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#ideia ponta de lança
unspokenmantra · 9 days
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zeusraynar · 2 months
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
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disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
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E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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mayafitzg · 2 months
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Talvez fosse uma questão de controle escolher uma arma assim, capaz de infligir dor e aprisionar outros, traze-los de volta a briga e manipular ao seu prazer. Pelo menos era essa a sensação que tinha quando empunha Scorpion.
a ideia para o chicote veio depois de alguns treinos em que Maya tentou adaptar-se a outra arma. Era boa com espadas graças a sua katana, então não considerou essas. Lanças, apesar de úteis, não tinha tanto apelo com a Martínez. Sua duvida residiu entre abraçar o arco, um dos símbolos de Anteros, ou continuar correndo na direção contrária a ele. Foram dias cansativos e frustrantes, treinando para decidir qual se adequava melhor as suas necessidades e não trazia mais peso aos seus movimentos. Por fim, acabou optando pelo chicote depois de perceber que não retardava seus movimentos e oferecia mais agilidade do que o arco que precisava ser sempre recarregado;
quando discutiu as ideias que tinha com o filho de Hefesto, deixou muito vago o tipo de material, descartando apenas o ferro estígio, já que tinha a katana feita do mesmo. Após muita conversa, chegaram a uma decisão comum: o cabo da arma é feito em couro com fios de ouro imperial em espiral, que passam um toque delicado, ao mesmo tempo que oferece uma boa pegada. O corpo da "corda" é feito no mesmo material. O filho e Hefesto entrelaçou fio por fio, até que chegasse a espessura desejada. Adicionando ao longo deste, filetes de lâmina para dar um aspecto de vertebras e ampliar danos em ataque, cortando em vários pontos o oponente. Sua a ponta era um filete maior e na aparência de konai; dito isto, a tonalidade da arma é de um dourado reluzente;
quando não está em uso, a arma vira um cinto de tonalidade acinzentada que Maya usa envolta da cintura e assim como sua outra arma, quando segurada de forma mais firme é ativada. Se perdida em batalha, retorna a envolvê-la alguns segundos depois.
@silencehq @hefestotv
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chasingmavis · 3 months
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Mavis não era nenhuma guerreira: mesmo antes de afastar-se do Acampamento para viver entre os mortais, lutar nunca fora seu forte, preferindo aprender com os veteranos na enfermaria a costurar feridas abertas, fazer curativos e administrar exatamente a medida correta de néctar a um semideus machucado.
O arco e flecha era mais uma medida preventiva do que uma arma para ataque. Era uma excelente arqueira, sim — o que não era muita coisa para o filho de Apolo médio, mas certamente uma vantagem entre os outros semideuses —, e havia sido treinada em todos os tipos de combate antes de amarrar-se à arquearia, como qualquer outro campista recém-chegado. Contudo, agir primeiro custava para Mavis, que só pensava em puxar uma flecha quando o perigo já estava quase perto demais para que ela mirasse e atirasse. Para ela, defesa era seu primeiro e único instinto — o que enfurecera alguns de seus instrutores de combate na adolescência.
Assim, quando soube que havia uma oficina de armas em Waterland no dia que Afrodite e Eros haviam preparado para os campistas, inicialmente, ela não esboçara animação. Parecia o tipo de atração que só visitaria se lhe sobrasse tempo. Preferira brincar no carrossel com Flynn, nas bigas de bate-bate com Pietra, nas flechas de Eros com Héktor. Ganhara prêmios, passara tempo com os amigos e irmãos e, se parasse por ali, ficaria satisfeita. Mas então um dos amigos insistiu para que ela o acompanhasse à oficina e, como Mavis não sabia negar os pedidos de ninguém que amava, concordou.
Na oficina, ela encontrou uma variedade de armas e moldes que certamente deixaria um filho de Ares de antenas em pé. A presença e auxílio de autômatos era estranha e, ao mesmo tempo, empolgante: admirava as criações de Hefesto e seus filhos, mas, como alguém que vivera grande parte de sua vida entre humanos comuns, não conseguia evitar a sensação de que tudo aquilo era bizarro e fora da realidade demais para ela — e ela já havia visto muitas criaturas mitológicas bizarras e fora da realidade antes. 
Em vez das espadas, adagas e lanças, porém, o que animou Mavis foi algo bem menor em tamanho, ainda que não em complexidade. Setas de flechas. A ideia lhe foi sugerida enquanto vasculhava os moldes já prontos na oficina, pouco inspirada pelas opções. Forjar suas próprias flechas, por outro lado… A maioria das suas foi presenteada pelo pai junto ao arco, Lyra, e as que haviam se perdido entre missões ou quebrado ao cravarem-se em monstros foram substituídas por flechas forjadas pelos filhos de Hefesto no Bunker 9, a seu pedido. Como o arco era feito de ouro imperial em vez do metal grego comum, bronze celestial, as encomendas podiam demorar até o material romano chegar à Colina Meio-Sangue, mas continuava usando-o por ter sido o que seu pai havia escolhido para ela.
“E uma aljava?” Ela perguntou ao autômato que a auxiliava. “Eu poderia fazer uma também?”
A resposta era sim, e um sorriso cresceu das pontas dos lábios de Mavis ao escutá-la. De repente, o desinteresse anterior tornava-se empolgação. A aljava que já possuía, a única parte do conjunto que não fora dada diretamente por Apolo, era uma criação do Acampamento e demonstrava os sinais da passagem do tempo desde que a adquirira.
Foi dessa forma que Mavis saiu de Waterland com uma nova aljava e um conjunto de flechas novas. Na aljava, desenhos de sóis e passarinhos haviam sido esculpidos em dourado, entrelaçados como se vinhas de ouro passassem por eles; já em cada uma das flechas, quase na ponta das setas, ela havia incluído um pequeno sol. Um detalhe pequeno que, para ela, era tão significativo. Apolo poderia estar desaparecido, mas seus filhos o representavam em todos os lugares, carregando seu legado — até quando não era escolha deles. Além disso, daquela vez, preferira fazer uma aljava não para as costas, mas sim para a cintura, assim poderia carregar ambos compartimentos ao mesmo tempo.
Mavis não era nenhuma guerreira, e mesmo naquele momento, enquanto saía da oficina com seu novo equipamento em mãos, ela não se via como uma. Aqueles tempos, no entanto, eram como nenhum outro que havia vivido, e quanto mais eles passavam, mais se questionava até quando não seria uma guerreira. Então talvez devesse começar a se preparar e, pela primeira vez, atirar primeiro. @silencehq
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veilmontlena · 10 months
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﹙★﹚TASK 001: 𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟏: 𝘣𝘢𝘴𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘭 !!
Nome: Elena Magnólia Veilmont
Idade: 25 anos
Gênero: feminino
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,64
Parente divino e número do chalé: Hades, chalé 13
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟐: 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘪𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 !!
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos
Quem te trouxe até aqui? Owen, um sátiro que me salvou de um ataque quando eu tinha dez anos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fui reclamada bem rápido ainda nos primeiros dias no acampamento, mas eu já o conhecia bem antes disso, uma vez que ele sempre aparecia nos meus aniversários.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Sim, voltei para casa algumas vezes para ver minha mãe.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior?
E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Normalmente, mas as vezes eu não conseguia me livrar da sensação de estranheza e não pertencimento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Bem… antes de tudo eu apenas gostaria de deixar claro que não, eu não roubaria esse item como um certo semideus aí fez antes que venham me acusar de estar planejando algo… ok parei parei não estou aqui para julgar ninguém! Enfim, eu teria o trovão de Zeus. O motivo acredito que seja bastante auto explicativo mas se não for eu explico essa é simplesmente a arma mais forte de todas, com ela é possível conjurar um número ilimitado de raios e derrotar os seres mais fortes e tipo, quem não iria querer essa belezinha não é mesmo?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Absolutamente todas, isso que dá ser filha de um dos três grandes...
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟑: 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘦𝘴, 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘦 𝘢𝘳𝘮𝘢𝘴 !!
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder se chama umbracinese, ele me permite invocar sombras que podem tomar várias formas desde lanças afiadas para atacar um inimigo a até mesmo criar um clone meu para confundir meu oponente e me dar tempo para formar um plano. Com ele também é possível formar escudos para proteger a mim ou outras pessoas, permiti que eu esconda um número ilimitado de armas nele e também serve de esconderijo, ou seja, ele é multi funções.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força Sobre-humana e Sentidos Aguçados. A força me ajuda bastante quando preciso carregar coisas muito pesadas e etc e o sentido aguçado me ajuda a saber quem está por perto o que sempre me ajuda a não cair nas pegadinhas dos irmãos stoll.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, aconteceu quando fui atacada por um ser que até hoje não faço ideia de qual é o nome e precisei me defender. Na época eu não sabia nada como utilizá-lo e até hoje me surpreendo com como não acabei morrendo no processo, foi sorte pura.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele consome muita energia então sempre que eu o utilizo demais me sinto muito esgotada tanto fisicamente quanto mentalmente o que pode ser péssimo em uma batalha.
E qual a parte positiva: É um poder bastante forte e como eu disse antes multifuncional.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o arco e flecha e é por isso que faço parte da equipe dessa modalidade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Possuo uma lança de duas pontas, é uma arma especial e não digo isso apenas por seu poder, mas sim por ter sido entregue a mim por meu pai. De todos os presentes que já ganhei dele, esse é o que mais significa para mim.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, sinceramente quem foi o idiota que inventou que isso deveria ser uma arma? sério, é simplesmente horrível tentei manusear várias e várias vezes e tudo que consegui foi machucados por que a droga do chicote batia mais em mim do que no alvo, é a arma mais frustante que já usei e olha que já fui obrigada a usar algumas bem ruins...
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟒: 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘰̃𝘦𝘴 !!
