#hospitais de retaguarda
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Hospitais de Transição, apesar das barreira econômicas, podem sim se beneficiar da adoção de tecnologias de apoio.
O desafio da adoção de soluções tecnológicas nos hospitais de transição em comparação aos hospitais gerais. Na maioria dos casos, os hospitais de transição enfrentam desafios econômicos mais severos e limitantes do que os hospitais gerais, o que dificulta a aplicação de soluções tecnológicas. Essa realidade se deve, em grande parte, à estrutura financeira mais restrita desses hospitais, que não…
#gestão hospitalar#hospitais de retaguarda#hospitais de transição#Hotelaria#Tecnologia#tecnologias de apoio#voice leitos
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Fotos: Julio Cavalheiro / Secom Em agenda na cidade de Concórdia na manhã deste sábado, 6, o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, salientou a necessidade do aumento da oferta de serviços para enfrentar o momento crítico vivido em Santa Catarina por conta da pandemia de Covid-19. Motta Ribeiro participou de uma reunião com os prefeitos Rogério Pacheco, de Concórdia, e Kiko Canale, de Seara. Em seguida foi ao Hospital São Francisco, que possui 20 leitos de UTI exclusivos para tratamento da doença viral. >>> Mais fotos no álbum Aos funcionários da unidade, o secretário reforçou a importância do trabalho realizado pelos profissionais da linha de frente, afirmou que os próximos meses tendem a ser difíceis, e conclamou o esforço de todos. “Nós estamos em guerra. É preciso utilizarmos todas as armas disponíveis para vencer essa pandemia. O atual momento é grave. Assim como todas as cidades, Concórdia está sendo impactada. É necessário aumentar a oferta de serviços, e a presença do Governo do Estado hoje aqui é para simbolizar que nós daremos todo o apoio possível para isso”, disse o secretário. O prefeito Rogério Pacheco agradeceu os esforços do Governo do Estado em auxiliar os municípios no enfrentamento da pandemia. Ele garantiu que tentará viabilizar, também junto à iniciativa privada, mais recursos para garantir a abertura de novos leitos de UTI no hospital da cidade. As prefeituras da região se colocaram à disposição para ceder profissionais de saúde para atuar emergencialmente na unidade, de modo a garantir a ativação de mais leitos. Além disso, ficou acertado um reforço nos hospitais de retaguarda da região do Alto Uruguai para garantir mais espaços no Hospital São Francisco. “Foi muito positiva a reunião que nós tivemos. O importante de tudo isso é que o hospital vai trabalhar essa questão da ampliação dos leitos de UTI e também de enfermaria. O Estado está dialogando com o hospital e nós também e vamos fazer esses encaminhamentos, que são necessários”, afirmou o prefeito Rogério Pacheco. Também participou da agenda em Concórdia o superintendente do Ministério da Saúde em Santa Catarina, Rogério Ribeiro, o vice-prefeito Edilson Massocco, e os secretários municipais de saúde.
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Workshop itinerante reforça a importância da higiene das mãos na prevenção de infecções
Atividades educativas relacionadas à higienização das mãos serão realizadas durante evento Para reforçar a importância da higienização das mãos, como ato preventivo de infecções, o Governo de Rondônia promoverá entre os dias 6 e 10 de maio, o 2º Workshop Itinerante de Segurança do Paciente, que percorrerá os hospitais da rede pública estadual. De iniciativa da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o worshop itinerante é voltado às equipes assistenciais multiprofissionais dos hospitais públicos, e terá como tema “Higienizar as Mãos Salva Vidas”. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “o gesto simples e prático, e que já tem sua eficácia comprovada, é fundamental para evitar a propagação de infecções. A higienização das mãos é focada na segurança do paciente, em todos os níveis do sistema de saúde”, destacou. Equipe coordenadora do workshop itinerante O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, reforçou como o ato é essencial para evitar a disseminação de infecções hospitalares. “Pessoas internadas ou submetidas a procedimentos cirúrgicos, podem ser acometidas por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (Iras), e impedir que os pacientes adquiram esses microrganismos, é o principal desafio, pois infecções hospitalares podem ser prevenidas, através do simples ato de higienizar as mãos, por exemplo”. PROGRAMAÇÃO Serão realizadas pela equipe que lidera o Workshop, atividades educativas relacionadas à higienização das mãos, que é a ‘meta 5’, dentro do Protocolo Internacional de Segurança do Paciente. Segunda-feira (6): Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; - Terça-feira (7): Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e Hospital de Retaguarda de Rondônia (HRRO); - Quarta-feira (8): Hospital Cemetron e Hospital Santa Marcelina; - Quinta-feira (9): Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD); - Sexta-feira (10): Hospital de Base Ary Pinheiro (HB). CAMPANHA NACIONAL Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove a campanha “Salve Vidas: Higienize suas mãos”, com início em 5 de maio. O objetivo é manter um perfil global sobre a importância da higiene das mãos na atenção à saúde. Fonte: Governo RO Read the full article
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Liga dos Bombeiros ameaça deixar de fazer transporte de doentes com alta hospitalar
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) ameaçou deixar de fazer o transporte de doentes com altas hospitalares durante três dias na próxima semana, caso o Ministério da Saúde continue sem responder aos problemas causados pelos constrangimentos nas urgências.
