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#habitados
sabrinarismos · 1 year
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"Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória."
- José Saramago
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lapazdelmar · 8 days
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¿Sabes lo que es un corazón habitado?
Pues el mío lo habita el tuyo, que entró sin llamar y ahora hace añicos hasta mis suspiros.
No es fácil desalojarte, porque ya vivías en él desde antes…
¡Y ninguno lo sabía!
Te quiero
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leaquioficial · 2 months
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Será que já vivemos em outros mundos?
Os avanços da tecnologia desvendam novos planetas, mas será que já vivemos em outros mundos? O Espiritismo responde a esta e outras perguntas.
Como saber se já vivemos em outros mundos que não a Terra? Você alguma vez se perguntou se já vivemos em outros mundos? Com os avanços da tecnologia, os horizontes se estendem, novos planetas se fazem conhecidos, o Universo se amplia. E, de acordo com o Espiritismo, a resposta é sim, é possível que tenhamos vivido em outros planetas antes desta existência. Ao ler a Questão 172 de “O Livro dos…
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"#Hora de #irse. Hora de #cansarse. #Pienso en el #cuerpo #habitado” #Encajes #Muestra de mi #poemario #Réplica @EditorialDilema en #RevistaDisidentes @SerDisidentes #Abril2023 #FelizMiércoles @PacoHernanz @Camuccia   @FranCenamor #poemas #poetry #libros
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Somos aquello que practicamos.
El lenguaje habitado.
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dariann-garcia · 5 months
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Mi mente es un paisaje oscuro y misterioso, habitado por pensamientos que nadie desearía enfrentar.
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elbiotipo · 5 months
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Ya que estamos en el tema, hubo un "estudio" que correlacionaba los índices de crimen y violencia con la cercanía al ecuador.
A ver. Me estás diciendo que Singapur, que está directamente en el ecuador, no tiene uno de los sistemas de justicia más draconianos que existen? Que las guerras civiles en el centro de África son porque la gente tiene mucho calor nomás?
Es realmente sorprendente como el primer mundo interpreta al resto del mundo, y esto lo vemos en la cuestión climática también, porque el imperialismo es también ecológico. Los climas calurosos son para visitar de turista, para explotar, o para esquivar.
Incluso dentro de EEUU, es muy notable que el Sur (subtropical, caluroso), es considerado como un área, como ellos mismos lo llaman a veces "backwards", su flora y fauna siendo reemplazada por el ideal del norte (proceso que se ve en la actualidad en Florida, y no puedo evitar encontrar comparaciones con la "pampeanización" del bosque chaqueño).
O no vieron como los medios del primer mundo muestran los climas? La belleza del otoño, ay que linda la nieve. Pero la selva es exótica, peligrosa o llena de estereotipos. El desierto es mortal. La sabana tropical, bueno existe una en África y el resto no. Así ven climas habitados por millones de personas.
Lo pienso demasiado? Sí, porque literalmente estudié sobre la relación entre el ser humano y la naturaleza. E incluso ahí vemos las huellas del imperialismo. Especialmente ahí.
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manoelt-finisterrae · 10 months
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lugares que foron habitados
© Manoel T, 2023
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"A Rapariga Que Bebeu a Lua"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "É claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem." Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Kelly Barnhill.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: No Protetorado, um lugar entre um grande pântano e uma floresta tenebrosa habitado por pessoas tristes e anciões traiçoeiros, chegou o dia do Sacrifício, no qual um bebé é abandonado nos limites da cidade e entregue à sua sorte para apaziguar uma bruxa canibal. O sacrifício é uma obrigação anual e como em todas as matérias do Protetorado, corre sempre exatamente de acordo com o plano. Pelo menos corria, até um dia do Sacrífico em particular ser alvo de uma tríade de anomalias, com uma mãe a desafiar a lei, um rapaz a opor-se às práticas dos anciões e uma bebé com uma marca especial na testa a ser oferecida. Felizmente para a bebé, os esquemas dos anciões são arruinados nas suas costas por uma bruxa bem real e nada malvada, Xan, que perplexa pelo costume da população, salva os bebés e leva-os até às Cidades Livres, onde podem crescer felizes. Ora, os planos de Xan também se revelam pouco frutíferos neste dia do Sacrifício, a bebé distrai-a e acaba por beber luar em dozes imensas, o que a torna tão mágica que elimina a opção de ser criada por pessoas normais, ficando a bruxa com esse dever. Infelizmente para ela, para um Monstro do Pântano mais velho do que a magia e para um dragão com complexos de tamanho, criar