Já saiu em alguma missão? Em algumas.
Qual foi a primeira que saiu? A que acontece pelo menos uma vez na vida de cada semideus se não aconteceu pode ter certeza que vai, procurar pelo lenço estupido perdido da desquerida deusa do amor.
Qual a missão mais difícil? Ir em busca de um objeto sagrado muito importante que havia sido roubado. Nessa missão tive de enfrentar criaturas que eu nunca tinha ouvido falar e sequer imaginava encontrar. Tive todas as minhas habilidades que na época não eram lá as melhores e os sentidos testados, não foi nem um pouco fácil principalmente na hora de fazer escolhas difíceis, algumas das quais não me orgulho nem um pouco, mas sei que foram necessárias para o bem de todos no acampamento.
Qual a missão mais fácil? Encontrar o lenço perdido de Afrodite
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na verdade não, eu sempre conheci meus próprios limites muito bem sei o que consigo ou não fazer então nunca aceitei missões que eram acima do meu nível de habilidade e conhecimento.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acredito que seja um pouco difícil não irritar pelo menos um deles durante missões alguns deles tendem a ter um ego muito frágil, mas respondendo a pergunta, sim eu já irritei alguns e confesso que me orgulho um pouquinho sim, não vou mentir. As consequências foram obstáculos que eles colocaram propositalmente em meu caminho para atrasar minhas missões e até mesmo me fazer falhar nelas, um bom exemplo disso foi quando Perséfone a querida esposa do meu pai honestamente não sei como ele aguenta ela manipulou vinhas e plantas para se enroscar no meu pé durante toda a droga do caminho, como consequência eu tropecei pra caramba, cai de cara no chão e realmente doeu, enfim, não foi exatamente letal imagino que meu pai não tenha deixado mas muito irritante. Só acho engraçado que ela [censurado] [censurado].
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟓: 𝘣𝘦𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘰𝘶 𝘮𝘢𝘭𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 !!
Você tem uma maldição ou benção? Tenho uma benção.
Qual deus te deu isso? Poseidon.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, ela já me ajudou em muitas situações então só tenho a agradecer por ter sido abençoada com ela.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presenteado com isso? Ajudei algumas criaturas marinhas a se livrarem de uma rede de pesca onde elas estavam presas, vi que elas não conseguiriam sair sozinhas e não pensei duas vezes antes de ajudar. Com muito esforço elas foram libertadas e puderam voltar para casa, o que realmente foi um alívio, como recompensa poseidon me presenteou com essa benção.
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟔: 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 !!
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Seria considerado favoritismo se eu falasse sobre meu pai? Bom, espero que não...
Qual você desgosta mais? Perséfone, ela me odeia mais do que qualquer coisa e o sentimento é recíproco.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Atena
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Com vários, desde meu pai, Hades, até a outros como a chata Perséfone, Poseidon, Afrodite, Ares entre outros.
Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? A maioria deles conheci durante e após missões importantes, tirando meu pai que conheço desde pequena quando ele vinha para os meus aniversários.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Costumo fazer para Atena, para que ela me conceda um pouco de sabedoria para fazer a escolha certa e também para Poseidon, para agradecer a benção que ele me deu.
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟕: 𝘮𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘰𝘴 !!
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hydra, se você corta uma cabeça dessa coisa nasce duas no lugar, acho que não preciso dizer mais nada.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que Squila, essa coisa é enorme e tem mais de seis cabeças ela é um terror total e quando se junta com Caríbdis fica ainda mais perigosa.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que a essa altura do campeonato já enfrentei todos os possíveis.
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟖: 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘢𝘴 !!
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz ()
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟗: 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘦 𝘴𝘢𝘤𝘳𝘪𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘰𝘴 !!
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? As vezes sacrifícios são necessários então sim eu estou disposta.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? O que for necessário, se for preciso entregar minha vida eu o farei.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que lutou até o fim e não desistiu.
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⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝘢𝘤𝘢𝘮𝘱𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 !!
Local favorito do acampamento: Campo de morangos, é um local muito bom para descansar depois de um dia agitado e os morangos também são super deliciosos.
Local menos favorito: Enfermaria, é ruim estar doente ou machucado.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Campo de morangos
Atividade favorita para se fazer: Treinar arco e flecha.
@silencehq
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pedroofthronesblog · 1 year
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Rosas de inverno: Paralelos entre Sansa e Lyanna
Texto disponível no meu blog:
Acho que quando as pessoas conhecem Lyanna Stark (ou as informações que nos permitem obter algum nível de como ela era em vida), a primeira coisa que vêm em mente lara todos é o quanto a sua sobrinha, Arya Stark, é um espelho dela. O que não é nada surpreendente, visto que até mesmo o irmão de Lyanna, Ned Stark, fala sobre como a sua filha se assemelha a ela:
"[...]Ah, Arya. Tem um ardor dentro de si, criança. Meu pai costumava chamá-lo “o sangue do lobo”. Lyanna tinha um pouco, e meu irmão Brandon, mais que um pouco. E isso levou ambos a uma morte precoce – Arya ouviu tristeza na voz dele; não era frequente que falasse do pai ou do irmão e da irmã que tinham morrido antes de ela nascer. – Lyanna poderia ter usado uma espada, se o senhor meu pai o tivesse permitido. Você por vezes faz com que me lembre dela. Até se parece com ela.
– Lyanna era linda – disse Arya, surpresa. Todos afirmavam aquilo. E não era algo que alguma vez se dissesse de Arya. 
– Era mesmo – concordou Eddard Stark –, linda e voluntariosa, e morta antes do tempo."
Tal qual sua sobrinha, Lyanna tinha o espírito de uma guerreira, ela era adepta a lutar com espadas, cavalgar como uma amazona e era contra a ideia de casar com um homem que era infiel e aceitar as normas sociais impostas a ela; além do "Sangue do Lobo" que Ned menciona que ambas tinham.
Então, Arya é um total paralelo com a sua tia? Ou será que teria outra pessoa semelhante a Lyanna?
Uma personagem semelhante a Lyanna, mas que raramente é vista sendo comparada a ela, é a sua outra sobrinha: Sansa Stark.
Não é surpreendente que muitos não pensem nessas duas como semelhantes; Sansa é uma personagem mais pacífica e feliz com os papéis de gênero escolhidos para ela em Westeros. Então, quais seriam as semelhanças entre as duas, se suas personalidades não são tão semelhantes?
Bem, é isso que veremos no decorrer do post:
Simbolismo das rosas:
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Arte por Marcos Feittosa
Acho que um detalhe pequeno, mas que vale a pena a menção aqui, é que as duas Stark estão constantemente sendo ligadas a rosas.
Lyanna ainda mais do que sua sobrinha, visto que constantemente Ned se lembra do amor de sua irmã por flores: 
– Trago-lhe flores sempre que posso – disse. – Lyanna era… amiga das flores.
(Eddard I, AGOT)
Especificamente, Lyanna era mais ligada a figura de rosas do inverno; rosas azuis perfumadas que cresciam apenas no frio do inverno.
Essa conexão com a rosa de inverno é muito marcante, pois está ligada em um dos momentos mais lembrados por Ned e por vários personagens na saga de ASOIAF, colocando em dúvida as motivações de certas ações que causaram um dos eventos que levou a Rebelião de Robert, quando o Princípe Rhaegar Targaryen a coroou como Rainha do amor e da Beleza:
"Ned lembrava-se do momento em que todos os risos tinham morrido, quando o Príncipe Rhaegar Targaryen fez o cavalo passar por sua esposa, a princesa dorniana Elia Martell, e depositou a coroa da rainha da beleza no colo de Lyanna. Ainda conseguia vê-la: uma coroa de rosas de inverno, azuis como a geada. 
Ned Stark estendeu a mão para agarrar a coroa de flores, mas sob as pétalas azul-claras estavam escondidos espinhos. Sentiu-os penetrar-lhe a pele, aguçados e cruéis, viu o lento fio de sangue correr por seus dedos e acordou, tremendo, na escuridão."
(Ned XV, AGOT)
"E quando o triunfante príncipe de Pedra do Dragão nomeou Lyanna Stark, filha do Senhor de Winterfell, a rainha do amor e da beleza, colocando uma coroa de rosas azuis em seu colo com a ponta de sua lança, os senhores bajuladores reunidos ao redor do rei declararam que essa era mais uma prova de sua perfídia. Por que o príncipe cometeria tal insulto à sua própria esposa, a Princesa Elia Martell de Dorne (que estava presente), a menos que isso fosse ajudá-lo a conquistar o Trono de Ferro? A coroação da garota Stark, que, segundo todos os relatos, era uma jovem coisinha bárbara e com jeito de menino, com nada da beleza delicada da Princesa Elia, só podia significar a conquista da aliança de Winterfell com a causa do Príncipe Rhaegar, sugeriu Symond Staunton ao rei."
-O Mundo de Gelo e Fogo.
O que aconteceu (ou, melhor dizendo, o que pode ter acontecido) entre Lyanna e o princípe Rhaegar será explorado ao longo do texto; antes disso, vamos para a sobrinha mais velha dela: Sansa.
"Bastava que pudesse andar pelo pátio, apanhar flores no jardim de Myrcella e visitar o septo para rezar pelo pai. Às vezes, rezava também no bosque sagrado, visto que os Stark eram fiéis aos antigos deuses."
Rosas aparecem bastante nos capítulos de Sansa, pode até não aparecer de forma tão memorável quanto foi no caso de sua tia, mas são um símbolo visto em diversos momentos em sua jornada, sempre aparecendo em momentos em que a personagem quer segurança e felicidade.
Provavelmente o momento mais memorável de Sansa com uma rosa, assim como foi com sua tia, foi em um torneio, quando Sor Loras lhe entregou uma rosa vermelha:
"Quando o cavalo branco [de Sor Loras] parou na sua frente, pensou que seu coração arrebentaria. 
