#ifchs
Explore tagged Tumblr posts
Note
I have a theory… what if Prince Harry’s FD, has already met her Plan B; and what if Plan B is David Meyer De Rothschild?
This is the alleged man whom Markle was trying to win over in hopes of him sponsoring her business & being “more than friends…” according to Blind items.
Another theory I have.. I read somewhere that Prince H FD was actually Prince Williams “Red dragon…” and that PW Will allegedly marry twice (due to unforeseen circumstances with the 1st wife, some predicted) … If my assumption is correct, that would mean…..
Prince Williams “Red Dragon” aka the Prince Harry’s “FD” could have either had any of them- or Plan B… assuming that it’s Rothschild.
Could you check the cards to see if
1. Is Plan B David Meyer De Rothschild?
2. Will we see FD in any royal role? Allegedly she comes from a foreign, Commonwealth territory, is that true?
3. Does Prince Harry know she physically exists?
4. Does Prince William know she physically exists?
5. Is this FD girl initials FD?
6. Because I’m nosey; does Markle know FD exists physically? Has she ever stalked FD life, social media etc?
No. And he seems to not like the faux environmentalists at all.
It is a bit confusing here. I do get that the question is not asked correctly but when I ask: what is wrong with the question I get silence.
He does. And if he is not with MM the british will find some good in him and some love for him. But MM will need to be shown as... something has to fall. MM's affiliation to something needs to become public and then this will be the time to announce that a divorce petition has been filed and PH to keep quiet after that.
He does but he didn't wait and now it's not going to be palatable to keep Miss Mistery and the crown. See, his father had others strongly urge him to get a specific wife and strongly disourage him from pursuing love beneath his royal blood.
With Kate the media had plenty of field days with derogatory articles after the breakup. Ifche had chosen to do something else - he could have. He chose her. Huge difference with his father.
5. You're asking if FD's name is F... D...? I think not.
6. She knows. She has stalked PW. Then PH. She read all about the predictions. Went to psychics to ask for FD specifically. And then used that information to present herself as FD.
The stalking was through the psychics she went to. She always presented her as "the other woman". One warlok in particular - he helped her with the destiny steal.
And since PH is too modern to pray to Jesus - he fell for it. (Sorry, the short old lady always comes up when I open the akasha for PH. She's a support for him even from beyond and she wants to make it known).
1 note
·
View note
Text
Ok all is well gooenight. No walk tmrw. Mahbe a shower. Made jyself food. Wont be able to have snacks but. I will have 3 meals. Hopefully my parents go out soemtime tmrw so i can say hi to Jack. Did say hi while making tmrws food but hes in his silly mood so he doesnt wanna sleep in my bed tonight. Shcih is ok i think hes tired of probably bwing crushed to death while im asleep. He did get pissed when i took bacon out the fridge tho and didnt givehim any. And then he wanted to playfight with me but i had too many things in my hand so coulsnt :( its ok tho we both sleepy now hight night. Sleep tight. Dont let the bed bugs bite. Bc if they do. Ull get a rlly itchy bite somewhere on ur body. And itll suck bc itll moet likely b a spider bite. But not even a cool onenlike spider man. A boring one that ifches and stings. And ur like. Come kn spiderssss i dont even move u from my room unlessyourereallubig and thisis how u repay meeeee come onnnnn. And then if its on ur lehs ur fucked forevwr. Anywyas. Goodnight. All is well. Last night i dreamt of going to mexico but all the food there being south east asian for some reason. And it was all sims2 quality so i couldnt even see what anything was but i knew it was south east asian bc everyone was saying it was. But we were also in mexico but they refused 2 serve mexican food. And when i tried some it all tasted the same. It was like. Vegetables. All the kinds i dint like. But everythign tasted like that. And i was like :( im a picky eater i cant have anything here. And the person next to me who coulsve been anyone i dont remembee the ppl in my dreams unless theyre significant oike that one time charlie sliemcicle was tnere and he shouted donde esta el slimecicle. Which seemed redundant as he was right there saying that. But that was significant. Anhwways there was a person next to me who jightve been a middle aged woman i think. And she said that i nad to pickSOMETHING unless itd be rude. Oh hea we were like jn a sorta market thing but. It was rlly cramped like. Single file everywhere. And we were in these sorta carriages??? Or boats. Idk. It was basicallt a mix of like so many things but i knew we were in mexico for the same reason i knew tne food was south east asian bc i just Did it was just a Fact. Anyway s. The woman next to me told me i was rlly selfish for not picking any food to eat. Anddd i dont remember much else. Tonight i will dream of. A pool. Might be another drowning dream. I drown a lot in dreams. Goodnight
2 notes
·
View notes
Text
Neon
IFCH - Unicamp
2 notes
·
View notes
Photo
Ilustrações para o conto “Bolsa de Estrelas”, parte da tese de Doutorado Interdisciplinar em Ciências Sociais no IFCH-Unicamp de de Yama Chiodi.
