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Após ser expulso de casa e passar por "cura gay", pastor funda igreja inclusiva no DF
O pastor gay Chlisman Toniazzo (31) resolveu fundar a igreja inclusiva Arena Church para acolher pessoas LGBTQIA+ no Distrito Federal após ser expulso de casa e ser submetidos a tratamentos de conversão da sua homossexualidade. Toniazzo foi criado em um lar evangélico e, durante anos, tentou negar que era gay, passando por diversos procedimentos que visavam alterar a sua orientação sexual. Aos 15…
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É isto! Neste domingo às 9h, estaremos Na CONTEMPORÂNEA CAMPO GRANDE, vamos bater um papo, agradecer, louvar e receber de Deus! Ao convite do nosso querido Pr @luciovitoria, te esperamos lá! 🥰��� #amor #visibilidadetrans #trans #casal #igreja #vida #vidaadois #casalcristão #casalapaixonado #palestra #encontro #alegria #lgbt #pride #orgulho #lgbtqia #tt #busca #lgbtq #inclusiva #igrejainclusiva (em Igreja Cristã Contemporânea - Campo Grande) https://www.instagram.com/p/Cn7L8LQu6sl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Cristianismo: Da Palestina Antiga ao Mundo Moderno – A Ascensão de uma Fé Global
O Cristianismo, a maior religião do mundo, com mais de dois bilhões de seguidores, tem raízes profundas na Palestina do século I d.C. Fundado nas lições, na vida e na morte de Jesus de Nazaré, o Cristianismo não apenas moldou a história ocidental, mas também influenciou culturas, governos e milhões de vidas ao redor do planeta. Este artigo explora as origens do Cristianismo, suas principais crenças e doutrinas, a expansão global e o impacto duradouro na sociedade moderna.
Origens do Cristianismo: Jesus de Nazaré e o Novo Testamento
O Cristianismo nasceu dentro do Judaísmo, durante uma época de intensa agitação política e social na antiga Palestina, então sob o domínio do Império Romano. Jesus de Nazaré, uma figura carismática e controversa, começou sua pregação em torno dos 30 anos, atraindo seguidores com suas mensagens sobre amor, perdão e a chegada do "Reino de Deus". Suas ações desafiavam as normas religiosas e sociais da época, e ele foi rapidamente visto como uma ameaça tanto pelas autoridades religiosas judaicas quanto pelo governo romano.
Os Evangelhos, os quatro primeiros livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), são as principais fontes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Esses textos narram seus milagres, parábolas e seu profundo compromisso em reformar o espiritualismo judaico da época. A crucificação de Jesus em Jerusalém, por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, foi um ponto de virada que deu origem à crença central do Cristianismo: a ressurreição de Jesus três dias após sua morte, um evento que simboliza a vitória sobre o pecado e a morte.
A Expansão do Cristianismo: De Seita Judaica a Religião Universal
Após a morte de Jesus, seus seguidores, liderados pelos apóstolos Pedro, João e Paulo, começaram a espalhar suas mensagens pelo Mediterrâneo. Inicialmente visto como uma seita judaica, o Cristianismo começou a atrair não-judeus (gentios) graças aos esforços missionários de Paulo de Tarso. Paulo viajou extensivamente, fundando igrejas em cidades como Corinto, Éfeso e Roma, e escreveu cartas que hoje compõem grande parte do Novo Testamento.
No início, os cristãos enfrentaram intensa perseguição do Império Romano, que via essa nova fé como uma ameaça à ordem pública. No entanto, o Cristianismo se expandiu rapidamente, atraindo um número crescente de convertidos, em parte devido à sua mensagem inclusiva de esperança, vida eterna e salvação para todos, independentemente de classe social ou etnia.
O ponto de virada veio no século IV, quando o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo e, posteriormente, em 313 d.C., promulgou o Édito de Milão, que legalizou a prática da fé cristã em todo o império. Em 380 d.C., o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e a Igreja começou a se estabelecer como uma poderosa instituição política e espiritual.
Doutrinas e Crenças Fundamentais do Cristianismo
O Cristianismo é centrado em torno da crença em um único Deus, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), e a figura de Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade. As principais doutrinas do Cristianismo incluem:
A Trindade: A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só, mas existe em três pessoas distintas: o Pai (criador do universo), o Filho (Jesus Cristo, o salvador) e o Espírito Santo (a presença de Deus no mundo).
Salvação pela Fé em Cristo: A salvação, ou seja, a redenção do pecado e a promessa da vida eterna, é alcançada através da fé em Jesus Cristo. Essa crença é central para todas as denominações cristãs, embora existam diferenças sobre como a salvação é entendida e alcançada.
A Ressurreição de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento mais significativo do Cristianismo, simbolizando a vitória sobre a morte e o pecado. Ela é celebrada anualmente na Páscoa, a principal festividade cristã.
O Amor ao Próximo: Jesus ensinou que o amor a Deus e ao próximo são os maiores mandamentos. A ética cristã é, portanto, profundamente enraizada na compaixão, no perdão e na busca pela justiça social.
O Novo Testamento e as Escrituras Sagradas: A Bíblia, composta pelo Antigo Testamento (textos judaicos) e pelo Novo Testamento (escritos cristãos), é considerada a palavra inspirada de Deus. As Escrituras orientam a fé e as práticas cristãs.
O Papel da Igreja: Divisões e Expansão
Ao longo dos séculos, o Cristianismo passou por divisões que levaram ao surgimento de várias denominações. Em 1054, o Grande Cisma dividiu a Igreja entre o Oriente (Ortodoxa) e o Ocidente (Católica Romana). No século XVI, a Reforma Protestante, liderada por figuras como Martinho Lutero e João Calvino, desafiou a autoridade da Igreja Católica, resultando na criação de novas tradições cristãs, como o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
O Cristianismo também se expandiu para o Novo Mundo através das missões e do colonialismo europeu. Missionários católicos e protestantes desempenharam um papel fundamental na disseminação da fé na América Latina, África e Ásia, deixando um legado de igrejas, escolas e hospitais que ainda influenciam essas sociedades hoje.
Cristianismo na Era Moderna: Desafios e Relevância
Na era contemporânea, o Cristianismo enfrenta desafios como o secularismo, a crescente diversidade religiosa e questões internas sobre a moralidade moderna, incluindo o papel da mulher, a sexualidade e os direitos humanos. Apesar disso, o Cristianismo continua a ser uma força vital na vida de muitos, inspirando ações de caridade, movimentos de justiça social e diálogos inter-religiosos.
Muitas igrejas se adaptaram aos tempos modernos através do uso de tecnologia, redes sociais e formas inovadoras de adoração que atraem novas gerações. A espiritualidade cristã também se diversificou, com movimentos evangélicos, pentecostais e carismáticos crescendo rapidamente, especialmente em regiões da África, América Latina e Ásia.
O Legado Duradouro do Cristianismo
O impacto do Cristianismo na história mundial é imenso. Desde a arte renascentista inspirada por temas bíblicos até a fundação de instituições de caridade e hospitais, a influência cristã moldou a civilização ocidental de maneiras profundas e indeléveis. O Cristianismo, com suas múltiplas tradições e interpretações, continua a ser uma fonte de conforto espiritual, ética e propósito para milhões de pessoas.
Além disso, a mensagem cristã de amor, perdão e redenção continua a ressoar em um mundo muitas vezes dividido e conturbado. Embora a fé cristã tenha passado por inúmeras transformações ao longo dos séculos, sua essência permanece a mesma: a busca por um relacionamento pessoal com Deus e a esperança de um mundo redimido.
