de marketing son las estrategias de retención, ya que nos solemos enfocar a cuando un cliente nos compra una vez, y se acabó.
Sin embargo, un cliente que ya nos conoce y nos ha comprado es hasta 20 veces más rentable que un cliente potencial, es decir, es mucho más fácil venderle de nuevo.
Por ello debes definir una estrategia de retención global, tanto a nivel online como offline y, lo que es más importante, medirla.
Te voy a poner un ejemplo de estrategia de retención para que veas que es mucho más sencillo de lo que crees, y es cómo realizan las campañas de telcos (telefonía + Internet) su estrategia de retención más importante:
Como tú tienes una permanencia de 12 meses, si la empresa quiere hacer una estrategia de retención efectiva lo tiene tan sencillo como llamar a los usuarios cuando llevan 10 meses de contrato para ir calentando el lead y ofrecerle condiciones especiales para que se queden contigo.
Si lo haces de forma proactiva (con el famoso Inbound Marketing que vimos antes), suave y sencilla, esta estrategia de captación te va a dar lo que podríamos denominar como ventas fáciles.
Cada proyecto es un mundo, pero este tipo de estrategias de retención suelen ser más sencillas de lo que todo el mundo dentro de la empresa cree.
Sinergias, estrategias de exit y otras vainas
Por último en esta guía de cómo hacer un plan de marketing quiero ir un poquito más allá y proponerte varias cosas que seguro que no tenías en cuenta, porque básicamente se basan en tener una estrategia una vez llegas al final de dicho plan, ya sea con un objetivo cumplido o sin cumplir.
Si, lo has leído bien, seguro que es algo que no mucha gente te cuenta, pero existe la posibilidad de que fracases y, según sea el proyecto, segmento de mercado y un montón de cosas más, esa probabilidad puede ser mayor o menor.
Para simplemente darte un barniz te voy a hablar sobre tres cosas, que son: Sinergias, crecimiento sostenible y estrategia de exit, así te queda la información completita.
No diga sinergia, diga ahorro
Las sinergias no son ni más ni menos que un sinónimo de ahorro.
Te lo pueden contar como quieran, desde una lectura más coach o desde una lectura más financiera, pero en realidad lo que te estarán diciendo es: Haz un partership con otro para que haga una parte de tu negocio y, como contrapartida, hagas tú una parte del suyo.
Definido así, si eras una persona espabilada te preguntarás: ¿pero qué ahorro consigo si yo también hago un trabajo? Y es normal, hay que hilar fino.
Para ello te voy a poner un ejemplo:
Imagina que tú tienes una agencia de marketing y haces sinergias con un despacho de asesores, es decir, hacer un partership con ellos, ellos hacen una parte de tu trabajo en la que ellos son expertos, y tú justo al contrario.
Evidentemente, a ti te va a costar mucho menos que a ellos definir su estrategia o asesorarles en su estrategia de marketing de lo que ellos les costaría, tanto de forma interna como externa.
Por otro lado, a ellos les cuesta mucho menos llevarte las cuentas de lo que te costaría a ti, tanto teniendo un equipo de economistas dentro como fuera.
Pues bien, la sinergia precisamente sería eso, que viene siendo un cambio en especie pero con anfetasy muy bien estructurado y, como ves, el beneficio viene de que tú te especializarás lo máximo en tu área, siendo no sólo mejor, sino también más centrado en recursos, y cuando digo eso, tienes que leer: Más barato.
Algo que tus clientes van a agradecer.
De hecho, uno de los partnership más comunes se realiza o bien con asesorías fiscales, con gestorías, o con empresas de recursos humanos, algo que cuesta mucho dinero mantener dentro de la estructura y que no vas a necesitar hasta que no tengas una empresa con mucha, mucha gente.
Crecimiento sostenible
Uno de los grandes problemas de cualquier empresa estriba en el crecimiento y es que, como ocurre en la vida, hay etapas que son muy complicadas emocionalmente, y en las empresas pasa igual.
De hecho los dos grandes cambios de la empresa son análogos a los de la vida de cualquier ser humano, y son:
Dejar de ser pequeño para empezar a ser una empresa mediana. Que sería análogo a dejar de ser bebé para ser un niño.
Dejar de ser mediano para empezar a ser grande. Que sería análogo a dejar de ser un niño para dejar de ser adulto, es decir, a la adolescencia.
Normalmente en todos estos cambios hay dos puntos que debes tener muy en cuenta y, si te fijas, siempre hablamos de lo mismo:
Sistema financiero
Ya que el crecimiento debe estar muy, muy, muy medido y cada paso conlleva nuevos retos no sólo de inversión, sino de rentabilidad.
Esto viene a que cuando creces empiezas a tener puestos no productivos de más, necesitas empezar a tener un departamento de administración, jefes de equipo, mandos intermedios y, por supuesto, unas oficinas más grandes, con más equipos informáticos y con un mayor mantenimiento.
Claro, tu rentabilidad puede verse mermada y, si no lo mides bien, vas a perder pasta.
Por otro lado está la financiación, que básicamente es pedir dinero con el objetivo de devolverlo en plazos, y claro, esto viene muy ligado a la rentabilidad.
Personas que trabajan contigo
Otra cosa muy difícil es que cuando creces y contratas a personas debes tener siempre en cuenta que el contrato es doblemente vinculante, y el trabajador va a poner una esperanzas e ilusión en el proyecto y, si no es así, no tiene sentido la existencia de tu proyecto, así de claro.
El caso es que según aumenta tu plantilla tu compromiso de dar trabajo de calidad a tu equipo se incrementa, y no debes descuidar ningún punto si no quieres que las tensiones vayan en aumento.
Tengo que decirte por experiencia propia que para mí una de las partes más complejas que siempre veo en cualquier plan de marketing, sea grande o pequeño, es precisamente la creación y mantenimiento de los equipos de trabajo.
De hecho, la parte de creación suele ser la más fácil ya que, con «limitarte» a contratar personas que tienen la dosis de conocimientos y ganas que tu proyecto (y tú como persona) demanda, suele ser un proceso que, si bien es más corto o más largo, suele tener un inicio y un final.
Por supuesto, siempre existen casos extremos en los que empresarios o proyectos piden unos requisitos que o bien no existen o bien sencillamente no están en consonancia con las condiciones económicas, pero eso es otro cantar.
A lo que me quiero referir en este punto es más bien al mantenimiento de equipos de trabajo, que suele ser mucho más crítico de lo que puedes pensar en una primera instancia.
De hecho, gracias (o por culpa de) mi experiencia tengo que decirte que, cuando una empresa está rodada, es la primera causa fundamental por las que cambia la tendencia y algunas acaban cayendo.
Ya sabes a lo que me refiero, a ver si te suena:
Un equipo de trabajo en cuestión crece y funciona bien.
Comienza a haber tensiones en ese equipo de trabajo, o bien con otros equipos en la compañía.
La calidad del servicio empieza a caer.
Los clientes empiezan a irse.
Y ya se lía la cosa bastante.
Por eso mi recomendación es que te fijes muy mucho en el equipo, no sólo en sus conocimientos, también en como van casando las distintas piezas y cómo vas manejando tres puntos principales:
El primero de ellos es su ego, tanto de cada persona como el ego grupal/departamental. Es bastante complejo porque el ego es algo dinámico, es decir, va a cambiando a lo largo del tiempo en su magnitud y condición, pero nadie dijo que esto fuera a ser fácil, ¿verdad?
El segundo de ellos es su plan de carrera. Según mi propia experiencia un grupo de trabajo siempre va a funcionar mejor si cada miembro y el grupo de trabajo tienen un plan de carrera definido, con objetivos tangibles y mediables. Ah, no sirve con hacerlo, debes consensuarlo con cada miembro.
El tercero es la responsabilidad, y con responsabilidad también me estoy refieriendo a la remuneración, por supuesto, intenta siempre que estén equilibradas.
Todo esto va a contribuir a que la cosa vaya hacia delante mucho más de lo que crees, te lo aseguro.
Estrategia de exit
Si pides financiación (y lo normal es que tu proyecto lo necesite) un punto súper crítico es la estrategia de exit, es decir, tanto si has conseguido el objetivo como si no es así siempre hay que poner fin a la inversión.