4 notes
·
View notes
Text
O agronegócio é o principal inimigo do Brasil-Luiz Marques
Por Tatiana MerlinoPublicado em O Joio e o Trigo O agronegócio é o grande problema do Brasil e, se ele não for extirpado, não temos a mais remota chance de viabilidade como sociedade e como natureza. A avaliação é do historiador Luiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Departamento de História do IFCH/Unicamp, autor de obras como Capitalismo e colapso global, de 2015,…
#agronegócio#crise do capitalismo#globalização#Luiz Marques#mundo contemporâneo#sociedade contemporânea#Sociedade da Mercadoria
1 note
·
View note
Text
18.05.2024. Almoço e lindezas... Pessoas maravilhosas e meu grande enamoramento. Angústia e felicidade juntos, o inconsciente é o sim e o não ao mesmo tempo. Duvido das minhas escolhas. Questiono o meu caminho, como digo para Mary Angel. Das minhas últimas interações com Cuquinha aprendi em conversa com Laurinha que meu desejo não é uma ofensa a uma ou outra mulher mais velha, mas a todas. Como pode? Eu!? Ora, que justiçado eu sou. Que dó ridículo de mim mesmo. Tudo que faço cai em algum padrão horripilante de violência. O que nos nutre é o que nos destrói, aprendi no IFCH. Como agir se eu sou o mais puro suco do fruto do machismo e da branquitude? Mesmo assim não penso no suicídio nem de longe.
0 notes
Text
EVENTO: Banana Moon — Playground
O final do semestre está quase lá, a contagem regressiva já começou para as férias de inverno. Visando um momento de descontração após a grande carga acadêmica durante um ano, a Banana Moon, grande ponto de confraternizações dos estudantes, estará disponibilizando um evento especial durante essse final de semana!
Existem boatos de que o evento foi financiado através de contatos que alguém do IFCH possui por lá, mas até que se prove o contrário, são apenas boatos.
Durante o dia, nesse sábado (10/12), no pátio do IFCH e reforçando que a descontração também é parte de uma vida estudantil saudável, brinquedos infláveis estarão disponíveis a mando da Banana Moon para a diversão de estudantes e docentes. Teremos escorregador gigante inflável, escalada, futebol de sabão e muito mais.
Os bonitinhes dos clubes de futebol, tanto masculino quanto feminino, também estarão por lá guiando o futebol de sabão a quem se interessar.
Toda essa brincadeira estará disponível das 10h00 até as 18h00.
Mais tarde, todos podem se encaminhar até a Banana Moon, onde haverá um evento gratuito (como de praxe).
Não é novidade que a Banana Moon é o point dos estudantes pelas suas bebidas de baixo preço e festas um tanto quanto insalubres, mas tirando esse último fato, o estabelecimento é como coração de mae: sempre cabe mais um, independente de gênero, etnia e classe social. Pois bem, a festa temática da vez é a Festa das Frutas.
Maçã: traje vermelho, simbolizando a maçã do Eden e representando que você está pronto a se jogar nos pecados e disposto a qualquer coisa para extravasar.
Mão de Buda: traje laranja, amarelo ou verde. Fruta cítrica, possui uma casca grossa, não possui sementes, nem sumo e possui uma aparência peculiar. Significa que você não está fechado pra negócios, só quer se divertir e tomar umas bebidas.
