#historia de la arquitetura
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momentumortis · 2 years ago
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é possível avistar MICAELA HERNÁNDEZ DEL RÍO pelos corredores de exspiravit, a caminho de sua próxima aula; estando no módulo MÓDULO II, não pode perder nenhuma delas. com 23 anos, esse(a) futuro(a) caçador(a) se parece muito com JENNA ORTEGA. possui INCORPORE como talento, e busca aperfeiçoá-lo até a conquista de seu diploma.
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O1 - INFOS.
nome: micaela hernández del río. apelidos: mica, mimi, micky, cae. idade: 23 anos. aniversário: 15 de agosto. local de nascimento: angangueo, méxico. orientação: bisexual. status: namorando. mbti: intp. alinhamento moral: caótico bom. temperamento: fleumático-colerico. talento: incorpore. módulo: 2.
gosta: piano, viagens, debates, literatura, caminhadas ao ar livre, dormir com som de chuva, música antiga, liberdade, guitarra elétrica, arquitetura gótica, estrelas, filmes de terror. não gosta: bagunça, discussão superficial, roupas desconfortáveis, surpresas, saltos alto, altura, locais cheios, abuso de autoridade.
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O2 - TRIVIA.
Tenta ser o mais responsável dentro da academia pois tudo o que aprendeu com seus irmãos adotivos é meio fora da regra, então acaba tendo mania de sabe tudo e desobedecer, não sendo tão esforçada nas disciplinas que não a apetecem.
Seu talento está ligado diretamente com seus sentimentos, precisa ter controle pois seu interno é muito bagunçado por ter sofrido negligência parental quando criança.
Por ser uma Incorpore, é tremendamente julgada por não ter desejo de caçar, foi para academia apenas com fins de controlar seu talento e se entender. Acaba sendo mais retraída já que mesmo sendo um lugar onde lhe entendem melhor, ainda a julgam por ser um talento desperdiçado.
Ama ler e escrever de tudo um pouco, desde livros, contos e poemas. Sempre foi mais do tipo que prefere fazer pesquisas do que caçar. Atualmente escreve num blog conhecido pela academia historias das caçadas de seus irmãos que presenciou/atuou sob o pseudônimo de Kayrous River. já que é reservada sobre sua vida.
Para o choque de todo mundo, Micaela tem um namorado que é seu total oposto. Hector é medroso, extrovertido e carinhoso. Já ela... Acabam se completando e vivem grudados um no outro.
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O3 - HISTORY.
Micaela veio de uma típica família mexicana com muitos irmãos e pouca atenção já que sua mãe nunca conseguia dividir o foco entre cada um dos cinco filhos. Sendo a filha do meio menos ainda. Era típico dos pais pensarem que os filhos mais velhos conseguiam se virar, mas quando o talento da menina passou a se tornar mais óbvio, a atenção não veio só de casa e sim da escola, dos vizinhos e do vilarejo de Angangueo em Michoacán. Colocada como maluca desde criança, Micaela passou em psiquiatras, fez exames e nada justificava - para eles - todas as coisas que a pequena dizia que viam ouvia e sentia.
As coisas pioraram e a menina começou a se sentir oprimida e ressentida por ninguém acreditar. Mica então passou a se aprofundar em pesquisas espirituais, livros sobre o oculto e fantasmas até achar uma dupla que se intitulavam como caçadores paranormais de fantasmas. Tinha seus treze anos quando decidiu que era hora de deixar quem tanto lhe julgava e condenava para trás. Parecia um ato adolescente rebelde, talvez realmente fosse, mas a jovem queria se conhecer melhor e não iria conseguir perto da família e conhecidos. Foi em uma noite que pegou o dinheiro que guardou de trabalhos que fazia visando mesmo sua liberdade e fugiu de casa sem nunca mais se virar para trás, indo em busca daqueles que talvez pudesse lhe ajudar.
Para sua surpresa, a dupla eram dois irmãos briguentos que aprenderam a caçar desde cedo com os pais já falecidos. Quando ela os encontrou, demorou para eles quererem acolhe-la já que pensavam que não era capaz. Quando contou sobre suas experiências, finalmente uma resposta positiva veio e Micaela passou a aprender melhor sobre tudo o que envolvia o paranormal. Descobriu que realmente tinha um talento chamado incorpore e começou a fazer parte das caçadas dos irmãos que decidiram ensinar tudo o que sabiam. Ainda assim, nunca saiu em caçadas e pra ser sincera, nunca quis. Apenas desejava se entender. Os irmãos lhe adotaram como parte da família - uma irmã mais nova - e a mocinha fez questão de carregar o legado deles acrescentando Del Río no nome.
A situação mudou de rumo quando uma briga muito mais feia aconteceu entre os irmãos e cada um decidiu seguir para um lado. Micaela ficou no fogo cruzado. Como poderia escolher entre ambos? Jamais faria isso. Além disso, seu talento estava em completo descontrole e eles já não conseguiam mais lhe ajudar. Em uma última escolha, a jovem optou por também seguir seu caminho sozinha. Com tanto acúmulo de estudos, tinha noção da existência da Academia Exspiravit em Londres. O apoio veio de ambos e mais uma vez Micaela deixou sua família para trás, pegando um vôo somente de partida para Londres. Mais uma vez estava atrás de se conhecer novamente e esperava que sua nova jornada lhe rendesse bons frutos.
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flaviatomaello · 2 years ago
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Tallar ha sido una forma de comunicar. Aquello de dejar marcas en el suelo, más tarde en la piedra y finalmente en los objetos producidos por el hombre ha tenido un lado existencial: el de dejar huella. Pero también la de registrar un suceso, iniciar un diálogo y embellecer los objetos.
La primera pieza tallada en oro de la que se tenga registro hasta ahora se encontró en la Necrópolis de Varna, un yacimiento arqueológico en Bulgaria que data del periodo calcolítico (entre los años 4600 y los 4200 a.C.). Casi mil objetos de oro que incluyen cetros, brazaletes y collares dan cuenta de la primera orfebrería humana. A casi 2000 kilómetros de allí, en Baviera, Alemania, tuvo su origen el apellido  Schätz, ligado en América a esa disciplina.
Te cuento su historia en mi última #crónica para @LaNacion
@schatzartesanos
#FlaviaTomaello #arquitetura #diseño #diseñointerior #artesanal #fyp #tirador #herrajesparamuebles #artesanos #artesanosargentinos #deco #decoración #tiradoresparamuebles
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manuel-saga-writings · 6 years ago
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Al tiempo que los profesores en historia ven reducido su campo de acción, no dejan de crecer los retos culturales, institucionales y sociales que se pueden enfrentar desde la formación del arquitecto. El mundo contemporáneo, cada vez más conectado y complejo, exige expandir la cultura histórica asociada a la arquitectura y trascender el breve repaso con el que siguen funcionando la mayoría de los programas.
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tecontos · 3 years ago
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Amizade com benefícios
By; Bernardo
Oi te Contos, meu nome é Bernardo, sou casado, moro em Ponta Grossa-PR, tenho 36 anos, tenho 1,76 alt. 85 kg.
