Tumgik
#guindaste
pearcaico · 1 year
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Guindaste Titan colocando os Blocos de Pedra no Dique de Proteção, Arrecifes do Porto do Recife Em 1910.
Photo Francisco Du Bocage.
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doutorecoplanet · 2 years
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Hoje o dia começou cedo e rendeu muito! Destinamos quase MEIA TONELADA de sucata (Ferro/Aço) diretamente à metalúrgica @steel_metalurgica. Trabalho que não seria possível sem a colaboração de todos vocês e #juntosfaremosadiferenca. Pensa numa pessoa que parecia criança quando a garra retirou a sucata!!! 🤣🤣🤣🤣🤣🤗 E que sejamos todos AGENTES DE SAÚDE DO PLANETA! Gratidão Floridos e sustentáveis abraços. . . . . . . . . . . #ferro #aço #aco #metalurgica #recicladora #destinador #reciclar #colaboradores #projetodoutorecoplanet #doutorecoplanet #drecoplanet #metal #ferroso #gratidao #guindaste #grua #iman #caminhao #descarregar (em Doutor Eco Planet) https://www.instagram.com/p/CjZc1X9tOz_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gelson9696 · 11 months
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Nicolas Prattes.
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harrenhalyuri · 10 months
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MARK MY WORDS BRAZIL
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a-m-a-r-g-o · 2 years
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sluttforromero · 7 months
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in a world of boys, he's a gentleman ♡ fran romero
tw: beijocas e bebidas
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquela era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
"mas isso foi uma coisa meio idiota, não?"
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento de longa data em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar ela tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso superior da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele de uma só vez.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio, e você ficou feliz por isso.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito gentil da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordicava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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delirantesko · 2 months
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Espetáculo (texto, 2024)
A navalha desliza pelo tecido que cobre o corpo inteiro, em variados padrões, uma armadura moderna que mais delineia as curvas do que protege quem a usa. Ela se pergunta o quão afiada está essa lâmina.
O quanto de sua ponta poderia entrar em relação a dor que ela poderia sentir? O quanto é aceitável a dor em troca do prazer?
No rádio toca The Operation, de Charlotte Gainsbourg:
"Our love goes under the knife
There is no room for doubt"
A lâmina corta o tecido com facilidade, toda a trama se desmanchando como uma cortina se abrindo, a epiderme arrepiada subindo ao palco de seu afiado público.
É preciso ver mais e mais próximo o ator principal. As cortinas que não se desfazem ante o fio do metal brilhante são puxadas e rasgadas com violência por mãos enluvadas, criando uma peça que não se costuma ver nos museus comuns.
A dor é tolerável, como na idade média onde matar era o último recurso, e a função era manter a dor o máximo de tempo possível. O demônio só aparece depois dos personagens conhecidos como gritos e sangue surgirem. Ele é o **** ex machina que salva o protagonista no final.
Mas quem está pendurado no guindaste é o próprio protagonista. Quem salva quem afinal?
Não há salvação, e a pele é pendurada como roupa no vento de final da tarde de verão.
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romerogirlyshhb · 7 months
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in a world of boys, he's a gentleman
francisco romero x leitora
tw: álcool e beijocas
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"mas isso é uma coisa meio idiota, não?"
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquele era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento longo em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar elas tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve mais um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava, a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito cavalheiro da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordiscava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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eopederson · 1 year
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Guindastes, centro da cidade atrás, Rio de Janeiro, 2019.
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cum-insidepls · 1 year
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pra mim é muito louco o fato do zayn e gigi terem terminado pq não entra na minha cabeça que essa mulher sentou na pica desse homem e quis largar gente pqp se sou eu não há guindaste não há problema não há traição não há desvio de caráter não há família nada nada me tiraria de cima
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ciberdesafios · 6 months
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Artista mexicano esmaga Tesla sob cabeça de pedra gigante
Uma cabeça de pedra gigante semelhante a uma antiga escultura indígena está no topo de um carro Tesla destruído. Não é o cenário de um acidente estranho, mas uma obra de arte – cujo criador diz que queria provocar Elon Musk.
