#homem de palha
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The Wicker Man of the Druids
An 18th-century illustration of a wicker man. Engraving from A Tour in Wales written by Thomas Pennant (1726-1798).
#wicker man#the wicker man#thomas pennant#engraving#18th century#art#arte#history#kunst#vintage#illustration#celtic religion#celtic faith#celtic mythology#celtic#gauls#wales#welsh#julius caesar#de bello gallico#commentarii de bello gallico#celtic rites#druids#homme d'osier#hombre de mimbre#wierzbin#wickerman#wiklinowy pan#homem de palha#homem de vime
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#E1015 - Luffy Chapéu de Palha! O homem que serå o Rei dos Piratas!#episódio 1015#one piece#luffy#sabo#ace#asce#wano#yamato#aventuras#anime#tumblr
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"O homem de palha" (the wicker man) - cinema.
Pra completar o Double Feature do IMS, temos esse clĂĄssico de 1973! Restaurado em 4K! NĂŁo Ă© um filme que revisito com frequĂȘncia, aliĂĄs fazia um bom tempo que nĂŁo revia. Chegou a hora dele, uma cĂłpia restaurada, num bom cinema.
depois de ver: o filme te pega logo no inĂcio. e como Ă© bom ver filme de terror sem sustos, usando mais clima e cenas absurdas, quase todas filmadas de dia.
#O homem de palha#cinema#the wicker man#1973#Robin Hardy#Edward Woodward#Christopher Lee#Diane Cilento#Britt Ekland#Anthony Shaffer
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrÔes, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - vocĂȘ nĂŁo goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amĂ©m bençÔe obrigada vsf tmj
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     â Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. â "Ă sĂ©rio, Mati! 'CĂȘ precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." â VocĂȘ dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lĂĄbios mas o olhar de Matias nĂŁo saĂa de lĂĄ.
     â "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" â Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mĂŁos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
     â "Matias, rala!" â VocĂȘ disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome nĂŁo fazia ideia. Na ponta dos pĂ©s, caminhou atĂ© seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de vocĂȘ e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
â Matias que era um menino simples que vocĂȘ conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lĂĄbios e uma cerveja na mĂŁo.
     â "NĂŁo tem banheiro aqui nĂŁo, lindeza." â Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lĂĄgrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. â "Tem um carro ali oh." â Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distĂąncia de onde vocĂȘs estavam. â "Vai lĂĄ que eu fico de olho p'ra ninguĂ©m chegar perto." â O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mĂŁo do argentino de pequeno porte e o levou atĂ© que estivesse perto do carro, correu para traz do veĂculo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressĂŁo terrĂvel em seu ventre.
     â "Puta que pariu." â VocĂȘ praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava atĂ© o argentino. â "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo jĂĄ." â Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como vocĂȘ agradecia ele.
     â "Relaxa, nena. Quer fumar um?" â VocĂȘ fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno atĂ© um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
     â "Ă seu?" â VocĂȘ perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
     â "Ă sim! Ele Ă© novo, comprei nĂŁo tem nem uma semana." â Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
     â Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mĂŁos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que jĂĄ estavam indo embora, Matias te passou o nĂșmero dele e fez vocĂȘ jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rĂgido e que odiava meninos como Matias. Fez questĂŁo de proibir vocĂȘ de ver o rapaz quando avistou vocĂȘs dois conversando na quadra de tĂȘnis do condomĂnio em que vocĂȘ morava. Sua maior sorte era que JosĂ© Carlos, um dos porteiros, era um Ăłtimo amigo e gostava muito de Matias, entĂŁo nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a vocĂȘ e fazia questĂŁo de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
     â Matias que sempre que tinha a chance provocava vocĂȘ sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. â "Tu padre nĂŁo faz ideia da perrita que 'cĂȘ Ă© hm? Gosta de levar pau atĂ© essa porra de bucetinha chorar." â O gemido que saiu de seus lĂĄbios foi abafado pela mĂŁo de Matias. JĂĄ era tarde da noite, seu pai provavelmente jĂĄ estava no dĂ©cimo terceiro sono e nĂŁo acordava fĂĄcil, a chuva lĂĄ fora caĂa em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de vocĂȘ devagar. â "Posso dentro?" â O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para vocĂȘ.
â "NĂŁo. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." â O sorriso que ele te deu foi inacreditĂĄvel, se retirou de dentro de vocĂȘ com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chĂŁo entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cĂ©rebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trĂĄs e apertou os olhos com força, deixou os lĂĄbios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lĂĄbios macios se enrolavam perfeitamente na circunferĂȘncia molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver vocĂȘ com a boca aberta, lĂngua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
â "Boquinha gostosa 'cĂȘ tem hm? Porra!" â Palavras baixas que anteciparam as cordas do lĂquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua lĂngua e bochechas quando o argentino gozou. VocĂȘ riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mĂŁos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
     â Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com vocĂȘ, de vez em quando vocĂȘ tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lĂĄbios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mĂŁos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horrĂveis com vocĂȘ porque vocĂȘ gostava e entĂŁo tecnicamente ele tambĂ©m teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carĂcias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de vocĂȘ, tapando sua boca com a outra mĂŁo. â "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." â
     â Matias que sempre fazia questĂŁo de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para vocĂȘ. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que vocĂȘ estava procurando. â "Poxa mati, nĂŁo precisava vida." â Ele sorria olhando para vocĂȘ, parando em sua frente com o rosto tĂŁo prĂłximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
     â "Nena, se eu pudesse eu te daria atĂ© um pai menos otĂĄrio." â vocĂȘ deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para vocĂȘ fixamente antes de continuar falando â "Mas sĂ©rio, sĂł nĂŁo te dou um planeta porque nĂŁo tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." â VocĂȘ se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tĂŁo boa e tĂŁo insuportĂĄvel? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensĂŁo. Â
â Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com vocĂȘ, falando as piores coisas possĂveis para vocĂȘ e entĂŁo resolveu acabar com a palhaçada toda. â "Ai coroa, nĂŁo vale a pena ficar chorando e resmungando "nĂŁo nĂŁo nĂŁo nĂŁo"." â As palavras saĂram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. â "'CĂȘ nĂŁo gosta de mim mas tua filha gosta e 'tĂĄ tudo certo! Quem tem que gostar de mim Ă© ela, nĂŁo o senhor." â Matias disse firmemente. Seu pai nĂŁo movia um Ășnico dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. â "Sou fodido mas nĂŁo sou vagabundo nĂŁo. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pĂ© de galinha que tem por aqui." â Dessa vez nĂŁo se conteve e um pequeno riso escapou de vocĂȘ. â "E se me der licença, 'tĂŽ saindo. Beijo nena." â Matias deixou um beijo em sua testa, vocĂȘ sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque jĂĄ dizia: "VocĂȘ nĂŁo goxta de mim, mas sua filha goxta.".
#alexia is typingđđđ„#lsdln cast#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#matias recalt#matias recalt x you#matias recalt fluff#matias recalt fanfic#matias recalt smut#matias recalt x reader#a sociedade da neve#chico buarque#Matias Recalt AU#imagines#vocĂȘ nĂŁo goxta de mim#mas sua filha goxta
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diva se vocĂȘ quiser desenvolver mais esse simĂłn aĂ fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
â aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressĂŁo, linguagem imprĂłpria, porn making. +18
â word count: 2,5k.
â nota: Ă© impressĂŁo minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem nĂŁo muito longe de vocĂȘ que tinha um cigarro de palha em mĂŁos furiosamente. "Ă© ele.", ele insistia. vocĂȘ nĂŁo conseguia acreditar. hĂĄ poucos segundos vocĂȘ achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolĂȘ porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que vocĂȘ assina isso aĂ?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, vocĂȘ jĂĄ viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. alĂ©m de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia vocĂȘ se derreter.
"e ele fode bem?" vocĂȘ questionou.
"vai lĂĄ descobrir." sua amiga incentivou. no milĂ©simo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, vocĂȘ atĂ© cogitou fazer aquilo. nĂŁo seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. vocĂȘ estava hĂĄ um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade nĂŁo era nada fĂĄcil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto vocĂȘ achava a lĂngua espanhola bonita.
"entĂŁo agora vocĂȘ vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpĂadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chĂŁo. "e ainda pede comissĂŁo por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora Ă medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam Ă voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mĂŁos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteĂșdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lĂĄbios cheinhos.
suas Ăris procuraram outra coisa para olhar e atĂ© a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em nĂŁo ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos vocĂȘ sentiu uma mĂŁo no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trås como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o prĂłprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ĂmĂŁ.
"brasileiras fazem mesmo melhor." vocĂȘ concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas vocĂȘ tambĂ©m era. e na arte da sedução, vocĂȘ nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ĂĄgeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. vocĂȘ aceitou.
"qualquer coisa." vocĂȘ deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando vocĂȘ tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. nĂŁo daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bĂceps contraindo, fazendo vocĂȘ olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de vocĂȘ para dar outro trago.
"nĂŁo sei se Ă© isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto nĂŁo o deixava, entĂŁo vocĂȘ arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. vocĂȘ topou, o seguindo atĂ© onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fĂĄcil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"jĂĄ descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxĂșria ao fazer a pergunta. queria que vocĂȘ verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, SimĂłn." o nome dançou na boca, embora ele ainda nĂŁo tivesse se apresentado. "vocĂȘ Ă© influencer, nĂŁo Ă©?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma sĂł vez, pegando a sua mĂŁo e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciĂȘncia, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidĂŁo. um DJ tocava um funk apĂłs o outro e vocĂȘ aproveitou a deixa para trazĂȘ-lo um pouco mais para a sua teia. jĂĄ tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tĂŁo gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou atĂ© que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mĂŁos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lĂĄbios embora ele nĂŁo pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como vocĂȘ tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensĂŁo do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia nĂŁo conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mĂŁos hĂĄbeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. vocĂȘ ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingĂȘnua, bobinha. suas Ăris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde vocĂȘ me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem Ă frente da sua boca. vocĂȘ sabia que nĂŁo ficaria nem mais um minuto ali. SimĂłn nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saĂda.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portĂŁo, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"nĂŁo sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trĂĄs de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tĂȘnis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a Ășltima parte da sentença. sentou-se no sofĂĄ e bateu no estofado para que vocĂȘ se sentasse do lado dele. vocĂȘ obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer vocĂȘ jĂĄ sabe. mas, queria te perguntar se vocĂȘ me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mĂŁo alisando sua coxa com malĂcia.
"vou ganhar comissĂŁo?" vocĂȘ mimetizou seu amigo, um olhar brincalhĂŁo na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trås, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer nĂŁo? vocĂȘ assentiu obedientemente e em segundos a mĂŁo dele estava ocupada com o celular. quando vocĂȘ sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mĂŁo livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar vocĂȘ sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chĂŁo rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a cĂąmera entre vocĂȘs. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mĂŁos buscavam pelo botĂŁo da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tĂĄ admirando?"
"vocĂȘ Ă© mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mĂŁos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo SimĂłn xingar baixo por vocĂȘ ser tĂŁo cachorra.