O Cristianismo, com suas raízes na Palestina do século I, cresceu de uma pequena seita judaica para uma fé global que transcende fronteiras, culturas e épocas. Em sua capacidade de se adaptar, inspirar e transformar vidas, o Cristianismo mantém um lugar único na tapeçaria espiritual da humanidade.
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Graças às políticas pró inclusivas e afirmativas, as eternas "minorias discriminadas" têm direito a quotas de empregos e de vagas em universidades, e é favorecida nas carreiras, tanto no Estado como nas empresas, deixando para trás outros, mesmo que mais qualificados e competentes. Num mundo onde tudo se pode criticar, qualquer crítica, discordância ou até a mais leve piada em relação às suas incessantes reivindicações, prerrogativas e militâncias é criminalizada. Essas "minorias" são incensadas por todos os poderes constituídos do mundo, desde Hollywood até a alta hierarquia da Igreja Católica. O seu modo de vida é glorificado e promovido por todas as instituições, desde a ONU, por toda a indústria cultural e por toda a mídia. A sua ideologia tomou conta dos sistemas de ensino do Ocidente. Não basta aceitar os seus ditames, é obrigatório aderir a eles, por mais bizarros que sejam. Essas "minorias", longe de serem "excluídas" e "discriminadas", são, muito pelo contrário, a comunidade mais integrada, protegida, paparicada e privilegiada da história da humanidade. Quem agora está totalmente marginalizado, fora da rede, off grid, somos nós, que nos tornamos os "diferentes" e "anormais". Esta política global nada tem a ver com direitos, mas tudo a ver com controle; tem a ver com o condicionar as pessoas a terem medo de expressar e até pensar as mais óbvias verdades. O Politicamente Correto nada mais é do que o eufemismo para a velha Censura da Ditadura desta Nova Ordem Mundial.
#nova ordem mundial#brave new world#new world order#politically correct#censura#ditadura#controle#manipulation#globalism#militancy#off grid
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1 TIMÓTEO 2 Descobrindo Tesouros em 1 Timóteo 2 Princípios para uma Vida...
1 TIMÓTEO 2 Descobrindo Tesouros em 1 Timóteo 2 Princípios para uma Vida Transformada! Neste vídeo, mergulhamos no segundo capítulo da Primeira Epístola de Paulo a Timóteo, explorando profundamente os princípios que podem transformar nossa vida cotidiana. Em 1 Timóteo 2, Paulo estabelece diretrizes fundamentais para orações e intercessões, bem como instruções claras sobre o papel dos homens e das mulheres na igreja. Estes ensinamentos não são apenas rituais eclesiásticos, mas verdadeiros tesouros que guiam nosso comportamento e nossa atitude em relação a Deus e uns aos outros. Ao longo deste estudo, discutiremos como a prática da oração abrangente e o viver segundo um padrão divinamente ordenado podem influenciar positivamente nossas famílias, comunidades e igrejas. Abordaremos as implicações de uma liderança inclusiva na oração e como a modéstia e a autoridade devem ser entendidas e aplicadas nos nossos contextos atuais. Este capítulo oferece não apenas uma visão para um serviço ordenado, mas também a promessa de paz e piedade através da vida transformada que emerge da adesão aos princípios divinos. Prepare-se para desvendar como essas verdades antigas continuam relevantes e poderosas para nos guiar em uma jornada de fé mais profunda e comprometida. Não esqueça de se inscrever no canal e ativar o sininho para não perder nenhuma atualização. Se este vídeo enriquecer sua compreensão e prática da fé, compartilhe-o com amigos e familiares, e deixe seu like e comentário abaixo!
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Sociedade Bíblica anuncia primeira bíblia para pessoas com dislexia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/sociedade-biblica-anuncia-primeira-biblia-para-pessoas-com-dislexia
Sociedade Bíblica anuncia primeira bíblia para pessoas com dislexia
A Sociedade Bíblica tem o orgulho de anunciar a conclusão da Bíblia completa em formato amigável para disléxicos, um marco histórico que garante a democratização da leitura bíblica e promove a inclusão social de um público historicamente marginalizado.
Características inovadoras
Organização textual meticulosa: parágrafos concisos e estruturados para facilitar a compreensão e evitar sobrecarga visual.
Tipografia cuidadosamente selecionada: fonte ampliada sem serifa, otimizada para legibilidade e minimização da confusão visual.
Espaçamento entre linhas meticulosamente ajustado: facilita o acompanhamento da leitura e reduz o cansaço ocular.
Papel de alta gramatura: evita a transposição de texto para a página seguinte.
Acabamento superficial fosco: minimiza o reflexo da luz e proporciona uma leitura mais confortável.
Impacto transformador na vida de pessoas com dislexia
Autonomia e independência na leitura da Bíblia: acesso irrestrito à palavra de Deus sem necessidade de auxílios externos.
Maior compreensão e retenção do conteúdo: imersão profunda nas escrituras sagradas.
Autoestima e confiança elevadas: empoderamento individual e sentimento de pertencimento à comunidade religiosa.
Testemunho inspirador
Clair Natt, portadora de dislexia, relata a experiência transformadora proporcionada pela Bíblia amigável à dislexia:
”A Bíblia Amigável à Dislexia é realmente útil. A organização espacial, a fonte ampliada e o espaçamento entre linhas facilitam imensamente a leitura. Agora posso desfrutar das escrituras sagradas de forma autônoma e compreender seus ensinamentos com maior profundidade. ”
Compromisso com a inclusão
Segundo a Bible Society e com informações do guiame, a Sociedade Bíblica reconhece a importância da acessibilidade e está comprometida em garantir que a palavra de Deus seja acessível a todos, independentemente de suas habilidades de leitura. A Bíblia amigável à dislexia é um marco nesse compromisso, abrindo portas para milhões de pessoas em todo o mundo.
Disponibilidade e aquisição
Os livros da Bíblia amigável à dislexia estão disponíveis para compra individual ou em conjuntos completos.
Igrejas, instituições religiosas e demais entidades podem adquirir conjuntos para oferecer a seus membros e comunidades.
Conclusão
A Bíblia em formato amigável para disléxicos representa um avanço monumental na democratização da leitura bíblica e na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Através dessa iniciativa inovadora, a Sociedade Bíblica garante que a palavra de Deus esteja ao alcance de todos, promovendo a fé, a esperança e o amor entre todas as pessoas.
Informações adicionais
Estimativa global: 10% da população mundial apresenta dislexia, o que equivale a aproximadamente 700 milhões de pessoas.
Início do projeto: 2015, com a publicação do livro dos Salmos e do Evangelho de Marcos.
Livros publicados recentemente: Levítico, Números, Deuteronômio e Josué.
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Sem dúvida o maior aprendizado que Muhammad Ali nos deixou foi viver a plenitude da vida com intensidade , autenticidade, positividade, assertividade, encarando tudo que somos, nas consequências positivas e negativas que isto possa desencadear.
Exemplos não faltam deste lutador ou pugilista, como quando adotou a religião mulçumana, quando se recusou a ir lutar no Vietnã, numa guerra insana, aliás todas guerras o são, quando tomou um caminho diferente de Malcolm X e viu que a luta de um e do outro se diferenciava em distintos tipos de ringues, onde em um, reconhecemos o inimigo, sabemos das regras, podemos, se assim o quisermos, " jogar a toalha", dar dois passos atrás para no futuro dar três passos á frente ou adiante, e aprender com seus próprios erros, e não morrer assassinado covardemente.
