#ideia ponta de lança
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#Deus me livre CEO mulher | De Tédio a Gente Não Morre#De Tédio a Gente Não Morre#canal Meio#Meio#aula#sociologia#machismo#feminismo#equidade#igualdade#mulheres#homens#preconceitos#visão#opinião#análise#política#ideia ponta de lança#mood#🖤#Youtube
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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Talvez fosse uma questão de controle escolher uma arma assim, capaz de infligir dor e aprisionar outros, traze-los de volta a briga e manipular ao seu prazer. Pelo menos era essa a sensação que tinha quando empunha Scorpion.
a ideia para o chicote veio depois de alguns treinos em que Maya tentou adaptar-se a outra arma. Era boa com espadas graças a sua katana, então não considerou essas. Lanças, apesar de úteis, não tinha tanto apelo com a Martínez. Sua duvida residiu entre abraçar o arco, um dos símbolos de Anteros, ou continuar correndo na direção contrária a ele. Foram dias cansativos e frustrantes, treinando para decidir qual se adequava melhor as suas necessidades e não trazia mais peso aos seus movimentos. Por fim, acabou optando pelo chicote depois de perceber que não retardava seus movimentos e oferecia mais agilidade do que o arco que precisava ser sempre recarregado;
quando discutiu as ideias que tinha com o filho de Hefesto, deixou muito vago o tipo de material, descartando apenas o ferro estígio, já que tinha a katana feita do mesmo. Após muita conversa, chegaram a uma decisão comum: o cabo da arma é feito em couro com fios de ouro imperial em espiral, que passam um toque delicado, ao mesmo tempo que oferece uma boa pegada. O corpo da "corda" é feito no mesmo material. O filho e Hefesto entrelaçou fio por fio, até que chegasse a espessura desejada. Adicionando ao longo deste, filetes de lâmina para dar um aspecto de vertebras e ampliar danos em ataque, cortando em vários pontos o oponente. Sua a ponta era um filete maior e na aparência de konai; dito isto, a tonalidade da arma é de um dourado reluzente;
quando não está em uso, a arma vira um cinto de tonalidade acinzentada que Maya usa envolta da cintura e assim como sua outra arma, quando segurada de forma mais firme é ativada. Se perdida em batalha, retorna a envolvê-la alguns segundos depois.
@silencehq @hefestotv
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Mavis não era nenhuma guerreira: mesmo antes de afastar-se do Acampamento para viver entre os mortais, lutar nunca fora seu forte, preferindo aprender com os veteranos na enfermaria a costurar feridas abertas, fazer curativos e administrar exatamente a medida correta de néctar a um semideus machucado.
O arco e flecha era mais uma medida preventiva do que uma arma para ataque. Era uma excelente arqueira, sim — o que não era muita coisa para o filho de Apolo médio, mas certamente uma vantagem entre os outros semideuses —, e havia sido treinada em todos os tipos de combate antes de amarrar-se à arquearia, como qualquer outro campista recém-chegado. Contudo, agir primeiro custava para Mavis, que só pensava em puxar uma flecha quando o perigo já estava quase perto demais para que ela mirasse e atirasse. Para ela, defesa era seu primeiro e único instinto — o que enfurecera alguns de seus instrutores de combate na adolescência.
Assim, quando soube que havia uma oficina de armas em Waterland no dia que Afrodite e Eros haviam preparado para os campistas, inicialmente, ela não esboçara animação. Parecia o tipo de atração que só visitaria se lhe sobrasse tempo. Preferira brincar no carrossel com Flynn, nas bigas de bate-bate com Pietra, nas flechas de Eros com Héktor. Ganhara prêmios, passara tempo com os amigos e irmãos e, se parasse por ali, ficaria satisfeita. Mas então um dos amigos insistiu para que ela o acompanhasse à oficina e, como Mavis não sabia negar os pedidos de ninguém que amava, concordou.
Na oficina, ela encontrou uma variedade de armas e moldes que certamente deixaria um filho de Ares de antenas em pé. A presença e auxílio de autômatos era estranha e, ao mesmo tempo, empolgante: admirava as criações de Hefesto e seus filhos, mas, como alguém que vivera grande parte de sua vida entre humanos comuns, não conseguia evitar a sensação de que tudo aquilo era bizarro e fora da realidade demais para ela — e ela já havia visto muitas criaturas mitológicas bizarras e fora da realidade antes.
Em vez das espadas, adagas e lanças, porém, o que animou Mavis foi algo bem menor em tamanho, ainda que não em complexidade. Setas de flechas. A ideia lhe foi sugerida enquanto vasculhava os moldes já prontos na oficina, pouco inspirada pelas opções. Forjar suas próprias flechas, por outro lado… A maioria das suas foi presenteada pelo pai junto ao arco, Lyra, e as que haviam se perdido entre missões ou quebrado ao cravarem-se em monstros foram substituídas por flechas forjadas pelos filhos de Hefesto no Bunker 9, a seu pedido. Como o arco era feito de ouro imperial em vez do metal grego comum, bronze celestial, as encomendas podiam demorar até o material romano chegar à Colina Meio-Sangue, mas continuava usando-o por ter sido o que seu pai havia escolhido para ela.
“E uma aljava?” Ela perguntou ao autômato que a auxiliava. “Eu poderia fazer uma também?”
A resposta era sim, e um sorriso cresceu das pontas dos lábios de Mavis ao escutá-la. De repente, o desinteresse anterior tornava-se empolgação. A aljava que já possuía, a única parte do conjunto que não fora dada diretamente por Apolo, era uma criação do Acampamento e demonstrava os sinais da passagem do tempo desde que a adquirira.
Foi dessa forma que Mavis saiu de Waterland com uma nova aljava e um conjunto de flechas novas. Na aljava, desenhos de sóis e passarinhos haviam sido esculpidos em dourado, entrelaçados como se vinhas de ouro passassem por eles; já em cada uma das flechas, quase na ponta das setas, ela havia incluído um pequeno sol. Um detalhe pequeno que, para ela, era tão significativo. Apolo poderia estar desaparecido, mas seus filhos o representavam em todos os lugares, carregando seu legado — até quando não era escolha deles. Além disso, daquela vez, preferira fazer uma aljava não para as costas, mas sim para a cintura, assim poderia carregar ambos compartimentos ao mesmo tempo.
Mavis não era nenhuma guerreira, e mesmo naquele momento, enquanto saía da oficina com seu novo equipamento em mãos, ela não se via como uma. Aqueles tempos, no entanto, eram como nenhum outro que havia vivido, e quanto mais eles passavam, mais se questionava até quando não seria uma guerreira. Então talvez devesse começar a se preparar e, pela primeira vez, atirar primeiro. @silencehq
#❪ ☀ 𝗋𝖾𝖺𝖽 𝗒𝗈𝗎𝗋 𝗆𝗂𝗇𝖽 ❫ ——— point of view.#❪ ☀ 𝗌𝗎𝗆𝗆𝖾𝗋 𝖼𝗁𝗂𝗅𝖽 ❫ ——— development.#event: o amor está no ar.#povzinho da oficina de hefesto <3#agora voltemos aos rascunhos e às dívidas !!!
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﹙★﹚TASK 001: 𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟏: 𝘣𝘢𝘴𝘪𝘤𝘰 𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘭 !!
Nome: Elena Magnólia Veilmont
Idade: 25 anos
Gênero: feminino
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,64
Parente divino e número do chalé: Hades, chalé 13
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟐: 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘪𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 !!
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos
Quem te trouxe até aqui? Owen, um sátiro que me salvou de um ataque quando eu tinha dez anos.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fui reclamada bem rápido ainda nos primeiros dias no acampamento, mas eu já o conhecia bem antes disso, uma vez que ele sempre aparecia nos meus aniversários.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Sim, voltei para casa algumas vezes para ver minha mãe.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior?
E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Normalmente, mas as vezes eu não conseguia me livrar da sensação de estranheza e não pertencimento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Bem… antes de tudo eu apenas gostaria de deixar claro que não, eu não roubaria esse item como um certo semideus aí fez antes que venham me acusar de estar planejando algo… ok parei parei não estou aqui para julgar ninguém! Enfim, eu teria o trovão de Zeus. O motivo acredito que seja bastante auto explicativo mas se não for eu explico essa é simplesmente a arma mais forte de todas, com ela é possível conjurar um número ilimitado de raios e derrotar os seres mais fortes e tipo, quem não iria querer essa belezinha não é mesmo?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Absolutamente todas, isso que dá ser filha de um dos três grandes...
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟑: 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘦𝘴, 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘦 𝘢𝘳𝘮𝘢𝘴 !!
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder se chama umbracinese, ele me permite invocar sombras que podem tomar várias formas desde lanças afiadas para atacar um inimigo a até mesmo criar um clone meu para confundir meu oponente e me dar tempo para formar um plano. Com ele também é possível formar escudos para proteger a mim ou outras pessoas, permiti que eu esconda um número ilimitado de armas nele e também serve de esconderijo, ou seja, ele é multi funções.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força Sobre-humana e Sentidos Aguçados. A força me ajuda bastante quando preciso carregar coisas muito pesadas e etc e o sentido aguçado me ajuda a saber quem está por perto o que sempre me ajuda a não cair nas pegadinhas dos irmãos stoll.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, aconteceu quando fui atacada por um ser que até hoje não faço ideia de qual é o nome e precisei me defender. Na época eu não sabia nada como utilizá-lo e até hoje me surpreendo com como não acabei morrendo no processo, foi sorte pura.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele consome muita energia então sempre que eu o utilizo demais me sinto muito esgotada tanto fisicamente quanto mentalmente o que pode ser péssimo em uma batalha.