Chavis Marmol, um escultor de 42 anos que nunca teve carro e viaja de bicicleta, teve a ideia de colocar a escultura de nove toneladas em um Tesla 3 azul na Cidade do México usando guindastes.
Inspirado nas colossais esculturas de cabeças dos olmecas, considerada a primeira grande civilização mesoamericana conhecida, fica em um terreno de propriedade de um hotel boutique no bairro de Roma que se associou a Marmol.
Um vídeo divulgado pelo hotel Colima 71 mostra o momento em que a cabeça foi liberada e o teto do carro desabou gradualmente, mas não antes de as baterias serem removidas.
“Minha ideia era fazer uma peça para trollar Elon Musk”, disse Marmol à AFP por telefone da Espanha, acrescentando que seria “incrível” se o multimilionário chefe da Tesla visse a peça.
"Veja o que eu faço com seu péssimo carro com esta cabeça maravilhosa. Isso é maior do que você e as tecnologias desenfreadas", disse ele, seus comentários foram feitos um ano depois que a montadora de carros elétricos anunciou planos para construir uma enorme fábrica no norte do México.
A ideia da obra tornou-se realidade após uma conversa entre Marmol e a diretora artística do hotel, Ana Margarita Ongay.
“Ele me disse muito casualmente: 'meu sonho sempre foi colocar uma cabeça olmeca em um Tesla.' E naquele momento eu disse a ele: 'bem, vamos lá'", disse ela.
O primeiro desafio foi conseguir o carro, que custa cerca de US$ 40 mil no mercado de usados ​​do México.
“Não podíamos comprar um novo”, disse Ongay, acrescentando que um doador cuja identidade foi ocultada ajudou.
O próximo desafio foi encontrar a pedra para esculpir a cabeça, com olhos grandes e lábios grossos.
A instalação da escultura foi feita furtivamente.
“Queríamos preservar a magia e o mistério de como isso aconteceu, para deixar que o trabalho em si gerasse impacto e despertasse conversas”, disse Ongay.
"O que sinto quando vejo isso? O que Tesla significa para mim? O que significa instalar uma fábrica em Monterrey? O que Musk gera entre nós?"
Marmol disse que não o incomodou ver algo no valor de US$ 40 mil sendo destruído, porque "não era meu dinheiro".
“É o que há de maravilhoso na arte, ela permite essas atrocidades”, disse ele. Fonte: yahoo!news
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Tudo que a vida queria
era ser valorizada,
queria ver as pessoas
vivendo intensamente,
as crianças são as únicas
que lhe dão valor,
se divertem com uma folha de árvore,
um pouco de lama
e se encantam
como uma simples formiguinha,
pena que logo irão crescer,
se contaminando com o mal humor
dessa geração de adultos
de caras fechadas,
que não se contentam com mais nada, adolescentes
que só sabem beber e brigar,
depois perdem a beleza da vida
dormindo sem parar,
os mais velhos nem se divertem mais,
nem com guindastes saem do lugar,
ficam só fixados na tela do celular,
a vida tem de tudo que se pode imaginar,
mas todos querem aquilo
que nem Deus ainda pode inventar,
a vida está quase em estado de depressão,
a coisa tem piorado cada vez mais,
de geração pra geração.
Jonas R Cezar
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unreadpoppy · 9 months
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my fellow brazilians, please either send me an ask or reply to this post with your favorite expressions to signify you are horny about someone or expressions you use to talk about soemone you find attractive
for example, i'll leave mine:
"me joga contra a parede e me chama de lagartixa"
"eu sentava e nem um guindaste"
"O cara é um pitelzinho"
"O cara é uma brastemp"
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ondastropicais-studio · 10 months
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Guindaste do Porto do Rio de Janeiro. Totalmente feito a mão
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quelquun-a-aimer · 2 years
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Tira a roupa, curte a vibe
Deixa eu sentir mais um pouco você
Senta em mim com vontade
Que nem guindaste vai tirar você
Porra, lindo, você sabe
Gosto quando fica até tarde
Rola várias sacanage’
Sei que você não consegue esconder
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newsvista · 15 hours
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Catálogo de Peças para Gruas e Guindastes: A Importância de Manter Seu Equipamento em Perfeitas Condições
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As gruas e guindastes são essenciais em diversos setores, desde a construção civil até o transporte de cargas pesadas. No entanto, como qualquer equipamento, essas máquinas também necessitam de manutenção regular e substituição de peças para garantir que funcionem com a máxima eficiência e segurança. Um catálogo de peças para gruas e guindastes é uma ferramenta indispensável para técnicos, operadores e proprietários que buscam manter seus equipamentos em condições ideais.