Quizá te parezca que no tiene demasiado que ver para cualquiera de los planes de marketing que has hecho o que vas a hacer en un futuro. Si piensas así, tengo que decirte que estás equivocado.
Ten en cuenta que, desde que cayó en España el ladrillo hay gente con mucho dinero ahí fuera que sabe que si lo mantiene parado no ganará más, y el mercado inmobiliario no está para grandes alegrías.
¿Qué hacen estas personas? Pues invertir en otros negocios que pueden ser potencialmente virales o, dicho de otra manera, que pueden dar un pelotazo gordo y recuperar varias veces la inversión. Pues bien, aquí es donde entra casi-cualquier proyecto web.
Sin duda el punto más a favor que tienen este tipo de proyecto es un marketing plan en condiciones.
Cuando digo «En condiciones» no significa que hagas algo súper metódico y orientado a resultados, eso es sólo uno de los puntos importantes: También le debes contar lo que quiere escuchar el inversor y, de hecho, creo que es una de las partes más importantes a las que te vas a enfrentar.
Por otro lado, tengo que decirte que hay un montón de proyectos con financiación detrás y, de hecho, una de las formas más «normales» de empezar un proyecto con una financiación es:
Comenzar el proyecto entre los socios (la cifra ideal es entre 2 y 5).
Una vez esté evolucionando, prueba con un capital semilla.
Una vez tenga tracción, puedes optar por una aceleradora.
Y, para esto, por supuesto, vas a necesitar lo de siempre: Promoción y contactos.
Dentro del ecosistema de financiación para proyectos de marketing online sin duda los que tienen más prensa son los tipo aceleradora, con Lanzadera o VíaVigo a la cabeza entre muchas otras.
Lo normal es que este tipo de aceleradoras funcionen estudiando un plan de marketing detallado en el que te van a pedir una cosa por encima de todo:
Un plan de crecimiento que se acerca a los exponencial con objetivo mes a mes.
De hecho, si no piensas crecer por lo menos un 10% al mes (que es una burrada, las cosas como son) lo tienes muy crudo para entrar en estos proyectos, y para eso necesitas no sólo un plan de marketing, sino el mejor posible.
La causa, sencilla: Los que te van a dejar el dinero quieren una rentabilidad a corto plazo, y quien pone la pasta, pone las condiciones.
Si consigo objetivo
Si consigues el objetivo y te permite devolver el dinero a la rentabilidad que acordaste con tu inversor no suele haber problema y, de hecho, seguramente esa persona o fondo quiera volver a prestarte dinero, normalmente una cantidad mayor que la que metió en un primer momento.
Si estás interesado te toca una vez más revisar este tipo de contratos con todas sus cláusulas y ponerte manos a la obra.
Sí, no es que sean altruistas, ¡es que les diste más de lo que pusiste! Y claro, te ganaste su confianza.
Si no consigo objetivo
Si no consigues objetivo las cosas suelen ponerse más negras y lo normal es que por alguna cláusula que firmaste estés obligado a dos cosas:
A dar un porcentaje de la empresa a esa persona o fondo.
Directamente a vender la empresa.
Si es así, sinceramente, no te queda otra, es algo que firmaste y legalmente es vinculante, así que poco tendrás que hacer al respecto.
Por otro lado, tengo que decirte que no todo es malo en este modelo, ya que al final lo que estás haciendo es pagar una deuda que contrajiste pero, en lugar de hipotecarte (seguramente de por vida), lo que haces es darle tu idea al inversor y que él se ocupe del asunto, de la manera que sea.
De hecho es mucho más normal de lo que crees que una empresa después de unas cuantas rondas de inversión acabe fuera del control del que la montó a poco que se descuide, ya que en cada ronda se va cediendo porcentaje de la empresa y este suele estar fijado antes según el valor de la empresa y el potencial, normalmente en los próximos 3 años.
Total, cuidadito con las condiciones.
Si llegaste hasta aquí no te creas que has terminado, de hecho esto es sólo un comienzo, ya que un plan de marketing no es simplemente hacerlo y echarse a dormir, ¡para nada! Un plan de marketing debe estar vivo e ir cambiando y evolucionando, y esta sea quizá la parte más complicada, ya que estos reajustes te hacen estar muy pegado a cada uno de los puntos ya a la armonización completa del proyecto.
Para hacer este último punto correctamente una cosa que debes hacer son las proyecciones financieras, teniendo en cuenta tu crecimiento mensual y anual, la evolución de ese crecimiento, la competencia y el tipo de mercado.
Voy a ponerte deberes: Cuéntame en los comentarios sobre qué vas a hacer tu plan de marketing, estaré encantado de leerlo.
Algunos ejemplos de aproximaciones a plan de marketing online
Para completar el post he pedido consejos a mi comunidad sobre el Top de categorías sobre los que debería hablar y dar más detalles sobre el plan de marketing, y lo que ha salido es el listado que estás a punto de ver más abajo.
Como podrás imaginar, no te voy a dar el plan de marketing de cada una de las categorías completo, sería un trabajo imposible por su extensión y porque cada proyecto es muy distinto.
Lo que voy a hacer es darte las claves en las que te debes fijar para cada uno de ellos, y espero ayudarte para que hagas un trabajo excelente, no creo que sea poca cosa, ¿verdad?
Ejemplo de plan de marketing para un hotel
Si tienes un hotel tu plan de marketing online es, más que importante, fundamental.
Te voy a dar solo un dato: ¿sabías que cerca de la mitad de las noches de hotel se reservan el mismo día de la pernoctación?
Esto quiere decir que, la mitad de las veces, tu cliente te busca en el día, te llama y te reserva, algo que se acerca mucho a la compra compulsiva (con matices, claro).
Si te fijas, este comportamiento lo has tenido tú también en la mayoría de tus viajes, y ese debe ser el primer punto de todo plan de marketing: Entender de verdad a la persona que puede comprarte.
En qué te debes fijar en el plan de marketing para hoteles
Dicho esto, para hacer un plan de marketing efectivo si tienes un hotel te debes fijar en estos cinco puntos además de en los que estabas pensando:
Fundamental: Saber de qué nacionalidades son tus clientes para saber en qué idiomas debes comunicarte con ellos. Ojo que cada idioma nuevo significa duplicar trabajo a nivel online. Quizá te parezca una chorrada pero es un punto tan clave que hace que la mitad de las campañas que tienen que ver con hoteles fracasen estrepitosamente. Así de claro.
Haz publicidad segmentada en Facebook que, además de los intereses y segmentación estándar de tus clientes potenciales, tenga la geolocalización activada (es decir, impacta a gente que se encuentra en tu rango de acción, no que viva en él, un error súper común), quizá este es el punto más importante dentro del plan de marketing de un hotel, las cosas como son.
Puedes tanto hacer campañas para tirar tráfico sobre la página de tu hotel como captar datos vía Facebook Lead Ads para luego llamar por teléfono, en este último caso, necesitarás una integración para no perder ni un minuto entre el contacto y la llamada.
Puedes hacer concursos para premiar con noches gratis a quienes te dejen opiniones en Google Maps, y así mejorar mucho tu SEO local, y esto lo tienes tan sencillo como poner una urna con unos papelitos en recepción y hacer que la persona que realiza los checkouts lo comunique a los huéspedes.
Y, por supuesto, debes apoyarte en los grandes players del sector como Booking, TripAdvisor, etc. que te darán una mayor visibilidad. Hay muchos hoteles que simplemente apoyándose en terceros logran hacer un buen trabajo. No te lo recomiendo porque si no tienes tu propio proyecto y tu propio plan de marketing, estás totalmente en sus manos, y eso, personalmente, me parece un tiro en el pie.
Si a esto le sumas tu plan de marketing inicial, el resultado seguro que es bueno.
Ejemplo de plan de marketing para un eCommerce de cosmética
La cosmética mueve muchísimo dinero, mucho más del que creas imaginar. De hecho, ahí tienes a gente como PromoFarma haciendo campañas de televisión de cuando en cuando y con un fondo de inversión metiendo dinero a espuertas.
Es un sector que se mueve muy bien a nivel venta online, pero que tiene muchos peligros:
Una vez una persona es fiel a una marca y/o producto, lo normal es que compre al precio más barato y que el servicio (entrega y postventa) queden al margen.