A 2 anos atrás eu solicitei um serviço na minha cozinha, e liguei para uma empresa na cidade de arquitetura. Logo apos acertado veio uma menina realizar as medidas, seu nome é Kamila.
A Ká é uma loirinha, de apenas 23 aninhos, bem branquinha, magrinha de 1.60 alt, olhos verdes, cabelos longos, lisos, bundinha magra, peitinhos pequenos, mas com uma carinha de menininha ,muito linda e super simpática super delicadinha, parece até frágil de pegar.
Vou dar uma encurtada nessa historia.
Logo eu com ela ficamos super amigos, foi digamos algo ate fora do comum, pois em tão pouco tempo a amizade e cumplicidade nossa era cada vez maior. Logo começou a intimidade nossa. Ela contava tudo da vida dela, e eu da minha inclusive de casa, ela reclamou dos problemas sexuais do noivo, que o cara era muito "coelho" em 5 minutos terminava. Numa das nossas brincadeiras, acabei falando:
- Se quiser eu acabo com o seu fogo. Pela nossa amizade !!! kkk
Para a minha surpresa ela disse em meio a uma risada bem gostosa.
- Opa, quem sabe !? Um amigo com benefícios. ! kkk
Assim foi nossas conversas durante 1 semana, ate que finalmente na 6 feira tomanos coragem. Passei cedo na casa dela, ates de irmos para o trabalho, ela começava as 8:00, peguei ela as 7:00 horas na casa dela, e fomos correndo com medo de alguém descobrir ao motel Rota 69. Ele é um motel meio fulero na cidade, mas é meio central e discreto.
Chegando lá nós dois tremíamos de nervosismo, não sabíamos o que fazer. Logo agarrei ela e comecei a beija-la. Nossa que beijo bom foi aquele, quando eu percebi, estavamos os dois sem roupa, deitados na cama e ela me fazendo uma chupeta apenas para molhar meu pau, e ela subiu, me beijou a barriga e veio beijar minha boca e logo a bucetinha dela, sem nada de pelinho, bem lisinha, ela desceu a mão, pegou no meu pau e guio pra dentro dela, gente eu quando vi essas historia de bucetinha apertadinha, nunca imaginei que fosse tanto. Não tenho um BIG pau, é normal uns 17, só um pouco grosso. Ele não entrava com tanta facilidade, era como se eu tivesse comendo um cuzinho de tão apertadinha que ela é.
Logo a Loirinha tava cavalgando em cima de mim. Era delicioso ver aquela gatinha tão delicadinha, branquinha, quase sem peitinho, cavalgando virando os olhinhos, e se deliciando gemendo... Dava pra ver na carinha dela, que ela tava se divertindo. Depois ela saiu e ficou de quatro e falou:
- Venha, acaba comigo...
Nossa fui atrás dela, mas bombei com tanta vontade que ela tremia, gozava, grita e pedia mais ... Ela contou que tinha gozado umas 3 vezes só nessa. Eu olhei para o relogio e falei :
- Veja que bom ,você esta levando pau a mais de 35 minutos e sem camisinha.
Caímos na risada, e eu atrás dela comendo ela de quatro. Ela rebolava e empurrava a bundinha pra trás, fazendo meu pau ir lá no fundo e eu me segurando pra não gozar.  Numa puxada dela pra traz, meu pau escapou da bucetinha dela e foi para perto do cuzinho, me fiz de bobão, e tentei e para minha surpresa ela não falou nada, só olhou pra trás e disse:
- Vai de vagar que eu adoro...Gozo um monte por ai.
PIREI Nessa hora !!! Se a bucetinha era apertada de mais, imagine o cuzinho. Foi um sonho o pau ia entrando e ela mastigando ele, apertando e soltando, logo tava dentro do cuzinho totalmente. De quatro comendo a bundinha dela, ela meio que levantou e ficou de joelho, agarrei os cabelos dela, naquela famosa posição enrolando os cabelos na mão, e bombando com toda força. Ela começou a gemer, gritar, e gozar.
Depois ela ficou mole na cama, ai percebi que era minha hora, falei que ia gozar, e para o meu espanto, ela tirou do cuzinho , colocou na bucetinha, e empurrou a bundinha pra trás, fazendo entrar ate o talo. Eu sentia meu pau tocar na parede do fundo e logo comecei a gozar, sentia meu pau contrair e esguichar no fundo, caímos na cama os dois mortos. Logo ela levanta correndo e fala;
- Vamos que são quase 8:00.
Tomamos banho juntos e saímos, fui deixar ela no trabalho. Bom isso começou a uns 2 nos (quase). Desde então sempre quando eu estou com vontade de algo diferente ou ela está subindo pela parede, um chama o outro e vamos dar uma no motel.
Amigos também são para essas coisas. Amizade com benefícios.
Enviado ao Te Contos por Bernardo
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bocio · 2 years ago
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Casa de Ema Klabin (I) Teniendo como modelo el palacio de Sans Souci (Potsdam), Alfredo Becker proyectó en 1954 una nueva residencia para Ema Klabin en Jardín Europa, uno de los más exclusivos barrios de San Pablo. Una casa atemporal, de ambientes amplios, para albergar una colección de arte y cumplir los requisitos sociales de una mujer multimillonaria. Entre el lenguaje clásico y el modernista, inserta en un jardín diseñado por Burle Marx, la casa fue inaugurada en 1958. Hoy es una casa museo que depende de una fundación. Exquisitamente conservada, se la puede visitar en grupos muy reducidos. Es lo que hice esta mañana. Ema colgó Chagall y Picasos, tapices persas del XIX junto a arte sacro del medioevo, un baño moderno cerca de un living clásico. No alcanzan la decena de fotos de IG así q habrá otro posteo. #emaklabin #saopaulo #casa #interior #interiordesign #historia #design #burlemarx #modernism #modernarchitecture #architecture #arquitetura #arquitectura #urban #brasil #brazil #jardin #travelgram #travelphotography #arte #art #artcollector (en Casa Museu Ema Klabin) https://www.instagram.com/p/CoOFDlauV3e/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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joaoalmada · 6 years ago
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Visitando a história da cidade! Visiting the history of the city! ¡Visitando la historia de la ciudad! #sãopaulo #centrodacidade #centro #downtown #historia #history #arquitetura #architecture #arch #arquitectura #arte #art #rooftop #coberturas #edificiomartinelli @edificiomartinelli (em Edifício Martinelli - Centro Histórico Sampa) https://www.instagram.com/p/B2ALck4HSSC/?igshid=xvzvvb0zi3vu
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antonio70sworld · 2 years ago
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Un nuevo tiempo abre las puertas en el Centro Cultural de Bellas Artes !!! Se viene un año colmado de arte e historia !!!! .... #centrohistorico #centrocultural #ensabap #escuelanacionaldebellasartes #centroculturaldebellasartes #arte #escultura #estatuaria #arteclasico #yeseria #escayola #venus #cupido #arquitectura #arquitetura #jironhuallaga #jirónazángaro #centrodelima #galaxys22ultra #herreria #hierrroforjado (en Centro Cultural de Bellas Artes) https://www.instagram.com/p/CoJJEgyrSBj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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iantonioeltigre · 2 years ago
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Componer una fotografía es la forma que tienes de explicar la historia que contiene tu imagen. #cerroelávila #cerro #avilacaracas #avila #avilaextremo #sercaqueno #total_caracas #enfotos_iv #ccs_venezuela #ccs_entrecalles_ #avfuerzasarmadas #nuevocirco #cieloazul #cielosdeccs #venezuela🇻🇪 #caracasvenezuela #fotografiadeldia #ciudad_ve #ciudad #domingo #caracas_estrella_ #ccs_entrecalles_ #ig_venezuela #ig_caracas_ #ig_captures #arquitectura #arquitetura #sinfiltro #instagram #canon #lahoyada (en Capital District) https://www.instagram.com/p/CipgIWFOOKC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rominaguiacompostela-blog · 6 years ago
