#incômoda
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Anjo da Vingança #Poesia
Anjo da Vingança #Poesia Mais uma boneca de porcelana para ser colocada na sua prateleira. O que você não sabe que ela não é outra Carla ou Joana. Ela tem asas que quebram qualquer coleira. #poema #poesia #utilidade #vingança #sevingueficandomelhor
Mais uma boneca de porcelana para ser colocada na sua prateleira. O que você não sabe que ela não é outra Carla ou Joana. Ela tem asas que quebram qualquer coleira. Eu arranco de mim a flecha do cupido. Eu posso até tirar seu nome do meu coração. Hoje você vai desejar não ter me escolhido. Não sou mais um brinquedo para a sua coleção. Meu anjo da vingança, tenha de mim piedade! Sua pele vai…
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#atraindo o pior das pessoas#foco#não deixe ninguém te usar#não se atormente a toa#para-raios para gente maluca#pessoas incômodas#pessoas que te criam problemas#poema#poesia#sangue#tenha foco em você#traição#utilidade#vingança#vingue-se ficando melhor
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♡ cyber sex com o cast de lsdln ♡
inspirado por esse post aqui ☝🏼 espero que gostem! <3
enzo, para a surpresa de ninguém, gosta de te provocar através das fotos: o cabelo bagunçado, a carinha de sono e os ombros largos ofuscando todo o resto para te desejar um bom dia quando acorda; a boca entreaberta e a expressão ambígua de cansaço e/ou desejo no elevador do prédio quando retorna das infames voltas de bicicleta; os braços fortes refletidos no espelho da academia quando termina mais um treino - ele gosta de escalar o teor de sensualidade de cada uma delas durante o dia até culminar numa troca de mensagens sujas ou uma ligação regada a suspiros enquanto ele geme teu nome e diz o quanto mal consegue esperar para te ver de novo
pardella não é muito do sexo cibernético e prefere o cara-a-cara. quando precisa muito, o máximo que faz é te mandar uma foto da marca certinha do cacete duro na cueca apertada e te pedir para mandar uns áudios da tua voz gemendo bem manhosa de presente para ele se "inspirar" da próxima vez
já o matías é fã de chamada de vídeo, tá? até quando ele sabe que vocês vão se ver mais tarde ele gosta de te pedir para dar um pulinho no discord e ligar a câmera. faz questão de te pedir para enquadrar bem tua bucetinha e os dedos brincando com ela e é cheio de dar ordens do tipo "isso, agora coloca mais um dedinho pra mim, linda". em troca ele mira a webcam pro pau e bate uma para você assistir até ele gozar e manchar o próprio shorts e a cueca
kuku é outro que não é muito das tecnologias no meio da sacanagem. gosta - ama, adora - receber nudes teus, mas quando você pede de volta ele tem vergonha, manda no máximo um e a foto meio tremida e mal iluminada é tão esteban que de alguma forma te atiça mais ainda. agora o que ele gosta de fazer, quando estão em ligação e distantes, sem a possibilidade de se ver no momento, é lembrar dos momentos favoritos das transas de vocês para entrar no clima para se masturbar depois. se você pedir com jeitinho, quem sabe ele não manda uma foto do resultado?
fernando gosta de mandar fotos que não sejam tão explícitas, justamente por serem provocativas demais e ao mesmo tempo nem perto do suficiente para te satisfazer. manda fotos das mãos grandes segurando a garrafa de vinho que está bebendo, ou do detalhe do cinto novo de couro que ele está estreando. mas o favorito dele é te ligar te instruindo exatamente sobre como ele quer que você se toque pensando nele
o fran é do tipo de mandar seminudes bem conceituais e de muito bom gosto, tipo do corpo dele coberto só pelo lençol e apenas do quadril para baixo ou o reflexo dele no espelho pequeno e redondo do quarto de vocês, deixando algumas coisas para a imaginação. também é fã de te mandar fotos não tão explícitas mas ainda sugestivas durante o dia, tipo uma bem de perto da boca dele mordendo um morango depois do almoço
pipe, por incrível que pareça (ou não), é um rapaz muito tímido para se exibir perante uma webcam ou te mandar fotos do próprio corpo nu. já fotos da evolução do corpo meio coberto quando volta da academia é o que não falta, claro - e ele se aproveita do efeito que essas têm sobre você para já engatar num leve sexting, se divertindo com cada uma das tuas reações às palavras dele. tua vingança vem quando ele fica tanto tempo longe de você que começa a ficar desesperadinho: manda fotos da ereção pesada e incômoda por baixo do tecido fino da calça e, quando você finalmente cede aos pedidos sofridos e liga para ele, o tem na palma da mão, obedecendo cada um dos teus comandos e só gozando na própria mão quando você permite
simón não tem vergonha alguma - repito, vergonha alguma - de te mandar todos os nudes e fotos sensuais que ele tira, afinal são todos para o prazer da mulher dele, não é mesmo? é para isso que serve o corpo dele. é foto da mão segurando o caralho duro, vídeo gravado bem no momento que ele está gozando e gemendo teu nome enquanto faz uma bagunça com a porra dele, mensagens e mais mensagens de madrugada descrevendo "aquela vez que a gente fodeu na praia, lembra?", áudio pedindo para você mandar suas fotos para ele te "fazer uma homenagem", masturbação mútua enquanto estão em ligação, seja por vídeo ou não... é adepto total do sexo virtual
o jerónimo grava vídeos de meio minuto na frente do espelho do banheiro, completamente pelado, exibindo o corpo escultural que ele espera fielmente que renda muitos elogios vindos de você. com uma mão segura o celular e com a outra bate uma punheta bem lentinha, provocando a você e a si mesmo, deixando o cômodo e o áudio do vídeo serem completamente tomados pelos gemidos sem vergonha alguma
santi, apesar de não ter sempre a iniciativa de mandar quando o assunto é nude, ama receber os teus e sempre aos mil e um elogios. não recusa um áudio repleto dos teus gemidos - o som favorito dele - e muito menos uma ligação de voz para matar a saudade que o pau dele sente de você. mas o que ele mais gosta mesmo é quando fazem uma chamada de vídeo das mais sujas possíveis, onde ele te assiste se contorcer e tremer de prazer enquanto ele controla, conectada ao celular dele, a intensidade do brinquedinho que vibra dentro de você
della corte é outro que não é muito fã do cyber sex, mas também não consegue viver sem você e adora receber e te dar prazer. te pede nudes descaradamente algumas vezes, mas na maioria prefere o bom e velho sexo por telefone: te chama por mensagem para ter certeza de que pode te ligar e sempre começa perguntando sobre o teu dia; você já até sabe que ele já começou a se tocar pelas respostas ficando cada vez mais esporádicas e aéreas do outro lado da linha e não demora muito para os dois engatarem numa mistura de gemidos sobre o quanto sentem falta do corpo e do toque do outro
o rafa, por ser mais tímido, já prefere um sexting: gosta de virar a madrugada falando besteiras por mensagem com você, iniciando bem tímido, lento e casto, e escalando até os dois estarem recitando os pensamentos mais sórdidos que têm quando estão longe um do outro. fica coradinho quando acorda no outro dia e lembra de tudo que disse e é capaz de morrer de vergonha quando vocês se encontram e você refresca a memória dele, resgatando tudo que ele prometeu que iriam fazer
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#oiiii gente kkkkkk td bem#la sociedad de la nieve#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#enzo vogrincic#agustin pardella#matias recalt#esteban kukuriczka#fran romero#fernando contigiani#felipe otaño#simon hempe#jeronimo bosia#santi vaca narvaja#agustin della corte#rafael federman#agustín pardella#matías recalt#francisco romero#pipe otaño#fer contigiani#simón hempe#jerónimo bosia#santiago vaca narvaja#agustín della corte#rafa federman
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
00:00 - Anal x Felipe Otaño
avisos: infidelidade, degradação, tapas, pipe!playboy, penetração anal, penetraçao vaginal, enzo fazendo cameo de corno.
nota: e lá vamos nós.
Se olhares matassem, com certeza o garoto mimado de olhos azuis estaria fora desse plano astral desde que entrou na sala. A presença petulante ao seu lado só te fazia desejar que aquela conferência terminasse logo para se afastar do infame Felipe Otaño, herdeiro de uma fortuna que você nem era capaz de imaginar. O filho do seu chefe era completamente insuportável, além de se achar no direito de se comunicar como se fosse subordinada dele sendo que ambos estavam no mesmo "nível" profissionalmente. Te tratava como um mero entretenimento que ele tinha ao longo das horas de trabalho, fielmente te perturbando todos os dias como se fosse uma missão.
"De que é esse anel?" Ele pergunta batucando os dedos longos contra a madeira lustrosa da mesa.
Era a terceira vez que Felipe te interrompia perguntando qualquer bobagem ou fazendo comentários inúteis tentando passar o tempo na reunião prolongada, mas agora os olhos azuis não tinham mais a expressão entediada, pelo contrário, estavam estreitos em curiosidade na direção do seu anelar esquerdo.
"De nada que te interessa." Responde desviando o olhar do dele e fingindo anotar algo sobre a apresentação que acontecia.
"Quem é o azarado?" Felipe questiona nem dando importância para sua notória irritação e arrastando a cadeira mais para perto da sua para tentar ver melhor o anel.
"Ninguém que te interessa."
Ele fica por uns minutos em silêncio, podia notar como ele parecia estar preso em pensamentos pela forma como o maxilar tensionava e as pernas longas balançavam inquietas.
"Mas sério, você tá noiva?" Ele insiste com o cenho franzido ao se inclinar pra sussurrar no seu ouvido.
No momento que você se afasta da proximidade incômoda e ia responder o argentino, seu chefe dá por encerrada a reunião e todos aplaudem qualquer ideia que estava sendo apresentada no PowerPoint há umas duas horas de puro tédio. Você e Pipe imitam as pessoas ao redor aplaudindo junto, seu rosto estava quente de ódio pelo argentino que só se chegava mais para perto, tentando espiar melhor a joia no seu dedo.