Lo sé, no es lo mejor, pero, como diría un gran político: Es el mercado, amigo.
Realmente es normal este comportamiento, ya que la persona está comprando un producto fijo que suponemos que exactamente igual independientemente de dónde lo compre y, como estos productos no tienen un servicio postventa, nos da un poquito más igual quien nos venda, y nos fijamos más en el precio.
Ese comportamiento debe estar muy presente en tu plan de marketing.
Muchísimo.
En qué te debes fijar en el plan de marketing para un site de cosmética
Si tuviera que darte el Top5 de acciones para realizar un plan de marketing de este estilo, sin duda sería:
Ojito con lo que inviertes en AdWords, es un mercado muy competido en el que están los que son realmente grandes (Amazon a la cabeza) y puede hacerte vender perdiendo dinero, es decir, que cada venta te suponga más gasto que beneficio. De hecho, desde hace un tiempo me es complicado cruzarme con clientes que estén teniendo campañas en AdWords que les estén dando más dinero del que gastan. Un problemón, en especial, cuando tu negocio se mide por ventas.
Una vez un cliente te compra un producto debes saber cuál es su rotación, es decir, cuándo es probable que se le termine ese producto a esa persona, para conseguir una segunda venta. Pista: La mayoría de los botes de cosmética duran para un mes en un uso normal de una persona, ¿habías pensado en esto pal crear el plan de marketing?
Una de las cosas más rentables a medio y largo plazo es crear artículos de blog que posicionen por palabras clave de no-venta y, dentro del contenido, recomendar productos que realmente estén relacionados y aporten valor, además de captar emails gracias a ellos, sobre los que luego podemos lanzar comunicaciones y promociones especiales.
Muy importante para que tengas en cuenta cuántos recursos vas a destinar a la usabilidad web porque, como las visitas son caras, te interesa rentabilizar al máximo cada una de ellas. Aquí seguramente te sea muy rentable tener una buena empresa de programación que te dé soporte para estos pequeños cambios, puede suponer una diferencia muy notable en tu proyecto.
Debes saber sí o sí cuál es el CPA (Coste Por Acción, en este caso, Coste Por Venta) de cada canal, es decir, AdWords por un lado, orgánico por otro, redes sociales por otro, etc. Sin esto, en pocas palabras, tu proyecto, y tu plan de marketing, están muertos.
¿Qué me dices del plan de marketing para un restaurante?
El sector de la restauración tiene mucho que ver con el de la hostelería, tanto a nivel competencia como a nivel comportamiento del usuario y, una vez más, aquí el SEO local es imprescindible.
Por ello, dentro de tu plan de marketing debes poner especial énfasis precisamente en este posicionamiento local.
En qué te debes fijar en el plan de marketing de un restaurante
Una vez más, vamos con el Top5:
Cuando estamos en una ciudad que no conocemos todos vamos a mirar a TripAdvisor a ver qué nos recomienda para comer. Por ello debes realizar dinámicas para que tus clientes dejen sus opiniones allí. Quizá te parezca jugar con el diablo y, en cierto modo, así es, pero tengo una máxima: Hay que estar donde está el tráfico y, si tu tráfico está en TripAdvisor, tu plan de marketing debe ir hacia allí.
Súper importante realizar una campaña de marketing de influenciadores y/o contenidos ya que, si tu restaurante (u hotel) está en las listas de “lo mejor por hacer/ver/estar”, llevará gran cantidad de tráfico. De hecho, no tienes ni que escribir en tu web, renta mucho más buscar a otros que te recomienden en sus blogs. En ocasiones te va a tocar pagar un poco, pero será dinero buen invertido.
A nivel captación, puedes hacer publicidad a bajo coste en Facebook segmentada por personas que están en tu ciudad. Facebook Ads debe tener una gran parte de tu presupuesto publicitario dentro de tu plan de marketing, además puedes microsegmentar de forma muy eficiente.
Otra cosa imprescindible es que te debes trabajar el posicionamiento local tanto como puedas. A nivel señales al buscador y opiniones. Aquí te diría que pusieras el foco en las opiniones de Google Maps que, a día de hoy, son las top en posicionamiento local.
En un restaurante se va a comer, así que tu web tiene que ser súper atractiva a nivel diseño, contenido gráfico y, por supuesto, fotografías de tus platos. En la web, el teléfono siempre visible. Ah, no te líes mucho con temas de posicionamiento global: Nunca vas a poder posicionar por «restaurante» sin más en el buscador, no es tu liga, y no debe estar en tu plan de marketing así.
Plan de marketing PARA EMPRESAS B2B
No te voy a engañar, la situación del tráfico B2B es el más duro de conseguir en todo Internet, ya que es muy complicado desgranarlo del tráfico B2C.
A esto hay que añadirle que normalmente el que toma la decisión de contratar el servicio no es la misma persona que el que te contacta en un inicio, y claro, tienes que cautivar a varias personas.
El Top5 de acciones en un plan de marketing B2B
Casi, casi siempre vas a ir a CPL, es decir, vas a captar leads que luego vas a cerrar o bien vía teléfono (preferiblemente) o bien vía email (si no te queda más remedio), por ello lo normal es que todas las métricas de rendimiento vayan por ahí, tanto en tus campañas, como en las campañas de terceros que hayas contemplado en tu plan de marketing.
El tráfico de AdWords no suele ser lo más atractivo, pero el de Facebook mucho menos, hay que buscar fuentes alternativas de captación. Y ojo, que la cosa está complicada, ya que son los dos grandes players del sector. O bien te mueves como pez en el agua por el marketing de afiliación, o bien tienes una fuerza comercial en la calle digna de mención.
Normalmente tienen que ver con el posicionamiento web, en muchas ocasiones acompañadas de marketing de contenidos para atacar shoulder content, aquí sí que tienes las de ganar con tu plan de marketing.
Debes medir muy bien la rentabilidad de cada canal, es decir, a cuánto te sale el lead en tiempo y en inversión por cada canal, ya que los contactos de B2B suelen ser muy, muy caros, por ello en tu plan de marketing la medición de qué está pasando gracias a la analítica digital es, más que clave, fundamental.
Por último, también debes fijarte en tu conversión de lead a venta, algo mucho más complicado de controlar al estar involucrado el teléfono pero, aún así, debes medirlo para no perder dinero.
Plan de marketing para un gimnasio
Para mí es uno de los casos más claros que tengo en mi mente, así que, sin más preámbulos:
En qué te debes fijar en el plan de marketing de un gimnasio
El SEO local es lo más fundamental que hay en este tipo de negocios, te lo debes currar mucho. Lo bueno es que, a no ser que vivas en una ciudad muy grande, la competencia no va a ser demasiada y, a poco bien que lo hagas en Google Maps tendrás una buena posición. Para ello sólo tendrás que completar tu perfil de verdad en Google Maps, algo que es muy sencillo de instaurar en un plan de marketing.
¿Quieres impactar a gente que esté cerca del gimnasio y que le gusta el deporte, el fitness, etc? Lo tienes muy sencillo: Facebook Ads, la mejor vía para hacerlo, especialmente por rendimiento, ya que te va a dar un buen ROI a nada bien que hagas las cosas.
De hecho, si lo que quieres es captar datos directamente de clientes potenciales, te animo a que utilices Facebook Lead Ads, obtendrás directamente teléfonos. Vas a tener que hacer una criba importante porque les vas a llamar uno a uno, pero es algo que no puede faltar en tu plan de marketing.
Por otro lado, te animo a que realices una oferta especial para esta gente de Facebook, así verás mucho mejor cuál ha sido el rendimiento de tu campaña y, además, así mejorarás mucho más la conversión, que es de lo que se trata esto.
Ojo, la gente no quiere ir a un gimnasio cutre: Las fotos del gimnasio tienen que ser muy buenas, y tienes que enseñarlas todo lo posible tanto en web como en redes sociales.
Plan de marketing para el sector calzado
Este caso tiene mucho que ver con el de cosmética por el tipo de producto, ticket medio y conversión, pero tiene algo especial: El branding sí que cuenta mucho.