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Mira cuanto ha trabajado esta semana (y sigue trabajando 😆) esta gargula de pie de calle de Compostela. Pues será por ella y por las otras guardianas de las alturas que @juansegadeguia os llevará el sábado (17), en una ruta muy interesante y benéfica a la investigación oncológica @colabora.oncomet. La ruta sale a las 11h30 de los soportales de la Praza da Quintana y finaliza a las 13hh30, en la Calle de San Francisco, junto al Parador de los Reyes Católicos. La ruta será en celebración al Día del Patrimonio Mundial (16). Se recomienda llevar prismáticos. Reservas obligatorias: [email protected] 🤗 #gargulas #guardianasdecompostela #ciudamedieval #rutabenefica #santiagodecompostela #compostelamoments #ruadovillar #caminodesantiago #historia #arquitetura #soyperiodista #lovesthemoments #galiciamaxica #mktdigital #localguides #rominaguiacompostela (em Rúa Do Vilar) https://www.instagram.com/p/BqDBlohggcj/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=185em6leqdg3a
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sorrynoarchitect · 3 years ago
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Este edificio es la parte de la Hacienda El Santo Ángel, uno de los escasos ejemplos de las históricas haciendas de olivar que se conservan íntegras en toda la provincia y que tras años de abandono y ruina, pasó a ser propiedad del Ayuntamiento, que desde entonces ha llevado a cabo una importantísima actuación de recuperación del edificio, sus jardines y patios, consolidando sus infraestructuras y recuperando unos espacios que, sin perder su esencia original, han sido adaptados ahora como dependencias municipales. El estudio de #arquitectura detrás de esta rehabilitación es @ocarquitectos . Que gusto da ver cuando se recupera para el disfrute de los vecinos un trozo de la historia del pueblo. Todavía recuerdo ir con mis padres a comprar #aove a este edificio, la #HaciendaElSantoAngel de #Gines, e ir luego con las garrafas de aceite de vuelta a #Sevilla (cosa que para mí en aquellos momentos me parecía toda una aventura). . Hoy esta hacienda cuyo origen se remonta al siglo XVI es la sede del nuevo @ayuntamientodegines y donde antes se producía el aceite marca ‘El Molino de Gines’ hoy el pueblo recupera este espacio como dependencias públicas. . Me ha alegrado mucho ver el azulejo de homenaje a Ignacio Montiel, antiguo jardinero de la hacienda; y ver las fuentes en funcionamiento así como los claveles, laureles, agapantos y rosales que recién sembrados, darán empaque a unos preciosos jardines. . Me ha emocionado mucho ver todo el exterior y espero ver en algún momento las dependencias interiores. Bien por Gines porque este impresionante espacio ahora es de la ciudadanía no solo de Gines, sino de todo el #Aljarafe. . #SevillaProvincia #ProvinciaDeSevilla #arquitectura #architettura #arquitetura #archilovers #architect #diseño #architectureporn #architektur #architecturelovers #arquitecture #igerssevilla #sevillahoy #ig_sevilla #arquitecturasevilla #arquitecturaSvq #coasevilla (en Ginés, Andalucia, Spain) https://www.instagram.com/p/CcdMUOKMMCL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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julioaguilera87 · 3 years ago
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La historia del #orquideario de #soroa fue algo que nos hace viajar en el tiempo. Encantador lugar, valió la pena visitarlo. #viajes #naturaleza #escurciones #escurción #nature #loveyourself #hotel #goup #grupo #amigos #friends #flores #plantas #jardin #jardinbotanico #history #historia #arquitetura (en Jardín Botánico Orquideario Soroa) https://www.instagram.com/p/CbFdefjrrX1/?utm_medium=tumblr
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anadorafb · 4 years ago
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Projeto de Pesquisa
Imagem em Movimento como Tecnologia para representar a Arquitetura, 2019
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1 RESUMO
Levando em consideração a imprevisibilidade causada na arquitetura pela quarta dimensão, o tempo, e a interpretação dos espaços pelos usuários, pretende-se estudar as técnicas de representação da imagem em movimento, aplicadas a três projetos: Marquise do Ibirapuera, vão livre do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia. Para isso, propõe-se o desenvolvimento de imagens em movimento, através das técnicas de sobreposição, superposição, justaposição e imaginário, e a elaboração de uma dissertação como explicitação dos processos empregados.
Palavras-chave: Arquitetura; imagem em movimento; representação do projeto de arquitetura.
2 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
A descoberta da perspectiva leva artistas do século XV a achar que tinham o método para representar todas as dimensões da arquitetura. Quando no século XIX, a fotografia é descoberta, os fotógrafos tomam o lugar dos desenhistas que vinham representando os espaços desde o renascimento. No entanto, quando a técnica de representação parecia alcançada pela fotografia, percebe-se uma nova dimensão, o tempo, motivando assim, a revolução dimensional cubista. O advento da fotografia liberta os desenhistas e pintores da função de retratar o mundo externo de maneira fiel, permitindo que esses artistas procurassem novas formas de interpretar a realidade.
Bruno Zevi narra que, um pintor parisiense de 1912 raciocinava que, mesmo se fizesse um retrato de uma caixa em suas três dimensões, a partir de um ponto de vista, não teria a representação total dessa caixa. (ZEVI,1996). Segundo ele:
A realidade do objeto não se esgota nas três dimensões da perspectiva; para possuí-la integralmente eu deveria fazer um número infinito de perspectivas dos infinitos pontos de vista. Existe, pois, outro elemento além das três dimensões tradicionais, e é precisamente o deslocamento sucessivo do ângulo visual. Assim, designou-se o tempo, ‘quarta dimensão’. (ZEVI,1996, p.21).
Isto é, ao invés do espectador englobar e compreender o espaço através de um único olhar, torna-se necessária a junção de uma multiplicidade de sucessivas e distintas vistas para a representação do todo. Outra passagem do mesmo livro de Bruno Zevi afirma:
Como já vimos, o método de representação dos edifícios que encontramos aplicado na maioria das histórias de arte e da arquitetura serve-se de: a) plantas, b) elevações e corte ou seções, c) fotografias. Já afirmamos que, isoladamente e no seu conjunto, esses instrumentos são incapazes de representar completamente o espaço arquitetônico, mas é útil aprofundar o assunto porque – se até agora não temos à nossa disposição melhores meios representativos – a nossa missão é estudar a técnica de que dispomos e torná-la mais eficiente. (ZEVI, 1996, p.30)
Dito isso, estudaremos mais afundo três técnicas de representação do espaço, levando em consideração a quarta dimensão, os imprevistos e a interpretação dos espaços pelos usuários.