âeu fodo mais gostoso pessoalmente, tambĂ©m.â a voz estava grave, sĂ©ria, necessitada. a cĂąmera caĂa no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lĂĄbios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a lĂngua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "vocĂȘ mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas jå estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandĂbula doĂa devido ao diĂąmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. nĂŁo demorou muito para que vocĂȘ perdesse a paciĂȘncia em apenas chupĂĄ-lo. dar prazer Ă ele era louvĂĄvel, ele reagia muito bem, mas vocĂȘ tambĂ©m precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidĂ”es, vocĂȘ tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente nĂŁo pula pra parte em que vocĂȘ me fode? 'tĂŽ doida pra te dar." SimĂłn largou a camisa apenas para sorrir largo. nĂŁo podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como vocĂȘ implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofĂĄ e deixou que vocĂȘ gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lĂĄbios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visĂŁo da sua bunda. tomando o celular das suas mĂŁos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que vocĂȘ nĂŁo usava nada alĂ©m disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "nĂŁo Ă© Ă toa que vocĂȘ me conhece, nĂ©? safada do jeito que Ă©." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas sĂł para tirar prova do que vocĂȘ jĂĄ sabia: estava tĂŁo molhada que tinha sujado atĂ© aquela regiĂŁo. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, vocĂȘ agora olhava sobre o seu ombro. nĂŁo se inteirou da cĂąmera te filmando, somente da expressĂŁo de puro deleite de SimĂłn.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso nĂŁo impediu que vocĂȘ gemesse alto. estava tĂŁo sensĂvel que o menor dos toques a levava Ă loucura. SimĂłn nĂŁo teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensĂŁo - que nĂŁo era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, vocĂȘ sentiu como se jĂĄ houvesse passado muito tempo.
"vocĂȘ Ă© um filha da puta, sabia?" foi tudo que vocĂȘ conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do Ăștero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apĂĄtica a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mĂŁo sĂł, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. nĂŁo deixaria vocĂȘ tomar as rĂ©deas nem por um segundo. "nĂŁo feche os olhos, gatinha. quero que vocĂȘ me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez vocĂȘ acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofĂĄ e agora podia te foder como quisesse. o vĂdeo ainda rodava, mas ele jĂĄ nĂŁo queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tĂŁo pornogrĂĄfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre vocĂȘ, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lĂĄbios deles rente Ă sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para vocĂȘ, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quĂŁo apertada vocĂȘ era. vocĂȘ implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. nĂŁo era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fĂĄcil pra ele atingir o pontinho doce dentro de vocĂȘ. ia tĂŁo fundo que Ă s vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lĂłbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lĂĄgrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lĂĄbios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora vocĂȘ jĂĄ nĂŁo prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estĂmulo somado Ă s provocaçÔes e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que vocĂȘ tanto quer." nĂŁo precisou se repetir. com uma piscada, as lĂĄgrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de SimĂłn que ainda seguravam seu rosto.
com um Ămpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamĂșrias foi substituĂdo pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. nĂŁo gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar atĂ© lĂĄ com ele. dito e feito, era o que vocĂȘ precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. SimĂłn te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o lĂquido viscoso na sua bochecha.
âque buceta boa, mami.â o polegar colheu um pouquinho do lĂquido e o levou atĂ© os seus lĂĄbios. âcontinua assim que agora quero comer o seu cuzinho.â
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: VocĂȘ e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cĂĄ estamos đ€ o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: ConteĂșdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
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 Hvitserk jĂĄ estĂĄ a alguns bons minutos te observando, embora vocĂȘ ainda nĂŁo tenha percebido, tĂŁo distraĂda que estĂĄ, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na ĂĄrvore grande que colabora com a sombra confortĂĄvel da floresta. A aquele horĂĄrio da tarde, ainda era confortĂĄvel estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
 Em seu colo estĂĄ um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado estĂĄ a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, vocĂȘ costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, serĂĄ usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
 Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisĂŁo impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto atĂ© seu pai, com a certeza de que queria casar com vocĂȘ, e provou isso pedindo sua mĂŁo ao homem na sua frente...vocĂȘ realmente se convenceu.
 Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de vĂĄrias invasĂ”es ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir apĂłs o acontecido em Paris. De cara, o mais velho nĂŁo gostou da ideia, nĂŁo por ter algum problema com o prĂncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tĂŁo sĂ©rio, o achava imaturo para isso.Â
 Mas bem, Hvitserk nunca esteve tĂŁo firme em uma decisĂŁo. VocĂȘ era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescĂȘncia, ele nĂŁo conseguia tirar os olhos de vocĂȘ, principalmente quando acompanhava sua mĂŁe e irmĂŁ mais velha atĂ© o grande salĂŁo, quando sua mĂŁe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente prĂłxima.
 Bem, vocĂȘ aceitou. Ă claro, por quĂȘ recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. AtĂ© que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
 â Acho que nĂŁo devia estar vendo vocĂȘ fazer o vestido.
 A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
 â Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava atĂ© estar ao seu lado, se agachando Ă sua frente e alcançando sua mĂŁo.
 â Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mĂŁo e levando seu dĂgito aos prĂłprios lĂĄbios.
 â A quanto tempo vocĂȘ 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que vocĂȘ jĂĄ viu.
â NĂŁo sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mĂŁo antes de soltĂĄ-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na lĂngua dele. â Me distraĂ olhando pra vocĂȘ. VocĂȘ Ă© bonita demais.
 Sorriu tĂmida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta Ă cesta junto com a agulha e a linha.Â
 â Achei que vocĂȘ estivesse com seus irmĂŁos - dĂĄ de ombros, volta a olhĂĄ-lo, fingindo ignorar as mĂŁos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
 â Nah, eles nĂŁo sĂŁo tĂŁo divertidos.Â
 A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
 â Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. â Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
 â Bom - DĂĄ de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. â NĂłs jĂĄ estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, nĂŁo se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. â Eu jĂĄ posso te chamar de marido.
 â Ă? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. â chama, entĂŁo.
 â Hm... - Suspira, sente a lĂngua dele lamber sua intimidade. â Marido...marido, marido! - VocĂȘ ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a lĂngua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lĂĄbios, desce atĂ© sua entradinha. â Hvi...
 Suas mĂŁos seguram a cabeça dele onde estĂĄ, arfa, geme sem se importar com o volume, a lĂngua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, nĂŁo quando estĂĄ nas mĂŁos do viking. Â
 â Marido...Â
 As mĂŁos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na ĂĄrvore, os olhinhos fechados e os lĂĄbios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk Ă© completamente apaixonado. A mĂŁo esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mĂŁo dele.Â
 A outra mĂŁo agora vai atĂ© seu Ăntimo, se junta aos lĂĄbios na intenção de te comer, enfia dois dĂgitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
 Ele afasta seu vestido, expĂ”e os seios bonitos sem se importar com o nĂł do decote que se partiu no processo. Os dĂgitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo.Â
 Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tĂŁo quente vocĂȘ estĂĄ, seu estĂŽmago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pĂĄlpebras.
 Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas vocĂȘ o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta estĂĄ por toda a boca dele, nos lĂĄbios, na lĂngua esperta, na barba.Â
 Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os låbios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
VocĂȘs tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
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Notas finais: tÎ desgraçadissima da cabeça gente-
#hashnna#hvitserk#hvitserk ragnarsson#hvitserk lothbrok#hvitserk x reader#hvitserk x oc#hvitserk x you#hvitserk scenarios#hvitserk headcanons#marco ilsĂž#smut#vikings#headcanons#scenarios#fanfic#marco ilsoe#vikings x reader
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Sou uma Punheteira de mĂŁo cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, nĂŁo sou das mais famosas minha carreira ainda Ă© curta, mas vocĂȘ jĂĄ deve ter me visto, jĂĄ fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussĂŁo nacional, participaçÔes em programas na TV e propagandas nacionais . JĂĄ trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, jĂĄ viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artĂstica principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda nĂŁo Ă© grande, mas Ă© bem redondinha. Meus seios estĂŁo entre pequenos e mĂ©dios. Os bicos deles chamam a atenção pois tĂȘm arĂ©olas largas.
Sempre adorei ler contos erĂłticos. Eu vinha planejando hĂĄ vĂĄrios anos fazer as minhas confissĂ”es. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! VocĂȘ nĂŁo leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara Ă© tĂŁo diferente que definitivamente nĂŁo Ă© fĂĄcil compartilhar pessoalmente com ninguĂ©m. Quase ninguĂ©m vai entender. SĂł tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela tambĂ©m Ă© uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de âpunheteiraâ sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: ânem me fala! Com esse aĂ, eu ia ficar sem braço!â E ela tem toda razĂŁo: sou mesmo uma punheteira!
NĂŁo sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. JĂĄ refleti vĂĄrias vezes sobre o que meus fĂŁs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez nĂŁo seria tĂŁo estranho assim, pois artistas em geral sĂŁo meio malucos. As pessoas nĂŁo fazem ideia como muitos atores sĂŁo gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vĂdeos pornĂŽs que eu gosto de assistir, sĂŁo de âhandjobâ ou âtugjobsâ, ou punheta em inglĂȘs. Fico procurando todas as possĂveis variaçÔes de punheta ou âhandjobsâ. Mas gosto mesmo Ă© de punheta amadora, especialmente em pĂșblico, no mato, em um banheiro pĂșblico, em estranhos. NĂŁo faço a mĂnima ideia quantas mulheres tambĂ©m tĂȘm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade Ă© que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. NĂŁo Ă© a toa que sou atriz! JĂĄ atĂ© assinei um pacote de sites de âhandjobâ para tentar ver mais conteĂșdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesĂŁo pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na Ă©poca. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa histĂłria super diferente!
A mĂŁe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vĂȘ-lo tomando banho, mas deixava claro que nĂŁo aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mĂŁe dele sabia que adolescentes sozinhos sĂŁo como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rĂ©deas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mĂŁe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mĂnimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Jå vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu jå nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lå, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mĂŁe dele nĂŁo estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mĂŁe dele dizia que sĂł me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que Ă© estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesĂŁo e com medo da mĂŁe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rĂĄpidos e nĂŁo havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vĂĄrios minutos atĂ© gozar. A mĂŁe e a vĂł dele tambĂ©m estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mĂŁe dele tivesse vindo, ele nĂŁo ouvia. Como nĂŁo podĂamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. VĂĄrias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mĂŁe dele andava pelos corredores e atĂ© entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tĂmida. Eu ficava gelada de medo da mĂŁe dele ver, mas amava vĂȘ-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- âestou de olho em vocĂȘs hein, comportem-seâ.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- âserĂĄ que dĂĄ?â.