Pitaya: traje branco, preto ou rosa, simbolizando uma lenda asiática. Sendo a lenda, fruta do dragão foi criada por dragões cuspidores de fogo, onde as frutas saíram após o fogo e os frutos seriam coletados como um tesouro cobiçado. Representa que você estará a procura de algo, se der, tudo bem, se não der, volta pra casa sem o tesouro.
A festa se inicia às 20h00, mas não tem hora pra acabar. Ou seja, só termina quando todo mundo esvaziar a pista de dança ou o bar. O pretexto é servir como um "esquenta" para as festividades de final de ano ou para dar aquele ânimo para os dias finais. O traje... Vocês que escolhem. Tudo na Banana Moon é permitido.
Notas OOC:
Caso alguém queira ser o responsável por esse "contato" encontrado na Banana Moon, nos avise pela DM. O requisito é ser do IFCH. Usaremos essa informação futuramente no gossip e em outros eventos.
Se preparem aí, logo teremos um evento envolvendo a participação em conjunto das casas.
Qualquer dúvida, podem entrar em contato.
0 notes
Photo
A beleza que não consegui mostrar no dia do meu aniversário eu guardei pra hoje! (em IFCH - Unicamp) https://www.instagram.com/p/CfNZz6oNR2m/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
LEARNING FROM NATURE ...By Dr Ashok Kumar
LEARNING FROM NATURE …By Dr Ashok Kumar
LEARNING FROM NATURE … Oh , we don’t give importance to all free things from the society To give love and take love free from stress and anxiety Look at the beautiful nature never demand anything Getting his blessings feeling I’m just like a king INDIA NOVEMBER 30,2022 ©® DR ASHOK KUMAR INTERNATIONAL PEACE ACTIVIST AMBASSADOR OF IFCH MOROCCO AFRICA WORLD POET LAUREATE
View On WordPress
0 notes
Photo
Aprimoramento científico. Diálogos e intercâmbios para o progresso da ciência. Espaço de reflexões profundas e da ampla socialização dos saberes e conhecimentos. #SISCULTURA2022 #UFAM #IFCHS #PPGSCA #Sociedade #Cultura #Amazônia #Brasil https://www.instagram.com/p/CjVkPwxu6sWp3r_jG6wKaZfxevrz0kRoshMJyI0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
Happy birthday to this mfer i guess 🙄
#people who celebrate their kins’ birthdays are annoying. im people#sanji vinsmoke#black leg sanji#one piece#sanji one piece#happy birthday b ifch#oh btw im rewatching op rn so i drew pretimeskip snanj rather than current snanj
151 notes
·
View notes
Note
Looked it up out of curiosity and found out that Hangman is taller than John by a few inches, but Arthur is still taller than him by like 2 cm. Just thought I'd let you know 👀
BRO.......
#its real good huh? its all so good.#my hamds r ifching 2 draw wrestlers and cowboys istg!!!!!!!!!!! ty anon for yhis this is legit my entire life.#shoes box
5 notes
·
View notes
Text
Ok all is well gooenight. No walk tmrw. Mahbe a shower. Made jyself food. Wont be able to have snacks but. I will have 3 meals. Hopefully my parents go out soemtime tmrw so i can say hi to Jack. Did say hi while making tmrws food but hes in his silly mood so he doesnt wanna sleep in my bed tonight. Shcih is ok i think hes tired of probably bwing crushed to death while im asleep. He did get pissed when i took bacon out the fridge tho and didnt givehim any. And then he wanted to playfight with me but i had too many things in my hand so coulsnt :( its ok tho we both sleepy now hight night. Sleep tight. Dont let the bed bugs bite. Bc if they do. Ull get a rlly itchy bite somewhere on ur body. And itll suck bc itll moet likely b a spider bite. But not even a cool onenlike spider man. A boring one that ifches and stings. And ur like. Come kn spiderssss i dont even move u from my room unlessyourereallubig and thisis how u repay meeeee come onnnnn. And then if its on ur lehs ur fucked forevwr. Anywyas. Goodnight. All is well. Last night i dreamt of going to mexico but all the food there being south east asian for some reason. And it was all sims2 quality so i couldnt even see what anything was but i knew it was south east asian bc everyone was saying it was. But we were also in mexico but they refused 2 serve mexican food. And when i tried some it all tasted the same. It was like. Vegetables. All the kinds i dint like. But everythign tasted like that. And i was like :( im a picky eater i cant have anything here. And the person next to me who coulsve been anyone i dont remembee the ppl in my dreams unless theyre significant oike that one time charlie sliemcicle was tnere and he shouted donde esta el slimecicle. Which seemed redundant as he was right there saying that. But that was significant. Anhwways there was a person next to me who jightve been a middle aged woman i think. And she said that i nad to pickSOMETHING unless itd be rude. Oh hea we were like jn a sorta market thing but. It was rlly cramped like. Single file everywhere. And we were in these sorta carriages??? Or boats. Idk. It was basicallt a mix of like so many things but i knew we were in mexico for the same reason i knew tne food was south east asian bc i just Did it was just a Fact. Anyway s. The woman next to me told me i was rlly selfish for not picking any food to eat. Anddd i dont remember much else. Tonight i will dream of. A pool. Might be another drowning dream. I drown a lot in dreams. Goodnight
2 notes
·
View notes
Text
Caso alguém tenha interesse em assistir um dos novos “cursos sobre o golpe de 2016″, o da unicamp tá sendo transmitido ao vivo no facebook.