"Vai pra minha sala depois, princesa." Ele comanda sussurando no seu ouvido fazendo arrepios percorrerem a sua espinha com o hálito fresco e com a respiração quentinha batendo no seu pescoço. Respirando fundo para recobrar a consciência, se vira para encarar os olhos azuis e finalmente mandá-lo para aquele lugar.
"Escuta aqui, nem-"
Começa a falar, mas é interrompida pela voz do pai de Felipe perguntando se os dois poderiam ficar mais um pouco para conversar. No entanto, o argentino já está segurando seu braço e te puxando quando se justifica em nome de ambos.
"Não vai dar, pai, temos assuntos importantes a resolver sobre uma demanda do nosso setor. Se nos der licença." Felipe diz apressadamente e te levando junto em direção a sala particular dele que não era muito distante da sala de reuniões.
Apesar da recusa, o Otaño mais velho sorri orgulhoso, contente com a forma que o filho se demonstrava compromissado e sempre dando orgulho para o nome da família. Mal ele sabia...
Assim que ele fecha a porta, você se vira indignada para confrontar a audácia dele em simplesmente te manusear como quiser e dar desculpas no seu nome.
"Sabe, princesa-" Ele inicia, mas a sua raiva já era tanta que só se aproxima apontando o dedo para o nariz empinado.
"Não me chama assim, seu idiota!"
"Ah, tá bom, calma aí." Felipe ergue as mãos em sinal de defesa, permitindo você encurralar o corpo grande dele contra a porta. "Vou te chamar de algo que sempre te deixa bem mais obediente." Conforme ele prossegue com a fala, um sorriso malicioso cresce nos lábios rosados. "Vai casar, perrita?" Ele pergunta em deboche.
As palavras dele te pegam desprevenida, arregalando os olhos com a ousadia em te chamar assim e remeter a um dos seus maiores arrependimentos. Tudo começou quando tiveram que se unir para cumprir uma demanda e passavam horas extras no trabalho até que em uma noite de tédio acabaram por foder no sofá da sala do pai dele, e no chão, e no banheiro e no carro do Felipe, todo lugar possível que não tivesse algum tipo de ligação às vidas pessoais de vocês era o local perfeito. Felipe podia ser soberbo e arrogante sobre muitas coisas, mas sobre sexo nunca deixou a desejar, te fodia até sua mente ficar livre de qualquer pensamento que não fosse ele e sempre sabia exatamente o que fazer para te fazer ficar completamente rendida. Era o amante perfeito com a voz suave falando as frases mais indecentes enquanto te mantinha presa ao encanto dele, no entanto, depois que o sexo acabava, Otaño já retornava a persona irritante e petulante que não conseguia passar 1 minuto sem te atazanar. Nas últimas vezes que transaram, chegava até a te ignorar após o ato ou sumir por uma semana em viagens a trabalho que todos sabiam ser pura besteira. O caso durou alguns meses de puro sexo casual até você pôr um fim em tudo quando conheceu seu atual parceiro. Enzo era perfeito em vários sentidos, era um homem lindo, calmo, maduro e sério, apesar de sentir que o amava, não poderia dizer que ele te causava sensações tão fortes. Talvez fosse para ser assim, um amor calmo e sem muitas emoções, o moreno não demorou dois anos até te pedir em casamento e você aceitou.
Sabia que tinha que se controlar em não extravasar com Felipe, senão daria exatamente o que ele queria e manter a compostura era a melhor opção para ter paz.
"O que você quer, Felipe? Eu tenho mais o que fazer do que te aturar." Pergunta em um tom calmo e tentando não se afetar com a maneira que ele parecia estar dez vezes mais bonito de perto.
"Quero atualizações sobre a sua vida, doçura, faz tanto tempo que a gente não tem contato." Ele finaliza a frase com as íris azuladas cheias de malícia enquanto arqueia as sobrancelhas grossas em um claro sinal que aquilo não era sobre simples conversas.
"Eu vou casar com um diretor de teatro que eu conheci há uns 2 anos e nós somos muito felizes. Satisfeito?" Pergunta voltando a se alterar, mas no fim optando por fechar o punho ao invés de atacar o argentino insolente.
Felipe parece estar descontente com a sua resposta, suspirando pesadamente e com um ar de tédio rondando as feições atraentes. O drama e teatralidade dos gestos te faz rolar os olhos e imitar a expressão aborrecida.
"Que foi agora?"
"Não sei, sempre pensei que você fosse conseguir algo melhor" Ele diz ajeitando a postura e diminuindo a distância entre você perigosamente.
"Alguém como você por acaso?" Pergunta rindo em escárnio pela maneira absurda que ele crítica suas decisões amorosas.
Felipe coloca uma mão no queixo fingindo pensar, levando sua atenção para os pelinhos ralos e sardas que adornavam a ponte do nariz pontudo.
"É, acho que como eu, princesa." Ele confirma e move uma mão para brincar com as pontas do seu cabelo. Não sabe o que te deu, mas não se distância e se deixa ser embalada pelas nuances do perfume amadeirado. "Pelo menos eu te comia até você ficar mansinha. Poxa, você tá tão estressada esses dias." Finaliza com os olhos magnéticos te encarando como se te desafiasse a contestá-lo.
Completamente desprovida de palavras sua boca se abre em um choque, o que o o argentino aproveita para suavemente acariciar com o polegar o seu lábio inferior.
Por outro lado, Pipe sabia que estava chegando no ponto exato que você cederia as provocações, se aproveitando de qualquer abertura para ver sua guarda baixar.
"Você é insuportável." É a única coisa que sai da sua boca. Sua voz minúscula e impotente enquanto permite ele só chegar mais e mais perto.
"Admite que você vai morrer de tédio com esse boludo."
"Você não tem educação mesmo, eu tentando não te xingar e você fica igual um garoto imaturo falando qualquer-" Começa a tagarelar na tentativa de desestabilizar o maior, mas Felipe não resiste e encontra a melhor forma de te calar pousando os lábios dele nos seus.
Com o início do beijo, um grunhido raivoso sai de você, mas não o afasta, e sim, o traz mais para perto, agarrando o cabelo volumoso e puxando-o para aprofundar o beijo. Com Felipe nunca haviam decepções, ele sabia como conduzir o momento como ninguém, passando a língua habilidosa pelos seus lábios antes de enfiar na cavidade e procurar a sua para massagear eroticamente. As suas respirações ficavam cada vez mais descompassadas a medida que as carícias se tornavam desesperadas. As mãos grandes se dividiam entre uma segurar seu pescoço e a outra percorrer seu corpo até apertar sua bunda com vontade. Pipe parecia querer moldar seu corpo no dele com o ósculo intenso, fazendo seu interior vibrar com a sensação de um vazio que só ele preenchia.
"Sentiu minha falta foi?"
A frase "porque eu senti a sua" quase escapou dos lábios dele, era revigorante ter sua personalidade forte e pavio curto de volta. Pipe sabe que não te tratou do jeito que merecia, além de nem ter noção como deveria te conquistar, ficava totalmente perdido diante da sua presença e a única forma que conseguia transmitir tudo que sentia era através do sexo. Mesmo que não tivesse a inteligência emocional para te ter junto a ele, faria de tudo para te convencer que casar com esse outro imbecil era um erro.
"Cala a boca." Responde impaciente, mas era difícil para ele não sorrir com o quão adorável você era. Tantos centímetros abaixo dele e com os lábios inchados dos carinhos trocados, e mesmo assim, ainda tinha as garras para fora, atacando ele a qualquer oportunidade apresentada.
"Vamos já dar um jeito nessa boquinha mal humorada." Ele promete voltando a se aproximar, entretanto, agora mirando no seu pescoço onde ele distribui chupões e beijos babados, passando a língua em cima de cada mordida que deixava e rindo com o seu corpo estremecendo.
Suas mãos buscam apoio nos ombros largos, fincando as unhas no tecido caro do terno enquanto joga a cabeça para trás quando ele começa a desabotoar sua blusa e chupar a carne exposta dos seus seios. Ele não demora em se desfazer das suas roupas, te deixando só com a saia lápis que delineava sua silhueta de uma forma que fazia as mãos dele coçarem para te tocar todinha.
Se ajoelhando a sua frente, os lábios famintos retornam aos seus peitos, sugando os biquinhos e dando lambidas prolongadas até encharcar a região com saliva, as mãos apertavam sua bunda por baixo da saia, enchendo-as com uma força desmedida ao matar a saudade. Ele parava os beijos uma e outra vez para inspirar seu cheiro adocicado e inundar os sentidos dele com a nostalgia que era te ter nos seus braços de novo.
"Hm? O que disse, princesa?" Ele pergunta quando escuta um chorinho seu e desperta dos devaneios que sua existência o colocava, apoiando o queixo no seu colo e encarando seu biquinho manhoso.
"Eu quero que você me faça gozar, Pipe, por favor, quero que me toque, eu não aguento mais." Choraminga exasperada e impaciente, puxando os cachos castanhos para apressá-lo e demonstrar sua urgência.
Os olhos dele brilham em satisfação, finalmente tinha conseguido te deixar submissa e faminta por ele.
"Na mesa, perrita." Felipe comanda, estapeando sua coxa e se levantando ao passo que retira as roupas até ficar só com a calça social.
Você o obedece, subitamente tímida em estar tão exposta ao ar frio do ambiente e de volta aos braços de um homem que jurou nunca mais ter intimidade. No entanto, logo sua mente esvazia quando vê ele retirar o pau rosado, bombeando o comprimento até ficar ereto por completo, sua boca salivando para lamber a gotinha do líquido branco que vazava da ponta. Desvia os olhos do membro para ver o dono suspirar aborrecido quando te vê imóvel em frente a mesa grande.