Luna vem com desafios maiores do que a típica inquietude da infância, e quando a menina começa a transformar rios em bolo e a dar asas a cabras sem ter consciência disso, Xan decide que tem de a parar. Um feitiço dificílimo depois, a imensidão da magia da Luna fica fechada a sete chaves num grãozinho de areia no seu cérebro, aí escondido até ela fazer 13 anos e conseguir compreender a seriedade dos seus poderes. O feitiço acaba por ter implicações mais problemáticas do que previsto quando Xan percebe que não foi só a magia de Luna que foi bloqueada, mas também a sua habilidade de aprender sobre ela ou de sequer reconhecer o conceito. Assim, as ambições da bruxa ficam condenadas ao fracasso, sem poder preparar a rapariga para o desafio que a espera, tudo o que pode fazer é agarrar-se ao tempo que lhe resta com a neta até aos seus treze anos chegarem e o seu corpo pagar o preço do encantamento. Enquanto isso, Antain, um rapaz tão abençoado como amaldiçoado, foi liberto das suas obrigações com os anciões pelos pássaros mortíferos da louca da torre e, longe das atenções do povo, começa a aperceber-se de coisas que nunca ninguém reparou. Disposto a dar uma oportunidade à bruxa do Protetorado, tem essa hipótese arruinada por um mal-entendido, e quando o seu próprio bebé chega ao mundo, decidi colocar um fim à sua era de terror. O relógio continua a avançar e a sementinha na cabeça da Luna vai abrindo. Quando mapas, origamis e mensagens em papel começam a brotar do nada e a pairar, ruínas de castelos passam a falar, uma mulher enclausurada consegue escapar e histórias antes tão firmes como verdades ameaçam desabar, há pouco de familiar que reste a Luna, mas às vezes o que conhecemos tem de cair para algo melhor se levantar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente fantástica, uma das mais deslumbrantes que já li. Mesmo que este livro não fosse de fantasia, tenho a certeza que a escrita passaria a sensação de magia para o leitor, então o facto de ser, significa que a prosa reforça as sensações e o ambiente que a autora quer criar. A parte mais impressionante é o facto de a beleza da prosa não se alicerçar em exageros de metáforas ou em esforços de atingir profundidade, a habilidade da escritora está simplesmente presente nas suas palavras, e essa é a maior marca de talento que há.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Este livro GRITA futuro clássico. A escritora não só criou um mundo detalhadamente articulado, mas uma história que tem coisas a dizer por todos os cantos. A grande maioria do livro é passado a construir em frente dos olhos do leitor esse mundo, a dar a conhecer cada vez mais as dinâmicas do funcionamento das populações que vivem de formas completamente opostas e o porquê do desfasamento entre elas. Foi tudo pensado, desde o porquê do Protetorado viver em pobreza, à forma como sobrevivem, a como caíram na nuvem de melancolia e cegueira que os impede de perceber que há um mundo lá fora... Há tanto de magia e maravilha como de praticidade e escuridão, o equilíbrio é um feito not��vel que acaba por permitir que o texto seja acessível e apelativo a várias idades, sem excluir ninguém. A nível da explicação de como a magia existe e se manifesta, também não há nenhum defeito a apontar, a escritora expressa-o perfeitamente e parece tão claro como uma ciência, é quase como se sempre soubéssemos os efeitos que cada quantidade de magia tem, de tão óbvio. A melhor parte deste livro é, sem dúvida nenhuma, a forma como todos os aspetos que foram introduzidos lentamente e sem aparente conexão, se acabam por interligar e encaixar tão perfeitamente como peças de puzzle, nas últimas 100 páginas são feitos cliques contínuos no nosso cérebro que são tão satisfatórios que nos empurram a ler mais e mais porque, afinal, nada é por acaso. A nível da progressão da história, é que posso colocar um senão, foi sendo criado um clímax ao longo das páginas e para o fim, apesar de todas as pontas soltas serem abordadas e resolvidas, parece que todo o perigo que era esperado se evapora, que a batalha final não se alinha com o que estava a ser aludido apesar de o grande vilão por trás de tudo ter a capacidade para isso. Foi uma pena.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Todos os personagens BRILHAM. A Luna é a estrela, claro (ou a lua devo dizer), mas o seu percurso está interligado com o dos outros de forma genial. Ela começa o livro como alguém inconsciente que radia tanta magia como uma fonte jorra água, e faz sentido, é uma criança criada num ambiente cheio de amor que lhe permite ser ela própria sem reservas, mas quando lhe retiram a magia, sem ela se aperceber sequer, é obrigada a começar do zero e a adquirir todo o outro conhecimento que existe para equilibrar a balança. É com tudo isso que, quando a magia volta a aparecer, ela tem os recursos para se tornar em quem estava destinada a ser. Mais interessante ainda é o facto dela funcionar como um paralelo de Xan. A magia apareceu na vida de Xan como na de Luna, a bruxa foi criada por espécies de "Fadas Madrinhas" que a guiaram como ela e os companheiros guiaram a Luna e, foi destinada a ver o seu guardião, a pessoa que mais amava no mundo, definhar e desaparecer