#unicamp#ifch#golpe#rousseff#brazilian#dilma#latin america#latinx#it's the second class and it's halfway through sorry I forgot to post earlier#but there'll be more so there you go
23 notes
·
View notes
Text
"O Clarim d'Alvorada"
Aproveito para começar com o nome do jornal organizado por José Correia Leite. Comecei a ler este livro especialmente por causa da minha bolsa lá no Arquivo Edgard Leuenroth, do IFCH, depois de ter chegado um acervo de José Correia Leite. Esse livro é como uma biografia escrita por Cuti, um pseudônimo de Luiz Silva, que vai escrever a história contada pelo militante na sua movimentação nos primeiros jornais negros e no movimento negro da década de 20 até a década de 70. Não é, contudo, uma leitura pesada, dá para sentir como se a pessoa estivesse lá ouvindo Correia Leite e mesmo ter acesso a alguns jornais e fotos. É uma leitura muito relevante, fico muito feliz de ter feito e ainda mais contente em ler outros pontos de vista, e em especial, de dentro do movimento negro.
2 notes
·
View notes
Text
A FOTOGRAFIA E O VERME> NORVAL BAITELLO JUNIOR
Imagens acima Heloísa Ramalho
Não deve o leitor, a princípio, assustar-se com o título A fotografia e o verme ( Fotô Editorial, 2021), do professor, escritor e teórico da comunicação paulista Norval Baitello Junior, pois não há nada de escatológico nem da helmintologia no livro. O autor tem um longo percurso acadêmico, através da literatura comparada, da semiótica da cultura e da mídia, que ultrapassa nossas fronteiras para Rússia, Áustria, Portugal e Espanha. É um especialista na obra do filósofo checo Vilém Flusser (1920-1981) e diretor científico de seu arquivo, localizado em São Paulo.
O livro, como já explica em seu prefácio a professora e pesquisadora da imagem Fabiana Bruno, do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas -IFCH-Unicamp, editora e organizadora do volume, é uma "aposta ensaística, tendo como inspiração a concepção flusseriana das fábulas" em uma analogia e conexão entre o verme e fotografia, concebida como um "vertiginoso diálogo" entre texto e 81 fotografias, produzidas por 12 artistas visuais, alunos do grupo de estudos do Ateliê Fotô, dirigido por ela e pelo curador Eder Chiodetto, fruto de longos estudos e debates, tendo como inspiração o "conceito do verme" provocado pelo autor e orientador, a partir da obra do filósofo.
Imagens acima Ana Lúcia Mariz
Flusser chegou ao Brasil como muitos outros pensadores, fugindo da guerra, em especial do nazismo. Deixou sua Checoslováquia natal em 1939, primeiro para Inglaterra e no ano seguinte para São Paulo, aproximando-se dos intelectuais brasileiros já no início do anos 1950 e ao longo do anos 1960 como professor em vários departamentos da Universidade de São Paulo (USP) da qual foi afastado em 1970, por conta de uma reforma burocrática interna. Em 1963 publicou o primeiro de seus inúmeros livros, Língua e Realidade, pela editora Herder. Nesta década, ajudou a fundar a Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Seu bestseller- entre os fotógrafos que procuram entender conceitualmente a imagem fotográfica- continua sendo A filosofia da Caixa Preta- Ensaios para uma futura filosofia da Fotografia ( Hucitec,1983).