2.1.1 Sobreposição
Para compreender a representação do espaço através do tempo, podemos analisar a série de fotografias de longa exposição que o alemão Michael Wesely fez da Potsdamer-Leipziger Platz em reconstrução, entre 1997 e 2000. O recurso da longa exposição permite registrar diversas imagens durante o período em que a câmera estiver aberta. O resultado é a sobreposição de camadas visuais e temporais, lembrando um plano cubista. Ao dilatar o tempo, o fotografo subverte o sentido do realismo literal e insere a quarta dimensão de maneira palpável. (WISNIK, 2018).
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Figura 1. Potzdamer Platz
Fonte: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/07.025/3308?page=4
Com a divisão da cidade em duas, a Potsdamer Platz, até então centro de Berlim, tornou-se um imenso vazio urbano causado pela Segunda Guerra Mundial. [1] A fotografia da reconstrução da praça, nesse caso, revela mais do que a imagem estática da obra acabada. As fotos revelam uma cidade, pós queda do muro de Berlim, tentando se reerguer em uma paisagem urbana feita em camadas, substituindo as referências históricas anteriores por um espaço tecnológico e impessoal. [2]
Situação análoga é concebida por Étienne-Jules Marey. O cronógrafo[3] cria um dispositivo que possibilita registrar múltiplas imagens em uma única chapa, permitindo visualizar o tempo entre uma foto e outra, ou seja, o percurso sem perdas. Para conseguir registrar a passagem do tempo de maneira mais precisa, a legibilidade da imagem é afetada e seus contornos acabam por se confundir com o entorno. (PEIXOTO, N. B. 1998)
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Figura 2. Foto de Étienne-Jules Marey.
Fonte: https://www.blogdapipa.com.br/2014/01/sobre-historia-da-fotografia-e-como-me.html
Assim, podemos observar que ambos os fotógrafos lidam com o mesmo tema: a sobreposição do tempo na tentativa de visualizar os processos em curso.
2.1.2 Superposição e Justaposição
Em A forma do filme[4] (2002), Sergei Eisenstein[5], cineasta do construtivismo russo[6], descreve a percepção criada pelo movimento de duas formas: superposição e justaposição. Na superposição, os fotogramas em série são projetados na tela com uma velocidade que provoca a sensação de movimento. Na justaposição, semelhante a um ideograma japonês, planos desconexos quando justapostos, fazem surgir um novo sentido que só existe na mente do espectador, a imagem do inconsciente. A título de exemplo, a imagem de um homem justaposta a imagem de uma sopa, pode criar no imaginário a ideia de um homem com fome.
A principal contribuição do pensamento de Eisenstein às reflexões que aqui se colocam é a da capacidade de sugestão. O diretor tem a capacidade de sugerir o que o espectador vai sentir através de montagem.
2.1.3 O imaginário
Alguns fotógrafos trabalham restringindo intencionalmente o campo de visão de suas fotos, gerando ações que extrapolam o enquadramento, dando a ideia de movimento e despertando o imaginário. A exemplo disso, temos Sergio Larrain[7], que segundo o crítico de arte Jorge Schwartz, tem fotos intrigantes mais pelo o que oculta do que pelo o que revela. (SHWARTZ, 2018)
Em uma de suas fotos, da série sobre a ilha Chiloé, podemos perceber a ação externa ao campo da fotografia, levando o leitor a pensar num sentido a ser completado. Para Jorge Schwartz “a decisão de ‘empurrar’ os meninos para cima, decepa-los pela cintura, destacar pernas e pés faz lembrar uma colagem cubista”. (SCHWARTZ, 2018)
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Figura 3. Fotografia da série em Chiloé.
Fonte: https://ims.com.br/exposicao/sergio-larrain-um-retangulo-na-mao-ims-rio/
A comparação de Schwartz é pertinente, pois com o advento da fotografia, a pintura fica livre das amarras de representação do mundo exterior. A fotografia se mostra eficaz em retratar a realidade, estimulando pintores a buscar novas formas de expressão, como o cubismo e o impressionismo. Assim, os impressionistas passam a explorar o movimento. Claude Monet, por exemplo, pintava várias vezes a mesma paisagem em diversos horários, resultando em uma expressão da quarta dimensão na pintura. Para Ângelo Dimitri Gomes Guedes, a troca de experiencias com os novos caminhos da arte e da fotografia ficou ainda maior, e afirma:
A fotografia, de fato, consagra-se também como uma maneira de expressar-se artisticamente, e a arte passa a expressar-se fotograficamente. A constante troca de valores entre a fotografia e a arte impulsiona novas possibilidades para o futuro de nossa sociedade e suas manifestações culturais. (GUEDES, 2011)
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Figura 4. Autorretrato cubista de Salvador Dali.
Fonte:https://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/30/album/1401471188_791977.html
Quando vamos fazer o estudo de um objeto, esse está em transformação. Enquanto o estudamos, ele se modifica e tentamos estudar um instante dele, gerando assim um encadeamento de formas em diversos tempos. Durante a participação do Grupo de Estudo dos Imaginários da Tecnologia (GEIST), pudemos discutir o quanto há de imaginário nas forças que colocamos no mundo e como as ferramentas nos fazem viver tempos. Tempos ritmados ou tempos lentos. A escolha dos materiais vai suscitar esses movimentos. São movimentos da nossa imaginação projetados no objeto.
Em linhas gerais, as interpretações – sobreposição; superposição e justaposição; e imaginário – propõem novos parâmetros para a compreensão da representação do espaço. Ou seja, se na sobreposição, temos a junção de camadas temporais, na arquitetura temos o movimento, o espaço e o evento como objetos a serem narrados. Se na superposição e justaposição, temos o tempo e o movimento retratados para compreender uma ideia, na arquitetura temos o tempo do percurso para compreender o projeto. E por fim, se no imaginário, temos a demanda de um observador potencialmente ativo, convocado a imaginar, na arquitetura temos um usuário convocado a conceber o uso do espaço.
2.2 OBJETO DE ESTUDO
Levando em consideração a imprevisibilidade causada pela quarta dimensão - o tempo - e a interpretação dos usos dos espaços pelos usuários, o projeto de pesquisa tem como objeto de estudo as técnicas de representação da imagem em movimento - sobreposição, superposição, justaposição e imaginário - aplicadas a três projetos: Marquise do Ibirapuera, vão livre do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia.
A marquise do Ibirapuera, resultado da comunicação entre os edifícios do programa idealizado, não estava prevista no programa dado pela Comissão organizadora do IV Centenário da cidade de São Paulo.[8] A grande cobertura surge da imaginação de Oscar Niemeyer e sua equipe. Extrapola sua função inicial de condutor aos pavilhões, abrigando novos usos definidos pela população frequentadora do parque. (GURIAN, 2014)
Eduardo Gurian, em sua tese de mestrado, por exemplo, faz uma linha do tempo, contemplando 60 anos de registros de jornais com diversas interpretações dos usuários sobre a marquise. Posto isso, seria possível representar a superação de seu programa inicial de forma diferente das convenções tradicionais, como feito, através de uma linha do tempo, por Gurian?