por ter tentado proteger os seus rios de poder dos interesseiros, como a Luna foi. As duas passam por jornadas impossivelmente parecidas e só quando largam a teimosia e se juntam é que percebem o quanto podem criar. Antes da Luna, Xan viveu uma vida infinitamente mais longa do que esperava, com muito propósito e pouca felicidade, mas é através das lições que a rapariga lhe ensina que ganha a força para confrontar os demónios que há tanto a atormentavam, alcançando a realização que finalmente lhe permite partir em paz. Já a louca da torre, a mãe da Luna, é uma personagem poderosíssima que eu não só vejo como uma desafiadora do conceito de loucura, mas como alguém que o humaniza. É mais do que mostrado que no início ela era alguém tão "normal" como os outros, e que foi por consequência de ter desafiado as normais impostas que foi severamente castigada e encurralada num sítio de tanta dor que era inevitável que perdesse a sanidade. A sua loucura beneficia as pessoas no poder e alimenta um sistema que só as favorece a elas, daí não haver qualquer tipo de ajuda ou sequer compaixão presente, foi criada uma imagem à volta do seu estado mental que a isola. Na verdade, ela é uma vítima e tudo o que fez para se encontrar na sua posição miserável foi deixar que o amor pela filha vencesse o medo dos líderes. Acho que esta ideia diz o suficiente para eu não ter que explicar as suas ramificações para o mundo real. Podia também falar de Antain e Ethyne, mas vou rematar este tópico com uma consideração sobre os vilões. Os antagonistas costumam cair em dois clichés: ou são completamente horríveis e irredimíveis e não há um pingo de humanidade neles, ou então começam com uma imagem má que vai sendo minada ao longo da história porque se vê que o escritor claramente quer desculpar todos os feitos do seu vilão para lhe dar um parceiro romântico (isto não no sentido bem feito do trabalho para a redenção, mas no de alguém que continuamente faz coisas imagináveis ser perdoado só por ser bonito e ter tido um passado traumático). Aqui, isso não acontece. Neste livro, os maus da fita vão mostrando fraquezas e acabam por revelar humanidade e como o sofrimento os moldou, e isso permite-lhes alguma compaixão, mas nunca lhes garante um perdão imediato, isso fica sempre como uma porta aberta que lhes cabe a eles atravessar. Mais importante ainda, o facto de eles terem sentimentos por baixo da malvadez não lhes ativa instantaneamente os instintos bons, eles acabam por escolher não mudar a forma como são e, de uma forma bastante kármica, o seu castigo é uma solidão melancólica e impotente que lhes vai durar até ao fim dos seus dias, condenando-os a serem esquecidos em prol de toda a felicidade que agora inunda o Protetorado. Estes vilões dão-nos uma lição muito importante, ter empatia e compaixão pelo sofrimento de alguém não tem de significar subjugarmo-nos à sua presença, as pessoas são quem escolhem ser e a bondade também se aplica a perceber que ambientes são benéficos para nós próprios.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Só existe o de Ethyne e Aintain e embora não se passe muito tempo a falar disso ou de como ficaram juntos, o efeito que têm um sobre o outro está explícito, e é lindo.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O início e o fim são absolutamente cativantes, é um livro tão rico! Exatamente por ter tanto material incrível é que dá a sensação que devia estar dividido em dois, para certas partes se alongarem e se poder "espremer" toda a riqueza sem apressar outras. Desta forma, perdi alguma concentração no meio da história, o que é realmente triste.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É uma história belíssima sobre o poder do conhecimento, do amor, da dor e, principalmente, das próprias histórias. A quantidade de comentários sociais que eu fui encontrando é incrível, é como entrar numa mina de diamantes.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Acho que a partir dos 13, 14 este livro já começa a ser lido com alguma clareza. Tal como os clássicos do Peter Pan e afins, é o tipo de história mágica que com tanto que tem a dizer, esconde muitas camadas por trás da fantasia e pode ser sempre redescoberto quando se tem mais idade e consciência.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Se há uma certeza que eu tenho, é que vou ler mais obras da Kelly Barnhil. Para fãs de dragões grandes e pequenos, monstros poéticos, ambientes sombrios, objetos que concedem poderes para lá do imaginável, sociedades secretas que escondem bibliotecas cheias de conhecimento e o conceito da família ser o que escolhemos que seja...é isto aqui. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Rapariga que Bebeu a Lua, Kelly Barnhill - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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delirantesko · 1 month
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Ordem (texto, 2024)
Você sabe porque você é essa bagunça? Te falta ordem, objetivos. Você cambaleia pra lá e pra cá aos tropeços, alcançando apenas uma fração do seu potencial, desperdiçado com todas essas distrações, esperando uma morte que não lhe considera digna o suficiente para seu gélido abraço final.