E qual a parte positiva: É um poder bastante forte e como eu disse antes multifuncional.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, o arco e flecha e é por isso que faço parte da equipe dessa modalidade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Possuo uma lança de duas pontas, é uma arma especial e não digo isso apenas por seu poder, mas sim por ter sido entregue a mim por meu pai. De todos os presentes que já ganhei dele, esse é o que mais significa para mim.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicote, sinceramente quem foi o idiota que inventou que isso deveria ser uma arma? sério, é simplesmente horrível tentei manusear várias e várias vezes e tudo que consegui foi machucados por que a droga do chicote batia mais em mim do que no alvo, é a arma mais frustante que já usei e olha que já fui obrigada a usar algumas bem ruins...
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟒: 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘰̃𝘦𝘴 !!
Já saiu em alguma missão? Em algumas.
Qual foi a primeira que saiu? A que acontece pelo menos uma vez na vida de cada semideus se não aconteceu pode ter certeza que vai, procurar pelo lenço estupido perdido da desquerida deusa do amor.
Qual a missão mais difícil? Ir em busca de um objeto sagrado muito importante que havia sido roubado. Nessa missão tive de enfrentar criaturas que eu nunca tinha ouvido falar e sequer imaginava encontrar. Tive todas as minhas habilidades que na época não eram lá as melhores e os sentidos testados, não foi nem um pouco fácil principalmente na hora de fazer escolhas difíceis, algumas das quais não me orgulho nem um pouco, mas sei que foram necessárias para o bem de todos no acampamento.
Qual a missão mais fácil? Encontrar o lenço perdido de Afrodite
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na verdade não, eu sempre conheci meus próprios limites muito bem sei o que consigo ou não fazer então nunca aceitei missões que eram acima do meu nível de habilidade e conhecimento.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acredito que seja um pouco difícil não irritar pelo menos um deles durante missões alguns deles tendem a ter um ego muito frágil, mas respondendo a pergunta, sim eu já irritei alguns e confesso que me orgulho um pouquinho sim, não vou mentir. As consequências foram obstáculos que eles colocaram propositalmente em meu caminho para atrasar minhas missões e até mesmo me fazer falhar nelas, um bom exemplo disso foi quando Perséfone a querida esposa do meu pai honestamente não sei como ele aguenta ela manipulou vinhas e plantas para se enroscar no meu pé durante toda a droga do caminho, como consequência eu tropecei pra caramba, cai de cara no chão e realmente doeu, enfim, não foi exatamente letal imagino que meu pai não tenha deixado mas muito irritante. Só acho engraçado que ela [censurado] [censurado].
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟓: 𝘣𝘦𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘰𝘶 𝘮𝘢𝘭𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 !!
Você tem uma maldição ou benção? Tenho uma benção.
Qual deus te deu isso? Poseidon.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, ela já me ajudou em muitas situações então só tenho a agradecer por ter sido abençoada com ela.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presenteado com isso? Ajudei algumas criaturas marinhas a se livrarem de uma rede de pesca onde elas estavam presas, vi que elas não conseguiriam sair sozinhas e não pensei duas vezes antes de ajudar. Com muito esforço elas foram libertadas e puderam voltar para casa, o que realmente foi um alívio, como recompensa poseidon me presenteou com essa benção.
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟔: 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 !!
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Seria considerado favoritismo se eu falasse sobre meu pai? Bom, espero que não...
Qual você desgosta mais? Perséfone, ela me odeia mais do que qualquer coisa e o sentimento é recíproco.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Atena
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Com vários, desde meu pai, Hades, até a outros como a chata Perséfone, Poseidon, Afrodite, Ares entre outros.
Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? A maioria deles conheci durante e após missões importantes, tirando meu pai que conheço desde pequena quando ele vinha para os meus aniversários.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Costumo fazer para Atena, para que ela me conceda um pouco de sabedoria para fazer a escolha certa e também para Poseidon, para agradecer a benção que ele me deu.
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟕: 𝘮𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘰𝘴 !!
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hydra, se você corta uma cabeça dessa coisa nasce duas no lugar, acho que não preciso dizer mais nada.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que Squila, essa coisa é enorme e tem mais de seis cabeças ela é um terror total e quando se junta com Caríbdis fica ainda mais perigosa.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que a essa altura do campeonato já enfrentei todos os possíveis.
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟖: 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘢𝘴 !!
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz ()
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟎𝟗: 𝘭𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘦 𝘴𝘢𝘤𝘳𝘪𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘰𝘴 !!
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? As vezes sacrifícios são necessários então sim eu estou disposta.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? O que for necessário, se for preciso entregar minha vida eu o farei.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que lutou até o fim e não desistiu.
⸻ 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝘢𝘤𝘢𝘮𝘱𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 !!
Local favorito do acampamento: Campo de morangos, é um local muito bom para descansar depois de um dia agitado e os morangos também são super deliciosos.
Local menos favorito: Enfermaria, é ruim estar doente ou machucado.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Campo de morangos
Atividade favorita para se fazer: Treinar arco e flecha.
@silencehq
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Rosas de inverno: Paralelos entre Sansa e Lyanna
Texto disponível no meu blog:
Acho que quando as pessoas conhecem Lyanna Stark (ou as informações que nos permitem obter algum nível de como ela era em vida), a primeira coisa que vêm em mente lara todos é o quanto a sua sobrinha, Arya Stark, é um espelho dela. O que não é nada surpreendente, visto que até mesmo o irmão de Lyanna, Ned Stark, fala sobre como a sua filha se assemelha a ela:
"[...]Ah, Arya. Tem um ardor dentro de si, criança. Meu pai costumava chamá-lo “o sangue do lobo”. Lyanna tinha um pouco, e meu irmão Brandon, mais que um pouco. E isso levou ambos a uma morte precoce – Arya ouviu tristeza na voz dele; não era frequente que falasse do pai ou do irmão e da irmã que tinham morrido antes de ela nascer. – Lyanna poderia ter usado uma espada, se o senhor meu pai o tivesse permitido. Você por vezes faz com que me lembre dela. Até se parece com ela.
– Lyanna era linda – disse Arya, surpresa. Todos afirmavam aquilo. E não era algo que alguma vez se dissesse de Arya.
– Era mesmo – concordou Eddard Stark –, linda e voluntariosa, e morta antes do tempo."
Tal qual sua sobrinha, Lyanna tinha o espírito de uma guerreira, ela era adepta a lutar com espadas, cavalgar como uma amazona e era contra a ideia de casar com um homem que era infiel e aceitar as normas sociais impostas a ela; além do "Sangue do Lobo" que Ned menciona que ambas tinham.
Então, Arya é um total paralelo com a sua tia? Ou será que teria outra pessoa semelhante a Lyanna?
Uma personagem semelhante a Lyanna, mas que raramente é vista sendo comparada a ela, é a sua outra sobrinha: Sansa Stark.
Não é surpreendente que muitos não pensem nessas duas como semelhantes; Sansa é uma personagem mais pacífica e feliz com os papéis de gênero escolhidos para ela em Westeros. Então, quais seriam as semelhanças entre as duas, se suas personalidades não são tão semelhantes?
Bem, é isso que veremos no decorrer do post:
Simbolismo das rosas:
Arte por Marcos Feittosa
Acho que um detalhe pequeno, mas que vale a pena a menção aqui, é que as duas Stark estão constantemente sendo ligadas a rosas.
Lyanna ainda mais do que sua sobrinha, visto que constantemente Ned se lembra do amor de sua irmã por flores:
– Trago-lhe flores sempre que posso – disse. – Lyanna era… amiga das flores.
(Eddard I, AGOT)
Especificamente, Lyanna era mais ligada a figura de rosas do inverno; rosas azuis perfumadas que cresciam apenas no frio do inverno.
Essa conexão com a rosa de inverno é muito marcante, pois está ligada em um dos momentos mais lembrados por Ned e por vários personagens na saga de ASOIAF, colocando em dúvida as motivações de certas ações que causaram um dos eventos que levou a Rebelião de Robert, quando o Princípe Rhaegar Targaryen a coroou como Rainha do amor e da Beleza:
"Ned lembrava-se do momento em que todos os risos tinham morrido, quando o Príncipe Rhaegar Targaryen fez o cavalo passar por sua esposa, a princesa dorniana Elia Martell, e depositou a coroa da rainha da beleza no colo de Lyanna. Ainda conseguia vê-la: uma coroa de rosas de inverno, azuis como a geada.
Ned Stark estendeu a mão para agarrar a coroa de flores, mas sob as pétalas azul-claras estavam escondidos espinhos. Sentiu-os penetrar-lhe a pele, aguçados e cruéis, viu o lento fio de sangue correr por seus dedos e acordou, tremendo, na escuridão."
