#hieda kawamoto
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wangshurp · 3 years ago
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Hieda Kawamoto
@wgs_hieda FACECLAIM: Yamaguchi Daichi DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 15 de Setembro de 1986. / 35 anos (incompletos) NACIONALIDADE: Japão ETNIA: Japonesa GÊNERO: Masculino ORIENTAÇÃO SEXUAL: Homossexual ATIVIDADE: Professor de História no Instituto Confúcio LOCALIZAÇÃO: Songwon TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance TRIGGERS: Anfíbios, Gordofobia, Larvas, Minhocas, Pedofilia, Sexualização de Menores, Violência Contra Animais, Zoofilia
PERSONALIDADE: Dono de um coração quente, aconchegante e grande, é dessa maneira que expressa todo seu sentimentalismo para com seus alunos, a vida e todos aqueles que o cercam. Capaz de deixar ou tentar todos confortáveis com a sua presença. Possui um grande senso de responsabilidade, influenciado por sua profissão que tanto ama. O japonês é um rapaz alegre, autêntico e sorridente. É difícil ter tempo ruim com o rapaz, justamente por seu jeito sempre simpático e alto astral, não à toa que muitos o conhecem como “o garoto que sempre sorri”. Hieda podia estar passando por dificuldades, mas nunca perdia o brilho nos olhos ou o sorriso que tornava seu dia mais animado. Ele sempre tentava ver o mundo da melhor forma possível, mesmo com todas as desavenças que ele poderia trazer a si.
Por outro lado, em meio a esse lado alegre de Hieda, existe um lado duro e um tanto ranzinza. Ele não gosta de mentiras, não gosta de ser feito de idiota, muito menos de compactuar com perversidades e atrocidades presente na sociedade. Devido a isso, também é dono de senso de justiça; gosta de defender seus pontos e suas ideias, e gosta ainda mais de aprender com seus erros, pois pensa que toda evolução e forma de aprendizagem é importante
JUSTIFICATIVA: A família Kawamoto sempre fez jus ao significado dos ideogramas que compunham o nome da família, justamente porque construíram a base familiar e seus preceitos de acordo com o significado do segundo ideograma (元), que significa origem e base. Focados mais na base, devido ao companheirismo e união da família desde sempre, era isso que sustentava eles. A família era pequena, três pessoas: Kawamoto Akira, o pai; Kawamoto Himiko, a mãe; e, por fim, mas não menos importante, Kawamoto Hieda, o filho, o único filho.
Era o Perído Gendai, na era Showa, ano 1960, província de Nagasaki, Tsushima. Nesta época o Japão se recuperava economicamente depois da 2ª Guerra Mundial, além de ser um ano animado para o arquipélago japonês, contudo esse não é o foco. Podemos ir diretamente para o inverno de 1960, quando as férias de inverno já haviam começado e as famílias só se preocupavam com os seus aquecedores de carvão para deixarem suas casas aquecidas. No entanto, o calor de casa demoraria um pouco para os dois jovens apaixonados chamado Akira Kawamoto e Himiko Yamada; Estes estudavam juntos na mesma escola em Toyotama, lugar este que nasceram e viveram parte de suas vidas. Naquela época, eram apenas dois jovens colegiais apaixonados, mas isso persistiu até os dias de hoje, dando frutos para uma família bem estruturada e firme, além de um belo filho, chamado Kawamoto Hieda. A relação entre os Kawamoto pais pode ser igualada à uma lenda chamada Akai Ito, cuja história apresenta a moral de que você e sua alma gêmea estão conectadas por um fio vermelho para que ao chegar o momento essas duas pessoas se juntem e sejam felizes para sempre, pois era justamente assim que os dois viviam suas vidas: felizes e tranquilos.
Foram longos os anos em que o casal viveu junto no arquipélago japonês, porém, a mãe do rapazinho Hieda recebera uma ligação de seu irmão, que morava na ilha de Wangshu há muitos anos, em Songwon. Este estava com problemas de saúde e precisava da ajuda de sua irmã. Sem pensar duas vezes, a matriarca decidiu então ir até seu irmão mais velho para que pudesse cuidar dele. Himiko não foi sozinha, decidiu ir acompanhada de seu marido e o filho, que mal havia completado dois anos de idade até então.
A família Kawamoto tinha uma boa estrutura no arquipélago japonês, o patriarca trabalhava como comerciante local e a mãe era turismóloga na ilha e conseguia bons contatos por conta disso. Todavia, nada disso impediu a família de decidir passar o resto de sua vida na ilha de Wangshu, morando próximo do tio Yamada, no bairro de Songwon. A ilha possuía a estrutura boa o suficiente para que eles tivessem uma vida tranquila e ainda pudesse dar tudo do bom e do melhor ao pequeno Hieda, este que estava nos seus dois anos incompletos quando passou a ser Wangshuer.