A segunda obra escolhida, o vão livre do Museu de Arte Moderna de São Paulo, diferente da marquise do Ibirapuera, teve como intenção inicial amparar as atividades que abriga. No entanto, é resultado do espaço com seus usuários e memoria acumulada de experiencias ali realizadas que possibilitam a construção do imaginário. Inaugurado em 1968, seus 74 metros de vão abrigam feiras, shows, manifestações e até brincadeiras. Articulado em ambos os lados com a cidade, o museu tem a missão de estabelecer diálogos entre culturas e territórios, passado e presente. Senso assim, de que forma seria possível representar as inúmeras manifestações culturais e diálogos entre tempos que o museu se propõe e que não conseguimos compreender em plantas e cortes?
A terceira obra escolhida para investigar as técnicas de representação, foi objeto de estudo durante o curso de direção de arte, na Academia Internacional de Cinema, em 2018. No vídeo, gravado para o trabalho final de curso, a passagem do tempo é registrada no Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia[9], do arquiteto Paulo Medes da Rocha. O cenário, interpretado também como personagem, atua como protagonista, palco de manifestações imprevisíveis dos usuários e local de apropriações múltiplas.
As reflexões e materiais elaborados durante o curso terão significativas contribuições para a investigação proposta, visto que o espaço neste trabalho foi explorado não apenas como cenografia, permitindo a ligação entre tempo, espaço, evento e indivíduo.
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Figura 5: Trechos do vídeo Experimentando o Mube.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=zBTKgh3To0g
Ou seja, a arquitetura também está aberta ao acaso e a interpretação de seus usuários. Quando Paulo Mendes da Rocha define a ‘arquitetura como amparo a imprevisibilidade da vida’, revela que o projeto concebido deve ser capaz de incorporar o acaso e a indeterminação do futuro, ou seja, a quarta dimensão. (QUEIROZ, 2019).
Sendo assim, a presente pesquisa propõem-se a investigar a forma de representar os espaços que abrigam o acaso, através das três obras supracitadas como laboratório de reflexão de técnicas de representar o tempo no espaço.
2.3 JUSTIFICATIVA E SÍNTESSE DA BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL
Em uma linha temporal, Gutemberg, em 1435, cria a imprensa e abre para o mundo escritos literários, até então propriedade de uma classe restrita. Em 1839, Daguerre, inventa a fotografia. Até então, apenas quem podia pagar um pintor, poderia ser retratado ou quem pudesse viajar, poderia estudar obras escultóricas. Edison, em 1877, inventa um aparelho possível de registrar sons. A música, até então pertencente a uma classe intelectual, difundiu-se com o rádio. (ZEVI,1996)
Portanto, em uma reflexão sobre o continuo progresso cientifico, o estudo da representação através da imagem em movimento, poderia auxiliar em um melhor entendimento dos projetos arquitetônicos, não só dos arquitetos, mas dos usuários desses espaços.
Ademais, tendo em vista que uma das tarefas da formação do arquiteto é a representação, seja ela através de plantas, cortes, croquis ou outros meios, é imprescindível, não apenas conhecer suas ferramentas, mas também as explorar de maneira investigativa, incitando uma reflexão crítica sobre o assunto.
Dentre os autores que tratam desta temática e foram referencias nesse projeto de pesquisa, pode-se destacar as interpretações de Bruno Zevi em seu livro Saber ver a Arquitetura. (ZEVI, 1996). Na sequência, a tese de Livre-Docência de Artur Rozestraten: Representações: Imaginário e tecnologia, que foi importante para entendimento das reflexões criticas sobre o papel das representações dos espaços arquitetônicos. O livro A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica, de Walter Bejamin, sobretudo no entendimento da reflexão da politização da arte. Ainda, o livro A forma do filme, de Serguei Eisenstein auxiliou no entendimento da representação de uma ideia através de imagens. Considero igualmente importante destacar os livros Paisagens Urbanas, de Nelson Brissac Peixoto e Arquiteturas dos entre-lugares de Igor Guatelli. Por fim, para melhor entendimento sobre o tema é importante citar Bernard Tschumi e Rem Koolhaas, já que suas obras se inspiram muitas vezes em espaços fílmicos[10] e estão abertas para trabalharem com disciplinas complementares.
Também contribuíram na elaboração do projeto, as leituras feitas durante a participação do Grupo de Estudo dos Imaginários da Tecnologia (GEIST). Textos como A terra e os devaneios da vontade de Gaston Bachelard e Do modo de existência dos objetos técnicos de Gilbert Simondon geraram reflexões sobre como as tecnologias podem enriquecer as experiencias sensíveis do nosso imaginário.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Espera-se, de um modo geral, explorar a representação da arquitetura, investigando de forma crítica o uso da imagem em movimento como técnica de representação dos espaços frente a imprevisibilidade, imaginário e interpretação dos usuários, causados pela quarta dimensão. Almeja-se assim, contribuir com a discussão de métodos de representar a arquitetura e ampliar debates atuais que se propõem a renovar as visões sobre o tema.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
No intuito de melhor direcionar o objetivo geral da pesquisa, o desenvolvimento do trabalho se dará por partes complementares, cada qual constituindo um objetivo especifico.
A) Levantar dados gerais.
1- Leituras técnicas e referências sobre a representação da imagem em movimento e dos projetos escolhidos.
2- Dados antropológicos: análise do comportamento humano e seu impacto nos projetos a serem analisados.
B) Registros.
1- Elaboração de um roteiro para a criação de uma narrativa.
2- Definição de enquadramentos que melhor explicitem as técnicas de representação estudadas.
3- Análise da técnica que será empregada em cada projeto.
4- Estabelecer critérios para editar o material coletado.
C) Finalização do projeto.
1- Elaboração de uma dissertação como explicitação dos processos empregados no registro de imagens em movimentos dos projetos selecionados.
2- Responder os questionamentos da questão central da pesquisa.
4 QUESTÃO CENTRAL DA PESQUISA
“As decisões de projeto têm consequências que estão abertas ao tempo. O tempo de uso dá longevidade ao projeto de arquitetura. Ele ganha vida própria.” (GURIAN, 2014, p.9). Sendo assim, é possível representar essa vida própria? A melhor forma de representar é através da imagem em movimento? Quais projetos devem ser representados dessa forma?
A presente pesquisa está centrada nas técnicas de representação dos espaços construídos, levando em consideração a imprevisibilidade causada pela quarta dimensão, o tempo, além da interpretação dos espaços feita pelo imaginário dos próprios usuários. Assim, a questão que se coloca é a da possibilidade de análise técnica, humana e do exercício de registro, tendo como suporte a produção técnica e literária já existente sobre o tema.
5 MATERIAL E MÉTODOS
Essa pesquisa tem a experiência e aproximação como método.
As atividades para o desenvolvimento dos objetivos serão:
Revisão bibliográfica: levantamento e análise de bibliografia complementar, para melhor entendimento do objeto de estudo, embasamento do tema e formas de abordagem dos problemas levantados.