Eu jå sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- âacho que dĂĄâ.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, entĂŁo eu nĂŁo conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesĂŁo. Eu entĂŁo autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pĂȘnis. Esse Ă© outro tesĂŁo oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele nĂŁo gozava rĂĄpido. EntĂŁo tive a sorte de vĂȘ-lo gozar nĂŁo mais do que umas 3 vezes. Eu amava vĂȘ-lo gemendo em silĂȘncio, enquanto me olhava com cara de tesĂŁo. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estĂmulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesĂŁo e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! AtĂ© ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepĂșcio pra trĂĄs e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caĂa o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- ânossa! Saiu muito!â
Ele ria e dizia:
- âconsegui me concentrar mas pensei que nĂŁo ia dar tempo.â
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: âmuitoâ.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem estå no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! Ă muito libertador confessar isso! Ă como tirar um peso da consciĂȘncia, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu Ă© uma punheteira na intimidade? Mas nĂŁo tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e nĂŁo deve nada a ninguĂ©m, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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oii (na intenção de vc não lembrar que ameacei bloquear sua conta a 5 min atrås e te xinguei mt no chat) vc poderia escrever matias pipe e simon c uma lobinha q esta sofrendo escrevendo o tcc dela.....
nĂŁo que eu esteja passando por isso e queira um conforto nem q seja na base da pirocada.......
nada a ver đ
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xuxuuuuuuu đ„° (fingindo que nĂŁo ameacei de me matar na sua frente depois de kuku cheirador e literalmente te intimei pra fazer uma parte dois desta đ„PORRA que acabou com. a minha vida. đđ»
primeiramente eu gostaria de falar sobre pipe otaño da silva jr. pq irmĂŁs. eu tenho pra mim que ele seria o mais Ăștil nesse cenĂĄrio! baseado apenas nas vozes da minha cabeça e âđ» no fato dele cozinhar, entĂŁo aqui na residĂȘncia camila creads jĂĄ Ă© canon que ele levaria coisinhas pra vocĂȘ comer quando tĂĄ concentradinha, de um prato de strogonoff com arrozinho e batatinha palha atĂ© umas uvinhas lavadinhas e geladinhas (e ele nĂŁo levaria na sua mesa toda hora pra nĂŁo te distrair, sĂł quando vocĂȘ jĂĄ tĂĄ hĂĄ muito tempo sem comer) agora vamos para a putaria pq se eu falar de pipe otaño namoradinho mais um pouco eu fico tristeâđ» aff gente na boa đ eu sinto que ele faria de tudo pra controlar o tesao, pq imagina depois de um dia inteiro se estressando por causa de trabalho tcc coisas estressantes!! vir um homem tipo ehhhđmama aki por favor (se bem que se fosse ele. kkk quem reclamaria neah) entĂŁo!!! ele deixaria vocĂȘ dar uns sinais que tĂĄ cansadinha e precisa daquele tipo de distração. imagino muito ele no sofĂĄ vendo alguma coisa a noite (pq ele nĂŁo quis ir dormir sozinho na cama pq ainda nĂŁo terminou de escrever um capĂtulo do tccđâđ») e vocĂȘ saindo com o corpo molinho do quarto, manhosinha que nem uma gatinha indo se esfregar nele toda tipo đđđđestoy cansada jefe. ele sĂł perguntaria âquer um carinho, hm amorcito?â bemm sugestivo mas ao mesmo carinhoso sabe⊠(que tesaođ) e começaria a beijar seu pescoço, mexendo com o elastiquinho do seu short de pijama e lamberia os prĂłprios dedos caso vocĂȘ nĂŁo estivesse molhada ainda, e te dedaria ali mesmo, fazendo cĂrculos devagarinhos no seu clitĂłris enquanto fala o quanto tava com saudade de sentir sua bucetinha gostosa apertar os dedos dele, e seria bemmm soft dom, mas tĂŁo soft que nĂŁo sei nem se chegaria a ser dom, com muito praise e apelidos carinhosos e falando pra vocĂȘ gozar nos dedos dele antes dele te chupar, que tĂĄ com muuuita vontade de te deixar bem relaxada a noite toda
jĂĄ simon hempe . afffssss oooooohhhh eu pensei aqui em uma coisa e preciso falar gente. o jeito dele de te relaxar seria 1000% te deixar BURRA de pica. tipo de vdd mesmo. num cenĂĄrio que vocĂȘs moram separados, e que vocĂȘ tĂĄ escrevendo essa đ„porrađ„ num sĂĄbado Ă noite e ele acha isso INTANKAVEL de vdd. entĂŁo ele te liga e fala que nem quer saber, que tĂĄ indo te buscar agora e pra vocĂȘ arrumar suas coisas pra dormir na casa dele e atĂ© se quiser pra continuar escrevendo amanhĂŁ de manhĂŁ, mas hoje vocĂȘ vai parar pq tem que relaxar urgentemente. e dito e feito vey, nossa pensa. PENSA. entrando no carro desse homem toda fudida cansada xoxa capenga anĂȘmica depois de um dia SUPER cansativo vendo esse đ„đ„đđ»GOSTOSOđ„ todo cheiroso no banco do motorista. de vdd tĂŽ muito triste pensando aki nos meus dias de prĂ© vestibular e. oh gente se a gente pudesse AH SE A GENTE PUDESSE. mas enfim neah đ€ quando chega na casa dele, ele atĂ© arrumou a sala toda bonitinha pra vocĂȘs resenharem um pouco, mas ele jĂĄ chega beijando seu pescoço por trĂĄs e fala pra vocĂȘ tomar um banho bem gostoso que ele vai estar te esperando. e depois de um đđžđżđbanho revigorante yass mamasđđżđžđ vocĂȘ chega no quarto dele com o cabelinho molhado e usando um roupĂŁo, em pĂ© entre as pernas dele que tĂĄ sentado na cama, ele vai desfazendo devagarinho o nĂł do roupĂŁo e pede dengosinho enquanto beija a pele do seu quadril agora exposta âdeixa eu fazer vocĂȘ relaxar, hm mami?â (đđ«live reaction) e depois disso k OLD nĂ© monas, vai te chupar devagarinho, te fazer gozar no mĂnimo duas vezes enquanto fala o quanto vocĂȘ merece isso, te chamando de gostosa, deusa, tudo que tem direito enquanto tĂĄ Ăł đ
đ±đ§đ€đ»đđ»đđ»đŠ com os braços ao redor das suas coxas, fazendo questĂŁo de fazer gemer contra a sua bucetinha e esfregar a lĂngua bem molinha pra fazer os barulhinhos molhados que vocĂȘs dois tanto amam, mas uma coisa que eu pensei aki meo. ele dando batidinhas no seu clitĂłris depois do seu segundo orgasmo pedindo âmais um pra mim mami, hm? deixa eu te chupar sĂł mais um pouquinho essa bucetinha gostosaâ e depois vai te fuder em mamĂŁe e papai enquanto te beija e te enforca de levinho, falando praise em um tom de . đ„falsa simpatia. pq tipo ele realmente tĂĄ com dĂł de vocĂȘ estar se esforçando tanto nesse tcc mas porran ele ama tanto te ver toda burrinha debaixo dele, que nĂŁo aguenta te provocar nem que seja um pouquinho sabe? âawn, tadinha da minha princesa⊠fica o dia todo se esforçando tanto⊠as vezes sĂł precisa ser fudida atĂ© ficar burrinha de tanto gozar, nĂŁo Ă© mami?â SIM ESTOU GOING CRAZY COM O MAMI TONIGHT đđđđđŠđŠđŠGO CRAZY LALALALA đ€đ»đ€đ»đ€đ»đ€đ»GO â ïžâ ïžâ ïžâ ïžSTUPID
kk . aaiiiii matias recalt. literalmente o maior chupador de xoxotas no mundo genteh desculpa NĂO CONSIGO NĂO FALAR DISSO. e ele vai ser o Ășnico que vai te atrapalhar um pouquinho tĂĄ? chegando atrĂĄs da sua cadeira e beijando seu pescoço falando âhmmmmm sĂł uns 5 minutinhos comigo bebita, vai⊠descansa um pouquinhoâŠâ e quando vocĂȘ ficar porra matias đđđđđđ» (morrendo de tesao) tenho que fazer essa porra vey sai daqui capeta eleđŸđŸđŸđŸđŸNĂO vai sair. vai simplesmente se ajoelhar no meio das suas pernas, dando mordidinhas no seu joelho com a maior cara de atentado e lambendo e chupando sua coxa enquanto vocĂȘ tenta ignorar mas. infelizmente (OOOH YEAAAHHH đ€đ»đ€đ»đ€đ»đ€đ») ele começa a beijar sua buceta por cima do shortinho de pijama, sorrindo ainda mais quando vĂȘ vocĂȘ ficar ofegante, e vai pedir âdaaale, sĂłlo un poquitoâŠâ e vai sentir como se tivesse ganhado na loteria quando vocĂȘ finalmente levanta os quadris pra ele tirar seu shortinho, e o FILHO DA đ„đ„đ„PUTA nĂŁo vai nem tirar sua calcinha de cara, continua beijando sua buceta por cima do tecido, afastando pra ver a mancha molhada que se formou e afastando o tecido pra passar dois dedinhos por lĂĄ e enfiar eles no seu buraquinho, atento a sua reação. e como ele TIROU a sua paciĂȘncia, quando ele tira a sua calcinha vai deixar completamente vocĂȘ agarrar o cabelo dele e meio que đesfregar a boca dele ali sabe awwwwwnnssss e ele com a lĂngua molinha e chupando de vez em quando e GEMENDO contra pra que vocĂȘ saiba que ele tĂĄ amando ser usado desse jeito. ah, e ele tambĂ©m vai continuar tirando vocĂȘ do sĂ©rio com o objetivo final de vocĂȘ sentar nele na força do Ăłdio, pq ele ama isso e quer muito levar uns tapas na cara e uns puxĂ”es de cabelo da namorada gostosa dele đ„șđ„șđ„ș mas durante ele vai ser um filho da puta e atĂ© te provocar como se nĂŁo estivesse issođ€đ»aqui de gozar, âtĂĄ estressadinha nĂŁo Ă©, bebita? calma⊠esse pau aqui Ă© sĂł seuâŠâ e vai receber o troco sĂł quando vocĂȘ parar de sentar e sĂł voltar devagarinho quando ele tava prestes a gozar, e vai ter que pedir por favor vĂĄrias vezes com os olhinhos lacrimejados
omg me empolguei muito com esse đ” mas literalmente nĂŁo ligo fuck them kids SUCUMBA lunitts jr da silva đđ»
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#cblurbs đ#simon hempe#simon hempe smut#simon hempe x reader#felipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt#matias recalt smut
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Charlotte Katakuri â Male reader.
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Katakuri observava, com um misto de fascĂnio e divertimento, o Monkey risonho em seus braços, saboreando um de seus donuts como se fosse o melhor dos tesouros. A expressĂŁo serena de Katakuri contrastava com as lembranças da luta feroz que haviam travado horas antes, onde ambos tinham se entregado atĂ© o limite, a batalha deixando marcas e cortes que agora estavam costurados e enfaixados.
Ainda assim, naquela calmaria inesperada, restava apenas o silĂȘncio confortĂĄvel e o cheiro doce dos donuts. Ele inclinou a cabeça, um sorriso quase imperceptĂvel nos lĂĄbios, e perguntou:
â Gostou?
Com a boca cheia e sem qualquer cerimĂŽnia, [Nome] respondeu, o sotaque presente atĂ© no jeito descontraĂdo de falar:
â TĂĄ gostoso, pĂŽ!
O rosado deixou escapar uma risada baixa, enquanto via aquele garoto sem formalidade alguma saborear seu donut. Quando acabou, com a boca suja de granulado parecendo uma criança, o moreno procurou por mais.
Ao perceber o olhar faminto de [Nome] ainda Ă procura de mais, Katakuri soltou uma risada baixa e ofereceu seu prĂłprio donut â visivelmente maior, estendendo-o com um sorriso discreto.
â Aqui, coma este tambĂ©m â disse Katakuri, observando-o com um olhar divertido.
O Monkey aceitou de imediato, o rosto iluminado em pura felicidade.
â Valeu, irmĂŁo! â respondeu ele, com aquele tom animado e bem carioca, antes de enfiar uma mordida generosa na massa doce. O charlotte riu ao ver o entusiasmo do pequeno, admirado com a energia e a fome que pareciam nĂŁo ter fim.
Com a boca ainda suja da cobertura doce, [Nome] balbuciou entre uma mordida e outra, olhando para o gigante Ă sua frente, os olhos brilhando com uma ideia repentina.
â Sabe... â começou, com a voz abafada pela comida â vocĂȘ devia ir comigo pro Sunny! Se juntar Ă tripulação, pĂŽ. VocĂȘ Ă© forte pra caramba... e faz uns doces bons demais!
