#globo terrestre
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edsonjnovaes · 6 months ago
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Pessoas que ficaram milionárias por puro acidente
Curiosonauta – Facebook. 20 abr 2024 14 PESSOAS QUE FICARAM MILIONÁRIAS POR ACIDENTE – Pokey. 26 abr 2024 Quem nunca sonhou em se tornar um milionário? Todos os dias, milhares de pessoas fazem apostas nas loterias por todo o globo terrestre, visando concretizar essa ambição. No entanto, existem algumas pessoas que nem ao menos precisaram se esforçar para conquistar a riqueza da noite para o…
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gravetos · 1 month ago
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Em breve, muito em breve, eu não estarei mais aqui, sentindo o sol tocar na pele ou com os pés tocando o chão como sempre quando esqueço onde foi parar meus chinelos, meu sorriso desaparecerá desse pequeno globo terrestre, meus abraços poucos dados não vão mais transmitir calor e aconchego pra quem os dei, o som da minha risada não vai tocar nos tímpanos de quem passou a maior parte escutando minha voz, tudo que vai ficar são registros, fotos, vídeos, gravações de áudios, porém meu físico não vai mais está presente ou se fazer presente. Em breve me vou com a certeza que tentei o meu melhor até mesmo nas minhas piores fases, muito em breve serei o eterno deleite nos corações de quem toquei, talvez ai minha vida terá um grande significado, vai pulsar em acordes de saudades nos peitos dos que me amaram de verdade. Em breve me tornarei cinzas, virarei pó, e talvez eu me torne poeira em um céu estrelado.
Gravetos.
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unbiviosicuro · 2 months ago
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sento la vita scorrere inesorabile senza avere più il minimo controllo su di essa. mi dispiace, scusa: lo dico per tutto, ogni mio movimento. non lo dicevo così tanto, non lo sentivo così tanto cinque anni fa; un'altra di quelle cose apprese. intanto devo ancora rispondere a una mail che dice: sei una persona molto concentrata su di sé. più che altro a non far cadere la cristalleria che ho intorno con il mio ingombro, vorrei scrivere. dopo aver distrutto ogni cosa sto correndo via, sono corsa via. il vuoto attorno a me. il mondo nuovo. il mio corpo è enorme, anche in questo vuoto è immenso, mi chiedo se c'è ancora qualcosa alle mie spalle che rischio di far cadere, ma è il fantasma dei miei urti, non c'è davvero più niente ormai. devo respirare, sentire che la stasi è bene, la stasi non è pericolo, anche se il mio istinto è sempre di scappare (anche questo me lo avevano detto, mesi fa), devo star ferma.
la sera quando sono a letto, ci sono dei momenti in cui a occhi chiusi perdo le coordinate del posto in cui sono e mi sento il corpo improvvisamente minuscolo, sento la sua proporzione rispetto all'intero globo terrestre. è una bellissima e vertiginosa sensazione. la chiamavo "stare nelle grandi mani di Dio". ora è più che altro un mio riconnettermi al mondo. l'altra sera mi è successo, ad occhi aperti, scrivendo a te. volevo dirtelo ma poi mi è passato di mente, la sensazione è passata, mi sono addormentata. sono così piccola che non importa niente, posso esser piccola, tornare sempre piccola, stanotte respiro e mi ridimensiono, anche se non mi puoi vedere, anche se nessuno mi può vedere, ed è giusto così. si camminerà nel niente, si pedalerà nel vuoto, reimparando la precisione delicata e agile e ferma del controllo e della verità
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serdapoesia · 5 months ago
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Eu sei escrever. Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras, composição escolar narrando o belo passeio à fazenda da vovó que nunca existiu porque ela era pobre como Jó. Mas escrevo também coisas inexplicáveis: quero ser feliz, isto é amarelo. E não consigo, isto é dor. Vai-te de mim, tristeza, sino gago, pessoas dizendo entre soluços: ‘Não aguento mais.’ Moro num lugar chamado globo terrestre onde se chora mais que o volume das águas denominadas mar, para onde levam os rios outro tanto de lágrimas. Aqui se passa fome. Aqui se odeia. Aqui se é feliz, no meio de invenções miraculosas.