"Não, não. Do jeito que a gente fazia antes." Ele diz se aproximando até te virar de costas e te inclinar de bruços sobre a mesa. Um arfar escapa dos seus lábios com a sensação do seu torso em contato com a madeira.
Felipe ergue sua saia até os quadris, expondo sua calcinha e interior das coxas melecados com a sua lubrificação. Mordendo os lábios, o argentino passa a ponta dos dedos nas dobrinhas por cima do tecido e sorrindo involuntariamente com o seu gemido necessitado quando ele pressionou os dígitos no seu pontinho.
Sem mais delongas, ele remove sua roupa íntima, grunhindo com a visão da sua buceta inchadinha e melada com o seu melzinho. Ele te explora ao deslizar os dedos pela fendinha, circulando o clitóris em círculos lentos e saboreando como você ficava mais empinadinha a cada miado que saia da sua boca. Ele mantém o polegar no seu clitóris enquanto dois dedos deslizam para dentro da entradinha estreita. Felipe geme junto contigo ao sentir como estava com dificuldades em colocar os dois dedos por completo.
"Porra, amorcito, aposto que ele não deve nem saber foder essa bucetinha do jeito que você gosta. Tá tão apertadinha..." Ele fala em um tom zombeteiro, mas logo se distrai quando suas paredes se contraem apertando-o deliciosamente e sujando os dedos dele com mais líquidos.
A cada vai e vem, os dedos te esticavam abrindo o caminho para ele se movimentar com mais liberdade, prontamente, já está socando os dígitos com rapidez e admirando como seu buraquinho se alargava ao redor dos dedos. Os olhos do argentino encontram sua outra entrada, brilhando em curiosidade e com a oportunidade de fazer algo inédito. Discretamente, ele move a outra mão até o seu cuzinho, circulando a o buraco em preparação. Ele olha para o seu rosto, te vendo com os olhos fechados em êxtase e a boca entreaberta a medida que os sons escapavam contidos.
Ele cospe mirando no seu cuzinho, mas erra por pouco e acerta os próprios dedos na sua bucetinha, então fode a saliva na sua fendinha e tenta novamente, dessa vez acertando em cheio sua rodinha. Imediatamente vendo como seus olhos se abrem em desconfiança, mas um arquejo de prazer sai dos seus lábios. A ponta de um dedo começa a te penetrar no ritmo que a outra mão penetrava sua buceta, era suja e extremamente excitando a imagem dos seus buracos abertinhos para ele. Pipe escuta um resmungo seu enquanto abre mais caminho no seu interior, mas não se detém até enfiar por completo e aumentar a intensidade que fodia seu cuzinho e buceta. Um grito esganiçado com o nome dele sai dos seus lábios com a chegada inesperada do seu orgasmo, um jato de líquidos saindo da sua intimidade e manchando as calças escuras dele. Felipe não era nem um santo, mas com toda certeza essa era a experiência mais sexy que ele havia tido. A sua bucetinha pulsava assim como o outro buraco, desesperadamente apertando os dedos que continuavam a se mexer até as contrações pararem.
Pipe remove os dedos, admirando como brilhavam com a sua lubrificação e em seguida direcionando-os aos seus lábios para te fazer chupar toda a bagunça que tinha feito. Sem hesitar, começa sugar os dedos largos e lamber enquanto gemia com o seu gosto inundando as suas papilas gustativas.
"Por mais que sua bucetinha seja linda e gostosa, eu quero foder esse cuzinho hoje, princesa." Felipe diz após grudar a virilha na sua intimidade, esfregando a glande na sua lubrificação e depois apontando a cabecinha para o seu cuzinho.
Lentamente, ele enfia centímetros por centímetros, tentando ser paciente, mas de vez em quando desliza sem cautela, arrancando gemidos de dor e prazer de ti. Pipe sentia a dificuldade que era inserir o pau avantajado na sua entradinha menor, ainda mais com você tão tensa, então para te deixar mais relaxada, ele retorna os movimentos no seu clitóris, sentindo o ego inflar ao escutar seus miados de prazer. Estava tão molhada que o dedo dele deslizava em uma massagem veloz enquanto o pau saia e entrava do seu rabinho.
Tudo parecia demais para você, que não conseguia formar um pesamento coerente com os quadris dele se chocando com os seus e ouvindo os gemidos do argentino. Ambos não se controlovam durante a foda que logo se tornou animalesca, sua cintura se movimentando para encontrar as estocadas brutas dele que puxava seus cabelos a cada impulso, te mantendo no lugar conforme ambos se aproximavam de um orgasmo.
"Diz pra mim, quem que te fode assim." Felipe grunhe entredentes, sacudindo seu corpo inteiro com a força que te comia. Se pudesse vê-lo, com certeza gozaria na hora, pois a imagem do homem gigante completamente ruborizado, com uma camada de suor fazendo os músculos definidos brilharem era uma visão digna de um sonho molhado.
"Responde, perrita." Rosna estapeando com força a sua nádega e arrancando um choramingo alto da sua boca quando não obtém uma resposta.
"Só você me fode assim, Pipe, por favor, mais." Geme alto sem se importar com quem vá escutar, a única coisa que se importa no momento era em gozar ao redor do pau grosso e sentir ele te encher de porra naquele lugar proibido.
Felipe sentia as pernas fraquejando e o abdomen tensionar em um aviso que o orgasmo chegaria logo, ele fecha os olhos por uns minutos tentando manter o controle, mas quando volta a abri-los, na hora uma onda de prazer arrebatadora o acomete com a sensação e vista do seu buraquinho apertando, piscando e transbordando com o pré-gozo. Os jatos brancos te enchem até vazar pelas suas pernas enquanto o argentino se debruça sobre suas costas, beliscando o clitóris até sentir seu aperto uma última vez com o segundo orgasmo te atingindo. Ambos ficam ofegantes e com o suor grudando suas peles enquanto tentam recuperar o fôlego. Pipe inala o aroma do seu cabelo, relaxando com a essência floral misturada ao cheiro de sexo. Era tudo um plano e aos poucos ele te reconquistaria, colocaria na sua cabecinha que só ele te faria feliz e satisfeita.
Talvez não fosse o melhor em se expressar, mas pelo menos ele te daria um anel bem melhor.
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Recentemente tivemos um evento aqui em família, chegando, eu encontrei uma tia que era muito fininha quando era nova, tipo, até os 29 anos ela era fininha mesmo, comia limpo, e fora que ela era a tia mais estilosa e elegante da família.
Ela sempre se preocupou em ser magra e gostava de ser magra, muito obcecada com a magreza, mas não sei se ao ponto de ter algum tipo de transtorno.
Só que ela de repente jogou tudo isso fora pra comer o que quisesse e engordou, mas engordou MUITO, em um ano ela saiu do P pra o GG e eu fiquei em choque quando vi ela.
Ela quando me viu, observou que eu tinha emagrecido bastante (a ultima vez que vi ela, eu estava com mais de 85kg e tal) e me elogiou pela perca de peso na minha frente.
Fiquei muito feliz na hora que alguém de fora tinha observado alguma diferença, mesmo eu ainda sendo uma mediana.
Mas então o evento passou, e hoje fui na casa da minha mãe e ela simplesmente falou que minha tia disse que minha mãe tomasse cuidado pq eu estava muito magra, que eu deveria engordar mais pra ter um "corpinho saudável", e que eu era mais bonita "com carne", que se eu emagrecesse mais iria ficar feia.
Entre outras coisas, pra fazer a cabeça da minha mãe, sendo que eu moro com meu namorado a mais de um ano KKKKKK
Mas o que me quebra era que ela zombava muito de gente gorda e amava ser magra, mas agora que engordou ela ficou fazendo comentários negativos pelas minhas costas pq emagreci.
Enfim, foi muito bom saber desses comentários pq realmente a magreza e seu bom progresso incômoda a pessoas que desistiram no meio do caminho.
E as pessoas mal amadas sempre vão te achar bonita sendo magra, mas nunca mais magra que elas.
E vão fazer o possível pra te atrapalhar a alcançar seus objetivos.
#ana e mia br#garotas bonitas não comem#ed br#magreza#@na motivation#@nor3×14#anabrasil#anor3c1a#ed but not ed sheeran#tw ana bløg
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֗ ִ ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ ּ ۪
Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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“As vezes eu tento tanto me encaixar em um lugar onde claramente não me cabe, me moldo, me desfaço, me refaço, me desmonto, me reconfiguro para conseguir um espaço ali, porém tudo que faço é em vão e por mais que seja doloroso, reconhecer que não pertenço aquele lugar é necessário, mesmo que doa de uma maneira muito estranha, desconfortável, incômoda. Eu queria me encaixar ali, eu queria mesmo. Uma das lições que a vida adulta nos proporciona é que: as vezes é preciso entender que não há nada que possamos fazer para estar na vida de uma pessoa que não nos quer mais ali, as vezes é preciso recolher toda a bagagem e sair em respeito a si mesmo, por mais difícil e desconfortável que seja.”
-gabbs
#arquivopoetico#autorias#carteldapoesia#espalhepoesias#mentesexpostas#pequenosescritores#poecitas#acalentonaalma#liberdadeliteraria#lardepoetas#meusescritos#meus pensamentos
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ (STEP) DADDY
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas: I THINK I NEED SOMEONE OLDER, JUST A LITTLE BIT COLDER- honestamente, isso é resultado da minha reassistida de TWD em união com o meu período fértil e o meu tesão por ter me divertido um pouquinho hoje na faculdade. Eu escrevi essa "fanfic" (se é que podemos chamar assim) no ônibus enquanto ouvia Lana del Rey, e vocês que me perdoem pela vergonha alheia porque tá complicado. Nem criei sinopse de tão surtada que eu tô. Primeira vez escrevendo um smut, então é... serei corajosa e orgulhosa das loucuras do meu período fértil e não apagarei esse post se eu sentir vergonha da existência dele.
