#ilha deserta
Explore tagged Tumblr posts
Text
couple at sunset, Praia da Ilha Deserta, Faro, Portugal
#yes I did find them and give them a copy#they were from Australia and very sweet#minephotography#my travel photography#ilha deserta#faro portugal#faro#portugal#praia da ilha deserta#I love this country so much I wanna go back a million times
4 notes
·
View notes
Text
Facebook: Poesia-me
3 notes
·
View notes
Note
Faz uma capa TaeKook bem fofinha?
-Imagina você e eu numa ilha deserta-
youtube
#capa para fanfic#capa para fic#capa para spirit#capa de fanfic#capa divertida#ibispaintx#capa romântica#taekook#bts#jungkook#taehyung#tutorial youtube#tutorial
28 notes
·
View notes
Text
Durante sua estadia na Ilha de Circe, Damon já estava considerando entrar para a equipe de patrulha, imaginava que o fato de se sentir mais energético e forte à noite poderiam ser úteis para as patrulhas que aconteciam depois do sol se pôr.
A escolha de sua arma também veio devido às coisas que já ocupavam a sua mente. Damon não diria que era o melhor espadachim do acampamento, porém tinha bastante orgulho de suas habilidades de lutas corpo a corpo, apesar de não parecer, era bastante disciplinado e diligente quando se tratava de treinar seus movimentos, apenas fazia isso durante à noite, longe dos olhos dos outros e quando a arena de treinos estava deserta. Entretanto, com seus poderes de solidificar as sombras, Damon também tinha o costume de criar projéteis para atacar as criaturas, porém esse não era seu forte e era algo que gostaria de aprimorar. Então pediu para que o ferreiro lhe fizesse um arco e flecha de ferro estígio.
O ferreiro, ao bater o olho em Damon, tomou a liberdade de fazer a arma na forma de um anel que, quando ativado, se solidificava e tomava a forma de um arco negro como a noite.
Assim nasceu sua nova arma: o Vazio, nome inspirado pelo vácuo do espaço, domínio de Érebo.
Apaixonado pelo arco e flecha, Damon se comprometeu a procurar algum campista que fizesse parte de uma das equipes, ou que competisse individualmente, de arco e flecha para que lhe ajudasse a melhorar suas habilidades de tiro ao alvo com a nova arma.
@silencehq
ooc: com esse abrem-se possibilidades para conexões com alguém que fizer parte do esporte de arco e flecha e estejam ajudando o Damon a melhorar a habilidade dele com a arma, então se você acha que seu personagem se encaixa nisso, chega mais!
#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 08 ; development.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 11 ; headcanons.#swf: ritual
15 notes
·
View notes
Text
Atrás do provador (eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas)
Viro de costas para o espelho.
Minha amiga me espera lá fora.
Respiro fundo.
Seguro todas as peças de roupas como se fossem uma taça de um campeonato que nunca ganhei;
Os caras com seus corpos malhados nas embalagens de cueca, os jogadores desfilando pelos campos de futebol, os garotos em busca de sexo nos aplicativos, as academias lotadas de rapazes disputando por pesos, cada vez mais, pesados. Quando tudo isso vai parar? Continuo de costas para mim mesmo, as camisas primeiro, depois o jeans, penso. Tiro a minha roupa como uma oração lenta, e nu, não há muito o que dizer. Tento não pensar demais, deixo que meu corpo continue sendo essa ilha deserta, que a minha alma vive em exílio já há algum tempo. Provo a primeira camisa, a segunda, a terceira, a quarta, a quinta, a sexta, a sétima, a oitava. Todas com um sabor amargo. O reflexo me atinge, sem dar boas-vindas, os meus olhos fitam cada parte do meu corpo. Barriga, braços, pernas, nariz, bochecha, queixo, cabelo. Coisa demais. Depois, vem o jeans, as minhas coxas brigando contra a superfície da calça, eu tentando respirar com mais paciência. Sinto-me sem ar, apertado, talvez, eu possa voltar aqui mês que vem. Me sinto péssimo por me sentir assim, eu não queria alimentar os pensamentos desses padrões que matam pessoas todos os dias, bater palmas, através das minhas ações, para a maneira como a mídia e a moda nos manipulam. Desejar um outro corpo, quando tenho saúde e total capacidade de pisar com firmeza no chão e mover os meus braços.
-“Ei, já experimentou alguma coisa aí? Saia para eu dar uma olhadinha.”
Que droga, penso. Não queria que ninguém me visse assim, não queria parecer como um bobo da corte vestido de jeans e camiseta azul marinho. Saio para fora, recebo elogios mecânicos, digo: obrigado. Será que um dia a gente finge tanto que o “obrigado” soa mais convincente? Será que um dia a gente deixa de lado essa bobagem toda de se importar? Será que um dia irei pensar o quão tolo estou sendo? Volto para o provador, e por alguns minutos somos só nós: eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas.
