#homem de palha
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doubtspirit · 8 days ago
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The Wicker Man of the Druids
An 18th-century illustration of a wicker man. Engraving from A Tour in Wales written by Thomas Pennant (1726-1798).
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cristoeternamente · 1 year ago
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porquevi · 1 year ago
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"O homem de palha" (the wicker man) - cinema.
Pra completar o Double Feature do IMS, temos esse clássico de 1973! Restaurado em 4K! Não é um filme que revisito com frequência, aliás fazia um bom tempo que não revia. Chegou a hora dele, uma cópia restaurada, num bom cinema.
depois de ver: o filme te pega logo no início. e como é bom ver filme de terror sem sustos, usando mais clima e cenas absurdas, quase todas filmadas de dia.
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lacharapita · 6 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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interlagosgrl · 9 months ago
Note
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
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— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
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seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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tecontos · 5 months ago
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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creads · 6 months ago
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oii (na intenção de vc não lembrar que ameacei bloquear sua conta a 5 min atrás e te xinguei mt no chat) vc poderia escrever matias pipe e simon c uma lobinha q esta sofrendo escrevendo o tcc dela.....
não que eu esteja passando por isso e queira um conforto nem q seja na base da pirocada.......
nada a ver 😛
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xuxuuuuuuu 🥰 (fingindo que não ameacei de me matar na sua frente depois de kuku cheirador e literalmente te intimei pra fazer uma parte dois desta 💥PORRA que acabou com. a minha vida. 🖕🏻
primeiramente eu gostaria de falar sobre pipe otaño da silva jr. pq irmãs. eu tenho pra mim que ele seria o mais útil nesse cenário! baseado apenas nas vozes da minha cabeça e ☝🏻 no fato dele cozinhar, então aqui na residência camila creads já é canon que ele levaria coisinhas pra você comer quando tá concentradinha, de um prato de strogonoff com arrozinho e batatinha palha até umas uvinhas lavadinhas e geladinhas (e ele não levaria na sua mesa toda hora pra não te distrair, só quando você já tá há muito tempo sem comer) agora vamos para a putaria pq se eu falar de pipe otaño namoradinho mais um pouco eu fico triste☝🏻 aff gente na boa 😔 eu sinto que ele faria de tudo pra controlar o tesao, pq imagina depois de um dia inteiro se estressando por causa de trabalho tcc coisas estressantes!! vir um homem tipo ehhh😛mama aki por favor (se bem que se fosse ele. kkk quem reclamaria neah) então!!! ele deixaria você dar uns sinais que tá cansadinha e precisa daquele tipo de distração. imagino muito ele no sofá vendo alguma coisa a noite (pq ele não quis ir dormir sozinho na cama pq ainda não terminou de escrever um capítulo do tcc😔✊🏻) e você saindo com o corpo molinho do quarto, manhosinha que nem uma gatinha indo se esfregar nele toda tipo 😔😔😔😔estoy cansada jefe. ele só perguntaria “quer um carinho, hm amorcito?” bemm sugestivo mas ao mesmo carinhoso sabe… (que tesao😔) e começaria a beijar seu pescoço, mexendo com o elastiquinho do seu short de pijama e lamberia os próprios dedos caso você não estivesse molhada ainda, e te dedaria ali mesmo, fazendo círculos devagarinhos no seu clitóris enquanto fala o quanto tava com saudade de sentir sua bucetinha gostosa apertar os dedos dele, e seria bemmm soft dom, mas tão soft que não sei nem se chegaria a ser dom, com muito praise e apelidos carinhosos e falando pra você gozar nos dedos dele antes dele te chupar, que tá com muuuita vontade de te deixar bem relaxada a noite toda
já simon hempe . afffssss oooooohhhh eu pensei aqui em uma coisa e preciso falar gente. o jeito dele de te relaxar seria 1000% te deixar BURRA de pica. tipo de vdd mesmo. num cenário que vocês moram separados, e que você tá escrevendo essa 💥porra💥 num sábado à noite e ele acha isso INTANKAVEL de vdd. então ele te liga e fala que nem quer saber, que tá indo te buscar agora e pra você arrumar suas coisas pra dormir na casa dele e até se quiser pra continuar escrevendo amanhã de manhã, mas hoje você vai parar pq tem que relaxar urgentemente. e dito e feito vey, nossa pensa. PENSA. entrando no carro desse homem toda fudida cansada xoxa capenga anêmica depois de um dia SUPER cansativo vendo esse 💥💥🖕🏻GOSTOSO💥 todo cheiroso no banco do motorista. de vdd tô muito triste pensando aki nos meus dias de pré vestibular e. oh gente se a gente pudesse AH SE A GENTE PUDESSE. mas enfim neah 🎤 quando chega na casa dele, ele até arrumou a sala toda bonitinha pra vocês resenharem um pouco, mas ele já chega beijando seu pescoço por trás e fala pra você tomar um banho bem gostoso que ele vai estar te esperando. e depois de um 🎀🌸🚿💞banho revigorante yass mamas🎀🚿🌸💞 você chega no quarto dele com o cabelinho molhado e usando um roupão, em pé entre as pernas dele que tá sentado na cama, ele vai desfazendo devagarinho o nó do roupão e pede dengosinho enquanto beija a pele do seu quadril agora exposta “deixa eu fazer você relaxar, hm mami?” (😔🔫live reaction) e depois disso k OLD né monas, vai te chupar devagarinho, te fazer gozar no mínimo duas vezes enquanto fala o quanto você merece isso, te chamando de gostosa, deusa, tudo que tem direito enquanto tá ó 👅🐱💧🤟🏻👋🏻👋🏻💦 com os braços ao redor das suas coxas, fazendo questão de fazer gemer contra a sua bucetinha e esfregar a língua bem molinha pra fazer os barulhinhos molhados que vocês dois tanto amam, mas uma coisa que eu pensei aki meo. ele dando batidinhas no seu clitóris depois do seu segundo orgasmo pedindo “mais um pra mim mami, hm? deixa eu te chupar só mais um pouquinho essa bucetinha gostosa” e depois vai te fuder em mamãe e papai enquanto te beija e te enforca de levinho, falando praise em um tom de . 💥falsa simpatia. pq tipo ele realmente tá com dó de você estar se esforçando tanto nesse tcc mas porran ele ama tanto te ver toda burrinha debaixo dele, que não aguenta te provocar nem que seja um pouquinho sabe? “awn, tadinha da minha princesa… fica o dia todo se esforçando tanto… as vezes só precisa ser fudida até ficar burrinha de tanto gozar, não é mami?” SIM ESTOU GOING CRAZY COM O MAMI TONIGHT 😛😛😛😛💦💦💦GO CRAZY LALALALA 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻GO ⚠️⚠️⚠️⚠️STUPID
kk . aaiiiii matias recalt. literalmente o maior chupador de xoxotas no mundo genteh desculpa NÃO CONSIGO NÃO FALAR DISSO. e ele vai ser o único que vai te atrapalhar um pouquinho tá? chegando atrás da sua cadeira e beijando seu pescoço falando “hmmmmm só uns 5 minutinhos comigo bebita, vai… descansa um pouquinho…” e quando você ficar porra matias 🙄🙄🙄🙄🖕🏻 (morrendo de tesao) tenho que fazer essa porra vey sai daqui capeta ele🍾🍾🍾🍾🍾NÃO vai sair. vai simplesmente se ajoelhar no meio das suas pernas, dando mordidinhas no seu joelho com a maior cara de atentado e lambendo e chupando sua coxa enquanto você tenta ignorar mas. infelizmente (OOOH YEAAAHHH 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻) ele começa a beijar sua buceta por cima do shortinho de pijama, sorrindo ainda mais quando vê você ficar ofegante, e vai pedir “daaale, sólo un poquito…” e vai sentir como se tivesse ganhado na loteria quando você finalmente levanta os quadris pra ele tirar seu shortinho, e o FILHO DA 💥💥💥PUTA não vai nem tirar sua calcinha de cara, continua beijando sua buceta por cima do tecido, afastando pra ver a mancha molhada que se formou e afastando o tecido pra passar dois dedinhos por lá e enfiar eles no seu buraquinho, atento a sua reação. e como ele TIROU a sua paciência, quando ele tira a sua calcinha vai deixar completamente você agarrar o cabelo dele e meio que 😛esfregar a boca dele ali sabe awwwwwnnssss e ele com a língua molinha e chupando de vez em quando e GEMENDO contra pra que você saiba que ele tá amando ser usado desse jeito. ah, e ele também vai continuar tirando você do sério com o objetivo final de você sentar nele na força do ódio, pq ele ama isso e quer muito levar uns tapas na cara e uns puxões de cabelo da namorada gostosa dele 🥺🥺🥺 mas durante ele vai ser um filho da puta e até te provocar como se não estivesse isso🤏🏻aqui de gozar, “tá estressadinha não é, bebita? calma… esse pau aqui é só seu…” e vai receber o troco só quando você parar de sentar e só voltar devagarinho quando ele tava prestes a gozar, e vai ter que pedir por favor várias vezes com os olhinhos lacrimejados
omg me empolguei muito com esse 😵 mas literalmente não ligo fuck them kids SUCUMBA lunitts jr da silva 🖕🏻
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hashnna · 3 months ago
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
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 Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
 Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
 Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
 Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso. 
 Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
 Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
 — Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
 A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
 — Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
 — Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
 — A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
 Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha. 
 — Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
 — Nah, eles não são tão divertidos. 
 A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
 — Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
 — Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
 — É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
 — Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
 Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.  
 — Marido... 
 As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele. 
 A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
 Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo. 
 Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
 Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba. 
 Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
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Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
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okeutocalma · 2 months ago
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Charlotte Katakuri — Male reader.
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Katakuri observava, com um misto de fascínio e divertimento, o Monkey risonho em seus braços, saboreando um de seus donuts como se fosse o melhor dos tesouros. A expressão serena de Katakuri contrastava com as lembranças da luta feroz que haviam travado horas antes, onde ambos tinham se entregado até o limite, a batalha deixando marcas e cortes que agora estavam costurados e enfaixados.
Ainda assim, naquela calmaria inesperada, restava apenas o silêncio confortável e o cheiro doce dos donuts. Ele inclinou a cabeça, um sorriso quase imperceptível nos lábios, e perguntou:
— Gostou?
Com a boca cheia e sem qualquer cerimônia, [Nome] respondeu, o sotaque presente até no jeito descontraído de falar:
— Tá gostoso, pô!
O rosado deixou escapar uma risada baixa, enquanto via aquele garoto sem formalidade alguma saborear seu donut. Quando acabou, com a boca suja de granulado parecendo uma criança, o moreno procurou por mais.
Ao perceber o olhar faminto de [Nome] ainda à procura de mais, Katakuri soltou uma risada baixa e ofereceu seu próprio donut — visivelmente maior, estendendo-o com um sorriso discreto.
— Aqui, coma este também — disse Katakuri, observando-o com um olhar divertido.
O Monkey aceitou de imediato, o rosto iluminado em pura felicidade.
— Valeu, irmão! — respondeu ele, com aquele tom animado e bem carioca, antes de enfiar uma mordida generosa na massa doce. O charlotte riu ao ver o entusiasmo do pequeno, admirado com a energia e a fome que pareciam não ter fim.
Com a boca ainda suja da cobertura doce, [Nome] balbuciou entre uma mordida e outra, olhando para o gigante à sua frente, os olhos brilhando com uma ideia repentina.
— Sabe... — começou, com a voz abafada pela comida — você devia ir comigo pro Sunny! Se juntar à tripulação, pô. Você é forte pra caramba... e faz uns doces bons demais!
A proposta saiu desajeitada, mas sincera, e [Nome] o encarou com uma empolgação genuína, como se já imaginasse Katakuri ao seu lado, entre seus companheiros.
[...]
Zoro ajeitou a última caixa no convés, empurrando-a com um suspiro de alívio, mas logo notou algo estranho: a tripulação inteira estava parada, os olhares fixos e boquiabertos em algo atrás dele. Frustrado e confuso, ele franziu o cenho e se virou, tentando entender o motivo da comoção.
Ao se virar, deparou-se com uma cena inesperada: o irmão de seu capitão estava ao lado de um homem gigantesco, um verdadeiro colosso de cabelos rosados, cuja expressão trazia uma surpresa contida, talvez até um pouco de embaraço. Para completar o quadro, Luffy estava empoleirado sobre os ombros do novato, e por fim [Nome] segurava animadamente a mão do recém-chegado e, com um grito que ecoou pelo convés, anunciou:
— Agora o Katakuri é parte da nossa tripulação!
Os chapéu de palha ganharam mais um integrante.
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tlambooku · 2 months ago
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Oie divo td bem? Vi q vc escreve pra One Piece e queria saber se vc poderia fazer um imagine do Zoro x trans male reader??? Algo do tipo enimies to lovers com eles se dando bem no final 💙
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Olá Anon! Como é a primeira vez que vou escrever algo assim em quase uma década,talvez não seja tão bom assim! Mas eu dei o meu melhor kkkk. Talvez eu possa fazer uma parte 2 com mais 'romance' na trama!
Sinopse: Reader está sofrendo com a disforia enquanto a tripulação aproveita um dia quente na praia,e seu rival de cabelos verdes surge para confortar sua mente confusa e insegura.
CW: Disforia de Gênero,Insegurança,Alto Depreciação.
Gênero: Fluffy,Comfort,Angst,Meio OOC! Ignorem qualquer erro de português podre por favor-
Aproveitem!!
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"Eu tenho medo de água". Era a melhor desculpa que dei na primeira vez que me insistiram para entrar na água com eles.
Não que eu odeie esses caras,pelo contrário! Foram a melhor coisa que já me aconteceu desde que Luffy me pediu para me juntar a sua tripulação, mas eu só...não poderia revelar isso a eles,não agora,quem sabe como eles iriam reagir,certo?
Mas eu odiava...eu odeio,na verdade...
Como todos os homens desse bando podiam despreocupadamente tomar um banho de mar salgado sem terem que cobrir o peito ou se preocupar,como seus corpos perfeitos não faziam eles se sentirem presos e em como eles estavam confortáveis ali,até mesmo Luffy que não devia estar ali por ser um usuário de Akuma no Mi parecia mais feliz do que eu.
As garotas tomando sol,me faz pensar sobre o quanto eu gostaria de ser "normal" como elas,o quanto eu gostaria de me irritar com Sanji como elas se irritam,mas não pelo flerte descarado,e sim pelo fato de que ele só faz isso por que eu me pareço com uma mulher,por quê na visão deles,eu SOU uma.
Eu odeio isso do inferno até a terra e odeio ser um covarde em não contar o quanto tudo isso me incomoda.
Zoro sempre foi o pior...claro,ele não está em pé de igualdade de Sanji,mas ele certamente é quem mais me irrita.
Sempre por ai andando com seu físico invejável,sendo o exemplo vivo da masculinidade e de como um homem deveria ser! Ele é forte,ele não se importa,e sempre faz questão de me lembrar que não importa o que eu faça,eu não chegaria aos pés dele! Por quê? Por quê ele é importante pro bando,por quê ele tem um papel importante,"ele vai ser o melhor espadachim do mundo" e blah blah blah,como se esfragasse na minha cara que ele é tudo o que eu queria ser desde que pus os pés no navio dos Chapéu de Palha!
Deus eu odeio esse cabeça de musgo-
"Você vai ficar com a cabeça aí no sol o dia inteiro?"—. Uma voz me tirou de meus pensamentos,me lembrando de onde estava.
Já fazia alguns dias que estavamos descansando nessa ilha,e hoje mais uma vez,nossa tripulação decidiu fazer um churrasco na beira da praia e nadar um pouco na água refrescante do grande vasto azul,mas diferente dos meus amigos,cá estava eu novamente,encostado na proa do Going Merry enquanto observava eles se divertirem na água com seus trajes de banho,enquanto nem sequer tirar meu moletom eu tirei...e porra, estava fazendo calor.