Às outras donzelas dera rosas brancas, mas a que escolheu para ela era vermelha. 
– Querida senhora – disse –, nenhuma vitória possui sequer metade de sua beleza – Sansa recebeu a rosa timidamente, estupidificada pelo galanteio. Os cabelos do jovem eram uma massa de grandes cachos castanhos, seus olhos eram como ouro líquido. Inalou a doce fragrância da rosa e ficou agarrada a ela até muito depois de Sor Loras ter se afastado."
Assim como foi com a sua tia décadas atrás, Sansa recebeu uma "prova de amor" de um cavaleiro galante ao qual fazia seu coração bater forte. Sor Loras, o cavaleiro das rosas, era o perfeito cavaleiro para o qual a jovem Stark estava preparada para amar.
Infelizmente, Sansa logo veria que não era importante para Sor Loras como achava que era:
"— Eu me lembro — disse Sansa. — Cavalga maravilhosamente, sor. 
— A senhora é amável por dizer tal coisa. Quando foi que me viu montar? 
— No torneio da Mão, não se recorda? Montou um corcel branco, e sua armadura era feita de uma centena de diferentes espécies de flores. O senhor me deu uma rosa. Uma rosa vermelha . Nesse dia atirou rosas brancas às outras mulheres. — Falar daquilo fazia-a corar. — Disse que nenhuma vitória possuía nem sequer metade da minha beleza. 
Sor Loras lhe dirigiu um sorriso modesto. — Disse apenas uma verdade simples, que qualquer homem com olhos pode ver. Ele não se lembra , compreendeu Sansa, sobressaltada. Está só sendo gentil comigo, não se lembra de mim, da rosa ou de qualquer outra coisa . Tivera tanta certeza de que o acontecimento tinha significado algo, de que tinha significado tudo. Uma rosa vermelha, e não branca."
Sansa não sofreu o mesmo tipo de desilusão quanto Lyanna sofreu com Rhaegar (seja ela qual for), mas percebeu que seu amado cavaleiro das flores não se importava realmente com ela; Sor Loras era um jovem galante, ele tratou Sansa com uma boa cortesia, mas nunca significou nada para ele.
Outro momento importante onde rosas se mostraram importantes para Sansa, foi quando iniciou uma amizade com as moças da casa Tyrell, cujo símbolo da casa é uma rosa dourada, onde desfrutou de boa companhia e até a proposta de um ótimo casamento com Willas.
Como ocorreu no passado, Sansa acabaria por ser desiludida ao ser descartada por Margaery e suas primas após o casamento com Tyrion; mais uma vez, as lindas e perfumadas rosas acabaram por se mostrar espinhosas e a machucaram.
Ao longo da saga, Sansa já mencionou Rosas brancas, vermelhas e até douradas, mas nunca uma Rosa azul de inverno. Atualmente, ela está disfarçada de Alayne Stone nas montanhas do Vale, um lugar sem represeiro e sem flores, sendo descrito como "infértil". Acredito que após sua estadia nas montanhas, ela irá diretamente para o Norte, onde encontrará Winterfell, o bosque sagrado com represeiros... E, finalmente, rosas azuis ganhando vida nos ventos de inverno.
Sangue de Loba, coração de uma lady
Um dos principais argumentos usado de que Lyanna é mais parecida com Arya do que com Sansa é seu "Sangue de Lobo"; sendo ela uma moça de pavio curto e que preferia lutar com espadas do que costurar. Mas a verdade é que ambas tem certas similaridades com a sua falecida tia. 
Acredito que um parágrafo que resume bem o quanto Lyanna era como uma personificação das duas, é este momento:
"O príncipe-dragão cantou uma canção tão triste que fez a donzela-lobo soluçar, mas quando o seu irmão lobinho caçoou dela por chorar, ela derramou vinho na cabeça dele."
-Bran II, ASOS
Essa simples descrição mostra a paixão de Lyanna por música e seu lado emotivo, assim como Sansa; e mostra seu lado reativo e "fora das regras de etiqueta" ao jogar vinho em seu irmão após ele zombar dela.
Na realidade, o torneio de Harrenhal é algo que também gira em torno da Sansa: o torneio onde ganhou a rosa de Sor Loras e viu Sor Gregor matar um homem; o torneio em que ela salvou Dontos e conseguiu um aliado; e o atual torneio preparado parcialmente por ela no Vale, onde ela encontrou Harrold Hardyng... E onde provavelmente irá vê-lo ser morto no decorrer da futura trama; além de uma possível captura (ou a tentativa de uma) pelas mãos de Sor Sadrich, o Rato Louco. É possível que a real identidade de Sansa revelada até o fim deste torneio.
Um torneio mudou a vida de Lyanna, e provavelmente vai ser um marco na vida de Sansa também.
(Embora seja interessante dizer que nenhum dos torneios em que Sansa esteve terminaram de fato; Loras deu a vitória a Sandor e Joff decidiu não matar Dontos e terminar o torneio ali.)
Um coisa interessante de ser pontuada, é que a trama de Sansa seria parecida com a de Lyanna nos esboços originais de Martin no que dizia respeito ao seu rompimento com a família. Neles, Sansa realmente chegaria a ter um filho com Joffrey, ao invés de apenas ser prometida, e acabaria por ter um filho com ele. Seria isto que a uniria a família rival ao invés de sua própria matilha original.
Isto lembra um pouco o que ocorreu com Lyanna: a jovem Stark acabaria por ficar presa na torre (o mesmo que aconteceu com Sansa após a morte de seu pai), onde teria o filho da família que agora matava a sua. Não sabemos se na história Sansa acabaria por morrer no parto; se fosse o caso, elas teriam mais uma trágica semelhança para compartilhar.
Mas a ruptura de Sansa com os Stark foi algo mais inocente de sua parte e não tão trágico quanto se ela tivesse um filho com Joffrey.
E é aqui que vamos para o último paralelo da lista:
Prometidas infelizes
Tanto Lyanna quanto Sansa acabaram sendo prometidas para casar com um Baratheon; Lyanna estava prometida a Robert, embora Joffrey não fosse um Baratheon verdadeiro, como logo se descobriria, Sansa estava prometida para se casar com ele.
Ao contrário do que se poderia esperar, ambos os pretendentes se provaram um completo desastre: Robert estava apaixonado pela jovem loba, mas ele era um mulherengo infiel e Lyanna sabia que nunca teria paz com ele, já que ela não queria um casamento repleto de casos extraconjugais; Joffrey se mostraria até pior do que seu suposto pai, tendo traços de psicopatia e se deliciava com a tortura de animais e pessoas inocentes e indefesas --Para desespero de Sansa, ela seria sua vítima favorita.
Uma diferença entre as duas jovens lobas é que enquanto Lyanna se mostrava infeliz com a proposta, Sansa estava sendo iludida pela sua ideia de "princípe encantado" e acabou ficar cega quanto as atrocidades de Joff.
Porém, não nos enganemos, Lyanna ainda tinha outra igualdade com Sansa nesse aspecto: a paixão pela visão idealizada de um princípe.
Rhaegar parecia a fuga certa para Lyanna; ele não era apenas bonito, ele era uma pessoa amável e que tinha demonstrado interesse nela, não sendo um bebado mulherengo como Robert. E, se alguma parte das teorias do fandom estiverem certas, Rhaegar pareceu não se importar com o lado "guerreiro" de Lyanna quando ela se infiltrou no torneio e derrotou alguns cavaleiros. Ela provavelmente nutriu suas fantasias sobre Rhaegar desde que os conheceu aos 13 anos e nunca o esqueceu. 
Lyanna e Sansa estavam hipnotizadas pelo próprio idealismo e inocência delas por seus respectivos príncipes, e iriam fazer o mesmo movimento para garantir que seus sonhos se tornassem realidade.
Sansa, como o próprio Martin já disse, não é absolutamente culpada pela morte do pai (a culpa recaí no próprio Ned por dar as cartas para a Cersei e confiar em Petyr após ele deixar claro que não queria Stannis no trono), mas ela acabou por revelar os planos dele para que mandar ela e sua irmã de volta a Winterfell. Ela fez isso por amor ao Joffrey, pois seu pai os queria separar, e acabou confiando que a Rainha Cersei resolveria o problema político (qualquer que fosse) com seu pai.
Lyanna, por outro lado, ao ir pela primeira vez contra o seu pai e dar razão as fantasias do coração, teria cometido um erro ainda pior: guiada pela ideia de Rhaegar como sendo sua salvação para um casamento infeliz, ela o encontrou em Harrenhal e fugiu com ele para Dorne.
O motivos de Lyanna ter feito isso ainda são um tanto obscuros; não sabemos como se deu a conversa dela com Rhaegar e nem o que houve entre eles após eles chegarem em Dorne. Podemos supor que (com uma certa lógica, mas talvez principalmente uma certa manipulação por parte de Rhaegar, mas isso é particularmente discutível) Lyanna acreditava que se se casasse com o filho de Aerys II, a cerimônia poderia ser legítima, dado o histórico de bigamia Targaryen --absurdo, dado que o mesmo histórico trouxe mais perturbação para a casa do que o próprio incesto.
O que houve depois permanece em discussão, mas Lyanna ficou na torre da Alegria, grávida, e com a guarda real fazendo vigia para ela. E foi lá onde ela morreu (muito provavelmente dando a luz a Jon Snow, mas isto não nos diz respeito aqui).
Tudo isso ainda está para ser provado, mas é provável que a irmã de Ned tenha se arrependido tarde demais do que fez, visto o caos que isso casou, e tentou sair dali... Mas, por mais que não fosse Joffrey , Rhaegar mostrou que não era um sonho de princípe encantado e deixou Lyanna presa na torre para parir seu filho (em sua cabeça, a criança seria a terceira cabeça do Dragão).