Quando o assunto era escola e estudos, Hieda sempre tirou de letra e nunca apresentou dificuldade para isso. Ele não era um aluno exemplar, longe disso, até porque tinha os momentos em que não aguentava mais ver os livros na sua frente e só queria saber de dar uma volta ou brincar em algum canto. Mas, por não querer demonstrar nenhuma fraqueza ou se quer arrependimento aos pais que sempre deram duro nos estudos do filho, esse com certeza não foi um dos problemas que os Kawamoto tiveram com ele. Talvez tivesse puxado o lado histórico e leitora da mãe, pois sempre demonstrou apego aos livros. Desde criança, enquanto com o passar dos anos as coisas se modernizavam às suas maneiras, Hieda continuava vintage e não desapegava do seu gosto apaixonante por livros. Esse era um hobby que cultivou durante muito tempo de sua vida, até descobrir outra paixão.
Após completar seus estudos normais no Instituto Confúcio, o jovem decidiu disputar uma vaga na Universidade de Wangshu. Lá, ingressou como aluno do programa de Culturas e Humanidades, o que o levou a cursar História. Sua escolha de curso foi com base na influência que teve da mãe, mas também o lugar mágico que viveu e cresceu: a própria ilha de Wangshu. O curso normal levou cerca de quatro anos para ele concluí-lo, no entanto, como era bem aplicado e ainda interessado na área de educação, o jovem Hieda pleiteou uma vaga no programa de pós-graduação no Departamento de Educação, onde ficou por mais dois anos para realizar sua especialização em História e Literatura.
O período na Universidade havia lhe deixado mais alegre e mais liberto a encarar o mundo como gostava e como achava que tinha de ser. Ele já estava nas alturas dos seus 25 anos quando decidiu contar a família sobre a sua orientação sexual. O jovem era homossexual, ele sabia, e o tempo na Universidade havia ajudado a pensar melhor sobre isso; a se aceitar como era. Contudo, ele não sabia como os pais iriam reagir. Para sua surpresa e felicidade, embora soubesse o quão conservador e patriarcal o sistema japonês era, seus pais não o impediram de ser feliz. No início, a negação foi uma das primeiras reações, ainda mais vinda do pai, a mãe, por outro lado, nunca ousou negar a essência do filho. Não demorou tanto para que ambos dessem todo o apoio ao jovem Hieda. À essa altura, decidiram que ele era capaz de viver o mundo à sua maneira e ter o direito de escolher quem ele poderia amar.
PRESENTE: Motivado pelo tempo que focou seus estudos no Departamento de Educação, Hieda procurou estudar ainda mais sobre a área para que pudesse tentar uma vaga de professor efetivo na escola que o formou. Na primeira tentativa, infelizmente não conseguiu a vaga, e apesar de desanimado com o resultado, não desistiu. Estudou mais um tempo e toda a sua dedicação deu frutos, pois na segunda tentativa recebeu a notícia de que seria o mais novo professor de História do Instituto Confúcio.
Atualmente, faz oito anos desde que começou a lecionar na escola, e apesar da rotina corrida que tem, sempre busca tirar um tempo para sair qualquer dia da semana após o horário de trabalho, seja para comer num restaurante que nunca foi, seja para beber e rir até cair com os amigos ou colegas de trabalho, seja para ir ao karaokê na Rumbler Garden para desestressar da rotina. Para acrescentar, Hieda também tem tirado algumas fotos nada profissionais como hobby, ultimamente tem feito algumas caminhadas pela ilha e registra esses momentos com carinho.
DESEJOS: A influência dos pais na vida do jovem Hieda sempre foram bastante significativas. Sobre isso, para aproveitar ainda mais o tempo que passa com seus alunos, ele deseja planejar atividades e mostrar para eles o quão importante a história de Wangshu pode ser na vida deles. Para isso, ele busca sempre mostrar atividades interdisciplinares para que o aproveitamento sobre a cultura local seja muito bem aplicado.
Além disso, devido seu novo hobby, ele pretende fazer uma exposição pequena, mas que seja simbólica para todos. A sua ideia é criar algo sentimental, porque segundo ele, a rotina de todos, seja pessoas próximas ou não, é sempre corrida, ou se não é, o tempo que as pessoas “gastam” não permitem a elas observaram todas as belezas do mundo ao seu redor. Pensando nisso, o rapaz tem a brilhante ideia de guardar as fotos das pessoas (sempre perguntando se elas podem ser fotografadas) e das paisagens das localidades, para que mostre a beleza que as rodeiam.