Levantamento de dados: levantamento de dados existentes sobre os projetos em estudo.
Visitas de campo: Visitas aos projetos propostos como objetos de estudo.
Roteiro e enquadramento de cenas: definição de uma narrativa para cada projeto de acordo com as técnicas que serão abordadas para representar o movimento e planejamento do enquadramento de cenas de acordo com as técnicas estudadas de sobreposição, superposição, justaposição e imaginário.
Registro: de acordo com o roteiro, definição de enquadramento e técnicas estudadas, registrar
Pós-produção: junção do material coletado e edição do mesmo em formato de vídeo ou fotografias.
Dissertação: análise e dissertação sobre os resultados observados após a edição do material.
6 FORMAS DE ANÁLISE DE RESULTADOS
Além de uma autoavaliação crítica do trabalho, implicando em correções de aspectos equivocados, pretende-se realizar uma análise de resultados junto aos profissionais que serão consultados durante a pesquisa e a elaboração de uma dissertação como explicitação dos processos empregados no registro de imagens em movimentos dos projetos selecionados.
7 REFERÊNICAS BIBLIOGRÁFICAS
A GREVE. Direção: Serguei M. Eisenstein. Distribuidora: Image Entertainment, 1924. 1 DVD (82 min)
ASAS DO DESEJO. Direção: Wim Wenders. Distribuidora: Orion Classics, 1987. 1DVD (128 min)
BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios da vontade. Ensaio sobre a
imaginação das forças. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Obras escolhidas I. São Paulo: Brasiliense, 1987.
COSTA, Frederico Vergueiro. MASP e a cidade: alternativa de espaço urbano coletivo na metropolização de São Paulo. 2017. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
DERRIDA, Jacques. Khôra: ensaio sobre o nome. Campinas: Papirus, 1995.
EINSENSTEIN, Serguei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
EINSENSTEIN, Serguei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
FONTANELLE, Romullo Baratto. O indizível no cinema de Heinz Emigholz. 2017. Dissertação (Mestrado em Tecnologia da Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
GUATELLI, Igor. Arquitetura dos entre-lugares. Sobre a importância do trabalho conceitual. São Paulo: Senac, 2019.
GURIAN, Eduardo Pereira. Marquise do Ibirapuera: suporte ao uso indeterminado. 2014. Dissertação (Mestrado em Projeto de Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2014.
GUEDES, ÂNGELO D. G. Reflexões sobre o estímulo da fotografia na ruptura do modelo de representação do exterior pós-arte moderna. Revista Trama Interdisciplinar, v. 2, n. 1, 2011.
LE CORBUSIER. O espaço Indizível. In: Revista Arq.Urb da Universidade São Judas Tadeu. São Paulo, segundo semestre de 2015. Tradução de Artur Simões Rozestraten. Disponível em: https://www.academia.edu/22608404/O_Espa%C3%A7o_Indiz%C3%ADvel
LEROI-GOURHAN, André. Evolução e Técnicas. I. O homem e a matéria. Lisboa: Edições 70, 1986.
NIEMEYER, Oscar et al. Anteprojeto da exposição do IV Centenário de São Paulo. São Paulo, Edições de Arte e Arquitetura. 1952.
O ENCOURAÇADO POTEMKIN. Direção: Seguei M. Eisenstein. Distribuidora: Continental Home Video, 1926. 1 DVD (82 min)
OUTUBRO. Direção: Serguei M. Eisenstein. Distribuidora: 1927. (142 min)
PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: A arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PALLASMAA, Juhani. The architecture of image: Existencial space in architecture. Helsinki: Rakennustieto Publishing, 2007.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: Senac, 2004.
PACHECO, Paula R. O desenho no processo projetivo: estudo das representações gráficas de projetos de Paulo Mendes da Rocha. São Carlos. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2013.
ROZESTRATEN, A. Representação do projeto de arquitetura: uma breve revisão crítica. São Paulo: Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, n. 25, p. 252-270, 1 jun. 2009.
ROZESTRATEN, Artur Simões. Representações: imaginário e tecnologia. 2017. Tese (Livre Docência em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
SANTOS, Fabio Allon dos. Arqutieturas Fílmicas. 2005. Dissertação (Mestrado em Projeto de Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005.
SCHWARTZ, Jorge. O critico de arte Jorge Schwartz escreve sobre uma fotografia de Sergio Larrain. Disponível em: https://revistazum.com.br/radar/jorge-schwartz-larrain/ Acessado em: 28 de novembro de 2019.
SIMONDON, Gilbert. Do modo de existência dos objetos técnicos: introdução. Paris: Aubier, 1969.
STALKER. Direção: Andrei Tarkovsky. Distribuidora: Goskino, 1979. 1DVD (163 min)
SPERLING, David. Museu Brasileiro da Escultura, utopia de um território contínuo. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.018/828
SOLFA, Marília. Richard Serra e Bernard Tschumi: arte e arquitetura voltadas para a constituição (e percepção) do espaço urbano. Artigo originalmente publicado no Anais do II Seminário Arte e Cidade: Cultura, memória e contemporaneidade, UFBA, Salvador, Bahia, 2008.
TSCHUMI, Bernard. The Manhattan Transcripts. Londres: Academy Editions, 1994.