Assim como Sansa não gostava de Robert e imaginava que ele a mandaria embora assim que conseguisse falar com ele, Lyanna deve ter pensado que não seria uma boa ideia arriscar com o rei louco, Aerys II, com o qual ela não tinha intimidade nenhuma e seria muito arriscado.
As duas jovens tem um papel a desempenhar na duas crises que atingiram a casa Stark, mas elas ainda não tem tanta culpa no cartório quanto os outros personagens: Sansa tinha apenas 11 anos quando tudo aconteceu; ela não tinha culpa das falhas do pai e das tramóias de Cersei e Petyr; Lyanna tinha 13 ao conhecer Rhaegar e 15 ao fugir com ele; seu princípe-dragão usou de seu desespero para não casar com quem não amava para ter ela como meio de cumprir uma profecia, além de que ela jamais poderia pensar na insensatez de Brandon e, principalmente, na do rei.
Acho que, enquanto muitos no fandom se recusam a ver a inocência de Sansa em seus atos e perdoa-lá pelos erros do passado, muitos não vêem o quanto a história de Lyanna não é realmente uma questão de "uma história de amor que deu errado", mas sim o quanto ela também acabou sendo usada pelas pessoas em que ela confiou. E, diferente de sua sobrinha, Lyanna não sobreviveu as consequências...
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shakahuquinho · 11 months
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Os guerreiros Zulu
Olá pessoal! Como estão? Hoje no meu blog vamos chegar em um dos pontos mais conhecidos da cultura zulu: a área militar.
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Para introduzir vocês sobre o assunto, vou contar como foi meu dia com os zulus que me passaram todos os caminhos da alma do guerreiro. Era bem cedo quando acordei para ir participar dar atividades juntos aos diversos homens da aldeia que se reuniram em uma zona de treinamento. Bem, estamos todos em uma roda e o líder do grupo começou a fazer a apresentação para todos sobre os tipos de armas que os guerreiros zulus usam, eu vou mostrar para vocês agora cada uma delas e a especificidade de cada, além narrar sobre um ritual místico no final do treinamento.
Primeiro, o líder convidou dois jovens para testar suas habilidades, fechamos uma roda em volta deles e então o embate começou. A luta é praticamente é em curta distância e bem agressiva, cada um comporta um escudo e um tacape (que vou me adentrar nos detalhes mais à frente). A ideia da luta é acertar qualquer ponto que o oponente deixar desprotegido, desde à cabeça até suas pernas, o problema é que ao mesmo tempo que você luta contra um guerreiro zulu ele tem a mesma estratégia, então ambos ficam em uma frenética luta de defesa e ataque ao mesmo tempo. É notório como para ser um guerreiro zulu deve ter um grande condicionamento físico, já que reparei que em uma luta dessa, pessoas normais praticamente se cansariam em apenas 3 minutos de luta, é incrível como a luta é agitada.
Após isso, partimos para o treino de luta a longa distância, todos usamos uma espécie de bastão com uma ponta pesada, que a gente arremessava horizontalmente em um alvo em movimento (calma, não era um animalzinho haha, era uma abóbora). Embora seja, bem difícil acertar o alvo, os veteranos conseguiam com grande destreza estourar aquele vegetal sem problemas! Essa arma também era usada não só para arremesso, pois eles demostraram que ela servia para luta corporal, e assim como na abóbora, eles disseram que essa arma poderia causaram grandes ferimentos em uma luta, mesmo sendo uma arma simples. Não só, no mesmo campo de treino de longa distância, eles mostraram uma das armas mais letais dos zulus, uma lança que ao arremessar podia perfurar um crânio (esqueleto) de um elefante facilmente, além disso, ela também era utilizada para as lutar corpo à corpo, sendo focado para atingir os órgãos mais vitais do adversário, e o incessante dessa lança das que estamos acostumados é que ela não é longa, ela é bem curta e mais versátil.  
No final do treino, todos os zulus se reuniram, para fazer uma das tradições orais dele, que é uma espécie de dança e: A dança do escudo. Essa cerimonia é como se fosse uma canção de guerra, e serve para motivar e simbolizar a união e o trabalho em esquipe dos guerreiros zulus e manifestar seu espirito de batalha.  Os guerreiros zulus também usam um cordão em seus braços que é mergulhado em uma poção que o xamã da aldeia prepara, esses cordões servem para trazer proteção e forçar em suas batalhar e suas vidas.
Ademais, quando voltamos para à aldeia, tive outra surpresa, fomos recepcionados com mais uma recepção tradicional: A dança da vitória. Eles demostraram como aconteciam quando os guerreiros voltavam vitoriosos das batalhas, todas as esposas e filhos dos guerreiros os recebiam com cantos, músicas e danças, tudo muito alegre e prestigioso, e os guerreiros respondiam com uma dança em forma de luta, simbolizando sua bravura.
Bom, agora vou me aprofundar nas armas para vocês ter ideia de como ameaçador devia ser encontrar um exército de guerreiros com armas desse tipo.
A primeira delas é a IWASA: é praticamente um bastão de madeira com uma das pontas com uma bola maciça (que as vezes tem formatos de animais que possuem significados) utilizada para quebrar ossos e pode ser usada tanto em longa distância quando combate corpo à corpo. Ela tem cerca de 60cm, e segundo os relatos, foi o próprio Shaka Zulu que difundiu seu uso, pois era mais prática que a lança em combate e mais leve.
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A IKLWA foi a que eu achei mais letal, é uma lança curta com uma lâmina bem afiada de dupla face de 35cm acoplada em uma haste de 60cm. Uma curiosidade é que seu nome vem do som de “sucção” quando a lâmina é retirada do ferimento da vítima (sinistro, não?). Além disso, contaram-me que Shaka Zulu ajudou a desenvolver as iklwa, uma vez que as lanças longas (assagai) não tinham tanta efetividade em combate como as novas utilizadas pelo seu exército. A iklwa era boa tanto para o arremesso quanto para os embates curtos, já as longas pecavam nos combate próximo, no entanto elas ainda serviam de auxiliares nas fileiras do exército de Shaka para as longas distância. Dentro dessas tácticas, existia a “formação de búfalo”, que consistia em um grupo principal de guerreiros que lutava de frente contra o adversário, enquanto outros dois flancos, conhecidos como “os chifres”, faziam movimento de pinça. Esmagando assim o batalhão rival, além de haver um último grupo na retaguarda que ficava de apoio caso o inimigo tentasse escapar.
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Já os famigerados escudos, eram feitos de pele de bois. O interessante é que assim como vemos em séries como “Games of Thornes”, cada rei uma cor diferente estampada no escudo dos seus exércitos, assim os brasões das casas medievais da série de TV.
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A laboração do escudo é complexa, o couro do boi precisava passar por um processo de secagem para depois ser passar para a moldagem e costura. Esses escudos eram bem longos e geralmente eram altos o suficiente apenas para o guerreiro olhar por cima. No entanto, na liderança de Shaka Zulu, houve modificações nos escudos também, como um escudo de 1,50cm chamado ISIHLANGU
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E um menor que permitia maior visibilidade, nomeado UMBUMBOLOZO.
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Enfim, foi um dia bem dureza de acompanhar um pouco só de como é o treinamento dos guerreiros zulu, mas também incrível poder aprender sobre as formas de luta, armamentos e tradições dos zulus. Espero que vocês continuem comigo aqui no blog e aguardem a próxima postagem em? Há, vou deixar um vídeo aqui em baixo para vocês terem noção da potência de uma Iklwa. (Podem pular para minutagem 5:20 haha). Até mais!
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Referências
Documentário History Channel Warriors: Zulu
SHAKA Zulu e a Sua Lança Mortífera. 31 jan. 2022. Disponível em: https://adf- magazine.com/pt-pt/2022/01/shaka-zulu-e-a-sua-lanca-mortifera/. Acesso em: 3 out. 2023.
 WEAPONS of the Zulu. 20 jan. 2020. Disponível em: https://www.militaria-history.co.uk/articles/weapons-of-the-zulu/. Acesso em: 3 out. 2023.
