#hjxyangmi
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lost and found
part. @hjxyangmi
caixas. isso é tudo o que ele tem carregado para dentro do dormitório desde que chegou, há aproximadamente uma hora. por alguns segundos, ele se arrepende da ideia de ter trazido mais de seus livros e quadrinhos para a universidade, não havia um motivo certo para aquilo já que não tinha tanto espaço quanto tinha no apartamento com seu pai, em seoul. mas sabe que esse sentimento iria embora assim que abrisse as caixas e tivesse a sensação de segurar parte da sua coleção e poder colocá-la nas prateleiras na parede.
por enquanto, no entanto, sungjae sai do prédio com ar de dever cumprido (mesmo que as caixas ainda estivessem fechadas). pelo menos ele conseguiu trazer tudo sozinho, descarregando na estação, pegando um táxi e descendo em frente ao dormitório e levando tudo para dentro, e isso já era um feitio e tanto.
apenas com o celular e chaves em mãos, ele decide ir pegar um cappuccino. depois da pequena viagem, era o que merecia. estar no campus ainda de férias poderia soar deprimente para alguns, mas para sungjae sempre soara bom o bastante. ao menos não estava com o pai, se estressando por poucas coisas e tendo que guardar para si. estar em heojung o deixava um pouco mais calmo, ao menos.
havia outros alunos ao redor, assim como nos outros anos. com o tempo, jae passou a entender que grande parte acabava ou ficando por aqui, ou passando pouco tempo em suas casas. alguns rostos conhecidos cruzam seu caminho e ele dá um sorriso e um aceno para a maioria deles.
— yangmi-yah — ele chama ao ver a garota do outro lado da rua. correndo para atravessar e se juntar a ela na mesma calçada, sungjae sorri, puxando seu gorro vinho para cobrir as orelhas do ar gelado. — não sabia que já estava por aqui também... como foi de férias?
#&&. all of the time and space — ( threads. )#&&. everything that can happen — ( present. )#t: lost and found#hjxyangmi
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stumblebum
(&&. @hjxyangmi )
distribuir panfletos, pregar folhetos, recrutar pessoas — shiah poderia ter sido responsável por qualquer um desses, mas ela tinha que chegar alguns minutos atrasada, só para perder a chance de se voluntariar para um trabalho que ela realmente quisesse fazer. ‘você pode ajudar com os cartazes,’ se não fosse por uma causa nobre, ela provavelmente teria largado o serviço ao som dessas seis palavrinhas proferidas em tom de consolo.
espalhados pelas cinco mesas mais próximas do pequeno grupo encarregado de confeccionar cartazes estão materiais pertencentes à sala de artes da universidade, ela nota as etiquetas em cada tubo de tinta, e sua pálpebra direita treme instintivamente à visão da bagunça. sua vontade, que é de sair juntando tudo, shiah ignora, e ocupa o primeiro banco disponível que ela avista.
primeiro ela escolhe uma cartolina, branca, a menos desgastada da pilha, e segue pincelando no papel com as sete cores do arco-íris — de vez em quando ela coloca o pincel de lado, cola uma coisa ou outra, acrescenta purpurina e, enquanto seus colegas trabalham em seus enésimos cartazes, shiah passa uma segunda-mão de tinta. para alguém cujos gostos não incluíam nada da área artística, ela estava fazendo um bom trabalho; apesar de tudo, shiah até que era caprichosa, para não dizer obsessiva.
em um descuido não só dela; shiah sai à procura de um potinho de glitter azul perdido; quando volta, seu cartaz é um borrão amarelo. ela congela.
"você só pode estar de brincadeira.”
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ask meme: aceitando? talvez.
Sua primeira impressão: Pentelha. Aquele pedaço de bolo era meu, já disse.
Sua impressão atual: Nada contra. Aliás, te acho até legal, sabia?
O que você mais gosta nela: Apesar de ter me irritado, eu gosto da agilidade dela. E da carinha que faz quando é contrariada. É fofo.
O que você menos gosta nela: Não consigo pensar em nada? Só quando a gente briga pelo mesmo doce, mesmo.