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tsushimarp · 4 years ago
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Conheça mais de tsu_hieda!
NOME: Kawamoto Hieda. USER DO TWITTER: tsu_hieda DATA DE NASCIMENTO: 15 de Setembro de 1990 / 30 anos GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Japão. ETNIA: Japonesa. OCUPAÇÃO: Professor de Língua Japonesa e História em Nagano High School.
Residente em Izuhara desde sempre.
PERSONALIDADE Há quem diga que ele não é tudo isso que dizem e há quem diga que ele seja um rapaz insuportável, talvez até meio complicado de lidar, mas em meio a tudo isso, é possuidor de um coração quente, aconchegante, que exprime seu sentimentalismo da maneira que achar melhor. Possui um grande senso de responsabilidade, e sempre tenta deixar os outros confortáveis com sua presença. Seu nome é Kawamoto Hieda.
Kawamoto Hieda é um rapaz alegre, autêntico e sempre sorridente. É difícil ter tempo ruim com o rapaz, justamente por seu jeito sempre simpático e sorridente, não à toa que muitos o conhecem como “o garoto que sempre sorri”. Hieda podia estar passando por dificuldades, mas nunca perdia o brilho nos olhos ou o sorriso que tornava seu dia mais animado. Ele sempre tentava ver o mundo da melhor forma possível, mesmo com todas as desavenças que ele poderia trazer a si. 
Por outro lado, em meio a esse lado alegre de Hieda, existe um lado maldoso e perverso, justamente como descrito acima: há quem diga que ele seja um rapaz insuportável. Não está de todo errado, ainda mais quando tem para si os seus princípios e quer defender a qualquer custo. Hieda não é um moço rude, muito menos mal educado, longe disso, ele só não gosta de ser feito de idiota e nem de mentiras. Ele é sincero, talvez até um pouco egocêntrico por prezar por si, ao invés do outro, mas isso só é evidente quando acham que por conta de seu lado adorável podem fazer o que quiser com ele. Ele sabe como viver na sociedade japonesa, sabe como viver nesse sistema hierárquico, ainda mais por ter convivido nele a sua vida toda. Contudo, ele pode ser calmo, tranquilo, mas não gosta ousem pisar em seu calo e achar que não vão levar o troco por conta disso. Kawamoto prezava uma coisa importante em sua vida: a lei do retorno.
Influenciado pelo clima do bairro onde viveu boa parte sua vida – agora com 30 anos –, era apaixonado por lugares tranquilos e pacatos, que podiam dar a ele a paz que ele sempre gostava. Isso também era devido a influência da educação dada pelos pais que sempre foram amáveis e tranquilo consigo.
PASSADO Os Kawamoto (川元). A família Kawamoto sempre fez jus ao significado dos ideogramas que compunham o nome da família, justamente porque construíram a base familiar e seus preceitos de acordo com o significado do segundo ideograma (元), que significa origem e base. Focados mais na base, devido ao companheirismo e união da família desde sempre, era isso que sustentava eles. A família era pequena, três pessoas: Kawamoto Akira, o pai; Kawamoto Himiko, a mãe; e, por fim, mas não menos importante, Kawamoto Hieda, o filho, o único filho.
Era o Perído Gendai, Showa Jidai, ano 1960, província de Nagasaki, Tsushima. Nesta época o Japão se recuperava economicamente depois da 2ª Guerra Mundial, além de ser um ano animado para o arquipélago japonês, contudo esse não é o foco. Podemos ir diretamente para o inverno de 1960, quando as férias de inverno já haviam começado e as famílias só se preocupavam com os seus aquecedores de carvão para deixarem suas casas aquecidas. No entanto, o calor de casa demoraria um pouco para os dois jovens apaixonados chamado Akira Kawamoto e Himiko Abe; Estes estudavam juntos na mesma escola em Toyotama, lugar este que nasceram e vivem sua vida até os dias de hoje. 
Naquela época, eram apenas dois jovens colegiais apaixonados, mas isso persistiu até os dias de hoje, dando frutos para uma família bem estruturada e firme, além de um belo filho, chamado Kawamoto Hieda. A relação entre os Kawamoto pais pode ser igualada à uma lenda chamada Akai Ito, cuja história apresenta a moral de que você e sua alma gêmea estão conectadas por um fio vermelho para que ao chegar o momento essas duas pessoas se juntem e sejam felizes para sempre, pois era justamente assim que os dois viviam suas vidas: felizes e tranquilos. 
