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#imunidade de rebanho
vilaoperaria · 2 months
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O Paraná cria força-tarefa com apoio de municípios para aumentar coberturas vacinais O Paraná, estado reconhecido por suas iniciativas inovadoras na área da saúde pública, deu mais um passo significativo ao lançar uma força-tarefa destinada a aumentar as coberturas vacinais em todo o território. A medida, que conta com o imprescindível apoio dos municípios, visa combater a queda nas taxas de imunização observadas nos últimos anos e proteger a população contra doenças evitáveis. Contexto da Iniciativa A redução das coberturas vacinais é um fenômeno preocupante que tem se manifestado globalmente. No Paraná, esse cenário não é diferente, com indicadores mostrando uma diminuição gradual nas taxas de vacinação. Essa situação foi exacerbada pela pandemia de COVID-19, que afetou significativamente a rotina dos serviços de saúde e a confiança da população nas campanhas de imunização. Para reverter essa tendência, o governo do estado, em colaboração estreita com os municípios, decidiu criar uma força-tarefa dedicada a intensificar as ações de vacinação. O objetivo principal é alcançar e manter uma cobertura vacinal ideal, garantindo a proteção da comunidade e a erradicação de doenças que já haviam sido controladas. Estrutura da Força-Tarefa A força-tarefa é composta por profissionais da saúde de diversas áreas, incluindo médicos, enfermeiros, agentes comunitários e gestores. Essa equipe multidisciplinar trabalha em conjunto para planejar e executar estratégias eficientes de vacinação, que incluem desde campanhas de conscientização até a logística de distribuição das vacinas. Apoio Municipal: Um Pilar Essencial Os municípios desempenham um papel crucial nessa iniciativa. Cada localidade possui características e desafios únicos, o que requer uma abordagem personalizada para garantir o sucesso das campanhas de vacinação. Com o apoio das prefeituras e secretarias municipais de saúde, a força-tarefa consegue adaptar as ações às necessidades específicas de cada região. As prefeituras estão mobilizando recursos humanos e materiais, além de promoverem campanhas educativas para sensibilizar a população sobre a importância da vacinação. A parceria entre o estado e os municípios é fundamental para a criação de uma rede eficiente de vacinação, que possa alcançar até mesmo as áreas mais remotas. Desafios e Estratégias Um dos maiores desafios enfrentados pela força-tarefa é a desinformação e a hesitação vacinal. Para combater isso, estão sendo implementadas diversas estratégias de comunicação, incluindo a utilização de mídias sociais, campanhas em rádio e televisão, e a realização de palestras e eventos comunitários. Além disso, a logística de distribuição das vacinas é outro ponto crítico. Garantir que as doses cheguem em tempo hábil e sejam armazenadas corretamente é essencial para a eficácia das campanhas. A força-tarefa está trabalhando para otimizar esses processos, utilizando tecnologias avançadas de rastreamento e gestão de estoques. Resultados Esperados e Impacto Com a implementação dessa força-tarefa, espera-se um aumento significativo nas coberturas vacinais em todo o Paraná. A meta é atingir pelo menos 95% de cobertura para todas as vacinas do calendário nacional de imunização, um patamar que assegura a proteção coletiva contra doenças infecciosas. Os impactos dessa iniciativa são vastos. Aumentar as taxas de vacinação não apenas protege os indivíduos vacinados, mas também cria um efeito de imunidade de rebanho, reduzindo a circulação de patógenos e protegendo aqueles que não podem ser vacinados por razões médicas. Conclusão A criação da força-tarefa para aumentar as coberturas vacinais no Paraná é uma ação proativa que demonstra o compromisso do estado com a saúde pública. A colaboração entre o governo estadual e os municípios é um exemplo de como a união de esforços pode resultar em benefícios significativos para a população. Com estratégias bem definidas e o apoio contínuo das comunidades, o Paraná está no caminho certo
para recuperar e manter altas taxas de imunização, assegurando um futuro mais saudável para todos os seus cidadãos.
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radioshiga · 10 months
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tiofenix · 2 years
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Devemos seguir sem esquecer !
Devemos seguir sem esquecer !
