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allqamari · 2 years ago
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Volkswagen não vê sinais de trabalho forçado em sua fábrica em Xinjiang
A Volkswagen enfrentou uma enxurrada de críticas de ativistas na terça-feira, depois que o chefe de seus negócios na China disse não ter visto nenhum sinal de trabalho forçado durante uma visita à fábrica da montadora em Xinjiang. Ativistas e um grupo internacional de legisladores disseram que é impossível verificar os padrões trabalhistas na região. Grupos de direitos humanos documentaram…
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mauriciopiva · 3 years ago
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A construção de Brasília: a cronologia
O plano de mudança ocorreu durante a presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral do ano anterior, ele estabeleceu o cumprimento da Constituição em um prestigioso comício em New York City Willingness. Hatay, GO, 5 de abril de 1955. Esse foi o ponto de partida. Em 15 de março de 1956, o Presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O engenheiro Israel Pinheiro foi nomeado presidente da empresa, o arquiteto Oscar Niemeyer como diretor técnico, e Niemeyer imediatamente começou a desenhar cuidadosamente os projetos dos primeiros edifícios como o Catetinho, Palácio da Alvorada e Brasília Palace Hotel. Ele também é o organizador de um concurso para a criação de projetos urbanos para o centro da cidade, o chamado Plano Piloto.
Em 12 de março de 1957, o Ministério da Educação do Rio deu início à seleção do projeto. Em 16 de março, o plano de Lúcio Costa foi aprovado por unanimidade, e o vencedor foi oficialmente anunciado. O júri do concurso é composto pelos presidentes Pinheiro Israel, sem direito a voto; Oscar Niemeyer, da Novacap; Luiz Hildebrando Horta Barbosa, do Clube de Engenharia; Paulo Antunes Ribeiro, do Instituto Brasileiro de Arquitetos; William Holford, da Universidade de Londres Alemanha, André Sive, professor de urbanismo parisiense e consultor do Ministério da Reconstrução da França, e Stamo Papadaki da Universidade de Nova York. No entanto, o jogo foi imediatamente criticado. O presidente do IAB, Paulo Ribeiro, afirmou ter sido excluído da seleção, não assinou o relatório final, desistiu e votou em separado. Marcos Konder, que foi convidado por Niemeyer, recusou-se a participar por considerar o prazo muito curto e a notificação irregular.
Estruturando o desenho urbano em torno de dois eixos monumentais dispostos em cruz, nas palavras de Lúcio Costa seu projeto foi "um ato deliberado de posse, um gesto de sentido desbravador". Definiu áreas específicas para cada tipo de uso: residencial, administrativo, comercial, industrial, recreativo, cultural, e assim por diante. Para minimizar problemas de circulação, eliminou cruzamentos através da intersecção de avenidas em passagens de nível. Na extremidade do eixo longitudinal, destacava-se a Praça dos Três Poderes. As primeiras ideias de Costa desenharam o Plano Piloto em forma de uma cruz ortogonal, mas a topografia do terreno e necessidades de circulação impuseram uma adaptação, de modo que o eixo transversal foi curvado, resultando uma forma semelhante à de um avião.
A arquitetura da nova capital foi confiada a Niemeyer. Um dos mais originais e brilhantes discípulos da estética modernista de Le Corbusier, Niemeyer buscou a criação de formas claras, leves, simples, livres, nobres e belas, sem considerar apenas seu aspecto funcional.
Foram construídos milhares de quilômetros de rodovias e ferrovias para garantir o deslocamento de pessoas e materiais, e foram usados os mais modernos recursos técnicos de construção, mas a exiguidade dos prazos, impondo a conclusão das obras em 21 de abril de 1960, tornou febril o ritmo de construção da cidade. Multidões de operários de vários pontos do Brasil, os candangos, especialmente nordestinos, foram atraídos para lá, trabalhando num cronograma diuturno, sem interrupção. Não existiam materiais no local salvo a pedra, tijolos e areia. Tudo o mais tinha de vir de longe, incluindo máquinas pesadas, e boa parte do transporte era via aérea, o que elevava enormemente os custos. Apesar da abertura de vias de transporte, o principal ponto de transbordo de carga era Anápolis, a 139 km da capital, e o asfalto só chegou em Brasília em 1960, na fase final da construção. O discurso de Juscelino ao longo de todo o processo construtivo foi enfaticamente progressista e entusiasta, até visionário. Via a construção como um passo decisivo da nação em direção à sua independência e unidade política, e sua plena afirmação como povo, atribuindo a este a missão grandiosa de civilizar e povoar as terras que havia conquistado e representar, na comunidade internacional, um dos mais ricos territórios do mundo. O ritmo acelerado das obras revelava um novo padrão de ação social, acreditando-se que é possível mudar a história por meio de uma intervenção premeditada, abreviando o curso da evolução social queimando-se etapas intermediárias.
Juscelino iniciara seu governo quando ocorria uma verdadeira explosão econômica, com taxas impressionantes de crescimento: 80% ao ano na produção industrial, com casos de 600% em alguns setores como o elétrico e equipamentos de transporte, 7% ao ano no PNB, maciça entrada de capital estrangeiro, expansão generalizada no consumo, forte tendência à formação de monopólios e ênfase nos valores do capitalismo. Entretanto, verificou-se paralelamente o crescimento da inflação pela grande emissão de moeda e maior concentração de renda, repercutindo em defasagem salarial e exploração da força de trabalho. Juscelino procurou consolidar esse ritmo em um Plano de Metas, com o objetivo de fazer em cinco anos o que deveria ser feito em cinquenta, na chamada política desenvolvimentista, consagrando uma ideia de progresso e "ordem pública" dentro de uma estrutura de poder centralizada e interventora, e vendo na industrialização a panaceia contra todos os males brasileiros. Os resultados econômicos foram tão marcantes que o discurso desenvolvimentista foi capaz de atrair numa espécie de consenso nacional a maioria dos segmentos influentes da sociedade brasileira, incluindo facções diametralmente opostas como os militares e os comunistas. A construção de Brasília se inseriu nesse Plano de Metas, como parte importante do processo de integração nacional e da ocupação do território numa nova distribuição de funções a cada região.