A proposta saiu desajeitada, mas sincera, e [Nome] o encarou com uma empolgação genuĂna, como se jĂĄ imaginasse Katakuri ao seu lado, entre seus companheiros.
[...]
Zoro ajeitou a Ășltima caixa no convĂ©s, empurrando-a com um suspiro de alĂvio, mas logo notou algo estranho: a tripulação inteira estava parada, os olhares fixos e boquiabertos em algo atrĂĄs dele. Frustrado e confuso, ele franziu o cenho e se virou, tentando entender o motivo da comoção.
Ao se virar, deparou-se com uma cena inesperada: o irmão de seu capitão estava ao lado de um homem gigantesco, um verdadeiro colosso de cabelos rosados, cuja expressão trazia uma surpresa contida, talvez até um pouco de embaraço. Para completar o quadro, Luffy estava empoleirado sobre os ombros do novato, e por fim [Nome] segurava animadamente a mão do recém-chegado e, com um grito que ecoou pelo convés, anunciou:
â Agora o Katakuri Ă© parte da nossa tripulação!
Os chapéu de palha ganharam mais um integrante.
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Oie divo td bem? Vi q vc escreve pra One Piece e queria saber se vc poderia fazer um imagine do Zoro x trans male reader??? Algo do tipo enimies to lovers com eles se dando bem no final đ
Olå Anon! Como é a primeira vez que vou escrever algo assim em quase uma década,talvez não seja tão bom assim! Mas eu dei o meu melhor kkkk. Talvez eu possa fazer uma parte 2 com mais 'romance' na trama!
Sinopse: Reader estå sofrendo com a disforia enquanto a tripulação aproveita um dia quente na praia,e seu rival de cabelos verdes surge para confortar sua mente confusa e insegura.
CW: Disforia de GĂȘnero,Insegurança,Alto Depreciação.
GĂȘnero: Fluffy,Comfort,Angst,Meio OOC! Ignorem qualquer erro de portuguĂȘs podre por favor-
Aproveitem!!
ââââââââââââââââ

"Eu tenho medo de ĂĄgua". Era a melhor desculpa que dei na primeira vez que me insistiram para entrar na ĂĄgua com eles.
Não que eu odeie esses caras,pelo contrårio! Foram a melhor coisa que jå me aconteceu desde que Luffy me pediu para me juntar a sua tripulação, mas eu só...não poderia revelar isso a eles,não agora,quem sabe como eles iriam reagir,certo?
Mas eu odiava...eu odeio,na verdade...
Como todos os homens desse bando podiam despreocupadamente tomar um banho de mar salgado sem terem que cobrir o peito ou se preocupar,como seus corpos perfeitos não faziam eles se sentirem presos e em como eles estavam confortåveis ali,até mesmo Luffy que não devia estar ali por ser um usuårio de Akuma no Mi parecia mais feliz do que eu.
As garotas tomando sol,me faz pensar sobre o quanto eu gostaria de ser "normal" como elas,o quanto eu gostaria de me irritar com Sanji como elas se irritam,mas nĂŁo pelo flerte descarado,e sim pelo fato de que ele sĂł faz isso por que eu me pareço com uma mulher,por quĂȘ na visĂŁo deles,eu SOU uma.
Eu odeio isso do inferno até a terra e odeio ser um covarde em não contar o quanto tudo isso me incomoda.
Zoro sempre foi o pior...claro,ele não estå em pé de igualdade de Sanji,mas ele certamente é quem mais me irrita.
Sempre por ai andando com seu fĂsico invejĂĄvel,sendo o exemplo vivo da masculinidade e de como um homem deveria ser! Ele Ă© forte,ele nĂŁo se importa,e sempre faz questĂŁo de me lembrar que nĂŁo importa o que eu faça,eu nĂŁo chegaria aos pĂ©s dele! Por quĂȘ? Por quĂȘ ele Ă© importante pro bando,por quĂȘ ele tem um papel importante,"ele vai ser o melhor espadachim do mundo" e blah blah blah,como se esfragasse na minha cara que ele Ă© tudo o que eu queria ser desde que pus os pĂ©s no navio dos ChapĂ©u de Palha!
Deus eu odeio esse cabeça de musgo-
"VocĂȘ vai ficar com a cabeça aĂ no sol o dia inteiro?"â. Uma voz me tirou de meus pensamentos,me lembrando de onde estava.
Jå fazia alguns dias que estavamos descansando nessa ilha,e hoje mais uma vez,nossa tripulação decidiu fazer um churrasco na beira da praia e nadar um pouco na ågua refrescante do grande vasto azul,mas diferente dos meus amigos,cå estava eu novamente,encostado na proa do Going Merry enquanto observava eles se divertirem na ågua com seus trajes de banho,enquanto nem sequer tirar meu moletom eu tirei...e porra, estava fazendo calor.
"Ă eu jĂĄ falei,eu nĂŁo gosto de mar..."â. Franzindo a testa e respondendo rispido,eu pensei sobre o quĂŁo estĂșpido eu parecia agora,antes de olhar para aquele idiota de cabeça verde ao meu lado.
"E ainda assim decidiu se tornar uma pirata,garota?...no caso,uma galinha assada se continuar no sol assim"â. Zoro sufoca uma risada enquanto me olha,a garrafa de cerveja em mĂŁos enquanto ele da um gole na bebida,e meus olhos atravessam seu fĂsico como navalhas.
Odeio como ele se paresse,odeio quanto ele me chama de "garota".
"AĂ,nĂŁo me enche cabeça de chĂĄ verde! Vai se perder por ai vai!"â. Bufando,eu me afasto da proa e me viro para voltar ao meu quarto,quando eu escuto aquela risada maldita atrĂĄs de mim,eu poderia imaginar nitidamente aquele sorriso de idiota em seu rosto de merda,olhando pra mim como se ele fosse superior a mim.
"Pelo menos eu nĂŁo fico por ai choramingando sĂł por quĂȘ eu tenho frescura com ĂĄgua!"â. Oh,era um desafio? Ele diz antes de se virar para descer do Merry.
"Escuta aqui,medo e frescura sĂŁo coisas diferentes,mas obviamente tonto do jeito que vocĂȘ Ă©,nunca saberia a diferença!"â. Eu me viro para ele irritado.Desafio ou nĂŁo,ele sempre consegue rastejar por baixo da minha pele e atiçar meus nervos de uma forma atĂ© sobrenatural,sempre me fazendo me perder na minha prĂłpria mentira...mas Ă© melhor assim! As chances deles descobrirem sĂŁo menores desse jeito.
"NĂŁo tira o fato de que vocĂȘ Ă© uma C O V A R D E."â. Ook,ele conseguiu. Descendo do Merry,eu troto atrĂĄs dele irritado,pensando que talvez eu devesee engolir meu ego,mas eu nĂŁo poderia.
"Covarde nada! Se eu quiser eu entro no mar na hora que eu bem entender!"â. Eram brigas infantis,em geral,e eu sempre sĂł deixava pra lĂĄ mas...hoje parecia diferente,eu nĂŁo sabia o por quĂȘ eu estava me irritando tĂŁo facilmente assim.
"Pff,tĂĄ bom entĂŁo chata, vai lĂĄ"â. Ele dĂĄ de ombros enquanto se aproxima dos outros,como se nĂŁo se importasse,no caso...ele sĂł nĂŁo se importa mesmo,ele sempre faz isso,sĂł pra me irritar...e funcionava.
"Vou mesmo! Mais nĂŁo Ă© por que vocĂȘ falou!"â. Eu me aproximo da ĂĄgua e tiro meus chinelos,eu podia escutar Chopper e Luffy em suas boias me chamando animados,junto com Nami,nĂŁo doeria eu me divertir um pouco nĂ©? Eram meus amigos afinal,que mal teria?
Era isso que eu pensava mas....eu senti minhas mãos tremerem enquanto eu levantava a barra do moletom,uma sensação ruim de ansiedade e desconforto e ai eu só...travei.
Eu queria...queria ir nadar com eles e me divertir,mas eu sĂł nĂŁo...consegui.
"Tudo bem,(s/n)?"â. Eu senti uma mĂŁo no meu ombro,e eu encontrei o olhar preocupado e um sorriso terno de Robin. "Esta quente hoje, mas eu sĂł vou colocar os pĂ©s na ĂĄgua, se quiser me acompanhar sinta-se a vontade"â. Sorrindo,ela concerta seu chapĂ©u para a proteger do sol e se aproxima da ĂĄgua, eu me pergunto como elas fazem isso tĂŁo facilmente? Nami e Robin nĂŁo se sentem incomodadas com seu corpo...jĂĄ eu...
Suspirando,eu vou junto de Robin até a beira do mar,as ondas suaves e frescas molhando meus pés,era um alivio naquele calor jå que eu me "recusava" a tirar meu moletom.
"(S/n), nĂŁo acha que tĂĄ muito quente nĂŁo?"â. Robin me diz,seus pĂ©s na ĂĄgua tambĂ©m,eu sabia que ela estava preocupada com esse fato jĂĄ que qualquer um poderia desmaiar de calor se usasse um moletom em plenos 38° graus.
"A-ah nĂŁo, tĂĄ...am...tĂĄ atĂ© fresquinho hoje,eu tĂŽ de boa!"â. Eu engulo seco,coçando a nuca em vergonha...por que eu tĂŽ fazendo isso? Eu devia voltar pro navio.
Robin me dĂĄ um olhar de aviso e confusĂŁo,ela sabia que tinha algo de errado mas...parecia que nĂŁo era o momento certo pra me questionar,apesar de quĂȘ nĂŁo era a primeira vez que eu agia assim em qualquer ocasiĂŁo,entĂŁo ela sĂł concordou e voltou a curtir a ĂĄgua refrescante,me fazendo agradecer mentalmente por ela nĂŁo forçar o questionamento.
Isso até os outros na ågua virem me atormentar também.
"(S/n) vem nadar com a gente!"â. Nami me chama alegremente,enquanto Luffy em sua boia vermelha complementa com um sorriso de bochecha a bochecha. "Ă a ĂĄgua tĂĄ Ăłtima!"
"GERONIMO!"â. Antes de eu despensar eles,Usopp passa por nos correndo e pula na ĂĄgua,espirrando ĂĄgua na gente. Robin rindo um pouco,se afasta para pegar seu drink que estava ao lado de sua cadeira,me deixando ali com os pĂ©s na ĂĄgua.
"Haha nĂŁo gente,eu tĂŽ bem aqui!"â. Sorrindo um pouco,eu observo como eles reclamam e insistem mais,rindo. Eles eram legais comigo...eu poderia contar pra eles,certo? Nada ia dar errado nĂ©?.
"Claro nĂ©, com o seu medo besta de ĂĄgua~"â. E o idiota ataca novamente,com aquele sorriso estĂșpido dele vindo ao meu lado,ele sĂł gostava de me perturbar e todas as minhas esperanças iam pro saco.
"Para-"â. Eu o olha de lado,como um aviso e murmurando de dentes cerrados. "VocĂȘ nĂŁo tem coisa melhor pra fazer nĂŁo em Zoro??"
"Nah,eu gosto de como vocĂȘ olha pra mim quando eu te irrito,garota"â. Garota garota garota,sempre garota! porra como eu odeio isso.
"EntĂŁo eu vou furar meus olhos sĂł pra nĂŁo te olhar mais"â. Eu murmuro amarga.