Brasileiro tem memória curta (*), então sempre bom lembrar, o fascista que perdeu as eleições que tentou fraudar com dinheiro, e corrida eleitoral, é o mesmo fascista que não quis comprar vacinas, mandou o povo pra rua pra morrer de covid, porque ele queria imunidade de rebanho (sim é assim que ele se refere ao povo), deixou manaus morrer afogado no seco sem ar, sabia que faltava oxigênio (antes…
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gazeta24br · 2 years
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Começa hoje (1º) e vai até o próximo dia 30 a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa 2022. Em dez estados - Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima e Rio Grande do Norte - a imunização de 161 milhões de bovinos e bubalinos ocorrerá em animais de até 24 meses, conforme o calendário nacional de vacinação. Cronograma Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), para as 11 unidades da Federação - Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal -, que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA), a vacinação em novembro será para bovinos e bubalinos de todas as idades. O bloco totaliza 141 milhões de animais a serem vacinados. A inversão das estratégias de vacinação em alguns estados, observou o ministério, foi adotada em abril com objetivo de adequar a demanda de vacinas contra febre aftosa ao cronograma previsto de produção da indústria e, assim, garantir a oferta de vacinas para manter índices satisfatórios e a imunidade do rebanho. Os imunizantes devem ser adquiridos nas revendas autorizadas e mantidos entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina. “Além da vacinação, o produtor deve fazer a comprovação no órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração da vacina pode ser entregue de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados”, orientou o ministério. Ainda segundo a pasta, em caso de dúvidas, a sugestão é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária animal do estado. Retirada da vacinação Após a etapa de novembro, sete unidades da Federação do Bloco IV do PE-PNEFA - Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins - vão suspender a vacinação. Ao todo, serão aproximadamente 114 milhões de bovinos e bubalinos que deixarão de ser vacinados, o que corresponde a quase 50% do rebanho total do país. A ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de aftosa sem vacinação no país, previstas no programa. De acordo com o ministério, nesse momento de evolução sanitária da doença, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre os estados do Bloco IV, que terão a vacinação suspensa a partir de 2022, e os demais estados que ainda praticam a imunização. “O Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura aguarda a evolução nos demais estados, a fim de compor o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação na Organização Mundial da Saúde Animal”, afirmou em nota. Zona Livre Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, de Rondônia e partes do Amazonas e de Mato Grosso têm a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Fonte: Ag. Brasil
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portalagrovida · 2 years
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Segunda etapa da campanha de vacinação de febre aftosa começa em 1º de novembro
Cerca de 161 milhões de bovinos e bubalinos deverão ser vacinados na segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2022 que começa na próxima terça-feira (1º) e segue até o dia 30 de novembro. Em dez estados (AL, AM, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RR e RN), a vacinação ocorrerá em animais de até 24 meses, conforme o calendário nacional de vacinação. Para as 11 unidades da Federação (BA, ES, GO, MG, MS, MT, RJ, SE, SP, TO e DF), que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA), a vacinação em novembro será para bovinos e bubalinos de todas as idades. Ao todo, esse bloco totaliza 141 milhões de animais a serem vacinados. A inversão das estratégias de vacinação em alguns estados foi adotada em abril pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com objetivo de equacionar a demanda de vacinas contra febre aftosa com o cronograma previsto de produção da indústria e, assim, garantir a oferta de vacinas para manter os índices satisfatórios e manter a imunidade do rebanho brasileiro. As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina. Além da vacinação, o produtor deve fazer a comprovação junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração da vacina pode ser entregue de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados. Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. Retirada da vacinação Após a etapa de novembro de 2022, sete unidades da Federação do Bloco IV do PE-PNEFA – Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins – farão a suspensão da vacinação contra a febre aftosa. Ao todo, serão aproximadamente 114 milhões de bovinos e bubalinos que deixarão de ser vacinados, o que corresponde a quase 50% do rebanho total do país. A ação faz parte da evolução do projeto de ampliação de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, previstas no PE-PNEFA. Nesse momento de evolução sanitária da doença, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre os estados do Bloco IV que terão a vacinação suspensa a partir de 2022 e os demais estados que ainda praticam a vacinação no país. O Departamento de Saúde Animal do Mapa aguarda a evolução nos demais estados para compor o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação junto à Organização Mundial da Saúde Animal. Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso possuem a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação.
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Ex de Pazuello acusa governo Bolsonaro de usar Amazonas como laboratório...