Boa parte da força e atenção do país giravam em torno de Brasília, que rapidamente ganhava seus contornos. A quantidade de operários afluindo às obras fez nascer vários povoados em torno do Plano Piloto, mas a concentração principal era na Cidade Livre, depois chamada Núcleo Bandeirante. Consistindo de um grande conjunto de casas muito simples de madeira, erguidas pelas empreiteiras para acolher os trabalhadores migrantes, deveria ser desmantelada ao final da construção da capital, o que acabou não acontecendo. Chegou a ter cinco mil moradias e cerca de trinta mil habitantes, com um comércio mais ativo que Goiânia na mesma época. Não eram necessários projetos para as casas e a aglomeração era favorecida com a isenção de impostos, mas não se davam títulos de propriedade. Logo o Núcleo Bandeirante ficou marcado como um centro de marginais, com brigas de rua frequentes. Para o abastecimento dessa população foram especialmente criadas uma cooperativa agrícola, um matadouro, um mercado livre e uma granja. O Plano Piloto previa a criação de cidades-satélites para a acomodação da população excedente, considerando que Brasília propriamente dita foi planejada para receber somente 500 mil pessoas até o ano de 2000, mas vários acampamentos irregulares no entorno se tornaram cidades permanentes, como Brazlândia, Candangolândia, Paranoá e Planaltina.
A população total na área do Distrito Federal em julho de 1957 era de 12.283 pessoas, passando para 64.314 em julho de 1959. Neste ano a média de idade era de 22,2 anos, e mais de 19 mil estavam diretamente ligadas à indústria da construção, com a grande maioria das outras envolvidas indiretamente. Apenas 37% dos domicílios tinham luz elétrica, 22% com água encanada e apenas um em dezesseis domicílios possuía geladeira. As condições gerais eram muito precárias, as empreiteiras muitas vezes forneciam rações de má qualidade, e foi registrado um alto índice de acidentes de trabalho. Os salários eram baixos, o pagamento de horas-extras era irregular e a inflação acelerada corroía as pequenas poupanças, além de haver o problema de frequentes abusos da polícia sobre os trabalhadores em nome da manutenção da ordem e para a repressão de protestos. No carnaval de 1959 dezenas de operários foram metralhados, e a administração de justiça era ineficaz. Por tantos problemas e violência, crônicas em jornais a comparavam a uma cidade do Velho Oeste norteamericano, mas o discurso oficial era bem outro, falando dos candangos como "autênticos heróis, logo conquistados por esse espírito de luta e de solidariedade... O entusiasmo a todos empolgava, sentiam que colaboravam em uma obra grandiosa e podiam, assim, enfrentar as dificuldades materiais e humanas e a campanha desatinada dos inconformados. Desse devotamento ao trabalho e desse entusiasmo resultaria um clima de união e amizade logo estabelecido... Ao amanhecer os passarinhos enchiam o ar com seus cantos, chamando ao trabalho...". Um jornalista descreveu a disparidade de tratamento entre os candangos e os outros funcionários dizendo que no Natal de 1958, "poucos (foram) os que ficaram em Brasília, além dos candangos, milhares, sem condições de viagem, como o pássaro implume, sem condições de voo. Aos funcionários mais categorizados as firmas construtoras e a Novacap facilitaram tudo: ônibus, caminhões e aviões especiais..."
Ao longo de todo o governo de Juscelino várias críticas foram levantadas contra o projeto, algumas muito duras, especialmente as de Carlos Lacerda, Eugênio Gudin, Gilberto Freire e Gustavo Corção, atacando desde o planejamento e ideologia à estética, e os trabalhos só puderam continuar devido à inabalável firmeza e otimismo do presidente. O custo da obra monumental nunca foi determinado, e de acordo com Couto a empreitada foi um grande improviso. Não havia licitações sistematizadas, nem bancos para pagamento dos operários, que recebiam em dinheiro vivo diretamente da Novacap; não houve um planejamento financeiro nem mesmo em estudos preliminares, nem qualquer avaliação de viabilidade, que, dentro do cronograma exigido, dificilmente seriam aprovados numa estrutura administrativa convencional. Tampouco se fez um controle de custos eficiente. Muito material foi transportado via aérea, carregamentos rodoviários eram pagos duas, três vezes, blocos inteiros de edifícios não saíam do papel mas eram pagos, e se verificaram vários outros tipos de distorções. A construção sequer estava originalmente integrada ao Plano de Metas de Juscelino, e só foi incluída de última hora. Segundo algumas análises, o esforço custou ao país a desestruturação econômica, criando um vazio nas contas públicas, tornando crônica a inflação e dificultando a governabilidade, sendo uma das causas das crises econômicas nacionais das décadas seguintes. Segundo Roberto Campos, Juscelino tinha um enorme carisma pessoal, mas o seu desenvolvimentismo resultou na bancarrota do Brasil, deixando-o insolvente à sua saída do governo. Celso Furtado, que acompanhou a construção, disse que foram desviados muitos recursos de outras obras necessárias em outras partes do país, sem que jamais tenha havido qualquer debate ou prestação de contas.
A despeito de toda a polêmica, hoje o projeto brasiliense é reconhecido como uma das grandes obras de arquitetura e urbanismo do século XX, o mais completo exemplo das doutrinas do Modernismo arquitetural e um avanço em relação às teorias de Le Corbusier quanto à cidade ideal, tendo sido declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1987. André Malraux, visitando-a em 1959, disse que "esta Brasília sobre o seu gigantesco planalto, é de certo modo a Acrópole sobre o seu rochedo".
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laiarabert · 4 years ago
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“IAB SPAIN PARTICIPA EN LA ELABORACIÓN DE LA GUÍA PARA MEJORAR LA EXPERIENCIA DEL USUARIO CON LA PUBLICIDAD DIGITAL”
Aquesta guia és important, ja que permet que la indústria publicitària desenvolupi la seva activitat d’una forma segura i plena, creant un equilibrat sistema economista de marketing digital, i aconseguint una major percepció de la publicitat en el mitjà, més optimitzada i menys intrusiva.
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practiquescreativitat · 4 years ago
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https://iabspain.es/iab-spain-presenta-la-primera-guia-practica-de-video-online/
"Vivimos en el mundo de la inmediatez con infinitas opciones donde los usuarios se conectan en cualquier entorno, desde uno o varios dispositivos a la vez y en diferentes pantallas, ya sea en un televisor conectado desde casa, en un móvil en el gimnasio o en un ordenador en el trabajo."
"a través de esta Guía Práctica, para exponer los criterios de configuración más importantes o más destacados para cada soporte, donde el vídeo puede ser protagonista y qué soluciones nos genera y cómo nos condiciona a la hora de decidir qué planificar y con qué formato"
Em sembla molt bona iniciativa per ajudar a la indústria a innovar.