Aliás, a história não tem um personagem definitivo para o padrasto, eu imaginei o Shane e o Negan, principalmente, mas o Rick e o Daryl também estavam na minha cabeça enquanto eu escrevia porque eu sou uma cadela safada... Então você decide quem vai ser. Enfim, benzinhos, aproveitem <3
— AVISOS: AFAB!reader virgem, stepcest (padrasto x enteada), diferença de idade grande (leitora tem 19 anos, quase 20 porque eu tenho 19 quase 20, enquanto o padrasto tem em torno de 45-50 anos), pornô curto com um pseudo-plot, escrita podre de história feita na pressa e provavelmente muitos erros ortográficos. POR FAVOR NÃO BRIGUEM COMIGO, LEIAM APENAS SE QUISEREM E SE SENTIREM CONFORTÁVEIS!!!!!
— PALAVRAS: 1551
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
O casamento da sua mãe com seu pai ruiu aos poucos. Primeiro, os comentários maldosos que faziam um ao outro com o único objetivo de se magoarem, aí então vieram as ofensas de verdade e logo, a simples menção do outro ou a possibilidade de passar um tempo juntos era o suficiente para arruinar o clima bom da casa. E então vieram as brigas, os gritos e as discussões que eram intermináveis e machucavam os seus ouvidos, que era a única que ainda morava com eles.
Teve a maldição de ser a filha mais nova da família, a caçula princesinha que nasceu 11 anos depois do primogênito e 9 anos depois do segundo filho, que ficou na fazenda com os pais enquanto não decidia o que fazer da vida e qual faculdade e curso seguir. Os seus pais não te julgaram, na verdade, eles apoiaram essa decisão. O seu irmão mais velho, William, saiu de casa rapidinho, e o irmão do meio, Seann, xispou assim que arrumou uma namorada. Você achava que era maldade deles quererem se afastar dos seus pais e irem para longe das responsabilidades da fazenda e tudo mais, mas conforme você crescia e começava a ver os seus pais como eles eram de verdade, você meio que entendeu (e muito) que espertos mesmos eram eles por quererem se afastar daquele inferno. As vezes, acordava de madrugada com os gritos da sua mãe e do seu pai, o barulho de coisas quebrando e, no fim, o choro da sua mãe enquanto o seu pai a consolava. As vezes até ouvia eles fazendo sexo de reconciliação e não tinha som mais infernal do que aquele. Você gostava da fazenda, de verdade, e não queria ir para longe dela, mas naquele ritmo, você estava prestes a escolher um curso qualquer só para se mandar de casa.
Mas então, a traição do seu pai foi a gota d'água, o último prego do caixão que selou de vez o relacionamento desgastado deles. O divórcio foi conturbado, sua mãe te mandou para morar com William até que tudo estivesse pronto e, após longos 4 meses, você logo voltou para casa. Sem o seu pai por perto.
A paz chegava a ser incômoda. Não ouvia mais comentários maldosos, discussões, gritos e nem o barulho deles fazendo sexo de reconciliação. Sua mãe chegou até mesmo a se aproximar de você nesse período de um ano que vocês moraram juntas. Viraram praticamente melhores amigas, cuidando da fazenda juntas e passando os dias grudadas, assistindo séries, ouvindo música e dançando, cozinhando juntas e até mesmo tendo as conversas sensíveis da madrugada acerca das situações delicadas que envolviam as duas. Geralmente, falavam mais dela do que de você. Foi você quem incentivou ela a tentar de novo encontrar amor, que seu pai não era e nem tinha que ser o único homem da vida dela, que ela era ainda bonita e jovial, que podia arrumar qualquer homem que quisesse. Foi você quem incentivou ela. Foi você! Então não adiantava de nada ficar choramingando quando ela arrumou aquele cara e, em menos de 6 meses de relacionamento, já foram morar juntos.
A casa já não era mais a mesma, não tinha mais aquele conforto e familiaridade que você tinha construído com a sua mãe há alguns meses. Agora, tinha aquele cheiro de perfume masculino e as cuecas dele penduradas no varal. Tinha que ouvir a risada grossa e rouca dele sempre que ele achava algo engraçado na TV, sentado no seu sofá nos pijamas toscos dele enquanto segurava uma garrafa de cerveja, abraçado com sua mãe. Estava ficando frustrada, queria terminar de assistir as séries que assistia com sua mãe e não conseguia nunca tempo com ela por causa da droga do namorado dela, que vivia grudado nela. Estava feliz por ela, de verdade. Você jurava a Deus que estava extremamente feliz que sua mãe tinha superado o bosta do seu pai e encontrado alguém quase da idade dela para ficar com ela e que gostava dela de verdade. Você jurava! Mas meu Deus, tinha que ser ele?!
Talvez fosse a imaturidade de garota de 19 anos falando mais alto, mas você esperava muito que aquele sentimento desaparecesse. De verdade. Queria muito que as borboletas que faziam a festa na sua barriga sempre que você fazia contato visual com o seu padrasto fossem apenas resultado de uma paixãozinha idiota de adolescente. Você logo teria 20 anos, faltava menos de um mês para o seu aniversário, e não podia mais ficar envergonhada de ver o seu padrasto só de samba canção pela manhã na cozinha, enquanto bebericava um café fresco. Tampouco deveria sorrir quando pegava ele te encarando fazendo os trabalhos da fazenda ou tomando sol na grama. Pior ainda, se sentia orgulhosa quando via as reações dele quando você usava uma roupa mais curta e ousada, expondo mais do seu corpo. Ou quando se inclinaca na frente dele e deixava os seios maduros a mostra. Ou ainda quando empinava a bunda e provocava, a popa da bunda marcando presença, quem sabe até a calcinha (ou a falta dela) sendo exposta para ele. Ele sempre limpava a garganta e você podia jurar que, apesar da mexida desconfortável na cadeira, provavelmente por causa do aperto nas calças, ele tinha um sorriso sacana no rosto.
O mesmo sorriso sacana que ele mantinha na cara quando te prensava por trás no balcão da cozinha, agarrando e explorando seu corpo com as mãos grandes e calejadas, não deixando nenhum pedacinho dele intocado. E então aquela barba vinha por trás, raspando na sua bochecha e no seu pescoço e você lutava contra a necessidade de rir por causas das cócegas ao mesmo tempo em que tinha que se segurar para não deixar os arfares ficarem muito altos. Ele te beijava fervoroso, as mãos segurando os seios, apertando a carne, enquanto te tirava o fôlego do corpo. Nem lembrava como tinham acabado naquela posição, uma discussão boba sobre o jantar que levou a você dizendo que ele não era seu pai e nunca seria. Sua mãe estava com dor de cabeça e tinha ido se deitar mais cedo, e devido aos remédios, apagou na cama e só acordaria no dia seguinte. Foi perfeito para ele dar o bote em você, que há tantos meses testava ele e ficava por aí que nem uma putinha provocando ele. A mão direita agarrou o pescoço para facilitar os beijos e a mão esquerda se ocupou de segurar o seu quadril, empurrando para trás, de encontro a pélvis dele. Ele estava duro, dava para sentir facilmente pelo tecido fino da calça de pijama dele.
— Viu só o que você faz comigo? Eu fiquei assim por sua causa, me provocando, usando aquelas roupinhas curtas e empinando essa bunda gostosa para mim que nem uma putinha. Até esses peitos você fez questão de ficar mostrando por aí. — A mão saiu do pescoço e apertou os peitos de novo. Dessa vez, se ocupou de beliscar um dos mamilos por cima do tecido do seu pijama curto. Você gemeu e pode sentir o sorriso sacana na sua bochecha de novo, e ele aproveitou para deixar um beijo estalado nela. — Tá gostoso, princesa? Quer mais, hm? Quer que o papai foda essa bucetinha virgem?
Você já nem pensava direito no que ele falava quando ele estava se enterrando fundo na sua bucetinha apertadinha e melada, só sabia gemer e arfar que nem uma putinha. Ele ficava só repetindo o apelido e, nesse ponto, você estava começando a acreditar nele. As suas pernas já estavam bambas, e só não desabava no chão por causa do aperto dele no seu quadril. O impacto dos quadris ecoava em um som pornográfico, os gemidos e choramingos que saiam da sua boca e os grunhidos e gemidos abafados pelos lábios mordidos dele, presos na garganta, formavam uma sinfonia deliciosa. De vez em quando, o pensamento da sua mãe acordando e pegando os dois invadia a sua cabeça e você se sentia mal por estar com a buceta apertando o pau do namorado dela, mas ao mesmo tempo, o pensamento te excitava demais. O seu padrasto grunhia e sorria sempre que sentia você apertando ele.
— Tá pensando no que, meu bem? Tá pensando na sua mamãe descendo aqui e pegando nós dois juntos? — Você gemeu e ele riu. — Espero que ela pegue, só para ela descobrir a vadia safada que é a filha dela. — E deu um tapão na sua bunda, fazendo você arquear as costas e empurrar o quadril para trás com mais forças, apertando ainda mais a bucetinha. — Isso, amorzinho, desse jeito. Continua. — Ele abraçou seus corpos, suas unhas arranhando o balcão de madeira enquanto o corpo era violentamente fudido pelo homem. — O lado bom de bucetinha virgem é esse: você pode moldar ela pro seu pau. — Ele sorriu. — Você vai deixar o papai te fuder toda noite, né, meu bem? Toda noite o papai vai ir no seu quarto e te comer bem gostosinho, sem a sua mãe saber, pode ser?
Você concordava com a cabeça desesperada, lágrimas descendo dos olhos enquanto gemia desesperada, procurando por mais contato. — Sim! Sim! Sim!
Ele deu outro tapão na sua bunda. — "Sim" o quê?