O governo Bolsonaro usou o estado do Amazonas como uma espécie de laboratório humano para testar a imunidade de rebanho contra a Covid 19.
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josephlambert · 2 years
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O Brasil tem 3% da população mundial e aqui morreram 30% da população mundial. É um descaramento esse ser abjeto insistir na contaminação da população para adquirir a imunidade de rebanho. Foi isso que Manaus fez e todos sabem no que deu. Ia acontecer no Brasil se não fosse o STF.
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catatando · 3 years
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O retorno às aulas presenciais e a imunidade de rebanho
O retorno às aulas presenciais e a imunidade de rebanho
O ministro da educação declarou nesta semana, em pronunciamento oficial, que “a vacinação da comunidade escolar não deve ser condição para a reabertura das escolas”. Ao dizer isso, Ribeiro agiu como ministro da saúde, e não da educação. Educação diz respeito a políticas públicas de educação, inclusive as que deveriam ser feitas durante a pandemia e em defesa da não-infecção dos brasileiros. Já…
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recortesdejornal21 · 4 years
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lovacedon · 4 years
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Imunidade de rebanho pode ter desacelerado covid-19 em Manaus, diz estudo
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Segundo os pesquisadores, o pico de pessoas imunizadas na cidade foi em junho Pacientes de covid-19 no hospital Gilberto Novaes em Manaus Felipe Dana/AP Um novo estudo publicado na última segunda-feira indica que Manaus (AM) atingiu a chamada imunidade de rebanho, levando à queda na quantidade de novos casos confirmados de coronavírus na cidade. De acordo com os pesquisadores, o pico de pessoas imunizadas na cidade foi em junho, com 51.8% da população apresentando anticorpos. Corrigidos os falso-negativos, até 66% da população manauara teria sido infectada pelo Sars-CoV-2 (na hipótese mais otimista). No entanto, mais de 130 mil pessoas foram infectadas e quase 4.000 perderam a vida durante a explosão de casos e ao longo dos últimos seis meses, segundo dados mais recentes do consórcio de imprensa. O estudo foi realizado por pesquisadores brasileiros em parceira com cientistas de Harvard (EUA), Imperial College (Reino Unido) e Universidade de Oxford (Reino Unido), além de institutos como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A capital amazonense foi uma das cidades mais atingidas pela pandemia. O primeiro caso foi registrado, oficialmente, em 13 de março. Um mês depois já eram mais de 3.000. No último dia 15 de setembro, a capital somava mais de 45 mil casos e pelo menos 2.435 mortes. Para confirmar a infecção pelo novo coronavírus, as amostras de sangue analisadas foram testadas por meio de sorologia em diferentes datas, de maneira que os pesquisadores pudessem contornar os falsos negativos - quando o paciente está infectado, mas o exame não revela a doença. O cuidado é justificado. Isso porque a quantidade de anticorpos diminui com o passar do tempo, dificultando a sua detecção. Ao observar a presença de anticorpos ao longo do tempo, os cientistas constataram que a doença apresenta maior gravidade e maior quantidade de anticorpos entre o 20º e 33º dia após a infecção, chegando a sensibilidade sorológica -quando o teste detecta o vírus- de 91,8%. Na prática, isso quer dizer que pelo menos 8% dos casos não desenvolvem anticorpos detectáveis nem mesmo na fase mais aguda da doença. Foram investigadas mais de 6.300 amostras de sangue colhidas por hemocentros pela Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoan). Foram analisadas, ainda, mil amostras de sangue de São Paulo, para fins de comparação estatística, permitindo a estimativa mais próxima da real, entre 44% de imunização coletiva (no caso mais baixo e desconsiderando falsos-negativos) e a de 66%. Apesar das descobertas, não é possível associar a queda na quantidade de casos em Manaus apenas a imunidade de rebanho. Dados de celulares indicam que a partir de março, manauaras aumentaram o distanciamento social. O estudo foi publicado no formato pré-print (não foi revisado por pares) e tem limitações quanto a representatividade populacional por se tratar de analise de amostras de sangue doadas, uma vez que as amostras são de cidadãos assintomáticos. Imunidade de rebanho pode ter desacelerado covid-19 em Manaus, diz estudo
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Meio milhão de mortes. O Brasil fez a pior gestão da pandemia no mundo e isso quem diz é a pesquisa internacional do Instituto Lowy, apontando que os brasileiros sofrem por um governo que "minimizou os perigos da epidemia e ignorou as recomendações da OMS".