Devido a boa educação que os pais tiveram, sendo que o chichi (父) trabalhou boa parte de sua vida como comerciante local,  enquanto haha (母) era uma boa turismóloga, devido a cidade histórica que viviam, ela conseguia aproveitar bem o seu tempo contando as histórias mais encantadoras e até engraçadas sobre a comunidade local. Dessa forma, sustentavam a casa e tornavam os seus dias cada vez mais alegres. A mãe, como gostava bastante do bairro onde morava e tinha conhecimento bastante da região, ela era vista até como a chefe entre os vizinhos, justamente por saber tanto. Não à toa que quando a imagrição coreana se iniciou na região, foi uma das primeiras a ajudar os novos vizinhos e famílias a se localizarem e estabilizarem na região. Dentre as famílias, uma em especial havia se tornado especial para os Kawamoto, a família Namgung. A mãe, Namgung Hee se tornou amiga de Kawamoto Himiko, a qual, apeasr da barreira da linguagem, se ajeitaram e se entenderam. O mesmo ocorreu com seus filhos, Kawamoto Hieda havia se amigado com as filhas de Namgung Hee, sendo elas Namgung Joo e Namgung Soo e a pequena Namgung Yoo, justamente nessa ordem: Joo a mais velha; Soo a do meio; e Yoo a caçula e ainda um bebê na época. Sendo assim, os três (Joo, Soo e Hieda) além de se conhecerem de uma maneira inusitada, devido à imigração da mãe delas, tiverem a oportunidade de estudarem na mesma escola local. Assim como a mãe de Hieda ajudou a nova vizinha coreana, o filho tratou de seguir os passos da mais velha e ajudar as novas amigas. 
Quando o assunto é escola e estudos, Hieda sempre tirou de letra e nunca apresentou dificuldade para isso. Ele não era um aluno exemplar, longe disso, até porque tinha os momentos em que não aguentava mais ver os livros na sua frente e só queria saber de dar uma volta ou brincar em algum canto. Mas, por não querer demonstrar nenhuma fraqueza ou se quer arrependimento aos pais que davam duro nos estudos do filho, esse com certeza não foi um dos problemas que os Kawamoto tiveram com o filho. Talvez tivesse puxado o lado histórico da mãe e leitora da mãe, pois sempre demonstrou apego aos por livros. Desde criança, enquanto com o passar dos anos as coisas se modernizavam às suas maneiras, Hieda continuava vintage e não desapegava do seu gosto apaixonante por livros. Esse era um hobby que cultivou durante muito tempo de sua vida, até descobrir outra paixão. 
Devido à sua paixão por livros, literatura e história (parte influência da mãe), junto ao seu hobby de comprar livros e colecioná-los, seja de literatura japonesa quanto de literatura estrangeira, o rapaz sempre adorava pegar sua bicicleta, andar pelo bairro e ir a um sebo local. Isso quando não pedia para que algum vizinho com carro o levasse ao sebo Foreign Bookstore, no bairro vizinho, Izuhara. Fazia isso sempre aos sábados, quando não tinha aula, era praticamente rotina, porque sempre juntava suas moedas de 500 ienes e corria para fazer a felicidade completa e realizada. Fora desse jeito que o rapaz cresceu, influenciado em todos os cantos por sua própria família, as amigas e até mesmo ele mesmo descobrindo novos gostos e paixões. Podia dizer: Kawamoto Hieda tivera uma boa vida.
Após completar os estudos normais, depois de uma longa conversa com os pais, acharam uma boa oportunidade para o garoto tentar a vida em Nagasaki. Foi então que ingressou na Universidade de Nagasaki, participando como aluno do programa de Linguagem e Comunicação. À essa altura o jovem Hieda já tinha a cabeça um pouco diferente de sua época da escola, ainda podia não ser um aluno exemplar, mas, agora na Universidade, ele tinha a oportunidade de explorar os diversos campos que a sua área de escolha abordava, além de conseguir se relacionar com outras. Foi durante a sua graduação que decidiu tornar-se professor, almejava transmitir tudo o que havia aprendido até então para os futuros cidadãos da sociedade japonesa, e queria fazer da melhor forma. Além das aulas de sua grade normal, também ousou assistir aulas do Departamento de Educação e até mesmo aulas do programa de Estudos Culturais e Humanidades. Toda essa bagagem iria auxiliar o rapaz a se tornar um profissional que desejou. 