— Sim, papai! Sim!
Ele sorriu, te beijando de novo. — Boa menina. — Agarrou os quadris e murmurou. — Agora goza gostoso pro papai.
#The Walking Dead#TWD#TWD fanfic#Daryl Dixon x reader#Rick Grimes x reader#Shane Walsh x reader#Negan Smith x reader#Daryl Dixon#Rick Grimes#Shane Walsh#Negan Smith#minha falta de vergonha na cara e uma pitadinha de daddy issues#mine#@cliodevotus
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Me chamo Borderline
A dificuldade que temos em abrir os olhos em qualquer manhã da semana é difícil, chegar no fim do dia vivo é o nosso objetivo diário, nossa cabeça não dá trégua em nenhum momento, sempre estamos em conflito interno, lutando conosco para chegarmos em algum lugar. Ao fecharmos os olhos só queremos que o dia passe e o sofrimento vá embora e que os pensamentos fiquem silenciosos e lentos, tem dias que é horrível até para respirar, pensar, fazer alguma coisa ou existir. A constante mudança de humor é como um bicho de sete cabeças, nunca sabemos como iremos estar nos próximos minutos ou nas próximas horas, irritação, estado depressivo, nervosismo, sonolência, desgaste emocional, compulsão alimentar, dor de cabeça, insônia, perda de apetite, fome, estresse, cansaço, preguiça, ambientes cheios incômoda, barulho externo é como uma bateria na nossa cabeça, quando a ansiedade bate temos a tendencia em nos machucarmos de alguma forma, seja com um perfurocortante, arranhar a nossa pele, roer as unhas até sangrar, abrir e fechar feridas e quando está cicatrizando abrimos de novo é um looping infinito, um ciclo que parece não ter fim. A terapia e os remédios são nossos aliados para seguirmos em frente ou ficarmos de pé, mas infelizmente na maioria das vezes elas não são suficientes para matar nossos demônios internos. Há dias que somos apenas uma alma vagando dentro de casa em outros somos a pessoa mais feliz, mas também tem dias que queremos nos fundar em cima de uma cama eternamente, nada te agrada, tudo te incomoda, ficamos irritado com pequenas coisas, perguntas demais é cansativo e basicamente temos que nos tornar um personagem e fingir que nada nos afeta e sabe a nossa personalidade? Muda constantemente, amorosa, carinhosa, sensível, compreensiva, paciente, mas em questão de minutos somos a pessoa ignorante, amarga, mal-amada, mal-humorada, chata, preguiçosa, não suporta pessoas e apenas quer ficar sozinha. Conviver com pessoas que não entendem esse transtorno tem a tendencia de nos deixar mais doentes, elas não entendem como funciona nossas cabeças e os pensamentos que conversam conosco, agimos na impulsividade e não temos consciência do que falamos e do que estamos fazendo e a memória fica ruim e não lembramos de coisas simples. Sabe os pensamentos? Ele conversa, fala, grita e comanda para fazermos besteira, nossa imagem no espelho não é das melhores e não gostamos do que vemos através dele, não temos o controle da nossa própria mente e quando menos esperamos o surto vem e caímos em um buraco sem fundo. Conviver com esse caos não é fácil é desafiador, um leão para matar por dia ou a selva inteira, ignorar palavras ofensivas de quem não faz parte desse mundo é como engolir no seco, então se não for para ajudar, não atrapalhe, não piore, nos poupe e se retire.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#clubepoetico#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosautores#autorias#pequenos textos#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em FREYJA AKSEL HRAFKNEL. Sendo DEVOTA e MALÉVOLA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida do ODIN. Aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MILLIE BRADY.
ORIENTAÇÃO: bissexual birromântica.
ALTURA: 1,70m.
CABELOS E OLHOS: olhos azuis claros, cabelos castanhos acobreados com um fundo ruivo.
OCUPAÇÃO: estudante do nível Diamante.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços dourados e vermelhos, perfume de notas frescas e cítricas, jóias em ouro e prata, especiarias e chás, pele levemente queimada pelo sol com sardas em relevo.
PERSONALIDADE: Freyja é muito gentil e faladeira, mas na maioria das vezes, tenta tirar algo de seu interesse em uma conversa. Tem uma malícia presente, diferentemente de seu irmão, não confiando em praticamente ninguém. Seus hobbies são com a cozinha e aprendizado, sempre buscando mais sobre as lendas e cultuando os deuses nórdicos de maneira perspicaz e gananciosa. É muito precisa em suas ações e direta, não gostando de rodeios ou de enrolar as pessoas, a não ser que seja muito necessário. Apesar de seu posto, é muito festeira e adora qualquer tipo de evento que a tire da rotina.
INSPIRAÇÃO: Björn Lothbrok, Cersei Lannister, Inej Ghafa, Fhang Runin, Nikolai Lantsov, Maggie Greene, Polly Gray, Elizabeth Swann.
PINTEREST.
A Terra afundará no mar, o lema da família carrega o Ragnarök desde os primeiros vivos que começaram uma das linhagens mais poderosas desde o fim dos feéricos.
Ouvir o nome Hrafknel em uma negociação pode causar arrepios em quem está envolvido, seja pelas lendas que carregam a força da família ou pelas frotas que são mais rápidas que o próprio vento quando navegando sobre as águas. É quase popular o que se diz sobre eles: Odin é mesmo o pai de todos eles. As frotas são pouco numerosas, mas batem de frente, sempre vencendo, qualquer um que atente dominar a velocidade e o comércio.
Freyja nasceu sete minutos depois de seu gêmeo Eirik, número considerado poderoso e supersticioso para os que vêm da linhagem dos deuses nórdicos. Há anos gêmeos não compunham a árvore genealógica dos Hrafnkel, e conforme foram hospedados por Odin, a crença de que haviam vindo ao mundo com um objetivo declarado pelo deus se tornou uma realidade para os envolvidos.
A casa Valdr e seus compositores, que já tratavam a família dourada como deuses, passou a ver os irmãos como verdadeiros presságios, dignos da magia e do poder. Freyja nunca teve problemas com o fato de seu irmão ser o predestinado à cadeira da família, muito pelo contrário: assim como o corvo Huginn, materializado em seu seon, arquiteta tudo para que possam ter o dilúvio de sucesso. Não sendo permitida ao trabalho quase braçal que é dominar as frotas e construir embarcações de tirar o fôlego, faz o que é possível para que nunca falte a dignidade e a sabedoria.
Freyja sabe na ponta da língua todos os valores e lendas nórdicas, completamente obcecada com o Ragnarök: seu sangue carrega a lenda e as profecias nunca erraram, mas há algo mais afetivo em sua perspectiva. Sente uma forte conexão com Freyja, de quem recebeu o nome, e uma devoção extrema a Odin que lhe é incômoda em algumas vezes.
✦ Mais informações sobre a família aqui.
SEON: Huginn é a analogia do corvo do pensamento de Odin, tendo sido em uma possível encarnação anterior o próprio. É bastante agitado e sempre tem suas fugas para se encontrar com seu irmão, Muninn. Mantém-se na posição de sempre, sem exibir suas habilidades ou brilho além do necessário para aqueles que não acredita serem dignos. Quando próximo de Muninn, chega a dobrar de tamanho e fica mais agitado ainda, como se tentasse se comunicar explicitamente. Quanto aos sentimentos de Freyja, age conforme suas emoções: chega a ficar quase apagado em um momento de decepção.
EXTRACURRICULARES: Meditação e Harmonizaç��o Divina.
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Ainda sem entender pq essas gringas aqui estão bravas chega até ser engraçado. Tem uma querida que comenta sobre o barça e a seleção espanhola que não reconhece o quanto elas foram péssimas 😂
O time delas jogo o pior futebol, as jogadoras da espanha falam um monte de merda depois da partida e a gente tem que aguentar calado? Ah me poupe, esses europeus sempre se achando superior às seleções sul-americanas...
Bom, há quem diga que a negação é um dos primeiros estágios do luto.
Mais cedo eu vi uma coisa no Twitter que pra mim fez muito sentido, vou tentar resumir aqui.
Enquanto nós estávamos em uma má fase (literalmente semanas atrás) correndo risco de ficar fora dos Jogos Olímpicos, ou até mesmo no começo do ano quando disputamos a Gold Cup e a She Belives lá nos EUA e apesar de apresentar um bom futebol ainda saímos perdendo, todo mundo gostava da gente. Era sempre o mesmo papo de: "Ah, o Brasil merece mais!", "A Marta merece encerrar a carreira internacional com um título", "É triste ver a atual fase da Seleção Brasileira", etc, etc.
Mas agora que aparentemente encontramos o nosso futebol e apesar de eu discordar com algumas coisas (tal como a cera excessiva da Lorena pro Arthur arrumar a bagunça no campo) e principalmente depois de derrotar essas duas grandes potências do futebol feminino, o papo é outro, que nós jogamos sujo, que não jogamos futebol, como a Hermoso falou, que somos arrogantes, desrespeitosas, antidesportivas, e por aí vai.
Esse tipo de gente não entende a verdadeira essência do futebol, o quanto ele impacta de verdade não só a vida das jogadoras que vestem as nossas cores, mas a vida de quem torce, de quem tá conhecendo agora, das meninas e meninos que sonham em jogar futebol profissionalmente. Como os momentos de gritaria e provocação em campo são um desabafo, uma resposta a quem duvidou, desdenhou e até mesmo provocou elas anteriormente.
E se você parar para pensar, não é muito diferente do que rolou com a Argentina na Copa de 2022.