Nós somos nossos atos,nossas decisões e nossas consequências, a diferença destes ringues é que em um não controlamos " os outros", a prematura vida pode ser o anunciado da prematura morte!
Mas Muhammad Ali não nasceu para ser:
Cassius Marcellus Clay, Jr., nascido em 17 de janeiro de 1942 em Louisville, Kentucky, Estados Unidos.
O mais velho de dois irmãos,cujo nome era o mesmo do pai, Cassius Marcellus Clay, Sr., que fora nomeado em homenagem ao político abolicionista homônimo e era pintor de outdoors.
Sua mãe, Odessa O'Grady Clay, era empregada doméstica. Cassius Sr. era metodista, mas aceitou que Odessa convertesse Cassius Jr. e seu irmão Rudolph "Rudy" Clay (depois renomeado Rahman Ali) à Igreja Batista.
Ele era descendente de escravos afro-americanos do sul estadunidense e também de irlandeses e ingleses.
Cassius Clay Jr. sucumbiu a Muhammad Ali, esse último era muito maior, maior que um simples apelido, que para mídia americana e establishment da época recusavam-se a aceitar e portanto chamá-lo pelo novo nome, seu nome era sua marca,era sua razão espiritual de SER! Uma visão, seguida de valores, valores humanos, que trazia um comportamento agressivo e desconcertante de entrevistadores experientes, seu grito, sua fala era concisa,simples, objetiva e ao mesmo tempo trágica, uma hemorragia que denunciava uma pátria desconstruída, uma pretensa democracia imperialista, racista, liberal, puritana, protestante, cristã, cínica, hipócrita que não vivia a palavra do Messias, mas, na concepção de Muhammad Ali poderia ser outro o Messias; a solução entre Osama e Obama, nem o terrorismo, nem o partidarismo dos Democratas, de todos a direita do Deus Pai, mais a direita, muito mais, a direita dos Republicanos, e o outro mas a direita a esquerda Democratas, mas fundamentalmente todos inebriados, imbricados, subordinados as Emendas, pior que o Conceito, “pior a emenda que o soneto”de uma Constituição escrita pelos homens, logo falta e falha, logo equivocada, logo imperfeita, logo inclusiva em ser exclusiva, sujeita ao poder econômico, a múltiplos interesses hegemônico onde não permite " determinadas posturas antagônicas, ambivalentes, destoantes, e Muhammad Ali nasceu para SER o que ele quisesse SER e ficou banido do mundo do Boxe por longos três anos, uma quase morte para um atleta medalhista olímpico,logo descobriu uma alternativa de receitas, ele foi falar, falar para um público sedento, uma futura chamada Geração X, insólita, questionadora, contestadora, do chamado slogan : " É proibido- proibir", dos múltiplos de 9, dos 27 anos, do Jim Morrinson, da Janis Lyn Joplin, do James Marshall "Jimi" Hendrix, daqueles do Festival Pop de Monterey. Hendrix,do icônico Festival de Woodstock,do "Star Spangled Banner”, numa versão carregada de feedback, com abuso da alavanca de vibrato, distorção e sustain, para procurar evocar ataques aéreos e as explosões dos bombardeamentos de napalm, numa alusão ao conflito no Vietname, e do Festival da Ilha de Wight, entre 1969 e 1970.
Por: Fred Borges
Dedicado a Acelino Freitas, mais conhecido como Popó (Salvador, 21 de setembro de 1975), nosso baiano,pugilista brasileiro, reverenciado internacionalmente no esporte como Super Tetracampeão Mundial Unificado de Boxe, pelas grandes conquistas, recordes e feitos em sua carreira na nobre arte.
Estou assistindo novamente:Good Morning, Vietnam dirigido por Barry Levinson com o saudoso Robin Williams-Vietnã onde 58 mil soldados americanos perderam a vida, onde 1.141.041 de civis pereceram e onde o governo americano nunca aprenderia a lição que esta guerra deixara.
Muhammad era uma gota d' água no oceano de sangue do Estado intervencionista, " grande árbitro internacional"Americano que participaria no século XX e XXI nas guerras de Laos, da invasão da baia dos Porcos,da guerra civil do Camboja, da guerra do Golfo, do Iraque, da Somália, Afeganistão, Iêmen, Líbano, Líbia,tudo contra o terror, num Estado que provoca o terror oficial pela presunção, arrogância, prepotência em governar seus próprios cidadãos dando-lhe ou concedendo-lhe uma liberdade contingenciada,especulativa, neurótica, patológica, contextualizada, customizada ao " American Dream or Nightmare" numa esquizofrenia coletiva predatória de um, dois, três , quatro e cinco "Rambo" de 1982 á 2019.
Muhammad queria a paz, mas no ringue eram outras palavras, estratégias e táticas, inclusive suicidas, quando "em 1974 Ali recuperou o cinturão de campeão mundial, em outro embate histórico: com George Foreman, no então Zaire, hoje República Democrática do Congo.
Ali usou uma tática quase suicida: deixou Foreman bater até ele se cansar. E então liquidou o duelo no oitavo assalto.
Em 1978, ele perdeu, mas logo recuperou novamente o título mundial. Mas já estava apresentando sinais de declínio. Deixou os ringues em 1981 e logo recebeu o diagnóstico: estava com Parkinson.
"Talvez o Parkinson seja um lembrete de Deus sobre o que é importante. Me fez escutar mais do que falar. Agora prestam mais atenção ao que eu digo porque não falo tanto."
Apesar das limitações físicas, viajou pelo mundo em missões humanitárias.
Negociou a libertação de americanos presos por Saddam Hussein no Iraque.
Visitou crianças doentes em Cuba e apresentou truques de mágica para Fidel Castro.
Visitou o líder sul-africano Nelson Mandela, que acabava de sair da prisão. Mandela, que chegou a lutar na juventude, considerava Ali um ídolo.
Em 1996,aconteceu um momento de grande emoção. Não se sabia quem seria o atleta que acenderia a pira olímpica em Atlanta. Quando Ali apareceu, andando com dificuldade, o mundo veio abaixo.
Logo após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, viajou ao Afeganistão como mensageiro da paz das Nações Unidas.
"Me dói ver muçulmanos envolvidos com ódio e violência. Islã significa paz"
Em 2005, Muhammad Ali recebeu do presidente George W. Bush, na Casa Branca a medalha presidencial da liberdade - a mais importante dada a um civil nos Estados Unidos."
Em evento que ocorreu em 2016, no serviço memorial de Ali em Louisville,seu querido amigo Billy Crystal fez um elogio que exemplifica um mantra nas falas públicas: “conexão, não perfeição”.
A mensagem de Crystal foi autêntica, transmitida com paixão e entusiasmo e, mais do que tudo, conectou-o ao público e ao homem que ele estava homenageando.
Assim transcrevo a sua fala e encerro esse texto com muita emoção, pois apesar de não ter tido o privilégio de conhecer Muhhamed Ali pessoalmente quando estive nos EUA, comungo com as palavras proferidas por Billy Crystal ou como Muhhamed Ali o chamava: " Little brother".
"Thank you, ladies and gentlemen, uh, we’re at the halfway point [crowd laughs]. I was clean-shaven when this started.
Dear Lonnie, family, friends, Mr. President [Clinton], members of the clergy, all of these amazing people here in Louisville. Today, this outpouring of love and respect proves that 35 years after he stopped fighting, he is still the champion of the world.
Last week, when we heard the news, time stopped. There was no war, there were no terrorists, no global catastrophes; the world stopped, took a deep breath and sighed.