Digo adeus para o garoto do outro lado do espelho.
Abraço o garoto atrás do provador
Espero encontrá-lo;
Sem medos; sendo mais ele; feliz.
-Demorou, amigo!
“É que eu estava me admirando hahaha”
#espalhepoesias#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoconhecencia#projetoflorejo#novospoetas#autorais#compartilharemos#novosescritores#poecitas#arquivopoetico#novosautores#textos autorais#autorasnacionais#bulim14#anotexic#depressao#ansiedade#transtornoalimentar
29 notes
·
View notes
Text
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Mary-Louise Beckett
Idade: 25 anos
Gênero: cis fem
Pronomes: ela/dela
Altura: 1.70
Parente divino e número do chalé: Zeus, chalé 1.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei nove anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? após o acidente de avião acordei numa ilha deserta, um fauno, Thomas, estava tomando conta de mim até que eu me recuperasse o suficiente para terminarem o percusso até o acampamento meio-sangue.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? passei uma única noite no chalé de Hermes e fui proclamada quase que imediatamente por meu pai.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? além de sair para missões nunca sai do acampamento desde que chegou, abdiquei completamente de minha vida fora do acampamento e para a segurança da minha família não vejo ninguém há dezesseis anos, sou presumida morta no mundo mortal.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? não é exatamente um item mágico, mas se existisse, apenas qualquer coisa para tirar Cárter do mundo dos mortos e o trazer de volta a vida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não, a única coisa que importa pra mim é a vontade de meu pai, Zeus.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: meu poder é a manipulação do clima, consigo causar tempestades, nevascas, ventanias mas é um pouco dificil de manter sob controle.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: fator de cura e agilidade, e acho que sem ambos eu possivelmente não estaria viva, ser ágil me salvou de muitos golpes fatais e com o tanto de cicatrizes que tenho acho que é óbvio que eu preciso da minha habilidade de cura.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? a primeira vez foi quando o avião começou a ser atacado, eu lembro de que uma tempestade gigante nos engoliu no céu e ela foi causada pelo meu medo.
Qual a parte negativa de seu poder: as vezes não tenho pleno controle sobre eles principalmente quando lido com grandes emoções.
E qual a parte positiva: eles me mantém viva?
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? obviamente caellus.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? minha mãe me deu antes de falecer, disse que era um presente do papai, Zeus.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? lanças, por algum motivo.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? a primeira missão que sai foi quando eu tinha acabado de completar quatorze anos e eu e minha equipe fomos até o monte evereste pra tentar achar um artefato que estava congelado há uns séculos.
Qual a missão mais difícil? certamente a que perdi carter, e todos os meus companheiros de missão, assistir-los serem exterminados por aquela criatura asquerosa... fizemos o nosso melhor.
Qual a missão mais fácil? o resgate de um semideus há alguns anos atrás.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? com certeza Monte Nyiragongo, estavamos lutando contra monstros quando sem mais nem menos sentimos a chão tremer... você já ouviu o barulho de um vulcão em erupção? eu certamente achei que aquele seria o meu fim.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, nada além do ódio gratuito de meus tios.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Posso dizer meu pai, Zeus?
Qual você desgosta mais? Não desgosto diretamente de nenhum deles, entendo que todos temos nossos papéis a cumprir.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? essa é difícil... talvez Apolo ou Atena?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? cruzei caminho com meu pai algumas vezes e conheci Ares uma única vez.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Cof cof, vamos lá, além de meu pai normalmente ofereço pequenas oferendas a Atena, pedindo por sabedoria, a Ares, para que me ajude a continuar derrotando meus inimigos e também a pai por favor não me mata, a meu tio, Hades, para que ele cuide da alma de Cárter.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? fique cara a cara com uma quimera e você provavelmente vai concordar comigo, acho que é meio óbvio? três cabeças te atacando ao mesmo tempo, eu sou ágil mas nem tanto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? um ciclope, puta que pariu assustador.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tifão, não vamos esquecer que ele deu uma surra no meu pai então eu acho que eu passaria um pouco longe.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, sem nenhuma dúvida, confio na vontade dos deuses e se ela for de ceifar minha vida a darei em oferta quando preciso.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? acho que qualquer um, contanto que as pessoas com que eu me importo não se machuquem.
Como gostaria de ser lembrado? como alguém que tentou ser o melhor que podia.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: punho de zeus.
Local menos favorito: estabulos.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: campos de morangos.
Atividade favorita para se fazer: treinar, praticar arco e flecha ou tiro ao alvo.