A decisão vai ser tomada, na sexta-feira, na reunião do conselho executivo da LBP, sendo ainda avaliada qual a melhor data para o protesto, estando a ser considerados os dias 20, 21 e 22 de dezembro, disse à Lusa o presidente da Liga.
António Nunes lamentou a falta de diálogo por parte do Ministério da Saúde para resolver o problema da falta de ambulâncias devido aos constrangimentos nas urgências hospitalares e avançou que, caso os bombeiros não obtenham uma resposta até sexta-feira, as corporações vão recusar fazer o transporte de doentes com altas hospitalares durante três dias.
"Os bombeiros estão a ficar numa situação absolutamente caótica em relação a tudo o que se está a passar relativamente à emergência pré-hospitalar e à renegociação dos transportes de doentes não urgentes", disse, dando conta que "há três reuniões essenciais", designadamente com o INEM, direção executiva do Serviço Nacional de Saúde e secretário de Estado da Saúde para o transporte de doentes não urgentes.
António Nunes criticou o facto de a LBP "não conseguir um diálogo com os responsáveis do Ministério da Saúde para tentar resolver situações como transporte de um cadáver ou ir à porta de uma urgência de um hospital buscar um doente para outra urgência.
"Isto está a tornar-se numa situação mesmo complicada. Não queremos que ocorra uma situação em que dentro de uma ambulância dos bombeiros exista um desfecho trágico. Ninguém toma uma medida", sublinhou, lamentando que o Ministério da Saúde "ainda não tenha respondido à carta de protesto" entregue pela LBP há 15 dias.
Como exemplo de situações que considera inaceitáveis, o presidente da LBP referiu os "vários casos de sinistrados que chegam a estar dentro de uma ambulância de um corpo de bombeiros 30 ou mais minutos a aguardar a indicação" do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM sobre qual o hospital para onde devem ser encaminhados de ambulância e do transporte de um cadáver para um hospital através do CODU.
"Na semana passada, uma pessoa morreu em casa e o CODU, porque não tinha médico para mandar ao local, manda os bombeiros transportar para as urgências do Francisco Xavier um cadáver com 10 ou 12 horas", indicou.
António Nunes disse igualmente que há hospitais que não estão a deixar entrar nas urgências doentes que precisam de auxílio, deixando-os ficar à porta e têm de ligar para o CODU para que uma ambulância os transporte para a urgência de outro hospital.
"O Ministério da Saúde tem que se sentar à mesa com os bombeiros e perante os problemas tem que dar uma resposta, até pode ser eu não resolvo, mas então que diga isso e os bombeiros, perante um problema, têm como resposta não resolvo", disse ainda.
O transporte de utentes com altas hospitalares acontece quando os doentes internados têm alta, mas muitos deles têm que ser transportados de ambulância para casa, lares de idosos ou unidade de retaguarda.