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anditwentlikethis · 1 year
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o que dizer do facto de nos últimos 3 jogos termos dois golos marcados e ambos de penalti? Se calhar ter um ponta de lança era uma boa ideia, mas pronto o Amorim é que sabe né
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schoje · 2 months
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Elon Musk, o magnata excêntrico e visionário por trás de empresas como Tesla e SpaceX, alcançou um patamar financeiro que desafia a compreensão comum. Com uma fortuna que ultrapassa os colossais bilhões de dólares, Musk frequentemente se torna o centro de discussões sobre desigualdade econômica e a concentração de riqueza. Recentemente, uma análise revelou que, se Musk optasse por distribuir toda a sua fortuna, cada brasileiro receberia cerca de mil reais. Este valor impressionante não só enfatiza a vastidão da riqueza acumulada por Musk, mas também lança luz sobre as profundas disparidades econômicas existentes no mundo. A fortuna do empresário é impulsionada principalmente por suas ações em empresas inovadoras que transformaram indústrias inteiras. Tesla, conhecida por seus veículos elétricos de ponta, SpaceX, com seus avanços espaciais revolucionários, e Neuralink, focada na interface cérebro-computador, são alguns dos pilares que sustentam sua impressionante riqueza. A comparação da fortuna de Musk com a população brasileira é usada para ilustrar a escala do capital acumulado por alguns indivíduos, contrastando fortemente com a realidade econômica de países inteiros. No entanto, economistas e especialistas apontam que a simples distribuição dessa riqueza não resolveria problemas estruturais profundos. Embora a ideia de uma distribuição maciça de dinheiro seja tentadora, não é uma solução viável para a complexa teia de desigualdade socioeconômica. Além de acumular riquezas, Elon Musk é conhecido por seus investimentos em projetos de longo prazo, que visam transformar o futuro da humanidade. A colonização de Marte, um dos objetivos mais ambiciosos de Musk, juntamente com o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, são vistos por muitos como investimentos cruciais para a sobrevivência e evolução da espécie humana. Esses projetos, apesar de arriscados, são considerados por alguns como as grandes contribuições de Musk para um futuro melhor. A figura de Elon Musk provoca uma diversidade de opiniões. Para muitos, ele é um gênio visionário, admirado por sua capacidade de inovação e por seus projetos audaciosos. Para outros, ele representa a face da desigualdade extrema, acumulando uma riqueza que poderia ser distribuída de maneira mais equitativa. Independentemente das opiniões, a magnitude da fortuna de Musk e suas implicações são um poderoso reflexo das tendências econômicas e tecnológicas contemporâneas. À medida que olhamos para o futuro, a figura de Elon Musk permanece uma espécie de paradoxo. Ele é, simultaneamente, um herói da inovação tecnológica e um símbolo da crescente desigualdade econômica. Para muitos, a ideia de um indivíduo possuir uma fortuna tão vasta que poderia distribuir quase mil reais para cada cidadão brasileiro é uma prova irrefutável da disparidade extrema que caracteriza a economia global moderna. Por outro lado, não se pode ignorar o impacto positivo das inovações de Musk. Tesla, por exemplo, tem liderado a revolução dos veículos elétricos, promovendo um futuro mais sustentável e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. A SpaceX tem quebrado barreiras no setor aeroespacial, reduzindo os custos de lançamento e estabelecendo as bases para uma possível colonização interplanetária. E a Neuralink, embora ainda em estágios iniciais, promete avanços significativos na interface cérebro-máquina, com potenciais aplicações médicas revolucionárias. Contudo, essas conquistas tecnológicas também levantam questões éticas e sociais. A quem servem essas inovações? Quem realmente se beneficia do progresso tecnológico? Enquanto alguns argumentam que os avanços de Musk eventualmente beneficiarão a humanidade como um todo, outros criticam a concentração de poder e riqueza nas mãos de poucos. A riqueza de Elon Musk também levanta debates sobre a responsabilidade social dos bilionários. Alguns defendem que indivíduos com fortunas tão grandes têm o dever moral de contribuir significativamente para o bem-estar social, através de filantropia ou investimentos sociais.
Outros, no entanto, acreditam que a inovação e o progresso econômico são, por si só, formas de retribuição à sociedade. Em termos práticos, a ideia de Musk distribuir sua fortuna de maneira equitativa entre os brasileiros é mais simbólica do que realista. Tal distribuição, embora atraente em teoria, não resolveria os problemas estruturais profundos que perpetuam a desigualdade. A solução para essas questões complexas provavelmente reside em políticas econômicas mais equitativas, educação acessível e oportunidades iguais para todos. Além disso, as ações de Musk não podem ser vistas isoladamente. Ele é parte de um sistema econômico maior que permite e, em muitos casos, incentiva a acumulação de riqueza extrema. A mudança significativa exigiria uma reavaliação desse sistema, promovendo uma economia que não apenas incentiva a inovação, mas também garante que os frutos desse progresso sejam distribuídos de maneira mais justa. Enquanto isso, a narrativa em torno de Elon Musk continuará a evoluir. Sua capacidade de desafiar o status quo e pensar além das fronteiras do que é considerado possível o torna uma figura única na história moderna. A controvérsia em torno de sua riqueza e seu impacto social provavelmente persistirá, refletindo as tensões mais amplas de uma sociedade em rápida transformação. Por fim, a história de Elon Musk é um microcosmo das grandes questões do nosso tempo: inovação versus desigualdade, progresso tecnológico versus responsabilidade social. Ao continuar a observar e debater essas questões, podemos encontrar maneiras de harmonizar esses elementos, criando um futuro que seja ao mesmo tempo tecnologicamente avançado e socialmente justo. A trajetória de Musk nos ensina que, embora a inovação seja essencial para o progresso, é igualmente crucial garantir que os benefícios desse progresso sejam amplamente compartilhados. O verdadeiro desafio, talvez, seja criar um mundo onde o sucesso de indivíduos como Elon Musk não apenas inspire admiração, mas também promova um bem-estar coletivo, refletindo um equilíbrio entre o avanço individual e o bem comum. Gostou desta notícia? Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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marianeaparecidareis · 3 months
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NO SEPULCRO. O EMBALSAMENTO E A PREPARAÇÃO DO CORPO DE JESUS.
19 de fevereiro de 1944.
É inútil dizer o que sinto. Seria apenas uma descrição do meu sofrimento e, portanto, sem valor em comparação com o sofrimento que vejo. Então vou descrevê-lo, sem qualquer comentário sobre mim.
Estou presente na sepultura de Nosso Senhor.
A pequena procissão, depois de descer o Calvário, encontra ao pé dele o sepulcro de José de Arimatéia, lavrado no calcário da montanha.
🥲🥲💥💥 Os discípulos compassivos entram com o Corpo de JESUS.
Vejo o sepulcro feito da seguinte forma.
É um quarto cavado na pedra, no final de uma horta toda florida. Parece uma gruta, mas é evidente que foi escavada pelo homem. Há a sala de sepultamento propriamente dita com seus lóculos (são diferentes dos das catacumbas). São como cavidades redondas, que penetram na pedra, como as células de uma colmeia, para dar uma ideia. Atualmente estão todos vazios. A abertura vazia de cada lóculo parece uma mancha preta na pedra cinza. Antes desta sala há uma espécie de ante-sala, no meio da qual há uma laje de pedra para unção.
💥💥💥JESUS é colocado sobre ela, envolto em Seu lençol.
Também João e SANTA MARIA entram.
Mas ninguém mais, porque a sala de preparação é pequena, e se mais pessoas estivessem nela, elas não poderiam se mover. As outras mulheres estão perto da porta, que está perto da abertura, porque não há uma porta adequada.
Os dois carregadores descobrem JESUS.
Enquanto preparam as ligaduras e os temperos numa espécie de estante num canto, à luz de duas tochas, SANTA Maria debruça-se sobre o Filho chorando.
🥲🕊🌷🕊 Mais uma vez Ela o enxuga com seu véu, que ainda está em volta NAS COSTAS DE JESUS. É a única lavagem que o Corpo de JESUS tem, esta com as lágrimas de Sua Mãe, e se são copiosas e abundantes, servem para tirar a poeira, o suor e o sangue daquele Corpo torturado apenas superficial e parcialmente.
SANTA MARIA não se cansa de acariciar aqueles membros congelados. Com delicadeza ainda maior do que se estivesse tocando os de um recém-nascido, Ela pega as pobres mãos torturadas, Ela as aperta nas Suas, Ela beija os dedos e os estica, Ela tenta ligar as feridas abertas, como se Ela desejasse medicá-los, para que não doessem tanto e Ela aperta aquelas mãos, que não podem mais acariciar, contra Suas bochechas, e geme e geme em Sua terrível dor. Ela se endireita e junta os pobres pés, que são tão marcados, como se estivessem mortalmente cansados de andar tão longe em nosso nome. Mas eles foram deslocados demais na cruz, e o esquerdo em particular é quase plano, como se não tivesse tornozelo.
SANTA MARIA então volta para o corpo e o acaricia, tão frio e já rígido, e quando mais uma vez Ela vê o talho da lança, que agora está bem aberta como uma boca, enquanto JESUS está deitado de costas na laje de pedra, e assim a cavidade do tórax pode ser vista mais claramente - a ponta do coração pode ser vista distintamente entre o esterno e o arco costal esquerdo, e cerca de dois centímetros acima dele há o corte feito pela ponta da lança no pericárdio e no coração, um corte de cerca de um centímetro e meio de comprimento, enquanto o externo do lado direito tem pelo menos sete centímetros de comprimento – 🥲✝🥲 SANTA Maria solta um grito novamente como no Calvário. Uma lança parece trespassá-la, tanto que ela se contorce na sua dor, apertando as mãos sobre o coração trespassado como o de JESUS. Quantos beijos nessa ferida, pobre Mãe!
Ela então estende à cabeça de JESUS novamente e a endireita, porque está levemente dobrada para trás e muito para a direita. Ela tenta fechar Suas pálpebras, que persistem em permanecer entreabertas, e Sua boca, que permaneceu aberta, contraída e um pouco torcida para a direita. SANTA MARIA arruma Seu cabelo, que ainda ontem estava lindo e arrumado, e agora se tornou um emaranhado pesado de sangue. Ela desembaraça as mechas mais compridas, alisa-as nos dedos e enrola-as para lhes devolver a forma dos lindos cabelos do Seu JESUS, tão macios e encaracolados.
E ela geme e geme, porque se lembra de quando ELE era menino... É a razão fundamental de sua dor: A lembrança da infância de JESUS, de seu amor por Ele, de seu cuidado, que tinha medo também do mais nítido ar para o Menino Divino, e a comparação com o que os homens agora fizeram com ELE.
Sua lamentação me faz sofrer. SANTA MARIA diz gemendo: «O que te fizeram, filho?», Incapaz de aturar vê-lo assim, nu, rígido, sobre uma pedra, toma-o nos braços, passando o braço por baixo dos ombros e apertando-o contra Seu coração com a outra mão e O embalando, movendo-se exatamente como na gruta da Natividade.
Seu gesto me faz chorar e sofrer, como se uma mão vasculhasse meu coração.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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swfichs · 3 months
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Jade PARKER (esqueci o ooc)
OOC
Oi, sou a Lisa, +18 e não tenho triggers. Só entro na segunda, terça, sexta e final de semana à noite.