O que ele é pra você: Uma colega.
Uma opinião geral: Não conheço ela muito bem, mas em resumo, acho bonita, legal, fofo e simpática.
Algo que gostaria de revelar: A gente pode não ter tido uma primeira boa impressão, mas eu acho que nos daríamos muito bem.
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Por onde começar? Você vai ser pra sempre minha pequetitinha! Tem vezes que eu olho pra você, e ainda vejo aquela garotinha do colégio, sabe? É complicado entender que você cresceu e virou esse mulherão todo! Te acho linda, te acho incrível e acredito que tem muita coisa pra eu aprender sobre você ainda. ♥
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Não conheço direito, só de vista, mas parece ser muito bacana e tem um sorriso fofo demais, gostaria de conhecer melhor!
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😒👿🍓
someone my muse hates.
@hjxjeodevil
someone my muse used to like, but doesn’t anymore.
no one.
someone my muse has never met, but wants to meet.
@hjxyangmi, @hjxnathankim,
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∝ ou isto ou aquilo
w. @hjxyangmi
que ela nunca iria seguir a profissão do pai era algo definido desde a sua primeira feira das profissões, quando ela tinha 6. o jeito que a canadense se importava com as pessoas não era o jeito médico, e ela não tinha paciencia com pacientes -- razão pela qual ela se demitiu no segundo dia como recepcionista do pai anos atrás -- mas isso não significava que ela não podia se interessar por alguns aspectos na vida médica.
claro, talvez se voluntariar no hospital fosse muito longe de ser uma enfermeira ou mesmo médica, mas era algo -- e algo que a garota de cabelos azuis esperava durante a semana, algo para que ela deixava mais horas do que precisava dedicar obrigatoriamente. sua sexta à tarde e sábados de manhã eram reservados quase sempre para leitura na área pediátrica do international st. mary’s hospital, e ela não deixaria de ir nem em razão das risadas ao contar que sim, ela gostava de crianças, ou por qualquer festa.
hoje, invéz dos diversos clássicos sem graça e extremamente convencionais dispostos na pequena biblioteca do hospital, ela trouxera o tablet minado de tudo que era tipo de livros -- de distopias infanto-junvenil à biografias (not the damn bible), ela estava pronta para atuar o que quer que fosse. o que ela não esperava era ser realocada para outra ala hopitalar, e ter uma parceira acima disso.
“ela também é de heojung, olha. uma amiguinha,” a sua surpervisora tinha dito alegremente, como se aera também fosse um dos pivetes com quem ela tinha que lidar. apenas depois de revirar os olhos tantas vezes que eles poderiam ficar assim para sempre e de bater um livro de cálculo na parede é quando a gamma entra no quarto amplo, decorado de forma doentemente otimista, como se muitas dessas crianças não fossem exatamente o contrário dos sorridentes stickers na parede.
infelizmente, não havia nenhuma criança no quarto -- as regalias de quase sempre estar antes da hora, ela assume -- e ela precisa fingir algum interesse na parceira. “horas de sororidade?” ela pergunta, franzindo o nariz levemente. ela estava acostumada com garotxs com horas para cumprir, fazendo o trabalho de qualquer jeito, o suficiente para deixar aera nauseada. “você já sabe o que quer ler hoje? eu não vou ler webtoons, esteja ciente.”
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sister
Message me a relative {open}
Sister: Have you ever stolen clothing from a sibling(s)?
Não tenho irmãos ): Maas sempre morei com meus primos na casa dos meus avós e sempre peguei as roupas (e outras coisas também) de todo mundo . Até hoje pego algumas coisas emprestadas quando estamos na mesma casa.
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Magnolia
Favorite kind of candy?
Respondido. ♥
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all i see is red — @hjxyangmi
Era mais um dos eventos culturais edgy tecnológicos interessantíssimos e apinhados de gente que a Universidade fornecia espaço e ganhava com patrocinadores e serviços. Sungsoo estava a um segundo de babar com os óculos de realidade virtual e a simulação de um mergulho no mar passando diante dos seus olhos.