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WC-54 DODGE AMBULANCE - 1:35 scale - Parte 7
Alteração de Rota
Como no post anterior expliquei no final, que depois de conversar com o Mestre Panzerserra e ser convencido por ele a fazer esse projetou ma Ambulância FEB (Força Expedicionária Brasileira). Por isso esta correção explicando um pouco da história destes veículos que também foram repassados aos brasileiros no Teatro de Operações da Itália e que tão bem serviram para o socorro de soldados e civis. Vale aqui dar o crédito da pesquisa realizada e postada pelo Pesquisador de Assuntos Militares Expedito Carlos Stephani Bastos da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora). Abaixo a transcrição de seu artigo na página www.defesa.ufjf.br (infelizmente o link não é direcionado mais para a página em questão que pode não estar mais ativa)
AMBULÂNCIAS DODGE WC-54 4x4 do BATALHÃO DE SAÚDE DA FEB Itália 1944 – 1945
A Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou no teatro de operações da Itália na Segunda Guerra Mundial, em 1944/45, empregou ambulância motorizadas de diversos modelos e tipos no seu Batalhão de Saúde. O modelo mais comum e considerado o padrão utilizado no Exército norte-americano, ao qual a FEB estava agregada, foi a DODGE WC-54 4x4, categoria ¾ toneladas.
O Batalhão de Saúde recebeu 30 (trinta) destes modelos, que ajudaram a salvar a vida de muitos combatentes brasileiros, transportando-os desde a frente de batalha até os hospitais na retaguarda. Após o fim da guerra, todas vieram para o Brasil e foram incorporadas ao Exército. A famosa série WC (W = ano 1941 e C = capacidade carga ¾ toneladas) foi renomeada após o sucesso de seu emprego pelos ingleses no Norte da África, mantendo o WC como a nova designação de WEAPONS CARRIER (Transportador de Armas). A partir de 1942, a Dodge produziu 26 mil unidades até o final da guerra. Seu chassi foi usado para a confecção de diversas versões, todas com motor a gasolina Dodge T-24, de seis cilindros com válvulas laterais e refrigerados a água. A força motriz era transmitida desde o câmbio por meio de um curto eixo de transmissão até a caixa de redução, e daí por eixos até as rodas dianteiras e traseiras. A força propulsora podia atuar sobre as quatro rodas ou somente nas traseiras. O câmbio possuía quatro marchas à frente e uma à ré. O sistema elétrico era de 6 a 8 volts, seu peso na ordem de marcha era 2.685 quilos e a velocidade máxima de 88,5 km/h em estradas. Sua identificação era muito fácil e visível a grande distância, pois ela possuía uma grande cruz vermelha sobre fundo branco nas laterais, teto e traseira, além de duas pequenas acima do para-brisa, tendo no centro a inscrição em branco “Ambulance”. Algumas chegaram a ter o emblema pintado na grade frontal. A versão brasileira tinha, além destas marcações, o Cruzeiro do Sul dentro de um círculo branco nas laterais da porta e marcações no para-choque dianteiro, onde à direita estava a palavra FEB, seguida do número 710 (número de todos os veículos do Batalhão de Saúde), mais letra K (Destacamento de Comando). Podia ter também as letras A, B e C (1ª, 2ª e 3ª Cia de Evacuação, respectivamente) ou ainda a letra D (Cia de Tratamento), seguido de um pequeno emblema do cruzeiro do sul e o número do veículo (1 a 30), nas laterais, no alto, atrás das portas dianteiras e no lado direito da porta traseira, no alto. No traseiro, apenas não existe o logo do Cruzeiro do Sul.
A carroceria era todo construída em metal, muito robusta, com uma grade na parte frontal, característica da série destes veículos. A capacidade era a de poder levar com relativo conforto quatro feridos deitados em macas ou sete sentados, além do motorista e ajudante. O pneu estepe, atrás da porta do motorista e num compartimento apropriado, conferia grande charme ao modelo. Do outro lado, na mesma direção, havia um conjunto de ferramentas com pá, picareta e machado.
Os operadores destas ambulâncias não levavam uma vida muito tranquila, visto que algumas chegaram a ser alvejadas por rajadas de metralhadoras, além de terem que trafegar por estradas estreitas, às vezes lamacentas, o que exigia o uso de correntes nos pneus, e com grandes penhascos, onde qualquer erro poderia ser fatal.