"É eu já falei,eu não gosto de mar..."—. Franzindo a testa e respondendo rispido,eu pensei sobre o quão estúpido eu parecia agora,antes de olhar para aquele idiota de cabeça verde ao meu lado.
"E ainda assim decidiu se tornar uma pirata,garota?...no caso,uma galinha assada se continuar no sol assim"—. Zoro sufoca uma risada enquanto me olha,a garrafa de cerveja em mãos enquanto ele da um gole na bebida,e meus olhos atravessam seu físico como navalhas.
Odeio como ele se paresse,odeio quanto ele me chama de "garota".
"Aí,não me enche cabeça de chá verde! Vai se perder por ai vai!"—. Bufando,eu me afasto da proa e me viro para voltar ao meu quarto,quando eu escuto aquela risada maldita atrás de mim,eu poderia imaginar nitidamente aquele sorriso de idiota em seu rosto de merda,olhando pra mim como se ele fosse superior a mim.
"Pelo menos eu não fico por ai choramingando só por quê eu tenho frescura com água!"—. Oh,era um desafio? Ele diz antes de se virar para descer do Merry.
"Escuta aqui,medo e frescura são coisas diferentes,mas obviamente tonto do jeito que você é,nunca saberia a diferença!"—. Eu me viro para ele irritado.Desafio ou não,ele sempre consegue rastejar por baixo da minha pele e atiçar meus nervos de uma forma até sobrenatural,sempre me fazendo me perder na minha própria mentira...mas é melhor assim! As chances deles descobrirem são menores desse jeito.
"Não tira o fato de que você é uma C O V A R D E."—. Ook,ele conseguiu. Descendo do Merry,eu troto atrás dele irritado,pensando que talvez eu devesee engolir meu ego,mas eu não poderia.
"Covarde nada! Se eu quiser eu entro no mar na hora que eu bem entender!"—. Eram brigas infantis,em geral,e eu sempre só deixava pra lá mas...hoje parecia diferente,eu não sabia o por quê eu estava me irritando tão facilmente assim.
"Pff,tá bom então chata, vai lá"—. Ele dá de ombros enquanto se aproxima dos outros,como se não se importasse,no caso...ele só não se importa mesmo,ele sempre faz isso,só pra me irritar...e funcionava.
"Vou mesmo! Mais não é por que você falou!"—. Eu me aproximo da água e tiro meus chinelos,eu podia escutar Chopper e Luffy em suas boias me chamando animados,junto com Nami,não doeria eu me divertir um pouco né? Eram meus amigos afinal,que mal teria?
Era isso que eu pensava mas....eu senti minhas mãos tremerem enquanto eu levantava a barra do moletom,uma sensação ruim de ansiedade e desconforto e ai eu só...travei.
Eu queria...queria ir nadar com eles e me divertir,mas eu só não...consegui.
"Tudo bem,(s/n)?"—. Eu senti uma mão no meu ombro,e eu encontrei o olhar preocupado e um sorriso terno de Robin. "Esta quente hoje, mas eu só vou colocar os pés na água, se quiser me acompanhar sinta-se a vontade"—. Sorrindo,ela concerta seu chapéu para a proteger do sol e se aproxima da água, eu me pergunto como elas fazem isso tão facilmente? Nami e Robin não se sentem incomodadas com seu corpo...já eu...
Suspirando,eu vou junto de Robin até a beira do mar,as ondas suaves e frescas molhando meus pés,era um alivio naquele calor já que eu me "recusava" a tirar meu moletom.
"(S/n), não acha que tá muito quente não?"—. Robin me diz,seus pés na água também,eu sabia que ela estava preocupada com esse fato já que qualquer um poderia desmaiar de calor se usasse um moletom em plenos 38° graus.
"A-ah não, tá...am...tá até fresquinho hoje,eu tô de boa!"—. Eu engulo seco,coçando a nuca em vergonha...por que eu tô fazendo isso? Eu devia voltar pro navio.
Robin me dá um olhar de aviso e confusão,ela sabia que tinha algo de errado mas...parecia que não era o momento certo pra me questionar,apesar de quê não era a primeira vez que eu agia assim em qualquer ocasião,então ela só concordou e voltou a curtir a água refrescante,me fazendo agradecer mentalmente por ela não forçar o questionamento.
Isso até os outros na água virem me atormentar também.
"(S/n) vem nadar com a gente!"—. Nami me chama alegremente,enquanto Luffy em sua boia vermelha complementa com um sorriso de bochecha a bochecha. "É a água tá ótima!"
"GERONIMO!"—. Antes de eu despensar eles,Usopp passa por nos correndo e pula na água,espirrando água na gente. Robin rindo um pouco,se afasta para pegar seu drink que estava ao lado de sua cadeira,me deixando ali com os pés na água.
"Haha não gente,eu tô bem aqui!"—. Sorrindo um pouco,eu observo como eles reclamam e insistem mais,rindo. Eles eram legais comigo...eu poderia contar pra eles,certo? Nada ia dar errado né?.
"Claro né, com o seu medo besta de água~"—. E o idiota ataca novamente,com aquele sorriso estúpido dele vindo ao meu lado,ele só gostava de me perturbar e todas as minhas esperanças iam pro saco.
"Para-"—. Eu o olha de lado,como um aviso e murmurando de dentes cerrados. "Você não tem coisa melhor pra fazer não em Zoro??"
"Nah,eu gosto de como você olha pra mim quando eu te irrito,garota"—. Garota garota garota,sempre garota! porra como eu odeio isso.
"Então eu vou furar meus olhos só pra não te olhar mais"—. Eu murmuro amarga.
"Meio impossível"—. Ele dá de ombros e me olha,não parecendo que iria me largar o pé por um tempo. Eu apenas bufei e olhei pro mar novamente, vendo todos na água enquanto brincava com a barra do meu moletom,não percebi que Zoro estava me observando.
"Por quê não tira isso e vai nadar também?"—. Zoro diz do nada,me fazendo pular um pouco,pela primeira vez o tom de voz dele não era irritado ou sarcástico quando direcionado a mim.
"E-em? Ah,eu não quero não"—. Eu digo cruzando os bracos e virando a cara.
"Foi por causa do quê eu te falei ou por quê você tem vergonha?"—. Ele bufa,dando um gole de sua cerveja quase vazia.
"Am? Oxe nenhuma das duas! Primeiro que eu não tenho vergonha e segundo que eu não me importo com o quê você fala!"—. Virando o rosto,lá estava de novo,aquele sorriso idiota. "O quê?....."
"Você tem vergonha sim~"—. Ele zomba,obviamente ele estava brincando,mas eu estava levando até que bem a sério aquela merda. "Não tenho não!"—. Eu respondo.
"Tem sim"—. Ele afirma,e me estressando com a chatice dele,eu chuto um punhado de areia em direção a ele. "Já falei que não tenho o desgraça!"—. Eu falo alto,não percebendo que a tripulação agora estava mais focada na gente do quê nas atividades ali.
Zoro parecendo surpreso,olhou para seu calção e pernas cheias de areia,voou areia até no vidro da cerveja dele e em seu corpo,o que me fez meio desconfortável,talvez eu tenha ido longe ou talvez tenha passado um mico?
"Porra,foi mal-"—. E ao tentar me aproximar pra me desculpar,ele deixou o vidro de lado e veio ate mim,me pegando nos braços.
Tudo que eu senti foi o mundo girando e ele me jogando pelo moletom na água,fazendo eu me molhar e meu moletom sair ate a altura da cabeça do meu corpo,me fazendo gritar meio abafado com o tecidp molhado cobrindo minha cara.
"AH- *COF* *COF* IDIOTA!"—. Eu tiro meu moletom encharcado para não abafar meu rosto e olho pra ele,irritado na praia assim como os outros enquanto eu me sentava no raso como um sapo molhado.
"Ninguém mandou me tacar areia inferno! Agora aprende!"—. Ele aponda o dedo pra mim enquanto Sanji vem ate ele para brigar sobre "como não tratar uma dama" ou algo assim,vendo meus amigos rindo,meu aborrecimento passou para uma leve graça,enquanto eu ria um pouco com eles,porém minha graça acabou quando vi minha blusa branca,agora encharcada,ficar transparente por causa da água e grudar no meu corpo.