14 notes
·
View notes
Text
"Eu me tornei uma ilha,cercada de água por todos os lados,de tantas pessoas que choraram porquê as magoei,e também quase sempre deserta pois ninguém mais quer ficar mais que uma ou duas noites e preferem procurar um porto seguro pra morar.
Jonas r Cezar
11 notes
·
View notes
Text
𝐏𝐑𝐎𝐂𝐔𝐑𝐀-𝐒𝐄...
rp: @silencehq
caso tenha interesse, chamar no chat do blog @berriesilence
abaixo mais detalhes da conexão
Vou me referir a char para esse plot como "muse".
Há sete anos, em 2017, Liam saiu em missão com duas campistas. Uma deles era MUSE, uma semideusa que o detestava e a recíproca era super verdadeira. Os dois se odiavam desde que se conheceram, viviam brigando e discutindo pelo acampamento, se provocando e se desafiando. Todos sabiam que era um risco mandá-los juntos em missão, pobre foi o terceiro membro que viveu longas duas semanas aturando as brigas dos dois. E durante a viagem até o local onde iriam completar a missão, o barco onde estavam enfrentou uma tempestade e os levou para uma ilha deserta. Os três ficaram presos lá por um ano, sendo dados como mortos no acampamento e sem previsão de que voltariam. Nesse tempo, Liam e MUSE acabaram se apaixonando. Até que, pouco depois de completar um ano lá, eles foram encontrados por um navio que passava por ali. Mas, azarados como sempre, enfrentaram outra tempestade na volta. Dessa vez, Liam foi salvar a filha de Anfitrite, terceira campista que estava na missão e ficou presa com eles na ilha, e acabou caindo no mar e se afogando. MUSE voltou para o acampamento com a outra campista, dando a notícia do que passaram e de que Liam havia mesmo falecido. O que aconteceu, de verdade, é que Anfitrite teve piedade por ele ter dado a vida para salvar a filha da deusa, e então salvou a vida dele. Sem memória, Liam ficou por seis anos vivendo num vilarejo próximo dali, até ser resgatado por três semideuses e está de volta ao acampamento agora após o chamado de Dionísio. Não tem memórias sobre MUSE, mas as poucas lembranças que tem, são de suas brigas, e por isso a trata com certa antipatia.
idade: entre 28 e 30 anos (Liam tem 30)
chalé: up to player
terceiro membro da missão: uma filha de Anfitrite. A char é NPC, mas precisa ser de Anfitrite, pois eu coloquei no plot que o Liam a salvou e foi por isso que a deusa teve piedade e o ajudou.
FCs: up to player, é claro. mas se eu puder sugerir: burcu ozberk, simone ashley, lily james, phoebe dynevor, lucy hale, alisha boe, florence pugh, sofia carson
Coisas que ficam a ser decidida entre nós:
o motivo de eles se odiarem no passado
a missão em que eles foram no passado
5 notes
·
View notes
Text
GWAK BYUNGHO, filho de psiquê.
HWANG HYUNJIN? não! é apenas GWAK BYUNGHO, ele é filho de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 9 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BLUE é bastante INTUITIVO mas também dizem que ele é PREGUIÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
abaixo do read more, você vai encontrar a biografia do blue, informações sobre sua arma, seu poder e suas habilidades.
BIOGRAFIA,
Ilha de Jeju, província autônoma da Coreia do Sul. Aproximadamente 600 mil habitantes. Dia 19 de fevereiro de 2000.
A maternidade local, antes quieta e deserta, rompeu-se em um choro manhoso de criança. Na sala de parto, mãe e pai comemoravam aos suspiros o nascimento de uma criança saudável, com exceção do leve comprometimento da audição, que tinha puxado os olhinhos da mãe e a pintinha do pai. Havia alívio também da equipe médica, exaustos pelo parto longo, cansativo e perigoso. Todos reconheciam a gratidão pelo presentinho choroso que tinha, agora em documento, nome e sobrenome.
Para Byungho, a vida na Ilha de Jeju, apesar de suas peculiaridades, era tranquila. Curiosa, para dizer o mínimo. Não exatamente pacata, por ser um destino turístico extremamente conhecido entre os coreanos e outras nacionalidades, Jeju ainda tinha um quê de calmaria muito bem-vindo. Tanto Hyunsik quanto Sunhye, um biólogo marinho e a outra psicóloga, aproveitavam tudo o que a ilha tinha para oferecer: seja o mar ou psiquês para cuidar com carinho.
Sem grandes problemas, Byungho cresceu cercado de uma família carinhosa, gentil e trabalhadora, com amigos que cresceram junto dele desde o primeiro aninho na creche e detentor de um vasto conhecimento peculiar que ia tanto dos animais marinhos, à psicologia, até a cultura e história local. Também não foi um jovem rebelde, não tinha motivos para tal. Cumpria com suas obrigações e aproveitava-se muito bem, obrigado, dos seus direitos.