Since then my mind has been racing through my relationship with this amazing man, which is now 42 years that I know him. Every moment I can think of is cherished. And while others can tell you of his accomplishments, he wanted me to speak and tell you of some personal moments that we had together.
I met him in 1974, I was just getting started as a stand-up comedian and struggling. But I had one good routine: it was a three-minute conversation between Howard Cosell and Muhammad Ali where I would imitate both of them.
Ali had just defeated George Foreman and regained the heavyweight title. Sport Magazine made him the Man of the Year. Dick Schaap, a wonderful writer and a great man was the editor for Sport, and he hosted a televised dinner, honoring Muhammad Ali. So Dick called my agent looking for a comedian who did some sports material. As fate would have it, that comedian was not available and she wisely said — it’s destiny, man — and she wisely said: “But listen I got this young kid and he does this great imitation of Muhammad Ali and Cosell. He would be perfect for you.” I don’t know why, but Dick said: “O.K., I’ll try him. If he stinks I can cut him out of the show.” I couldn’t believe it. My first time on television and it would be with Ali.
I went to the Plaza Hotel; the event was jammed. I met Mr. Schaap, who would later become a part of my family. And he said: “Well, how should I introduce you? Nobody knows who you are.”
And I said, “Just say I’m one of Ali’s closest and dearest friends.” And my thought was I’ll get right to the microphone, go into my Howard Cosell and I’ll be fine. And then I nervously move into the jammed ballroom and that’s when I saw him for the first time in person. It’s very hard to describe how much he meant to me; you had to live in his time. It’s great to look at clips and it’s amazing to have them, but to live in his time, watching his fights, experiencing the genius of his talent, was absolutely extraordinary. Every one of his fights was an aura of a Super Bowl. He did things nobody would do.
He predicted the round he would knock somebody out in, and the he would do it! He was funny, he was beautiful, the most perfect athlete you ever saw — and those were his own words.
But he was so much more than a fighter as time went on, with Bobby Kennedy gone, Martin Luther King gone, Malcolm X gone, who was there to relate to when Vietnam exploded in our face?
There were millions of young men my age eligible for the draft for a war we didn’t believe in, all of us huddled on the conveyor belt that was rapidly feeding the war machine. But it was Ali who stood up for us by standing up for himself.
And after he was stripped of the title, and the right to fight anywhere in the world, he gave speeches at colleges and on television that totally reached me. He seemed as comfortable talking to kings and queens as the lost and unrequited. He never lost his sense of humor even as he lost everything else. He was always himself: willing to give up everything for what he believed in. And he used amazing rhetoric about the life and plight of black people in our country that resonated strongly in my house.
I grew up in a house that was dedicated to civil rights. My father was a producer of jazz concerts in New York City, and it was one of the first to integrate bands in the ‘40s and ‘50s. Jazz musicians referred to my dad as the Branch Rickey of jazz.
My uncle and my family, Jewish people, produced “Strange Fruit,” Billie Holiday’s classic song describing the lynching of African-Americans in this country. And so I felt him, and now there he was just a few feet from me. I couldn’t stop looking at him and he seemed to, like, glow, and he was like in slow motion, his amazing face smiling and laughing.
I was seated a few seats from him on the dais, and in the room were all the athletes in their individual sports, great ones: Gino Marchetti of the Baltimore Colts, Franco Harris of the Steelers, Archie Griffin who had won the Heisman from Ohio State, literary legends — Neil Simon, George Plimpton — all in a daze fawning over Ali, who then looked at me with an expression that seemed to say, “What is Joel Grey doing here?”
Mr. Schaap introduced me as one of Ali’s closest and dearest friends. Two people clapped: my wife and the agent. I rose, Ali still staring at me. I passed right behind him, got to the podium and went right into the Cosell: “Hello, everyone, Howard Cosell coming to you live from Zaire; some would pronounce it, ‘Zare.’ They’re wrong.” It got big laughs. And then I went into the Ali.
Impersonating Ali: “Everybody’s talking about George Foreman, George Foreman. George Foreman’s ugly, he’s so slow. George was slow, I catch ‘em voo! voo! voo! [swinging fists]. Then I rope-a-dope, I rope-a-dope George and I’m so fast, 33 years of age, but I’m so fast I could turn off the lights and be in my bed before the room gets dark.”
Still impersonating Ali: “However, I’m announcing tonight that I got new religious beliefs. From now on I want to be known as Izzy Yiskowitz. I am now an Orthodox Jew, Izzy Yiskowitz, “cha-im” [I am] the greatest of all time!”
The audience exploded. See, no one had ever done him before. And here I was a white kid from Long Island imitating the greatest of all time, and he was loving it.
When I was done, he gave me this big bearhug and whispered in my ear, “You’re my little brother,” which is what he always called me until the last time that I saw him.
We were always there for each other, and if he needed me for something, I was there. He came to anything I asked him to do. Most memorable: He was an honorary chairman for a dinner at a very important event where I was being honored by the Hebrew University in Jerusalem. He did all of this promotion for it. He came to the dinner. He sat with my family the entire evening. He took photographs with everybody; the most famous Muslim man in the world honoring his Jewish friend.
Because he was there, we raised a great deal of money, and I was able to use it to endow the university in Jerusalem with something that I told him about. And it was something he loved the theory of and it thrives to this day. It’s called Peace Through the Performing Arts. It’s a theater group where Israeli, Arab and Palestinian actors, writers and directors all work together in peace, creating original works of art. And that doesn’t happen without him.
I had so many, so many funny unusual moments with him. I sat next to him at Howard Cosell’s funeral, a very somber day to be sure. Closed casket was on the stage; Muhammad and I were sitting somewhere over there next to each other, and he quietly whispered to me, “Little brother, do you think he’s wearing his hairpiece?”
So I said, “Uh — I don’t think so.”
[As Ali] “Well then how will God recognize him?” So I said, “Champ, once he opens his mouth, God’ll know.” So he started laughing; it was a muffled laugh at first, but then we couldn’t contain ourselves. There we were at a funeral, me and Muhammad Ali, laughing like two little kids who heard something dirty in church, you know? We’re just laughing and laughing.
And then he looked at me and he whispered, “Howard was a good man.”
One time he asked me if I would like to run with him one morning, do road work. I said: “Well that would be amazing. Where do you run?”
As Ali: “Well, I run at this country club, and I run on the golf course early in the morning. It’s very private. Nobody bothers me. We’ll have a great time.”
I said: “Champ, I can’t run there. The club has a reputation for being restricted.”
As Ali: “What does restricted mean?”
“They don’t allow Jews there; they don’t have any Jewish members.”
He was incensed: “I’m a black Muslim and they let me run there. Little brother, I’m never gonna run there again.” And he didn’t.
My favorite memory perhaps was in 1979. He had just retired and there was a retirement party at The Forum, Los Angeles, for Muhammad and 20,000 of his closest friends in Los Angeles. I performed a piece that I had created, the imitation had grown into a live story called “15 Rounds.” I play him from the age of 18 until he’s 36, ready for the rematch with Leon Spinks. I posted it on the internet last week, footage that nobody had ever seen before of me portraying Ali doing his life for him all those years ago in 1979. There were 20,000 people there, but I was doing it only for him. It’s one of my favorite performances that I’ve ever done in my life; I sort of got lost in him. I didin’t even know where I was at the end of the performance.
And suddenly I’m backstage with another heavyweight champion, Richard Pryor. And Pryor is holding on to me, crying, and then I see Ali coming and he’s got a full head of steam and he’s looking only at me, and he nudged Mr. Pryor aside and he whispered in my ear with a big bearhug, “Little brother, you made my life better than it was.”