O percurso por completo havia durado cerca de 5 anos. Foram os exatos anos em que morou em Nagasaki para concluir os estudo e tornar o jovem responsável à sua maneira, porque em todas as oportunidades que tinha, resolvia brincar em qualquer situação. O período na Universidade havia o deixado mais alegre, mais liberto a encarar o mundo como gostava e como achava que tinha de ser. Foi então que já com  24 anos decide contar a família sobre a sua sexualidade. O jovem era homossexual, ele sabia, e o tempo na Universidade havia ajudado a pensar melhor sobre isso; a se aceitar como era, ele só só não sabia como os pais iriam reagir. Para sua surpresa e felicidade, embora soubesse o quão conservador e patriarcal o sistema japonês era, seus pais não o impediram de ser feliz. No início, a negação foi uma das primeiras reações, ainda mais vinda do pai, mas a mãe, nunca ousou negar a essência do filho. Não demorou tanto para que ambos dessem todo o apoio ao jovem Hieda, este que nunca fizera nada de ruim e mal a ninguém, sempre foi o filho tranquilo que eles haviam ensinado e educado. Ou seja, na concepção deles, o filho tinha todo o direito de ser feliz à sua maneira.  
PRESENTE Após terminar a sua graduação em cinco anos, tempo que morou em Nagasaki, Hieda retornou a sua cidade natal, Tomotoya, onde ficou por apenas um ano, pois logo mudou-se para Izuhara, lugar onde mora atualmente sozinho. O jovem Hieda nesse momento conseguiu concluir o seu sonho e se tornar professor. Apaixonado pela licenciatura e, ainda mais pelo relacionamento interpessoal com os alunos, o jovem professor em seus 30 anos, agora,  leciona duas matérias pela quais é apaixonado na Nagano High School: Língua Japonesa e História. 
Apesar da rotina da escola ser relativamente corrido já que passa manhã e metade da tarde em seu local de trabalho, Hieda sempre acha uma forma de se divertir com os amigos. Sempre inventa de sair qualquer dia da semana após o horário de trabalho, seja para comer num restaurante que nunca foi, seja para beber e rir até cair com os amigos ou colegas de trabalho, ele sempre gostava de se divertir. 
Antigamente o hobby de Hieda era colecionar livros, sejam novos ou de sebos, e isso é algo que nunca morreu no rapaz, contudo, hoje em dia ele possuí um novo hobby: adora tirar fotos. Fotografia se tornou a sua nova paixão. Lembram que ele era apto a encarar e se apaixonar por novas coisas? Foi exatamente isso que conquistou seu coração.
FUTURO Hieda sempre foi apaixonado por todas as festividades que o seu país proporciona a sociedade, seja o tanabata matsuri, seja o gion matsuri, independente de qual seja o evento, ele é apaixonado. Pensando nisso, devido a sua paixão, também, pelo mundo estrangeiro, o jovem professor está com a ideia de fazer atividades culturais com os alunos inspiradas em outros países. Ele almeja muito que essa atividade dê certo, até porque, seus alunos estão todos nas férias de verão e eles terão bastante tempo até o retorno das aulas. 
Além dessas atividades, para não focar tanto em sua rotina escola, por conta de seu novo hobbie que é fotografar tudo e todos, ele pretende fazer uma exposição pequena, mas bastante simbólica para todos. A sua ideia é criar algo bastante sentimental, porque segundo ele, a rotina de todos, seja pessoas próximas ou não, é sempre corrida, ou se não é, o tempo que as pessoas “gastam” não permitem a elas observaram todas as belezas do mundo ao seu redor. Pensando nisso, o rapaz teve a brilhante ideia de guardar as fotos das pessoas (sempre perguntando se elas podem ser fotografadas) e das paisagens das localidades, para que mostre a beleza que as rodeiam. Seria uma forma deles pararem e apreciarem o aqui e o agora, paralelamente como se estivessem uma cerimônia do chá, onde os participantes precisam se livrarem das impurezas do mundo, desta vez, Hieda pensando essa tradição e a tranquilidade que ela transmite aos mestre de chá e aos seus convidados, ele quer modificar e tornar-se um mestre e mostrar a todos os seus convidados o momento belo e tranquilo. Ele espera que isso dê bastante certo, pois vêm pensando há dias sobre isso. Agora que as férias de verão começaram, é um momento oportuno para realizar isso. 
Para finalizar o que não podia faltar na lista futura de Hieda seria uma viagem, com acompanhante ou não, ele ainda não sabe, porque o futuro é incerto, mas espera que essa viagem seja algo alegre e aconchegante para si.