IC
JENNIE KIM? Não! É apenas JADE PARKER, ela é filha de HERMES do chalé CHALÉ 11 e tem 28 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 06 MESES, sabia? E se lá estiver certo, JADE é bastante PACIENTE mas também dizem que elu é AMBICIOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Jade nunca foi estúpida, desde muito jovem já sabia que havia algo "errado" consigo mesma, mesmo com seus pais se esforçando ao máximo para escondê-los até de si mesma. Ela só não tinha ideia da dimensão do seu problema. E que problema... Os Sutherland eram uma respeitável família de Long Island, e eles se esforçavam para que sua imagem fosse preservada, nem que para isso eles tivessem que mandar a filha adotiva para um "acampamento para jovens problemáticos", eles só queriam despachar a filha. Essa foi de longe a facada mais dolorosa que Jade já recebeu na vida (e ela já tinha LITERALMENTE sido esfaqueada). Jade buscava ser a filha perfeita, mas os constantes acidentes e a cleptomania a tornaram automaticamente uma adolescente "problemática". Ela só tinha 11 anos quando sofreu um ataque no grupo de apoio a adolescentes, Jade não lembra exatamente o que houve por que entrou em coma induzido após o ataque. Mas foi só se recuperar que foi despachada para o acampamento meio sangue. Nunca quis ser uma semideusa, queria ser uma Sutherland, queria sua família. Mas Jade superou isso, ou ao menos fala que superou, construiu sua própria família no acampamento meio - sangue e posteriormente no acampamento júpiter, mas se perguntar onde ela está atualmente muitos desses até então "amigos" não saberiam lhe responder. Mas onde esta Jade atualmente? Jade PARKER atualmente compõe a bancada do atual prefeito de NYC, seu cargo oficial é vice-diretora de comunicações (a mais nova a ocupar o cargo), mas atua majoritariamente nas sombras fazendo jogo sujo por debaixo dos panos. Um dos seus grandes remorsos em relação a sua carreira na política é o desperdício de potencial, Jade sabe que viver nas sombras não era suficiente para ela, mas ser filha de um Deus tem mais contras que benefícios (os quais ela tira todo o proveito). Jade estava fechando mais um acordo quando foi receptada pela mensagem de Dionísio. O comunicado lhe serviu como um lembrete amargo de como seus planos podem ser desmantelados com um sopro. No jogo da política não há tempo ou espaço para correr atrás de monstros e missões. Que lástima, a filha de um Deus que se esconde nas sombras.
PODERES:
Voz Superior - A voz de Hermes é tida como algo surpreendente. Por conta de sua eloquência, o filho do deus chama a atenção de todos os presentes, fazendo-se o centro das atenções e com 90% possibilidade de suas ideias e propostas serem postas em prática. A voz quebra barreiras da linguagem, sendo compreendida até por aqueles que naturalmente não falam ou compreendem a língua pronunciada por Jade.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-Humana + Vigor Sobre-humano.
ARMA:
Lança Alada - Uma lança de ouro imperial que conta com um par de asas na ponta da haste. Mesmo após lançada ou fincada em algo, a lança consegue voar em direção as mãos de Jade quando solicitada.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 0
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso:
Instrutora de Lança Instrutora de Furtividade e Espionagem Membro da corrida com obstáculos (Individual)
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svperncvx · 4 months
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as ninfas anunciaram a chegada de gwendolyn woo ao acampamento júpiter. ela é uma filha de proserpina, tem vinte e cinco anos e sua função é centuriã da iv coorte. dizem que se parece muito com kim jungeun, mas é só um efeito da névoa.
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´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
A vida de Gwendolyn antes do Acampamento Júpiter não tem muita coisa de interessante. Ela é filha única e seu pai era dono de uma fazenda de flores em Toronto, Canadá. Sua mãe divina é Proserpina, a versão romana da deusa Perséfone. Durante sua infância a Woo se lembra de ter tido contato com sua mãe, que visitava a fazenda sempre que a primavera chegava, a tempo para o aniversário da garota no equinócio. Ela não consegue se lembrar com exatidão do rosto da deusa, mas sempre se sentiu protegida e amada na presença dela.
Foi aos dez anos que um terrível acidente aconteceu na vida de Gwendolyn. Naquele ano Proserpina não visitou a fazenda, e no lugar dela um cão infernal destruiu todas as flores. No meio da confusão, o senhor Woo entregou para filha uma mochila com roupas limpas, comida, dinheiro e uma passagem de avião para São Francisco. Ele não teve tempo de explicar o que estava acontecendo, então disse para a garota que sua mãe a estava esperando no vale Sonoma e que ela estaria segura se fosse para lá. Gwen fugiu da fazenda sem olhar para trás, lutando contra as lágrimas enquanto ouvia seu pai lutando contra o cão infernal.
Com muita sorte ela desembarcou no aeroporto de São Francisco, onde conheceu uma moça bonita que a acompanhou até o vale Sonoma. Essa mulher era também uma filha de Proserpina, que explicou para Gwen sobre os deuses e tudo que estava acontecendo em sua vida. Essa irmã prometeu que encontraria a coreana novamente, mas primeiro ela precisaria passar por um teste com a loba Lupa.
A garota ficou por um ano na casa do lobo, já que no começo foi difícil para ela se acostumar com a ideia de matar monstros. Quando finalmente pode ir para o Acampamento Júpiter, depois de lutar contra os mais diversos monstro pelo caminho, Gwendolyn se tornou parte da IV Coorte por recomendação de sua irmã mais velha, que era a centuriã na época. Sua vida no acampamento depois disso também foi tranquila, e aos poucos ela voltou a ser a garotinha alegre e amante de flores que seu falecido pai tanto amava.
Fazem dois anos desde que Gwen se tornou a nova centuriã da IV Coorte, herdando o cargo da irmã após ela morrer em uma missão. Gwendolyn espera trazer muito orgulho para sua Coorte e sua mãe, espalhando a felicidade da primavera para todos.
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´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
Tem a maldição do amor não correspondido, lançada por Eros após o deus ter levado um fora da semideusa. Gwen é conhecida entre os semideuses romanos por conta de sua beleza e o sorriso brilhante, mas ninguém nunca havia sido capaz de conquistar seu coração. Isso fez com que o deus do amor se interessasse por ela, fazendo de tudo para conquistá-la sem usar suas flechas apenas para provar o quão poderoso o amor era, mas acabou sendo rejeitado. Sentindo-se humilhado, Eros usou suas flechas para que Gwendolyn se apaixonasse a força por ele, apenas para se vingar e rejeitar os sentimentos dela. Isso fez com que ela começasse a vomitar pétalas de flores, o que pode se agravar e resultar em morte caso ela não encontre alguém que retribua seus sentimentos verdadeiramente.
O chicote de Gwendolyn é herança de sua irmã, contendo espinhos com pontas de ouro imperial em toda a sua extensão que também podem liberar um veneno paralisante. Já a lança foi algo que ela mesma teve a ideia desde que se tornou centuriã, com flores encravadas no cabo vermelho e lâminas feitas de ouro celestial em ambas as pontas.
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´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  aberto ⊰ por conta de sua maldição, gwen está sempre em busca de um amor avassalador que a faça parar de vomitar flores. e, por conta disso, já entrou em mais de um relacionamento errado, e sofreu muito por isso. seria interessante desenvolver esses vários relacionamentos, com semideuses ou mortais. dependendo da química, podemos combinar sobre a quebra da maldição dela (ou algo mais pesado rs). aberto para personagens homens.
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gazeta24br · 1 year
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A maior festa cervejeira das Américas começou e a Spaten, cerveja oficial da Oktoberfest de Blumenau, convoca o público para entrar no clima com ações da marca em bares da capital cearense Para dar início às celebrações da maior festa cervejeira das Américas, a cerveja criada em 1397, lança o Circuito de Bares Spaten 2023 com uma ação inovadora que vai parar cidades de todo o país. A novidade é o ‘biersliding’, praticado em festas cervejeiras de todo o mundo, onde os participantes devem jogar suas canecas cheias de cerveja por uma mesa, sem derramar o líquido, com o objetivo de chegar mais longe. No Circuito de Bares, a experiência pode render prêmios. Em bares de todo o país, a marca promove essa experiência para que os consumidores possam brindar da melhor forma possível: com a caneca exclusiva de Spaten, que torna o momento do happy hour único. Além de Fortaleza (CE), a novidade também ocorre paralelamente em Blumenau (SC), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Joinville (SC), Brasília (DF), Salvador (BA), São Luís (MA), Natal (RN), Belém (PA), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “O que a Oktoberfest, Spaten e o Circuito de Bares têm em comum? Trouxemos a caneca e o biersliding para o dia a dia do brasileiro como dois grandes ícones da cultura cervejeira alemã! A ideia é apresentar pro Brasil um costume secular que diverte a todos e ainda trabalha símbolos importantes da marca, reforçando nossa caneca exclusiva em uma experiência verdadeiramente alemã”, comenta Joice Carvalho, Head de Marketing de Spaten. Símbolo de celebração por todo o mundo, a caneca de Spaten possui detalhes que possibilitam uma experiência única ao consumidor. O item conta com uma curvatura interna que ajuda a direcionar o líquido para a ponta da língua - região mais sensível ao sabor do malte -, e traz linhas que contribuem para deixar a cerveja ainda mais refrescante, além de um fundo mais espesso que mantém o líquido gelado por mais tempo. Além disso, o consumidor pode participar da promoção compre duas e ganhe uma. Para participar, é só consultar se o estabelecimento participa da ação e se cadastrar por meio de um QR Code disponível no local. A promoção segue até o dia 5 de novembro de 2023, válida para Spaten Long Neck e 600 ML. Biersliding no Circuito de Bares Em Fortaleza, o ‘biersliding’ está disponível no Dom Antunes Steakhouse, na Aldeota, nos dias 19 e 20 de outubro, Fazendinha Country Bar, na Parquelândia, nos dias 21 e 26 de outubro, e Hoots Gastropub, Meireles, nos dias 27 e 28 de outubro.