Até esse dia chegar, seu belo e gigantesco coração murcha, apodrece, enferruja, uma LÁPIDE, onde deveria ser um templo sagrado habitado pela única divindade merecedora de devoção: você mesma.
Claro que existe algo que te impede. Como um vampiro cansado da existência, você adormece em seu caixão, alheia ao burburinho da superfície, mas eles estão aqui, ao seu lado, mesmo no escuro.
Essas vozes que sussurram "e se", "quem sabe", TALVEZ!
E você agita seus braços como se quisesse espantar esses mosquitos de esperança, zunindo em seu ouvido, como se fossem despertadores tentando te acordar de um pesadelo do qual seu corpo não responde.
Tudo que resta é se agitar. Desesperadamente.
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ybklix · 6 months
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𝐒𝐚𝐥𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫𝐞
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☆ pairing: hwang hyunjin x fem!character
𐙚 genre - content - tags: fanfic / smut / legal age gap / mention of suicide, self harm, murder / mystery / abusive relationships / depression
₊˚⊹♡ inspired by lana del rey's song: salvatore
Sinopsis: ❝Muriendo de la mano de un hombre extranjero, felizmente...❞
Una historia con muchos enredos y tantos finales desde el comienzo, lo que parece un acertijo sin fin, un trágico y triste misterio, la astuta Benedetta intenta llegar hasta al fondo de la causa de su tristeza más grande, la muerte de su hermana. Junto a un acompañante sabio pero insolente, ambos se embarcan en una aventura por la verdad, con bastantes obstáculos y tropiezos.
SALVATORE PLAYLIST ⋆ ˚.⋆୨୧˚
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𝓢𝓪𝓵𝓿𝓪𝓽𝓸𝓻𝓮 ♡₊˚ ❀・₊✧
Luego de la muerte de su hermana, la joven Benedetta busca respuestas ya que las circunstancias y todo aquello relacionado con su deceso le parece extraño. Busca respuestas en lugares y personas nunca antes frecuentadas, induciéndose en el mundo turbio de la gente adinerada en la bella y remota isla de Jeju; y los lugares fantasmas habitados por artistas bohemios adictos al sexo y las drogas.
En su camino a la verdad, con tontos pasos al principio, cree llegar a algo sólido al conocer a Hwang Hyunjin, un artista de alma oscura con bastantes secretos.
Por un momento Benedetta piensa tenerlo todo para salir de su dolor. Curiosa, astuta, tenaz y salvaje... o al menos en eso se convirtió justo luego de la muerte de Bethany; pero la verdad es que se encontraba tan vacía, hundida en el dolor de la pérdida creyendo que descubriendo la atrevida y oculta vida que llevaba su hermana podría sacarla de aquel túnel sin salida.
Dolor y muchas otras sensaciones a tan corta edad... buscando un refugio para su desolado corazón en los brazos equivocados. La historia parece repetirse.
°❀⋆.ೃ࿔*:・
this one lowkey my fav child shh
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anfigurico · 6 months
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Minha vida foi divida no "antes" e "depois" de você. O antes era pesado. E o depois? Mais pesado ainda. Você me levou por lugares ruins que eu nunca havia habitado. Me mostrou sentimentos que me fizeram sangrar a alma. Você é a minha ruína.
ágatha v, anfigurico.