Sungsoo nunca mergulharia em águas profundas na vida real. Ele já se sente sob pressão o suficiente em terra firme pra adicionar ainda a pressão da água, respirando por uma mangueira conectada a um tubo de oxigênio. Não obrigado, esse possivelmente será o seu destino em 60 anos então ele não tem pressa nenhuma.
Com as mãos esticadas pra frente ele estava prestes a fazer carinho em um tubarão quando os tetos tocaram em cabelos e até Sungsoo perceber que estava fazendo cafuné em uma pessoa de verdade ele jurava que a tecnologia tinha mesmo derrubado todas as barreiras sensoriais.
Ele riu todo sem graça puxando o óculos pesado do rosto, piscando com a diferença de iluminação do fundo do mar para a sala de exposição, pronto pra pedir desculpas mas o fato era que a moça que ganhou cafunés dele também estava usando um óculos de VR, apalpando o braço do Sungsoo com toda curiosidade.
— A árvore tem até textura!
Sungsoo ainda ria, de repente não se sentindo tão mal por ser o único impressionado com aquele gadget. — É meu braço-
— E até fala!
— ... É o meu braço.
Depois do um segundo de silêncio, ela provavelmente passando pelo mesmo processo de raciocínio que Sungsoo quando ele achou que estava virando melhor amigo de um tubarão, ela também removeu os óculos. e os dois gargalharam juntos até uma voz no auto falante anunciar que logo mais as experiencias com músicas para estimular os sentidos começariam no salão três e os olhos dois dois acenderam ao mesmo tempo.
— Quem ganharia essa corrida, uma árvore ou um tubarão?
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source. status: não aceitando!
Tudo se torna difícil quando há pouca interação e confesso ter martelado por muito tempo para pensar em estratégias boas e simples para que possamos ter um ‘start’ na relação deles dois. Claro que, Yangmi não lhe é uma completa desconhecida já que por muitas vezes a encontrou enquanto realizava algumas das suas corridas aquecedoras ou simplesmente em algum corredor qualquer mesmo não tendo conhecimento de seu nome. Porém, de maneira mais superficial, se algum dia lhe perguntarem sobre aquela garota de cabelos castanhos e tão longos, não tenha dúvida que Taeyong ressaltará a beleza e o sorriso que ela carrega, afinal, mesmo não a conhecendo, ele adora fixar a melhor parte das pessoas em seus pensamentos.
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the little girl on the door. with a dress.
with @hjxyangmi
Que ótima ideia ter tomado duas latas de refrigerante antes de sair do trabalho. Realmente esplêndida. Agora segura essa bexiga aí que no sacolejar do metrô vai ficar tudo muito melhor! Ridícula. — Sempre que se tenta afastar da mente alguma coisa, ela volta como um tsunami e te derruba com aquela ideia; Com Seoji, pelo menos, era assim. Quanto mais ele tentava não pensar no quanto precisava usar o banheiro, mais ele sentia a vontade de ir. Os dedos finos tamborilavam impacientes no joelho e ele praticamente se esticava como um espeto no banco do metrô para não dobrar e comprimir ainda mais a bexiga. Respirar fundo era pior. Nada melhorava aquele desconforto, e tudo só piorava quando sua mente o sabotava lembrando que ainda precisaria andar até o dormitório já que não usava banheiros públicos por motivos óbvios.
Sempre causava confusão nas pessoas e apesar da imensa vontade de causar briga para ter mais banheiros neutros, ele não estava pronto para tudo que sofreria (ainda mais) se fosse abertamente exposto em relação ao seu gênero; Então simplesmente andava até o dormitório toda vez. A verdade é que ele queria usar o banheiro que queria usar quando que o fazia mais confortável naquele momento e nem sempre era o masculino. Entretanto, naquele dia, talvez, fosse a sua redenção. Sentia uma pontada horrível cada vez que dava um passo em direção ao campus e até mesmo a moitinha ao lado da portaria parecia mais atraente do que qualquer outra coisa em sua vida. O corpo esquentava e ele meditava em um loop eterno com "eu não vou conseguir, eu não vou conseguir, puta merda eu não vou con…aaaa."