"Meio impossĂvel"â. Ele dĂĄ de ombros e me olha,nĂŁo parecendo que iria me largar o pĂ© por um tempo. Eu apenas bufei e olhei pro mar novamente, vendo todos na ĂĄgua enquanto brincava com a barra do meu moletom,nĂŁo percebi que Zoro estava me observando.
"Por quĂȘ nĂŁo tira isso e vai nadar tambĂ©m?"â. Zoro diz do nada,me fazendo pular um pouco,pela primeira vez o tom de voz dele nĂŁo era irritado ou sarcĂĄstico quando direcionado a mim.
"E-em? Ah,eu nĂŁo quero nĂŁo"â. Eu digo cruzando os bracos e virando a cara.
"Foi por causa do quĂȘ eu te falei ou por quĂȘ vocĂȘ tem vergonha?"â. Ele bufa,dando um gole de sua cerveja quase vazia.
"Am? Oxe nenhuma das duas! Primeiro que eu nĂŁo tenho vergonha e segundo que eu nĂŁo me importo com o quĂȘ vocĂȘ fala!"â. Virando o rosto,lĂĄ estava de novo,aquele sorriso idiota. "O quĂȘ?....."
"VocĂȘ tem vergonha sim~"â. Ele zomba,obviamente ele estava brincando,mas eu estava levando atĂ© que bem a sĂ©rio aquela merda. "NĂŁo tenho nĂŁo!"â. Eu respondo.
"Tem sim"â. Ele afirma,e me estressando com a chatice dele,eu chuto um punhado de areia em direção a ele. "JĂĄ falei que nĂŁo tenho o desgraça!"â. Eu falo alto,nĂŁo percebendo que a tripulação agora estava mais focada na gente do quĂȘ nas atividades ali.
Zoro parecendo surpreso,olhou para seu calção e pernas cheias de areia,voou areia até no vidro da cerveja dele e em seu corpo,o que me fez meio desconfortåvel,talvez eu tenha ido longe ou talvez tenha passado um mico?
"Porra,foi mal-"â. E ao tentar me aproximar pra me desculpar,ele deixou o vidro de lado e veio ate mim,me pegando nos braços.
Tudo que eu senti foi o mundo girando e ele me jogando pelo moletom na ågua,fazendo eu me molhar e meu moletom sair ate a altura da cabeça do meu corpo,me fazendo gritar meio abafado com o tecidp molhado cobrindo minha cara.
"AH- *COF* *COF* IDIOTA!"â. Eu tiro meu moletom encharcado para nĂŁo abafar meu rosto e olho pra ele,irritado na praia assim como os outros enquanto eu me sentava no raso como um sapo molhado.
"NinguĂ©m mandou me tacar areia inferno! Agora aprende!"â. Ele aponda o dedo pra mim enquanto Sanji vem ate ele para brigar sobre "como nĂŁo tratar uma dama" ou algo assim,vendo meus amigos rindo,meu aborrecimento passou para uma leve graça,enquanto eu ria um pouco com eles,porĂ©m minha graça acabou quando vi minha blusa branca,agora encharcada,ficar transparente por causa da ĂĄgua e grudar no meu corpo.
Enquanto a briga de Zoro e Sanji se desenrolava e os outros riam,eu só parecia ficar mais e mais desconfortåvel,ao me levantar,pude sentir os olhos em mim,se era coisa da minha cabeça ou não eu não sabia,mas estava machucando.
Eu não queria que ninguém visse.
Rapidamente pegando meu moletom,eu saio da ågua,me cobrindo com a peça molhada enquanto as pressas calço meus chinelos.
"(S/n)?"â. Eu escuto alguĂ©m me chamar,mas naquele momento eu nĂŁo me importava,nem tinha reparado quando Zoro parou de brigar com Sanji e me observou.
Com um sorriso forçado,eu abano minha mão enquanto tropeço na areia,quase cambaleando pra fora da praia indo em direção ao navio,eu me sentia envergonhado e desconfortåvel,meu estÎmago se revirando só pela ideia de alguém ver qualquer pedaço de pele que houvesse debaixo da minha blusa ensopada)
"Eu vou trocar de roupa gente,daqui a pouco eu volto!"â. E nisso,eu rapidamente volto pro Merry,segurando apertado meu moletom contra o meu peito,a mentira queimando minha lĂngua quando eu sei que minha intenção Ă© me trancar no quarto e nunca mais sair.
Até entrar no quarto e bater a porta atrås de mim,nem percebi que meus olhos ardiam pela vontade de chorar,e meu corpo estava tremendo quando eu descartei o moletom molhado de lado e me escorei na porta,um milhão de pensamentos em minha mente.
Eu passei vergonha? Eu fui idiota? AlguĂ©m reparou em mim? Eu deixei o clima pesado? Por quĂȘ eu tĂŽ desse jeito? Por que eu sou assim?
Frustado,eu vou atĂ© a frente do espelho naquele quarto minĂșsculo e me olho atravĂ©s dele. Era um quarto pequeno que Luffy me deixou usar,jĂĄ que eu nĂŁo gostava de dormir com as garotas e muito menos com os homens,foi ai que Zoro começou a me chamar de fresco...ou "fresca"...enfim,talvez ele tenha razĂŁo.
Talvez isso tudo seja frescura minha.
Querendo ser algo que eu nĂŁo sou.
"Eu sou um esquisito..."â. Murmurando,apenas me sento ali naquele canto,pensativo,as lĂĄgrimas ameaçando escorrer pelo rosto.
NĂŁo sei quanto tempo passou,minutos,horas...eu apenas permaneci lĂĄ,em confusĂŁo.
NĂŁo sei por quĂȘ eu sinto isso...eu sĂł quero...ficar aqui.
Erguendo a cabeça,eu não havia percebido que alguém estava batendo na porta,eu não queria que alguém se incomodasse comigo,não por um motivo bobo ou por preocupação.
"U-um momento!"â. Eu rapidamente me levanto e enxugo os olhos,me aproximando da porta e abrindo ela,pensei que poderia ser Robin ou Chopper,mas a Ășltima pessoa que eu imaginaria que poderia vir a bater em minha porta estava logo ali,um olhar que eu nĂŁo conseguia distinguir.
"Tudo bem? VocĂȘ demorou"â. Ele como sempre,com sua voz rispida e falta de senso,jĂĄ diz entrando no meu quarto.
"Se preocupou?"â. NĂŁo pude evitar de ser um pouco sarcĂĄstico no momento,ele era uma das razĂ”es de eu me sentir tanto como um...idiota.
"Eu nĂŁo,mas os outros acharam que vocĂȘ tinha caido e batido a cabeça,de novo"â. Zoro da alguns passos dentro do cubiculo,olhando em redor antes de seus olhos pousarem em minha forma.
"Hah...engraçado"â. Suspirando e fechando os olhos,eu me asusstei um pouco quando ele derrepente se aproximou,o rosto prĂłximo enquanto me examinava.
"VocĂȘ tava chorando?"â. Ele diz,eu podia sentir a respiração de cerveja em meu rosto,mas nĂŁo me incomodou tanto quanto o fato de que ele percebeu que meus olhos estavam Ășmidos e avermelhados.
"NĂŁo!"â. Eu digo rapidamente antes de afastar ele e ir em direção a minha cama.
"Fumando Ă© que nĂŁo tava,nĂŁo tem cheiro de fumaça aqui"â. Ele aponta,me olhando em confusĂŁo. "Am?? Por que diabos vocĂȘ chegou nessa conclusĂŁo? Eu- ugh...eu desisto"â. Suspiro me sentando no colchĂŁo macio,com o meu rosto entre minhas mĂŁos,esse dia sĂł ficava pior.
"VocĂȘ tava chorando por quĂȘ eu te joguei na ĂĄgua?"â. Ele diz depois de um momento de silĂȘncio,se movendo pelo meu quarto enquanto eu mantinha minha cabeça baixa,apenas ouvindo seus passos no chĂŁo de madeira. "NĂŁo eu nĂŁo tava...por quĂȘ vocĂȘ tĂĄ me perguntando isso tambĂ©m em?"â. Eu suspiro,antes de olhar pra cima e pular um pouco quando ele bate um banquinho de madeira na minha frente e se senta virado de frente para mim.
"TĂĄ,eu nĂŁo sei o quĂȘ que tĂĄ rolando,e muito menos sou bom com essas coisas, mas eu jĂĄ tenho o idiota do sombrancelhudo me enchendo o saco e eu nĂŁo preciso de vocĂȘ indo no mesmo rumo tambĂ©m, entĂŁo sĂł me fala que bicho te mordeu"â. Ele diz me encarando...ele tava realmente querendo me ouvir? O que diabos deu nele? "Porra quem Ă© vocĂȘ e o que fez com o Zoro?"â. Eu murmuro desanimado,o olhando.
"Para de gracinha e fala logo mulher idiota-"â. Ele diz antes de eu o cortar. "NĂŁo me chama assim..."â. Me encolho um pouco,olhando pro chĂŁo.
"De idiota?"â. Ele pergunta confuso.
"De mulher..."â. Pronto,falei.
Ele parou por um tempo e me encarou,eu podia sentir o peso em seu olhar e como a confusão em suas iris penetravam minha pele,o sangue esquentando minhas bochechas,lågrimas ameaçando cair novamente enquanto eu dou tudo de mim para não parecer patético na frente dele.
"Por quĂȘ? VocĂȘ acha desrespeitoso?"â. Foi o mĂĄximo que ele conseguiu dizer ao perguntar.
"NĂŁo Ă© que Ă© desrespeitoso...eu sĂł..."â. Eu esfrego o rosto em frustração,deus isso era difĂcil pra caralho.
"Ah,tem vergonha por quĂȘ Ă© muito direto!"â. Ele aponta,e eu olho pra ele em confusĂŁo. "QuĂȘ? NĂŁo isso nĂŁo fez nem sentido! Ă que...Eu nĂŁo tenho vergonha do meu corpo,Ă© sĂł que...parece que eu tĂŽ no corpo errado"â. Engolindo seco,eu abraço meus joelhos e olho para baixo,nĂŁo querendo encontrar seu olhar.
"Como assim?"â. Ele continua me olhando,esse cabeça de alga marinha idiota,como sempre me dando nos nervos.
"Eu nĂŁo gosto de ser menina Zoro"â. Eu digo da forma mais direta possĂvel,e apesar da simplicidade,eu senti como se um peso saisse do meu peito. "Eu nĂŁo gosto de me parecer como uma menina,usar roupas de menina,falar como uma menina,ter que agir como uma menina,ser menina! Eu nĂŁo quero isso,eu quero me parecer como vocĂȘ,como o Luffy,Usopp,Sanji,enfim! Eu sĂł quero ser igual a vocĂȘs!"â. Eu podia sentir meus olhos arderem.
"Tipo...ser homem?"â. Ele inclina a cabeça,a esse ponto eu nĂŁo me importava mais,eu sĂł queria desabafar e falar tudo,e parecia que era isso que ele queria tambĂ©m.
"Ă, exatamente! Ser homem! Ter um corte de cabelo legal,uma voz grossa,corpo maneiro com mĂșsculos legais e quando todo mundo me ver por ai vĂŁo me chamar por um nome de menino,e nĂŁo de (S/n)! E ninguĂ©m vai me dizer que eu nĂŁo sou um homem de verdade,e ai eu vou poder nadar com vocĂȘs sem me sentir mal em tirar a roupa!"â. A esse ponto,as lĂĄgrimas jĂĄ escorriam,eu parecia um idiota sensĂvel mas eu nĂŁo me importava mais.
Depois de um tempinho de silĂȘncio,Zoro finalmente fala.