Font: iab
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palavradigital-blog · 3 years ago
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IAB Brasil lança análises sobre a aplicação da LGPD para a Publicidade Digital
IAB Brasil lança análises sobre a aplicação da LGPD para a Publicidade Digital
Documentos exploram como a Lei Geral de Proteção de Dados se aplica à indústria de publicidade digital, para orientar a realização dos anúncios na internet em conformidade com a lei O IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, lança oficialmente documentos para ajudar a orientar as empresas brasileiras sobre a aplicação da LGPD para o mercado. Capítulo…
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raulmottajunior · 5 years ago
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Seis anos após uma tentativa de reduzir a poluição visual da cidade com o programa Cidade Limpa, do então prefeito Eduardo Paes , o Rio volta à estaca zero. Um projeto de decreto legislativo (PDL), aprovado pela Câmara de Vereadores no fim de maio, enterrou a iniciativa, que teve início em 2013, depois de São Paulo ter largado na frente. Desde então, os anúncios, alguns gigantes, nas fachadas e laterais de prédios, voltaram a ser autorizados no Centro, na Zona Sul e na Grande Tijuca, onde só eram possíveis com base em liminares obtidas numa batalha judicial que se desencadeou entre anunciantes e município. Com a mudança, estão em vigor as regras antigas, bem mais frouxas. O projeto de decreto legislativo revogou dois decretos assinados por Paes em 2013, que regularizaram as chamadas Zonas de Preservação Paisagística e Ambiental no Rio, com restrições à veiculação de anúncios em prédios residenciais, lojas e shoppings. Não bastasse isso, uma portaria da Secretaria municipal de Fazenda do último dia 10 de junho passou a orientar as empresas — que nos últimos anos tiveram as solicitações de licenças negadas — a pedirem a reavaliação dos casos junto à prefeitura. O programa Cidade Limpa chega ao fim sem jamais ter sido totalmente implantado. No passado, logo após sua criação, a ideia era estender as restrições a outras áreas da cidade, como Barra da Tijuca. Autor do projeto que libera os anúncios, o vereador Rafael Alísio de Freitas (MDB) acredita que a cidade vive hoje um novo momento, que, na opinião dele, não justificaria tanta rigidez no controle urbano no que diz respeito à publicidade. — Esses decretos foram feitos em outro contexto. A cidade se preparava para receber a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), e os grandes patrocinadores dos eventos precisavam de garantias de que suas marcas teriam visibilidade. Só que hoje essas restrições são prejudiciais à atividade econômica da cidade — defende ele, acrescentando que, como presidente da Comissão de Abastecimento, Indústria e Comércio da Câmara, tem conhecimento de excessos. — Há restrições até mesmo quanto ao tamanho de letreiros de bares e restaurantes. Para o presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ), Pedro da Luz, o ideal seria o município contar com uma comissão de especialistas que avaliassem, antes da concessão dos alvarás, qual o impacto que cada peça publicitária pode ter na paisagem da cidade. Ele lembra o fato de o Rio ter se tornado, em 2012, a primeira cidade do mundo a ganhar da Unesco o título de patrimônio mundial na categoria paisagem cultural urbana. — Existem casos em que a publicidade não interfere na paisagem e pode servir de fonte de receita. Mas é preciso analisar caso a caso — diz Luz. Prefeitura arrecadou R$ 6 milhões em 2019 Dados da Secretaria municipal de Fazenda mostram que, de janeiro a maio deste ano, a prefeitura arrecadou cerca de R$ 6 milhões com autorizações de publicidade. No cálculo, estão incluídas receitas de outras fontes, como os anúncios exibidos no mobiliário urbano (como abrigos de ônibus e relógios de rua). O órgão informou que não dispõe de projeções sobre o impacto das novas regras na arrecadação do município. A pasta não respondeu quantos pedidos de licença foram arquivados, nos últimos anos, por não terem atendido às regras anteriores. Enquanto no âmbito da política pública se discute a poluição visual, nos condomínios, a publicidade é vista como uma renda extra para gastos como manutenção dos prédios. De acordo com fontes do mercado imobiliário, um prédio na Zona Sul pode obter R$ 10 mil por mês com o aluguel de uma fachada lateral. Os anunciantes estão dispostos a pagar até R$ 100 mil por dois meses de exibição de uma propaganda no alto de um imóvel bem localizado. Regras de 1986 e 1992 voltam a valer Na Zona Sul e no Centro, as regras mais rígidas já tinham sido vencidas por uma liminar obtida na Justiça, sob a tese de que o Cidade Limpa não poderia ter sido instituído por decreto: precisaria ser regulamentado por leis. Apesar disso, é possível notar que o volume de propaganda exibida é consideravelmente menor do que no período anterior à aprovação do decreto que ditou as restrições. Na semana passada, O GLOBO percorreu as avenidas Beira-Mar, no Centro, e Princesa Isabel, em Copacabana, e as praias do Flamengo e de Botafogo. Havia apenas cinco anúncios nas laterais de prédios. Para empresários do setor, há duas explicações: a retração provocada pela crise econômica e também o temor de síndicos de condomínios de serem responsabilizados devido à batalha judicial no entorno dos decretos. O Cidade Limpa previa multas de R$ 570, que dobravam de valor em caso de reincidência e podiam ser aplicadas tanto às agências de publicidade quanto aos condomínios. No primeiro ano de sua gestão, em 2017, o prefeito Marcelo Crivella chegou a criar uma comissão para propor um substituto ao Cidade Limpa, através de projeto de lei. A iniciativa, no entanto, ficou no papel. Na Grande Tijuca, a quantidade de novos anúncios ainda é reduzida. No entorno do Elevado Paulo de Frontin, não há propaganda nova. No Catumbi, um prédio exibia duas faixas imensas de uma campanha de educação de trânsito da própria prefeitura, próximo ao Túnel Santa Barbara. Com o cancelamento dos decretos, voltaram a valer regras estabelecidas por duas leis, que entraram em vigor em 1986 e em 1992, além de uma série de decretos. O que volta a valer nas ruas da cidade Em prédios: Na lateral dos imóveis, anúncios vão poder ter até seis metros de altura quando ultrapassarem o limite do terceiro andar do edifício. Telhados: Em coberturas ou telhados, o ponto superior do anúncio não poderá ser maior do que um sexto da altura total da edificação. Shoppings: Os centros comerciais vão poder exibir publicidade em toda a área da fachada Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Marcelo Regua / Agência O Globo
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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Fim de semana no Rio 0800: Lavradio, Tiradentes Cultural e mais!
O feriadão deixou saudade, mas ainda tem muito fim de semana no Rio de Janeiro! Até domingo, rolam vários eventinhos culturais maneiros: feiras tradicionais, roda de samba famosa, observação do céu por telescópios e até meditação no museu para dar aquela desacelerada. Tudo 0800!