Por ello, dentro de tu plan de marketing esa parte de branding debe comerse gran parte de los recursos, te cuento más:
En qué te debes fijar en el plan de marketing del sector calzado
Si tienes una marca propia y no tienes eCommerce, no existes, así de claro. Si eres un multimarca, la competencia va a ser realmente grande (te recomiendo que mires el ejemplo de cosmética). A día de hoy, tener marca propia es fundamental si quieres tener algo de posibilidad de vender online. No sé tú, pero no me gustaría estar en un sector en el que tengo que competir con Amazon, El Corte Inglés, Foot Locker y un largo etc.
Dos de los canales que mejor te van a funcionar son Facebook e Instagram, así que te va a tocar pagar para crear una comunidad potente y, para eso, no te queda otra que invertir, algo que, si bien no es demasiado caro, debes contemplarlo en el plan de marketing.
Por otro lado, no está de más que uses influenciadores que muestren tus zapatos, especialmente e Instagram, aquí tienes un gran segmento donde te recomiendo que pongas una buena parte del presupuesto.
Una vez el cliente potencial pasa de Instagram a tu eCommerce, no pierdas la oportunidad de impactarle por remarketing tanto en Facebook como en Instagram o Google.
Una vez que te compre un cliente, debes crear dinámicas para que hable de ti a sus amigos, esa es la clave real.
Plan de marketing para el sector de la artesanía (textil, joyería, etc)
Personalmente me encantan los proyectos de artesanía, porque se juntan varias cosas que a nivel marketing son deseables en todo proyecto:
Exclusividad, belleza, normalmente personas que sacan adelante un proyecto solo y, lo más importante: Un montón de pasión.
En qué te debes fijar en el plan de marketing de artesanía
Aquí el truco está claro:
Entra una persona en tu tienda y, muchas veces, no es ni de la ciudad. Compre o no compre, déjale tu tarjeta para que pueda comprar online desde su casa, tranquilamente.
Las redes son importantes para la gente de tu ciudad, seguro que una campaña de Facebook Ads te ayuda a llevar gente a la tienda.
Y, para la gente de fuera, utiliza tanto Facebook como Instagram, tienes segmentaciones muy buenas para tener tráfico de alta calidad a bajo coste.
Bajo ningún concepto prostituyas el precio (si, leíste bien la palabra). Además de material gastas un montón de dinero, y debes fijar muy bien tu precio por hora para no perder dinero.
Todo el material gráfico debe ser de una calidad excelente, te va a ayudar mucho a vender.
Plan de marketing para un blog
Aquí está claro que lo que necesitas es tráfico, tráfico y más tráfico para luego monetizarlo a distintos niveles, vamos a ello:
En qué te debes fijar en el plan de marketing de un blog
Antes de comenzar, el diseño, el hosting y la velocidad de carga deben ser espectaculares si quieres que las métricas de usuario sean buenas una vez consigues tráfico.
Lo normal es que más de la mitad de todo el tráfico (a veces hasta el 80%) sea procedente de buscadores, así que tu principal lucha va a ser en hacer estudios de palabras clave, contenido y promoción del mismo por encima de tus posibilidades.
Céntrate en la calidad, no en la cantidad de post. He visto proyectos que con menos de 50 post tienen más de 100.000 visitas por mes. Es decir, que cada contenido merezca la pena.
Una vez tienes tráfico, es menester que captes emails para crear una comunidad de adeptos que poco a poco vayas transformando en prescriptores y/o posibles compradores.
Cuanto te sientas preparado, puedes rentabilizar tu blog a publicidad directa, afiliación o infoproductos, como tú quieras.
Plan de marketing para coaching, gabinetes, psicología, etc.
Este tema es más sensible de lo que parece y, para que un contacto te llame, necesitas ganarte su confianza muy mucho, esa es la principal barrera que debes eliminar.
En qué te debes fijar en el plan de marketing de este tipo
Tu imagen en web y en redes sociales ha de ser impoluta, en cuanto falles un poquito, la barrera de confianza no se va a salvar.
Las campañas van a ir a CPL y te va a tocar cerrarlas por teléfono, al igual que ocurría en el ejemplo del B2B.
Una cosa que te puede dar muchos contactos es Facebook Ads a tráfico hacia una landing page de tu web.
Y otra, Facebook Lead Ads para captación de datos.
Por último, una gran empresa de coaching sin unas señales sociales sólidas no da confianza: Te va a tocar pagar Facebook Ads para conseguir fans. Sí o sí.
10 notes · View notes
sofiaor · 2 years ago
Text
Consejos para aumentar el tiempo de visita en tu tienda online
Tumblr media
Cuanto más tiempo pasen los usuarios en tu tienda online, mayores serán las probabilidades de que esa visita se convierta en conversión y acaben convirtiéndose en clientes. Por lo tanto, trabajar en aumentar ese tiempo de visita resultará indispensable, puesto que de este dependerá el número de ventas que obtenga tu ecommerce. Si la mayoría de tus visitantes abandonan la web en cuestión de segundos, es un indicador de que algo está fallando y es necesario solucionarlo.
Pero, ¿cómo podemos aumentar el tiempo de visita de nuestra tienda online? En el post de esta semana te contamos algunos consejos que te ayudarán a conseguirlo. ¡No te los pierdas!
Consejos para aumentar el tiempo de visita en tu tienda online
➡️​ Optimiza tu ecommerce para que tenga carga rápida.
Los sitios web lentos tienen una tasa de rebote más alta, puesto que el tiempo de carga afecta al tiempo que los usuarios pasan en tu página web. De hecho, el 40% de las personas abandona una web que tarda 3 o más segundos en cargarse. Por lo tanto, una web más rápida aumenta el tiempo en tu tienda online y disminuye el número de visitantes que abandona tu página.
➡️​ Mejora la navegación de tu ecommerce.
En muchas ocasiones, los usuarios acaban abandonando un ecommerce porque no encuentran lo que están buscando. Por ello, es importante que inviertas tiempo en mejorar la navegación de tu web, ya sea creando categorías de productos según la demanda de los usuarios, minimizando los clics, etc.
➡️​ Personaliza las páginas de error 404.
Por lo general, cuando los usuarios acaban en una página 404 acaban interrumpiendo su navegación. Personalizando la página 404 y añadiendo un enlace a otras páginas o productos conseguirás mantener al usuario en tu sitio web.
➡️​ Asegúrate que estás llegando a tu target.
Muchas veces, una alta tasa de rebote se produce porque la página web no se está posicionando en las palabras clave o búsquedas adecuadas y no está llegando a su público objetivo. De ahí que sea necesario realizar con anterioridad un buen estudio de las keywords en las que nos queremos posicionar.
Si necesitas la ayuda de expertos en tiendas online valencia para tu ecommerce, en illusion Studio estaremos encantados de ayudarte. No dudes en ponerte en contacto con nosotros.