Contudo, com 10 anos, após seus pais perceberem que não respondia quando chamavam seu nome e frequentemente esbarrava em objetos, algo mudou. Síndrome de Usher, foi o nome dado pelo médico que o atendia. Uma doença hereditária caracterizada pela deficiência auditiva e perda progressiva da visão. As palavras ficaram guardadas. Hereditária? Seu pai perguntou surpreso, não fosse mais tarde, quando lembrou-se de seu pai deficiente auditivo e visual. Pronto, estava explicado.
Nessa mesma idade, Byungho começou a perceber como coisas estranhas estavam acontecendo. Por coisas estranhas, ele queria dizer que, num passe de mágica, conseguia ler os pensamentos das pessoas. Achou que estava ficando louco, não podia acreditar naquilo. Mesmo porque, lentamente, escutava e via menos. Mesmo assim, guardou seu segredo às sete chaves. O primeiro a descobrir foi um colega americano em sua escola, o único ocidental em uma escola inteira de sul-coreanos, quando, sem querer, respondeu em voz alta um pensamento alheio.
De início, não foi questionado, mas após um estranho ataque à escola em que estudavam, foi confrontado.
Uma história mirabolante se deu início.
Outro ocidental, um professor novo na escola, ofereceu aos pais de Byungho uma vaga em um acampamento de verão nos Estados Unidos para crianças especiais, como o amigo ocidental que ele possuía na escola, argumentando que Byungho era extremamente inteligente e habilidoso em muitos quesitos e nesse lugar poderia abrir espaço para que todas essas habilidades abrissem caminho. Demorou para que aceitassem, mas com 14 anos fez sua primeira visita. Imagine sua surpresa quando a verdade veio à tona.
O professor cadeirante repentinamente tinha pernas de cavalo e seu amigo pernas de bode. Além disso, apesar de ser filho de Hyunsik e Sunhye, Byungho também tinha uma outra mãe, grega, muito mais famosa — e poderosa, diga-se passagem. Psiquê era seu nome e ela havia procurado Quíron para conseguir sua ajuda. Apaixonada por um biólogo marinho, impressionada com a sabedoria de uma psicóloga e compadecida das tentativas frustrantes do casal de engravidar, Psiquê havia presenteado eles, em segredo, com o maior e mais significativo presente que alguém pode ter: uma alma. Um semideus.
Era onde Byungho se encaixava.De início, tudo parecia loucura. Estava certo de que enlouquecia aos poucos, mas conforme as semanas se passaram no acampamento de verão, coisas começaram a tomar sentido. O ataque à escola, sua loucura agora identificada como telepatia, um presente de sua mãe, sua dislexia e seu Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e as coisas inexplicáveis que podia ver de vez em quando. A partir daí, voltou ao Acampamento pelos próximos verões.
PODER E HABILIDADES,
PODERES: Telepatia — É o poder de ler, extrair, transmitir ou influenciar informações através da mente e dos pensamentos.Seu poder se manifestou inicialmente com a leitura de pensamentos simples, entretanto, como vem trabalhando-o, Byungho está descobrindo diversas formas de utilizá-lo, sendo capaz de acessar memórias, emoções e sonhos, de forma visual ou não. Além disso, com bastante esforço, Byungho perceber que é capaz de manipular essas três instâncias, tudo à custo de sofrimento físico, devido ao que seu poder demanda de seu corpo. Frequentemente, usa da telepatia para comunicação, devido à sua deficiência auditiva.
HABILIDADES: sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA,
Sua arma é curiosa. Um leque branco que ganhou de Psiquê, decorado em tons fracos de prata e dourado, quando fechado, afia-se como uma adaga e pode ser usado para esfaquear seus oponentes. Quando aberto, cresce em uma lança ainda de mesmo tom. Byungho apelidou-a gentilmente de Psychí, ou ψυχή, em grego, que significa alma, carregando assim o nome de sua mãe grega por todos os lados.