But didn’t he make all of our lives a little bit better than they were?
That, my friends, is my history with a man and I have labored to come up with a way to describe the legend. He was a tremendous bolt of lightning created by Mother Nature out of thin air, a fantastic combination of power and beauty. We’ve seen still photographs of lightning bolts, ferocious in its strength, magnificent in its elegance. And at the moment of impact it lights up everything around it so you can see everything clearly. Muhammad Ali struck us in the middle of America’s darkest night, in the heart of its most threatening gathering storm. His power toppled the mighty foes and his intense light shined on America and we were able to see clearly: injustice, inequality, poverty, pride, self-realization, courage, laughter, love, joy and religious freedom for all. Ali forced us to take a look at ourselves, this brash young man who thrilled us, angered us, confused and challenged us, ultimately became a silent messenger of peace, who taught us that life is best when you build bridges between people, not walls.
My friends, only once in a thousand years or so do we get to hear a Mozart, or see a Picasso, read a Shakespeare. Ali was one of them, and yet at his heart, he was still a kid from Louisville who ran with the gods and walked with the crippled and smiled at the foolishness of it all. He is gone, but he will never die.
He was my big brother.
Thank you.'
Tradução Livre- Pelo autor e tradutor: Fred Borges:
“Obrigado, senhoras e senhores, estamos na metade do caminho [a multidão ri]. Eu estava barbeado quando isso começou.
Caro Lonnie, família, amigos, Sr. Presidente [Clinton], membros do clero, todas essas pessoas incríveis aqui em Louisville. Hoje, essa demonstração de amor e respeito prova que 35 anos depois de parar de lutar, ele ainda é o campeão mundial.
Na semana passada, quando ouvimos a notícia, o tempo parou. Não houve guerra, não houve terroristas, não houve catástrofes globais; o mundo parou, respirou fundo e suspirou.
Desde então, minha mente tem pensado em meu relacionamento com esse homem incrível, que já faz 42 anos que o conheço. Cada momento em que consigo pensar é apreciado. E embora outros possam contar a vocês sobre suas realizações, ele queria que eu falasse e contasse alguns momentos pessoais que tivemos juntos.
Eu o conheci em 1974, estava apenas começando como comediante stand-up e lutando. Mas eu tinha uma boa rotina: era uma conversa de três minutos entre Howard Cosell e Muhammad Ali, onde eu imitava os dois.
Ali tinha acabado de derrotar George Foreman e reconquistou o título dos pesos pesados. A Sport Magazine elegeu-o o Homem do Ano. Dick Schaap, um escritor maravilhoso e um grande homem, foi o editor do Sport e organizou um jantar televisionado em homenagem a Muhammad Ali. Então Dick ligou para meu agente procurando um comediante que fizesse algum material esportivo. Quis o destino que aquele comediante não estivesse disponível e ela disse sabiamente - é o destino, cara - e ela disse sabiamente: “Mas ouça, eu peguei um garoto e ele faz uma grande imitação de Muhammad Ali e Cosell. Ele seria perfeito para você. Não sei por que, mas Dick disse: “Tudo bem, vou tentar com ele. Se ele fede, posso excluí-lo do show. Eu não pude acreditar. Minha primeira vez na televisão e seria com Ali.
Fui ao Hotel Plaza; o evento estava congestionado. Conheci o Sr. Schaap, que mais tarde se tornaria parte da minha família. E ele disse: “Bem, como devo apresentá-lo? Ninguém sabe quem você é.
E eu disse: “Diga apenas que sou um dos amigos mais próximos e queridos de Ali”. E meu pensamento foi ir direto ao microfone, entrar no meu Howard Cosell e ficarei bem. E então entrei nervosamente no salão de baile lotado e foi quando o vi pessoalmente pela primeira vez. É muito difícil descrever o quanto ele significou para mim; você tinha que viver no tempo dele. É ótimo ver clipes e é incrível tê-los, mas viver na época dele, assistir suas lutas, vivenciar a genialidade de seu talento, foi absolutamente extraordinário. Cada uma de suas lutas tinha uma aura de Super Bowl.
Ele fez coisas que ninguém faria.
Ele previu o round em que nocautearia alguém, e ele o faria! Ele era engraçado, era lindo, o atleta mais perfeito que você já viu - e essas foram suas próprias palavras.
Mas ele foi muito mais do que um lutador com o passar do tempo, com a morte de Bobby Kennedy, a morte de Martin Luther King, a morte de Malcolm X, quem estava lá para se relacionar quando o Vietnã explodiu na nossa cara?
Havia milhões de jovens da minha idade elegíveis para o recrutamento para uma guerra em que não acreditávamos, todos nós amontoados na correia transportadora que alimentava rapidamente a máquina de guerra. Mas foi Ali quem nos defendeu, defendendo-se a si mesmo.
E depois que lhe foi destituído o título e o direito de lutar em qualquer lugar do mundo, ele fez palestras em faculdades e na televisão que me atingiram totalmente. Ele parecia tão confortável conversando com reis e rainhas quanto com os perdidos e não correspondidos. Ele nunca perdeu o senso de humor, mesmo quando perdeu todo o resto. Ele sempre foi ele mesmo: disposto a desistir de tudo por aquilo em que acreditava. E usou uma retórica incrível sobre a vida e a situação dos negros em nosso país que ressoou fortemente em minha casa.
Cresci em uma casa dedicada aos direitos civis. O meu pai era produtor de concertos de jazz em Nova Iorque e foi um dos primeiros a integrar bandas nas décadas de 40 e 50. Os músicos de jazz referiam-se ao meu pai como o Ramo Rickey do jazz.
O meu tio e a minha família, judeus, produziram “Strange Fruit”, a canção clássica de Billie Holiday que descreve o linchamento de afro-americanos neste país. E então eu o senti, e agora ele estava a poucos metros de mim. Eu não conseguia parar de olhar para ele e ele parecia brilhar, e ele estava em câmera lenta, seu rosto incrível sorrindo e rindo.
Eu estava sentado a alguns lugares dele no estrado, e na sala estavam todos os atletas de seus esportes individuais, grandes atletas: Gino Marchetti, do Baltimore Colts, Franco Harris, do Steelers, Archie Griffin, que havia vencido o Heisman em Ohio. Lendas literárias estaduais - Neil Simon, George Plimpton - todos atordoados bajulando Ali, que então olhou para mim com uma expressão que parecia dizer: “O que Joel Gray está fazendo aqui?”
Schaap me apresentou como um dos amigos mais próximos e queridos de Ali. Duas pessoas aplaudiram: minha esposa e o agente. Levantei-me, Ali ainda olhando para mim. Passei logo atrás dele, subi ao pódio e entrei direto no Cosell: “Olá a todos, Howard Cosell vindo até vocês ao vivo do Zaire; alguns diriam ‘Zare’. Eles estão errados.” Deu muitas risadas. E então entrei no Ali.
Personificando Ali: “Todo mundo está falando sobre George Foreman, George Foreman. George Foreman é feio, ele é tão lento. George foi lento, eu os peguei voo! voô! voô! [balançando os punhos]. Então eu enrolo, eu enrolo George e sou tão rápido, 33 anos de idade, mas sou tão rápido que poderia apagar as luzes e estar na minha cama antes que o quarto escurecesse. ”
Ainda se passando por Ali: “No entanto, estou anunciando esta noite que adquiri novas crenças religiosas. De agora em diante quero ser conhecido como Izzy Yiskowitz. Agora sou um judeu ortodoxo, Izzy Yiskowitz, “cha-im” [eu sou] o maior de todos os tempos!”