"SĂł isso?"â. Ele me olha,e eu olho para ele incrĂ©dulo,com o rosto molhado de lĂĄgrimas,meu coração indo ate meu estĂŽmago e voltando,ele realmente nĂŁo se importava e ouviu isso tudo por nada?? "Como assim sĂł isso??"â. Eu quase bati nele,felizmente ele recuou um pouco e lavantou as mĂŁos para mim.
"Ei ei ei calma! NĂŁo que eu esteja te invalidando ou algo assim!"â. Ele me olha,tentando me acalmar enquanto franze a testa. "E vocĂȘ sabe o que invalidar significa?-"â. Eu bufo,e ele me da um petelco na testa.
"Deixa eu terminar idiota"â. Ele afasta a mĂŁo para tirar um punhado do meu cabelo e o afastar para trĂĄs,me observando enquanto eu o olho surpreso. "Bom,atĂ© que nĂŁo ficaria mal de cabelo curto mesmo"â. Isso me pegou de surpresa,definitivamente!
"E-em?"â. Eu o olho em confusĂŁo,enquanto ele mantĂ©m a mĂŁo na minha cabeça. "Se era sĂł isso,por quĂȘ vocĂȘ nĂŁo disse antes que se sentia assim? Achou que a gente ia fazer o quĂȘ? Te jogar para um Rei do Mar sĂł por quĂȘ vocĂȘ quer ter um pal?-".
"Zoro!!"â. Eu reeprendo ele,com vergonha,enquanto ele sorri de lado e bagunça meu cabelp. "Jeez relaxa...o ponto aqui Ă©...se vocĂȘ quer ser um homem,seja um homem,vocĂȘ Ă© livre pra ser vocĂȘ mesmo e ninguĂ©m aqui vai te julgar por isso,eu posso nĂŁo entender tudo mas agora eu entendo o por quĂȘ vocĂȘ agiu daquela forma...como sempre agiu no caso"â. Ele comenta em um tom mais sĂ©rio,me deixando sem palavras no momento.
"NinguĂ©m vai gostar menos de vocĂȘ por isso,sĂł...seja vocĂȘ, e seja feliz,e se vocĂȘ ser feliz vai significar que vocĂȘ vai pegar menos no meu pĂ© entĂŁo-"â. Sem deixar ele terminar,eu rapidamente pulo em seu pescoço e o abraço,qualquer ressentimento por ele sendo esquecido e derretido naquele exato momento. "Obrigado..."â. Escondo meu rosto em seu ombro,as lĂĄgrimas de preocupação e vergonha agora sendo de alegria.
Ele não diz nada,mas de uma maneira estranha e constrangida ele da algumas batidas nas minhas costas,milagrosamente não me afastando! Se eu contasse para o meu eu do passado que estaria abraçando Roronoa Zoro enquanto chorava,eu me daria um tiro.
Depois de um tempo assim,quando seu ombro ficou molhado o suficiente,ele me afasta. "Ok ok,vamos lĂĄ, primeira lição como homem,homens nĂŁo choram!"â. Ele diz,tentando parecer sĂ©rio mas eu sabia que ele estava brincando...bem no fundo.
"Haha,nĂŁo rola esse papo nĂŁo"â. Eu fungo feliz,limpando o resto das lĂĄgrimas.
"Mmh...tem muito o que aprender ainda"â. Ele murmura,e eu olho pra ele de lado. "Vai me ensinar Ă©?"â. Eu rio,e ele bufa e cruza os braços, me olhando. "Ser homem Ă© muito mais que aparĂȘncia! Mas depois eu te passo o curso,agora vocĂȘ tem que se preocupar em contar isso pro resto da tripulação"â. Ele aponta para a porta com o polegar,e logo minhas inseguranças voltam.
"Tem isso ne..."â. Eu murmuro,antes de suspirar,mas logo Zoro me da outro peteleco,me fazendo olhar pra ele meio irritado.
"Pode parar,se vocĂȘ contou isso pra mim sendo que vocĂȘ me odeia,contar pra eles vai ser mamĂŁo com açĂșcar!"â. Ele bufa se levantando do banquinho,colocando ele de lado.
"Ah tipo...eu nĂŁo te odeio,mas tambĂ©m nĂŁo gosto sabe? Te acho muito metido andando por ai com esse peito mostrando"â.Eu zombo,e ele me olha com arrogĂąncia. "O que te falta em tamanho vocĂȘ tem em inveja!"â. Ele bufa,e ele tocou na ferida,definitivamente. "....uĂ©? VocĂȘ tem mesmo?"â. Ele me olha com surpresa.
"Cala a boca vai! Vamo la contar pros outros"â. Exclamando em irritação, eu me levanto e me estico.
"Vai lĂĄ desse jeito?"â. Ele me olha de cima a baixo,e eu percebi que nĂŁo tinha trocado de roupa. "Ah,Ă© mesmo,espera aĂ!"â. Eu me viro para ir ao banheiro me trocar,quando ele me para,eu o olho em confusĂŁo e me viro para ele. "Zoro?"â.
"NĂŁo tĂŽ falando sĂł de roupa nĂŁo. . ."â. Ele coloca uma mĂŁo em uma de suas katanas,e eu sĂł podia pensar "que merda".
E foi assim que o cara mais chato dessa tripulação cortou o meu cabelo e me deu uma muda de roupas masculinas para me vestir!
E foi ele quem ficou do meu lado enquanto eu me assumia para o resto da tripulação,não tirando os olhos de mim por um segundo e jurando que eu mão iria perceber isso.
Eu fiquei muito feliz quando a tripulação me apoiou de braços abertos,me fazendo questionar o por quĂȘ diabos eu tinha receios sobre eles.
Agora eu tenho um novo nome,Zoro me ajudou a escolher incrivelmente! Eu gosto de como a gente parou de brigar e estamos nos tornando mais proximos....agora enxergo um lado dele que eu nunca poderia ver antes com outros olhos.
Pode ser atĂ© difĂcil ser um homem agora mas...eu tĂŽ muito feliz,e admito que mais feliz ainda por quĂȘ o cabeça de musgo tĂĄ comigo nessa.
E no final,eu nĂŁo tinha realmente medo de ĂĄgua! Eu tinha medo de ser eu de verdade.
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đŠč Nigrum Pegasus.
Ten Ă Leitora.
àč: pĂ©gaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anĂŽn đ), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo serĂĄ referido como Decimus, que Ă© Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
Estava na fazenda de seus avĂłs, devido a decisĂŁo de seus pais, jĂĄ que segundo eles, seria uma vida melhor para vocĂȘ e para seus pobres avĂłs solitĂĄrios.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas mĂsticas.
â Querida. â escutou seu avĂŽ lhe chamar.
â Sim, vovĂŽ? â o respondeu.
â Quer dar uma volta de cavalo?
â Quero sim! â marcou a pĂĄgina do livro para poder retornar Ă leitura mais tarde e pegou seu grande chapĂ©u de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
â Vamos entĂŁo. â sorriu docemente para vocĂȘ.
Acompanhou seu avĂŽ pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residĂȘncia. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no cĂ©u para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa atĂ© o estĂĄbulo dos equinos, entĂŁo teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres ĂĄrvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alĂ estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
â Esse cavalo Ă© novo, vovĂŽ? â perguntou ao mais velho.
â Ă sim, mas nĂŁo Ă© um cavalo comum. â sorriu.
â NĂŁo? â encarou o animal mais uma vez.
â NĂŁo. â foi atĂ© o lugar onde o equino estava. â Ele Ă© um pĂ©gaso. â sorriu.
â O que? â ficou surpresa.
â Se eu mostrasse isso para sua avĂł, ela me chamaria de maluco. â deu risada. â Como sei que vocĂȘ acredita em coisas mĂsticas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avÎ ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
â E qual o nome dele? â se achegou ao avĂŽ.
â Decimus. â respondeu. â Por que o nĂșmero do estĂĄbulo dele Ă© o dez. â sorriu orgulhoso.
â Decimus vem do latim, nĂŁo? â perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
â Vem sim. â fez carinho do pĂ©gaso de pelagem negra. â O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
â Verdade. â o pĂ©gaso virou para ti. â OlĂĄ, Decimus. â acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
â Vou deixar vocĂȘs dois se conhecerem melhor. â o mais velho disse.
â Certo. â concordou. â NĂŁo esqueça de colocar seu chapĂ©u.
â Pode deixar. â e se virou para ir embora, deixando vocĂȘ e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
â No meu livro os pĂ©gasos falam, vocĂȘ pode falar comigo tambĂ©m? â perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
â Posso sim. â respondeu, te fazendo cair no chĂŁo.
â Meu Deus. â respirou fundo.
â E posso me transformar em humano tambĂ©m. â disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
â VocĂȘ Ă© muito bonito, Decimus. â o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
â VocĂȘ acha querida? â perguntou, se aproximando de seu corpo.
â Sim. â o olhou diretamente nos olhos. â Sem sombra de dĂșvidas.
â VocĂȘ parece ter sido abençoada por Afrodite. â se abaixou Ă sua frente. â Nunca vi uma humana tĂŁo bela quanto vocĂȘ.
â VocĂȘ parece estar equivocado. â riu de leve. â Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
â Acredite linda dama. â lhe estendeu as mĂŁos. â Nenhuma delas Ă© tĂŁo bela quanto vocĂȘ, e jĂĄ estou nessa Terra hĂĄ sĂ©culos.
â Me prove que nĂŁo hĂĄ alguma mulher tĂŁo bela quanto eu, Decimus. â ficou diante do homem. â Assim acreditarei em ti.
â Seus avĂłs jĂĄ foram ao centro da cidade? â lhe questionou.
â Sim. â olhou o pequeno relĂłgio em seu pulso. â Faz alguns minutos.
â EntĂŁo iremos ao seu quarto. â disse. â AlĂ te mostrarei como Ă© a mais bela das criaturas.
â Venha. â pegou delicadamente na mĂŁo de Decimus, caminhando com ele para fora do estĂĄbulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
â Entre. â abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
â Obrigado. â agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma mĂșsica tocando de fundo.
â Esse Ă© o meu quarto. â o falou. â Fique Ă vontade.
O rapaz alado entrou no cĂŽmodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com vocĂȘ. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortĂĄveis e a estante com livros antigos o mostrava o quĂŁo inteligente vocĂȘ era.
â Combina com vocĂȘ. â ficou de frente Ă vocĂȘ, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
â VocĂȘ acha? â chegou mais perto.
â Com certeza. â colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia atĂ© seu rosto, fazendo carinho alĂ.
â Sua mĂŁo Ă© macia. â observou.
â Obrigado, linda dama. â depositou um beijo em sua testa.
â Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. â o encarou.
â Deixaria? â sorriu pequeno.
â Sim. â suspirou. â VocĂȘ Ă© tĂŁo bonito, tĂŁo delicado. â sorriu tĂmida. â E vocĂȘ cuidaria bem de mim, nĂŁo Ă©?
â Claro que sim. â beijou sua bochecha. â Eu vou cuidar muito bem de vocĂȘ.
â EntĂŁo me beije Decimus. â passou os braços pelo pescoço pĂĄlido do homem hĂbrido. â Cuide de mim.
Decimus entĂŁo te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lĂĄbios com delicadeza, nĂŁo querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automĂĄtico levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alĂ, perto dele.
Te pediu passagem com a lĂngua para aprofundar o Ăłsculo, o que foi cedido sem resistĂȘncia, levou as mĂŁos para seu rosto, segurando alĂ, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
â Posso lhe deitar em sua cama? â perguntou, atencioso.