Imagine que uma dita roda-gigante propicia passeios e vertigens entre luzes, música, namorados em êxtase. Como é bom! De um lado os rapazes. Do outro as moças, eu louca para casar e dormir com meu marido no quartinho de uma casa antiga com soalho de tábua. Não há como não pensar na morte, entre tantas delícias, querer ser eterno. Sou alegre e sou triste, meio a meio. Levas tudo a peito, diz a minha mãe, dá uma volta, distrai-te, vai ao cinema. A mãe não sabe, cinema é como diria o avô: ‘cinema é gente passando. Viu uma vez, viu todas.’ Com perdão da palavra, quero cair na vida. Quero ficar no parque, a voz do cantor açucarando a tarde…
Assim escrevo: tarde. Não a palavra. A coisa. O alfabeto no parque, Adélia Prado
In: Terra de Santa Cruz (1981)
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domquixotedospobresblog · 7 days ago
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Nem todas as pessoas do mundo irão me fazer te esquecer, posso ter novos romances com lindas meninas ou com belos garotos, posso viajar com um grupo de amigos pelos lugares mais exuberantes e exóticos do globo terrestre, posso estar longe ou perto de todos que eu amo, posso formar família,uma linda família,fazer bodas de papelão, algodão,bronze, ouro ou diamante, posso estar feliz uma felicidade não só aparente e sim daquelas de dar inveja a todo mundo, posso ter a vida perfeita que eu sempre quis,mas se alguém perguntar onde você ficou em minha vida,terei a certeza na resposta imediata, você sempre esteve em minha mente e coração durante essa jornada que foi a minha história.
Jonas r Cezar
@afinidade082323
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llorentezete · 7 months ago
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TW: Tristeza, muita tristeza. Para nós mulheres de tpm que buscam consolo em chocolates e histórias tristes.
ㅤAonde Enzo e Calista nunca se conheceram.
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Calista amava Enzo.
Enzo amava Calista.
Ela sentia a faísca de seus dedos por sua pele clara. Mas Calista tem sido má. Ela tem mentido, traído e roubado. Já não havia mais doçura neles. Nem aquela melodia que um dia usaram para escrever belas canções. Belas como o significado de Calista. Agora, na verdade, soava mais como uma melancolia alternativa.
Matavam o tempo com cigarros e suspiros tediosos. Calista não conhecia mais Enzo. Enzo não conhecia mais Calista.
A brisa que cantava pela janela aberta deixou o ar fresco. A loira, jogada no sofá, acariciava seu gato preto. O felino ronronava em seus braços. Mesmo que ela sentisse a lacuna da falta de Enzo, jamais admitiria em voz alta. Acreditava que as paredes tinham ouvidos e que não tardariam de confidenciar a ele tudo que escutaram.
Se sob a Lua azul eles se beijaram pela primeira vez, agora o Céu chorava em grossos pingos de água fria. Era mesmo o céu? Ou era Calista e Enzo? Quem secaria seus olhos? Se eles eram como tarde e noite, porque estavam sozinhos?
Enzo tem a cabeça girando como o globo terrestre. Ele sabe porque as paredes já sussurram quando Calista não estava em casa. O uruguaio sente como se tivesse as mãos nos olhos da loira, sempre pronto pra estragar tudo e mostrar a verdade diante de seus narizes. Enzo provavelmente ainda a idolatraria.
Enquanto ele pedalava e pensava no que deu errado com seu amor, a água caia ensopando suas roupas e seus fios negros. Seus olhos ficando mais e mais embaçados, incapazes de olharem adiante. E se, ele fosse levado para a noite em que viu os fios loiros de Caslista pela primeira vez? Mudaria algo? Ele teria ignorado-a? Teria mudado o futuro? Não. Enzo faria tudo de novo e de novo. Mesmo com o poder de mudar o passado, ele faria cada ação de novo. Enzo sabia que preferia morrer do ser assombrado pelo fantasma de Calista, mesmo que ela não estivesse morta. Quando ele observava seu reflexo no chão molhado e escorregadio, é Calista quem ele via. Porque eles são extremamente parecidos.
Quando Calista abre os olhos, seu felino não esta mais lá. A patente da janela está molhada e pinga no chão de madeira. Os olhos da loira se fecham de novo e seus labios se abrem pronunciando o nome do homem que ama. Estava sonhando acordada. Estava sozinha. Talvez ela pediria desculpas se isso fizesse Enzo mudar de ideia. Mas agora, há flores com espinhos em seu coração, dói balbuciar o nome dele sem pensar.
Talvez Calista deveria ir embora.
O horizonte de Enzo começa a desmoronar apenas em pensar na vida sem Calista pra o aquece-lo. Ele ficaria doente. O ar é congelante, como se o vento prendesse sua garganta e não te deixasse respirar. As luzes piscam e os carros se movem rápido. Enzo está pedalando como se sua vida dependesse daquilo. Quem dos dois estaria certo? Alguém poderia dizer agora? Já não importa mais.