O público explodiu. Veja, ninguém nunca tinha feito isso antes. E aqui estava eu, um garoto branco de Long Island imitando o maior de todos os tempos, e ele estava adorando.
Quando terminei, ele me deu um grande abraço de urso e sussurrou em meu ouvido: “Você é meu irmão mais novo”, que foi como ele sempre me chamou até a última vez que o vi.
Estávamos sempre presentes um para o outro e se ele precisasse de mim para alguma coisa, eu estava lá. Ele veio para qualquer coisa que eu pedi para ele fazer. O mais memorável: ele foi presidente honorário de um jantar em um evento muito importante, onde fui homenageado pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Ele fez toda essa promoção por isso. Ele veio para o jantar. Ele ficou sentado com minha família a noite toda. Ele tirou fotos com todo mundo; o homem muçulmano mais famoso do mundo homenageando seu amigo judeu.
Como ele estava lá, arrecadamos muito dinheiro e pude usá-lo para dotar a universidade em Jerusalém com algo que contei a ele. E era algo que ele amava a teoria e que prospera até hoje. Chama-se Paz através das Artes Cênicas. É um grupo de teatro onde atores, escritores e diretores israelenses, árabes e palestinos trabalham juntos em paz, criando obras de arte originais. E isso não acontece sem ele.
Tive tantos, tantos momentos engraçados e incomuns com ele. Sentei-me ao lado dele no funeral de Howard Cosell, um dia muito sombrio, com certeza. O caixão fechado estava no palco; Muhammad e eu estávamos sentados em algum lugar ali, um ao lado do outro, e ele sussurrou baixinho para mim: “Irmãozinho, você acha que ele está usando sua peruca?”
Então eu disse: “Uh – acho que não”.
[Como Ali] “Bem, então como Deus o reconhecerá?” Então eu disse: “Campeão, quando ele abrir a boca, Deus saberá”. Então ele começou a rir; foi uma risada abafada no início, mas depois não conseguimos nos conter. Lá estávamos nós em um funeral, eu e Muhammad Ali, rindo como duas crianças que ouviram algo sujo na igreja, sabe? Estamos apenas rindo e rindo.
E então ele olhou para mim e sussurrou: “Howard era um bom homem”.
Uma vez ele me perguntou se eu gostaria de correr com ele uma manhã, fazer trabalhos na estrada. Eu disse: “Bem, isso seria incrível. Para onde você corre?
Como Ali: “Bem, eu corro neste clube de campo e corro no campo de golfe de manhã cedo. É muito particular. Ninguém me incomoda. Vamos nos divertir muito.
Eu falei: “Campeão, não posso correr aí. O clube tem a reputação de ser restrito.”
Como Ali: “O que significa restrito?”
“Eles não permitem judeus lá; eles não têm nenhum membro judeu.”
Ele ficou furioso: “Sou um muçulmano negro e eles me deixaram correr para lá. Irmãozinho, nunca mais vou correr para lá. E ele não fez isso.
Minha lembrança favorita talvez seja de 1979. Ele tinha acabado de se aposentar e houve uma festa de aposentadoria no The Forum, em Los Angeles, para Muhammad e 20 mil de seus amigos mais próximos em Los Angeles. Executei uma peça que criei, a imitação se transformou em uma história ao vivo chamada “15 Rounds”. Jogo com ele dos 18 aos 36 anos, pronto para a revanche contra o Leon Spinks. Publiquei na internet na semana passada, uma filmagem que ninguém nunca tinha visto antes, de mim retratando Ali fazendo a vida por ele, tantos anos atrás, em 1979. Havia 20 mil pessoas lá, mas eu estava fazendo isso apenas por ele. É uma das minhas performances favoritas que já fiz na vida; Eu meio que me perdi nele. Eu nem sabia onde estava no final da apresentação.
E de repente estou nos bastidores com outro campeão dos pesos pesados, Richard Pryor. E Pryor está me segurando, chorando, e então eu vejo Ali chegando e ele está com toda a força e está olhando apenas para mim, e ele cutucou o Sr. Pryor de lado e sussurrou em meu ouvido com um grande abraço de urso: “ Irmãozinho, você tornou minha vida melhor do que era.”
Mas ele não tornou todas as nossas vidas um pouco melhores do que eram?
Essa, meus amigos, é a minha história com um homem e tenho trabalhado para encontrar uma maneira de descrever a lenda. Ele era um tremendo raio criado pela Mãe Natureza do nada, uma combinação fantástica de poder e beleza. Vimos fotografias de relâmpagos, ferozes na sua força, magníficos na sua elegância. E no momento do impacto ilumina tudo ao seu redor para que você possa ver tudo com clareza. Muhammad Ali atingiu-nos no meio da noite mais escura da América, no coração da sua tempestade mais ameaçadora. Seu poder derrubou os poderosos inimigos e seu poder,inimigos e a sua luz intensa brilhou sobre a América e pudemos ver claramente: injustiça, desigualdade, pobreza, orgulho, autorrealização, coragem, riso, amor, alegria e liberdade religiosa para todos.
Ali nos forçou a olhar para nós mesmos, esse jovem impetuoso que nos emocionou, irritou, confundiu e nos desafiou, acabou se tornando um mensageiro silencioso da paz, que nos ensinou que a vida é melhor quando você constrói pontes entre as pessoas, não muros.
Meus amigos, apenas uma vez em mil anos ouvimos um Mozart, ou vemos um Picasso, ou lemos um Shakespeare.
Ali era um deles, mas no fundo ainda era um garoto de Louisville que corria com os deuses e andava com os aleijados e sorria da tolice de tudo isso.
Ele se foi, mas nunca morrerá.
Ele era meu irmão mais velho.
Obrigado!"
Obrigado Ali!
Obrigado Popó!
Obrigado por não terem deixado " pedra sobre pedra"!
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Acho que esse blog vai servir para me ajudar a processar meus pensamentos na falta de uma terapia, embora, eu talvez continue escrevendo após fazer terapia - se fizer, mas acho que sim.
Não sei se Deus existe mas acho que sim. Eu senti muitas coisas e vivi muitas coisas que atribuo a ele, mas tem sido insustentável e, ultimamente, um fardo mais pesado do que posso suportar, o fato de ser um homem gay e cristão.
Minhas emoções flutuam o tempo todo e me sinto constantemente como alguém que pode explodir em uma crise histérica a qualquer momento. Meu coração sai pela boca em lágrimas enquanto choro em meu quarto e meu rosto mostrando visível desespero só me evidenciou o meu real estado. Não dá pra continuar fingindo que não faz diferença. Simplesmente não dá. A minha vida é somente minha e, se eu não me erguer por mim mesmo, ninguém o fará.
Embora eu julgue que tenha experienciado a bondade de Deus em muitos momentos, sinto que desde a conversão a minha saúde mental só se deteriorou. Enquanto eu me julgava são e bem, eu me fechava para meus reais sentimentos e sentia profunda agonia que só era abafada durante as orações ou a leitura bíblica - quando eu focava na curiosidade de conhecer mais esse Deus.
A solidão dentro da igreja e a incompreensão de parte da cristandade é, talvez, o que menos me incomodou. Minha real questão sempre foi interna, sempre foi a sensação de insuficiência diante de um Deus que sempre exigiu muito de mim ou que, simplesmente, me fazia sentir que exigia muito.