( HEADCANONS! )
( CONEXÕES! )
10 notes
·
View notes
Text
𝕯𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖓𝖊𝖑𝖎𝖓𝖊𝖘𝖘
ʿ ⋆ a noite parecia encantada, o céu estava estrelado, um manto de diamantes cintilantes espalhados na imensidão azul. a lua, plena e brilhante, assistia a tudo com seu olhar prateado. ao redor, vozes de alegria se erguiam, e o crepitar das chamas da fogueira enchia o ar de calor e energia; chamas estas que se erguiam tão alto que olhar diretamente era difícil. a noite da festa do equinócio de outono onde a tradição dos pedidos às lanternas tinha sido restaurada depois de tanto tempo sem ser realizada estava surpreendente. raven nunca teve a chance de participar de algo assim, sempre preso na torre nessas datas, olhando para o céu que se enchia com os pequenos balões flutuantes alimentados pela chama laranja. a pintura de rapunzel na parede lhe deixava com o pensamento de que apenas ela entenderia a solidão de observar a imensidão de luzes brilhantes que carregavam desejos e preces das pessoas de norvina. à medida que elas eram acesas, desejos eram sussurrados as chamas e elas eram lançadas ao céu, como mensageiras de esperança e desejos, sendo levadas direto para a estrela.
mas já era o fim da noite quando raven tentou deixar de lado os preconceitos e os receios para pegar uma das lanternas de papel. os olhos de íris âmbar ficaram presos por alguns instantes naquele item tão bobo e simples, não era possível que algo assim pudesse ajudar a realizar desejos, mas no meio do desespero, essa era sua última tentativa. no coração de raven havia uma dor profunda, uma tristeza que parecia crescer a cada dia mas que hoje tinha ganhando um espaço maior e mais profundo. se sentia como um farol solitário em uma ilha deserta, cercado pela escuridão da solidão. tinha experimentado a sensação avassaladora de ser deixado para trás muitas vezes ao longo de sua vida sempre vendo as pessoas entrarem e saírem de sua vida. amigos que prometeram amizade eterna, amores que juraram fidelidade, todos partindo, um por um. embora agora não fosse de fato uma repitação de algo assim com belladonna, raven sentia como se fosse. cada despedida deixava uma ferida mais profunda em seu peito, fazendo-o se questionar se gothel tinha razão com as palavras que dizia enquanto ele crescia.
às vezes, se perguntava se havia algo de errado consigo, algo que repelia as pessoas. sentia que carregava uma solidão densa, uma barreira que ninguém conseguia atravessar e, quando faziam, estavam cansados demais ao ponto de acabar desistindo no meio do caminho. queriam espaço de si, lhe afastavam. seu coração era uma prisão de emoções reprimidas, uma tristeza que nunca se dissipava, que apenas aumentava com o tempo. uma coleção de atritos e decepções. hoje ganhava mais uma.
a cada novo adeus, raven se afundava mais na convicção de que as pessoas eram passageiras. mas hoje, isso ia acabar. deixaria ali naquela lanterna toda agonia e tentaria se agarrar ao fio fino de esperança de que seu desejo se tornaria realidade. se aquela tradição era tão antiga, então devia haver um fundo de verdade nisso. raven se agachou para pegar um pedaço de madeira queimada e desenhar com a parte escura uma pequena estrela para marcar aquela como sua. fechando os olhos por alguns instantes, apenas desejou. que tudo isso passe, que isso saia de mim, que as coisas mudem. eu não quero sentir nada disso. chega.
as palavras foram sussurradas para a chama e então lançou-a no ar, vendo-a subir lentamente para se juntar as outras lanternas. ou ao menos achou que era isso que aconteceria. o ar que antes era ameno e confortável, transformava-se em algo frio, desconfortável de repente. algo incomum acontecia. a chama da grande fogueira mágica, que crepitava em tons de laranja, se apagou abruptamente, como se um sopro gélido do desconhecido a tivesse extinguido. o ar que antes estava preenchido com risos e música se tornou silencioso. as lanternas, que antes haviam subido em um espetáculo de luz e cor, agora flutuavam lentamente para baixo, caindo devagar sem o fogo para as alimentar.
raven perplexo e apreensivo, olhava para o vazio onde a fogueira outrora queimara. e isso piorou com a manifestação do poder do garoto esquisito das visões. a voz grossa e desconhecida, como uma névoa escura, inundava o local em pânico e trazia para si um aumento daqueles sentimentos ruins que antes tentou depositar na lanterna, quase como se trouxesse de volta para seu interior tudo aquilo ainda mais potente. seu desejo não iria se realizar e de quebra, ganhava mais um ponto para se preocupar. seria a hora de que em Tremerra? o fim? de quem era aquela voz? aquela energia que pairava no ar? podia sentir o gosto de ferro na boca, o gosto de lama pesada de tão forte a energia se espalhava pelo lugar. seus poderes não se descontrolavam por causa das luvas mágicas, mas era quase como se nem as usasse naquele momento, como se pudesse sugar a energia de tudo a sua volta.