ORIENTAÇÃO: Homossexual. TEMAS DE INTERESSE: Todos. FACECLAIM: Ryo Ryusei, ator.
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tsushimarp · 4 years ago
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Conheça mais de tsu_joo!
NOME: Kwak Joo  USER DO TWITTER: tsu_joo DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 27 de maio de 1990 / 30 anos. GÊNERO: Feminino. NACIONALIDADE: Coréia do Sul. ETNIA: Coreana. OCUPAÇÃO: Pediatra no Tsushima Hospital.
Residente em Toyotama desde 2000 e em Izuhara desde 2017.
PERSONALIDADE Como neta primogênita da família Namgung, foi criada para agradar e continuar a espalhar toda felicidade da família, portanto, sua educação e gentileza são inquestionáveis. Apesar da seriedade inicial, trata todos sempre com muita recepção e respeito, distribuindo simpatia por onde quer que passe. No geral, a primeira impressão que passa é de alguém de poucas palavras, pois se mantém quieta no início das conversas, até se sentir confortável suficiente para iniciar um monólogo. 
Adora conversar e gastar horas com quem tiver interesse em dispor de seu tempo, por vezes, perdendo a noção do tempo. Não se consideraria comunicativa o suficiente para ser rodeada de amigos, mas o suficiente para deixar próxima de si as pessoas merecedoras de sua lealdade – diria até que confiando cegamente nelas. Por tanto, espera essa confiança de volta, pois independente da situação jamais os abandonará, para os que precisarem, ela estará lá para ajudá-los. Todavia, não se engane, a coreana não costuma dar essa colher de chá de confiança sem antes adicionar duas colheres de sopa de desconfiança. 
Joo é atenciosa quando se trata de outras pessoas, escutando-as e buscando oferecer um abrigo seguro para estas. Característica adotada desde sua infância, ao saber lidar com os sentimentos alheios da forma mais afável possível, não hesitando em carregar isso para seu ambiente profissional. De fato, a mulher era dona de uma conduta e postura profissional incontestáveis, mantendo sempre sua ética acima das suas ações. 
Apesar do sorriso sempre estampado nos lábios, não deixava de ser orgulhosa, uma vez que sua confiança é quebrada, não se importará de cortar os laços por inteiro, fora o fato de que, dificilmente, se desculpará por algo que não fez. E esse não é nem o seu pior lado, pois poucos foram capazes de o presenciar. Ao se sentir ameaçada não se importa com o peso de suas palavras, tornando-se extremamente sincera, rude e arrogante, não medindo esforço ao atacar antes de ser atacada. 
Fora isso, a coreana é determinada, inteligente e curiosa, mantendo dentro de si uma energia semelhante à de uma criança. Gosta de saber de tudo um pouco, mas não se aprofunda em quase nada. É de praxe se intrometer em alguma conversa dizendo que já ouviu falar sobre tal assunto, mas não o suficiente para escrever um artigo, somente para jogar conversa fora e rir à vontade. Por último, mas não menos importante, embora possua um jeito desleixado, despreocupado e até mesmo avoado, Joo é uma das pessoas mais carinhosas e maternais que um dia terá o prazer de conhecer.
PASSADO Tudo começou com a união dos seus avós, Namgung Woo e Sookja, ao darem início ao crescimento da espirituosa família com o nascimento dos filhos Hee e Shin, com isso, almejando que a família crescesse ainda mais dali em diante. O casal é dono da funerária e floricultura Nambu Gungjeon – Palácio do Sul, localizada em Busan, e tocada inteiramente pelos membros da família. Hee como toda e qualquer adolescente sonhava com um amor verdadeiro e duradouro, e poderia até mesmo dizer que havia alcançado seu sonho quando conheceu Jo Euncha em um dos velórios preparados pela família. O rapaz a pouco tinha se despedido da mãe e Hee suspirava pesadamente de paixão. Há quem diga que romances formados num cenário trágico assim não dariam certo, mas a mulher estava ali para provar o contrário. 
Entre encontros e promessas de amor eterno, firmaram a relação em um noivado. A família Namgung não via a hora de a primogênita dar continuidade a linhagem e formar os próprios laços, e bem, ela faria isso, mas não com Jo Euncha. O jovem ao descobrir da gravidez de sua futura esposa, se desfez do noivado como se fosse um contrato, justificando que eram jovens demais para darem um passo tão grande assim. Inconsolável e grávida de dois meses, Namgung Hee tomou sua primeira decisão importante: criaria sua filha com ou sem pai, afinal não estaria sozinha. 