(Sim, a situação tá tão feia que eu vou ter que sair em defesa dos hermanos)
Apesar de tudo, eles se mostraram obviamente superiores às demais equipes naquela Copa, fizeram a maior final de uma Copa do Mundo (pelo menos a melhor que meus olhos viram nos meus quase 20 anos de vida), ganharam merecidamente nos pênaltis e lembraram o mundo de uma coisa: Se não fosse a América do Sul, o futebol não seria aquilo que ele é hoje. Se não fosse pelos nossos jogadores saírem daqui para jogar em times europeus, o futebol jogado por eles não teria relevância ou prestígio algum porque tudo começou aqui, as rivalidades começaram aqui. Eles podem até ter inventado o futebol, mas quem sempre soube jogar ele de verdade fomos nós. O primeiro campeão da Copa do Mundo foi o Uruguai, o maior campeão é o Brasil e o último campeão é a Argentina e nos ver em campo incomoda tanto eles porquê os lembra da verdade, no final das contas, é tudo nosso.
Criticaram o Dibu Martínez pelas provocações e os atos soberbos dele na Copa, hoje criticaram as meninas do Brasil por vencerem e mostrarem força de vontade em campo.
Não sou a pessoa mais religiosa do mundo, mas concordo com algo que a Lorena falou na entrevista pós-jogo para a CazéTV, nem tudo acontece quando e como a gente quer, nada é no nosso tempo, mas sim no tempo de Deus. O amanhã só a ele pertence.
Apesar de tudo é muito importante que a gente mantenha os dois pés no chão para essa final e o mais importante de tudo, não dê bola para as opiniões alheias, por mais absurdas e incômodas que elas possam ser. No final das contas vai ser só mais uma entre tantas que já vieram e das inúmeras que ainda estão por vir.
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (3/3)
Links: Parte 1 | Parte 2
De lá pra cá, os avisos permanecem os mesmos.
‼️hot (naquele pique bruto 🌚)‼️
Palavras: aproximadamente 3,8k
Meu quadril colide contra uma cômoda de madeira. Rafe passa a forçar o corpo contra o meu até que eu esteja praticamente sentado em cima da cômoda, com as pernas abertas e com Rafe entre elas, se pressionando ali.
Levo minhas palmas ao peitoral do Cameron, tentando o afastar, mas falho na minha busca por distância. Estou atordoado pelo baque recente e ainda tenho os dedos do loiro fechando minha garganta, cedendo apenas o mínimo para me manter consciente. Peitar Rafe agora não seria eficiente.
A maioria dos objetos que estavam sobre a cômoda foi ao chão, e os que ficaram tornam a minha posição, que já não é confortável, ainda mais incômoda. Acabei sentando em cima de um pente no meio dessa algazarra e Rafe, forçando mais e mais o corpo contra o meu, agora com nossos torsos unidos e com sua boca colada no pé da minha orelha, apenas intensifica as péssimas sensações ocasionadas por essa posição fodida.
— Puta merda... – Rafe sopra as palavras no meu ouvido ao ritmo que quebra a fala entre risos. — Você é patético. – ele empurra o quadril e eu sinto sua rigidez crescente através da calça. O roçar me exita.
Eu odiei ter gostado, odiei desejar mais.
Talvez eu seja mesmo patético.
— Você compra uma briga que não pode vencer, e eu não me refiro ao tapa que você me deu, apesar dele se encaixar nisso também... – a mão traiçoeira do Cameron desce, tateando todo o meu corpo até chegar na minha ereção recém-formada, onde ele desliza os dedos, acariciando lentamente, contrastando com o toque áspero no meu pescoço.
Meu corpo solavanca involuntariamente. Resmungo pelo espasmo repentino me fazer bater a coluna contra a parede. Felizmente o babaca afrouxa o aperto na minha garganta, e pensando no contorno vermelho dos seus dedos, sinto mais orgulho do corte que fiz em sua bochecha.
— Tentou se afastar, me ignorou por tanto tempo, mas bastou alguns minutos em um quarto comigo pra se render. – Rafe solta meu pescoço e encerra o toque no meu íntimo, levando as duas mãos à minha cintura, apertando aquela região enquanto esfrega seu pau contra o meu através das calças. — Você sequer tenta... Chega desse teatrinho! Se você quisesse, facilmente me afastaria com um empurrão. – ele morde o lóbulo da minha orelha e eu travo uma batalha contra o desejo de movimentar meu quadril junto ao dele. — Sua situação não vai se tornar mais ridícula do que já está, então vai, confessa pra mim! Diz que me quer, fala que me quer dentro de você...
Me dói dar razão a Rafe. Inicialmente, meu corpo estava atordoado, não reagi, mas isso não perdurou, eu poderia ter revidado.
Só que eu não quis.
Eu deixei Rafe conduzir, e quero mais, quero seu toque, quero senti-lo.
O meu bom senso se torna um borrão conforme a brisa da saudade e a embriaguez da dependência tomam o controle. Eu sei que no dia seguinte vou sentir o peso das consequências.
Tal como uma ressaca de manhã, irei me arrepender de deixar acontecer, mas fazer o quê?
Provavelmente, qualquer coisa descente.
Mas eu não quero.
— Eu odeio tanto você! – expresso e levo uma das mãos aos fios loiros de Rafe, amontoando um bocado deles entre os dedos e os puxando para trás com força, expondo seu pescoço para mim. Ele resmunga, descontando com um aperto feroz na minha cintura, mas logo ele se cala quando eu levo meus lábios até seu pescoço, trilhando beijos molhados antes de, com raiva e vontade, morder a pele sensível. De imediato, sinto o gosto ferroso na língua. Rafe não expressa som algum, mas seus olhos fechados e a boca ligeiramente aberta, já dizem o suficiente.
Ao ouvir o som do zíper da calça de Rafe se abrindo, eu mordo com mais força, sabendo que hoje vamos fazer violento, como gostamos.
Até durante o sexo brigamos por poder, de nenhuma parte fica barato e terminamos empatados, ambos doloridos. Pensando no que vem por aí, me empenho, puxando o cabelo de Rafe com mais força, com o retorno em mente, já que assim como eu, Rafe é do tipo que devolve, e se não na mesma intensidade, pior.
Afasto minha boca do pescoço de Rafe, lambendo meus lábios, olhando orgulhoso para o estrago que fiz.
Quando menos espero, Rafe me beija. Eu cedo, deixando sua língua entrar. O Cameron prova os poucos resquícios do sangue que ainda reside na minha boca enquanto, com movimentos ágeis, morde a carne suave que compõe meus lábios.
Com a braguilha aberta, sem cerimônia, Rafe abaixa a cueca. Seu pau salta, não permanecendo totalmente erguido.
É pesado.
O loiro aproveita da aproximidade para esfregar sua grossa extensão em mim. Ele levanta minha camiseta, botando o pau em contato com a pele quente do meu estômago. Rafe abaixa minha roupa novamente, cobrindo seu pau com o tecido. O Cameron, com os lados da camiseta presa entre os dedos, aperta minha cintura, ajustando minha roupa em volta do seu pau. Sua protuberância é visível, marcando o pano da camiseta enquanto pressiona contra minha barriga.
Rafe começa a se movimentar, fodendo aquela espécie de orifício que ele mesmo havia criado. Ele libera leves gemidos enquanto eu suspiro pesadamente, sentindo o pré-sêmen dele escorrer no meu estômago e umedecer minha blusa. Eu agarro sua bunda, apertando a carne sem pudor.
Levo meus dedos até minha calça, mantendo uma mão ainda firmemente presa nos glúteos de Rafe. Luto para me livrar do jeans enquanto os movimentos de Rafe se tornam mais afoitos e seus gemidos mais altos.
Felizmente, a música no andar de baixo é alta o suficiente para abafar nossa barulheira.
Minha calça vai ao chão, e logo em seguida, a regata do Cameron, quando eu a ergo, o ajudando a se livrar da peça. Nossas testas estão unidas, eu encarando fixamente o rosto de Rafe e ele olhando para baixo, observando as próprias ações enquanto abaixa a minha cueca, libertando minha ereção. Quase gemi com o alívio que senti ao me desprender do tecido apertado.
Levo uma das mãos ao abdômen de Rafe, passando a ponta dos dedos pela carne firme, arranhando os gominhos que sobressaem.
— Porra... Eu senti tanta falta disso. – o loiro geme manhoso, afastando o quadril da falcatrua que ele havia feito com minha camiseta. Se não fosse tão prazeroso o contato do seu pau quente roçando no meu estômago, pulsando na minha pele, eu teria reclamado sobre a mancha de esperma que ele deixou em uma das minhas camisas favoritas.
Rafe desliza o pau pelo meu corpo até tê-lo posicionado na minha entrada, a ponta ameaçando invadir meu buraco despreparado, o umedecendo com pré-porra. — Pelo menos me leva pra cama... – encaro as íris azuis de Rafe, quase implorando para não ser fodido aqui, em cima de uma cômoda, na pior posição possível.
— Não, pra mim tá bom assim. – Rafe se diverte com a situação, me olhando de cima e sorrindo largamente. — Você não tá na posição de exigir nada. Não vai ter dedo ou cuspe, apenas meu pau. – Rafe agarra minhas coxas com fimeza, erguendo mais as minhas pernas enquanto as separa e pressiona levemente a cabeça do pau na minha entrada. — Cê aguenta?
Meu corpo treme, por incerteza e tesão. Mas meu orgulho é grande, e se fosse gente, seria esbelto e charmoso.
Eu devolvo o sorriso. — Sabe, até que combinou com você. Vai render uma cicatriz foda. – forço uma expressão falsamente séria, como se estivesse avaliando o corte que fiz na bochecha de Rafe. — Eu poderia providenciar uma do outro lado, ficaria legal. – a besta sarcástica que se apossou de mim é covarde e não permaneceu quando o Cameron agiu.
— Você não respondeu a minha pergunta, acho que vou ter que arrancar ela de você, na prática. – com um impulso forte no quadril, Rafe se empurrou para dentro, alojando metade do seu comprimento em mim. Meu interior pulsa violentamente ao seu redor, tentando expulsá-lo, mas nem o meu aperto sufocante foi capaz de atrasar a investida dura do Cameron. — Cacete! – Rafe geme, observando seu pau ser engolido pela minha entrada apertada.