(Ned XV, AGOT)
"E quando o triunfante príncipe de Pedra do Dragão nomeou Lyanna Stark, filha do Senhor de Winterfell, a rainha do amor e da beleza, colocando uma coroa de rosas azuis em seu colo com a ponta de sua lança, os senhores bajuladores reunidos ao redor do rei declararam que essa era mais uma prova de sua perfídia. Por que o príncipe cometeria tal insulto à sua própria esposa, a Princesa Elia Martell de Dorne (que estava presente), a menos que isso fosse ajudá-lo a conquistar o Trono de Ferro? A coroação da garota Stark, que, segundo todos os relatos, era uma jovem coisinha bárbara e com jeito de menino, com nada da beleza delicada da Princesa Elia, só podia significar a conquista da aliança de Winterfell com a causa do Príncipe Rhaegar, sugeriu Symond Staunton ao rei."
-O Mundo de Gelo e Fogo.
O que aconteceu (ou, melhor dizendo, o que pode ter acontecido) entre Lyanna e o princípe Rhaegar será explorado ao longo do texto; antes disso, vamos para a sobrinha mais velha dela: Sansa.
"Bastava que pudesse andar pelo pátio, apanhar flores no jardim de Myrcella e visitar o septo para rezar pelo pai. Às vezes, rezava também no bosque sagrado, visto que os Stark eram fiéis aos antigos deuses."
Rosas aparecem bastante nos capítulos de Sansa, pode até não aparecer de forma tão memorável quanto foi no caso de sua tia, mas são um símbolo visto em diversos momentos em sua jornada, sempre aparecendo em momentos em que a personagem quer segurança e felicidade.
Provavelmente o momento mais memorável de Sansa com uma rosa, assim como foi com sua tia, foi em um torneio, quando Sor Loras lhe entregou uma rosa vermelha:
"Quando o cavalo branco [de Sor Loras] parou na sua frente, pensou que seu coração arrebentaria.
Às outras donzelas dera rosas brancas, mas a que escolheu para ela era vermelha.
– Querida senhora – disse –, nenhuma vitória possui sequer metade de sua beleza – Sansa recebeu a rosa timidamente, estupidificada pelo galanteio. Os cabelos do jovem eram uma massa de grandes cachos castanhos, seus olhos eram como ouro líquido. Inalou a doce fragrância da rosa e ficou agarrada a ela até muito depois de Sor Loras ter se afastado."
Assim como foi com a sua tia décadas atrás, Sansa recebeu uma "prova de amor" de um cavaleiro galante ao qual fazia seu coração bater forte. Sor Loras, o cavaleiro das rosas, era o perfeito cavaleiro para o qual a jovem Stark estava preparada para amar.
Infelizmente, Sansa logo veria que não era importante para Sor Loras como achava que era:
"— Eu me lembro — disse Sansa. — Cavalga maravilhosamente, sor.
— A senhora é amável por dizer tal coisa. Quando foi que me viu montar?
— No torneio da Mão, não se recorda? Montou um corcel branco, e sua armadura era feita de uma centena de diferentes espécies de flores. O senhor me deu uma rosa. Uma rosa vermelha . Nesse dia atirou rosas brancas às outras mulheres. — Falar daquilo fazia-a corar. — Disse que nenhuma vitória possuía nem sequer metade da minha beleza.
Sor Loras lhe dirigiu um sorriso modesto. — Disse apenas uma verdade simples, que qualquer homem com olhos pode ver. Ele não se lembra , compreendeu Sansa, sobressaltada. Está só sendo gentil comigo, não se lembra de mim, da rosa ou de qualquer outra coisa . Tivera tanta certeza de que o acontecimento tinha significado algo, de que tinha significado tudo. Uma rosa vermelha, e não branca."
Sansa não sofreu o mesmo tipo de desilusão quanto Lyanna sofreu com Rhaegar (seja ela qual for), mas percebeu que seu amado cavaleiro das flores não se importava realmente com ela; Sor Loras era um jovem galante, ele tratou Sansa com uma boa cortesia, mas nunca significou nada para ele.
Outro momento importante onde rosas se mostraram importantes para Sansa, foi quando iniciou uma amizade com as moças da casa Tyrell, cujo símbolo da casa é uma rosa dourada, onde desfrutou de boa companhia e até a proposta de um ótimo casamento com Willas.
Como ocorreu no passado, Sansa acabaria por ser desiludida ao ser descartada por Margaery e suas primas após o casamento com Tyrion; mais uma vez, as lindas e perfumadas rosas acabaram por se mostrar espinhosas e a machucaram.
Ao longo da saga, Sansa já mencionou Rosas brancas, vermelhas e até douradas, mas nunca uma Rosa azul de inverno. Atualmente, ela está disfarçada de Alayne Stone nas montanhas do Vale, um lugar sem represeiro e sem flores, sendo descrito como "infértil". Acredito que após sua estadia nas montanhas, ela irá diretamente para o Norte, onde encontrará Winterfell, o bosque sagrado com represeiros... E, finalmente, rosas azuis ganhando vida nos ventos de inverno.
Sangue de Loba, coração de uma lady
Um dos principais argumentos usado de que Lyanna é mais parecida com Arya do que com Sansa é seu "Sangue de Lobo"; sendo ela uma moça de pavio curto e que preferia lutar com espadas do que costurar. Mas a verdade é que ambas tem certas similaridades com a sua falecida tia.
Acredito que um parágrafo que resume bem o quanto Lyanna era como uma personificação das duas, é este momento:
"O príncipe-dragão cantou uma canção tão triste que fez a donzela-lobo soluçar, mas quando o seu irmão lobinho caçoou dela por chorar, ela derramou vinho na cabeça dele."
-Bran II, ASOS
Essa simples descrição mostra a paixão de Lyanna por música e seu lado emotivo, assim como Sansa; e mostra seu lado reativo e "fora das regras de etiqueta" ao jogar vinho em seu irmão após ele zombar dela.
Na realidade, o torneio de Harrenhal é algo que também gira em torno da Sansa: o torneio onde ganhou a rosa de Sor Loras e viu Sor Gregor matar um homem; o torneio em que ela salvou Dontos e conseguiu um aliado; e o atual torneio preparado parcialmente por ela no Vale, onde ela encontrou Harrold Hardyng... E onde provavelmente irá vê-lo ser morto no decorrer da futura trama; além de uma possível captura (ou a tentativa de uma) pelas mãos de Sor Sadrich, o Rato Louco. É possível que a real identidade de Sansa revelada até o fim deste torneio.
Um torneio mudou a vida de Lyanna, e provavelmente vai ser um marco na vida de Sansa também.
(Embora seja interessante dizer que nenhum dos torneios em que Sansa esteve terminaram de fato; Loras deu a vitória a Sandor e Joff decidiu não matar Dontos e terminar o torneio ali.)
Um coisa interessante de ser pontuada, é que a trama de Sansa seria parecida com a de Lyanna nos esboços originais de Martin no que dizia respeito ao seu rompimento com a família. Neles, Sansa realmente chegaria a ter um filho com Joffrey, ao invés de apenas ser prometida, e acabaria por ter um filho com ele. Seria isto que a uniria a família rival ao invés de sua própria matilha original.
Isto lembra um pouco o que ocorreu com Lyanna: a jovem Stark acabaria por ficar presa na torre (o mesmo que aconteceu com Sansa após a morte de seu pai), onde teria o filho da família que agora matava a sua. Não sabemos se na história Sansa acabaria por morrer no parto; se fosse o caso, elas teriam mais uma trágica semelhança para compartilhar.
Mas a ruptura de Sansa com os Stark foi algo mais inocente de sua parte e não tão trágico quanto se ela tivesse um filho com Joffrey.
E é aqui que vamos para o último paralelo da lista:
Prometidas infelizes
Tanto Lyanna quanto Sansa acabaram sendo prometidas para casar com um Baratheon; Lyanna estava prometida a Robert, embora Joffrey não fosse um Baratheon verdadeiro, como logo se descobriria, Sansa estava prometida para se casar com ele.
Ao contrário do que se poderia esperar, ambos os pretendentes se provaram um completo desastre: Robert estava apaixonado pela jovem loba, mas ele era um mulherengo infiel e Lyanna sabia que nunca teria paz com ele, já que ela não queria um casamento repleto de casos extraconjugais; Joffrey se mostraria até pior do que seu suposto pai, tendo traços de psicopatia e se deliciava com a tortura de animais e pessoas inocentes e indefesas --Para desespero de Sansa, ela seria sua vítima favorita.
Uma diferença entre as duas jovens lobas é que enquanto Lyanna se mostrava infeliz com a proposta, Sansa estava sendo iludida pela sua ideia de "princípe encantado" e acabou ficar cega quanto as atrocidades de Joff.
Porém, não nos enganemos, Lyanna ainda tinha outra igualdade com Sansa nesse aspecto: a paixão pela visão idealizada de um princípe.
Rhaegar parecia a fuga certa para Lyanna; ele não era apenas bonito, ele era uma pessoa amável e que tinha demonstrado interesse nela, não sendo um bebado mulherengo como Robert. E, se alguma parte das teorias do fandom estiverem certas, Rhaegar pareceu não se importar com o lado "guerreiro" de Lyanna quando ela se infiltrou no torneio e derrotou alguns cavaleiros. Ela provavelmente nutriu suas fantasias sobre Rhaegar desde que os conheceu aos 13 anos e nunca o esqueceu.