TSCHUMI, Bernard. Arquitetura e Limites II. In: KATE, N. (Ed.). . Uma Nova Agenda para Arquitetura: antologia teórica 1965-1995. 2a ed. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
WISNIK, Guilherme. Dentro do Nevoeiro: Diálogos cruzados entre arte e arquitetura contemporânea. 2012. Tese (Doutorado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2012.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
[1] A praça também é vista no premiado filme, Asas de desejo, de Wim Wenders, de 1987. No filme, o personagem em questão caminha por Berlim, ao lado de um anjo, que escuta seus pensamentos, questionando onde está a praça já inexistente. Após a queda do muro, a questão feita aos arquitetos parece ter sido a mesma feita pelo personagem, encontrar a Potsdamer Platz. [2] “Olhando para trás é possível ver: os espaços públicos estão desaparecendo em Berlim. Agora, tudo é espaço corporativo. Você vai a Potsdamer Platz e não é possível sequer fazer uma manifestação lá. Ela pertence a Chrysler, a Sony...Estas discussões que você menciona vieram mais tarde, uma vez que as fotos abrem a oportunidade de falar sobre isso. Minhas fotografias são como aberturas para todo este debate político que veio junto de Potsdamer Platz e o processo de reconstrução...eu estava apenas seguindo este processo. Se tivessem construído uma praça completamente diferente eu também teria feito as fotos.” (WESLEY, 2006) [3] A cronografia é definida como um conjunto de fotografias de um objeto em movimento. Usando este tipo de imagem, Marey estudou o movimento de diversos seres vivos. Em 1894 publicou o famoso livro “Le Mouvement”. [4] Ensaios escritos em 1929, sobre temas como a relação entre teatro e cinema; a dramaturgia da forma do filme; métodos de montagem; e a pureza da linguagem cinematográfica. Inclui ainda, em apêndice, texto de Eisenstein sobre o futuro do cinema sonoro, e índice remissivo de nomes e assuntos. [5] Sergei Eisenstein inventou técnicas radicais de edição, o ato de gravar imagens separadas e combiná-las em sequências dinâmicas. Eisenstein estudou arquitetura e engenharia no Instituto de Engenharia Civil de Petrogrado e, em 1920, se mudou para Moscou, onde começou sua carreira no teatro trabalhando para a Proletkult. Eisenstein tinha forte sensibilidade para o design e seu trabalho estava intimamente relacionado ao Construtivismo. [6] O construtivismo russo foi um movimento estético-politico na Rússia a partir de 1913 que durou até 1934. Suas proposições inovadoras influenciaram fortemente toda a arte moderna. [7] Sergio Larrain (1931-2012). O chileno começou a trabalhar com fotografia em 1949, quando comprou sua primeira câmera Leica, nos Estados Unidos, onde fora estudar. Estimulado pela aquisição de algumas fotos suas pelo MoMa, de Nova York, em 1954, Larrain investiu em seu trabalho e em 1956 tornou-se freelancer da revista O Cruzeiro Internacional, viajando pela América Latina. Em 1959 ingressou na equipe da prestigiada agência Magnum, na qual ficou até 1966. Seus últimos trabalhos datam do início dos anos 70, porém sua obra singular, fora dos padrões, continuou a ser exposta e lembrada pelo mundo. [8] O IV Centenário da cidade de São Paulo foi um evento para comemorar os 400 anos do município de São Paulo em 1954. [9] “O MuBE, Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, foi criado a partir da concessão do terreno, situado entre a Avenida Europa e a Rua Alemanha, pela Prefeitura de São Paulo à SAM - Sociedade dos Amigos dos Museus, no ano de 1986, para a construção de um Centro Cultural de Escultura e Ecologia. Para a escolha do projeto do prédio do Museu, foi realizado um concurso vencido por Paulo Mendes da Rocha. Nascia então o MuBE e seu prédio que é um marco da arquitetura mundial e que conta também com o jardim projetado por Roberto Burle Marx.” Disponível em: https://www.mube.space/ [10] Espaço fílmico pode ser compreendido como o espaço de representação, o espaço filmado. Sujeito a um conjunto de ações e técnicas do meio cinematográfico.
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dechadoinstg · 4 years ago
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El desarrollo industrial portuario del sur de la bahía de la Habana, ha definido la imagen del municipio reglano. Regla como centro histórico de ciudad, quedaría en diálogo toda la historia del pueblo y toda la dinámica que propone la inserción urbana con el objetivo de crear un centro activo de ciudad, dándole primordial importancia al entendimiento del patrimonio del área y el marcado paisaje que arroja sobre la ciudad con la intención de mantener y rescatar los valores culturales de Regla , así como el paisaje industrial por lo que se conserva la imagen de naves, fábricas y grúas que van a tener funciones según las necesidades del sitio. Cada nave tendrá un carácter diferente y anexada a las mismas existirá un complejo de espacios públicos y espacios al aire libre como plazas, parques y calles con marcado carácter peatonal que se conectarán con el frente marítimo, lo que atraerá a la población flotante. El enfoque que se le da a este edificio se vuelve primordialmente social, dirigido a la innovación, enfocado en el impacto en nuestro país del desarrollo de la revolución 4.0, invirtiendo en el enriquesimiento cultural_educacional ciudadano y el empoderamiento profesional . Donde se encuentra el espigón Andrés González Line se concibe un Plan Parcial de desarrollo ur-bano en el extremo noroeste de Regla, en el área de aproximadamente 22 ha, respondiendo a los planes de ampliación llamados: ̈malecón interior ̈. Se invierte en el espacio público como espacio generador de actividad y vida en la ciudad, se potencian movilidades, así como atractivos culturales, que promuevan al desarrollo de la población reglana por metodos creativos, que impliquen la pequeña producción ciudadana, asi como incentivar el desarrollo de turismo naranja. #urbanismo #arquitecturacubana #urbandesign #cuba #habana #illustrarch #revit #reviturban #diseñourbano #espaciopúblico #vivienda #arquitetura #inserccion #urbanmap #urbanjungle #peatonal #economiasnaranja #ecology #sostenibilidad #astillero #arquitecturaindustrial #paisaje #paisajeurbano (en Havana, Cuba) https://www.instagram.com/p/CLflwS7s5TV/?igshid=123xvz07llrdz
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filipefrancoworks · 4 years ago
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Um vazio presente | Texto
   Apesar de esta exposição individual de Filipe Franco aparecer com um intervalo de cerca de nove anos relativamente à anterior, realizada na agora extinta Academia das Artes dos Açores, e de a nossa cultura visual contemporânea ser voraz, alimentando-se hora a hora, e facilmente remetendo para o esquecimento as imagens que não nos assolam no dia presente, no momento presente, é de realçar a intervenção pública importante, com grande visibilidade sobretudo na década de 1997 a 2007, que o artista teve, e que ajudou a consolidar a dinamização e transformação dos espaços de produção e apresentação da arte contemporânea na Região.
Com uma atividade eclética, que integra, não só pela realização de exposições, mas também o desenvolvimento de um conjunto de projetos públicos, inaugurados entre 2005 e 2010, de um conjunto de intervenções em arquitetura não forçosamente pública, que integra ainda a criação, direção artística e dinamização da galeria Franco Steggink – um projeto desenvolvido entre 2001 e 2005 –, o comissariado de exposições, e funções executivas na Academia das Artes dos Açores, Filipe Franco esteve associado às transformações graduais que delinearam uma das vertentes que acabariam por configurar a dinâmica artística que hoje vivemos na Região. O ecletismo do artista reflete-se também no próprio trabalho, enquanto nele se infiltra a fluidez inerente ao esbatimento de fronteiras que configura um desdobramento funcional da atividade artística, mas também um corpo de trabalho caracterizado por experiências de natureza múltipla.
O trabalho de Filipe Franco, em geral, tem-se caracterizado por uma recusa da representação ilusória e por uma contaminação interdisciplinar dirigida sobretudo à natureza espacial do objeto pictórico. Cruzando um conjunto confinado de pressupostos – a atenção à matéria do revestimento das superfícies, a existência espacial dos objetos e um vocabulário de origem eminentemente formal, em que interage um conjunto restrito de formas –, os objetos de Filipe Franco adquirem uma dimensão emotiva, consequência quer das suas qualidades cenográficas, designadamente as que se geram na escala do espaço arquitectónico, quer do aparente movimento sugerido na duplicação do volume opaco com a sua sombra.
Se a criação de padrões de revestimento das superfícies do espaço arquitectónico caracterizou a quase generalidade dos projetos públicos de Filipe Franco, a duplicação dos objetos na sua sombra, por outro lado, atravessaria grande parte do trabalho de escalas mais reduzidas realizado pelo artista, adquirindo particular relevância na série Óxidos, de 1999. São essas formas dos Óxidos que pontualmente são reconhecíveis agora, mas com um reforço inequívoco do enfoque na duplicação dos objetos com a sua sombra projetada. Trata-se contudo, como veremos, de um duplo que é mais do que mera repetição.