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equilibriodosono · 1 year
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Imagine, por um breve momento, já estar no limiar dos sonhos, quando, subitamente, ouve-se um estrondo ensurdecedor, ou uma explosão intensa que parece emanar do interior da própria cabeça. Sua experiência pessoal de uma noite tranquila é estilhaçada. E, surpreendentemente, isso não é um sonho, nem uma alucinação. Isto, queridos leitores, é a essência da Síndrome da Cabeça Explosiva. A Origem da Síndrome Enveredando pela senda científica no que tange às causas desta síndrome, descobrimos que a medicina moderna ainda está a aprendendo. No entanto, postula-se que um desequilíbrio no trânsito neuronal durante o período de transição entre a vigília e o sono pode desempenhar um papel crucial. Sintomas Associados O sintoma principal, indubitavelmente, é a ocorrência de sons explosivos percebidos internamente, os quais são vivenciados como genuinamente reais pelo indivíduo. Além desse, podem surgir flashes visuais, palpitações cardíacas e sudorese, causando, em suas formas mais intensas, uma ressonância de breve, mas aguda, ansiedade. Por fim, é crucial lembrar que este é um terreno pouco explorado da neurologia e, portanto, manter a empatia e a compreensão por aqueles que vivenciam tais experiências é de suma importância. Photo by Andrea Piacquadio on Pexels.com A Síndrome da Cabeça Explosiva sob a Luz do Espiritismo A síndrome da cabeça explosiva é um fenômeno peculiar, frequentemente descrito como um estrondo alto ou ruído de explosão que parece emanar de dentro da cabeça. O exato mecanismo desta síndrome ainda permanece envolto em uma capa de mistério. Contudo, há uma visão espiritualista que pode lança luz sobre este enigma. O Que Afirma o Espiritismo? Segundo os princípios do espiritismo, a matéria é só a face superficial do universo - o visível é uma mera ponta de um iceberg imenso e invisível. Tendo isso em mente, algumas correntes do espiritismo afirmam que esta síndrome poderia estar relacionada a manifestações energéticas ou espirituais. Este ponto de vista, todavia, ainda é matéria de debate na própria comunidade espiritualista. Assim, uma variação de opiniões impera. Interpretações Espiritualistas da Síndrome Talvez antes disso seja prudente dispormos uma clara distinção entre a abordagem científica e a interpretação espiritualista. Enquanto a ciência procura uma explicação física para a manifestação do fenômeno, um segmento significativo dos espiritualistas se inclina para a possibilidade de uma interferência energética. Nesse caso, o ruído simbólico da explosão pode ser interpretado como um despertar, um chamado da consciência espiritual. Além disso, deve-se salientar que as interpretações espiritualistas abraçam a ideia de que a experiência humana não é limitada ao plano material. É uma visão que transcende o tangível e se aventura no invisível, delineando algumas das possíveis explicações para os sintomas da síndrome. Possíveis Explicações Espirituais para os Sintomas Desbravando o reino das esferas espirituais, há quem acredite que estes fenômenos sejam frutos de uma comunicação interdimensional. Manifestações como sons altos, visões, ou sensações físicas inexplicáveis podem ser interpretadas como tentativas de comunicação entre o mundo espiritual e nosso plano físico. O quadro completo, contudo, como sempre, caminha no território das incertezas. A relação entre a síndrome da cabeça explosiva e o espiritismo resguarda mais questões do que provas, mais enigmas que respostas. Porém, um é certo - a busca pelo conhecimento e pela compreensão nunca termina. Vamos continuar a jornada, caro leitor, explorando as intersecções entre a ciência e o espiritual, mantendo a mente aberta e honrando as diversas interpretações e o valor do questionamento. Práticas Espíritas e a Síndrome da Cabeça Explosiva Sob a luz das estrelas, o espiritismo oferece fascinantes perspectivas acerca do manejo da Síndrome da Cabeça Explosiva. Ao contrário das firulas médicas alopatas, as práticas espirituais buscam tratar a pessoa como um todo - corpo, mente e espírito.
Oração e estudo, por exemplo, são práticas recomendadas pelo espiritismo para lidar com tal condição. Meditação e Concentração Adicionalmente, tem-se a meditação. Tão antiga quanto os problemas que afligem a humanidade, essa prática ressurge como um necessidade vital para aqueles que experienciam essa síndrome. A meditação induz à concentração, uma habilidade crucial para aqueles propensos a explosões cerebrais. Com efeito, constrói um abrigo sereno para a mente, protegendo-a dos estouros convulsivos. Integrando com a Rotina Diária Mas, como implementar essas práticas no cotidiano? Aqui, o segredo está na simplicidade. Primeiro, reserve um tempo em seu dia - seja o amanhecer ou o anoitecer - para suas práticas espirituais. Em segundo lugar, torne-se atento ao seu corpo e mente, sentindo suas sensações e emoções. Por fim, seja gentil consigo mesmo, a jornada para melhora é gradual e constante. Quadro Resumo Práticas EspirituaisMeditação e ConcentraçãoIntegração na Rotina DiáriaOração e estudo recomendados pelo espiritismoAntídoto para a síndrome da cabeça explosivaReservar um tempo da rotina para práticas espirituais Em última análise, uma abordagem espiritual para lidar com a Síndrome da Cabeça Explosiva pode oferecer tanto alívio dos sintomas quanto uma chance de conhecer a si mesmo de maneira mais profunda e significativa. Com prática(s), paciência e persistência, as "explosões" podem eventualmente tornar-se silenciosas, criando espaço para a paz interior e melhor qualidade do sono. Photo by cottonbro studio on Pexels.com Casos de sucesso através do Espiritismo Em termos que repercutem alegria e esperança, permita-me apresentar alguns relatos, oferecendo-nos vislumbres de um oásis em meio ao árido terreno das adversidades noturnas. Certas pessoas têm atestado êxito na jornada de volta à plenitude, graças à abordagem do espiritismo. Por exemplo, uma mulher, cujo nome pactuaremos por preservar, relatou que uma vez atormentada pela Síndrome da Cabeça Explodiva (SCE), encontrou alento nas páginas do livro Le Livre des Médiums de Allan Kardec (1863). Segundo ela, os ensinamentos ali presentes, embora inicialmente insólitos, revelaram-se uma fonte segura de conforto. Eventualmente, após adotar a prática de meditação guiada, percebeu uma abissal redução das suas apavorantes ocorrências noturnas, alcançando uma significativa melhora na qualidade do seu sono. Outro indivíduo, igualmente afetado pela mesma moléstia, sustenta ter percebido uma amenização dos sintomas após ingressar em um grupo de estudos espiritualistas. Atendendo a um chamado interno, empenhou-se nas práticas de desenvolvimento mediúnico, com o intuito de potencializar suas percepções extrafísicas. Como resultado, notou que a frequência e a intensidade das assustadoras disrupções noturnas diminuíram consideravelmente. Considerações Finais Assim, narro a vocês estas anedotas com o propósito de ressaltar o poder inerente ao domínio da mente sobre o corpo. O espiritismo, sem dúvida, oferece uma perspectiva alternativa no tratamento de condições como a Síndrome da Cabeça Explodiva. No entanto, é prudente considerar todas as terapias disponíveis, guiado pelo bom senso e pelo respeito à individualidade de cada um. Espera-se que este singelo ensaio que procurou descrever as possíveis interações entre a espiritualidade e as afecções do sono, ofereça ao leitor reflexões válidas. A penumbra que envolve a SCE ainda é densa, fazendo-se necessários mais estudos e investigações neste campo. Finalizo este breve trabalho, sublinhando a importância do conhecimento, da compaixão e da perseverança na busca do bem-estar. Concluo as minhas humildes reflexões com uma nota de esperança, pois, mesmo diante do desconhecido, temos a nossa disposição uma miríade de ferramentas para enfrentar os desafios que surgirem em nossos caminhos. E, em última análise, é na escuridão que as luzes brilham mais intensamente.
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Obsolência programada
Obsolência programada
O mundo jaz no maligno (1 João 5:19)
No inferno tudo queimava; larva escorria para o centro onde uma fenda parecendo uma Vulva gigante e peluda jorrava a forma quente e volúvel de volta para as bordas que perfilavam mais fogo para o caldeirão que fervia.
Na montanha flamejante, em um escritório, Lúcifer fumava charuto e analisava o novo projeto da humanidade: Idade Contemporânea. Mergulhava a caneta tinteiro em sangue e riscava a papelada toda. Com dor na coluna, recostou- se na cadeira, coçou o saco, e resmungou:
— Que merda de projeto.
Sentindo o cansaço de doze horas de trabalho, Lúcifer esticou as pernas e observou, ao redor, para além das paredes de vidro, as pessoas queimarem. Um pequeno sorriso aflorou em seu rosto. Havia de tudo: motoqueiros, que antes tiravam de giro as duas da madrugada, eram torturados com escapamentos quentes em seus tímpanos; mulheres espetadas em ferro assadas em brasa como churrasco; homens queimando no fogo escaldante; velhos mergulhados de ponta cabeça em blocos de concreto fervente; crianças engolindo doces quentes que queimavam a boca e o estomago. Um quadro de Bosch ardente; os sete infernos de Dante. Fogo, sempre fogo. Em suma, sentia-se enfadado com a falta de criatividade, aliás. Achou que deveria inovar a partir de então.
Lúcifer enterrou o punho no botão vermelho acima da mesa e dois demônios entraram no escritório. No geral, os demônios eram muito parecidos, queimavam em brasa viva como um neon avermelhado; caldas de lança e chifres pontiagudos; pelados por causa do calor.