Enquanto a briga de Zoro e Sanji se desenrolava e os outros riam,eu só parecia ficar mais e mais desconfortável,ao me levantar,pude sentir os olhos em mim,se era coisa da minha cabeça ou não eu não sabia,mas estava machucando.
Eu não queria que ninguém visse.
Rapidamente pegando meu moletom,eu saio da água,me cobrindo com a peça molhada enquanto as pressas calço meus chinelos.
"(S/n)?"—. Eu escuto alguém me chamar,mas naquele momento eu não me importava,nem tinha reparado quando Zoro parou de brigar com Sanji e me observou.
Com um sorriso forçado,eu abano minha mão enquanto tropeço na areia,quase cambaleando pra fora da praia indo em direção ao navio,eu me sentia envergonhado e desconfortável,meu estômago se revirando só pela ideia de alguém ver qualquer pedaço de pele que houvesse debaixo da minha blusa ensopada)
"Eu vou trocar de roupa gente,daqui a pouco eu volto!"—. E nisso,eu rapidamente volto pro Merry,segurando apertado meu moletom contra o meu peito,a mentira queimando minha língua quando eu sei que minha intenção é me trancar no quarto e nunca mais sair.
Até entrar no quarto e bater a porta atrás de mim,nem percebi que meus olhos ardiam pela vontade de chorar,e meu corpo estava tremendo quando eu descartei o moletom molhado de lado e me escorei na porta,um milhão de pensamentos em minha mente.
Eu passei vergonha? Eu fui idiota? Alguém reparou em mim? Eu deixei o clima pesado? Por quê eu tô desse jeito? Por que eu sou assim?
Frustado,eu vou até a frente do espelho naquele quarto minúsculo e me olho através dele. Era um quarto pequeno que Luffy me deixou usar,já que eu não gostava de dormir com as garotas e muito menos com os homens,foi ai que Zoro começou a me chamar de fresco...ou "fresca"...enfim,talvez ele tenha razão.
Talvez isso tudo seja frescura minha.
Querendo ser algo que eu não sou.
"Eu sou um esquisito..."—. Murmurando,apenas me sento ali naquele canto,pensativo,as lágrimas ameaçando escorrer pelo rosto.
Não sei quanto tempo passou,minutos,horas...eu apenas permaneci lá,em confusão.
Não sei por quê eu sinto isso...eu só quero...ficar aqui.
Erguendo a cabeça,eu não havia percebido que alguém estava batendo na porta,eu não queria que alguém se incomodasse comigo,não por um motivo bobo ou por preocupação.
"U-um momento!"—. Eu rapidamente me levanto e enxugo os olhos,me aproximando da porta e abrindo ela,pensei que poderia ser Robin ou Chopper,mas a última pessoa que eu imaginaria que poderia vir a bater em minha porta estava logo ali,um olhar que eu não conseguia distinguir.
"Tudo bem? Você demorou"—. Ele como sempre,com sua voz rispida e falta de senso,já diz entrando no meu quarto.
"Se preocupou?"—. Não pude evitar de ser um pouco sarcástico no momento,ele era uma das razões de eu me sentir tanto como um...idiota.
"Eu não,mas os outros acharam que você tinha caido e batido a cabeça,de novo"—. Zoro da alguns passos dentro do cubiculo,olhando em redor antes de seus olhos pousarem em minha forma.
"Hah...engraçado"—. Suspirando e fechando os olhos,eu me asusstei um pouco quando ele derrepente se aproximou,o rosto próximo enquanto me examinava.
"Você tava chorando?"—. Ele diz,eu podia sentir a respiração de cerveja em meu rosto,mas não me incomodou tanto quanto o fato de que ele percebeu que meus olhos estavam úmidos e avermelhados.
"Não!"—. Eu digo rapidamente antes de afastar ele e ir em direção a minha cama.
"Fumando é que não tava,não tem cheiro de fumaça aqui"—. Ele aponta,me olhando em confusão. "Am?? Por que diabos você chegou nessa conclusão? Eu- ugh...eu desisto"—. Suspiro me sentando no colchão macio,com o meu rosto entre minhas mãos,esse dia só ficava pior.
"Você tava chorando por quê eu te joguei na água?"—. Ele diz depois de um momento de silêncio,se movendo pelo meu quarto enquanto eu mantinha minha cabeça baixa,apenas ouvindo seus passos no chão de madeira. "Não eu não tava...por quê você tá me perguntando isso também em?"—. Eu suspiro,antes de olhar pra cima e pular um pouco quando ele bate um banquinho de madeira na minha frente e se senta virado de frente para mim.
"Tá,eu não sei o quê que tá rolando,e muito menos sou bom com essas coisas, mas eu já tenho o idiota do sombrancelhudo me enchendo o saco e eu não preciso de você indo no mesmo rumo também, então só me fala que bicho te mordeu"—. Ele diz me encarando...ele tava realmente querendo me ouvir? O que diabos deu nele? "Porra quem é você e o que fez com o Zoro?"—. Eu murmuro desanimado,o olhando.
"Para de gracinha e fala logo mulher idiota-"—. Ele diz antes de eu o cortar. "Não me chama assim..."—. Me encolho um pouco,olhando pro chão.
"De idiota?"—. Ele pergunta confuso.
"De mulher..."—. Pronto,falei.
Ele parou por um tempo e me encarou,eu podia sentir o peso em seu olhar e como a confusão em suas iris penetravam minha pele,o sangue esquentando minhas bochechas,lágrimas ameaçando cair novamente enquanto eu dou tudo de mim para não parecer patético na frente dele.
"Por quê? Você acha desrespeitoso?"—. Foi o máximo que ele conseguiu dizer ao perguntar.
"Não é que é desrespeitoso...eu só..."—. Eu esfrego o rosto em frustração,deus isso era difícil pra caralho.
"Ah,tem vergonha por quê é muito direto!"—. Ele aponta,e eu olho pra ele em confusão. "Quê? Não isso não fez nem sentido! É que...Eu não tenho vergonha do meu corpo,é só que...parece que eu tô no corpo errado"—. Engolindo seco,eu abraço meus joelhos e olho para baixo,não querendo encontrar seu olhar.
"Como assim?"—. Ele continua me olhando,esse cabeça de alga marinha idiota,como sempre me dando nos nervos.
"Eu não gosto de ser menina Zoro"—. Eu digo da forma mais direta possível,e apesar da simplicidade,eu senti como se um peso saisse do meu peito. "Eu não gosto de me parecer como uma menina,usar roupas de menina,falar como uma menina,ter que agir como uma menina,ser menina! Eu não quero isso,eu quero me parecer como você,como o Luffy,Usopp,Sanji,enfim! Eu só quero ser igual a vocês!"—. Eu podia sentir meus olhos arderem.
"Tipo...ser homem?"—. Ele inclina a cabeça,a esse ponto eu não me importava mais,eu só queria desabafar e falar tudo,e parecia que era isso que ele queria também.
"É, exatamente! Ser homem! Ter um corte de cabelo legal,uma voz grossa,corpo maneiro com músculos legais e quando todo mundo me ver por ai vão me chamar por um nome de menino,e não de (S/n)! E ninguém vai me dizer que eu não sou um homem de verdade,e ai eu vou poder nadar com vocês sem me sentir mal em tirar a roupa!"—. A esse ponto,as lágrimas já escorriam,eu parecia um idiota sensível mas eu não me importava mais.
Depois de um tempinho de silêncio,Zoro finalmente fala.
"Só isso?"—. Ele me olha,e eu olho para ele incrédulo,com o rosto molhado de lágrimas,meu coração indo ate meu estômago e voltando,ele realmente não se importava e ouviu isso tudo por nada?? "Como assim só isso??"—. Eu quase bati nele,felizmente ele recuou um pouco e lavantou as mãos para mim.
"Ei ei ei calma! Não que eu esteja te invalidando ou algo assim!"—. Ele me olha,tentando me acalmar enquanto franze a testa. "E você sabe o que invalidar significa?-"—. Eu bufo,e ele me da um petelco na testa.