Eu levo uma das mãos aos lábios, os cobrindo, segurando um grito pela surpresa e sensações causadas graças a invasão repentina. Com a outra mão eu agarro a madeira da cômoda, descontando nela a dor que sinto por ter metade do comprimento considerável de Rafe socado na minha bunda, rude, sem preparo e de uma só vez. Meus dedos ficam brancos, e mesmo eu, alguém que tem dificuldade para abrir portas de maçaneta redonda, sinto que poderia partir aquele móvel ao meio.
Meu corpo inteiro reage ao pau de Rafe. Meus olhos se inundam com lágrimas que não descem, a ardência faz meu interior tremer, um frio prazeroso doma o meu ventre enquanto minhas pernas fraquejam e por reflexo, derivado da dor momentânea, forço as minhas coxas juntas, expulsando alguns centímetros do pau de Rafe com o aperto dos músculos, mas o loiro impede o meu movimento impulsivo, afundando os dedos nas minhas coxas e as separando novamente, empurrando para dentro o que eu havia retirado.
— Só com... – a carne de Rafe lateja entre as minhas paredes e ele geme alto. Seu ruído de prazer corta a fluidez de suas palavras e eu posso sentir, pelos seus olhos cerrados e pela forma que ele desconta o tesão contido no aperto em minhas coxas, o quanto ele está se segurando para não investir tudo de uma vez. — Só com a metade vo-você já tá assim? – Rafe falar isso sobre mim enquanto ele praticamente uiva de prazer me faria rir, mas agora eu só consigo pensar no seu pau me empalando e se eu conseguiria ficar de pé depois disso.
Ter Rafe me preenchendo desse jeito me faz sucumbir em uma dicotomia de dor e prazer tão intensa que torna a posição inusitada e desconfortável, um detalhe. De repente, a cômoda em que me apoio deixou de ser o pior lugar do mundo para foder.
Que loucura.
— Você gosta disso? Quer mais? – essa foi a versão do Cameron para: "tudo bem? Posso continuar?" Rafe definitivamente não é um dos últimos românticos. — Porque eu tenho mais pra oferecer... bem mais.
Aquele sorriso presunçoso me enfraquece. Rafe sabe da dimensão do que carrega entre as pernas e o maldido nem tenta disfarçar o orgulho que tem da peça. Lembro de ter me assustado na nossa primeira vez, já que mole e coberto por pano, o Cameron sequer dá indício dos vinte e três centímetros que consegue atingir.
Eu me inclino para perto do ouvido de Rafe, meus suspiros pesados refrescando sua pele ardente. — Desconta esses sete dias sem me tocar. Me fode como a puta desesperada que você é! – o sangue esquenta e percorre as artérias tão rápido, que faz o corpo inteiro palpitar.
— Vou te mostrar a puta desesperada! – o último vislumbre que tenho de Rafe, antes que eu aperte as pálpebras com força, é a imagem de seu peito inflando e liberando o ar de uma vez. Meu coração explodia no mesmo ritmo, festejando na caixa torácica como a galera no andar de baixo.
Rafe empurrou o quadril, sem um pingo de paciência ou empatia pela minha bunda, agora nem um pouco apertada, diria arrombada, até. Foi nesse momento que eu me arrependi de ter ficado a semana inteira chorando no meu quarto ao invés de liberar para o máximo de pessoas possíveis.
Com os olhos fechados, me sobra sentir e ouvir.
O pau de Rafe desliza pelas minhas paredes com facilidade, não graças a algum preparo, mas sim pela força da sua investida e pela quantidade absurda de pré-sêmen que escorre de sua glande, lambuzando o seu comprimento e me encharcando por dentro.
Pau chorão!
A fusão de grito e gemido que rasga minha garganta define bem a sensação de dor e prazer que assola o meu corpo trêmulo. O choque da pélvis de Rafe contra a minha estrutura sensível me faz sentir o roçar de seus pelos aparados, esquenta meu ventre e me leva a beira de um limite nunca cruzado. Eu quase gozei, não com duas ou três, mas com uma estocada.
Minhas resistências são nulas contra Rafe.
Seu quadril bateu forte e ficou. Estático na posição, com seu pau me esticando até onde eu julgava ser impossível, com suas bolas pesadas pressionando minha carne, sufocando minha entrada enquanto seu comprimento lateja no meu orifício quente, Rafe libera um gemido rouco e arrastado, seguido de um palavrão sussurrado que eu não soube identificar.
Quando Rafe desliza as mãos das minhas coxas para a minha cintura, apertando tanto que seus dedos contornam meus ossos, eu percebo que aquele momento lento não passou de alucinação por embriaguez de prazer. A paciência zerada de Rafe não permitiria um quadril parado por tanto tempo.
Minhas pernas rodeiam o quadril do Cameron e ele fica meio de lado, com um pouco menos do pau para dentro, mas em uma posição que favorece suas investidas.
Eu perco o ar, passando a gemer manhoso e a contorcer meu corpo, apertando os dedos dos pés e amassando o tecido da minha camiseta com as mãos ao ter Rafe metendo forte, afogando seu pau no meu interior rugoso. O estalo afoito de suas bolas na minha bunda inicia um choque de pele delicioso aos ouvidos, seus movimentos são implacáveis, rápidos e desajeitados. O quadril de Rafe passa a bater com tanta força contra mim que minhas costas colidem contra a parede e a cômoda treme, implorando para não ser detonada.
Ele me fode com tanta fome, me faz ver estrelas com a brutalidade de cada colocada errática. Minhas pernas viraram gelatina, meu corpo inteiro ferve e meus gemidos se tornam escandalosos conforme Rafe se perde no próprio prazer, metendo em mim com violência. A mercê dessa conexão tão intensa, passo a contrair cada músculo do meu corpo. É como se o prazer que Rafe me proporciona não coubesse em mim e tentasse vazar para fora.
Minha entrada parou de dilatar faz tempo, o pau de Rafe tornou meu interior tão justo ao seu redor que me faz perder o ar. Sinto cada pulsação dele entre minhas paredes e o frio na minha barriga me faz ter certeza de que, independentemente de qualquer arrependimento mais tarde, o presente valeu a pena.
Sai tanto pré-sêmen da ponta do pau de Rafe que sempre que a cabecinha é alojada lá no fundo, ao retornar para a entrada, é deixado um rastro de sêmen quente pelo caminho, que torna o percurso úmido e intensifica o barulho molhado das estocadas.
— Eu senti tanta falta disso! – o Cameron agarra minhas bochechas, aproximando nossos rostos enquanto mete forte. — Ba-bati tanta punheta enquanto me imaginava dentro de você, mas não é a mesma coisa... Uma semana sem você é te-tempo demais! – um beijo desajeitado começa, nossas línguas dançam juntas e saliva escorre pelo queixo. Rafe geme enquanto nossos lábios estão conectados, diria até que seus barulhinhos são fofos.
Mas aqui, com o pau de Rafe vazando porra enquanto ele atola cada centímetro sem dó na minha bunda, me vejo impossibilitado de expressar qualquer palavra com nexo. Meu vocabulário é limitado a gemidos e suspiros.
— Mi-minhas bolas estão... doloridas... A-acho que eu devia ter colocado camisinha, porque... Caralho, eu vou gozar tanto! – o Cameron profere durante nosso beijo. A manha na voz ofegante de Rafe e o desespero em seus quadris tornam seu tesão acumulado quase palpável. Eu não me encontro diferente, meu corpo chega a encolher com o estímulo profundo.
Levo uma mão trêmula até meu pau, que chora por atenção, latejando tanto que dói. Quando o envolvi em meus dedos, praticamente urrei de alívio. Mas sequer consigo iniciar uma masturbação, pois Rafe, sendo a vadia desprezível que é, encerra o contato de nossas bocas e agarra meu pulso, afastando meu toque.
— Hoje não, garoto bonito. – sinto meu rosto esquentar ao presenciar aquele sorriso estúpido de lábios esticados para o lado e covinha charmosa. — Você vai gozar só com o meu pau, entendeu? – o abdômen de Rafe contraindo enquanto ele se move para frente e para trás, entrando e saindo, captura minha atenção. Minha falta de foco nas palavras do Cameron parece o irritar. — Vou repetir a pergunta...
Rafe afasta o quadril, me deixando vazio e me fazendo sentir falta do seu pau me preenchendo. Eu tento me mover para frente, buscando contato, mas as mãos do loiro apertam a minha cintura e me mantém no lugar. Seu toque seria doloroso em qualquer outra ocasião, mas agora é tão bom, me deixa fraco e com vontade de mais. Eu estava prestes a protestar, mas Rafe retorna, se enfiando de uma vez, chocando seu quadril contra a minha bunda, indo fundo como nunca. Sinto tudo em mim formigar e posso jurar sentir a cabeça do pau de Rafe no meu estômago.
Acho que enlouqueci completamente...
— Você entendeu?
Ele volta a perguntar, mas eu não consigo responder, por estar à beira de um orgasmo. Sinto meu ventre queimar, minha virilha pulsa sem vergonha alguma e meus lábios travam, abertos e mudos enquanto minha visão se torna turva graças as lágrimas acumuladas nos olhos. Meus dedos dos pés estão fortemente contraídos e minhas mãos tremem, isso até eu encontrar os ombros de Rafe para apertar e descontar o prazer explosivo que possui meu corpo.
Minha entrada pulsa violentamente ao redor do pau de Rafe e esse foi o último sintoma antes do clímax. Um gemido prolongado escapa dos meus lábios enquanto minhas bolas contraem e meu pau libera jatos de porra, que mancham a camiseta que ainda cobre o meu corpo e lambuzam o abdômen de Rafe.