Dá uma olhada no roteirinho que a Catraca Livre preparou:
1. FLIST: Festa Literária de Santa Teresa
Rolé cult no Parque das Ruínas? Temos sempre! Neste fim de semana, acontece mais uma edição da FLIST (Festa Literária de Santa Teresa). O evento é produzido pelo CEAT (Centro Educacional Anísio Teixeira) há 11 anos e traz uma programação diversa, que inclui teatro, contação de histórias, bate-papo, lançamentos, sarau, música e mais!
Desta vez, o homenageado é Chico Buarque. No sábado, o show Prata da Casa reúne no palco, pela primeira vez, Clara Buarque, Chico Brown e Lia Buarque, netos do cantor. Outro destaque é o grupo Mulheres de Chico, que encerra o evento em grande estilo cantando sucessos como “João e Maria”, “A Banda” e “Roda Viva”.
O roteiro gastronômico e cultural conta com as participações de dez restaurantes do bairro, que sediam leituras de poemas, apresentações musicais e debates, e apresentam pratos dedicados às músicas de Chico.
Se liga na programação:
Sábado
10h – Abertura
10h30 – Lançamento do jornal Língua de Brincar
10h30 – Teatro – “A Vida Ideal das Crianças”
10h30 – Exibição do curta da Multirio, “O Boto”
11h – Teatro – “Felizópolis – a Cidade Ideal ”
11h – Apresentação literária sobre Paulo Freire, com o cordelista Edmilson Santini
11h – Bate-papo sobre Lendas e Mitos Polêmicos na Literatura Infantil
11h – Contação de história – “Chapeuzinho Amarelo”, Chico Buarque                        Contação de histórias de Ivan Zigg
12h – Lançamento da edição especial da Revista Philos em homenagem aos 50 anos do CEAT, com as presenças de escritores e ilustradores
12h30 – Apresentação literária, musical e teatral “Ópera dos Malandros”
13h – Bate-papo com Virginia Cavalcante sobre o livro “Exílio na Primeira Classe”
13h – Bate-papo “Aquilo que Ninguém Vê – a História por Trás da História”, com as autoras Andrea Viviana Taubman e Anna Claudia Ramos. A mediação é do escritor Igor Gonçalves
13h – “O Mundo de Narciso”: contação de história seguida de autógrafos com a autora Tatiana Ribeiro
14h – Homenagem a Chico Buarque com o autor Elias Fajardo
14h – Bate-papo “A Casa e o Mundo Lá Fora: Cartas de Paulo Freire para Nathercinha”, seguido de autógrafos de livros
14h – Apresentação poética “Poesias ao Vento: a Brisa Virou Ventania”
14h – Bate-papo “O Chico Sambista: Tabelando com Ismael e Noel” com o historiador Luiz Antonio Simas e o cantor Moyseis Marques
14h – Bate-papo “Diáspora brasileira: O Crime do Cais do Valongo e Água de Barrela”, seguido de autógrafos de livros
14h30 – Chico em prosa, música e versos
15h – Café literário com Márcia Lobosco
15h – Contação de histórias “Menino Movimento”, seguida de autógrafos de livros com as autoras Denise Calasans e Sandra Nascimento
16h – Bate-papo “Guardados do Coração: avô + avó = a voz”, seguido de autógrafos com o autor Francisco Gregório
16h – Bate-papo “Caminhos e Descaminhos Femininos: onde acertamos, onde erramos”, com as especialistas Ana Beatriz Manier (autora e editora), Hilvânia de Carvalho (psicanalista e poeta), Iracema Macedo (filósofa e poeta), Jana Meilman (professora e romancista), Rosana Miziara (historiadora e poeta) e Maria Bitarello (jornalista/cronista)
16h – Artesanato, Leitura e trabalho na recuperação de presos (Bruno Parreiras)
16h30 – Leitura da peça “Riobaldo”. Adaptação da obra “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa, com o ator Gilson de Barros
17h – Buarquianas: A Prata da Casa canta Chico Buarque
Domingo
10h – A importância de bruxas, fadas e outros seres fantásticos na Literatura Infantil com autores da AEILIJ
10h – Apresentação musical “Os Saltimbancos”
11h – Exibição curta do “Hugo, o Monstro”, da MultiRio
11h – Autógrafos do livro “Nuvem”, com a presença dos autores
11h – Bate-papo “A Suíça brasileira não é aqui: construção identitária de professoras negras no município de Nova Friburgo”, seguido de autógrafos de livros com Márcia Lobosco
11h – Contação da história “Chapeuzinho Amarelo” com Cilene Oliveira
11h15 – Bate-papo sobre temas polêmicos na literatura para a infância com a MultiRio
12h – Apresentação literária “Paulo Freire: lendo o mundo em cordel”, com o cordelista Edmilson Santini
12h – Leitura no Sítio atraca nas escolas com as professoras Antônia Pereira da Silva Lima, Eliandra de Oliveira Belforte, Gleidenira Lima Soares, Maria Antônia Fernandes da Silva e Suzi Shen Alcântara Pires. A mediação é de  Glória Valladares Grangeiro, especialista em literatura infantil
12h – Sarau poesia “A Roleta do Chico”
13h – Leituras e brincadeiras em versos “Pulando de Poesia”, seguidas de autógrafos de livros com autora Cecilia Botana
13h – Homenagem ao ilustrador Ivan Zigg, seguida de autógrafos de livros
13h – Bate-papo “Diáspora brasileira: Eles”, seguido de autógrafos de livros com autor Vagner Amaro
14h – Bate-papo “Carolina Maria de Jesus: uma biografia”, seguido de autógrafos de livros com o autor Tom Farias
14h – Apresentação “Lendas amazônicas” com a contadora de histórias Lucia Morais
14h – Apresentação musical “Apesar de você: Ensino Médio canta Chico”
15h – Apresentação poético-musical com o Coletivo Caneta Preta de Poesia
15h – Bate-papo “Como anda a literatura na Amazônia? Identidade e Cultura Amazônica na Literatura infantil e juvenil”, com Jaqueline Gomes da Costa (mestre em literatura, professora de Rondônia) e mediação da professora Maria Antônia Fernandes da Silva
15h – Mesa de debates “Coisas (e pessoas) que viram outras: do lixo à arte”, seguida de autógrafos de livros com o artista plástico Adilson Dias, a editora Ana Beatriz Manier, a artista plástica Elê Nogueira e a autora Ninfa Parreiras
16h – Mesa de debates “Temas polêmicos na literatura: 50 anos do CEAT” com os professores Igor de Oliveira Costa, Marlene Araújo e Oswaldo Martins
16h – Apresentação musical com o Coral CEAT, sob a regência de Gloria Calvente Van Den Bos
16h – Bate-papo “Desculpe a demora. Não repare na bagunça” com Maria Fernanda Figueiredo
17h – Show de encerramento com o grupo Mulheres de Chico
Quando? Dias 27 e 28 de abril | Das 9h às 18h Onde? Parque das Ruínas | Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa Quanto? Gratuito
2. Meditação no Museu Imperial (Petrópolis)
Para quem quer desacelerar, tem meditação gratuita no “findi”! No Museu Imperial, em Petrópolis, a atividade rola sempre aos sábados, em prol da paz e da união. Organizado pelo Projeto Meditação para Todos, o evento desta vez tem como tema “Corpo, Respiração e Mente”.