Lyanna e Sansa estavam hipnotizadas pelo próprio idealismo e inocência delas por seus respectivos príncipes, e iriam fazer o mesmo movimento para garantir que seus sonhos se tornassem realidade.
Sansa, como o próprio Martin já disse, não é absolutamente culpada pela morte do pai (a culpa recaí no próprio Ned por dar as cartas para a Cersei e confiar em Petyr após ele deixar claro que não queria Stannis no trono), mas ela acabou por revelar os planos dele para que mandar ela e sua irmã de volta a Winterfell. Ela fez isso por amor ao Joffrey, pois seu pai os queria separar, e acabou confiando que a Rainha Cersei resolveria o problema político (qualquer que fosse) com seu pai.
Lyanna, por outro lado, ao ir pela primeira vez contra o seu pai e dar razão as fantasias do coração, teria cometido um erro ainda pior: guiada pela ideia de Rhaegar como sendo sua salvação para um casamento infeliz, ela o encontrou em Harrenhal e fugiu com ele para Dorne.
O motivos de Lyanna ter feito isso ainda são um tanto obscuros; não sabemos como se deu a conversa dela com Rhaegar e nem o que houve entre eles após eles chegarem em Dorne. Podemos supor que (com uma certa lógica, mas talvez principalmente uma certa manipulação por parte de Rhaegar, mas isso é particularmente discutível) Lyanna acreditava que se se casasse com o filho de Aerys II, a cerimônia poderia ser legítima, dado o histórico de bigamia Targaryen --absurdo, dado que o mesmo histórico trouxe mais perturbação para a casa do que o próprio incesto.
O que houve depois permanece em discussão, mas Lyanna ficou na torre da Alegria, grávida, e com a guarda real fazendo vigia para ela. E foi lá onde ela morreu (muito provavelmente dando a luz a Jon Snow, mas isto não nos diz respeito aqui).
Tudo isso ainda está para ser provado, mas é provável que a irmã de Ned tenha se arrependido tarde demais do que fez, visto o caos que isso casou, e tentou sair dali... Mas, por mais que não fosse Joffrey , Rhaegar mostrou que não era um sonho de princípe encantado e deixou Lyanna presa na torre para parir seu filho (em sua cabeça, a criança seria a terceira cabeça do Dragão).
Assim como Sansa não gostava de Robert e imaginava que ele a mandaria embora assim que conseguisse falar com ele, Lyanna deve ter pensado que não seria uma boa ideia arriscar com o rei louco, Aerys II, com o qual ela não tinha intimidade nenhuma e seria muito arriscado.
As duas jovens tem um papel a desempenhar na duas crises que atingiram a casa Stark, mas elas ainda não tem tanta culpa no cartório quanto os outros personagens: Sansa tinha apenas 11 anos quando tudo aconteceu; ela não tinha culpa das falhas do pai e das tramóias de Cersei e Petyr; Lyanna tinha 13 ao conhecer Rhaegar e 15 ao fugir com ele; seu princípe-dragão usou de seu desespero para não casar com quem não amava para ter ela como meio de cumprir uma profecia, além de que ela jamais poderia pensar na insensatez de Brandon e, principalmente, na do rei.
Acho que, enquanto muitos no fandom se recusam a ver a inocência de Sansa em seus atos e perdoa-lá pelos erros do passado, muitos não vêem o quanto a história de Lyanna não é realmente uma questão de "uma história de amor que deu errado", mas sim o quanto ela também acabou sendo usada pelas pessoas em que ela confiou. E, diferente de sua sobrinha, Lyanna não sobreviveu as consequências...
#asoiaf#asoiaf parallels#asoiaf theories#lyanna stark#sansa stark#harrold hardyng#robert baratheon#ned stark#rhaegar targaryen#aerys ii targaryen#arya stark#joffrey baratheon
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Os guerreiros Zulu
Olá pessoal! Como estão? Hoje no meu blog vamos chegar em um dos pontos mais conhecidos da cultura zulu: a área militar.
Para introduzir vocês sobre o assunto, vou contar como foi meu dia com os zulus que me passaram todos os caminhos da alma do guerreiro. Era bem cedo quando acordei para ir participar dar atividades juntos aos diversos homens da aldeia que se reuniram em uma zona de treinamento. Bem, estamos todos em uma roda e o líder do grupo começou a fazer a apresentação para todos sobre os tipos de armas que os guerreiros zulus usam, eu vou mostrar para vocês agora cada uma delas e a especificidade de cada, além narrar sobre um ritual místico no final do treinamento.
Primeiro, o líder convidou dois jovens para testar suas habilidades, fechamos uma roda em volta deles e então o embate começou. A luta é praticamente é em curta distância e bem agressiva, cada um comporta um escudo e um tacape (que vou me adentrar nos detalhes mais à frente). A ideia da luta é acertar qualquer ponto que o oponente deixar desprotegido, desde à cabeça até suas pernas, o problema é que ao mesmo tempo que você luta contra um guerreiro zulu ele tem a mesma estratégia, então ambos ficam em uma frenética luta de defesa e ataque ao mesmo tempo. É notório como para ser um guerreiro zulu deve ter um grande condicionamento físico, já que reparei que em uma luta dessa, pessoas normais praticamente se cansariam em apenas 3 minutos de luta, é incrível como a luta é agitada.
Após isso, partimos para o treino de luta a longa distância, todos usamos uma espécie de bastão com uma ponta pesada, que a gente arremessava horizontalmente em um alvo em movimento (calma, não era um animalzinho haha, era uma abóbora). Embora seja, bem difícil acertar o alvo, os veteranos conseguiam com grande destreza estourar aquele vegetal sem problemas! Essa arma também era usada não só para arremesso, pois eles demostraram que ela servia para luta corporal, e assim como na abóbora, eles disseram que essa arma poderia causaram grandes ferimentos em uma luta, mesmo sendo uma arma simples. Não só, no mesmo campo de treino de longa distância, eles mostraram uma das armas mais letais dos zulus, uma lança que ao arremessar podia perfurar um crânio (esqueleto) de um elefante facilmente, além disso, ela também era utilizada para as lutar corpo à corpo, sendo focado para atingir os órgãos mais vitais do adversário, e o incessante dessa lança das que estamos acostumados é que ela não é longa, ela é bem curta e mais versátil.
No final do treino, todos os zulus se reuniram, para fazer uma das tradições orais dele, que é uma espécie de dança e: A dança do escudo. Essa cerimonia é como se fosse uma canção de guerra, e serve para motivar e simbolizar a união e o trabalho em esquipe dos guerreiros zulus e manifestar seu espirito de batalha. Os guerreiros zulus também usam um cordão em seus braços que é mergulhado em uma poção que o xamã da aldeia prepara, esses cordões servem para trazer proteção e forçar em suas batalhar e suas vidas.
Ademais, quando voltamos para à aldeia, tive outra surpresa, fomos recepcionados com mais uma recepção tradicional: A dança da vitória. Eles demostraram como aconteciam quando os guerreiros voltavam vitoriosos das batalhas, todas as esposas e filhos dos guerreiros os recebiam com cantos, músicas e danças, tudo muito alegre e prestigioso, e os guerreiros respondiam com uma dança em forma de luta, simbolizando sua bravura.
Bom, agora vou me aprofundar nas armas para vocês ter ideia de como ameaçador devia ser encontrar um exército de guerreiros com armas desse tipo.
A primeira delas é a IWASA: é praticamente um bastão de madeira com uma das pontas com uma bola maciça (que as vezes tem formatos de animais que possuem significados) utilizada para quebrar ossos e pode ser usada tanto em longa distância quando combate corpo à corpo. Ela tem cerca de 60cm, e segundo os relatos, foi o próprio Shaka Zulu que difundiu seu uso, pois era mais prática que a lança em combate e mais leve.
A IKLWA foi a que eu achei mais letal, é uma lança curta com uma lâmina bem afiada de dupla face de 35cm acoplada em uma haste de 60cm. Uma curiosidade é que seu nome vem do som de “sucção” quando a lâmina é retirada do ferimento da vítima (sinistro, não?). Além disso, contaram-me que Shaka Zulu ajudou a desenvolver as iklwa, uma vez que as lanças longas (assagai) não tinham tanta efetividade em combate como as novas utilizadas pelo seu exército. A iklwa era boa tanto para o arremesso quanto para os embates curtos, já as longas pecavam nos combate próximo, no entanto elas ainda serviam de auxiliares nas fileiras do exército de Shaka para as longas distância. Dentro dessas tácticas, existia a “formação de búfalo”, que consistia em um grupo principal de guerreiros que lutava de frente contra o adversário, enquanto outros dois flancos, conhecidos como “os chifres”, faziam movimento de pinça. Esmagando assim o batalhão rival, além de haver um último grupo na retaguarda que ficava de apoio caso o inimigo tentasse escapar.
Já os famigerados escudos, eram feitos de pele de bois. O interessante é que assim como vemos em séries como “Games of Thornes”, cada rei uma cor diferente estampada no escudo dos seus exércitos, assim os brasões das casas medievais da série de TV.