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tiempoydestino · 9 months
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Qué fortuna haber habitado en el paraíso de tus sueños, pero antes de despertar y que la serpiente se trague este recuerdo, solo quisiera saber de la fruta que nos envenenó.
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revindicatedbyhistory · 3 months
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los porteños tienen un lore tan complejo con sus subdivisiones que hacen que cada lugar parezca un jefe del dark souls. "el conurbano es como el buenos aires pero intenso y habitado por gente del interior" ¿ok? ¿como lo derroto en su segunda fase?
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nevenkebla · 2 months
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Un nuevo heraldo
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Fantastic Four (1961) #244 John Byrne (Escritor, dibujante)
— Galactus: ¿Y bien, Reed Richards? ¿Tu búsqueda ha dado los frutos deseados? — Reed Richards: Solo unos minutos más, Galactus, y lo sabremos… ¡Ahí! Correlacionando cada fragmento de información sobre los planetas que tienen registrada nuestros escáneres, he descubierto no menos de seis mundos posibles. Todos repletos con esa energía singular, compatible con la vida, pero sin ninguna clase de población. Perfectos para ti. — Galactus: Leo en tu mente las coordenadas espaciales de esos mundos. Están demasiado lejos para que yo llegue hasta ellos en mi estado actual si no resultan adecuados. El dilema permanece sin resolver. Debo consumir las energías de vuestra tierra… o debéis matarme y acabar para siempre con mi hambre. — Reed Richards: Eso no lo puedo aceptar, Galactus. ¡Debe haber una tercera alternativa! — Frankie Raye: ¡La hay! Hay una tercera alternativa, Galactus, y yo puedo dártela. — Reed Richards: ¿Frankie? ¿Qué estás…?
— Johnny Storm: Eh, vamos, cielo. No sé qué crees que estás tramando, pero si a Reed no se le ha ocurrido una respuesta, es imposible que a ti sí. — Frankie Raye: No seas tan condescendiente, Johnny. Tengo la respuesta. Una respuesta que solo yo puedo dar… o que pueda querer dar. He estado estudiando los archivos de los Cuatro Fantásticos. Lo sé todo sobre ti, Galactus, y sé cómo Norrin Radd te permitió que lo transformases en tu primer heraldo, Silver Surfer, para que no devorases su planeta Zenn-La. Te hago la misma oferta. No devores la Tierra, Galactus, y llévame como tu nuevo heraldo. — Galactus: ¿Sí? — Johnny Storm: ¡Frankie, no! ¿Te has vuelto loca? ¿Tienes idea de lo que estás haciendo? — Frankie Raye: No te metas en esto, Johnny. Sé exactamente lo que hago. — Reed Richards: No creo que de verdad lo sepas, Frankie. Como Heraldo de Galactus, tu trabajo consistirá en encontrar mundos que alimenten su hambre constante. Y me temo que hay pocos planetas con energía sustentadora de vida, pero sin habitar. Inevitablemente, llegará un momento en que tendrás que llevarlo a un mundo habitado. — Frankie Raye: ¿Y? ¿Unos cuantos monstruos de ojos saltones menos? ¿Qué es eso comparado con poder estar… ahí fuera?
— Galactus: Sus motivos al menos son aceptables. Demasiadas veces he escogido a un heraldo que vino a mí con un noble propósito. Esa pureza de corazón no es adecuada para los trabajos que mis heraldos deben llevar a cabo. Por eso escogí a Terrax, un hombre de moral corrupta y naturaleza malévola. Pero eso resultó en mi contra. Pero esta mujer tiene sus propios motivos y me convencen. — Reed Richards: ¡No! ¡Frankie es casi un miembro más de los Cuatro Fantásticos! Y aunque no lo fuese, mi responsabilidad hacia ella no me permitiría estar de acuerdo con esto. Lo prohíbo, Galactus. Completamente. — Galactus: Si la escojo como mi heraldo, no podrás evitarlo, Reed Richards. Pero es irrelevante. No tengo la energía para darle poder. — Frankie Raye: No necesito que me des poder, Galactus. ¡Ya tengo suficiente! ¡Llamas a mí! — Galactus: Entonces, acepto tu oferta, Frankie Raye. Serás mi heraldo… pero antes debo adaptarte para el papel que has escogido…
— Johnny Storm: ¡Frankie! ¡No! ¡No nos hagas esto! ¡Por favor! — Reed Richards: ¡Johnny, atrás! Esa energía podría ser dañina para quien no participe de ella directamente. — Susan Storm: Proyectaré una burbuja invisible de fuerza. No sé si bloqueará energía de Galactus, pero… — Ben Grimm: ¡Ay! ¡Miradlo! ¡Está todo iluminado como si fuese de una peli de Cecil B. DeMille! Tiene que haber algo que podamos hacer, Reed. — Reed Richards: No… lo hay. La decisión nunca ha sido nuestra. Solo de Frankie… y ya la ha tomado. — Galactus: ¡Óyeme, mortal! Nota a Galactus en tu mente. No huyas de mi presencia. Solo Galactus puede guiarte con seguridad a través de los pasillos de la locura mientras tu humanidad desaparece… ¡Para ser reemplazada por algo mayor! La mujer que eras ya no existe. Los aspectos mundanos de tu existencia son insustanciales. La criatura que una vez se llamó Frankie Raye ha renacido… ¡Ahora y para siempre, serás el heraldo de Galactus!