Estes veículos foram largamente empregados por vários países no mundo. No Brasil foram utilizados até meados dos anos 80, quando deram lugar a ambulâncias de fabricação nacional. Algumas foram vendidas a particulares e outras sucateadas, poucas preservadas lamentavelmente. FICHA TÉCNICA País: Estados Unidos Nome: Ambulância Dodge ¾ toneladas Modelo: WC-54 Fabricante: Dodge Caminhões – Divisão da Chrysler Corporation – Detroit Classificação no Exército: Viatura Transporte Especializado Finalidade: Transportar doentes e feridos Guarnição: 2 homens Carga útil: 04 pacientes deitados ou 07 sentados Capacidade de Combustível: 113,6 litros de gasolina Consumo médio: 3,4km/l Raio de ação: 386km Velocidade máxima: 87km/h Rampa máxima: 52% Motor: Dodge T-214, 6 cilindros, refrigerado a água Sistema elétrico: 6 volts Comprimento: 4,940m Altura: 2,296m Largura: 1,975m Pneus: aro 6.50 x 16 – tamanho 9.00 x 16” Peso do veículo completo: 2.685kg. -.-.-.-.-
Até o próximo post.
Forte Abraço!
Osmarjun
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⚠️19/05/21 PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAIS DO VALE DO RIBEIRA🏥 Números de pacientes que estão internados (enfermaria/retaguarda PS ou UTI) por casos confirmados COVID-19. #covid19 #coronavírus #ValeDoRibeira #Consaude #HRR (em Escritório Regional Do Governo SP) https://www.instagram.com/p/CPEiXWisH1K/?utm_medium=tumblr
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Foto: Divulgação / SES O Governo do Estado segue com o reforço das medidas de enfrentamento à pandemia no Oeste catarinense. O secretário adjunto da Secretaria de Estado da Saúde, Alexandre Lencina Fagundes, esteve nesta segunda-feira, 1º, na região para deliberar ações de combate à Covid-19. As reuniões ocorreram em Chapecó e Xanxerê, com pactuação de 20 novos leitos de UTI para o Hospital Regional do Oeste. Pela manhã, acompanhado da coordenadora da Macrorregião de Chapecó, Otília Rodrigues, Lencina esteve reunido com o vice-presidente da Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira (ALVF), Reinaldo Lopes e com o diretor do Hospital Regional do Oeste (HRO), Osmar Arcanjo de Oliveira. Na oportunidade, foram pactuados mais 20 leitos de UTI Covid-19 para a unidade, além dos 26 já pactuados na semana anterior. Foram confirmados também novos leitos clínicos, chegando ao total de 50. Na parte da tarde, o encontro foi com o setor produtivo, com a presença de representantes da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) e do conselho deliberativo do HRO. Na ocasião foi definida a forma de aplicação dos valores arrecadados pela campanha, desenvolvida pelo setor, para auxílio no combate à pandemia. De imediato serão realizadas aquisições de equipamentos, principalmente bombas de infusão, que serão disponibilizadas para o HRO e para o município. Agenda em Xanxerê Seguindo o roteiro de trabalho, ainda na parte da tarde Lencina se dirigiu a Xanxerê, onde esteve no Hospital São Paulo. Acompanhado do prefeito Oscar Martarello e do diretor da unidade hospital, Fábio Lunkes, visitou a estrutura hospitalar e a área onde possivelmente serão implantados os novos 10 leitos de UTI. As novas unidades de tratamento serão instaladas por meio de contrato realizado entre o hospital e empresa particular, com apoio do Governo do Estado. Além dos leitos UTI, será realizado o remanejamento de uma ala de enfermeira, que atualmente atende a outras clínicas médicas, tornando-a específica para atendimento de pacientes com Covid-19. Os atendimentos das demais enfermidades serão redirecionados para hospitais de retaguarda. “ Com a implementação desta enfermaria, com aproximadamente 30 leitos, teremos a possibilidade de melhorar ainda mais o atendimento a esses pacientes, dando o suporte necessário”, afirmou o secretário adjunto. Mais informações para a imprensa: Karla Lobato Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Saúde - SES Fone: (48) 3664-8820 / 99913-0316 E-mail: [email protected] Site: portalses.saude.sc.gov.br
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Workshop itinerante reforça a importância da higiene das mãos na prevenção de infecções