"Deixa eu terminar idiota"—. Ele afasta a mão para tirar um punhado do meu cabelo e o afastar para trás,me observando enquanto eu o olho surpreso. "Bom,até que não ficaria mal de cabelo curto mesmo"—. Isso me pegou de surpresa,definitivamente!
"E-em?"—. Eu o olho em confusão,enquanto ele mantém a mão na minha cabeça. "Se era só isso,por quê você não disse antes que se sentia assim? Achou que a gente ia fazer o quê? Te jogar para um Rei do Mar só por quê você quer ter um pal?-".
"Zoro!!"—. Eu reeprendo ele,com vergonha,enquanto ele sorri de lado e bagunça meu cabelp. "Jeez relaxa...o ponto aqui é...se você quer ser um homem,seja um homem,você é livre pra ser você mesmo e ninguém aqui vai te julgar por isso,eu posso não entender tudo mas agora eu entendo o por quê você agiu daquela forma...como sempre agiu no caso"—. Ele comenta em um tom mais sério,me deixando sem palavras no momento.
"Ninguém vai gostar menos de você por isso,só...seja você, e seja feliz,e se você ser feliz vai significar que você vai pegar menos no meu pé então-"—. Sem deixar ele terminar,eu rapidamente pulo em seu pescoço e o abraço,qualquer ressentimento por ele sendo esquecido e derretido naquele exato momento. "Obrigado..."—. Escondo meu rosto em seu ombro,as lágrimas de preocupação e vergonha agora sendo de alegria.
Ele não diz nada,mas de uma maneira estranha e constrangida ele da algumas batidas nas minhas costas,milagrosamente não me afastando! Se eu contasse para o meu eu do passado que estaria abraçando Roronoa Zoro enquanto chorava,eu me daria um tiro.
Depois de um tempo assim,quando seu ombro ficou molhado o suficiente,ele me afasta. "Ok ok,vamos lá, primeira lição como homem,homens não choram!"—. Ele diz,tentando parecer sério mas eu sabia que ele estava brincando...bem no fundo.
"Haha,não rola esse papo não"—. Eu fungo feliz,limpando o resto das lágrimas.
"Mmh...tem muito o que aprender ainda"—. Ele murmura,e eu olho pra ele de lado. "Vai me ensinar é?"—. Eu rio,e ele bufa e cruza os braços, me olhando. "Ser homem é muito mais que aparência! Mas depois eu te passo o curso,agora você tem que se preocupar em contar isso pro resto da tripulação"—. Ele aponta para a porta com o polegar,e logo minhas inseguranças voltam.
"Tem isso ne..."—. Eu murmuro,antes de suspirar,mas logo Zoro me da outro peteleco,me fazendo olhar pra ele meio irritado.
"Pode parar,se você contou isso pra mim sendo que você me odeia,contar pra eles vai ser mamão com açúcar!"—. Ele bufa se levantando do banquinho,colocando ele de lado.
"Ah tipo...eu não te odeio,mas também não gosto sabe? Te acho muito metido andando por ai com esse peito mostrando"—.Eu zombo,e ele me olha com arrogância. "O que te falta em tamanho você tem em inveja!"—. Ele bufa,e ele tocou na ferida,definitivamente. "....ué? Você tem mesmo?"—. Ele me olha com surpresa.
"Cala a boca vai! Vamo la contar pros outros"—. Exclamando em irritação, eu me levanto e me estico.
"Vai lá desse jeito?"—. Ele me olha de cima a baixo,e eu percebi que não tinha trocado de roupa. "Ah,é mesmo,espera aí!"—. Eu me viro para ir ao banheiro me trocar,quando ele me para,eu o olho em confusão e me viro para ele. "Zoro?"—.
"Não tô falando só de roupa não. . ."—. Ele coloca uma mão em uma de suas katanas,e eu só podia pensar "que merda".
E foi assim que o cara mais chato dessa tripulação cortou o meu cabelo e me deu uma muda de roupas masculinas para me vestir!
E foi ele quem ficou do meu lado enquanto eu me assumia para o resto da tripulação,não tirando os olhos de mim por um segundo e jurando que eu mão iria perceber isso.
Eu fiquei muito feliz quando a tripulação me apoiou de braços abertos,me fazendo questionar o por quê diabos eu tinha receios sobre eles.
Agora eu tenho um novo nome,Zoro me ajudou a escolher incrivelmente! Eu gosto de como a gente parou de brigar e estamos nos tornando mais proximos....agora enxergo um lado dele que eu nunca poderia ver antes com outros olhos.
Pode ser até difícil ser um homem agora mas...eu tô muito feliz,e admito que mais feliz ainda por quê o cabeça de musgo tá comigo nessa.
E no final,eu não tinha realmente medo de água! Eu tinha medo de ser eu de verdade.
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 Nigrum Pegasus.
Ten × Leitora.
๑: pégaso!Ten, monsterfic (?), smut bem BEM leve (quase nada, mais sugestivo do que para smut, desculpa anôn 😭), fluffy, Ten durante a maior parte do tempo será referido como Decimus, que é Dez/Ten em latim. 2k de palavras.
Espero que gostem.
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Estava na fazenda de seus avós, devido a decisão de seus pais, já que segundo eles, seria uma vida melhor para você e para seus pobres avós solitários.
O livro de mitologia grega, o qual lia, ocupava seu interesse no momento, principalmente os contos que envolviam criaturas místicas.
— Querida. — escutou seu avô lhe chamar.
— Sim, vovô? — o respondeu.
— Quer dar uma volta de cavalo?
— Quero sim! — marcou a página do livro para poder retornar à leitura mais tarde e pegou seu grande chapéu de palha, por conta do Sol forte que fazia no dia.
— Vamos então. — sorriu docemente para você.
Acompanhou seu avô pela pequena casa de madeira logo caminhando para o lado de fora da residência. O Sol estava forte, sem nenhuma nuvem no céu para lhe oferecer uma sombra. A trilha era um tanto quanto longa até o estábulo dos equinos, então teria que aguentar o Sol durante um tempo.
Nem mesmo as pobres árvores estavam aguentando o calor da Arizona, as folhas estavam todas murchas, os animais que moravam alí estavam todos nas sombras que os troncos faziam, numa tentativa de dissipar o calor naquele momento.
— Esse cavalo é novo, vovô? — perguntou ao mais velho.
— É sim, mas não é um cavalo comum. — sorriu.
— Não? — encarou o animal mais uma vez.
— Não. — foi até o lugar onde o equino estava. — Ele é um pégaso. — sorriu.
— O que? — ficou surpresa.
— Se eu mostrasse isso para sua avó, ela me chamaria de maluco. — deu risada. — Como sei que você acredita em coisas místicas, assim como eu, decidi lhe mostrar.
Havia ficado deveras feliz com o fato de seu avô ter confiança o suficiente em ti para lhe contar tal segredo.
— E qual o nome dele? — se achegou ao avô.
— Decimus. — respondeu. — Por que o número do estábulo dele é o dez. — sorriu orgulhoso.
— Decimus vem do latim, não? — perguntou enquanto apreciava a beleza do animal.
— Vem sim. — fez carinho do pégaso de pelagem negra. — O pelo dele chega a ter um brilho azulado.
— Verdade. — o pégaso virou para ti. — Olá, Decimus. — acariciou o rosto do mesmo.
Um relincho foi dado como resposta, te fazendo rir baixinho.
— Vou deixar vocês dois se conhecerem melhor. — o mais velho disse.
— Certo. — concordou. — Não esqueça de colocar seu chapéu.
— Pode deixar. — e se virou para ir embora, deixando você e Decimus ali.
Ficou mais um tempo apenas olhando o pégaso a sua frente, encantada demais com a beleza dele.
— No meu livro os pégasos falam, você pode falar comigo também? — perguntou enquanto passava os dedos pela crina do animal.
— Posso sim. — respondeu, te fazendo cair no chão.
— Meu Deus. — respirou fundo.
— E posso me transformar em humano também. — disse e uma fumaça negra se formou em volta dele.