A laboração do escudo é complexa, o couro do boi precisava passar por um processo de secagem para depois ser passar para a moldagem e costura. Esses escudos eram bem longos e geralmente eram altos o suficiente apenas para o guerreiro olhar por cima. No entanto, na liderança de Shaka Zulu, houve modificações nos escudos também, como um escudo de 1,50cm chamado ISIHLANGU
E um menor que permitia maior visibilidade, nomeado UMBUMBOLOZO.
Enfim, foi um dia bem dureza de acompanhar um pouco só de como é o treinamento dos guerreiros zulu, mas também incrível poder aprender sobre as formas de luta, armamentos e tradições dos zulus. Espero que vocês continuem comigo aqui no blog e aguardem a próxima postagem em? Há, vou deixar um vídeo aqui em baixo para vocês terem noção da potência de uma Iklwa. (Podem pular para minutagem 5:20 haha). Até mais!
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Referências
Documentário History Channel Warriors: Zulu
SHAKA Zulu e a Sua Lança Mortífera. 31 jan. 2022. Disponível em: https://adf- magazine.com/pt-pt/2022/01/shaka-zulu-e-a-sua-lanca-mortifera/. Acesso em: 3 out. 2023.
WEAPONS of the Zulu. 20 jan. 2020. Disponível em: https://www.militaria-history.co.uk/articles/weapons-of-the-zulu/. Acesso em: 3 out. 2023.
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o que dizer do facto de nos últimos 3 jogos termos dois golos marcados e ambos de penalti? Se calhar ter um ponta de lança era uma boa ideia, mas pronto o Amorim é que sabe né
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tentar reverter as mudanças climáticas não nos salvará #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News As empresas de tecnologia estão explorando ferramentas de ponta para remover o dióxido de carbono da atmosfera, na esperança de reverter as mudanças climáticas. No entanto, uma investigação recente lança dúvidas sobre a ideia de que o resfriamento do planeta depois de ultrapassar os limiares críticos de temperatura pode atenuar totalmente os danos climáticos.
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Notas: Há referências ao filme Sev7n no corpo desse texto, então, por motivos de spoilers, eu não vou explicar exatamente O QUÊ foi tirado do filme, mas saiba que está lá. Fora isso, temos os avisos de sempre de violência implícita. Mais uma vez lembrando, também, que os personagens dessa série são “cinzas”, e que as decisões que eles tomam são duvidosas, com justificativas razoáveis para eles mesmos.
A chuva caía pesada do lado de fora e ele podia ouvir os passos no pátio, concluindo que estava tudo limpo e que poderiam dar a investigação por encerrada. Mas Castor sabia que não estavam perto de concluir aquele caso enquanto olhava diretamente nos olhos da mulher a sua frente, a expressão congelada entre o susto e a ameaça, parecendo tão feroz quanto era possível mesmo ela sendo menor do que ele. Os seus cabelos loiros estavam sujos de lama e sangue e claramente aquela roupa que usava era tão cara, de uma grife tão exclusiva que ele conseguiria rastreá-la facilmente se quisesse. A respiração de ambos se misturava no espaço pequeno daquele armário, seus rostos iluminados fracamente pela luz da lua.
— Eu- — Castor começou a dizer, os dedos esbarrando na varinha dentro do bolso da calça jeans, pronto para derrubar a mulher caso ela ousasse mover um músculo em sua direção.
— Eles tiveram o que mereciam — ela disse, sem piscar. O que automaticamente fez Castor arquear uma sobrancelha. — Não fui eu quem fiz, mas eles mereceram.
— Você está numa cena de crime, senhora, a única pessoa viva nela — ele a lembrou, os dedos agora puxando o pedaço de madeira polida do bolso bem devagar. — Como você não fez?
— Porque alguém fez antes de mim — a mulher respondeu, engolindo em seco. — E parece papo de maluco, mas eu sei que não fui eu quem fiz.
— Há dois dos maiores empresários do ramo hoteleiro lá fora, mortos, brutalmente mortos, e você vem me dizer que não foi você quem fez algo estando… assim — afirmou, apontando com a cabeça para a mulher.
— Me enfeitiça. Vai, lança uma leitura de mente em mim e você vai saber que não estou mentindo — ela afirmou, erguendo as mãos no ar. — Mas você iria se privilegiar muito mais se não precisasse fazer nada disso.
O garoto Moon precisou rir daquela frase.
— Ah, mesmo? Você iria resolver todos os meus problemas?
— Você não faz ideia de quantos nomes eu posso promover até ter você exatamente onde quer. Basta apenas uma carta para mim — a mulher alegou, ao que ele riu novamente, mais baixo dessa vez.
— Quem é você? O Diabo? — brincou, ao que os olhos da mulher pareceram reluzir na luz fraca.
— Não. A viúva dele.
Honestamente, Castor odiava o sistema de estágio da MACUSA. Você passava anos e anos lá dentro para ser efetivado. Seus amigos que se formaram na escola e foram trabalhar em outras áreas já tinham prosperado e ele ainda estava naquela de ser escalado para ser o menino dos recados de seus superiores, e isso que nem tinha estudado na prestigiosa Ilvermorny! Péssima hora em que ele e sua irmã olharam um para o outro na formatura e decidiram que, se fossem falhar em algo, que falhassem juntos. Agora ela tinha conseguido uma chance de ir para o Ministério da Magia Britânico e ele iria ficar com os pepinos burocráticos americanos para si.
— Não estrague a sua chance dando pro seu chefe — ele pediu a Asteria naquela manhã, os dois parados em frente à fila de embarque para o próximo vôo New York - Londres. — Sei que é pedir demais, mas me prometa que não vai dessa vez causar outro incidente.
— Foi apenas um acidente… — Asteria começou a dizer, mas seu gêmeo subiu uma sobrancelha em suspeita.
— Você por acidente caiu de boca no pau do seu supervisor na sala de cópias? — ele questionou, o julgamento típico dos Moon presente em suas palavras.
— O acidente foi a Sra. Waltz chegar bem na hora, bobinho — a irmã lhe respondeu, batendo com a ponta da unha na ponte de seu nariz. Porém ela sorria de modo melancólico antes de prosseguir. — Obrigada por ter arranjado esse trabalho pra mim, eu nem sei como você foi capaz…
— Isso não importa, o que interessa é que saindo daqui não posso mais salvar a sua pele. Então, seja responsável! — ele insistiu, medindo um olhar para a fila que estava mínima agora. Não tinham mais tempo para despedidas. — Vou sentir sua falta, Astie.
Ele a abraçou, apertado, sabendo que ela era a última membro de sua família que de fato respeitava e tinha por perto de si. Estavam juntos desde o útero e agora estariam em continentes diferentes. A ideia era perturbadora, mas ele não diria aquilo em voz alta.
— Eu vou sentir a sua, Cassie — murmurou no ouvido do mais alto, antes de segurar o rosto dele com carinho. — Não faça nada burro demais. Não vou estar aqui para inventar desculpas.
— Pode deixar — ele lhe prometeu, segurando os dedos dela e os dois travando uma última batalha de dedões antes de Asteria o deixar vencer e então o soltar.
Castor assistiu sua irmã mais nova por cinco minutos passar pelo raio-x trouxa, acenar uma última vez para ele e então sumir na sala de embarque, em direção a nova vida dela. Não saberia medir quanto tempo passou ali, olhando o vazio com as mãos no bolso, até entender que ele tinha que seguir em frente também. E, contrariando o que tinha acabado de prometer à Asteria, estaria sim fazendo algumas coisas burras em nome de seu próprio trabalho.
— O que nós temos até o momento é um espírito que vem ameaçando qualquer um que invada aquele banheiro, uma cena de crime com um corpo esquartejado, que foi encontrado há vários quilômetros da escola e nenhuma ligação entre os dois — Zee Lan repassava, as duas mãos nos cabelos, os puxando enquanto revia as fotos que tinham tirado da escola bruxa. Castor estava sentado em cima da outra mesa, as pernas cruzadas em posição de lótus, assistindo aquele mental breakdown. — Quer dizer, ele tinha uma enteada que estudava naquela escola, mas a ala infantil fica bem longe da cena do crime, então…
— O quê o jornalista do Ghost falou pra gente mesmo? Sobre Bloody Marys? — Castor perguntou, como quem não quer nada, apoiando o rosto nas duas mãos.
— Que elas só nascem em cenário de feminicídio — Lan falou, esfregando o rosto antes de pensar de novo no assunto, com mais cuidado. — O que faria sentido com o fato de que é uma escola exclusiva para garotas. Mas quem morreu foi um homem. É tudo tão confuso…
E familiar, ao menos para Castor. O nome de Marjorie parecia brilhar na história inteira e ele sentia que era a intenção dela. A conhecia bem o suficiente para entender que aquele era o momento que ela tinha criado para ele. A viúva do diabo tinha suas próprias artimanhas, ele deveria dar os créditos. Mas não podia abrir a boca e falar o que ele sabia que tinha visto e passado por cima no seu primeiro ano de estagiário. Tinha a informação, mas precisava colocá-la na mesa de forma natural, como se estivesse descobrindo naquele momento.