0 notes
anaesthes11a · 6 years ago
Text
4 nuevas métricas de búsqueda en los anuncios de Google para ofrecerte lo que realmente querías
¿Mi anuncio de búsqueda se encuentra en la parte superior o puedo hacerlo aún mejor? Es una de las cosas en las que pienso con mayor frecuencia con respecto a los anuncios de Google. Para las búsquedas que me importan a mí y a mi negocio, ¿estoy apareciendo y apareciendo de manera prominente? La posición promedio ha sido utilizada por los anunciantes para tratar de aproximar dónde se muestran sus anuncios en la página. Sin embargo, esa posición solo refleja el orden de los resultados de la subasta, no su ubicación. Por ejemplo, una posición del anuncio de 1 "significa que su anuncio se muestra delante de otros anuncios, incluso si no hay anuncios encima de los resultados de búsqueda. Su posición 1, aunque es emocionante, puede mostrarse debajo de los resultados de búsqueda orgánicos. Bueno, Google recientemente reveló cuatro nuevas métricas que son más útiles que la posición promedio para comprender dónde se ubican realmente sus anuncios en la página. De hecho, creo que una vez que se sienta cómodo con el uso de estas nuevas métricas de prominencia, puede dejar de usar la posición promedio. Conoce a tus nuevos mejores amigos Estas nuevas métricas abordan las limitaciones de la posición promedio. Una limitación clave viene con el promedio de datos. Por ejemplo, la temperatura promedio en California en septiembre es de unos 80 grados Fahrenheit. Este promedio es menos útil si usted vive en San Francisco (promedio 70) o Vacaville (promedio 91). Cuando vas a hacer una gira de Star Wars por Muir Woods, solo quieres saber si debes llevar una chaqueta. La temperatura promedio de California ese mes no es lo que realmente estás buscando. Es importante entender los dos lugares "calientes" en la página de resultados con un CTR más alto: tope absoluto, que es lo que la gente suele confundir con la posición uno. Y arriba, que está por encima de los resultados de búsqueda orgánicos. Impr. (Abs. Top)% Este es el porcentaje de sus impresiones que aparecen en la primera posición sobre los resultados divididos por todas sus impresiones. Le indica con qué frecuencia su anuncio es el primer resultado que un buscador ve por encima de los resultados de búsqueda orgánicos. Impr. (Parte superior) % Es todas sus impresiones sobre los resultados de búsqueda orgánicos divididos por el número total de sus impresiones. Junto con el% de impresiones (Abs. Superior), esta métrica es un indicador específico de la ubicación de la página. Búsqueda (Abs. Top) ES Al dividir sus impresiones en Absolute Top por todas las impresiones superiores posibles, puede ver dónde hay más oportunidades de ser el primer resultado que ve un buscador. La posición promedio podría decirle que está en la posición 3 y que hay espacio para alcanzar la posición 1, pero no le dice cuándo la única posición alcanzable 1 está al final de la página y tal vez no sea tan valiosa para usted. El porcentaje de impresiones de Absolute Top considera si incluso es posible que alguien llegue a la parte superior de la página. Búsqueda (Top) ES Esto es lo que obtiene cuando divide sus impresiones en la parte superior de los resultados de búsqueda por todas las impresiones posibles en la parte superior. El porcentaje de impresiones tanto para la parte superior como para la parte superior absoluta le indica cómo se encuentra en todas las subastas elegibles. Estas métricas están disponibles para ver a nivel de campaña, grupo de anuncios y palabras clave. Dos de estas métricas incluso estarán disponibles en el nivel del término de búsqueda y en las perspectivas de la Subasta Pero me gusta la posición media! Tal vez te gusta la posición media, y tal vez no. Toda posición media refleja el orden de su anuncio frente a otros anuncios. Eso es. No es suficiente conocer la ubicación real de su anuncio en la página. Estas nuevas métricas son indicadores específicos y confiables de la ubicación de la página, que es mucho más valioso. (Y también debo señalar que tener anuncios destacados no significa que haya terminado su trabajo. También debe maximizar lo que hace cuando sus anuncios se encuentran en esos lugares destacados. Los grandes anuncios y las extensiones de anuncios lo ayudan a generar la mayor cantidad de clics posible) Una vez que estés en los lugares que más te importan. En caso de que no quiera tomar mi palabra en una posición promedio, Hal Varian, economista jefe de Google, explicó la posición promedio desde 2011 Aquí hay una revisión rápida: La posición promedio se relaciona con la subasta, no con la ubicación en la página de resultados. Como resultado, si está intentando elevar la ubicación de su anuncio, evite ofertar por posición promedio. A veces, la posición promedio puede disminuir a medida que aumentan las ofertas. Las ofertas más altas pueden permitirle ingresar subastas más competitivas en una posición peor. Las nuevas métricas le dan lo que realmente quería de la posición promedio. Si desea hacer una oferta en la ubicación de la página, puede usar Buscar (Abs. Arriba) IS y Buscar (Arriba) IS. Si está enfocado en una ubicación prominente, puede mejorar los anuncios y las ofertas hasta que esté rompiendo el 80% de búsqueda (arriba). ¿Cuál es el punto de licitación para estar en la posición 1 si todos están al final de la página de todos modos debido a la baja relevancia de los anuncios? En su lugar, debe luchar para estar en la parte superior de la página siempre que sea posible y rentable. Eso es lo que estas nuevas métricas te ayudan a hacer. Vida después de la posición media Una vez que compre los beneficios reales de estas nuevas métricas de impresión, comience a usarlas. No informamos sobre ellos para los socios de búsqueda, por lo que ya no tiene que segmentar más sus informes. Para comenzar, intercambie la posición promedio como una columna en todos sus informes para Impr. (Top)% y Impr. (Abs. Top)%. Si está haciendo una oferta de forma automática para que sus anuncios lleguen a un lugar destacado, esté atento a la nueva estrategia de oferta de Target Impression Share. Tendrá una opción para orientar la parte superior o absoluta de la página. Eso será en las próximas semanas. Alternativamente, si desea mantener sus reglas automatizadas, scripts y API existentes, intercambie la posición promedio con Buscar (Abs. Arriba) IS o Buscar (Arriba) IS en cualquiera de sus reglas. Si eres un vendedor basado en el rendimiento, nada realmente cambia mucho. Las ofertas de CPA objetivo y ROAS siguen siendo el camino a seguir. Conclusión La posición promedio ha sido durante mucho tiempo un proxy distante de cuán prominentes son realmente sus anuncios. Las cuatro nuevas métricas analizadas anteriormente le ayudarán a evaluar de manera significativa la ubicación de sus anuncios y su impacto en el rendimiento.
1 note · View note
carlinjp · 10 months ago
Text
COPIA, COLA E LUCRA, MELHOR INDICADOR PARA 2024, LUCRE MUITO
youtube
0 notes
estrategiastarget · 6 months ago
Video
youtube
PIXTRADE 💲💲 𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐍𝐃𝐎 QUE O INDICADOR TARGET FUNCIONA 𝐄𝐌 𝐐𝐔𝐀𝐋𝐐𝐔𝐄𝐑 𝐇𝐎𝐑𝐀𝐑𝐈𝐎...
0 notes
espanolnews · 2 years ago
Text
Las acciones y los bonos estuvieron bajo presión el miércoles cuando los inversores analizaron las ganancias decepcionantes del minorista estadounidense Target, los datos de inflación del Reino Unido peores de lo esperado y las actas de la reunión más reciente de la Reserva Federal en la que el banco central señaló que las tasas restrictivas pueden ser necesarias "durante algún tiempo". ”.El índice bursátil S&P 500 de Wall Street terminó el día con una caída del 0,7 por ciento, mientras que el indicador Nasdaq Composite, de gran tecnología, cayó un 1,3 por ciento.Las acciones de Target cayeron un 2,7 por ciento el miércoles después de que el minorista estadounidense no alcanzara las expectativas de ganancias para los tres meses hasta el 30 de julio y su director ejecutivo hablara de un "entorno muy desafiante". Las cifras se publicaron solo un día después de que los informes de ganancias del líder minorista Walmart y la cadena de tiendas de bricolaje Home Depot indicaran cierta resistencia en el gasto de los consumidores a pesar de las presiones inflacionarias que afectan a los clientes. Las acciones de Target habían caído hasta un 5 por ciento más temprano en el día.Esos movimientos del mercado se produjeron cuando los inversores evaluaron otra ráfaga de datos económicos, comenzando con cifras de inflación más altas de lo temido para el Reino Unido. El índice de precios al consumidor del país registró un aumento interanual del 10,1 por ciento en julio, superior a la cifra de junio del 9,4 por ciento y por encima del pronóstico de consenso de los economistas de un aumento del 9,8 por ciento.Las cifras del Reino Unido provocaron una caída en la deuda a corto plazo del país, que es sensible a los cambios en las expectativas de las tasas de interés, ya que los inversores elevaron sus estimaciones de cuánto elevaría el Banco de Inglaterra los costos de endeudamiento para frenar el rápido crecimiento de los precios. El rendimiento de los gilts a dos años aumentó hasta 0,3 puntos porcentuales hasta el 2,45 %, su nivel más alto desde la crisis financiera mundial de 2008. El rendimiento de los gilts a 10 años aumentó hasta 0,19 puntos porcentuales hasta el 2,32 %. Los bajos volúmenes de negociación del verano exacerbaron los movimientos de los gilts, dijo Lyn Graham-Taylor, estratega de tipos de Rabobank. “Los gilts se han vendido más de lo que esperaba dada la noticia. El tamaño de ese movimiento ha arrastrado consigo a los Bunds y los bonos del Tesoro”.Esa venta rebotó en los mercados de deuda de otros países e hizo subir el Tesoro a dos años a un máximo de dos meses en las primeras operaciones. Sin embargo, el movimiento no se mantuvo, ya que los dos años cayeron después de la publicación de las minutas de la última reunión de política monetaria de la Reserva Federal en julio, en la que el banco central de EE. UU. elevó las tasas de interés en 0,75 puntos porcentuales. La reacción del mercado sugirió que los inversionistas vieron las minutas como moderadas a pesar de que mostraban que los funcionarios de la Fed habían discutido la necesidad de mantener las tasas de interés en niveles que restringen la economía estadounidense "durante algún tiempo" en un intento por contener la inflación más alta en aproximadamente 40 años. años.El rendimiento del Tesoro a dos años terminó el día 0,02 puntos porcentuales al 3,28 por ciento. En otros mercados de valores, el Stoxx 600 regional de Europa cerró con una caída del 0,9 por ciento, mientras que el Dax de Alemania cayó un 2 por ciento. En Asia, el índice Topix de Japón cerró con una subida del 1,3 por ciento, mientras que el Hang Seng de Hong Kong subió un 0,5 por ciento.