Atividades educativas relacionadas à higienização das mãos serão realizadas durante evento Para reforçar a importância da higienização das mãos, como ato preventivo de infecções, o Governo de Rondônia promoverá entre os dias 6 e 10 de maio, o 2º Workshop Itinerante de Segurança do Paciente, que percorrerá os hospitais da rede pública estadual. De iniciativa da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o worshop itinerante é voltado às equipes assistenciais multiprofissionais dos hospitais públicos, e terá como tema “Higienizar as Mãos Salva Vidas”. Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, “o gesto simples e prático, e que já tem sua eficácia comprovada, é fundamental para evitar a propagação de infecções. A higienização das mãos é focada na segurança do paciente, em todos os níveis do sistema de saúde”, destacou. Equipe coordenadora do workshop itinerante O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, reforçou como o ato é essencial para evitar a disseminação de infecções hospitalares. “Pessoas internadas ou submetidas a procedimentos cirúrgicos, podem ser acometidas por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (Iras), e impedir que os pacientes adquiram esses microrganismos, é o principal desafio, pois infecções hospitalares podem ser prevenidas, através do simples ato de higienizar as mãos, por exemplo”. PROGRAMAÇÃO Serão realizadas pela equipe que lidera o Workshop, atividades educativas relacionadas à higienização das mãos, que é a ‘meta 5’, dentro do Protocolo Internacional de Segurança do Paciente. Segunda-feira (6): Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; - Terça-feira (7): Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e Hospital de Retaguarda de Rondônia (HRRO); - Quarta-feira (8): Hospital Cemetron e Hospital Santa Marcelina; - Quinta-feira (9): Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD); - Sexta-feira (10): Hospital de Base Ary Pinheiro (HB). CAMPANHA NACIONAL Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove a campanha “Salve Vidas: Higienize suas mãos”, com início em 5 de maio. O objetivo é manter um perfil global sobre a importância da higiene das mãos na atenção à saúde. Fonte: Governo RO Read the full article
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Coimbra. Hospitais criticados por transferir doentes para unidade a 100km
A Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, acusou o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) de atitudes "desumanas e desrespeitosas" ao enviar doentes com alta hospitalar para uma unidade a cerca de 100 quilómetros.
Uma situação que a administração do CHUC justificou com um contrato assinado ainda em 2021, na altura da covid-19, devido à necessidade de libertar camas para doentes não agudos.
A fundação daquela vila do distrito de Coimbra afirmou, em comunicado, que a situação é lesiva para os doentes e familiares, quando aquele centro hospitalar poderia recorrer ao Hospital Compaixão, da instituição, situado em Miranda do Corvo.
"Especialmente, para os doentes residentes em Coimbra, e a sul da cidade, já que a transferência de doentes assume particular gravidade por não permitir e/ou dificultar a visita por parte de familiares, dada a longa distância", lê-se na nota.
A ADFP contabilizou que "a viagem por autoestrada [para Albergaria-a-Velha] é cerca de uma hora com portagens e, sem portagens, por estrada nacional, hora e meia em cada sentido. Corresponde a um total de duas ou três horas para visitar um familiar e com um custo muito elevado".
A instituição refere que, para um doente da Pampilhosa da Serra, no interior do distrito de Coimbra, a viagem para Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, é de quatro horas em via com portagem e quatro horas e meia em estrada sem portagens.
Para a ADFP, esta situação "é incompreensível, porque desde novembro de 2021 a Fundação tem vindo a disponibilizar camas para estes doentes, nomeadamente no Hospital Compaixão e noutros equipamentos", sem ter obtido "qualquer resposta por parte da administração do CHUC".
"Publicamente assumimos que continuamos disponíveis para assumir o internamento de doentes com alta hospitalar do CHUC, com um valor igual ou mesmo inferior ao que o Hospital está a pagar a cerca de 100 quilómetros", sustentou a instituição.