foi a água em seus pés que lhe tirou daquela agonia interna, passou então a ouvir os gritos de desespero e pânico dos colegas ao seu redor. o garoto estava morto, derin parecia desolada e bree certamente era a autora de tanta água quehe trazia de volta à realidade. merda. a lanterna que antes tinha jogado ao céu agora estava ainda bem a sua frente a estrela desenhada no papel dava-lhe a certeza de que era a sua. sequer tinha chegado a subir tão alto. tudo o que tentava fazer era minado e destruído. o ovo virando pedra tinha sido um mau agouro ou apenas um sinal de que gothel tinha mesmo razão? ele trazia dor e desespero. ele era jabez. era assim que devia ser tratado. via isso agora.
personagens citados: @bolladonnas @justabreezz @devillvesteprada
#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ pov ™#perdi a conta de quanto seria esse de pov#demorou mas veio aí#evento: equinócio de outono
15 notes
·
View notes
Text
Só sei sofrer
Meu estado é sofrer
Me ser é sofrer
Tanto que nem sei pelo que sofro
Mesmo quando deveria ser e estar alegre ou feliz
Sofro
Simplesmente por sofrer
Talvez por não saber sentir algo diferente
Mas com certeza, por escolher
O que me é mais confortável
O que estou acostumado
Não desejo, nem reconheço a causa
Porém, o provoco e o procuro
Como que busca abrigo
Só que já não estou (nunca estive)
Em uma ilha deserta
7 notes
·
View notes
Text
5 lições de Neil Gaiman para artistas
Em 17 de maio de 2012, Neil Gaiman subiu ao palco na cerimônia de formatura da Universidade das Artes. Seu discurso foi um marco, inspirando artistas além daquela turma. A transcrição virou livro e o vídeo no YouTube acumulou milhões de visualizações. Li o discurso de uma vez só e depois comecei a abrir o livro aleatoriamente em busca de inspiração. Cada leitura renovava meu ânimo para criar. Considero essa uma chave importante pra vida criativa: se junte a pessoas que te incentivam, e se conseguir, que te inspiram.
Todo o discurso está cheio de ideias interessantes que se desdobram em mil conversas. Trago aqui 5 trechos que mexem comigo.
1. Você não sabe o que está fazendo - e isso é ótimo
"Quando você começa uma carreira nas artes você não tem ideia do que está fazendo. Isso é ótimo. As pessoas que sabem o que estão fazendo conhecem as regras, e sabem o que é possível e o que é impossível. Vocês não. E vocês não devem. As regras sobre o que é possível e impossível nas artes foram feitas por pessoas que não tinham testado os limites do possível indo além deles. E vocês podem. Se vocês não sabem que é impossível, é mais fácil fazer. E porque ninguém fez antes, não inventaram regras para evitar que alguém faça de novo, ainda."
É como aquela frase "não sabia que era impossível, foi lá e fez." Essa é a chave: as regras sobre o que é possível foram criadas por pessoas que não testaram os limites. Ignorar essas regras permite inovar.
2. Encontre sua montanha
"Algo que funcionou para mim foi imaginar que o lugar onde eu queria chegar — ser escritor, principalmente de ficção, fazendo bons livros, bons quadrinhos e me sustentando com minhas palavras — era uma montanha. Uma montanha distante. Minha meta. E eu sabia que enquanto continuasse caminhando na direção da montanha, ficaria bem. Quando eu não tinha certeza do que fazer, eu parava e pensava se aquele caminho me aproximaria ou me afastaria da montanha. Disse não a vagas em editorias de revistas, empregos respeitáveis que renderia salários respeitáveis, porque sabia que, por mais atraentes que fossem, eles me afastariam da montanha. Se aquelas ofertas de emprego tivessem surgido mais cedo, eu talvez as tivesse aceitado, porque teriam me deixado mais perto da montanha do que eu estava naquela época."
Inventar uma "montanha" pessoal e seguir em sua direção ajuda a manter o foco e a determinação.
3. Enviar mensagens em garrafas
"Uma vida de freelancer, uma vida nas artes, às vezes é como estar em uma ilha deserta espalhando mensagens em garrafas e esperando que alguém ache uma delas, abra e leia, e ponha de volta na garrafa algo para você: um elogio, uma comissão, dinheiro, amor. E é preciso aceitar que, para cada garrafa que porventura retorne, você terá produzido uma centena de outras."
Esse pensamento me ajuda a lidar com rejeições e com a falta de respostas. A rejeição pode ser apenas uma etapa e não o fim das coisas.
4. Faça a próxima coisa da lista.
"Olhando para trás, eu trilhei uma caminhada memorável. Não tenho certeza de que posso chamá-la de uma carreira, porque uma carreira implica que eu tivesse algum tipo de plano de carreira, e eu nunca tive. A coisa mais próxima que tive foi uma lista que fiz quando tinha 15 anos com tudo que eu queria fazer: escrever um romance para adultos, um livro infantil, uma revista em quadrinhos, um filme, gravar um audiobook, escrever um episódio de Dr. Who… e assim por diante. Eu não tive uma carreira. Eu simplesmente fui fazendo a próxima coisa da lista."