0 notes
marketreports-emr · 2 years ago
Text
Spain Recycled Plastics Market To Register Significant Growth During 2022-2027, Due To Increased Public Awareness Regarding Hazards Caused By Plastic Waste
El nuevo estudio de Informes de Expertos titulado ‘El Mercado Español de los Plásticos Reciclados, Informe y Pronóstico 2022-2027′, ofrece un análisis profundo del mercado, evaluándolo por el tipo de plástico, el tipo de materia prima, la aplicación, y las regiones clave. El informe analiza los factores clave de éxito y las limitaciones, también rastrea las últimas tendencias en la industria y estudia su impacto en el mercado en general. Además, evalúa la dinámica del mercado, cubriendo los indicadores clave de demanda y precio, junto con el análisis del mercado basado en los modelos FODA y las Cinco Fuerzas de Porter.
The new report by Informes de Expertos titled, ‘Spain Recycled Plastics Market Report and Forecast 2022-2027’, gives an in-depth analysis of the Spain recycled plastics market, assessing the market based on the type of plastic, type of raw material, application, and key regions. The report analyses key success factors and constraints, tracks the latest trends in the industry and studies their impact on the overall market. It also assesses the market dynamics, covering the key demand and price indicators, along with analyzing the market based on the SWOT and Porter’s Five Forces models.
Get a Free Sample Report with Table of Contents – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-espanol-de-los-plasticos-reciclados/solicitar-una-muestra
The key highlights of the report include:
Market Overview (2017-2027)
Forecast CAGR (2022-2027): X%
The market for recycled plastics in Spain is registering considerable growth due to the rising quantity of plastic waste generated in the region. This, in turn, is leading to an increased public concern over plastic pollution, thereby increasing the importance of recycled plastics and giving a significant boost to the industry.
Read Full Report with Table of Contents – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-espanol-de-los-plasticos-reciclados
Other factors such as the increasing need to conserve energy and resources, and the increased public awareness of recycling have further aided the recycled plastics market to function affectively. Furthermore, the system of plastic recycling in Spain has also improved over a period of time and become more effective. This has been possible due to improvements in infrastructure for the classification and recycling of plastics. Moreover, recent measures by the Spanish government such as the ban on single-use plastic items such as straws, cutlery, etc. and an imposition of the tax also provide a positive direction to the recycled plastics industry.
Industry Definition and Major Segments
Plastic recycling involves using scrap or waste plastic to create useful finished products. This process of plastic reformulation is gaining immense popularity as this method prevents environmental pollution caused by huge quantities of plastic waste. The non-biodegradable nature of plastic is allowing the recycled plastics industry to flourish.
By plastic type, the market is divided into:
Polyethylene Terephthalate (PET)
High Density Polyethylene (HDPE)
Polypropylene (PP)
Low Density Polyethylene (LDPE)
Others
Based on raw material, the market is segmented into:
Plastic Bottles
Plastic Films
Rigid Plastic and Foam
Fibres
Others
By application, the market is bifurcated into:
Packaging
Electrical and Electronics
Construction and Demolition
Automotive
Agriculture
Household (Non-Packaging Use)
Others
Key regions covered include:
Andalusia
Catalonia
Madrid
Valencian Community
Rest of Spain
Market Trends
One can witness the trend of rising plastic waste production in Spain which is contributing to an increased demand for recycled plastics and a reduction in plastic waste generation. Moreover, the significant growth in industries like building and construction, food and beverage, automotive, and many others, where recycled plastics are widely employed, further aid the target industry’s expansion.
Additionally, the number of projects aimed at plastic waste reduction as well as at plastic recycling are also experiencing a surge in this region, as the government, key players, foundations. and the public are becoming increasingly conscious of the hazards caused by plastic due to its non-biodegradable nature. This, in turn, is expected to expand the potential growth opportunities for the market.
Key Market Players
The major players in the market are:
S. Solís Recuperación
Reciclaje S.A.
Vielpa, S.A.
Acteco
TERRALTA RECYCLING, S.A.
This report covers the market shares, expansions, investments and mergers and acquisitions, among other latest developments of these industry players.
About Us:
Informes de Expertos (https://informesdeexpertos.com), the Spanish variant of Expert Market Research, is a platform that offers market research and consultancy services to a broad clientele base across Spanish speaking countries. With our primary focus on the Latin America and Spain markets, our research experts provide relevant and actionable insights into the markets and track major trends, economic developments, and global trade data.
Also Visit – https://informesdeexpertos.blogspot.com/
Determined to bring client satisfaction, we make sure that our tailored approach meets the client’s unique market intelligence requirements. Our syndicated and customized research reports cover a wide spectrum of industries ranging from pharmaceuticals and food and beverage to packaging, logistics, and transportation.
Media Contact
Company Name: Informes De Expertos Contact Person: Chris Smiths, Corporate Sales Specialist – U.S.A. Email: [email protected] Toll Free Number: +1 (818) 319-4060 Address: 30 North Gould Street, Sheridan, WY 82801, USA City: Sheridan State: Wyoming Country: United States Website: https://www.informesdeexpertos.com/
Related Reports
Mercado Latinoamericano del Aceite de Silicona – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-latinoamericano-del-aceite-de-silicona
Mercado Latinoamericano del Caucho Industrial – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-latinoamericano-del-caucho-industrial
Mercado Mexicano de los Plásticos Reciclados – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-mexicano-de-los-plasticos-reciclados
Mercado Latinoamericano de Cuero de Poliuretano – https://www.informesdeexpertos.com/informes/mercado-latinoamericano-de-cuero-de-poliuretano
We at Informes de Expertos always thrive to give you the latest information. The numbers in the article are only indicative and may be different from the actual report.
0 notes
sitionegocios · 3 years ago
Text
El plan de ventas y sus pasos
El plan de ventas estratégico es el documento redactado por el departamento comercial donde se establece una proyección aproximada de las ventas. Se definen los puntos clave, los objetivos de ventas, las vías para lograrlos (estrategias de ventas) y el plan de acción necesario. Incluye asimismo el volumen de ventas y resultados del año precedente, el presupuesto, las previsiones y los indicadores a través de los que se medirán las metas fijadas. En contraste a un plan de ventas tradicional, el plan estratégico de ventas no solo establece los objetivos, sino que asimismo define de forma exacta las vías para conseguirlos. No olvides que el plan ha de ser corto, sencillo, real y realizable. Si no cumple estas características, probablemente tu equipo pierda la motivación al verse medido por objetivos inalcanzables y sin recursos libres.
Tumblr media
Cómo iniciar Para poder diseñar el plan de ventas estratégico es preciso tener definidos previamente una serie de puntos. En el plan de negocio debe haber una estructura de costes y comisiones para la correcta realización del presupuesto de ventas. Asimismo una estimación de la cantidad a vender (unidades, zonas, canal…) en función de las previsiones realizadas. Y, para finalizar, desde los equipos de Marketing y Ventas conjuntamente: – Plan de Marketing: Definición de público objetivo / buyer personas, propuesta de valor y posibles nichos de mercado (para una adecuada estrategia de marketing). – Valor diferencial de nuestro producto en relación al de la competencia (ventaja competitiva).
En este artículo te contaremos 3 de los 6 pasos necesarios para llevar a cabo un plan de ventas. Los siguientes 3 te los estaremos comentando en la próxima publicación.