Em uma madrugada de primavera, faltando minutos para o nascer do sol, Namgung Joo veio ao mundo. O primeiro grito de choro da menina foi acompanhado pelas lágrimas de felicidade da mãe, assim como de seus avós e seu tio Shin, que acompanhavam ansiosos notícias do parto através de uma simpática enfermeira.   
Na sua primeira fase de vida, a coreana cresceu rodeada de todo amor possível oferecido pelos familiares, sendo o xodó da casa juntamente com sua irmã, Soo, nascida de mais um romance funerário da mãe. E mesmo com a ausência dos pais, as meninas não sentiram falta de uma figura paterna, pois o espaço vazio era preenchido pela presença dos avós e tio. 
Como qualquer outra criança, Joo cresceu saudável, inteligente, esperta e curiosa, aceitando e aprendendo qualquer atividade oferecida apesar do nível de dificuldade para uma criança. Assumindo um senso de responsabilidade antes mesmo que lhe fosse imposto, tomando a frente nos cuidados da irmã quando os adultos trabalhavam, criando um laço ainda mais forte com a caçula, além do sanguíneo, já que a pouca diferença de idade a transformou em sua primeira e única melhor amiga. 
Apesar de suas atividades escolares, os avós não deixavam as meninas ajudarem nas tarefas relacionadas à funerária, sendo limitadas a vagarem somente pela área da floricultura para auxiliarem nos arranjos de flores fornecidos pela loja, não vendo problema algum naquilo, já que graças às histórias de terror do tio e suas inúmeras experiências sobrenaturais, se sentia mais segura daquele lado. 
Com o passar dos anos, a família parecia ser tomada por problemas amorosos, já que tanto sua mãe como seu tio não conseguiam engatar em um relacionamento amoroso duradouro. O que preocupava os avós sobre a influência disso nas meninas, que ainda em sua pura inocência, achavam graça de tudo aquilo. Menos quando o impacto da pressão imposta pelos pais fizeram Namgung Hee adotar uma medida extrema para se livrar daquela situação. O motivo? Há pouco a coreana havia descoberto sua terceira gravidez. Como havia acontecido, com quem e quando eram as maiores incógnitas, pois tão pouco saberia responder devido o impacto da notícia. Sua maior preocupação naquele momento era de que modo iria contornar aquele cenário. Mais uma filha e com pressão dos pais para que casasse? Hee não teve outra escolha a não ser optar pela mudança de vida e, assim, aos dez anos, Joo viveu seu primeiro desapego. 
Sua mãe era uma das primeiras imigrantes coreanas de Tsushima, embarcando na primeira travessia do Mar do Leste de Busan a ilha, residindo no bairro de Toyotama. Repetia para as filhas que era o momento certo para recomeçarem suas vidas e a tocarem da forma que achavam melhor, isso enquanto segurava a caçula, Namgung Yoo, nos braços. Apesar da decisão tomada no impulso e desconhecida da língua nativa, Hee teve ajuda da japonesa Kawamoto Himiko durante sua adaptação, assim como as meninas conquistaram seu primeiro amigo: Kawamoto Hieda. 
Mesmo com todo esforço da mudança e dos planos independentes de sua mãe, certo dia os avós bateram na porta de sua casa – para a surpresa das meninas –, informando que a partir daquele momento viveriam juntos novamente e dariam continuidade aos negócios da família na ilha. O que era um sonho para as crianças, talvez não fosse da mulher, que apesar de bater o pé, os recebeu de braços abertos. 
Joo mais uma vez se viu nas divisões de tarefas escolares e familiares, ajudando nos serviços básicos oferecidos pela funerária e floricultura, enquanto aproveitava o ambiente calmo para se focar nos estudos. A coreana já idealizava seu futuro acadêmico e para alcançá-lo se doaria ao máximo, tendo total apoio da família. Esse que, após as provas de vestibular anunciar sua aprovação em medicina na Universidade Nacional de Busan, foi fundamental para sua decisão de retornar à cidade natal após se graduar.   
Dando início a vida acadêmica aos dezenove anos, a garota aproveitou bem seus dias nas ruas coreanas, e focando no estudo quando a saudades da família apertava. Durante suas folgas e férias, voltava à ilha para reencontrá-los, sempre com uma história nova para contar e principalmente ouvir, o forte da funerária eram justamente as histórias (agora) cômicas. 