Quando a grande quantidade de fumaça se apaziguou, pode finalmente ver o homem. Os cabelos negros e longos, as grandes asas pretas, os olhos profundos e o olhar penetrante. Não conseguia simplesmente desviar o olhar.
— Você é muito bonito, Decimus. — o elogiou, sabendo que seus olhos brilhavam em admiração.
— Você acha querida? — perguntou, se aproximando de seu corpo.
— Sim. — o olhou diretamente nos olhos. — Sem sombra de dúvidas.
— Você parece ter sido abençoada por Afrodite. — se abaixou à sua frente. — Nunca vi uma humana tão bela quanto você.
— Você parece estar equivocado. — riu de leve. — Existem pessoas muito mais bonitas do que eu.
— Acredite linda dama. — lhe estendeu as mãos. — Nenhuma delas é tão bela quanto você, e já estou nessa Terra há séculos.
— Me prove que não há alguma mulher tão bela quanto eu, Decimus. — ficou diante do homem. — Assim acreditarei em ti.
— Seus avós já foram ao centro da cidade? — lhe questionou.
— Sim. — olhou o pequeno relógio em seu pulso. — Faz alguns minutos.
— Então iremos ao seu quarto. — disse. — Alí te mostrarei como é a mais bela das criaturas.
— Venha. — pegou delicadamente na mão de Decimus, caminhando com ele para fora do estábulo.
Decimus estava encantado com tamanha delicadeza. O jeito que o tocava o dava mais certeza de que Afrodite havia vindo à Terra dos humanos apenas para lhe dar sua benção.
— Entre. — abriu a pequena porta branca, dando espaço para o mais alto passar.
— Obrigado. — agradeceu.
A calmaria com qual andava o deixava deslumbrado, o ritmo que seu corpo tinha sem ao menos ter uma música tocando de fundo.
— Esse é o meu quarto. — o falou. — Fique à vontade.
O rapaz alado entrou no cômodo e apreciou as cores claras e suaves das paredes. O tom esverdeado, quase branco, com algumas plantas de decoração combinavam com você. A cama com os lençóis bancos com babados pareciam confortáveis e a estante com livros antigos o mostrava o quão inteligente você era.
— Combina com você. — ficou de frente à você, te fazendo perceber ainda mais a grandeza do homem.
— Você acha? — chegou mais perto.
— Com certeza. — colocou a canhota em sua cintura, enquanto a destra ia até seu rosto, fazendo carinho alí.
— Sua mão é macia. — observou.
— Obrigado, linda dama. — depositou um beijo em sua testa.
— Eu poderia facilmente te deixar fazer o que quiser comigo. — o encarou.
— Deixaria? — sorriu pequeno.
— Sim. — suspirou. — Você é tão bonito, tão delicado. — sorriu tímida. — E você cuidaria bem de mim, não é?
— Claro que sim. — beijou sua bochecha. — Eu vou cuidar muito bem de você.
— Então me beije Decimus. — passou os braços pelo pescoço pálido do homem híbrido. — Cuide de mim.
Decimus então te puxou pela cintura, juntando os corpos e selou seus lábios com delicadeza, não querendo de forma alguma lhe assustar. Foi automático levar as grandes asas negras para envolver seu corpo, te mantendo alí, perto dele.
Te pediu passagem com a língua para aprofundar o ósculo, o que foi cedido sem resistência, levou as mãos para seu rosto, segurando alí, mostrando cuidado e atenção, te deixando molinha, bobinha pelo rapaz.
— Posso lhe deitar em sua cama? — perguntou, atencioso.
— Pode. — respondeu em um suspiro, sentindo o maior lhe direcionar para a cama, usando as asas enormes para te ajudar a se deitar.
— Irei tirar seu vestido, tudo bem? — perguntou enquanto se abaixava em frente ao seu corpo, deixando as mãos na barra da peça de roupa.
— Tudo bem, Decimus. — o encarou nos olhos.
Decimus então retirou o vestido de seu corpo lentamente, para não lhe assustar, e colocou a peça em cima do baú que ficava em frente a cama. Subiu as mãos pelas suas coxas e parando em sua cintura.
— Pode ficar de pé, meu anjo? — falou quase num sussurro.
Ficou de pé como te foi pedido, aguardando ansiosamente a próxima ação do homem à sua frente.
— Posso tocar em seus cabelos? — perguntou baixinho.
— Pode tocar qualquer parte de meu corpo, humaninha. — sorriu quando sentiu as carícias no próprio cabelo, sentindo que podia derreter sob seu toque.
— Está tão bonito sob a luz do Sol. — o elogiou.
— Fico deveras agradecido, linda dama. — ficou vermelho.
Ficou alguns longos segundos apenas te apreciando, querendo te gravar na própria mente. Com certeza Eros o havia acertado uma flecha para se sentir tão encantado pela bela moça humana.
— Eu quero te beijar Decimus. — riu envergonhada.
— Não se sinta envergonhada. — se levantou, ficando em pé junto com você.
— Eu sou digna de conhecer o reino dos deuses? — o encarou curiosa. — Assim como Psiquê conheceu e se casou com Eros?
— Acredito que sim, minha dama. — e beijou seus lábios, invertendo os lugares, se sentando em sua cama, a puxando para o próprio colo, te escondendo com as grandes asas.
— Me faça sua Decimus. — sussurrou no ouvido do maior enquanto abraçava o corpo pálido.
— Eu lhe faço qualquer coisa que me pedir. — te olhou apaixonado.
O maior te deitou novamente na cama, para não causar tanta dor no corpo pequeno, retirou as suas peças íntimas com todo o cuidado possível, e finalmente revelou o belo corpo por baixo daquela grande túnica com detalhes em ouro e safiras. Os desenhos cravados na pele alva te encantaram ainda mais, o corpo magro, mas definido te tirou o fôlego. Se antes já se sentia ansiosa, agora estava mais ainda.
Ansiava, desejava mais que tudo ser tomada por Decimus.
— É muito cedo para lhe confessar meu amor? — o perguntou, sentindo o coração acelerado.
— Se Eros lhe acertou uma flecha, assim como fez à mim, não. — apoiou o corpo na cama, abrindo suas pernas devagar. Respirou fundo quando sentiu o membro do rapaz lhe invadir, fazendo algumas lágrimas descerem por seu rosto.— Não chore meu amor. — secou suas lágrimas. — Isso irá passar. — selou seus lábios.
— Isso dói... — falou. — Mas é tão bom. — o puxou para mais perto.
— Já se sente confortável, bela dama? — te perguntou, sorrindo pequeno, reconfortante.
— Sim. — suspirou. — Continue, por favor. — o pediu.
Os quadris de Decimus acertavam os pontos mais sensíveis dentro de si, sua lubrificação escorria pelo meio de suas pernas, fazendo um som molhado muito excitante aos seus ouvidos.
Sentia o homem como um todo, o sentia todo dentro de si, te deixando cheia. O rapaz alado então levou as mãos até seus seios, os acariciando levemente, te fazendo arrepiar sob o toque, nunca imaginou que aquela área seria tão sensível. Suas mãos estavam inquietas, ora nos braços de Decimus outrora em seus cabelos negros, em seu pescoço. Seus quadris se levantavam automaticamente quando sentia seu ponto mais doce ser tocado.
Seus gemidos eram tão fofos aos ouvidos de Decimus! Ele poderia os escutar durante toda a eternidade. O homem se controlava para não te machucar, para não destruir a pequena humaninha dele.
— Decimus... — o chamou com a respiração falha.
— Diga meu amor. — respondeu, diminuindo o ritmo dos quadris.
— Mais... — respirou fundo. — ... rápido.
— Tem certeza disso, bela dama? — te encarou, profundo, como se pudesse ver sua alma.
Um murmúrio em concordância foi dado como resposta, então o alado apenas acatou o pedido, aumentando o ritmo dos quadris, apertando sua cintura para descontar o prazer que sentia.
Sentiu suas pernas começarem a tremer, suas mãos foram automaticamente às costas de Decimus, sentindo as asas macias enquanto o puxava para mais perto.