Num esclarecimento enviado à agência Lusa, a administração do CHUC recordou que, em janeiro de 2021, aquando da recrudescência da pandemia covid-19, a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) "estabeleceu vários contratos com entidades externas ao Serviço Nacional de Saúde, com o intuito de assegurar respostas de internamento, permitindo, desta forma, aos hospitais da região centro, transferir utentes não agudos, libertando camas hospitalares para os casos mais graves".
Por outro lado, o centro hospitalar foi confrontado com a necessidade de contratar camas e recorreu a unidades que já prestavam serviço à ARSC - Fundação Aurélio Amaro Dinis (Oliveira do Hospital) e as Residências Montepio (Albergaria-a-Velha).
"Do conjunto de instituições, com contratos com a ARSC não fazia parte a ADFP, uma vez que, de acordo com informação colhida nessa altura, não dispunha dos recursos humanos necessários para garantir a prestação de cuidados", frisou.
Com o aliviar da pressão relacionada com a covid-19, o CHUC terminou contrato com a Fundação Aurélio Amaro Dinis, mas, devido à necessidade de ter camas disponíveis para os utentes que reúnam os requisitos clínicos e sociais estabelecidos e que aguardam colocação em unidade da Rede Nacional de Cuidados Continuados, "foi necessário contar com o contrato das Residências Montepio, de forma a não interromper a prestação de cuidados aos doentes".
"Tendo em conta que, como é público, a necessidade de camas de retaguarda se mantém, o CHUC retomou o processo de preparação do concurso público (temporariamente suspenso devido à decisão de integração do Hospital Arcebispo João Crisóstomo -- Cantanhede e do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais) para compra de serviços de saúde em regime de internamento para doentes não agudos, que será publicitado a breve prazo, e ao qual a ADFP poderá apresentar a sua proposta, tal como qualquer outra entidade".
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São Paulo – A cidade de Mauá, no ABC Paulista, zerou a fila de pacientes à espera por leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfermaria de Covid-19 no serviço da Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross) nesta terça-feira (13/4).
O sistema Cross distribui os pacientes para as vagas de atendimento nas áreas hospitalar e ambulatorial pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A prefeitura do município também não registrou mortes de pessoas nesta situação nas últimas 48 horas, informou, em nota.
“Esse é um resultado do intenso trabalho realizado pela administração na busca por soluções para enfrentar a pandemia e, principalmente, salvar vidas”.
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Aumento de leitos
De acordo com a gestão Marcelo Oliveira (PT), a oferta de leitos de UTI mais que dobrou nas últimas semanas, o que possibilitou alcançar esse resultado. Em janeiro, o número de vagas chegou a 20 e agora são 50.
Desse total, 40 estão no Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini e outros 10 foram disponibilizados em convênio celebrado com o Hospital Sagrada Família, instituição particular.
Nesta etapa de enfrentamento da pandemia, Mauá tem um total de 40 leitos, contra 18 no primeiro mês de 2021.
A partir dos próximos dias, a secretaria de Saúde da cidade deve implantar 11 leitos de retaguarda com suporte ventilatório nas quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
Até a noite desta terça, Mauá registrou 804 mortes e 14.713 casos confirmados do novo coronavírus.