â Pode. â respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
â Irei tirar seu vestido, tudo bem? â perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mĂŁos na barra da peça de roupa.
â Tudo bem, Decimus. â o encarou nos olhos.
Decimus entĂŁo retirou o vestido de seu corpo lentamente, para nĂŁo lhe assustar, e colocou a peça em cima do baĂș que ficava em frente a cama. Subiu as mĂŁos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
â Pode ficar de pĂ©, meu anjo? â falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
â Posso tocar em seus cabelos? â perguntou baixinho.
â Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. â sorriu quando sentiu as carĂcias no prĂłprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
â EstĂĄ tĂŁo bonito sob a luz do Sol. â o elogiou.
â Fico deveras agradecido, linda dama. â ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
â Eu quero te beijar Decimus. â riu envergonhada.
â NĂŁo se sinta envergonhada. â se levantou, ficando em pĂ© junto com vocĂȘ.
â Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? â o encarou curiosa. â Assim como PsiquĂȘ conheceu e se casou com Eros?
â Acredito que sim, minha dama. â e beijou seus lĂĄbios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o prĂłprio colo, te escondendo com as grandes asas.
â Me faça sua Decimus. â sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pĂĄlido.
â Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. â te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para nĂŁo causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças Ăntimas com todo o cuidado possĂvel, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande tĂșnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fĂŽlego. Se antes jĂĄ se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
â Ă muito cedo para lhe confessar meu amor? â o perguntou, sentindo o coração acelerado.
â Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez Ă mim, nĂŁo. â apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lĂĄgrimas descerem por seu rosto.â NĂŁo chore meu amor. â secou suas lĂĄgrimas. â Isso irĂĄ passar. â selou seus lĂĄbios.
â Isso dĂłi... â falou. â Mas Ă© tĂŁo bom. â o puxou para mais perto.
â JĂĄ se sente confortĂĄvel, bela dama? â te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
â Sim. â suspirou. â Continue, por favor. â o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensĂveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado entĂŁo levou as mĂŁos atĂ© seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela ĂĄrea seria tĂŁo sensĂvel. Suas mĂŁos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tĂŁo fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para nĂŁo te machucar, para nĂŁo destruir a pequena humaninha dele.
â Decimus... â o chamou com a respiração falha.
â Diga meu amor. â respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
â Mais... â respirou fundo. â ... rĂĄpido.
â Tem certeza disso, bela dama? â te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmĂșrio em concordĂąncia foi dado como resposta, entĂŁo o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
â Que sensação Ă© essa? â perguntou com dificuldade.
â A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. â ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lågrimas.
â Decimus! â o abraçou mais forte.
â Se sente bem amica mea? â suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pĂĄlido.
â VocĂȘ nĂŁo tem noção do quanto. â sorriu apaixonada.
â Isso me deixa feliz. â retribuiu o sorriso. â Mas temo que tenha que despertar agora.
â Como? â o olhou surpresa.
â Acorde e verĂĄ. â beijou seus lĂĄbios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avĂŽ na porta.
â Bom dia querida. â disse.
â Bom dia... â olhou ao redor do quarto.
â Tenho que lhe apresentar Ă alguĂ©m.
â E quem seria? â o perguntou.
â Se arrume e verĂĄ. â riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avĂłs e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
â VovĂŽ, vovĂł? â os chamou.
â Bom dia querida. â sua avĂł lhe disse. â Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? EntĂŁo era esta a pessoa que seu avĂŽ queria lhe apresentar?
â Com licença. â falou antes de ajuntar Ă eles.
â Ă um prazer lhe conhecer S/N. â o rapaz sorriu lindamente.
â O prazer Ă© meu Chittaphon. â sorriu tĂmida.
â Vamos deixar vocĂȘs se conhecerem melhor. â seu avĂŽ falou enquanto colocava o chapĂ©u de palha. â Eu e sua avĂł vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
â Muito obrigado. â agradeceu.
Ficaram em silĂȘncio atĂ© seus avĂłs se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, atĂ© entĂŁo.
â EntĂŁo... â suspirou. â O que te trouxe atĂ© a fazenda dos meus avĂłs? â questionou.
â NĂŁo se lembra de mim? â perguntou.
â Como? â o olhou atentamente. â Espera...
â VocĂȘ jĂĄ me reconheceu, bela dama. â se aproximou, te puxando pela cintura.
â Eu achei que havia sido somente um sonho. â o olhou, com os olhos cheios de lĂĄgrimas, porĂ©m, sem tirar o sorriso do rosto.
â Eu sempre darei um jeito de voltar para vocĂȘ meu amor. â selou seus lĂĄbios com carinho. â Sempre.
â Eu te amo Decimus.
â TambĂ©m lhe amo, amica mea. â lhe abraçou.
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistĂvel. Ao entrar na Grand Line, jĂĄ estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fĂŁ devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiÔes misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu påssaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E entĂŁo, chegamos Ă Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adorĂĄveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper Ă© emocionante, comovente e simplesmente inesquecĂvel. Seu passado trĂĄgico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha sĂŁo de fazer qualquer um chorar. Ă um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa sĂ©rie. AlĂ©m disso, os outros personagens dessa saga, como o fortĂŁo guardiĂŁo da ilha, tambĂ©m deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O paĂs tem vida e personalidade prĂłprias, com um toque Ășnico em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilĂŁo principal, estĂĄ sediado, claramente inspirada em Las Vegas, Ă© um deleite visual. E o cenĂĄrio desĂ©rtico, onde a falta de ĂĄgua Ă© o principal motor da trama, adiciona peso e urgĂȘncia aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, atĂ© mesmo as cidades abandonadas, Ă© intrigante e bem construĂdo.
O deslocamento do bando pelo paĂs Ă© eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos coraçÔes, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar ĂĄgua. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores Ă chegada em Alabasta Ă© simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatĂłria.
Um dos momentos mais memorĂĄveis do arco Ă© a reuniĂŁo dos vilĂ”es no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilĂ”es da sĂ©rie. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele Ă© um adversĂĄrio formidĂĄvel. Seu design Ă© impecĂĄvel, tornando-o um personagem inesquecĂvel.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmåtica Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que estå por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta Ă© uma montanha-russa de emoçÔes e aventuras. Com personagens cativantes, um vilĂŁo de primeira linha e uma trama envolvente, Ă© uma das sagas mais memorĂĄveis de "One Piece". Apesar de alguns episĂłdios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histĂłrias complexas e emocionalmente ressonantes. Se vocĂȘ ainda nĂŁo se apaixonou por "One Piece" atĂ© aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
#one piece#alabasta#crocodile one piece#monkey d. luffy#roronoa zoro#sanji#one piece nami#usopp#tony tony chopper#one piece chopper#vivi one piece
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Vou ganhar de vocĂȘ
Sanji x Leitor Masculino (male reader)
Sanji tem habilidade em transformar ingredientes simples em pratos exuberantes e saborosos foi um talento admirado por todos.
Um dia, ao chegar em uma nova ilha em busca de ingredientes raros, Sanji conheceu vocĂȘ. VocĂȘs se esbarraram na feira local enquanto procuravam por especiarias exĂłticas para a prĂłxima refeição dos Piratas do ChapĂ©u de Palha. Sanji ficou instantaneamente cativado pela a sua nobreza e graça.
"Desculpa, pode ficar", vocĂȘ disse olhando para o Ășltimo peixe exĂłtico que dificilmente aparecia por ali. "Posso substituir ele sem muito esforço".
"Pode ficar com ele, afinal, não precisa de algo exótico para fazer uma deliciosa comida", Sanji respondeu, olhando para o seu rosto. Um sorriso perverso percorreu suas feiçÔes.
"Aposto que nĂŁo tĂŁo boas como as minhas", vocĂȘ retrucou, ajeitando a alça da sua bolsa com alguns ingredientes. VocĂȘ observou o homem loiro apertar o cigarro com mais força com os lĂĄbios.
"Desculpa, mas quem Ă© vocĂȘ?", ele perguntou com as sobrancelhas franzidas.
"B/n, o melhor cozinheiro dessa ilha", vocĂȘ comentou, esticando a mĂŁo para cumprimentar o homem. "E vocĂȘ? Quem vocĂȘ Ă©?".
"Sanji, o melhor cozinheiro de todos os mares", ele respondeu rapidamente pegando na sua mĂŁo. Sanji tirou o cigarro da boca e olhou de cima a baixo do seu corpo.
"Bem, se vocĂȘ acredita que seja sĂł tem uma forma de provar ao contrĂĄrio", VocĂȘ falou, suas feiçÔes dando lugar ao um sorriso leve.
"Estou curioso sobre vocĂȘ B/n... vocĂȘ Ă© tĂŁo bom assim ou Ă© sĂł lĂĄbia? Talvez eu convide vocĂȘ para uma compensa...", Sanji disse devagar, como se tivesse pensando nas palavras que saĂam da boca dele.
"EntĂŁo estĂĄ fechado! Vamos ver quem Ă© o melhor... Minha casa fica em frente da praça, tenho uma cozinha completa serĂĄ o suficiente para saber quem Ă© o melhor", vocĂȘ disse virando de costa para o homem loiro, "chegue antes do anoitecer", vocĂȘ disse antes de se afastar para ir em outros lugares.
Sanji levou os ingredientes que iria usar, seus dedos finos bateram na sua porta com leveza. VocĂȘ nĂŁo demorou muito para abrir, um sorriso percorreu seu rosto.
"Pensei que vocĂȘ nĂŁo viria", vocĂȘ brincou dando espaço para que o outro cozinheiro entrasse.
"NĂŁo perderia isso por nada", ele respondeu olhando ao redor, vocĂȘ o guiou pela a casa atĂ© a cozinha, ela era enorme, mĂłveis e eletrodomĂ©sticos atuais.
"A cozinha tem que acompanhar o chefe", vocĂȘ disse, pegando algumas coisas para começar seu prato.
"Uma cozinha boa nĂŁo faz um chefe ser bom", Sanji respondeu com um sorriso no rosto, uma risada saiu dos seus lĂĄbios.
"VocĂȘ tem razĂŁo Sanji".
Sanji ligou o fogĂŁo, aquecendo o ambiente e seus coraçÔes, enquanto preparavam os seus pratos compartilhavam segredos e truques. Enquanto cozinhavam, vocĂȘs nĂŁo apenas trocavam dicas culinĂĄrias, mas tambĂ©m histĂłrias de vida, sonhos e desejos.
"All Blue onde os peixes de todos os quatro mares se reĂșnem... Ă© um sonho incrĂvel", vocĂȘ disse baixo, cortando alguns legumes. "Meu sonho Ă© ter meu nome conhecido por todos os lugares, jĂĄ consegui fazer isso em oito ilhas, mas isso ainda nĂŁo Ă© o suficiente", vocĂȘ comentou, observando os dedos de Sanji parar momentaneamente.
"VocĂȘ terĂĄ seu nome nas estrelas B/n, faça de tudo para conquistar seu sonho mesmo que isso signifique embarcar ao meu lado em um navio pirata" Sanji disse, seus olhos brilharam como a lua, em uma noite de lua cheia, as palavras foi como a brisa de inverno trazendo calafrios pelo o seu corpo todo.
"NĂŁo desista do seu sonho Sanji, mesmo que isso signifique a gente entrar em um pequeno barco e percorrer todos os mares para encontrar o All Blue", vocĂȘ respondeu, Sanji olhava em seus olhos, como se lesse toda a sua alma, e entĂŁo tivesse a maior certeza de toda a sua vida.