Como é no gramado, vale levar uma canga, yoga mat, manta ou uma toalha bem fofinha para ficar mais confortável
Quando? Dia 27 de abril | Às 10h Onde? Museu Imperial | Rua da Imperatriz, 220 – Centro – Petrópolis Quanto? Gratuito
3. Carioqúissima no Museu da República
Moda, gastronomia, arte, design, fotografia e música boa: tudo isso em mais uma edição da Carioquíssima, que une o que há de novo na indústria criativa do Rio. Além dos expositores, esta edição da feira comemora o Dia Da Terra trazendo atividades como palestras, yoga e oficinas, voltadas à conscientização ambiental.
Haverá ainda um ponto de coleta de doações para as vítimas das chuvas (água mineral, roupas em bom estado, alimentos não perecíveis e produtos de higiene). Faça sua parte!
Quando? Dias 27 e 28 de abril | Das 12 às 20h Onde? Museu da República | Rua do Catete, 153 – Catete Quanto? Gratuito
4. Observação do Céu no Planetário
Que tal conhecer planetas, estrelas, além de outros objetos e fenômenos do Universo? Sábado é dia de observação do céu no Planetário do Rio através de telescópios! A atividade acontece toda semana e é guiada por astrônomos, que dão palestra sobre o céu do dia e tiram dúvidas.
Mas se liga: caso o tempo esteja nublado ou chuvoso, o evento é automaticamente cancelado.
Quando? Dia 28 de abril | Às 20h (retirada de senhas a partir das 19h) Onde? Planetário | Rua Vice-Governador Rúbens Berardo, 100 – Gávea Quanto? Gratuito mediante 1 kg de alimento não perecível
5. Feira de Vinil no Catete
Se liga nesse rolé maneiríssimo: a Feira de Vinil do Rio de Janeiro está de volta e promete uma domingueira de muita música! Esta 21ª edição homenageia Leny Andrade e Dóris Monteiro, importantes vozes da MPB e símbolos de força e potência feminina.
O evento reúne mais de 60 expositores do Rio e São Paulo. Estarão presentes, entre outras, as lojas Tropicália, Satisfaction, Baratos da Ribeiro, Mara Records, Sensorial, BIg Papa. Para embalar a feira, diversos DJs e seletores prometem sets exclusivos com seus discos de vinil.
Além disso, rola ainda a estreia do CineClube com curtas que falam de música, cultura e comportamento: “Amar é Para os Fortes”, dirigido e roteirizado por Marcelo D2; “Duelo de Titãs”, sobre a Furacão 2000; “The Big Boy Show”, sobre o lendário DJ e apresentador; e “Um dia com os Blacks que Ainda Existem”. Após as exibições, os realizadores e convidados especiais engatam em um bate-papo sobre as obras.
Quando? Dia 28 de abril | Das 11h às 19h Onde? IAB (Instituto Arquitetos do Brasil no Catete) | Beco do Pinheiro, 10 – Catete Quanto? 1 kg de alimento não perecível, que será doado à Fundação Viva Cazuza
6. Roda de Samba do Cacique de Ramos
No domingo tem rolé 0800 para os amantes do batuque: a Roda de Samba do Cacique de Ramos! Lá na sede do bloco carnavalesco, na região da Leopoldina, você curte muito samba de raiz e partido alto sem pagar nada.
Berço de artistas de peso como Zeca Pagodinho, Jovelina Pérola Negra e Jorge Aragão, além do grupo Fundo de Quintal, o Cacique de Ramos lançou clássicos que estão na boca do povo até hoje, como “Coisinha do Pai” e “Vou Festejar”. E conquistou uma relevância tão significativa que foi tombado como Patrimônio Imaterial do Rio de Janeiro.
Para fechar o mês com muita animação, a roda deste domingo conta com a participação de Paula Diniz & Sobell Santiago.
Quando? Dia 28 de abril | Das 17h às 23h30 Onde? G.R.Cacique de Ramos | Rua Uranos, 1326 – Olaria Quanto? Gratuito
7. Urca: trilha, mureta, jazz e dança
Para quem não dispensa aquele programinha ao ar livre, a dica é passar o dia na Urca. No tradicional bairro carioca, você pode curtir a praia, passear na Pista Cláudio Coutinho, fazer a Trilha do Morro da Urca e, no fim da tarde, ainda apreciar um dos pores do sol mais lindos do Rio na Pobreta, na companhia de uma cerveja gelada e barata.
Neste último domingo do mês, rola ainda na Praia Vermelha o tradicional show do El Miraculoso SambaJazz e aulas de Reggaeton e Salsa Cubana. Tudo isso ao ar livre e de graça!
Quando? 28 de abril (show de jazz e aulas de dança) | A partir das 17h Onde? Urca Quanto? Gratuito
Veja também: Conheça o Museu do Samba no Rio e seu acervo riquíssimo!
Fim de semana no Rio 0800: Lavradio, Tiradentes Cultural e mais!publicado primeiro em como se vestir bem
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brunaoliveira-tcc-blog · 7 years ago
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Pesquisa #03
E talvez um relato também? Pode ser os dois? Não fique puto comigo, professor.
Estou um pouco perdida no momento sobre o que fazer e como fazer... Na verdade sei o que quero mas não sei exatamente sobre o que, mesmo sabendo sobre o que quero fazer. ??????????. Pois é.
Deixa eu ver se eu consigo explicar melhor.
Quero fazer um projeto editorial. Um livro e algum material que possa ser barato e entregue às pessoas. 