A sua grande obra é o que você já está fazendo enquanto planeja sua grande obra.
5. Faça coisas sobre as quais você não tem certeza.
"As coisas que fiz que mais funcionaram foram as coisas das quais menos estava certo, as estórias as quais eu tinha certeza de que ou funcionariam, ou, mais provavelmente, seriam o tipo de fracasso embaraçoso que as pessoas se juntam para falar a respeito até o fim dos tempos. Elas sempre tiveram isso em comum: olhando para em retrospectiva para elas, as pessoas explicam porque foram sucessos inevitáveis. Enquanto as estava fazendo, eu não tinha ideia. E ainda não tenho. E onde estaria a graça de fazer alguma coisa que você soubesse que iria funcionar?"
Isso pode encorajar naqueles dias em que não encontramos valor no que fazemos. Artistas estão próximos demais de seu trabalho para serem objetivos, e muitos fatores além do nosso controle determinam o sucesso. O prazer está em aproveitar o processo criativo, independentemente do resultado.
Você pode ler a tradução do discurso ou assistir ao vídeo. Se é um artista, recomendo também o livro. Descubra quais citações mais falam com você. Nas palavras de Neil Gaiman:
"E agora vão, e cometam erros interessantes, cometam erros maravilhosos, façam erros gloriosos e fantásticos. Quebrem regras. Façam do mundo um lugar mais interessante por vocês estarem aqui. Façam boa arte."
2 notes
·
View notes
Text
Eu vi uma ilha deserta
Dizer que me espera
..
"Deixa passar essa guerra"
Ela me afirmava
..
A ilha era tão distante
Um ponto no horizonte
..
"Essa guerra uma hora passa
Você precisa ter calma"
..
No futuro a ilha será presente
"Deixa passar essa guerra"
..
..
Edison Botelho
24 notes
·
View notes
Note
Se você tivesse em uma ilha deserta e pudesse trazer apenas um amigo para te ajudar a sobreviver, quem você traria junto? Levando em conta as habilidades.
@geekey obviamente, anon! Costura, cozinha e sabe atirar (inclusive com arco e flecha). Não ficaria em choque se me contasse que sabe domar animais também ou que tem incríveis habilidades de pescaria. Em termos de padrões estereotipados de gênero em que temos a mulher cuidando do lar e o homem caçando e cuidando da proteção...Kal seria ambos, muito não-binário da parte dele! E eu seria nada, seria absolutamente sem utilidade!
7 notes
·
View notes
Text
2014 era dos Dragna
Marcelo era conhecidíssimo por toda a UCLA. E respeitado. Talvez porque sua família fosse a maior investidora da faculdade e isso lhe desse poder pra fazer o que quisesse. A arrogância, a autoridade. Mesmo que você não tivesse nenhum respeito de fato por Marcelo, você dificilmente batia de frente com ele. Não tinha limites pra sua mania de controle, e se alguém fosse contra a soberania de Dragna, ele dava um jeito de prejudicar. Ok, Marcelo não era respeitado, era temido. Já espalhou as piores mentiras sobre uma aluna só porque ela deu um bom argumento contra ele em um debate. Já fez outro pedir pra trancar a matrícula por arranhar 5 centímetros a lataria de sua Lamborghini. Já fez um um colega de turma ser preso em seu lugar após dirigir bêbado e causar um acidente fatal só porque ele começou um boato de Coraline era uma vadia.
Ninguém mexia com Marcelo. Ele era o dono do mundo.
2024 era de ninguém
Pros mais próximos, Marcelo começou a enlouquecer no ano seguinte de virar CEO da Dragna, 2015. Foi aos poucos e sutil. A compra de uma rede social e a mudança de seu nome; as proibições dentro da rede; as falas problemáticas e esquisitas que dava em entrevistas; o fato de que só dava entrevistas pra podcasts e nunca pra jornais sérios; o racha patrocinado nas ruas de Nova Iorque; os experimentos sociais que fez com o filho mais velho desde o útero; o racha patrocinado entre bebês; a vez que pulou pelado de paraquedas; todas as vezes que roubou a prótese do seu irmão; a vez que se isolou em uma ilha deserta pra provar que não era um riquinho mimado e transformou isso em um reality show; a vez que se candidatou a presidência prometendo um Qian* pra todo mundo como necessidade básica; o ensaio fotográfico de Natal temático da Branca de Neve com 6 anões e a mulher mais velha viva; quando perdeu uma guerra de memes contra o Brasil depois de dizer que eles eram um bando de analfabeto e nunca poderiam comprar um Qian.