— O cara do jornal falou que o espírito tentou matar ele… — soltou, as mãos apoiando-se atrás do corpo, contemplativo. Zee ergueu a cabeça, o observando com uma interrogação na cabeça. — O que quer dizer que podemos trabalhar com a hipótese de que a Bloody Mary pode ter esquartejado o falecido.
— Mas como ele foi parar fora da escola? — o homem menor perguntou, o observando com curiosidade.
— Obviamente alguém encontrou o corpo e levou pra fora. Mas e se não é a primeira vez que isso acontece? Quer dizer, foi algo tão metódico… E se…?
— E se existirem outras vítimas da Bloody Mary e vem sendo escondidas esse tempo todo?! — Zee se levantou da cadeira, assustado, impressionado, e definitivamente em alerta.
Finalmente!, Castor pensou, mas apenas balançou a cabeça, em silêncio.
De volta aonde tudo tinha começado. Lá estava ele com as luvas de procedimento, andando pelo terreno onde um bruxo tinha chamado eles pela conexão de flu desesperado após levar seu cachorro para a volta noturna e ele ter encontrado um corpo enterrado em meio a área alagada atrás de sua casa. Conseguir autorização para a vistoria foi a coisa mais fácil de todas, uma vez que seus superiores ouviram as teorias. Claro, a parte mais pé no chão era sempre mais fácil. Mas quando eles tiverem que lidar com a parte em que a assassina é uma garota morta, eles vão fazer o quê?
— Meu medo é continuar subindo o rio da Louisiana e encontrar mais corpos — Zee falou, os dentes apertados um contra o outro, antes de soltar um baixo “revelio!”, não tendo achado mais nada.
— Sabe o que mais me surpreende nisso? — Castor perguntou, esperando o outro se virar para ele e então continuar: — É essa ser a sua primeira investigação que envolve gente morta.
Se ele fosse fazer o que deveria fazer, ele levaria aquela mulher para a análise de corpo de delito, mas havia sinais claros do que tinha acontecido, como a forma como ela arfava ligeiramente do lado dele, as marcas arroxeadas nos pulsos e pescoço, o vestido com o zíper quebrado. Todo mundo tinha ido embora e ele finalmente tinha tido coragem de sair daquele armário com Marjorie, emprestando a ela o seu casaco para que ela jogasse ao redor dos seus ombros enquanto eles se dirigiam até algum ponto seguro para aparatarem.
— Certo… Então, você foi salva no último minuto por um fantasma — ele repassava a informação com ela do seu lado, o cenho franzido. — E o fantasma esquartejou os dois homens.
— Sim — Marjorie nem mesmo piscou, confirmando em uma voz monótona.
Muito provavelmente o choque tomando conta de seu corpo ou tentando se preservar, Castor não saberia dizer.
— Certo, mas… Por que as cabeças deles não foram encontradas?
A mais velha sorriu com um humor mórbido.
— Porque elas foram enviadas para quem deveria recebê-las. Essa parte você poderia me acusar, sim, e eu não teria como negar — a mulher falou, passando os dedos pelos cabelos, os jogando para trás procurando por alguma compostura. — Eu conjurei as caixas, eu as enviei. Mas apesar de macabro, nenhum dos feitiços é considerado magia negra, então…
— Você sabe que se continuar me dando detalhes, eu vou acabar precisando criar um caso e realmente levá-la aos meus superiores, não é?
— Sei. Mas também sei que não é o que você quer fazer. E por tanto, não vai. — Marjorie parou de andar quando chegaram sob a sombra de um poste com a iluminação queimada, entregando o casaco a Castor. — Eu não tenho como provar, mas a Louisiana é cheia desses caras. O país inteiro, na verdade. E todos eles estão à solta porque se eles disserem que foi consensual, boa parte do júri imediatamente vai concordar com essa possibilidade. Hoje eu deveria entrevistá-los e tirar algumas fotos e terminou assim, mas poderia terminar bem pior.
— Pra quem você enviou a caixa com as cabeças deles?
A mulher o encarou por alguns segundos, antes de encolher os ombros.
— Não posso dizer o nome. Parte dos crimes deles estão atrelados em prender suas vítimas magicamente para nunca denunciá-lo — Castor ergueu uma sobrancelha, antes da mulher respirar fundo. — O que posso dizer é que não é a primeira vez que isso me acontece, só foi a primeira vez que alguém… ou algo, me salvou.
— Eu não fazia ideia…
— Também não. Mas ter sido casada com um demonologista me trouxe esse tipo de conhecimento — ela rolou os olhos, dando os primeiros sinais de que iria quebrar, mas se segurando muito. — Às vezes tudo o que resta a uma mulher desesperada é recorrer a um espírito amaldiçoado e vingativo.
— Castor! Castor! Achei… Por Buda, acho que vou vomitar…
Os passos de Moon foram lentamente até onde Zee Lan o chamava, observando os corpos e crânios que haviam brotado da terra para a superfície após seu encantamento. Os estágios de putrefação eram diferentes, deixando claro que havia, sim, uma certa frequência com que eles eram enterrados ali, em diferentes épocas do ano. E que, além de tudo…
— Vamos precisar chamar o pessoal forense, mas eu tenho um palpite sobre como a maioria deles, se não todos, são homens.
— Como…?
— Porque abusadores são geralmente homens.
O vento gelado arrepiava ambos, ou talvez fosse o tom da conversa, mas Castor se pegou se encolhendo e engolindo em seco.
— Olha, eu vou deixar isso de lado, mas se eu souber que você de fato matou esses homens…
— Castor Moon, você nunca vai se arrepender desse dia, eu prometo — Marjorie falou, olhando para ele longamente, antes de soltar um último suspiro emendado em um sorriso frio. — De agora em diante, você tem uma aliada em mim. Para o que precisar, quando precisar.
— Isso parece mesmo um acordo com o diabo.
— Talvez. Mas não estou interessada em coletar a sua alma — ela disse, antes de checar os dois lados da rua. — Apenas a sua ajuda.
E então ela desaparatou, deixando Castor ciente que coisas sobrenaturais existiam no mundo da magia. E que o outro lado tinha o seu próprio tribunal de justiça, e ele era implacável.
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Elon Musk, o magnata excêntrico e visionário por trás de empresas como Tesla e SpaceX, alcançou um patamar financeiro que desafia a compreensão comum. Com uma fortuna que ultrapassa os colossais bilhões de dólares, Musk frequentemente se torna o centro de discussões sobre desigualdade econômica e a concentração de riqueza. Recentemente, uma análise revelou que, se Musk optasse por distribuir toda a sua fortuna, cada brasileiro receberia cerca de mil reais. Este valor impressionante não só enfatiza a vastidão da riqueza acumulada por Musk, mas também lança luz sobre as profundas disparidades econômicas existentes no mundo. A fortuna do empresário é impulsionada principalmente por suas ações em empresas inovadoras que transformaram indústrias inteiras. Tesla, conhecida por seus veículos elétricos de ponta, SpaceX, com seus avanços espaciais revolucionários, e Neuralink, focada na interface cérebro-computador, são alguns dos pilares que sustentam sua impressionante riqueza. A comparação da fortuna de Musk com a população brasileira é usada para ilustrar a escala do capital acumulado por alguns indivíduos, contrastando fortemente com a realidade econômica de países inteiros. No entanto, economistas e especialistas apontam que a simples distribuição dessa riqueza não resolveria problemas estruturais profundos. Embora a ideia de uma distribuição maciça de dinheiro seja tentadora, não é uma solução viável para a complexa teia de desigualdade socioeconômica. Além de acumular riquezas, Elon Musk é conhecido por seus investimentos em projetos de longo prazo, que visam transformar o futuro da humanidade. A colonização de Marte, um dos objetivos mais ambiciosos de Musk, juntamente com o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, são vistos por muitos como investimentos cruciais para a sobrevivência e evolução da espécie humana. Esses projetos, apesar de arriscados, são considerados por alguns como as grandes contribuições de Musk para um futuro melhor. A figura de Elon Musk provoca uma diversidade de opiniões. Para muitos, ele é um gênio visionário, admirado por sua capacidade de inovação e por seus projetos audaciosos. Para outros, ele representa a face da desigualdade extrema, acumulando uma riqueza que poderia ser distribuída de maneira mais equitativa. Independentemente das opiniões, a magnitude da fortuna de Musk e suas implicações são um poderoso reflexo das tendências econômicas e tecnológicas contemporâneas. À medida que olhamos para o futuro, a figura de Elon Musk permanece uma espécie de paradoxo. Ele é, simultaneamente, um herói da inovação tecnológica e um símbolo da crescente desigualdade econômica. Para muitos, a ideia de um indivíduo possuir uma fortuna tão vasta que poderia distribuir quase mil reais para cada cidadão brasileiro é uma prova irrefutável da disparidade extrema que caracteriza a economia global moderna. Por outro lado, não se pode ignorar o impacto positivo das inovações de Musk. Tesla, por exemplo, tem liderado a revolução dos veículos elétricos, promovendo um futuro mais sustentável e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. A SpaceX tem quebrado barreiras no setor aeroespacial, reduzindo os custos de lançamento e estabelecendo as bases para uma possível colonização interplanetária. E a Neuralink, embora ainda em estágios iniciais, promete avanços significativos na interface cérebro-máquina, com potenciais aplicações médicas revolucionárias. Contudo, essas conquistas tecnológicas também levantam questões éticas e sociais. A quem servem essas inovações? Quem realmente se beneficia do progresso tecnológico? Enquanto alguns argumentam que os avanços de Musk eventualmente beneficiarão a humanidade como um todo, outros criticam a concentração de poder e riqueza nas mãos de poucos. A riqueza de Elon Musk também levanta debates sobre a responsabilidade social dos bilionários. Alguns defendem que indivíduos com fortunas tão grandes têm o dever moral de contribuir significativamente para o bem-estar social, através de filantropia ou investimentos sociais.