Vou dar mais uma contextualizada aqui:
Na nossa visita ao CCBB, uma coisa me chamou a atenção: nos foi dito no briefing que existe uma van do ccbb que sai e para no metrô república com destino ao estacionamento. Já fui lá algumas vezes e nunca vi nem comi eu só ouço falar essa van. É uma ideia incrível que ela saia do metrô porque apesar de achar o centro LINDO, tenho um pouco de medo de andar por lá sozinha... Eu tenho um pequeno trauma com mendigos, já fui ameaçada de morte algumas vezes por alguns POIS É. E a gente sabe que aquela região é meio perigosa. Então lá fui eu, cheguei no metrô, aquela estação ENORME com 98 saídas e tal, ok. Fui procurar algum segurança ou pessoas que me informassem sobre a tal misteriosa van e falei com vários, nenhum sabia de nada. Daí uma moça me sugeriu que eu saísse na praça da República porque lá tinha uma cabine de informações turísticas!!! E provavelmente alguém da cabine saberia. Fui lá, achei que meus problemas estariam resolvidos, na cabine estavam 2 moças muito simpáticas que também nunca tinham nem ouvido sobre a van... Elas me disseram que seria melhor ir a pé mesmo, seria mais rápido e não era legal eu ficar parada ali esperando a van misteriosa. E AÍ ELAS ME DERAM UM MAPA!!!! QUE TEM TODAS OS PONTOS TURÍSTICOS DO TRIANGULO DO CENTRO!!! Achei super legal que esse material exista, achei chato que não há identidade visual. É apenas um mapa, num papel branco, verso amarelo, sem logo sem nada... Não dá pra saber de quem é aquela iniciativa, se foi a prefeitura mesmo que fez, onde vive, do que se alimenta e tal, sabe? É um material super útil pra seres perdidos em SP como eu (são bernardense, provinda da cidade da batata e da indústria automobilística e etc). 
E daí surgiu a ideia de, além de um livro ~ou publicação~, fazer algum material que possa ser distribuível, e que seja agradável gráficamente, que não seja caro de produzir, que remeta a esse livro, que desperte o interesse e a vontade de visitar os pontos turísticos do centro de SP. Fiz mais uma pasta do pinterest para referências de projetos. https://br.pinterest.com/brunacro/refer%C3%AAncias-tcc/ 
Descobri que o IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil)  tem um projeto que tem o objetivo de divulgar o centro de sp, as obras arquitetônicas que estão ali perto do escritório deles, que fica na rua bento freitas. Acredito que seja só pelo celular mesmo, um tipo de mapa com os pontos especiais da cidade próximos ao escritório. 
http://www.passeiosiabsp.com.br/
Essa semana conversei com o Alexandre Salles, que é o coordenador de Design de Interiores aqui do IED.
Ele, que mora na região central, confirmou comigo que muita gente trabalha ou passa pelo centro todos os dias mas não conhece a história do lugar e nem visita os prédios que se pode visitar. 
Eu gostaria que essas pessoas fossem o meu público alvo! Gostaria de poder, de alguma forma, fazer com que elas se interessassem pelo que está ao seu redor, passar pela cidade, mesmo que na rotina do dia-a-dia, vendo o que há ao seu redor e entendendo a importância daquilo para a história da construção da cidade. A visita ao CCBB me deixou muito ligada nisso, eu não fazia ideia do que aquele prédio representava pra nossa história.
Acredito que vamos fazer um passeio ~mais turístico~ por lá nas semanas seguintes. O que ele me disse também, foi que seria interessante trabalhar com o campo da semiótica. Estou pesquisando alguns livros sobre o assunto, e realmente acredito que tem tudo a ver com o que eu gostaria de fazer. 
Conversando com o professor Rodrigo, ele me deixou um pouco intrigada. Por que é necessário que as pessoas saibam a história da cidade? Por que elas precisam prestar atenção ao seu redor e tal? E eu na minha humilde cabecinha não acho que seja uma questão de precisar saber de nada disso... Mas de querer, sentir vontade. Muita gente vai pro trabalho porque precisa ir, não porque quer... Muita gente não trabalha na área que gostaria, mas tem que criar a família, tem que se sustentar. E eu fico me perguntando, se a gente conhecesse essas coisas pelo nosso caminho, nossos dias e nossas rotinas não seriam muito mais interessantes? Eu trabalho numa região comercial, todos os dias a mesma coisa, não sei nada sobre, e nunca procurei saber. E essa reflexão tem mexido comigo nesse sentido, como eu posso ir todos os dias da minha vida pro mesmo lugar e não saber nada sobre aquele lugar? 
Seria legal poder instigar essa vontade nas pessoas.
Descobri que houve uma exposição em 2015/2016, organizada pela artista Giselle Beiguelman, chamada Memória da Amnésia. 
“Memória da Amnésia busca compreender como as políticas culturais e de patrimônio histórico definem o que são obras de arte pública e estabelecem suas relações com a memória urbana. O projeto aborda a memória pelo prisma do esquecimento, focalizando a mudança de monumentos de lugar e o “desterro” de monumentos em depósitos, duas questões recorrentes da história urbana de São Paulo.“
Gostaria muito de ter ido nessa exposição, mas como não podemos voltar no tempo, tentei entrar em contato com a Giselle, ainda sem resposta. 
Atualmente estou lendo um livro que o professor Bruno me indicou, “Cidade, entre mediações e interações” da Lucrécia D’Alessio Ferrara. O livro trata muito do que passa despercebido, e acredito que trará bons insights.
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dynadmicbrasil · 7 years ago
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SOV desponta como importante aliado na estratégia de vídeo online das marcas
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Na esteira do crescimento do vídeo online na indústria da publicidade global, incluindo o nosso mercado (segundo o IAB Brasil, mais de R$ 2,2 bilhões foram investidos no formato em 2016), o SOV (Share of Voice) surge como importante ferramenta para análise de dados, que garante uma melhor assertividade a partir da criação de um Big Data para definição de estratégias de marketing.
A ferramenta é utilizada em diversas plataformas que veiculam vídeos. Segundo pesquisa realizada pela GDMA (Global Alliance of Data-Driven Marketing Association), em parceria com Winterberry Group, 81% dos entrevistados consideram a análise de dados extremamente importante para a execução de seus trabalhos e 59% disseram que realmente impacta na definição de estratégias em comunicação.
SOV traz escalas nas análises, criando insights que podem ajudar na resolução de problemas para a tomada de decisão de estratégias a partir do estudo dos dados da marca, submarca, categorias, engajamento e porcentagem de SOV e SOA (Share of Attention). Proporcionando uma análise mensal de milhares de vídeos, identificação da porcentagem da fatia de digital que a marca possui no Youtube, Facebook, entre outros e um acompanhamento do investimento de publicidade dos concorrentes por segmento de produto.
No caso da DynAdmic o SOV é potencializado pela sua tecnologia exclusiva que lê detalhadamente o conteúdo do áudio do vídeo, aumentando a precisão da entrega da publicidade, conseguindo assim, escalar de maneira surpreendente o número de vídeos analisados. Além disso, ao ler o áudio dos canais onde serão veiculadas as peças, sua tecnologia contribui para evitar associação da marca a conteúdos indesejáveis como o caso recente no Reino Unido.