O corpo de trabalho agora apresentado é desenvolvido, nas palavras de Filipe Franco, em “três vertentes: a) o negro, um vazio presente, visível; b) a ambiguidade da sombra; e c) a transmutação da forma”. Articulando na “ambiguidade da sombra” a ideia de um negro como “vazio visível” e a de “transmutação da forma”, o artista remete-nos justamente para o seu processo de trabalho, mas também para o objeto em que ele recai. Entre o negro informe do carvão vegetal e a possibilidade de regeneração da forma estão as sombras projetadas. Elas fornecem os referentes para a reformulação dos próprios objetos numa cadeia, por elas, também articulada; ou seja, mediada pela sua sombra, cada forma se transforma na forma seguinte. Esta mediação configura o processo de trabalho de Filipe Franco.
Por outro lado, o artista reconhece que a sombra é ambígua. Em Swing Time Fred Astaire, homenageando Bill “Bojangles” Robinson, dança com a própria sombra, que ganha momentaneamente autonomia, distinguindo-se dos movimentos do corpo que acompanha e que a projeta. Como tão bem percebemos com as sombras chinesas, em que a volumetria das mãos difere substancialmente da silhueta bidimensional projetada, a sombra é um duplo que se autonomiza relativamente ao corpo opaco que, intersectando um feixe de luz, a determina. Consequência do corpo mas dele diferindo, a sombra é vestígio da sua presença mas reproduz sobretudo a morfologia de uma periferia que, como é bem visível na gravura A Dança das Sombras de Samuel van Hoogstraten (1627-1678), ilude o posicionamento no espaço, alterando as noções de escala e de afastamento. Porventura neste facto constituir-se-á a sua “ambiguidade”. A sombra, na verdade, induz ao pressentimento de um duplo real que não é localizável e que não corresponde exatamente àquilo que para nós é nela visível – esta impossibilidade de ser apreendido e rigorosamente localizado o seu referente, contamina-a com a inquietação do pressentimento da iminência de um acontecimento.
É justamente este duplo ambíguo que Filipe Franco acrescenta aos seus volumes, projetando-os para nós, enquanto ocupamos o espaço expositivo. Necessariamente mutáveis, as sombras de Um vazio presente escapam à nossa apreensão rigorosa enquanto a variação lumínica desencadeia o movimento da sua própria dança. Mas este elemento difuso é também aquele que o artista elege como possibilidade de regeneração das suas formas. Enquanto o faz, corporizando num volume reinventado cada espectro fugidio, introduz a variação mínima que faz de cada sombra já outra coisa – neste sentido, o conjunto, de objeto para objeto, com os diversos níveis de variações a que cada um é sujeito funcionaria como imagem de Proteu, esquivando-se, sempre metamorfoseado.
Perseguir a sombra para dela fazer um corpo sólido é perpetuá-la. Plínio, o Velho na sua Naturalis Historia relata um episódio passado em Corinto, que configuraria a origem mítica da pintura: o desenhar do contorno da sombra de um ser amado que está prestes a desaparecer. Se a pintura é consequência da fixação de uma certa sombra, então o processo de Filipe Franco é sobretudo um processo pictórico, na medida em que persegue as sombras, fixando-as em volumes sustentados nas paredes dos espaços que ocupamos. A atenção que dá ao tratamento háptico das superfícies é apenas uma imagem da natureza da disciplina que, através da sombra, se enraíza no seu trabalho.
Maria José Cavaco
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thaua3 · 4 years ago
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A Farnsworth House está entre as mais famosas obras do arquiteto Ludwig Mies van der Rohe, desenhada em 1945 e construída em 1951, localizada em Illinois, Estados Unidos, se tornou um ícone da arquitetura americana.
É um gentil ordenamento da espontaneidade da natureza. O volume envidraçado toma partido da integração com a paisagem, indo ao encontro do conceito miesiano de uma dorte relação entre a casa e a natureza.
A casa de um pavimento consiste em oito pilares de aço de perfil I que suportam as estruturas da coberta e do piso; é simultaneamente estrutural e expressivo. Entre os pilares aparecem grande panos de vidros de piso a teto, rodeando toda a casa, abrindo os ambientes à paisagem circundante. São eles que trazem a beleza da natureza para dentro da casa.
Mies explica essa ideia: “A natureza, também, deve viver sua própria vida. Nós devemos estar conscientes em não rompê-la com a cor das nossas casas ou equipamentos internos. Ao contrário, nós deveríamos atentar a trazer natureza, casas e seres humanos a uma maior unidade.”
Devido às periódicas cheias do rio Fox, Mies propõe que a casa seja sutilmente implantada no terreno, elevando-a 1 metro e 60 centímetros do chão. Desse modo, apenas os pilares de aço tocam o solo e a paisagem pode sobrepassar a residência. Com exceção das paredes internas que delimitam os ambientes e conformam o banheiro, a casa é completamente aberta e simples.
https://www.archdaily.com.br/br/01-40344/classicos-da-arquitetura-casa-farnsworth-mies-van-der-rohe
https://casavogue.globo.com/LazerCultura/noticia/2017/02/historia-da-iconica-farnsworth-house-de-mies-van-der-rohe-ganha-filme.html
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novosparanos · 5 years ago
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Dona Irinéia, 71 anos, é moradora de um assentamento quilombola chamado Muquém, região próxima a União dos Palmares (AL), terra carregada de acontecimentos e resistência acerca da escravidão. Quando ainda jovem, recebia encomendas de cabeças de barro para os religiosos que queriam pagar promessas e, assim, foi pegando gosto pela coisa. Conheceu o Senhor Antônio recém-viúvo e nunca mais se desgrudaram. Juntos, construíram uma família de 6 filhos, uma vida dedicada ao barro e algumas aventuras. Em 2010, por exemplo, o casal e outros moradores da comunidade se salvaram de uma enchente passando a noite em cima de dois pés de jaca. A produção de Dona Irinéia alcançou os colecionadores de arte e atualmente as pessoas atravessam o país para conhecê-la. Sr Antônio observa a esposa conquistando o público e revela que ninguém quer saber das peças que ele faz: “o povo vem aqui atrás dela, querem fazer foto, conversar com ela, tudo com ela”. Dona Irinéia, com os olhos voltados para o esposo, afirma “se não fosse ele, eu não estaria produzindo. Eu só faço isso porque tenho a companhia dele. É ele quem prepara o barro e me dá forças para continuar” enquanto observo o sorriso apaixonado do Sr Antônio. Gosto dessa história por muitos motivos - pela questão artística, pelo poder da mulher carregar a família, pela resistência e resiliência da comunidade -, mas talvez seja mais pelo amor que existe entre esses dois. Para adquirir peças de Dona Irinéia, acesse agora mesmo a loja temporária deste projeto: loja.novosparanos.com.br LINK NA BIO #novosparanos #irineia #artepopular #artepopularbrasileira #artebrasileira #artesanato #feitoamao #diy #arquitetura #interiores #decor #decoracao #decoração #historias #afeto #proposito #brasil #homedecor #casa #design #decoracion #designdeinteriores #a #home #interiores #arquiteturadeinteriores #arte #interior #reforma #amor (em Comunidade Quilombola Muquém) https://www.instagram.com/p/CCjwno-nYLJ/?igshid=vhkio7bdngr2
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