A CPI da Covid tem trazido à tona muitos detalhes para conhecimento público: das dezenas de ofertas de vacinas recusadas, da falta de apoio ao Butantan, do gabinete paralelo para promoção de falso kit cura, da falta de campanha e coordenação nacional para enfrentamento da Covid19, da estratégia federal de contaminar toda população acreditando que seria possível atingir suposta imunidade de rebanho por contágio. O saldo da estratégia está aí: meio milhão de mortos até agora e ainda cerca de 15% da população totalmente imunizada (com as duas doses).
Hoje é dia de manifestação. De norte a sul do país, pessoas pedem vacina, respeito à Constituição Brasileira e a responsabilização jurídica do governo. #ForaBolsonaro
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radioshiga · 4 years
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Coréia do Sul objetiva a imunidade do rebanho até novembro
Coréia do Sul objetiva a imunidade do rebanho até novembro
Coréia do Sul objetiva a imunidade do rebanho até novembro A Coréia do Sul disse que planeja usar seu programa de vacinação para alcançar a imunidade de rebanho contra o coronavírus chinês até novembro de 2021. O governo da Coréia do Sul anunciou o plano de vacinação na quinta-feira (28). As autoridades dizem que começarão a vacinar os profissionais médicos em fevereiro e aplicarão as vacinas…
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dreenwood · 3 years
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BOLSONARO DESONESTO:
⚠️ Negou vacina da pfizer 101 vezes
⚠️ Incentivou medicamentos ineficazes
⚠️ Usou povo de Manaus como cobaia para imunidade de rebanho
⚠️ Comprou vacina #Covaxin superfaturada
⚠️ Ignorou pedido a falta de Oxigenio do Amazonas
⚠️ Chamou Covid de gripezinha
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agua-sua-linda · 3 years
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Brasil ultrapassa 530 mil mortes por Covid 19. A variante Delta já em circulação no país pede cuidado redobrado. Muito mais transmissível que as outras mutações, a Delta pode agravar em muito o cenário brasileiro.
Enquanto isso, na CPI da Covid, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) listou os crimes já identificados pela investigação na condução desastrosa da Covid-19 no Brasil, onde o governo federal sabia do risco do agravamento da pandemia e se omitiu. Contarato lista:
- ARTIGO 283 do Código Penal - crime de charlatanismo com a insistência em disseminar kit cura, mesmo com estudos científicos provando ineficácia e descartando tal coquetel no mundo todo;
- ARTIGO 328 do Código Penal - define o crime de epidemia. Além da existência de gabinete paralelo e usurpação de função pública, a estratégia de apostar em imunidade de rebanho por contágio da população resultou em milhares de mortes evitáveis;
- ARTIGO 319 do Código Penal - a prevaricação identificada no atraso em responder ao colapso de oxigênio em Manaus, recusas e faltas de resposta às propostas da Pfizer, escândalo da Covaxin, com suposto acréscimo de 1 dólar por vacina e negociação fora dos tramites legais (acelerando processo)
- ARTIGO 268 do Código Penal - infração sanitária preventiva ao ignorar o uso de máscara em aglomerações.
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lunnaluz · 3 years
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Uma sexta feira de uma semana extremamente intensa
Essa semana foi uma semana extremamente atípica, apesar de não parecer.
Segunda feira, 3/5: Início da CPI da COVID-19. Mandetta fala que o Governo Federal queria mudar a bula da Cloroquina.
Terça-feira, 4/5: Ator Paulo Gustavo morre em decorrência da COVID. Morte mais sofrida acompanhada de 411 mil mortes no Brasil.
Quarta-Feira: Mais notícias bizarras da CPI da COVID.
Quinta-Feira: Recebemos a Notícia que Manaus fez o teste da imunidade de rebanho.
Sexta-Feira: Bolsonaro fala de guerra civil.
Isso porque foram só notícias políticas. 
As notícias da minha vida são: foi minha semana de TPM. E, por isso, com os hormônios à flor da pele, as coisas pareceram mais intensas, apesar de serem mesmo.
Enfim, hoje decidi beber uma cervejinha, porque acordei as 3 da manhã com uma cólica terrível e estou a base do buscopan desde então.