Marcelo é uma figura cômica e nem um pouco respeitada em 2024. Ele tem muito dinheiro e está por trás de diversos projetos milionários, o desenvolvimento de ônibus espaciais (Tian**), de submarinos particulares e pessoais para viagens mais profundas (Mazu***), e a grande influência sobre a mente dos rejeitados que chupam suas bolas e aplaudem qualquer coisinha que ele faça. E quando o que ele faz dá errado, é fácil demais transferir a culpa pra uma camada já marginalizada da sociedade.
Marcelo é uma piada perigosa.
Qian — A versão TBT do Tesla ⇨ Sima Qian foi um astrônomo, matemático e historiador chinês da dinastia Han do Oeste, considerado o primeiro grande historiador chinês. Fez inúmeras viagens e acabou conhecendo diferentes lugares. Quando adulto foi promovido a funcionário da corte chinesa.
Tian (天) ⇨ o deus supremo do céu e da ordem, que se manifesta no polo norte celeste e nas constelações.
Mazu/Matsu (媽祖) ⇨ a deusa do mar e protetora dos navegantes e pescadores.
2 notes
·
View notes
Text
arquipélago nana
Há um dizer qualquer, do qual não gosto em particular, que diz “o homem não é uma ilha isolada”. Discordo. Eu sou uma ilha, nem que seja na minha mente. Ilha deserta, inabitada. Há sossego na ilha. Respira-se fundo na ilha.
Gosto da quietude, gosto de solidão na medida certa. Penso que um dos maiores desafios de viver em sociedade é efetivamente viver em sociedade. Saber lidar com os outros, que por vezes são-nos tanto de estranhos como instáveis. Nascemos a achar que a nossa percepção é a medida a usar na racionalidade das pessoas. Mas, se caímos nessa falácia na juventude, a entrada na vida adulta traz o acordar e aceitação que a vida é um pouco mais subjetiva do que acreditávamos possível. Este palavreado todo que acabei de aqui depositar é, basicamente, um “não controlamos os outros”. Uma vez aceite isto, voamos sem regresso para a nossa ilha privada. Deixamos de querer saber tanto, as coisas não nos afetam como antes. Sentamos na areia fina da ilha, sem preocupações.
A ilha, que nos pertence, é desenhada à nossa vontade. Se não gostamos da calmaria, da reflexão, então a ilha é de chão rochoso e o tempo, tempestuoso. A ilha ressente quem dela não gosta. Se dela gostamos, então preparamo-nos para umas férias intermináveis: a ilha é de água límpida, o tempo “sempre quente, mas não muito quente”, há árvores que projetam a sua grandiosidade em sombra, para que nos possamos resguardar.
De certeza que já se depararam com a típica pergunta “o que levarias para uma ilha deserta?”. Eu abriria o bolso do Doraemon e punha lá umas quantas coisas. Para comida, sushi de salmão e um eventual pacote de Oreos, para alimentar a criança interior. Livros sem fim para ocupar os dias com algo. Um cubo mágico para desafio intelectual, nunca fiz um, portanto parece-me apropriado. Os meus óculos para conseguir executar as anteriores atividades. Muitas camisolas compridas. Elásticos para o cabelo. Papel e caneta de cor preta. Uma câmara de filme instantâneo. Talvez com tudo isto, a minha ilha fosse um pouco desarrumada, culpo a alma que é maximalista. Monto um refúgio paradisíaco onde a única convidada seria eu mesma.
Se me permitissem animais na ilha, então levaria a Lira, para criar o seu pequeno caos de cachorra. Receando, no entanto, que a Lira tenha a sua própria ilha de cão, inventaria outros animais para uma visita ocasional. Inspirada pela Ilha dos Porcos nas Bahamas, teria na minha ilha não porcos selvagens, mas sim, porquinhos-da-índia. A ideia fascina-me, penso que seriam bons vizinhos. Haveriam borboletas pelo ar todo o tempo. Carpas e estrelas do mar na água translúcida. Por alguma razão, a água é magicamente compatível com ambas. Na costa encontraria búzios para apanhar, como nos antigos tempos de miúda. Sonhei que, nesta ilha, se afastasse a areia com os pés, encontraria selenites, quartzos e ametistas. Como tudo isto existe em simultâneo, não me cabe a mim saber. Pois existo nesta Terra não sabendo o porquê e o mesmo se aplica à ilha que habito na minha cabeça.
#eu escrevo#escrita#escrita criativa#mulheres que escrevem#escrever#escritora#escritos diarios#escrevologoexisto#coisas que escrevo#portugues#diário#texto em portugues#texto propio#tumblr diary#textos português
10 notes
·
View notes