Dados óbvios para um mercado cada vez mais pautado pelos números e dados disponíveis, sempre aliados a um bom storytelling, claro. Segmentos como: financeiro, automotivo e beleza já adotaram essa ferramenta como parte estratégica do seu negócio. Recentemente para um grande anunciante do setor de beleza por meio do SOV adquiriu uma ampla análise, mais de 200 canais monitorados para veiculação de sua publicidade audiovisual digital (antes eram apenas 20) obtendo resultados com maior precisão em comparação com os concorrentes.
Os anunciantes precisam entender mais como utilizar esses dados para suas estratégias. Não adianta ter acesso à essa análise e não saber como usar esse tipo de informação. Em um mercado em constante mudança, ferramentas e tecnologias  como SOV servem para ajudar as marcas nos desafios que tendem a ficar cada vez mais complexos e plurais.
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darinfo · 7 years ago
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Atualização no Google Chrome e mudanças no Google Adsense
A grande maioria dos criadores de conteúdo online financiam seu trabalho com publicidade. Isso significa que eles querem que os anúncios que funcionam em seus sites sejam convincentes, úteis e envolventes – os que as pessoas realmente querem ver e interagir. Mas a realidade é, é muito comum que as pessoas encontrem anúncios irritantes e intrusivos na web – como o tipo que amaldiçoam a música de forma inesperada ou forçam você a esperar 10 segundos antes de poder ver o conteúdo na página. Essas experiências frustrantes podem levar algumas pessoas a bloquear todos os anúncios – cobrando grande importância nos criadores de conteúdo, jornalistas, desenvolvedores web e videographers que dependem de anúncios para financiar sua criação de conteúdo.
Nós acreditamos que os anúncios on-line devem ser melhores. É por isso que nos juntamos à Coalition for Better Ads , um grupo da indústria dedicado a melhorar os anúncios on-line. Os Padrões de anúncios melhor anunciados do grupo fornecem orientações claras, públicas e orientadas para dados sobre como o setor pode melhorar anúncios para consumidores e hoje eu gostaria de compartilhar como planejamos apoiá-lo.
Novas ferramentas para editores
O novo relatório de experiência de anúncios ajuda as editoras a entender como os Padrões de anúncios melhores se aplicam aos seus próprios sites. Ele fornece screenshots e vídeos de experiências de anúncios irritantes que identificamos para facilitar a busca e a solução dos problemas. Para uma lista completa de anúncios a serem usados, os editores podem visitar nosso novo guia de melhores práticas .
  Relatório de experiência do anúncio “Nós sempre colocamos nossos usuários em primeiro lugar e apoiamos os esforços e os padrões de anúncios melhores da Coalition. Os vídeos e screenshots do relatório são incrivelmente úteis e tornam a pesquisa da Coalizão acionável para nossas equipes. Estamos impressionados com o nível de detalhe e transparência que o Google oferece e elogio desta iniciativa. “ – Troy Young, presidente da Hearst Digital Media
Como parte de nossos esforços para manter uma web sustentável para todos, queremos ajudar as editoras com boas experiências publicitárias a serem pagas pelo seu trabalho. Com as opções de financiamento, agora em versão beta, as editoras podem mostrar uma mensagem personalizada aos visitantes usando um bloqueador de anúncios, convidando-os a habilitar anúncios em seu site ou a pagar uma passagem que remova todos os anúncios nesse site através do novo Colaborador do Google.
“Nos últimos anos, percebemos que o aumento de bloqueadores de anúncios tem impactado negativamente a receita potencial em todas as nossas propriedades, especialmente na Europa. As opções de financiamento nos permitem conversar com visitantes que usam bloqueadores de anúncios sobre como nosso negócio funciona e fornecer uma escolha para lista branca ou contribuir com nossa sala de redação.Descobrimos que as pessoas geralmente estão abertas para listas brancas, uma vez que entendem como o conteúdo é criado. “ – Marc Boswell, SVP, Operações de vendas e serviços ao cliente, Business Insider
As opções de financiamento estão disponíveis para editores na América do Norte, Reino Unido, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia e serão lançadas em outros países no final deste ano. Os editores devem visitar nosso novo guia de melhores práticas para obter dicas sobre como criar a mensagem certa para o público.
Suporte do Chrome para os Padrões Better Ads
O Chrome sempre se concentrou em dar-lhe a melhor experiência possível na navegação na web. Por exemplo, impede pop-ups em novas guias com base no fato de que eles são irritantes. Em diálogo com a Coalition e outros grupos da indústria, planejamos que o Chrome interrompa a exibição de anúncios (incluindo aqueles detidos ou atendidos pelo Google) em sites que não são compatíveis com os Padrões de Melhores Anúncios a partir do início de 2018.
Olhando para frente
Acreditamos que essas mudanças garantirão que todos os criadores de conteúdo, grandes e pequenos, possam continuar a ter uma maneira sustentável de financiar seu trabalho com publicidade online.
Estamos ansiosos para trabalhar com a Coalition à medida que desenvolvem diretrizes do mercado para apoiar os padrões Better Ads e estão empenhados em trabalhar em estreita colaboração com todo o setor – incluindo grupos como o IAB, IAB Europe, DCN, WFA, ANA e 4A, anunciantes, agências e editores – para implementar essas mudanças de forma que faça sentido para usuários e o ecossistema de anúncios mais amplo.
Postado por Sridhar Ramaswamy Vice-Presidente Sênior de Anúncios e Comércio
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palavradigital-blog · 3 years ago
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IAB lança documento global sobre Leis de Proteção de Dados para a Publicidade Digital
IAB lança documento global sobre Leis de Proteção de Dados para a Publicidade Digital
Material analisa e compara as leis de privacidade de 11 países e como elas se aplicam à indústria de publicidade digital em cada um deles São Paulo, 26 de julho de 2021 – O conselho de Legal Affairs do IAB nos Estados Unidos acaba de lançar o compêndio Cross-Jurisdiction Privacy Project (CJPP – Projeto de Privacidade entre Jurisdições), denominado: Leis de Privacidade e Publicidade Digital:…
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palavradigital-blog · 3 years ago
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IAB lança documento global sobre Leis de Proteção de Dados para a Publicidade Digital
IAB lança documento global sobre Leis de Proteção de Dados para a Publicidade Digital
Material analisa e compara as leis de privacidade de 11 países e como elas se aplicam à indústria de publicidade digital em cada um deles O conselho de Legal Affairs do IAB nos Estados Unidos acaba de lançar o compêndio Cross-Jurisdiction Privacy Project (CJPP – Projeto de Privacidade entre Jurisdições), denominado: Leis de Privacidade e Publicidade Digital: Visão Geral e Implicações…
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Ibaneis vislumbra desenvolvimento do DF com Lei do SIG
Avenida das Cidades: reunião na sede da Aneel formalizou termo de cooperação para enterramento e remanejamento de 16 quilômetros de cabos de alta tensão | Foto: Renato Alves / Agência Brasília
O governador Ibaneis Rocha comentou, nesta quarta-feira (19), a proposição que altera normas de gabarito e definições de parâmetros de uso e ocupação do solo para o Setor de Indústrias Gráficas (SIG), aprovada ontem (terça, 18) na Câmara Legislativa (CLDF). Para o chefe do Executivo, o Projeto de Lei Complementar nº 13 de 2019 foi bem elaborado e trará melhorias para a região.