O grupo orientado por Baitello Junior que ilustra a publicação é bem heterogêneo, assim como as suas imagens editadas para o livro. Entre profissionais e não profissionais que se envolvem com a fotografia, nomes conhecidos do meio publicitário e editorial como Maurício Nahas, Ana Lúcia Mariz e Roberta Dabdab; artistas transmídias que incorporam a fotografia em suas experiências, como Norma Vieira, JuVasconcelos, e Beatriz Calil; pesquisadores da academia, artistas visuais emergentes como Alice Grou, Heloisa Ramalho, Juliana Jacyntho, Fábio Messias e médicos e fotógrafos diletantes como Lala Bradshaw e Juvenal Antunes, alguns dos quais com livros já publicados e premiados ( veja alguns links no final).
Imagens acima de Laura Bradshaw
Norval Baitello Junior, coloca cinco pequenos textos como propostas. O primeiro, A zoologia do Humano e os cenários desenhados por Flusser, uma versão revisada de Photography and the worm, seu texto na coletânea Something other Than Photography: Photo & Media (Galeria Edith-Huss-Haus, 2013), organizado pela mineira Claudia Giannetti, diretora do Media Centre d'Art i Disseny, de Barcelona, especialista em arte contemporânea; segundo, As núpcias do verme e o aparato; terceiro Caixas pretas e vermes; quarto, O aparato e a apropriação do outro e quinto A imagem fotográfica como porta de entrada para o dilúvio das imagens, capítulos intercalados por ilustrações e imagens fotográficas dos diferentes autores.
Em primeiro lugar, a proposta coloca-nos diante da aplicabilidade das ramificações entre texto imagem, como já vimos em Imagens Ocasiões (Fotô Editorial,2017) do filósofo francês Georges Didi-Huberman [leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170575587911/imagens -ocasi%C3%B5es-georges-didi-huberman ] e principalmente na posição de Flusser como um dos pensadores contemporâneos cuja obra se torna de extrema importância no entendimento dos processos interativos entre ser humano e máquina, entre a técnica e o homem, projetando com suas ideias uma ciência da mídia. Entre seus questionamentos, a ideia da imaginação versus conceito, imagens que tornam-se essenciais para as mediações entre o homem e o mundo, a crítica sobre o papel da escrita em relação à imagem fotográfica e, em meio a tudo isso, o surgimento das "tecno-imagens" estruturadas por uma "tecno-imaginação."
Imagem acima de Beatriz Calil
O propósito foi desenhar com artistas, ao lado do autor e da editora, outras formas de pensar e desdobrar, por e com imagens, o conteúdo do livro, diz Fabiana Bruno. Segundo ela, "As imagens incorporadas como experimentações fotográficas dão corpo e contaminação as páginas que acompanham a escritura da obra." Por sua vez, continua ela, "o texto reage ao corpo das imagens desmanchando colunas eretas." Uma elevada descrição, ainda que nem sempre as relações entre imagem e conceito declarado possam estruturar-se em completude. No entanto, muitas das imagens nos trazem referências a outros artistas, como a paulista Lenora de Barros e seus trabalhos Silêncio e Cala Boca, dos anos 1990, a gaúcha Didonet Thomaz, com suas eletromicrografias de 2017, ou do paranaense Guilherme Gerais, com seu The best of Mr.Chao (Ed.Madalena, 2019), o que aumenta significativamente a discussão à luz do pensamento flusseriano.
Baitello Junior esclarece no início de seu primeiro capítulo que “ inúmeras analogias com o mundo animal povoam a extensa e diversificada obra de Vilém Flusser. Suas referências ao moluscos e sua "pretensa cultura" das profundezas, comparada a pobre cultura humana, ganharam um nobre livro Vampyroteuthis infernalis, de 1987." [ publicado pela edição alemã da European Photography em 2018.] ilustrado pelo algeriano Louis Bec, pesquisador que descreveu a vida artificial sob o ângulo da epistemologia. O nome é uma referência científica a uma espécie de lula conhecida como lula-vampira-do-inferno, por ser toda preta.