— Que sensação é essa? — perguntou com dificuldade.
— A melhor sensação que eu poderia lhe causar nesse momento. — ofegou.
E o homem não podia estar mais certo. De repente uma sensação avalasadora tomou seu corpo todo, fazendo sua coluna arquear e seus olhos encherem de lágrimas.
— Decimus! — o abraçou mais forte.
— Se sente bem amica mea? — suspirou, lhe pegando no colo, te colocando deitada contra o peitoral pálido.
— Você não tem noção do quanto. — sorriu apaixonada.
— Isso me deixa feliz. — retribuiu o sorriso. — Mas temo que tenha que despertar agora.
— Como? — o olhou surpresa.
— Acorde e verá. — beijou seus lábios.
Quando abriu seus olhos, viu seu avô na porta.
— Bom dia querida. — disse.
— Bom dia... — olhou ao redor do quarto.
— Tenho que lhe apresentar à alguém.
— E quem seria? — o perguntou.
— Se arrume e verá. — riu.
Correu para o banheiro e escovou seus dentes, arrumou seu cabelo e voltou para o quarto para colocar uma roupa descente. Acabou optando por um vestido rosa florido que marcava bem sua cintura.
Desceu as escadas animadamente, encontrando seus avós e um belo rapaz observando o campo pela varanda.
— Vovô, vovó? — os chamou.
— Bom dia querida. — sua avó lhe disse. — Venha conhecer Chittaphon.
Chittaphon? Então era esta a pessoa que seu avô queria lhe apresentar?
— Com licença. — falou antes de ajuntar à eles.
— É um prazer lhe conhecer S/N. — o rapaz sorriu lindamente.
— O prazer é meu Chittaphon. — sorriu tímida.
— Vamos deixar vocês se conhecerem melhor. — seu avô falou enquanto colocava o chapéu de palha. — Eu e sua avó vamos ao centro da cidade, fique a vontade Chittaphon.
— Muito obrigado. — agradeceu.
Ficaram em silêncio até seus avós se despedirem e baterem a porta da frente. Se entre olharam, estranhos, até então.
— Então... — suspirou. — O que te trouxe até a fazenda dos meus avós? — questionou.
— Não se lembra de mim? — perguntou.
— Como? — o olhou atentamente. — Espera...
— Você já me reconheceu, bela dama. — se aproximou, te puxando pela cintura.
— Eu achei que havia sido somente um sonho. — o olhou, com os olhos cheios de lágrimas, porém, sem tirar o sorriso do rosto.
— Eu sempre darei um jeito de voltar para você meu amor. — selou seus lábios com carinho. — Sempre.
— Eu te amo Decimus.
— Também lhe amo, amica mea. — lhe abraçou.
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rapharo · 7 months ago
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
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miniminiujb · 1 year ago
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Vou ganhar de você
Sanji x Leitor Masculino (male reader)
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Sanji tem habilidade em transformar ingredientes simples em pratos exuberantes e saborosos foi um talento admirado por todos.
Um dia, ao chegar em uma nova ilha em busca de ingredientes raros, Sanji conheceu você. Vocês se esbarraram na feira local enquanto procuravam por especiarias exóticas para a próxima refeição dos Piratas do Chapéu de Palha. Sanji ficou instantaneamente cativado pela a sua nobreza e graça.
"Desculpa, pode ficar", você disse olhando para o último peixe exótico que dificilmente aparecia por ali. "Posso substituir ele sem muito esforço".
"Pode ficar com ele, afinal, não precisa de algo exótico para fazer uma deliciosa comida", Sanji respondeu, olhando para o seu rosto. Um sorriso perverso percorreu suas feições.
"Aposto que não tão boas como as minhas", você retrucou, ajeitando a alça da sua bolsa com alguns ingredientes. Você observou o homem loiro apertar o cigarro com mais força com os lábios.
"Desculpa, mas quem é você?", ele perguntou com as sobrancelhas franzidas.
"B/n, o melhor cozinheiro dessa ilha", você comentou, esticando a mão para cumprimentar o homem. "E você? Quem você é?".
"Sanji, o melhor cozinheiro de todos os mares", ele respondeu rapidamente pegando na sua mão. Sanji tirou o cigarro da boca e olhou de cima a baixo do seu corpo.
"Bem, se você acredita que seja só tem uma forma de provar ao contrário", Você falou, suas feições dando lugar ao um sorriso leve.
"Estou curioso sobre você B/n... você é tão bom assim ou é só lábia? Talvez eu convide você para uma compensa...", Sanji disse devagar, como se tivesse pensando nas palavras que saíam da boca dele.
"Então está fechado! Vamos ver quem é o melhor... Minha casa fica em frente da praça, tenho uma cozinha completa será o suficiente para saber quem é o melhor", você disse virando de costa para o homem loiro, "chegue antes do anoitecer", você disse antes de se afastar para ir em outros lugares.
Sanji levou os ingredientes que iria usar, seus dedos finos bateram na sua porta com leveza. Você não demorou muito para abrir, um sorriso percorreu seu rosto.
"Pensei que você não viria", você brincou dando espaço para que o outro cozinheiro entrasse.
"Não perderia isso por nada", ele respondeu olhando ao redor, você o guiou pela a casa até a cozinha, ela era enorme, móveis e eletrodomésticos atuais.
"A cozinha tem que acompanhar o chefe", você disse, pegando algumas coisas para começar seu prato.
"Uma cozinha boa não faz um chefe ser bom", Sanji respondeu com um sorriso no rosto, uma risada saiu dos seus lábios.
"Você tem razão Sanji".
Sanji ligou o fogão, aquecendo o ambiente e seus corações, enquanto preparavam os seus pratos compartilhavam segredos e truques. Enquanto cozinhavam, vocês não apenas trocavam dicas culinárias, mas também histórias de vida, sonhos e desejos.
"All Blue onde os peixes de todos os quatro mares se reúnem... é um sonho incrível", você disse baixo, cortando alguns legumes. "Meu sonho é ter meu nome conhecido por todos os lugares, já consegui fazer isso em oito ilhas, mas isso ainda não é o suficiente", você comentou, observando os dedos de Sanji parar momentaneamente.
"Você terá seu nome nas estrelas B/n, faça de tudo para conquistar seu sonho mesmo que isso signifique embarcar ao meu lado em um navio pirata" Sanji disse, seus olhos brilharam como a lua, em uma noite de lua cheia, as palavras foi como a brisa de inverno trazendo calafrios pelo o seu corpo todo.
"Não desista do seu sonho Sanji, mesmo que isso signifique a gente entrar em um pequeno barco e percorrer todos os mares para encontrar o All Blue", você respondeu, Sanji olhava em seus olhos, como se lesse toda a sua alma, e então tivesse a maior certeza de toda a sua vida.
"Eu gostei de conhecer você, B/n", Sanji falou esquecendo da comida na frente dele, "você é mais cativante do que eu esperava. Mas isso não significa que eu vou pegar leve com você", ele terminou de falar, jogando a comida que estava preparando para cima e caindo novamente na panela.
"Sanji por você eu iria dar o meu máximo só para ganhar de você".