“A gente tem que pensar em soluções. Aquela área se tornou ociosa. Nós temos que pensar no desenvolvimento da cidade. As soluções de trânsito, todas elas, foram analisadas pelos órgãos competentes. Eu recebi o projeto pronto, com todos pareceres favoráveis e a única atitude foi encaminhá-lo [à CLDF]”, disse o governador, após reunião na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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Com o apelido de “Lei do SIG”, o texto segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. Elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), está embasado em pareceres favoráveis de infraestrutura, drenagem de águas pluviais, iluminação, fornecimento de energia e impacto de trânsito.
Depois de mais de dez anos de discussões, a proposta conta com apoio de entidades atuantes na defesa do tombamento de Brasília que integram o Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan).
Estímulo
A proposta, de autoria do Poder Executivo, define parâmetros de uso e ocupação do solo do setor com objetivo de ampliar a prestação de serviços, gerando emprego e estímulo econômico.
A ideia é ampliar o modelo de uso dos lotes e permite a instalação de mais de 200 atividades na região, como comércios de pequeno porte, serviços e escolas. Atualmente, apenas atividades bancárias, de radiodifusão e impressão de jornais e revistas são permitidas. A proposição ainda permite a alteração da altura máxima dos prédios – de 12 para até 15 metros –, possibilitando instalação de casa de máquinas e de caixa d’água acima do último pavimento.
“A gente tem que pensar em soluções. Aquela área se tornou ociosa. Nós temos que pensar no desenvolvimento da cidade” Ibaneis Rocha, governador do DF
“Não justifica ter um Setor de Indústrias Gráficas onde hoje você utiliza pequenos espaços. É uma área muito valorizada, uma área que a cidade precisa para se desenvolver e que vai ajudar os moradores do Sudoeste, que carecem de serviços. Tenho certeza que a população vai assimilar e nós, enquanto governo, vamos fiscalizar para que esse projeto não seja deturpado”, acrescentou Ibaneis.
Mais de 30 anos sem atualização
Criada no fim da década de 1960, a região está incorporada à área tombada do Distrito Federal. As primeiras regras para o uso dos lotes ali datam de 1967 e foram revisadas pela última vez em 1988.
Ibaneis: “Não justifica ter um Setor de Indústrias Gráficas onde hoje você utiliza pequenos espaços” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília
A proposta de mudança de gabarito e definições de parâmetros pela Lei do SIG já fazia parte da minuta do projeto de lei do Plano de Preservação do Conjunto Urbano de Brasília (PPCub). E, por iniciativa da Seduh, foi destacado do texto para acelerar a análise na CLDF.
Antes de ser enviada à análise dos deputados distritais, a minuta do projeto de lei – que não contempla uso de lotes para fins residenciais – foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano.
Fazem parte do Conplan representantes dos conselhos de Arquitetura e Urbanismo (CAU-DF) e de Engenharia e Agronomia (Crea-DF), da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB-DF).
Ibaneis vislumbra desenvolvimento do DF com Lei do SIG publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Revisão do plano territorial faz primeira reunião conjunta
Como forma de integrar as equipes que compõem os oito eixos temáticos do processo de revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) organizou a primeira reunião conjunta na última segunda-feira (9).
O evento, ocorrido na sede da Fundação Oswaldo Cruz em Brasília (Fiocruz), teve o objetivo de apresentar os principais pontos de cada grupo de trabalho e fazer o alinhamento interinstitucional dos temas. Na ocasião, foi elaborado um documento que lista os pontos de convergência entre cada eixo e as prioridades para o processo de revisão. Os tópicos foram identificados por cada grupo e compartilhados entre os demais servidores no encerramento da atividade.
O processo de revisão do plano diretor é um trabalho conjunto entre governo e sociedade e, a partir de 2020, será intensificado com o Comitê de Gestão Participativa, que reúne entidades da sociedade civil organizada. “Nosso compromisso é com a participação popular e de todos os órgãos de governo para a construção de um instrumento que reflita as necessidades do Distrito Federal”, destacou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.
A revisão do Pdot vai levar em consideração outras leis vigentes, como o Plano Diretor de Transporte Urbano (Pdtu) e o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE-DF).
Com isso, busca-se construir um planejamento urbano apto a favorecer o deslocamento dos cidadãos, sem deixar o viés da sustentabilidade de lado. É o que defende a secretária executiva de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Giselle Moll. “Pela primeira vez nós teremos o Pdot alinhado ao Pdtu. Um dos maiores desafios do nosso território é a mobilidade urbana”, disse.
O grupo de trabalho interinstitucional do Pdot foi definido por meio do Decreto 40.088, de 10 de setembro de 2019. Desde então, as equipes vêm trabalhando na chamada leitura técnica, que discute as principais questões referentes a cada eixo. Ao reunir todos os participantes para o fechamento desta etapa, tem-se a condição de colocar todos no mesmo patamar de entendimento.
“[O encontro] É um momento único, de esforço coletivo do governo para integrar e pautar a construção de uma agenda urbana para os próximos 10 anos”, avalia o subsecretário de Políticas e Planejamento Urbano, Vicente Correia Lima Neto.
Participação social por meio do Comitê de Gestão Participativa
Para garantir a contribuição social desde as etapas iniciais de revisão do Pdot, foram definidos os seis representantes do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) no Comitê de Gestão Participativa (CGP) do Pdot.
O CGP avalia e pode propor mudanças aos encaminhamentos dados no âmbito da revisão do Plano e, a partir de agora, participam de todas as reuniões sobre o Pdot. Todos os membros eleitos para o comitê pertencem a entidades da sociedade civil organizada. São elas: Associação de Movimentos Organizados por Moradia nas Regiões Administrativas do DF (Asmorar); Conselho de Arquitetura e Urbanismo no DF (CAU-DF); Conselho Regional de Engenharia e Agronomia no DF (Crea-DF); Instituto dos Arquitetos do Brasil no DF (IAB-DF); Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon); União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do DF (Única-DF).
Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
Revisão do plano territorial faz primeira reunião conjunta publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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