"Eu gostei de conhecer vocĂȘ, B/n", Sanji falou esquecendo da comida na frente dele, "vocĂȘ Ă© mais cativante do que eu esperava. Mas isso nĂŁo significa que eu vou pegar leve com vocĂȘ", ele terminou de falar, jogando a comida que estava preparando para cima e caindo novamente na panela.
"Sanji por vocĂȘ eu iria dar o meu mĂĄximo sĂł para ganhar de vocĂȘ".
#leitor masculino#imagine#fanboy#one piece imagine#one piece#one piece sanji#sanji#male reader#one piece x male reader#one Piece x leitor masculino#one Piece x reader#sanji x male reader#vinsmoke sanji#sanji imagine
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o apartamento E2 da torre AURORA nĂŁo estĂĄ mais vago. quem se mudou para lĂĄ hĂĄ UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRĂS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESĂO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLĂSTICAS. estĂŁo dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas Ă© bobagem. nĂŁo esqueça de dar as boas vindas!

ÂŽ  . â¶Â ââ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha tambĂ©m uma irmĂŁ gĂȘmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmĂŁ e com um sorriso radiante nos lĂĄbios, mas tudo mudou quando os gĂȘmeos completaram dez anos. um terrĂvel acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmĂŁne. kyungyul assistiu a vida da gĂȘmea deixar seus olhos, suas mĂŁos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde entĂŁo a famĂlia jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda atĂ© hoje nĂŁo foi aceita pelos pais dos gĂȘmeos. a adolescĂȘncia de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessĂ”es de terapia atĂ© elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicĂdio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ĂȘ prĂłprie filhe, e no hospital psiquiĂĄtrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da prĂłpria vida, deixando taeyeon para trĂĄs para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortĂĄvel e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.

ÂŽ  . â¶Â ââ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu nĂŁo-binĂĄrie e passou a usar pronomes neutros. ainda estĂĄ tentando se acostumar com tudo isso, mas Ă© visĂvel que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessĂłrios de crochĂȘ, objetos de cerĂąmica e customizaçÔes em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e estå aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas jå que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
tambĂ©m jĂĄ fez alguns covers de mĂșsicas de kpop. nĂŁo dança muito bem, mas o que importa para elu Ă© se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
estĂĄ aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. jĂĄ caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romĂąntico ; super poder ; ambição para o futuro ; mĂșsica ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
mĂșsicas importantes em sua vida.
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 Ž  . â¶Â ââ CONNECTIONS.
Ⱐ⥠⧠Ë  com @gyeonyeong â° atualmente o relacionamento delus Ă© puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda estĂĄ tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como tambĂ©m um desastre.
Ⱐ⥠⧠Ë  com @nyisoo â° se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estĂŁo ficando mais prĂłximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguĂ©m lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
Ⱐ⥠⧠Ë  aberto â° muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drĂĄstica. { nĂŁo tem idade ou gĂȘnero fixo! sĂł alguĂ©m que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (jĂĄ que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais prĂłximos ou nĂŁo. }
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Desde que vi HUGO WHELAN nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espĂritos da floresta! Aos 41 ANOS, talvez seja seu BOM-HUMOR que o torna tĂŁo radiante, mas Ă© sua BAGUNĂA que o mantĂ©m unico⊠AlĂ©m, Ă© claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama BEBER ATĂ CAIR COM OS AMIGOS, NAVEGAR EM DIAS DE SOL E PASSAR AS TARDES COM SEUS FILHOS e odeia PESSOAS DE MENTE FECHADA, TRABALHO CLT E MOVIMENTO DA CIDADE GRANDE, nĂŁo Ă© especial? Espero vĂȘ-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETĂRIO em PIRATE'S HOLLOW.  đąđžÂ  (  peter gadiot âŠÂ homem cis âŠÂ ele/dele )
ÂŽ  . ⶠââ BIOGRAFIA.
hugo nasceu em apple cove, porém seus pais acabaram abandonando ele quando ainda era muito novo. foi aà que roger, o proprietårio original da pirate's hollow, decidiu acolher o garotinho ruivo e com mais energia do que ele poderia controlar. todo o carinho que recebeu de roger fez hugo ter uma ótima infùncia, por mais que eles não tivessem tanto dinheiro assim, e eles ficaram juntos até o ruivo completar 20 anos, quando roger acabou desaparecendo no lago michigan durante uma das piores tempestades que apple cove jå viu.
desde então, hugo herdou a pirate's cove e o velho chapéu de palha de seu pai, jurando continuar o legado do velhote.
quando ainda estava na escola, era apaixonado por devyn harper, simplesmente a menina mais bonita da cidade. hugo fez de tudo para conquistĂĄ-la, e, por incrĂvel que pareça, começaram a namorar no Ășltimo ano do ensino mĂ©dio. o jovem whelan tinha a completa certeza de que ela era o grande amor de sua vida. quando tinham por volta de 22 anos, devyn acabou engravidando, porĂ©m era uma gestação de gĂȘmeos com algumas complicaçÔes.
acreditando fielmente nas lendas de apple cove, hugo foi atĂ© a gruta onde fica a fonte da sereia para pedir proteção nĂŁo sĂł para devyn, como para seus filhos. que eles nascessem saudĂĄveis, e sua amada nĂŁo sofresse muito no parto. infelizmente, devyn morreu durante o parto, mas os pequenos lucas e sofia nasceram com a saĂșde de ferro.
na Ă©poca em que os gĂȘmeos tinham 10 anos, lucas decidiu que seria um aventureiro, e acabou indo atĂ© a velha mina de carvĂŁo. hugo nĂŁo pensou duas vezes antes de entrar atrĂĄs do filho. ele nĂŁo tem muitas lembranças claras daquela noite, apenas flashes. tudo o que sabe Ă© que encontrou o garoto no fundo da mina, e precisou protegĂȘ-lo de algo terrĂvel que custou seu braço e uma cicatriz feia sobre o olho. hugo acabou desmaiando durante o ocorrido, acordando algumas depois no hospital. felizmente, lucas estava bem.
desde entĂŁo, hugo sempre conta a histĂłria de que foi atacado por monstros, reforçando a lenda sobre as minas da cidade. quando estĂĄ bĂȘbado, acaba adicionando ainda mais detalhes Ă histĂłria, chegando ao ponto de que nem ele mesmo sabe qual Ă© a verdade mais.
ÂŽ  . ⶠââ HEADCANONS.
hugo é ruivo, porém seu cabelo tem um tom de vermelho mais intenso e escuro, o que faz muita gente acreditar que ele apenas pinta. ele não faz ideia de quem puxou isso, jå que não possui muitas memórias de seus pais biológicos, mas se aproveita de seu visual diferente para conquistar a mulherada.
enquanto sofia puxou o cabelo ruivo do pai, porém bem mais claro, lucas tem o mesmo cabelo de devyn, sendo um castanho bem escuro. ao mesmo tempo, lucas herdou os olhos mel, quase dourados, de hugo, enquanto sofia tem olhos mais acizentados. atualmente sofia decidiu platinar metade do cabelo para ficar mais descolada.
lucas Ă© apaixonado pelo mar, passando todo o seu tempo na praia com uma prancha de surfe debaixo do braço esperando alguma tempestade de ventos forte o bastante para criar ondas no lago. ele nĂŁo tem muita vontade de sair de apple cove, assim como o pai, e muito menos começou a pensar em que curso fazer na universidade comunitĂĄria. jĂĄ aceitou que um dia vai herdar a pirate's hollow. enquanto isso, o sonho de sofia sempre foi se tornar cantora, e ela conseguiu uma bolsa na berklee college of music. hugo odeia que sua princesinha tenha se mudado para outro estado, e sempre faz chamadas de vĂdeo com ela. quando sofia volta para a cidade durante as fĂ©rias, Ă© recebida com muita festa, e hugo faz questĂŁo de que ela apresente suas mĂșsicas no stardrop saloon.
diz para todos que a voz angelical de sofia na verdade é uma benção das sereias. como mesmo o desejo de hugo na fonte da sereia não foi o suficiente para salvar a vida de devyn, as sereias abençoaram sofia com o talento do canto.
quando salvou lucas nas minas de carvão da cidade, hugo acabou ganhando uma cicatriz feia no lado esquerdo de seu rosto, quase ficando cego. desde então, ele não enxerga muito bem com esse olho, mas se recusa a usar óculos ou lente de contato. também perdeu o braço esquerdo, tendo que amputar a partir do cotovelo. deu um jeito de aprender a viver com apenas um braço, e só usa prótese em ocasiÔes especiaisou quando estå se sentindo um pouco inseguro.
tem um barco de pesca a motor velho que comprou quando tinha 25 anos, o qual apelidou de red force. o pobre estĂĄ caindo aos pedaços, mas hugo se recusa a deixĂĄ-lo de lado â e, tambĂ©m, nĂŁo tem dinheiro para um novo, jĂĄ que gasta muito para manter sofia em boston.
ÂŽ  . ⶠââ CONNECTIONS.
Ⱐ⥠⧠Ë  eelis 'buggy' selĂ€nne â° os dois se conheceram depois de eelis fugir de casa e se perder em green prairie, parando na pirate's hollow para se abrigar da chuva forte que começou do nada. mesmo com a diferença de 3 anos entre eles, viraram melhores amigos instantaneamente. faziam absolutamente tudo juntos! na adolescĂȘncia acabaram se distanciando por começarem a se interessar por coisas diferentes, mas a conexĂŁo entre os dois continua forte atĂ© hoje. hugo nĂŁo entende porque eelis guarda tanto rancor dele. para ele, o distanciamento dos dois foi sĂł por conta da idade e, depois, por ele ter ficado muito ocupado com o negĂłcio do pai e os gĂȘmeos. ainda gosta muito do mais novo e torce para que ele consiga realizar seus sonhos, mas tambĂ©m adora pegar no pĂ© de buggy sĂł para irritĂĄ-lo. hoje os dois tem o perfeito relacionamento tom e jerry.
Ⱐ⥠⧠Ë  rowan prescott â° como ambos sĂŁo filhos de fazendeiros, hugo e rowan sempre foram prĂłximos. em todos os momentos mais difĂceis da vida dos dois, estavam se apoiando da forma que conseguiam. hugo nĂŁo sabe o que teria sido dele sem rowan depois que se tornou pai solteiro e dono da pirate's hollow, e Ă© muito grato Ă loira por ter sido quase que uma figura materna para os gĂȘmeos.
personagem inspirado em shanks, de one piece.
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meu deus eu pensei âŠ. pensei no simon universitĂĄrio residente de repĂșblica masculina baforador de lolĂł com mullet e bigodinho puto que passa o rodo⊠isso Ă© tĂŁo estudante de federal de minas gerais coded
engraçado que na realidade esse tipo de homem é shiver me timbers mas o simon⊠ele pode tudo
COMO MINEIRA POSSO CONFIRMAR ISSO AĂ
pra mim o SĂmon seria capitĂŁo do time de futebol da atlĂ©tica que anda com cigarro de palha atrĂĄs da orelha nas festinhas. vocĂȘs se conheceriam numa festa da repĂșblica dele ao som de Wesley Gonzaga, ele servindo cerveja no bar. quando vc menos esperasse ele ia te oferecer um lolozinho e no fim da noita vocĂȘ ia estar conhecendo o quarto dele. o pĂłs ia ser um corote e um sonho porque todo mundo sabe que em repĂșblica nunca tem comida.
e âïž na prĂłxima festa que vcs se vissem ele ia pegar sua amiga na sua frente
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