Imagem acima de Juliana Jacyntho
Longe de ser uma narrativa fantasiosa, explica o professor, trata de um cenário elaborado, uma ''antropologia invertida" em que se utiliza o recurso da mudança radical de perspectiva, tão presente nas fábulas. Para ele não é o caso de discutir a propriedade do título, sob o ângulo antropozoológico de Flusser. "Apenas cabe questionar se se trata de ficções, seja quando ele escreve sobre olhares animais, seja quando ele escreve sobre olhares de ambientes criados por objetos maquínicos "como a caixa preta ou ambiente de múltiplas dimensões.
Assim, alguns animais são simbólicos para mostrar procedimentos humanos, sendo que, segundo Baitello Junior, o animal que se aproxima mais do entendimento humano no pensamento zoológico flusseriano é o verme. "Através dele, que se mostra visível o metabolismo e funcionamento do "reino do lixo", logo após os reinos da natureza e da cultura. "O verme que devora os próprios excrementos por não possuir a memória histórica de que os mesmos já são o resultado de uma devoração pregressa, é o quase perfeito modelo da sociedade industrial, impropriamente chamada de sociedade do consumo..." Flusser escreveu: "Imagino a massa como um verme gigantesco. Pela goela entram informações que atravessam a cavidade do corpo e são excretadas indigestas pelo ânus..."
Imagem acima de Fábio Messias
Interessante notar os gatilhos de Flusser para sua fabulação, amparada também por máquinas e tecnologias, que são agentes de novos porvires - o que nos remete também aos estudos do franceses Gilles Deleuze (1925-1995) e sua fabulação realizante usando como comparativo o cinema, imagens-movimento, imagens-tempo e o fracasso do mecanicismo e Henri Bergson (1859-1941), com sua "memória" que sugere a fabulação no pensamento - Todos de cunho epistemológico, que tensionam a prazerosa leitura proposta por Baitello Junior, o que torna o livro mais interessante do que uma possível confluência e adaptação de imagens e textos, visto que os portfólios são autônomos. Ainda lembrando do próprio Flusser em seu livro A escrita: Há futuro para a escrita? (Annablume, 2010): " O texto não tem destino, ele é "um destino." cabe ao leitor completá-lo.
A fotografia e o verme, é, em essência, um apelo crítico sobre viver diante da voracidade das imagens que povoam o mundo...", escreve Fabiana Bruno. "Uma leitura, segundo ela, “que nos leva a um mergulho abissal sobre a força e a sedução dos aparatos, estes que avançam, como nunca, ao confinamento do espaço de nossas casas..." O que nos faz pensar no segundo capítulo, As núpcias do verme com o aparato, quando o autor pergunta-se sobre a fotografia: "A grande porta para explosão da imagem onipresente, possui algo em comum com o famigerado verme?" Revelando Flusser e suas adjetivações épicas: "ela é esta porta para a importante marcha triunfal da imagem contemporânea, a imagem onipresente, a materialização do "furacão dos media" (Orkan der Medien), os ventos enfurecidos que tornaram nossas habitações inabitáveis, configurando uma terceira grande catástrofe da humanidade, ainda sem nome, de tão recente, e tão devastadora como as duas anteriores."
Imagem acima de Alice Grou
No terceiro capítulo Caixas pretas e vermes, as mesmas são o artefato por onde surge a fotografia, uma moderna versão de câmera obscura, sendo esta um simulacro artificial do verme. Já temos referências deste aparato com mais detalhes desde meados do século XVI, onde seria popular entre os pintores deste tempo. Mas na metáfora flusseriana, ela tem um orifício de entrada e um produto final "excretado" resultante de um processamento interno (na obscuridade) diz Baitello Junior, sendo o olho o orifício de entrada, e o produto final somente amigável ao olhar, advindo de uma "complexa" digestão em seu interior. "Aparato", nos lembra o autor sobre o livro A filosofia da Caixa Preta, em sua etimologia apparatus, oriundo do verbo adparare, "prontidão para algo" implica em estar a espreita, " o animal feroz para dar o bote", diz ele. O resultado é nosso conhecido snapshot. Uma pena que o filósofo não viveu o tempo dos impulsos gerados pelo smartphone, ainda que suas análises continuem sendo atualíssimas, quando, por exemplo pensamos no compartilhamento de dados.