Outros, no entanto, acreditam que a inovação e o progresso econômico são, por si só, formas de retribuição à sociedade. Em termos práticos, a ideia de Musk distribuir sua fortuna de maneira equitativa entre os brasileiros é mais simbólica do que realista. Tal distribuição, embora atraente em teoria, não resolveria os problemas estruturais profundos que perpetuam a desigualdade. A solução para essas questões complexas provavelmente reside em políticas econômicas mais equitativas, educação acessível e oportunidades iguais para todos. Além disso, as ações de Musk não podem ser vistas isoladamente. Ele é parte de um sistema econômico maior que permite e, em muitos casos, incentiva a acumulação de riqueza extrema. A mudança significativa exigiria uma reavaliação desse sistema, promovendo uma economia que não apenas incentiva a inovação, mas também garante que os frutos desse progresso sejam distribuídos de maneira mais justa. Enquanto isso, a narrativa em torno de Elon Musk continuará a evoluir. Sua capacidade de desafiar o status quo e pensar além das fronteiras do que é considerado possível o torna uma figura ��nica na história moderna. A controvérsia em torno de sua riqueza e seu impacto social provavelmente persistirá, refletindo as tensões mais amplas de uma sociedade em rápida transformação. Por fim, a história de Elon Musk é um microcosmo das grandes questões do nosso tempo: inovação versus desigualdade, progresso tecnológico versus responsabilidade social. Ao continuar a observar e debater essas questões, podemos encontrar maneiras de harmonizar esses elementos, criando um futuro que seja ao mesmo tempo tecnologicamente avançado e socialmente justo. A trajetória de Musk nos ensina que, embora a inovação seja essencial para o progresso, é igualmente crucial garantir que os benefícios desse progresso sejam amplamente compartilhados. O verdadeiro desafio, talvez, seja criar um mundo onde o sucesso de indivíduos como Elon Musk não apenas inspire admiração, mas também promova um bem-estar coletivo, refletindo um equilíbrio entre o avanço individual e o bem comum. Gostou desta notícia? Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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NO SEPULCRO. O EMBALSAMENTO E A PREPARAÇÃO DO CORPO DE JESUS.
19 de fevereiro de 1944.
É inútil dizer o que sinto. Seria apenas uma descrição do meu sofrimento e, portanto, sem valor em comparação com o sofrimento que vejo. Então vou descrevê-lo, sem qualquer comentário sobre mim.
Estou presente na sepultura de Nosso Senhor.
A pequena procissão, depois de descer o Calvário, encontra ao pé dele o sepulcro de José de Arimatéia, lavrado no calcário da montanha.
🥲🥲💥💥 Os discípulos compassivos entram com o Corpo de JESUS.
Vejo o sepulcro feito da seguinte forma.
É um quarto cavado na pedra, no final de uma horta toda florida. Parece uma gruta, mas é evidente que foi escavada pelo homem. Há a sala de sepultamento propriamente dita com seus lóculos (são diferentes dos das catacumbas). São como cavidades redondas, que penetram na pedra, como as células de uma colmeia, para dar uma ideia. Atualmente estão todos vazios. A abertura vazia de cada lóculo parece uma mancha preta na pedra cinza. Antes desta sala há uma espécie de ante-sala, no meio da qual há uma laje de pedra para unção.
💥💥💥JESUS é colocado sobre ela, envolto em Seu lençol.
Também João e SANTA MARIA entram.
Mas ninguém mais, porque a sala de preparação é pequena, e se mais pessoas estivessem nela, elas não poderiam se mover. As outras mulheres estão perto da porta, que está perto da abertura, porque não há uma porta adequada.
Os dois carregadores descobrem JESUS.
Enquanto preparam as ligaduras e os temperos numa espécie de estante num canto, à luz de duas tochas, SANTA Maria debruça-se sobre o Filho chorando.
🥲🕊🌷🕊 Mais uma vez Ela o enxuga com seu véu, que ainda está em volta NAS COSTAS DE JESUS. É a única lavagem que o Corpo de JESUS tem, esta com as lágrimas de Sua Mãe, e se são copiosas e abundantes, servem para tirar a poeira, o suor e o sangue daquele Corpo torturado apenas superficial e parcialmente.
SANTA MARIA não se cansa de acariciar aqueles membros congelados. Com delicadeza ainda maior do que se estivesse tocando os de um recém-nascido, Ela pega as pobres mãos torturadas, Ela as aperta nas Suas, Ela beija os dedos e os estica, Ela tenta ligar as feridas abertas, como se Ela desejasse medicá-los, para que não doessem tanto e Ela aperta aquelas mãos, que não podem mais acariciar, contra Suas bochechas, e geme e geme em Sua terrível dor. Ela se endireita e junta os pobres pés, que são tão marcados, como se estivessem mortalmente cansados de andar tão longe em nosso nome. Mas eles foram deslocados demais na cruz, e o esquerdo em particular é quase plano, como se não tivesse tornozelo.
SANTA MARIA então volta para o corpo e o acaricia, tão frio e já rígido, e quando mais uma vez Ela vê o talho da lança, que agora está bem aberta como uma boca, enquanto JESUS está deitado de costas na laje de pedra, e assim a cavidade do tórax pode ser vista mais claramente - a ponta do coração pode ser vista distintamente entre o esterno e o arco costal esquerdo, e cerca de dois centímetros acima dele há o corte feito pela ponta da lança no pericárdio e no coração, um corte de cerca de um centímetro e meio de comprimento, enquanto o externo do lado direito tem pelo menos sete centímetros de comprimento – 🥲✝🥲 SANTA Maria solta um grito novamente como no Calvário. Uma lança parece trespassá-la, tanto que ela se contorce na sua dor, apertando as mãos sobre o coração trespassado como o de JESUS. Quantos beijos nessa ferida, pobre Mãe!
Ela então estende à cabeça de JESUS novamente e a endireita, porque está levemente dobrada para trás e muito para a direita. Ela tenta fechar Suas pálpebras, que persistem em permanecer entreabertas, e Sua boca, que permaneceu aberta, contraída e um pouco torcida para a direita. SANTA MARIA arruma Seu cabelo, que ainda ontem estava lindo e arrumado, e agora se tornou um emaranhado pesado de sangue. Ela desembaraça as mechas mais compridas, alisa-as nos dedos e enrola-as para lhes devolver a forma dos lindos cabelos do Seu JESUS, tão macios e encaracolados.
E ela geme e geme, porque se lembra de quando ELE era menino... É a razão fundamental de sua dor: A lembrança da infância de JESUS, de seu amor por Ele, de seu cuidado, que tinha medo também do mais nítido ar para o Menino Divino, e a comparação com o que os homens agora fizeram com ELE.
Sua lamentação me faz sofrer. SANTA MARIA diz gemendo: «O que te fizeram, filho?», Incapaz de aturar vê-lo assim, nu, rígido, sobre uma pedra, toma-o nos braços, passando o braço por baixo dos ombros e apertando-o contra Seu coração com a outra mão e O embalando, movendo-se exatamente como na gruta da Natividade.
Seu gesto me faz chorar e sofrer, como se uma mão vasculhasse meu coração.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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Jade PARKER (esqueci o ooc)
OOC
Oi, sou a Lisa, +18 e não tenho triggers. Só entro na segunda, terça, sexta e final de semana à noite.
IC
JENNIE KIM? Não! É apenas JADE PARKER, ela é filha de HERMES do chalé CHALÉ 11 e tem 28 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 06 MESES, sabia? E se lá estiver certo, JADE é bastante PACIENTE mas também dizem que elu é AMBICIOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Jade nunca foi estúpida, desde muito jovem já sabia que havia algo "errado" consigo mesma, mesmo com seus pais se esforçando ao máximo para escondê-los até de si mesma. Ela só não tinha ideia da dimensão do seu problema. E que problema... Os Sutherland eram uma respeitável família de Long Island, e eles se esforçavam para que sua imagem fosse preservada, nem que para isso eles tivessem que mandar a filha adotiva para um "acampamento para jovens problemáticos", eles só queriam despachar a filha. Essa foi de longe a facada mais dolorosa que Jade já recebeu na vida (e ela já tinha LITERALMENTE sido esfaqueada). Jade buscava ser a filha perfeita, mas os constantes acidentes e a cleptomania a tornaram automaticamente uma adolescente "problemática". Ela só tinha 11 anos quando sofreu um ataque no grupo de apoio a adolescentes, Jade não lembra exatamente o que houve por que entrou em coma induzido após o ataque. Mas foi só se recuperar que foi despachada para o acampamento meio sangue. Nunca quis ser uma semideusa, queria ser uma Sutherland, queria sua família. Mas Jade superou isso, ou ao menos fala que superou, construiu sua própria família no acampamento meio - sangue e posteriormente no acampamento júpiter, mas se perguntar onde ela está atualmente muitos desses até então "amigos" não saberiam lhe responder. Mas onde esta Jade atualmente? Jade PARKER atualmente compõe a bancada do atual prefeito de NYC, seu cargo oficial é vice-diretora de comunicaç��es (a mais nova a ocupar o cargo), mas atua majoritariamente nas sombras fazendo jogo sujo por debaixo dos panos. Um dos seus grandes remorsos em relação a sua carreira na política é o desperdício de potencial, Jade sabe que viver nas sombras não era suficiente para ela, mas ser filha de um Deus tem mais contras que benefícios (os quais ela tira todo o proveito). Jade estava fechando mais um acordo quando foi receptada pela mensagem de Dionísio. O comunicado lhe serviu como um lembrete amargo de como seus planos podem ser desmantelados com um sopro. No jogo da política não há tempo ou espaço para correr atrás de monstros e missões. Que lástima, a filha de um Deus que se esconde nas sombras.