— Não precisa responder. – um riso soprado acompanha a fala de Rafe. — Era uma dúvida, mas agora eu tenho certeza que só o meu pau é capaz de te fazer gozar.
— Vai... Va-vai se... Foder! – me martirizo por gaguejar.
Com o corpo lerdo pelo orgasmo, enxergo o cenário em tomadas pausadas, por estar piscando lenta e preguiçosamente.
Rafe está se masturbando na minha frente, do seu pau duro pinga porra no chão. Eu pisco. Rafe agarra minha cintura, puxando meu corpo para si. Eu pisco. Rafe me leva até a cama, me deitando de frente para o colchão. Eu pisco. Rafe monta nas minhas coxas, agarrando minha bunda e afastando as bandas, deixando minha entrada exposta. Eu pisco. Rafe posiciona a cabecinha e aperta a carne dos meus glúteos ao redor da ponta sensível do seu pau enquanto ele esfrega sua rigidez ali, encharcando minha entradinha com sua pré-porra.
Eu pisquei, mas dessa vez não foi com os olhos.
— Rafe... – eu gemi fraquinho, ainda sensível.
— Eu vou encher esse seu rabo, tá bom? – a voz do Cameron soa carinhosa, em contraste com o contexto de suas palavras. Ele aperta o meu cabelo entre os dedos, empurrando minha cabeça contra o travesseiro ao ritmo que volta a me foder, entrando devagar, enfiando a cabecinha úmida e logo em seguida, os centímetros restantes. Não demora muito até meu pau voltar a dar sinais de excitação.
É tão vagaroso que eu sinto a menor das veias pulsando, e quando tenho todo o comprimento de Rafe dentro, meus gemidos e suspiros se tornam frequentes. Meu pau passa a friccionar no edredom quando Rafe dá início aos movimentos, começando com um roçar intenso que me leva para frente e para trás junto a si. Suas bolas pesadas pressionam a minha bunda, um simples detalhe que me deixa eriçado.
Mas após esse retorno calmo, o Cameron é dominado pela necessidade de gozar e logo está apertando meus fios com força, quase fazendo do travesseiro sob meu rosto e eu, um só. O barulho de pele contra pele inunda o quarto, nossos corpos estão escorregadios graças ao suor e a cabeceira da cama bate contra a parede assim como as bolas de Rafe batem contra a minha carne. O loiro geme alto e rouco enquanto os meus gemidos são abafados pelo travesseiro. Minha entrada arde, posso senti-la queimar a cada estocada bruta e eu amo isso.
Rafe não tem controle sobre as estocadas, ele apenas está metendo, se enfiando em mim para satisfazer a fome da cabeça de baixo. Seus quadris batem com uma força absurda, seus movimentos tão desregulados que as vezes seu pau escapa para fora e desliza pelas minhas costas.
É tão gostoso quando isso acontece.
Percebo que Rafe está prestes a gozar quando ele afrouxa o aperto no meu cabelo. Seus movimentos voltam a ser lentos e mais profundos, alcançando lugares mágicos no meu interior molhado. Rafe repousa uma mão de cada lado da minha cabeça, ele aperta o edredom com força, esbranquiçando os dedos enquanto libera um gemido alto e arrastado, sua voz rouca já gravada na minha memória. Com o quadril estático e o pau fincado bem lá no fundo, Rafe atinge seu clímax, seu orgasmo vem bruto. Sinto as bolas de Rafe contraindo, pressionadas na minha pele enquanto ele goza, me enchendo com sua porra.
O sêmen quente me preenche tanto que vaza para fora, escorrendo da minha entrada, formando uma pequena poça de esperma na cama. Rafe fica um bom tempo imóvel, liberando cargas de porra no meu interior e mutuamente, eu tenho o meu segundo orgasmo da noite, também gozando no colchão. O loiro escorrega lentamente para fora das minhas paredes quando sua ereção começa a amolecer, ele se joga ao meu lado na cama, me encarando com aquele sorriso bobo, tão contagiante que me faz sorrir junto.
Nossos corações pulam no peito, o ar enche nossos pulmões vagarosamente ao passo que tentamos recuperar o controle da respiração. No cenário atual, eu diria que acabou.
Mas não, ainda estamos famintos.
Às três da madrugada eu havia perdido a conta de quantas vezes gozei, mal me recordava das várias posições que testamos, a única certeza que prevaleceu foi a de que nenhum espaço daquele quarto permaneceu puro até o amanhecer.
E junto ao nascer do sol, se esvaía a luxúria, e sem ela eu percebia que tudo não passou de uma recaída estúpida do meu coração embriagado.
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Manas, conselho da groupizita: NÃO NAMOREM GAMERS!!!!!! nao sejam compreensivas!!!
Simplesmente meu namorado tem épocas que acha um jogo e aquilo vira A VIDA DELE! Quando não tô na casa dele a noite ele fica la jogando e demora pra me responder. Quando eu to na casa dele, sou eu assistindo algo e ele jogando TIPO MEU DEUS COMO PODE JOGAR TANTO?!?!?!?!
E tipo, oq me incômoda/dói é ele não ligar nem um pouco. Ontem falei sobre, que teve época que ele fazia isso, e ele só ficou dando risadinha (estávamos em call) e foi isso E ELE JA TINHA FALADO QUE SABIA QUE FAZIA ISSO ANTES QUANDO TAVA JOGANDO OUTRA COISA
Mas é isso amgs, apenas um desabafo da garota aesthetic (favorita?) de vocês💕
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— About You
Harry e Louis, um casal há anos, se encontram em um momento de desconexão e desorientação em seu casamento. Conscientes de que algo precisa mudar, eles finalmente enfrentaram a difícil discussão sobre o divórcio, uma questão que vem sendo evitada há meses. No entanto, quando mergulham nesse território desconhecido, eles passam a conhecer um ao outro novamente.
Enfrentando seus medos e confusões, eles se envolvem em conversas profundas e honestas, explorando os altos e baixos de seu casamento. À medida que as camadas de sua relação são desvendadas, eles descobrem verdades incômodas e descobrem partes de si mesmos que se perderam no caminho.
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Essa fanfic contém:
Harry usando pronomes fem
Momrry
Louddy
Crianças!
Você pode ler no wattpad: About You
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lembretes para ela
escrevo isso para você ler sempre que o coração te pregar peças, sempre que a saudade te fizer enxergar beleza onde já não há nada, e amor onde só existe vazio.
só quero que você se lembre o quanto estar perto dele te deixava insegura, instável e confusa. que você recorde cada vez que tentou falar sobre o que te machucava e, recebeu um pedido para que você “ficasse quieta” — porque conversar sempre acabava em briga — e ele não gostava de brigar. ele deixou suas lágrimas caírem, sem qualquer intenção de enxugá-las.
só quero que você lembre daquela noite em que, ao lado dele, você acordou de um pesadelo, assustada. e, ao invés de encontrar acolhimento, ouviu uma repreensão, como se sua fragilidade fosse incômoda, e então você chorou em silêncio, encolhida, até adormecer de novo.
só quero que você lembre que ele só queria segurar sua mão quando você estava brava com ele. que quando saiam juntos você sempre se sentia sozinha, porque ele passava o tempo todo no celular. que quando você ficou internada ele não foi te ver.
e não esqueça daquela vez em que você foi na casa dele, implorar que ele não te abandonasse, chorou até virar água, enquanto ele permaneceu frio e distante, alheio ao seu desespero.
não esquece do quanto você já se humilhou. já se sabotou. já se feriu. já perdeu tudo por causa de alguém que só te usou. eu posso continuar a enumerar milhões de motivos para você nunca mais deixar esse homem se aproximar do seu corpo, da sua mente, da sua alma, do seu coração. mas vou parar por aqui, porque espero que a essa altura você já tenha desistido de mandar mensagem ou stalkear ele "pela última vez".
lembre-se, por fim, de que a única coisa especial naquele homem era o fato de você ser apaixonada por ele. a beleza que você via nele, é sua. a felicidade que você buscava nele, mora em você. fique bem - bem longe dele.
-redatora, redatora… seus textos não me comovem. (e nem devem comover)
#meustextos#pequenosescritores#autorias#arquivopoetico#projetoversografando#lardepoetas#espalhepoesias#projetoflorejo#novospoetas#redatora#minhas autorias#caligraficou#cancionaria#sonhandoseusonho#mentesexpostas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetoalmaflorida#projetonovosautores#fumantedealmas#egoglas
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Loucura (poesia, 2024)
A maior loucura ainda seria Um eco incompleto esperar Falar comigo mesmo alivia O que a timidez vive a matar
O perdão, sempre um presente Reconheço a vaidade delirante Uma presença sempre ausente Um contato constante distante
O mais são a se fazer, então É esquecer sua existência Sonho ou pesadelo a questão Persistente incômoda ausência
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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My channel:
Você foi vítima de abusos? Aqui,falamos sobre essa experiência de forma direta e sem filtros. Discutimos a realidade do sistema mercenário e corrupto em que vivemos,além de expor as contradições e a hipocrisia presentes em instituições cristãs,que muitas vezes protegem agressores e encobrem injustiças. Este é um espaço para revelar verdades incômodas e questionar um sistema que frequentemente ignora as vítimas em nome de interesses religiosos e sociais.
Have you been a victim of abuse? Here,we talk about this experience in a direct and unfiltered way. We discuss the reality of the mercenary and corrupt system in which we live, in addition to exposing the contradictions and hypocrisy present in Christian institutions,which often protect abusers and cover up injustices. This is a space to reveal uncomfortable truths and question a system that often ignores victims in the name of religious and social interests.
#ex evangelical#ex christian#cristianismo#abusos#abuse#mental abuse#ativismo#activism#writers and readers#escritores#escritoras#palavras#words#feelings#thoughts#writers on tumblr#pensamentos#tumblr girls#girlblogging
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