Agora coloquei um dos filmes mais bestas que amo (Diário de Bridget Jones) e agora vou assistir até dormir.
E fica aqui meu desabafo de uma mulher bêba e que ama escrever.
Amo que lê!
Boa sexta.
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ricardofonseca · 4 years
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Sociedade Brasileira de Imunologia emite nota sobre eficácia das Vacinas
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Foto: Divulgação 
13 de janeiro de 2021
A Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) acompanhou e analisou cuidadosamente os resultados do estudo clínico da vacina do Instituto Butantan, divulgados no dia de ontem (12.01.2021), da mesma forma como analisou cuidadosamente os dados de TODOS os estudos de TODAS as vacinas que foram divulgados – tanto resultados interinos como publicados na literatura científica. 
A primeira observação importante que realizamos é que cada estudo teve critérios DIFERENTES para categorizar o que foi considerado “caso de COVID-19”. Portanto, o cálculo da eficácia GLOBAL de cada um não é diretamente comparável. Por exemplo, no estudo da Moderna, foi considerado caso “dois sintomas de um grupo formado por febre, arrepios, dor no corpo, dor de cabeça, dor de garganta, perda de olfato ou paladar” com diagnóstico viral confirmado; ou um sintoma grave como falta de ar, tosse, diagnóstico radiológico. Ou seja, dois sintomas leves OU um sintoma grave. 
No estudo da Astra-Zeneca (Vacina Oxford), foi considerado caso que apresentava um sintoma do grupo formado por febre, tosse, falta de ar, perda de olfato ou paladar; ou seja, a maioria sintomas leves, mas um grave (falta de ar). 
No estudo do Instituto Butantan, foram considerados casos qualquer um dos sintomas leves, MAIS sintomas não incluídos por outros estudos: náusea, vômito e diarreia. Em consequência, este estudo abriu margem para detecção de mais casos por diagnóstico molecular, que nos demais estudos provavelmente não foram detectados – por não serem considerados sintomáticos. Além disso, este estudo focou nos graus de gravidade da doença sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), uma abordagem diferente dos demais já divulgados. 
Por que cada estudo fez um cálculo diferente? Embora isso não pareça fazer sentido, estamos vivendo um momento histórico em que nunca houve tantas vacinas diferentes ao mesmo tempo para uma mesma doença. 
Não existe padronização mundial para estudos de fase III – embora a Food and Drug Administration (FDA) recomende isso. A SBI endossa fortemente essa recomendação. 
Os números totais dos estudos da vacina Oxford e da vacina do Instituto Butantan, ambas importantes para imunizar no Brasil, são muito semelhantes. Uma diferença importante dos dois estudos, além da tecnologia vacinal, e dos sintomas usados para classificar casos, foi que a Oxford foi testada na população geral, e a do Instituto Butantan em profissionais de saúde atendendo pacientes de COVID-19. 
A taxa de incidência de casos da doença no grupo placebo do Instituto Butantan é praticamente o dobro do que se observa no grupo placebo da Vacina Oxford, sendo que o número total de casos graves, nos dois estudos, também foi comparável.
A busca de vacinas para a COVID-19 foca, no momento, em controle de sintomas. Com o tempo, poderemos focar na busca de imunidade que proteja da infecção. Nenhum dos estudos atuais está medindo isso, mas certamente essa preocupação virá logo depois de controlar a doença e reduzir as hospitalizações.
 A vacina do Instituto Butantan diminui 50% a chance de qualquer pessoa ter qualquer sintoma leve, e 78% de mais sintomas. Não houve vacinados internados. Isso é um resultado muito bom, como é o da vacina Oxford. Para obter imunidade de rebanho, que só é possível com vacinação, é importante que vacinemos o maior número possível de pessoas, o mais rapidamente. 
Eficácia de 50% é um número considerado mínimo na população, pois reduziria o risco de doença em 50% se vacinássemos 100% das pessoas, lembrando que não sabemos atualmente o real risco – só saberemos quando tivermos testagem ampla. 
O que o estudo do Instituto Butantan nos diz é que houve redução em 50% de qualquer sintoma na população de profissionais da saúde; e a da Oxford, 62% em toda a população. Sendo assim, devemos concentrar nossos esforços agora na conscientização e na vacinação em massa, para proteger a população da doença. 
13 de janeiro de 2021 
Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI)
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