Enquanto realizava seus estágios no Hospital Universitário Nacional de Busan, conheceu o carismático Kwak Jeongsu. O rapaz havia se acidentado durante seu treinamento terrestre da marinha e a coreana foi designada para prestar os primeiros socorros, e além de todos os cuidados oferecidos durante a internação alheia, surgiu o interesse mútuo de ambos, que após a troca de números e algumas saídas, firmaram o relacionamento. Uma história simples de amor à primeira vista, a qual a sua mãe temia o final nos primeiros meses, com medo que o passado se repetisse. Felizmente, o casal se manteve em um namoro estável por três anos, até a graduação da garota e início de sua especialização em pediatria.
Jeongsu aguardou por mais dois anos antes de finalmente pedir a mão da jovem em casamento, isso devido à determinação alheia de finalizar seus estudos antes de iniciar uma família. Meses depois a união se concretizou com uma cerimônia simples e pequena, com uma festa ao ar livre para amigos e familiares, em um ambiente bonito o suficiente para anunciarem a gravidez do primeiro filho do casal. Tal qual a determinação em seus estudos, a coreana não desistiu da sua decisão de retornar a ilha de Tsushima, a fim de iniciar sua carreira como pediatra no hospital do bairro Izuhara, qual residiria e criaria seu filho dali para frente. 
Dava o primeiro cair de neve quando o pequeno Kwak Jueon veio ao mundo, tão saudável e chorão como qualquer outra criança ao nascer, sendo bem recebido com lágrimas de alegria pela grande família que o aguardava na sala de espera do hospital, que fantasiavam histórias com o pequeno, antes mesmo deste abrir os olhos para explorar o mundo.
PRESENTE Agora, Kwak Joo, após oito anos vivendo em Busan, reside no bairro Izuhara na ilha de Tsushima com o filho e marido, levando sua vida da forma mais pacata possível, dividindo seus horários entre cuidar do pequeno e suas atividades como pediatra no Tsushima Hospital, profissão que desperta o lado maternal e brincalhão da mulher durante as consultas com os pacientes.
Devido a carreira naval, Jeongsu teve que se ausentar do lar para cumprir sua patente como daeryeong (capitão) do novo navio da marinha coreana, deixando, temporariamente, a mulher que está na metade do período gestacional de segunda gravidez. Nem um pouco desamparada ou frustrada, apoiou a ida do marido da mesma forma que havia sido apoiada em suas escolhas profissionais, mantendo-o atualizado de todos os acontecimentos em terra firme através de vlogs, cartas e fotografias.
Quando possível gasta seu tempo livre ajudando na funerária e floricultura Nambu Gungjeon, apesar de não ganhar extra por isso, se diverte com os casos narrados pelos Namgung. Ainda que seu tempo seja praticamente ocupado pela sua família e trabalho, Joo não se desfaz de encontros com amigos e passeios sozinha – ou não – pela cidade. A Kwak também é uma grande fã de animes e, por consequência devido ao filho pequeno, desenhos, por isso, está sempre tentando acompanhar algum anime da temporada ou conhecendo uma nova animação, por causa de seu primogênito. Além disso, influenciada pela irmã do meio, acabou pegando gosto por dramas e os assiste para comentar com a mais nova.
Durante a gravidez de Jueon havia adotado o hobby de pintura e desenho, que permanece até os dias atuais quando deseja se livrar do estresse do dia a dia. Há quem diga que esse hobby a estressava mais do que acalmava, mas nunca diziam na sua frente. Afinal, quem teria coragem de encarar uma gestante com os hormônios à flor da pele? E a história se repete mais uma vez com a espera de “Holly” – a maneira que apelidou carinhosamente seu bebê, por ainda, nem ela e nem o marido, terem chegado na decisão de um nome (e temendo que o que ocorrera com Soo, ocorresse novamente com sua futura criança) –, ao se tornar fã de realitys shows culinários, cozinhando novos pratos e forçando a quem quer que fosse a provar de seu novo talento.
FUTURO Uma de suas principais ambições é ampliar sua carreira na área da saúde, ao certo não sabe se irá abrir um consultório à parte ou se especializar em uma nova área, pois iria necessitar de um tempo maior do que já tem, e, com duas crianças para criar, com certeza não será fácil e tem total conhecimento disso. Mesmo assim, se mantém positiva com seus futuros planos, já que se não derem certo não irá lhe faltar opções. Suas expectativas para os próximos meses são dar à luz a uma criança sadia como o irmão e que sua família se mantenha ainda mais unida. Apesar da baixa probabilidade, tem esperanças de que Jeongsu retorne para casa o quanto antes e possa acompanhar cada momento das crianças.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst, crack, fluff, general e romance. FACECLAIM: Park Girim, modelo.
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