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tirar-nos · 1 year
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Quisiera poder abrazar a todas las versiones de mi que han habitado en esta piel y pedirle perdón. Quisiera poder abrir las puertas de mi corazón y cortar los nudos de mi garganta.
Me tomaría a mi misma de la mano y saldría a caminar sin rumbo. Tomaría un camino diferente cada día y mientras voy andando recoger piedras para luego lanzarlas al primer río que encuentre frente a mi. Invitar a quien quiera acompañarme a explorar, perros, gatos, vacas, montar un caballo para llegar mas lejos y subir los más grandes cerros.
Me permitiría creerme simio y columpiarme de las ramas de los árboles. Llegar hasta lo más alto y sin miedo a caer, pues confío plenamente en mi, confío en ese árbol y se que si caigo volveré a pararme. Bueno y si no, me recostaría, junto a los grillos, hormigas y abejas. No en un pasto cualquiera, si no un pasto con rocío. Que las gotas de lluvia me ericen la piel y me den escalofríos, ya habrá lana para taparnos, abrazos largos y tazas de té.
Ya no quiero decir que carezco de emociones pues no es así. Abundo en ellas. Y en ellas mismas me ahogo, pues está bien, es parte de proceso y de la vida misma llorar, emocionarse, aprender y volver a comenzar.
Hoy me levante y no soy la misma de ayer, ni la de mañana. Hoy me propuse volver a comenzar. Y mañana así también será.
Catita, si los atardeceres te emocionan dilo. Si en el mar te sientes a salvo, grítalo. Si cuando estás sola ya no sientes miedo, te abrazo. Si sigues escribiendo y ya te sientes segura de compartirlo me gustaría decirte que te amo, que estoy orgullosa y ansiosa por ver lo que lograremos mañana.
¿Donde me llevarás a perdernos hoy? ¿Escalaremos? ¿Aguantaremos la respiración? ¿Suspiraremos de emoción? ¿Correrás a mis brazos cuando me veas en la puerta de entrada? ¿Me curarás si nos hacemos daño en las rodillas? ¿Que tan alto podemos saltar hoy?
¿Quieres ser mi amiga? Podríamos escondernos en el garage y tocar guitarra en vez de hacer la tarea. ¿Mamá aún no nos deja llevar café al colegio? ¿Aun nos molestan? ¿Aún se comen nuestra colación? No importa. ¿Escapémonos? Vine en bici, podríamos ir al bosque. ¿Sabias que ya fumo? ¿Por que tú ya no fumas? ¿Por que te dicen mona? ¿Por que lloras? ¿De que color es nuestra alma? ¿Por que amarilla?
Me gustaría sacar esta canción en guitarra, pero no conozco los acordes, te escucho cantarla muchas veces ¿Me enseñas? A mi también me encanta Coldplay.
¿Sabias que ya no somos 4 amigas? ¿Sabias que una murió? ¿Sabias que quise irme con ella?
Si Catita, hasta el día de hoy a veces queremos acompañarla. Nos destrozo su partida, por muchos años. Casi nos ganó. Eras muy pequeña para entenderlo y la verdad aun no sé cómo explicártelo, pero nunca se fue. Nos viene a visitar siempre. Es más siempre esta con nosotras. Nos juntamos en la radio, en las flores, en el té y en la selva como un mono.
No debes sentir envidia, se que estás cansada, mas no es tu tiempo. Aun no lo es. No te enojes con ella. Ella no quería irse. No es su culpa. No es tu culpa. No te enojes con el universo por no llevarte a ti, yo quería conocerte. Gracias por quedarte.
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