Não sei até que ponto vai a soberania de Deus, mas é simplesmente sádico pensar que ele propositalmente faria determinadas coisas visando algum bem sem sequer prover sobrenaturalmente "a paz que excede todo o entendimento" a seus servos. Essa paz, pra mim, sempre foi meio frágil, meio suscetível às circunstâncias emocionais e muito carente eu me vi.
Eu já vi muita teologia e não julgo que seja isso o que preciso. Já estudei a bíblia inúmeras vezes e já li muitos artigos. Entendo que a homosexualidade é, indubitavelmente, um pecado e não há como fugir dessa cerdas, embora existam visões teológicas inclusivas que não considero tão coerentes. Fora o estresse de ter que lidar com os outros cristãos - e eu ainda me considero cristão.
É tudo muito confuso.
O que quero e sinto necessidade é uma experiência real com esse Deus. Se ele existir e for assim. Oi Deus, olha esse tumblr e fala comigo.
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As novas Igrejas Inclusivas são bíblicas?
https://deusteabencoe.com.br/as-novas-igrejas-inclusivas-sao-biblicas/
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"Dom Luciano diz que é preciso pregar o amor"
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Halloween: A Origem, a Expansão e a Popularização ao Redor do Mundo
O Halloween, conhecido por suas fantasias assustadoras, abóboras iluminadas e a tradição de pedir doces, é uma celebração popular e altamente comercializada nos Estados Unidos. Mas, para além das luzes e das travessuras, a história do Halloween é uma fusão complexa de rituais antigos, adaptações religiosas e influências culturais modernas. Como essa festa surgiu, e por que ela é tão popular nos EUA, mas celebrada com menor intensidade em outras partes do mundo?
As Origens: Festival de Samhain e Suas Raízes Celtas
O Halloween remonta ao festival celta de Samhain (pronunciado “sou-en”), uma celebração realizada na antiga Europa, em regiões que hoje são o Reino Unido, Irlanda e norte da França. Os celtas acreditavam que, em 31 de outubro, o véu entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se tornava mais fino, permitindo que espíritos visitassem a Terra. Esse período de transição marcava o fim da colheita e o início do inverno, época associada à escuridão e à morte.
Durante o Samhain, os celtas acendiam fogueiras e usavam máscaras para afastar os espíritos indesejados. Acreditava-se que a presença desses seres sobrenaturais poderia ajudar na previsão do futuro, e a festa incluía oferendas de alimentos e bebidas aos mortos. O Samhain era, assim, uma celebração que misturava respeito e medo, com rituais voltados para a proteção da comunidade.
A Influência do Cristianismo e a Adaptação de Tradições
Com a expansão do cristianismo na Europa, a Igreja Católica procurou absorver e transformar tradições pagãs, e o Samhain não foi exceção. No século IX, a Igreja instituiu o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro, para honrar todos os mártires e santos que não tinham um dia específico no calendário. Além disso, 2 de novembro foi instituído como o Dia de Finados, dedicado à memória dos mortos. A noite anterior ao Dia de Todos os Santos, 31 de outubro, passou a ser conhecida como All Hallows' Eve, que, com o tempo, se tornou "Halloween".
Apesar dessa adaptação cristã, o Halloween manteve muitas das características pagãs do Samhain, especialmente o tom sobrenatural. Isso criou um festival híbrido, que misturava elementos religiosos com práticas antigas, e a celebração continuou de forma modesta na Europa durante os séculos seguintes.
A Chegada do Halloween nos Estados Unidos e a Comercialização
O Halloween chegou aos Estados Unidos principalmente no século XIX, com a imigração de irlandeses e escoceses. Essas comunidades trouxeram consigo suas tradições, e o Halloween ganhou nova vida na América, onde se transformou em um evento mais festivo e familiar. A prática de "trick-or-treat" (doces ou travessuras), que consiste em crianças fantasiadas pedindo doces de porta em porta, começou a se popularizar na década de 1920 e ajudou a consolidar o Halloween como uma festa típica dos Estados Unidos.
A partir do século XX, o Halloween se tornou uma das datas comerciais mais lucrativas nos EUA. Lojas, marcas e o próprio cinema começaram a explorar o tema, e a festa se expandiu para além do círculo familiar, com festas e eventos públicos, decorações temáticas e uma infinidade de produtos. Essa popularização intensa foi amplamente influenciada pelo poder da mídia americana, que ajudou a disseminar a ideia do Halloween como uma celebração divertida e inclusiva.
Por que o Halloween Não se Tornou Tão Popular no Resto do Mundo?
Apesar de sua popularidade crescente, o Halloween não se enraizou da mesma forma em outras partes do mundo. Existem alguns motivos culturais, históricos e religiosos que explicam essa diferença:
Tradições já estabelecidas: Em muitos países europeus e latino-americanos, como França, Espanha, México e Brasil, o Dia de Finados já fazia parte das tradições culturais, com um enfoque mais sóbrio e respeitoso em relação aos mortos. No México, por exemplo, o Dia de los Muertos é celebrado nos dias 1 e 2 de novembro e possui simbolismos próprios, com altares coloridos, oferendas e celebrações em homenagem aos falecidos, destacando o vínculo familiar e a memória.
Relação com o Cristianismo: Apesar da tentativa da Igreja em cristianizar o Samhain, muitos aspectos do Halloween mantiveram um caráter pagão e místico. Em países com tradição católica ou protestante, o Halloween ainda enfrenta resistência, sendo visto como uma festa “americanizada” ou até mesmo, em alguns casos, uma celebração “contrária” aos valores religiosos locais.
Expansão e adoção gradual: Mesmo assim, o Halloween tem se expandido globalmente, em parte devido à influência da cultura americana, impulsionada pelo cinema e pela internet. Em países como Brasil e Japão, o Halloween é celebrado de forma limitada, geralmente em festas escolares, em escolas de inglês, eventos de rua e festas privadas, sem a mesma amplitude vista nos EUA.
Símbolos e Tradições do Halloween Moderno
Entre os símbolos mais icônicos do Halloween moderno estão as abóboras esculpidas, inspiradas na lenda irlandesa de Jack O'Lantern, um homem condenado a vagar com uma lanterna após enganar o diabo. Além disso, o uso de fantasias aterrorizantes, casas decoradas e filmes de terror se popularizaram como parte integral da celebração.
As cores laranja e preto, que representam a colheita e a escuridão, tornaram-se tradicionais, enquanto festas e desfiles de Halloween atraem pessoas de todas as idades, especialmente nos Estados Unidos.
Halloween Hoje: Uma Festa Global?
Embora o Halloween tenha nascido de um festival pagão e tenha evoluído por meio de adaptações religiosas e culturais, ele se consolidou como uma celebração de caráter popular e comercial. Em muitos países, ainda é visto como uma festa estrangeira, mas com o tempo, o Halloween ganhou adeptos e incorporou características locais, adaptando-se aos costumes de diferentes culturas.
Hoje, o Halloween é, antes de tudo, uma celebração que une pessoas em torno do lúdico e do sobrenatural, destacando a diversidade das tradições culturais e mostrando como rituais antigos podem se transformar e se perpetuar em novas formas, atravessando gerações e fronteiras.
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Cantor gospel homossexual Maikon Balbino busca reconhecimento no meio evangélico tradicional
Cantor gospel homossexual Maikon Balbino busca reconhecimento no meio evangélico tradicional
O cantor gospel Maikon Balbino é declaradamente homossexual e sua carreira artística esta voltada para gospel desde 2007. Mas cantor achou uma saída para continuar cantando músicas que seriam evangélicas nas igrejas de “teologia inclusiva”,e assim a sua escolha sexual transmite a ideia de normalidade para o segmento “cristão”.