Chegou a sentir o vulto da morte esperando para coletá-lo quando seu corpo explodisse e simplesmente entrou no primeiro prédio que viu, se tivesse sorte, estaria tudo vazio, por as aulas ainda não terem começado e bateu a palma da mão na porta com a mocinha de vestido (poderia ser ele mesmo, por que não?) e entrou apressado.
Era como se o mundo ao seu redor flutuasse assim que aliviou-se; Podia até sentir o cheiro de pinhos e lavanda acalmando sua mente e inundando suas narinas, que provavelmente estariam vindo do desinfetante de limpeza. O mundo tinha cor novamente e ele tombou o corpo para o lado, apoiando a cabeça na parede da divisória e fechando os olhos; Não iria mais explodir e parecia que tinha nascido de novo. Deu descarga saindo do cubículo quando seu cérebro pensou mais rápido do que qualquer outra coisa “oh, fuck”.
Parada junto à porta de entrada estava uma garota. Uma garota completa. Deu alguns passos cautelosos até a pia, sem desgrudar os olhos atentos dela, como uma zebra que olha o leão para toma água e começou a apertar o botão do sabonete, uma, duas, três, quatro vezes. "Distraia ela com outra coisa além da sua clara existência alí". Fez a maior quantidade de espuma que conseguia, mal podia ver seus dedos, agora esperando o escândalo casual pelo reflexo do espelho.
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um buraco no lugar do estômago › Minhyuk x Yangmi
@hjxyangmi
Almoçar com Yangmi, pelo menos em um dia na semana, era uma obrigação para Seo Minhyuk. Não era uma daquelas chatas, feito arrumar o quarto ou lavar roupas… Era divertido! Os dois conversavam bastante e a garota não parecia ficar entediada demais quando ele começava com aqueles longos discursos sobre sua rotina com Os Lobos de Seoul. Hyukkie vivia se policiando para nunca falar demais sobre si nas conversas porque, convenhamos, esse era de longe o seu maior defeito. Tudo era combinado de modo bem rápido. Primeiro, Minhyuk mandava uma mensagem para a amiga, perguntando se ela estaria disponível para um almoço rápido com ele, depois era só combinar a hora de encontro e pronto. Marcado.
Agora mesmo, já estava terminando de encher sua bandeja com muita comida - Hyukkie é baixinho, mas é muito guloso - e quando acabou, foi andando rapidinho em direção à mesa onde ela estava. — Demorei, não é? — Disse, sem olhar para ela ainda porque toda a atenção estava voltado ao suco de caixinha, teve um pouquinho de trabalho em enfiar o canudo no lugar certo, mas tudo ocorreu bem no final. — Estava esperando colocarem mais carne… Como foi o seu dia, noona?! — E enfiou uma porção enorme de alface na boca, o suficiente para encher as duas bochechas enquanto o baixinho mastigava tudo.
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😒👀👌
ask meme: aceitando? SIM.
😒 …someone my muse hates.
Acho “ódio” uma palavra muito forte, mas @hjxyoonoh
👀 …someone my muse likes, but doesn’t trust.
@hjxsisoo, ninguém com essa quantidade de perna devia ser confiável. n Brincadeira dshkdsad acho que não tem ninguém.
👌 …someone my muse has only met once, but will never forget.
@hjxjihoon (ok, já encontrou de novo, mas achei bem coerente)
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Daffodil
Daffodil: What’s the most thoughtful present you’ve ever received?
Respondido aqui. ♥
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foxglove
1 até a minha geração, todo mundo é coreano, fui o primeiro americano da família!
2 todo natal, todo mundo costumava se reunir e depois da ceia (somos cristãos, protestantes) rolava amigo secreto entre a gente, era bem legal.
3 na minha família, ser o melhor é o mais importante, tudo envolve meritocracia, até mesmo os presentes em datas especiais e isso é um saco. mas acho que parte da minha personalidade existe porque criei aversão a isso e como gosto de quem eu sou, tenho que ser grato, no fim.
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