Imagens acima de JuVasconcelos
Baitello Junior utiliza um texto de Flusser, de 1982, sobre escritos do filósofo judeu Hillel (Sec. I a.C), em seu quarto capítulo, O aparato e a apropriação do outro, discutindo o dilema de "assumir a alteridade sem perder a identidade." uma questão que, para ele, parece estar próximo da antropofagia "uma dinâmica radical de apropriação do outro." Sua identificação se dá pelo intermedio da arte, da ciência, da ideologia e da técnica, um meio de procurar-se a sim mesmo. Por meio do aparato técnico, para o filósofo checo, há a afirmação da fotografia, como toda outra imagem, no auxílio da criação desta alteridade, "uma apropriação do outro, uma devoração do outro para constituição do si mesmo." Uma questão também proposta por outros pensadores como a americana Susan Sontag (1933-2004), que já escrevia em seu On Photography (Anchor Books, 1977) que "(...) as fotos são, de fato, experiência capturada, e a câmera é o braço ideal da consciência, em sua disposição aquisitiva. Fotografar é apropriar-se da coisa fotografada. Significa por a si mesmo em relação ao mundo..."
Imagens acima de Maurício Nahas
A imagem fotográfica como porta de entrada para o dilúvio de imagens, o quinto capítulo, já inicia com uma pergunta baseada em como operam as imagens fotográficas e qual seu papel na sociedade contemporânea, na vigência da terceira catástrofe anunciada por Flusser: De onde vem seu o enorme poder de captura? A radical facilitação dos procedimentos de criação que além de barateamento do custo dos equipamentos, provoca também o barateamento das imagens e sua onipresença, como os textos que geraram uma inflação textual. A estratégia para povoar o mundo de imagens, se encontra, segundo o autor, na "futura filosofia da fotografia", onde a mesma é referência para outros tipos de imagem, com seu rompimento com a inflação textual e a imagem tradicional.
Imagem maior acima de Juvenal Antunes
A tal ideia do tradicional aqui, segundo Baitello Junior, "circunscrita a redutos restritos, como os templos iconófilos ou os museus, e público reduzidos, iniciados nestas duas esferas." Mas é por meio da fotografia que a imagem se universaliza e ocupa os espaços privados e públicos. Tal qual os dilúvios textuais, a fotografia segue em seu barateamento (aparente) favorecendo sua inflação. Entretanto, para Flusser, em sua Caixa Preta, a imagem magiciza o mundo quando o transfere para superfície, escreve o autor. "Aprisiona o momento e por ser através do aparato, o faz duplamente."
Imagem acima de Roberta Dabdab
O filósofo recorre ao consagrado Fausto do poeta alemão Johann Goethe (1749-1832): " O sol se detém sobre o vale Jotapata, em cada fotografia, ou, como o disse Goethe "{... direi ao momento, perdura, tu és tão belo, então me tomará em grilhões, então com prazer perecerei." É isto que faz a fotografia. Toda fotografia diz para o momento: Perdura! E ele perdura, isto é mais que o poder de Deus. "
Imagens acima de Norma Vieira
Imagens © dos autores Texto © Juan Esteves
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/619305869806567425/onde-jaz-meu-c%C3%A9u-estrelado-juliana-jacyntho
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/615294813623975936/veredas-m%C3%A1gicas-norma-vieira
Informações técnicas básicas:
Editora: Fotô Editorial
Autor Norval Baitello Junior
Fotografias e ilustrações: Alice Grou, Ana Lúcia Mariz, Beatriz Calil, Fábio Messias, Heloísa Ramalho, Juliana Jacintho, JuVasconcelos, Juvenal Antunes, Laura Bradshaw, Maurício Nahas, Norma Vieira, Roberta Dabdab
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Projeto gráfico, Fábio Messias
Impressão: Skenazi Industria Gráfica
Papel: Offset, Supremo Alto Alvura
Onde adquirir o livro:
www.fotoeditorial.com.br
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
4 notes
·
View notes