— Sim chefinho — disse o demônio menor, recurvado, remexendo todo o corpo e a cauda também.
— Chefe — disse o segundo alto e imponente.
— Que caralho de projeto é esse? — Questionou Lúcifer — não tem chancelamento, não está assinado. Quem é o responsável pela avaliação do esboço final?
— Chefinho, agora é o Alfredo — respondeu o demônio menor.
— O que aconteceu com o Baal?
— Disse que não aguentava mais e se demitiu.
— SE DEMITIU?
— É, pediu as contas.
— Eu sei o que é demissão seu retardado.
— Desculpe, chefinho.
— Manda chamar esse tal de Alfredo.
Os demônios saíram e rapidamente voltaram com um terceiro.
— Eu sou o Alfredo, patrão — disse o demônio franzino e alto.
— As duas bonecas podem ir — ordenou Lúcifer — sente-se Alfredo.
Os dois demônios saíram e Alfredo se acomodou.
— Há quanto tempo você trabalha no departamento de projetos? — Perguntou Lúcifer.
— Bom, chefe, sou novo no departamento. Eu era do despacho, depois fui para logística, fiz um bico na área de T.I. e o encarregado Bull me enviou para o setor de planejamentos.
— Alfredo, esse projeto está uma merda! — Lúcifer jogou as folhas na mesa, acendeu outro charuto com a ponta do dedo e estendeu o pé por cima da gaveta aberta.
— Entendo, chefe. Como posso melhorar?
— CRI-A-TI-VI-DA-DE. Sabe o que é?
— Certo, chefe.
Sentindo o peso do mundo nos ombros Lúcifer caminhou pelo escritório, até a segunda escrivaninha, derrubou um bom gole de uísque, virou e encheu novamente. Voltou para o assento.
— Sabe — disse Lúcifer — eu gostei daquela parada na Antiguidade Clássica de “guerras”, as Guerras Púnicas, Guerras Médicas, a investida dos romanos contra os gauleses. Tudo muito interessante, bem criativo. O inferno ganhou bastante rabos quentes de maneira rápida e com imaginação. Depois veio aquele projeto da Idade Média. E QUE PROJETO DO CARALHO! Todos morriam de exaustão de trabalho servil no campo. Puta merda! Que sacada de gênio! Além do mais, espalhamos a religião por toda Europa como uma forma de mantê-los calmos, manipula-los, agindo em conformidade com o sistema. E aí, como se tivesse tirado o coelho da cartola, o departamento de planejamento elabora a ideia da “Peste Bubônica”, uma doença que mata milhões em poucos dias. Gozei pá porra nessa. Deu tesão só de ler o esboço. Aprovei tudo sem avaliar o esquema final. Foi bonito de ver. Doenças, servidão, pestes e guerras.  O ser humano nunca foi tão descartável e ávido a seus princípios terrenos. Teve até um desastre natural no século seis que quase dizimou toda a população da Eurásia. Foi um filme de terror completo; comi quilos de pipoca nessa época. Tá escutando?
— Tô sim, patrão — com medo, Alfredo se encolheu na cadeira.
— Gostei bastante da caça às bruxas, mulher morreu a rodo naquele momento. Teve o esquema das Cruzadas que foi FODA paizinho. Presta atenção, aquele foi o maior de todos, de longe. Morreu gente e morreu com estilo. Tá vendo o setor trinta e seis? — Apontou.
Alfredo espiou através do vidro e respondeu:
— Sim, chefe.
— Parece a porra de um estádio de futebol sem fim, não parece?
— Sim, patrão.
— Cruzadas.
— Entendo, patrão.
— Bom, tudo bem, nenhum projeto superaria o da Idade Média, mas eu queria algo mais inventivo, sabe? Aí me veio o projeto da Idade Moderna e não fiquei feliz — Lúcifer inverteu o uísque — já esperava. A grande novidade foi o assassinato em massa dos indígenas e africanos. As formas de morrer foram as mesmas, guerras, doenças e burradas como cair do penhasco e comer plantas venenosas. Mudam-se os atores, a trama volta a fazer sentido. O projeto foi bem trabalhado, mas carecia de criatividade. Agora, esse projeto da Idade Contemporânea é bastante ruim...
— Chefe, desculpe interromper, mas para que tudo isso?
— Como assim, porra?
— Porque a gente não acaba com tudo de uma vez. Joga um meteoro gigante na Terra como na época dos dinossauros.
— Essa parte compete ao cara lá de cima. O nosso papel é dar ferramentas para os humanos se torturarem. Não vê o Robespierre na Revolução Francesa?
— Que tem? — Alfredo roeu as unhas.
— O maldito guilhotinou todo mundo, o filho da puta jacobino, e quando ele não tinha mais nada a dizer, repetia as mesmas piadas, os mesmos discursos, resultado: o povo foi lá e guilhotinou ele. Tiraram a cabeça do corpo como se fosse galinha no abate, do Robespierre. Simples assim. Se fodeu. Se fosse mais inventivo, mais criativo, tinha morrido mais velhinho, verdade seja dita. O nosso papel, Alfredo, é fornecer ferramentas para esses putos se esfolarem. É da natureza deles fazerem guerras, cutucarem seus cus com vara quente; dar tiro nas tripas, arrancar a cabeça com gilete, se suicidar pulando do prédio. Nós só fornecemos os meios.
“Veja bem... onde eu tinha parado? Ah sim. Idade Contemporânea. Que projeto lixo. O ser humano perdeu a verve de morrer. Vocês mataram muita gente na Primeira e na Segunda Guerra Mundial para ganhar mais tempo e encurtar a bucetada toda. Depois colocaram a Guerra Fria e na virada do século inventaram a “depressão”, ficou melancólico demais. Morrer não parece fazer sentido. Além de tudo, perdeu-se a emoção. Eu gostava mesmo era dos gregos matando persas; do sistema de servidão e da fome, AH A FOME, das revoluções civis, dos golpes de estado, das verdadeiras chagas, dos indígenas comendo portugueses como se fossem alcatra no espetinho, dos espanhóis enfiando balaço nos africanos; até a Revolução Industrial é interessante com todos aqueles carvoeiros morrendo nos túneis... Preste atenção, esse novo projeto está capengando, confuso, carecendo de criatividade, fraco, sem emoção. Quer dizer, tem bastante gente morrendo, mas cadê as crucificações e a dama de ferro? Onde estão as doenças que matam milhões? Mulheres morrendo queimadas? Vocês até tiveram a sacada das doenças sexualmente transmissíveis, mas avançaram demais com a ciência e tudo tem tratamento, até o câncer. A vida se tonou longeva. Preciso de mais praticidade. Não sei qual é o objetivo. O esboço está complexo e confuso...”
Alfredo se refestelou na cadeira e disse:
— A ideia do projeto, como você mesmo notou é deixar a vida longeva, mas sem significado. O ser humano vive, mas não vive. Inserimos os televisores, as redes sociais e todos se perderam nessa. A ideia é passar a vida inteira buscando o que fazer sem encontrar e sofrer com a solidão e a falta de essência na existência. Tiramos a felicidade deles, mesmo nas pequenas coisas como admirar uma flor ou uma paisagem. Dessa forma matamos mais pessoas por gerações do que de maneira contínua. Matamos a pauladas. Inserimos até um tipo de doença, a Covid, para gerar permanência e consistência. O sistema capitalista aumenta a divisão social e enquanto muita gente morre de fome, poucos cagam dinheiro. É um momento ímpar na história da humanidade e queremos trazer para o Projeto da Idade Contemporânea uma parcela de obsolência programada, ou seja, o ser humano tem validade como um produto na prateleira de mercado. Trocamos eles como se fossem fronhas de travesseiros — Alfredo dobrou a perna por cima da outra — deu para entender a ideia, patrão?
— Sim, mas não gostei. Me parece um projeto intelectualizado demais. Eu gostava da truculência e da morte desesperada; do sangue e da tortura física. Agora esse negócio de fronhas de travesseiro é muito piegas. Não tem graça nenhuma.
— São os novos tempos chefe, temos que nos adaptar para sobreviver. Já perdemos bastante terreno na Europa, estamos focando mais na América Latina onde a galera é ligada nas crenças. As pessoas não acreditam mais em céu e inferno como antigamente, chefinho. A gente precisa rebolar para viver.
Lúcifer refletiu por alguns segundos, tomou uísque, fumou e por fim disse:
— É, eu sei, eu sei. Bom, vou dar mais uma analisada no projeto.
— Ajudo em algo mais, patrão?
— Não, está dispensado.
Alfredo saiu do escritório.
Lúcifer brincou com a cadeira de rodinhas fazendo um giro de trezentos e sessenta graus e pensou no quanto tudo havia mudado. Novos tempos, nova geração. Se não se adaptasse deixaria de existir. Afinal de contas, para existir, necessitava da crença coletiva.
Analisou mais uma vez o projeto e assinou aprovando. Jogou o calhamaço na gaveta para o setor de burocracias solicitar a documentação e organizar todo o processo.  
Observando o inferno, Lúcifer sentiu o enfado da vida e com saudades dos velhos tempos. Talvez, fosse melhor que o mundo se findasse em fogo, pensou.
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nncosta · 2 years
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Haris Seferovic vai cumprir cedência ao Galatasaray até final da época e não será devolvido
Haris Seferovic vai cumprir cedência ao Galatasaray até final da época e não será devolvido
Com apenas dois golos marcados em 10 jogos, a Imprensa turca avança, esta sexta-feira, que o Galatasaray pretende devolver Haris Seferovic ao Benfica, que cedeu o ponta de lança suíço ao emblema de Istambul até final da temporada. Porém, ao Benfica não chegou qualquer indicação oficial sobre o tema e o jogador também desconhece essa ideia e está, inclusivamente, determinado a cumprir com o que…
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