Neste artigo, vamos explorar a importância de utilizar um catálogo de peças, os benefícios de adquirir peças de reposição adequadas e como esse catálogo pode otimizar o processo de manutenção e reparo de gruas e guindastes.
O Que é um Catálogo de Peças?
O Catálogo de peças para gruas e guindastes é um documento técnico que lista todas as peças componentes de uma máquina. Ele fornece informações detalhadas, como números de peças, descrições, especificações técnicas, e diagramas de montagem. Isso facilita a localização de peças de reposição corretas e garante que o equipamento seja reparado ou mantido com precisão.
Além disso, o catálogo serve como um guia completo para a desmontagem e remontagem de componentes das gruas e guindastes, permitindo que técnicos tenham à disposição todas as informações necessárias para realizar o trabalho de maneira eficiente.
Benefícios de Utilizar um Catálogo de Peças
O uso de um Catálogo de peças para gruas e guindastes traz uma série de vantagens, tanto para técnicos de manutenção quanto para empresas que dependem dessas máquinas em suas operações diárias. Vamos destacar alguns dos principais benefícios:
1. Facilidade na Identificação de Peças
Um dos maiores desafios na manutenção de equipamentos pesados é a identificação correta das peças que precisam ser substituídas. O catálogo oferece uma lista detalhada de todas as peças, incluindo números de referência e diagramas que mostram sua localização exata. Isso elimina qualquer dúvida e garante que a peça correta seja adquirida.
2. Otimização do Tempo de Manutenção
Com um catálogo de peças em mãos, os técnicos podem localizar rapidamente as peças necessárias e realizar o trabalho de forma mais eficiente. Isso significa menos tempo perdido tentando identificar peças, e mais tempo focado em realizar os reparos e a manutenção. A disponibilidade de peças de reposição corretas também minimiza o tempo de inatividade do equipamento.
3. Garantia de Qualidade e Compatibilidade
Adquirir peças diretamente do catálogo garante que as peças de reposição sejam compatíveis com o modelo específico da grua ou guindaste em questão. Isso não apenas aumenta a durabilidade do equipamento, mas também evita falhas no futuro devido ao uso de peças inadequadas.
4. Economia de Dinheiro a Longo Prazo
Embora possa parecer mais econômico adquirir peças genéricas ou de segunda mão, o uso de peças originais recomendadas no catálogo pode evitar falhas catastróficas que resultam em custos de reparos muito mais altos. A manutenção preventiva com peças adequadas prolonga a vida útil do equipamento, gerando uma economia significativa a longo prazo.
A Importância de Manter Gruas e Guindastes em Boas Condições
Gruas e guindastes são máquinas altamente complexas que desempenham tarefas críticas no levantamento e movimentação de materiais pesados. Qualquer falha nesses equipamentos pode resultar em acidentes graves, atrasos no cronograma e prejuízos financeiros. Por isso, é fundamental garantir que cada peça esteja em perfeito estado de funcionamento.
Manter essas máquinas em boas condições significa realizar inspeções regulares e substituir peças desgastadas ou danificadas de acordo com as recomendações do Catálogo de peças para gruas e guindastes. O uso correto dessas peças garante que os equipamentos operem de maneira segura, eficiente e com o menor risco possível de falhas.
Conclusão
O Catálogo de peças para gruas e guindastes é uma ferramenta essencial para garantir que essas máquinas pesadas permaneçam em perfeito estado de funcionamento. Ele facilita a identificação de peças de reposição, otimiza o tempo de manutenção, garante a compatibilidade das peças e proporciona uma economia significativa a longo prazo.
Se você deseja manter sua grua ou guindaste operando com máxima eficiência, adquirir um catálogo de peças é o primeiro passo para garantir que o equipamento esteja sempre pronto para o trabalho, com segurança e qualidade garantidas.
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