Contudo o cantor conhece o o conceito religioso evangélico…
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ESTÔNIA
Situada no nordeste da Europa, a Estônia é o país mais digital da Europa. 99% dos serviços públicos estão disponíveis na internet, o que fez o país ser chamado de e-Estônia. Outro ponto que chama atenção é a internet via wi-fi que está presente no país todo, até em bosques afastados das cidades.Lá também foi a primeira nação do mundo em que se realizou votações municipais via internet em 2005. Fato esse que se tornou rotineiro desde então. Na educação as crianças aprendem programação e robótica nas escolas a partir dos sete anos. Depois da sua independência da União Soviética em 1991, a Estônia se encontrava em um buraco, cheia de dívidas, sem dinheiro e com pouquíssimos recursos naturais o país então decidiu investir pesado em tecnologia. Isso transformou a Estônia de uma forma muito positiva. Hoje a população estoniana pode fazer tudo via internet praticamente. 97% da população possuem um cartão chamado identidade única. Trata-se de um cartão que reúne todos os tipos de identificações e cartões e que são conectados a uma plataforma chamada X-Road. Tal cartão pode ser usado como carteira de motorista, passaporte e vale-transporte, além de garantir desconto em lojas físicas. No online, essa identidade única permite fechar contratos, fazer transações bancárias, acessar histórico médico, obter receitas médicas, registrar recém-nascidos, pagar taxas, criar empresas e até votar nas eleições. A Estônia é um país pequeno se comparado aos demais, o seu tamanho é equivalente ao estado do Espírito Santo. Entretanto, como sua população é pequena, a densidade demográfica é de apenas 30,2 habitantes/km². A maior cidade é a sua capital Tallinn, esta que é considerada uma das cidades medievais mais conservadas da Europa. Portanto é parada obrigatória para os turistas. A OMS classificou o ar da Estônia como um dos mais limpos do mundo, juntamente com Finlândia e Islândia. O Clima no país é caracterizado predominantemente frio, com temperatura média ao longo do ano em torno de 5ºC. Os verões são relativamente quentes se nós levarmos a localização do país que fica próximo a zona polar. A neve é muito frequente e ocorre durante 75 a 135 dias por ano. A temperatura mais alta registrada no país foi 36,5ºC e a mais fria foi -43,5ºC. A religião na Estônia é pouca presente na vida da população de acordo com uma pesquisa feita em 2005 apenas 16% alegaram acreditar que exista um Deus. Eles são considerados o povo menos religioso do mundo. Apesar disso, lá existem diversas igrejas e muitas delas extremamente lindas. Quanto às forças armadas do país, embora faça parte da OTAN em que tropas estonianas estejam presentes no Afeganistão, Iraque e no Kosovo, a principal participação está na capacidade de enfrentar a ciberguerra. Como já falamos, a Estônia teve um alto investimento na área de tecnologia e isso também deu frutos na área de proteção de redes. Na economia, como era de se esperar, o principal setor é o da indústria, que são os de engenharia, eletrônica, madeira e derivados, têxtil e o fortíssimo ramo da tecnologia da informação e telecomunicações. No setor agrícola os principais produtos são a batata, vegetais, peixes e leite. A educação na Estônia se tornou um exemplo para muitos países que procuram melhorar esse setor em seu país. Lá a educação é gratuita e inclusiva em todos os níveis, ou seja, todos têm possibilidade de inserção. Além de oferecerem refeições gratuitas na escola, fornecimento de materiais didáticos, serviços de aconselhamento, além de subsídios em transporte e, a partir do ensino secundário, acomodação. Um dos pilares do sucesso da educação na Estônia é a valorização dos professores. Os salários da categoria tiveram um incremento de 80% na última década. A média salarial é de 1250 euros, aproximadamente 7700 reais. Agora o que podemos dizer ser a fórmula do sucesso foi a descentralização no sistema de ensino tanto das escolas como dos professores. Isso quer dizer que tanto as escolas como os professores têm total liberdade de introduzir o seu método de aprendizagem que achar melhor. As matérias são ensinadas de
forma integrada, melhor dizendo, não há divisão de disciplinas. Para ser professor é preciso ter mestrado na sua área de atuação. Durante o período escolar o aluno precisa aprender língua e literatura estonianas, primeira e segunda línguas estrangeiras, matemática, biologia, geografia, física, química, humanidades, história, civismo, música, arte, artesanato, tecnologia e educação física. Mas também são comuns aulas de história das religiões, design e economia. A gastronomia estoniana tem forte influência ao longo dos séculos pelos seus vizinhos Dinamarca, Alemanha, Suécia, Polônia e Rússia. Entretanto, a culinária camponesa ainda é muito forte. Isso se deve ao fato da Estônia no último século ter a maior parte da população vivendo na área rural . Alguns dos pratos tradicionais do país: Marineeritud angerjas: enguia marinada, servida fria; Keel hernestega: aperitivo servido frio cujo ingrediente principal é língua; Sült: carne de porco cozida em geléia. A geléia é feita fervendo a carne de porco desossada, às vezes os pés ou a cabeça. É feita freqüentemente em grandes quantidades e depois armazenada em jarros; Verivorst(morcela): é um enchido (ou embutido) sem carne, recheado principalmente com sangue coagulado e arroz, de cor escura característica. É um prato estoniano muito típico de inverno e da noite de Natal. É servido acompanhado de uma geléia vermelha de frutos silvestres; Mulgikapsad: chucrute guisado com carne de porco, servido com batatas cozidas; Se você gostou de saber mais sobre esse país incrível que é a Estônia, curta essa postagem e siga a nossa página para conhecer muito mais sobre outros países e diversas coisas.
https://www.facebook.com/travelador
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qual foi o melhor papa?
❛❛ —— O Papa Franscico pode não ter terminado o seu papado, mas já pode ser considerado o melhor papa pra mim. Caso você não saiba, o Papa Francisco defende que a Igreja Católica deve manter-se atual e modernizada para que, desta forma, consiga chegar as camadas mais jovens. Então, ele tem se movimentado para fazer alterações significativas dentro da religião católica e eu acredito que ele tenha potencial para torná-la mais inclusiva para todos. ❜❜
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Lifegate Church, West Dodge Campus - Omaha, NE
by: @bvharchitecture @lifegatewestdodge
Lifegate é uma comunidade interativa e inclusiva da igreja em Omaha que desejava um ambiente que refletisse eles, seus ensinamentos e as pessoas a quem eles servem.
Depois de trabalhar com a equipe do Lifegate para realizar workshops, entrevistas e uma avaliação completa dos programas oferecidos, a BVH produziu um representante de design dos temas da igreja de interconexão, exploração, compartilhamento de vida e inclusão. O resultado é um design aberto, não compartimentado e com variedade espacial.
O escopo do projeto incluiu uma revisão interna completa, retrofit externo, nova cruz e torre e uma entrada retrabalhada. O novo saguão e galeria do edifício, além de uma adição de escada, apresentam elementos de vidro simbólicos da conexão do Lifegate com a comunidade, mostrando o dinamismo da igreja. Também foi adicionado um novo espaço de adoração com capacidade para 1.350 pessoas, completo com paredes angulares e painéis de teto / parede para uma acústica aprimorada. Este espaço foi projetado com a flexibilidade de se adaptar a encontros sagrados e íntimos, bem como a programas públicos de grande participação.
Fotografia por Hawkeye-Pilot Photography
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