PODERES:
Voz Superior - A voz de Hermes é tida como algo surpreendente. Por conta de sua eloquência, o filho do deus chama a atenção de todos os presentes, fazendo-se o centro das atenções e com 90% possibilidade de suas ideias e propostas serem postas em prática. A voz quebra barreiras da linguagem, sendo compreendida até por aqueles que naturalmente não falam ou compreendem a língua pronunciada por Jade.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-Humana + Vigor Sobre-humano.
ARMA:
Lança Alada - Uma lança de ouro imperial que conta com um par de asas na ponta da haste. Mesmo após lançada ou fincada em algo, a lança consegue voar em direção as mãos de Jade quando solicitada.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 0
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso:
Instrutora de Lança Instrutora de Furtividade e Espionagem Membro da corrida com obstáculos (Individual)
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as ninfas anunciaram a chegada de gwendolyn woo ao acampamento júpiter. ela é uma filha de proserpina, tem vinte e cinco anos e sua função é centuriã da iv coorte. dizem que se parece muito com kim jungeun, mas é só um efeito da névoa.
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
A vida de Gwendolyn antes do Acampamento Júpiter não tem muita coisa de interessante. Ela é filha única e seu pai era dono de uma fazenda de flores em Toronto, Canadá. Sua mãe divina é Proserpina, a versão romana da deusa Perséfone. Durante sua infância a Woo se lembra de ter tido contato com sua mãe, que visitava a fazenda sempre que a primavera chegava, a tempo para o aniversário da garota no equinócio. Ela não consegue se lembrar com exatidão do rosto da deusa, mas sempre se sentiu protegida e amada na presença dela.
Foi aos dez anos que um terrível acidente aconteceu na vida de Gwendolyn. Naquele ano Proserpina não visitou a fazenda, e no lugar dela um cão infernal destruiu todas as flores. No meio da confusão, o senhor Woo entregou para filha uma mochila com roupas limpas, comida, dinheiro e uma passagem de avião para São Francisco. Ele não teve tempo de explicar o que estava acontecendo, então disse para a garota que sua mãe a estava esperando no vale Sonoma e que ela estaria segura se fosse para lá. Gwen fugiu da fazenda sem olhar para trás, lutando contra as lágrimas enquanto ouvia seu pai lutando contra o cão infernal.
Com muita sorte ela desembarcou no aeroporto de São Francisco, onde conheceu uma moça bonita que a acompanhou até o vale Sonoma. Essa mulher era também uma filha de Proserpina, que explicou para Gwen sobre os deuses e tudo que estava acontecendo em sua vida. Essa irmã prometeu que encontraria a coreana novamente, mas primeiro ela precisaria passar por um teste com a loba Lupa.
A garota ficou por um ano na casa do lobo, já que no começo foi difícil para ela se acostumar com a ideia de matar monstros. Quando finalmente pode ir para o Acampamento Júpiter, depois de lutar contra os mais diversos monstro pelo caminho, Gwendolyn se tornou parte da IV Coorte por recomendação de sua irmã mais velha, que era a centuriã na época. Sua vida no acampamento depois disso também foi tranquila, e aos poucos ela voltou a ser a garotinha alegre e amante de flores que seu falecido pai tanto amava.
Fazem dois anos desde que Gwen se tornou a nova centuriã da IV Coorte, herdando o cargo da irmã após ela morrer em uma missão. Gwendolyn espera trazer muito orgulho para sua Coorte e sua mãe, espalhando a felicidade da primavera para todos.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
Tem a maldição do amor não correspondido, lançada por Eros após o deus ter levado um fora da semideusa. Gwen é conhecida entre os semideuses romanos por conta de sua beleza e o sorriso brilhante, mas ninguém nunca havia sido capaz de conquistar seu coração. Isso fez com que o deus do amor se interessasse por ela, fazendo de tudo para conquistá-la sem usar suas flechas apenas para provar o quão poderoso o amor era, mas acabou sendo rejeitado. Sentindo-se humilhado, Eros usou suas flechas para que Gwendolyn se apaixonasse a força por ele, apenas para se vingar e rejeitar os sentimentos dela. Isso fez com que ela começasse a vomitar pétalas de flores, o que pode se agravar e resultar em morte caso ela não encontre alguém que retribua seus sentimentos verdadeiramente.
O chicote de Gwendolyn é herança de sua irmã, contendo espinhos com pontas de ouro imperial em toda a sua extensão que também podem liberar um veneno paralisante. Já a lança foi algo que ela mesma teve a ideia desde que se tornou centuriã, com flores encravadas no cabo vermelho e lâminas feitas de ouro celestial em ambas as pontas.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ aberto ⊰ por conta de sua maldição, gwen está sempre em busca de um amor avassalador que a faça parar de vomitar flores. e, por conta disso, já entrou em mais de um relacionamento errado, e sofreu muito por isso. seria interessante desenvolver esses vários relacionamentos, com semideuses ou mortais. dependendo da química, podemos combinar sobre a quebra da maldição dela (ou algo mais pesado rs). aberto para personagens homens.
#( 🍒 )ㅤ⸻ㅤ𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐤𝐰𝐚𝐧𝐠𝐲𝐚 : open muses.#* ˖ ·ㅤgwendolyn wooᅠ╱ᅠ𝐦𝐮𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤriordanverseᅠ╱ᅠ𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣#* ˖ ·ㅤcontra-correnteᅠ╱ᅠ𝐢𝐧𝐝𝐢𝐞 𝐯𝐞𝐫𝐬𝐞ㅤ❣
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A maior festa cervejeira das Américas começou e a Spaten, cerveja oficial da Oktoberfest de Blumenau, convoca o público para entrar no clima com ações da marca em bares da capital cearense Para dar início às celebrações da maior festa cervejeira das Américas, a cerveja criada em 1397, lança o Circuito de Bares Spaten 2023 com uma ação inovadora que vai parar cidades de todo o país. A novidade é o ‘biersliding’, praticado em festas cervejeiras de todo o mundo, onde os participantes devem jogar suas canecas cheias de cerveja por uma mesa, sem derramar o líquido, com o objetivo de chegar mais longe. No Circuito de Bares, a experiência pode render prêmios. Em bares de todo o país, a marca promove essa experiência para que os consumidores possam brindar da melhor forma possível: com a caneca exclusiva de Spaten, que torna o momento do happy hour único. Além de Fortaleza (CE), a novidade também ocorre paralelamente em Blumenau (SC), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Joinville (SC), Brasília (DF), Salvador (BA), São Luís (MA), Natal (RN), Belém (PA), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ). “O que a Oktoberfest, Spaten e o Circuito de Bares têm em comum? Trouxemos a caneca e o biersliding para o dia a dia do brasileiro como dois grandes ícones da cultura cervejeira alemã! A ideia é apresentar pro Brasil um costume secular que diverte a todos e ainda trabalha símbolos importantes da marca, reforçando nossa caneca exclusiva em uma experiência verdadeiramente alemã”, comenta Joice Carvalho, Head de Marketing de Spaten. Símbolo de celebração por todo o mundo, a caneca de Spaten possui detalhes que possibilitam uma experiência única ao consumidor. O item conta com uma curvatura interna que ajuda a direcionar o líquido para a ponta da língua - região mais sensível ao sabor do malte -, e traz linhas que contribuem para deixar a cerveja ainda mais refrescante, além de um fundo mais espesso que mantém o líquido gelado por mais tempo. Além disso, o consumidor pode participar da promoção compre duas e ganhe uma. Para participar, é só consultar se o estabelecimento participa da ação e se cadastrar por meio de um QR Code disponível no local. A promoção segue até o dia 5 de novembro de 2023, válida para Spaten Long Neck e 600 ML. Biersliding no Circuito de Bares Em Fortaleza, o ‘biersliding’ está disponível no Dom Antunes Steakhouse, na Aldeota, nos dias 19 e 20 de outubro, Fazendinha Country Bar, na Parquelândia, nos dias 21 e 26 de outubro, e Hoots Gastropub, Meireles, nos dias 27 e 28 de outubro.
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