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hugowhlan · 2 months ago
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Desde que vi HUGO WHELAN nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 41 ANOS, talvez seja seu BOM-HUMOR que o torna tão radiante, mas é sua BAGUNÇA que o mantém unico… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama BEBER ATÉ CAIR COM OS AMIGOS, NAVEGAR EM DIAS DE SOL E PASSAR AS TARDES COM SEUS FILHOS e odeia PESSOAS DE MENTE FECHADA, TRABALHO CLT E MOVIMENTO DA CIDADE GRANDE, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETÁRIO em PIRATE'S HOLLOW.   𓇢𓆸   (  peter gadiot ◦ homem cis ◦ ele/dele  )
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
hugo nasceu em apple cove, porém seus pais acabaram abandonando ele quando ainda era muito novo. foi aí que roger, o proprietário original da pirate's hollow, decidiu acolher o garotinho ruivo e com mais energia do que ele poderia controlar. todo o carinho que recebeu de roger fez hugo ter uma ótima infância, por mais que eles não tivessem tanto dinheiro assim, e eles ficaram juntos até o ruivo completar 20 anos, quando roger acabou desaparecendo no lago michigan durante uma das piores tempestades que apple cove já viu.
desde então, hugo herdou a pirate's cove e o velho chapéu de palha de seu pai, jurando continuar o legado do velhote.
quando ainda estava na escola, era apaixonado por devyn harper, simplesmente a menina mais bonita da cidade. hugo fez de tudo para conquistá-la, e, por incrível que pareça, começaram a namorar no último ano do ensino médio. o jovem whelan tinha a completa certeza de que ela era o grande amor de sua vida. quando tinham por volta de 22 anos, devyn acabou engravidando, porém era uma gestação de gêmeos com algumas complicações.
acreditando fielmente nas lendas de apple cove, hugo foi até a gruta onde fica a fonte da sereia para pedir proteção não só para devyn, como para seus filhos. que eles nascessem saudáveis, e sua amada não sofresse muito no parto. infelizmente, devyn morreu durante o parto, mas os pequenos lucas e sofia nasceram com a saúde de ferro.
na época em que os gêmeos tinham 10 anos, lucas decidiu que seria um aventureiro, e acabou indo até a velha mina de carvão. hugo não pensou duas vezes antes de entrar atrás do filho. ele não tem muitas lembranças claras daquela noite, apenas flashes. tudo o que sabe é que encontrou o garoto no fundo da mina, e precisou protegê-lo de algo terrível que custou seu braço e uma cicatriz feia sobre o olho. hugo acabou desmaiando durante o ocorrido, acordando algumas depois no hospital. felizmente, lucas estava bem.
desde então, hugo sempre conta a história de que foi atacado por monstros, reforçando a lenda sobre as minas da cidade. quando está bêbado, acaba adicionando ainda mais detalhes à história, chegando ao ponto de que nem ele mesmo sabe qual é a verdade mais.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
hugo é ruivo, porém seu cabelo tem um tom de vermelho mais intenso e escuro, o que faz muita gente acreditar que ele apenas pinta. ele não faz ideia de quem puxou isso, já que não possui muitas memórias de seus pais biológicos, mas se aproveita de seu visual diferente para conquistar a mulherada.
enquanto sofia puxou o cabelo ruivo do pai, porém bem mais claro, lucas tem o mesmo cabelo de devyn, sendo um castanho bem escuro. ao mesmo tempo, lucas herdou os olhos mel, quase dourados, de hugo, enquanto sofia tem olhos mais acizentados. atualmente sofia decidiu platinar metade do cabelo para ficar mais descolada.
lucas é apaixonado pelo mar, passando todo o seu tempo na praia com uma prancha de surfe debaixo do braço esperando alguma tempestade de ventos forte o bastante para criar ondas no lago. ele não tem muita vontade de sair de apple cove, assim como o pai, e muito menos começou a pensar em que curso fazer na universidade comunitária. já aceitou que um dia vai herdar a pirate's hollow. enquanto isso, o sonho de sofia sempre foi se tornar cantora, e ela conseguiu uma bolsa na berklee college of music. hugo odeia que sua princesinha tenha se mudado para outro estado, e sempre faz chamadas de vídeo com ela. quando sofia volta para a cidade durante as férias, é recebida com muita festa, e hugo faz questão de que ela apresente suas músicas no stardrop saloon.
diz para todos que a voz angelical de sofia na verdade é uma benção das sereias. como mesmo o desejo de hugo na fonte da sereia não foi o suficiente para salvar a vida de devyn, as sereias abençoaram sofia com o talento do canto.
quando salvou lucas nas minas de carvão da cidade, hugo acabou ganhando uma cicatriz feia no lado esquerdo de seu rosto, quase ficando cego. desde então, ele não enxerga muito bem com esse olho, mas se recusa a usar óculos ou lente de contato. também perdeu o braço esquerdo, tendo que amputar a partir do cotovelo. deu um jeito de aprender a viver com apenas um braço, e só usa prótese em ocasiões especiaisou quando está se sentindo um pouco inseguro.
tem um barco de pesca a motor velho que comprou quando tinha 25 anos, o qual apelidou de red force. o pobre está caindo aos pedaços, mas hugo se recusa a deixá-lo de lado ━ e, também, não tem dinheiro para um novo, já que gasta muito para manter sofia em boston.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  eelis 'buggy' selänne ⊰ os dois se conheceram depois de eelis fugir de casa e se perder em green prairie, parando na pirate's hollow para se abrigar da chuva forte que começou do nada. mesmo com a diferença de 3 anos entre eles, viraram melhores amigos instantaneamente. faziam absolutamente tudo juntos! na adolescência acabaram se distanciando por começarem a se interessar por coisas diferentes, mas a conexão entre os dois continua forte até hoje. hugo não entende porque eelis guarda tanto rancor dele. para ele, o distanciamento dos dois foi só por conta da idade e, depois, por ele ter ficado muito ocupado com o negócio do pai e os gêmeos. ainda gosta muito do mais novo e torce para que ele consiga realizar seus sonhos, mas também adora pegar no pé de buggy só para irritá-lo. hoje os dois tem o perfeito relacionamento tom e jerry.
╰ ♡ ✧ ˖  rowan prescott ⊰ como ambos são filhos de fazendeiros, hugo e rowan sempre foram próximos. em todos os momentos mais difíceis da vida dos dois, estavam se apoiando da forma que conseguiam. hugo não sabe o que teria sido dele sem rowan depois que se tornou pai solteiro e dono da pirate's hollow, e é muito grato à loira por ter sido quase que uma figura materna para os gêmeos.
personagem inspirado em shanks, de one piece.
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b-oovies · 2 years ago
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FILMES DE TERROR PT. 2 👻🎃
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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A Babá: Rainha da Morte
A Casa Sombria
A Centopeia Humana
A Tale of Two Sisters
A Tara Maldita
Alone At Night
Amityville: O Despertar
As Vampiras Órfas
Cherry Falls
Daniel: Amizade Aterradora
Demônio de Neon
Entes Queridos
Escola Noturna
Freddy vs Jason
Fresh
Ginger Snaps
Haute Tension
Hellraiser
House
I Am Hero
Infinity Pool
Lamb
Last Night in Soho
M3GAN
Martyrs
Massacre da Serra Elétrica
Megan Is Missing
Men
Meu Namorado É Um Zumbi
Misery
Noite do Terror
Noturno
O Bebê de Rosemary
O Exorcista
O Homem de Palha
O Menu
O Nevoeiro
O Retrato de Dorian Gray
O Silêncio de Melinda
Observador
Pacto Secreto
Panic Room
Possessão
Psycho
Raw
Repulsa ao Sexo
Saint Maud
Sick
Skinamarink
Slaughter High
Speak No Evil
Sorria
Student Bodies
Suspiria (1977)
Suspiria (2018)
Terrifier 2
Tin e Tina
The Babysitter
The Strange Thing About The Johnsons
The Silenced
Twitches: As Bruxinhas Gêmeas
Um Drink no Inferno
Unlocked
Vilões
Viveiro
We're All Going to the World's Fair
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interlagosgrl · 9 months ago
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meu deus eu pensei …. pensei no simon universitário residente de república masculina baforador de loló com mullet e bigodinho puto que passa o rodo… isso é tão estudante de federal de minas gerais coded
engraçado que na realidade esse tipo de homem é shiver me timbers mas o simon… ele pode tudo
COMO MINEIRA POSSO CONFIRMAR ISSO AÍ
pra mim o Símon seria capitão do time de futebol da atlética que anda com cigarro de palha atrás da orelha nas festinhas. vocês se conheceriam numa festa da república dele ao som de Wesley Gonzaga, ele servindo cerveja no bar. quando vc menos esperasse ele ia te oferecer um lolozinho e no fim da noita você ia estar conhecendo o quarto dele. o pós ia ser um corote e um sonho porque todo mundo sabe que em república nunca tem comida.
e ☝️ na próxima festa que vcs se vissem ele ia pegar sua amiga na sua frente
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