PASO 1 Los objetivos del plan de ventas estratégico Primero de todo se tienen que acotar los objetivos de ventas generales. ¿Qué entendemos por objetivos generales? La cuota de ventas y margen. Un caso sería incrementar la cuota de ventas en un diez por cien . Los objetivos generales serán, como es lógico, los primordiales y los que guiarán al resto de objetivos específicos de los representantes de ventas en un periodo de tiempo determinado. Como explico en el punto anterior, los targets han de ser alcanzables. Si deseas que tu equipo de ventas llegue a los objetivos, debes fijarlos tal y como si tú fueras el comercial que tiene que cumplirlos. Si aprendes a visualizar lo que te gustaría lograr y de qué manera conseguirlo te será mucho más fácil a la hora de traducirlo en el plan comercial. La manera más eficaz en el momento de fijar objetivos es planificarlos conjuntamente: Descríbelos de manera breve y clara Pon deadlines – Si no pones fechas límites los irán postergando Pide a tu equipo que los revise y haga seguimiento diario Explica a tus comerciales la relevancia de dedicar un tiempo al día a ver lo que hacen, y si lo que están haciendo está en el camino de los propósitos marcados. Si no es de este modo, ayúdales a redirigir lo que hacen y así enfocar otra vez sus sacrificios en los objetivos adecuados. Para finalizar, tus objetivos tienen que continuar la metodología SMART (INTELIGENTES). Echa una ojeada si deseas saber más sobre los objetivos de ventas SMART y de qué forma lograr que tu equipo los cumpla.
PASO 2. De qué manera hacer un plan de ventas: Fija las metas Al realizar un plan de ventas estratégico debemos tener claro dónde queremos llegar. Por ende, para cada una de las metas que vamos a ver ahora hay que ponerse objetivos concretos. Entre las metas más utilizadas podemos encontrar: Generación de nuevos clientes del servicio Para generar nuevos clientes tenemos que dar al equipo de ventas todos y cada uno de los recursos precisos como son la formación comercial y las herramientas (Pasos tres y 4 respectivamente). Incremento de las ventas de la empresa de los clientes actuales Para acrecentar las ventas de los clientes actuales podemos hacerlo afianzando la relación a través de su fidelización, además del up-selling y cross-selling. Restauración de los clientes del servicio potenciales perdidos No prestamos la atención suficiente a la recuperación de clientes potenciales “perdidos”. Siendo realistas, en muchas ocasiones no nos paramos a meditar en este grupo y los olvidamos con el tiempo. Pongamos un caso. En el caso de un evento, imagina que tienes contacto con 20 personas, de las que logras una entrevista con diez, de los que terminan comprando 5. ¿Qué haces con el resto de clientes potenciales? Nada. Los das por perdidos. Probablemente en ese momento ciertos no tenían presupuesto, otros no estaban seguros o aún no les había surgido la necesidad…
PASO 3. De qué manera hacer un plan de ventas: Define tu estrategia Una vez hemos fijado objetivos y metas en el plan de ventas, vamos a describir cuál va a ser la estrategia/s que pongamos en práctica para conseguir dichos objetivos. La estrategia de ventas debe ser el camino a seguir, incluyendo todos y cada uno de los detalles y pasos sobre cómo conseguir los objetivos que nos hemos marcado. Una de las acciones que debes hacer en tu departamento es la formación del equipo de ventas. Esto ayuda al comercial a estar más motivado y enfocado en su trabajo. Esta formación debe girar ambiente a las 3 áreas más importantes: producto, cliente del servicio y ventas. En la mayoría de los casos caemos en el error de pensar en el comercial cuando el protagonista no es el comercial sino tu posible cliente. Debes pensar primero en ellos (público objetivo) y ver de qué manera te ven a ti. Si quieres que te vean como una pieza clave en su engranaje entonces tienes que dejar de tratarlos o bien verlos como un número más. Como directivo comercial y con el propósito de lograr más cuentas, debes instruir a tu equipo que las ventas y las relaciones son en un largo plazo. El comercial tiene que saber que no es solo llegar a objetivos a fin de mes, es mantener esa relación, ese contacto y ese cliente del servicio en particular siempre satisfecho.
Hacer cursos de ventas es siempre una buena opción para estar capacitado y actualizado con las últimas tendencias. Te esperamos en el próximo posteo. 
0 notes
cryptoairdropnews-blog · 6 years ago
Text
XLMBTC Bittrex 1D up to 23MAY18 Crypto Trading Analysis (TA)
XLMBTC Bittrex 1D up to 23MAY18
Tumblr media
1D Chart, also works on 4H, at this time Lumen (XLM) is testing by second time SUPPORT ZONE 2 (0.000035 BTC) since May 12, gaining strength to move towards RESISTANCE ZONE 1 (RZ 1) around 0.000044 BTC (Target 1). The 50, 100, 200 MA already crossed up on May 12 pushing a respectable Green Candle, the Volume is decreasing -BUY SIGNAL- (Red Arrow) and the MACD and the Stochastic RSI Index are both diving aproaching deep waters (Yellow Traffic Light Arrows), we could spect the XLM price to move upwards in the next hours. But remember, this is our optimistic approach, keep in mind that is plenty of possibilities to witness a reverse from any point at any time. At this time the Market Cap is facing a sell off that sent it back to the 349 Billions losing 40 Billions in the last 48 hours and BTC was sent back to the $7.8K line. Good Luck!
1D Chart, también funciona en 4H, en este momento Lumen (XLM) está testeando por segunda vez SUPPORT ZONE 2 (0.000035 BTC) desde el 12 de mayo, ganando fuerza para moverse hacia RESISTANCE ZONE 1 (RZ 1) alrededor de 0.000044 BTC (Target 1) . El Indicador 50, 100, 200 MA cruzó sus señales de 100 por encima de los 200 Dias el 12 de mayo empujando una respetable Vela Verde, el volumen está disminuyendo -BUY SIGNAL- (Flecha Roja) y el MACD y el Indice estocástico RSI están ambos buceando acercándose a aguas profundas (Flechas Amarillas de Semaforo), podríamos observar el precio de XLM avanzar en las próximas horas. Pero recuerde, este es nuestro enfoque optimista, tenga en cuenta que hay muchas posibilidades de presenciar un retroceso desde cualquier punto en cualquier momento. En este momento, Market Cap enfrenta una caida que lo devolvió a los 349 Billones perdiendo 40 Billones en las últimas 48 horas y BTC fue devuelto a la línea de $7.8K. ¡Buena suerte!
"Bitcoin will do to Banks what Email did to Postal Industry / El Bitcoin le hara a los Bancos lo mismo que el Correo Electronico hizo a la Industria Postal"
Find More: http://www.bitcoinsimple.club/category/crypto-trading-analysis/
#CryptoTrading #TradingAnalysis #TA #Trading #XLMBTC #LumenBitcoin #Stellar #Lumen
https://youtu.be/4IW76g2hdO0
Important Cryptocurrencies Links Importantes:
Buy/Sell Bitcoins: https://goo.gl/YX26y9 Telegram Channel: https://t.me/BSCryptoNews Bitcoin Simple Web: https://goo.gl/PTaqBW Steemit: https://goo.gl/czFtU6 Gravatar: https://goo.gl/fKqNrm TradingView: https://goo.gl/3oEfvo Medium: https://goo.gl/Yo9B9J Twitter: https://goo.gl/8NkKfr LinkedIn: https://goo.gl/pJfK3y Sina: https://goo.gl/EnSX7Z VK: https://vk.com/rodulfox Ameba: https://goo.gl/S571Kv OK: https://ok.ru/rodulfox
If this channel has entertained or helped you to profit, please subscribe, resteem and/or consider buying us a beer / Si este canal lo ha entretenido o lo ha ayudado a obtener ganancias, suscríbase, resteem y/o considere comprarnos una cerveza: https://goo.gl/SMtQFt
REMEMBER: I am not a financial adviser nor is any content in this article presented as financial advice. The information provided in this blog post and any other posts that I make and any accompanying material is for informational purposes only. It should not be considered financial or investment advice of any kind. One should consult with a financial or investment professional to determine what may be best for your individual needs. RECUERDE: No soy un asesor financiero y el contenido de este artículo no se presenta como asesoramiento financiero. La información provista en esta publicación de blog y cualquier otra publicación que haga y cualquier material que la acompañe es solo para fines informativos. No debe considerarse asesoramiento financiero o de inversión de ningún tipo. Se debe consultar con un profesional financiero o de inversiones para determinar qué es lo mejor para sus necesidades individuales.