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Capital paulista registra mais de 22 mil mortes por Covid-19 Fábio Vieira/Metrópoles
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Especialista sugere lockdown nas maiores cidades do TO e analisa: “momento é de montar urgente leitos de retaguarda”
Especialista sugere lockdown nas maiores cidades do TO e analisa: “momento é de montar urgente leitos de retaguarda”
Maju Cotrim Conselheiro Federal de Medicina e especialista na análise da pandemia na saúde, o médico Dr Estevam Rivello conversou com a Gazeta do Cerrado nesta terça-feira, 9, sobre a situação no Estado. Ele vive de dentro dos hospitais este momento e desde o início da pandemia faz análises sobre a situação no Estado. Os mais de 900 casos hoje são reflexo do novo momento que todo o mundo passa.…
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⚠️18/05/21 PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAIS DO VALE DO RIBEIRA🏥 Números de pacientes que estão internados (enfermaria/retaguarda PS ou UTI) por casos confirmados COVID-19. #covid19 #coronavírus #ValeDoRibeira #Consaude #HRR (em Escritório Regional Do Governo SP) https://www.instagram.com/p/CPB0-vBMyHd/?utm_medium=tumblr
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Foto: Mauricio Vieira / Arquivo / Secom O Governo de Santa Catarina tem empenhado esforços para oferecer toda a assistência à população em meio ao avanço da pandemia de Covid-19 no estado. Como resultado, nos últimos dias, o Executivo estadual pactuou a ampliação de 110 novos leitos de terapia intensiva em diversas regiões catarinenses e abriu 165 novos leitos clínicos de retaguarda Covid-19 no Oeste. Para verificar as demandas das regiões, o secretário da Saúde, André Motta Ribeiro, visitou várias unidades hospitalares e municípios, entre eles Chapecó, São Miguel do Oeste, Jaraguá do Sul e Blumenau, na última semana. A pactuação dos 110 novos leitos de terapia intensiva no estado ocorreu em: Chapecó, com 29 leitos de UTI ampliados no Hospital Regional do Oeste Concórdia, com quatro leitos de UTI ampliados no Hospital São Francisco Florianópolis, com 10 leitos no Hospital Florianópolis, 12 leitos no Hospital Governador Celso Ramos e seis leitos de UTI no Hospital Nereu Ramos Jaraguá do Sul, com cinco leitos de UTI ampliados no Hospital São José Joinville, com 10 leitos no Hospital Municipal São José e oito leitos de UTI no Hospital Bethesda São José, com 12 leitos de UTI ampliados no Hospital Regional Homero de Miranda Gomes São Miguel do Oeste, com 10 leitos de UTI ampliados no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso Xanxerê, com quatro leitos de UTI ampliados no Hospital Regional São Paulo. Já as ampliações dos leitos de retaguarda Covid-19 ocorreram nas seguintes unidades: Hospital Municipal de Dionísio Cerqueira (10 leitos) Associação Beneficente Hospital São Lucas, em Guaraciaba (10) Hospital de Iporã do Oeste (10) Hospital de Modelo (10) Hospital de Mondaí (20) Hospital Regional do Oeste, em Chapecó (50) Hospital de Cunha Porã (20) Associação Hospitalar Padre João Berthier, em São Carlos (10) Hospital São Cristóvão, em Faxinal dos Guedes (15) Hospital Frei Bruno, em Xaxim (10). Visitas no Oeste e unidades hospitalares O secretário da Saúde esteve no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso, em São Miguel do Oeste, acompanhado do prefeito e do diretor do Hospital na tarde do último domingo, 21. Durante a visita, André Motta Ribeiro conheceu a estrutura e discutiu ações para reforçar o enfrentamento ao coronavírus na região. Foto: Luciano Encarnação / PMSMO Três dias antes, Motta Ribeiro esteve em Jaraguá do Sul, onde inaugurou ala nova na Maternidade Jaraguá e visitou o Hospital São José. No mesmo dia, cumpriu agenda em Blumenau – com visitas técnicas aos Hospitais Santo Antônio e Santa Isabel. Também se reuniu com o prefeito Mário Hildebrant, a fim de tratar da oferta de serviços de oncologia na região. Ainda na semana passada, no Oeste do Estado, o secretário da Saúde e o chefe da Casa Civil, Eron Giordani, formalizaram um grupo de trabalho para fortalecer o enfrentamento ao coronavírus na região, por determinação do governador Carlos Moisés. Também o novo secretário adjunto da SES, Alexandre Lencina Fagundes, e o superintendente dos Hospitais Públicos, Márcio Mesquita Judice, fizeram visitas ao Norte do Estado, especificamente em Joinville, no Hospital Hans Dieter Schmidt, nesta segunda-feira, 22. Mais informações para a imprensa: Fabrício Escandiuzzi Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Saúde - SES Fone: (48) 3664-8820 / 99913-0316 E-mail: [email protected] Site: portalses.saude.sc.gov.br