Crypto Trading Analysis Stellar Lumen (XLMBTC) up to 23MAY18, find more: http://ow.ly/83OT30j60Xb, #TradingAnalysis #TA #CryptoTrading #ToTheMoon #Lambo #XLMBTC #LumenBitcoin #Stellar #Lumen #Atlanta
**Crypto Trading Analysis Stellar Lumen (XLMBTC) up to 23MAY18**, __find more: http://ow.ly/83OT30j60Xb, #TradingAnalysis #TA #CryptoTrading #ToTheMoon #Lambo #XLMBTC #LumenBitcoin #Stellar #Lumen #Atlanta__
Updated Trading Analysis, find more: http://ow.ly/83OT30j60Xb , #TradingAnalysis #TA #Trading #TradingIdeas
3 notes · View notes
talmateleinformatica · 4 years ago
Text
Identificação de ameaças é papel das operações de TI em SecOps
Tumblr media
O maior avanço na segurança de TI deriva da percepção de que tanto as organizações de desenvolvimento quanto as operações devem desempenhar um papel. O SecOps ocorre no cruzamento de operações de TI e gerenciamento de segurança e ameaças. As equipes de operações de TI devem assumir funções de segurança semiautônomas, em particular para identificação de ameaças, para melhorar a abordagem geral de gerenciamento de riscos de uma organização. Muitas organizações possuem centros de operações de segurança(SOCs)e equipes de segurança. Tradicionalmente, as equipes de segurança olham de fora do ambiente para dentro para potenciais pontos de ataque e sintomas de uma ameaça ativa. Os SOCs são frequentemente organizações separadas que usam ferramentas separadas das operações diárias de TI. Um SOC monitora e analisa os sistemas de TI da organização para atividades inesperadas que podem indicar problemas. Embora os SOCs sejam essenciais para a segurança total, eles podem perder a maior fonte de ameaças. O SecOps descreve tarefas que as equipes de operações de TI realizam para endurecer preventivamente aplicativos e infraestrutura e protegê-los de ataques durante seu ciclo de vida. É uma formalização da segurança em tarefas diárias de TI. SecOps como disciplina tende a se concentrar em novas aplicações ou áreas significativamente alteradas do ambiente geral de TI. O SecOps presume que as ameaças surjam porque um aplicativo novo ou alterado pode expor dados críticos e ativos de aplicativos de novas maneiras, criando uma nova superfície de ataque. Ferramentas automatizadas do SecOps testam APIs ou portas disponíveis para vulnerabilidades. Além dessas ferramentas, as ferramentas de operações de TI devem verificar as alterações de configuração. Uma mudança de configuração é uma operação de rotina - feita para melhor desempenho, para suportar um novo recurso, ou outra razão - que pode abrir a porta para os atacantes. As operações de TI devem lidar com esses tipos de ameaças. Os SecOps modernos devem harmonizar a segurança e as operações para aplicativos novos ou alterados, mas também devem contratar administradores de operações de TI em identificação de ameaças continuamente. Para começar com os SecOps impulsionados pela equipe de operações de TI, revise as abordagens das operações de TI para a segurança. Em seguida, concentre-se em fluxos de trabalho, gerenciamento de log e menos falsos positivos. Revisar processos de operações de TI As equipes de operações de TI podem identificar muitas ameaças resultantes de más práticas internas. As ferramentas padrão de monitoramento e análise utilizadas pelas organizações de TI se encaixam nesse propósito. Pense na segurança da mesma forma que você faz outros processos para implantar, apoiar e manter aplicativos. As ameaças à segurança são apenas mais um problema para detectar, isolar e resolver com uma ferramenta de gerenciamento de falhas. A identificação de ameaças, no entanto, começa com a compreensão do que está em risco e como ela é protegida. Para iniciar os SecOps orientados por TI, identifique os processos de operações de TI que interagem com ativos protegidos e sua exposição. Bancos de dados e APIs que expõem aplicativos críticos são os principais ativos que a TI deve proteger. Sempre que possível, os SecOps devem se concentrar diretamente nesses ativos, em vez de apenas nas APIs voltadas para o usuário. Os principais ativos são as tampas finais dos fluxos de trabalho críticos que as operações de TI devem monitorar para ameaças. Estreitar o escopo O foco é importante para os SecOps por duas razões: - Um esforço de identificação de ameaças que é muito amplo criará tantos falsos positivos a ponto de ser ineficaz. - Esforços amplos enterram indícios reais de ameaça sob uma enxurrada de informações sem importância. Esta é, por si só, uma potencial ameaça à segurança. Identificar ativos importantes ajuda a concentrar os esforços do SecOps. Além disso, as equipes de operações de TI devem basear práticas de identificação de ameaças em fluxos de trabalho. O objetivo é compreender os fluxos de trabalho e suas propriedades, bem como os resultados estatísticos de padrões de fluxo de trabalho válidos. Assim, as equipes de operações de TI podem reconhecer as maneiras pelas quais um fluxo de trabalho se desvia da norma e ameaças potenciais por causa desse desvio. Geralmente há duas peças nesse processo: registro e rastreamento de incidentes de ameaça e monitoramento de fluxo de trabalho para padrões anormais. Reconhecer padrões de ameaça Muitas ameaças de segurança aos sistemas de TI exigem múltiplas tentativas do invasor. Pelo menos algumas dessas tentativas são reconhecidas, relatadas e registradas como violações. No entanto, as ferramentas de registro muitas vezes ignoram um baixo volume de incidentes. Essas ferramentas usam análise de padrões para indicar uma ameaça ativa. Para ajudar as ferramentas a encontrar esses padrões, classifique incidentes de ameaça. Por exemplo, uma série de incidentes de um único local ou indivíduo que raramente gerou um incidente - imagine alguém digitando a senha errada - é um indicador de ameaça potencial. Embora vários incidentes decorrentes de uma fonte seja suspeito, uma série de incidentes são gerados por diferentes fontes. Os intrusos podem tentar vários endereços IP diferentes em um ataque, por exemplo. Neste exemplo, um padrão de eventos no registro de incidentes de ameaça será óbvio. Outro padrão de ataque é uma falha de acesso ao aplicativo que não é seguida rapidamente pelo sucesso. Para detectar esses incidentes, configure logs de segurança do aplicativo para registrar falhas de autenticação e sucessos. A maioria dos incidentes de segurança criados por um erro são seguidos por entradas corretas; qualquer outro padrão é suspeito. Rastrear o uso de recursos O valor das informações do fluxo de trabalho entra em jogo em condições de recurso relacionadas -- rede, servidores, VMs e APIs -- a ameaças. Os fluxos de trabalho tendem a seguir padrões confiáveis de consumo de recursos em uma média de longo prazo. Esses níveis de consumo de recursos podem ser comparados com o volume de consumo atual para detectar desvios que podem indicar uma ameaça. Este método de monitoramento do SecOps ajuda a detectar um ataque de negação de serviço,bem como tentativas simultâneas maciças de quebrar senhas por tentativa e erro. Cuidado com falsos positivos A detecção de ameaças é inerentemente uma prática cheia de falsos positivos. Combater o problema com análise comportamental do usuário, análise contextual de ameaças e classificação forense de ameaças versus erros comuns. Todas essas técnicas requerem coleta completa de dados e análise estatística. A tecnologia de identificação de ameaças não avançou o suficiente para suportar respostas automatizadas,e o pessoal das operações ficará entediado com o manuseio de falsos positivos. Aplique as técnicas aqui observadas para que as ameaças acionáveis compõem uma porcentagem maior de relatórios. Fonte: Tech Target Read the full article
0 notes
estrategiastarget · 7 months ago
Video
✅ INDICADOR TARGET NO CELULAR!📱 𝐎𝐏𝐄𝐑𝐄 𝐄 𝐋𝐔𝐂𝐑𝐄 NA BULLEX 𝐃𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐋𝐐𝐔𝐄𝐑 𝐋𝐔𝐆𝐀...
0 notes