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Governo de Rondônia destina mais de R$ 4 milhões para reforma de hospitais no Estado
Policlínica Oswaldo Cruz é uma das unidades contempladas com o investimento O Governo de Rondônia destinou um investimento de R$ 4.160.900,11 (quatro milhões, cento e sessenta mil, novecentos reais e onze centavos) para melhorias na infraestrutura de dez hospitais públicos estaduais, no decorrer de 2024, com reformas preventivas e correção da estrutura predial relativos à cobertura, piso, paredes e instalações gerais. A ação é realizada, por meio de parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos (Seosp). Segundo o subcoordenador de engenharia e arquitetura da Sesau, Thiago do Carmo Brasil, as obras já iniciaram em Buritis, Cacoal e distrito de Extrema, e estão sendo realizadas de forma célere. “As unidades precisam de reformas para garantir a segurança dos pacientes e servidores, considerando que a maior parte das instalações é antiga. Logo, os trabalhos colaboram com o zelo do bem público, e vão oferecer maior conforto aos pacientes e colaboradores”, salientou. De acordo com o secretário da Seosp, Elias Resende, a Gerência de Ações Urbanísticas (GAU) da pasta atua nas unidades hospitalares com reformas e pinturas nas estruturas, através da mão de obra direta. O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha ressaltou que, a concretização dessas obras vai ao encontro do propósito do Executivo Estadual em levar melhorias para a Saúde. “Através das obras, novos cenários estão sendo proporcionados para um melhor serviço prestado ao cidadão,” destacou. UNIDADES HOSPITALARES Entre as unidades que receberão reformas estão: Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; Hospital Regional de Buritis; Hospital Regional de Extrema; Centro de Diagnóstico de Rondônia; Hospital de Retaguarda de Rondônia; Policlínica Oswaldo Cruz (POC); Assistência Médica Intensiva (AMI); Hospital Regional de Cacoal (HC) e Hospital Regional de São Francisco do Guaporé (HRSF). Fonte: Governo RO Read the full article
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Penafiel. Enfermeiros "despedidos" exigem readmissão com vínculo efetivo
Trinta e um enfermeiros que não viram renovados os seus contratos de trabalho no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa exigiram hoje, junto ao hospital de Penafiel, a sua readmissão, mas com vínculo efetivo.
"O que estamos a exigir é a readmissão destes enfermeiros com vínculo efetivo, porque eles estão cá a dar resposta a necessidades permanentes", disse à Lusa Fátima Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
Segundo a sindicalista, aqueles profissionais tinham contratos desde novembro, mas ficaram sem trabalho, "por o Ministério das Finanças não ter aprovado a sua contratação".
"Este hospital contratou-os ao abrigo do plano de contingência, sempre com a expetativa de que o Governo em geral disponibilizasse verba para os poder contratar. O Ministério da Saúde deu um aval positivo, mas o Ministério das Finanças mandou-os para o desemprego", lamentou Fátima Monteiro.
Com palavras de ordem como "Costa escuta, os enfermeiros estão em luta", os profissionais que ficaram sem trabalho concentraram-se na manhã de hoje à entrada do Hospital Padre Américo, em Penafiel, onde exibiram cartazes críticos ao Ministério das Finanças.
Para a sindicalista, "a hipocrisia é tanta que estes colegas são despedidos, mas o contrato de seis meses nem lhes possibilita o fundo de desemprego", indicando ainda que, "com o despedimento destes colegas, a qualidade e a quantidade dos cuidados que se prestam aos utentes ficam em causa, assim como a segurança dos próprios profissionais".
A dirigente do SEP referiu que naquele centro hospitalar, que integra os hospitais de Penafiel (Padre Américo) e Amarante (São Gonçalo), "esta semana, a atividade cirúrgica foi alterada, por falta de retaguarda para os doentes que necessitavam de cuidados de enfermagem e de espaço".
"Tudo fica complicado. Quem sofre são estes profissionais que vão para o desemprego e os utentes que veem as suas cirurgias adiadas", reforçou, aludindo à "degradação do serviço nacional de saúde" que se tem observado, "porque as condições de trabalho dos seus profissionais são cada vez mais degradantes".
"Olhem para o SNS de uma vez por todas. Nós não queremos destruir o SNS, os enfermeiros são necessários, deem-lhes condições, porque eles sabem diariamente dar a resposta aos utentes", rematou.
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