Talvez Enzo deveria pedir desculpas.
Enzo nunca havia conhecido Calista. Calista nunca havia conhecido Enzo.
Ele sabe que não deveria ama-la, mas ama.
A loira abaixa pra pegar o felino em seus braços, e ele mia. Disse que ela é uma assassina. Uma amante nata. Calista da uma última olhada em seu apartamento, ajeitando a bolsa nos ombros, ela vai até a janela e observa a chuva. Lágrimas rolando em seus olhos, agora ela chorava como o Céu. Fechou o vidro e deu meia volta. Seus pés deixaram um rastro molhado no piso até a porta.
Enzo subiu as escadas tropeçando em seus pés lamacentos. Não sabia se não enxergava pela água ou pelas lágrimas. As mãos tremendo em ansiedade. Quais palavras ele usaria? Ele seguraria em sua mão ou apenas rastejaria implorando por seu perdão? Estava pensando em beijá-la como na noite de Lua azul. Ele ainda se lembrava das sensações, dos arrepios. Bruscamente, abriu a porta e seu sorriso se desfez. Seu coração doeu em seu peito. Agora ele pingava no chão de madeira, apagando o rastro de Calista. Gritou pela loira de olhos caramelos e por seu gato de pelos extremamente pretos.
Era assim que a mente de Enzo se encontrava. Pulou de susto quando a janela se abriu, fazendo o vento uivar, espalhando papeis e coisas pela sala. Enzo se jogou no sofá, apagando o cheiro de Calista com suas roupas molhadas. Fechou os olhos e tentou achá-la, implorando para as paredes sussurassem algo. Mas elas estavam quietas. E quando ele abriu os olhos pela segunda vez, seus lábios rachados de frio balbuciaram o nome da sua amada. Calista.
Silêncio.
Enzo estava sozinho.
Enzo deveria ir embora porque ele nunca conheceu Calista.
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espejomonastico · 8 months ago
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Me gusta saber que no estás loco por mí y que yo no estoy loca por vos, que el pesado globo terrestre no se derrumbará bajo nuestros pies. Me gusta que pueda ser ridícula y desenfrenada sin temerle a las palabras, que no tenga que sonrojarme cuando se rocen nuestras manos. Me gusta que puedas abrazar a otra mujer delante de mí y que no me mandes al infierno por besarme con otro. Y que no me llames cariñosamente ni en la noche ni en el día. Y que nunca, en el silencio de una iglesia, nos cantarán el Aleluya. Con la mano en el corazón te doy las gracias por amarme tanto sin saberlo siquiera, por mis noches tranquilas los escasos encuentros y los no paseos bajo la luna, por el sol que no existe encima de nosotros, por no estar loco por mí, por no estar yo loca por vos.
—Marina Tsvietáieva: Me gusta saber que no estás loco por mí (trad. de Natalia Litvinova).
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magnetnorth · 1 year ago
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PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
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kennedynorth · 1 year ago
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RAYSSA BRATILLIERI/TAYLOR ZAKHAR PEREZ – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KENNEDY NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho/a de PAPAI NOEL, é previsto que ele/a deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO anos, mas primeiro ele/a precisará concluir o Módulo III: (paciência, bondade, humildade), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
── ♦ observação: quanto aos pronomes, como português não tem um gênero neutro bem definidinho e elu/delu me confunde um pouco, podem chamar o personagem por “ele/dele” quando estiver na forma masculina e “ela/dela” quando na feminina, sem problema nenhum. ♡
Novo conto: “Fera ferida”, como Bryce, a caçadora.
depois de séculos como inventor, north afirmava, com largo sorriso, que sua criação mais esplêndida era aquela que crescia no ventre da esposa. não negava ter se inspirado em geppetto ─ ora, era honesto ─ mas havia ido além! a magia que corria em suas veias fizera a fagulha de pureza e inocência, aquela que ele tinha como obrigação proteger ao redor de todo o mundo, se materializar na forma de uma criancinha metamorfa de carne e ossos, cujo cerne representava todas as outras. kennedy era um indicador, um termômetro de shadowland. seria o controle de qualidade dos brinquedos. um dia, quem sabe, herdaria toda a fábrica, cada um dos duendes e yetis, cada peluda rena, e criaria os presentes mais… perfeitos, pois aquilo estava dentro de si, no fundo de suas camadas.
mas então o mal prevaleceu e o sentido do natal foi virado do avesso. daquele dia em diante, somente crianças travessas teriam direito aos presentes. north se recusou a fazer parte de tal barbárie, de quebrar seu juramento como guardião ─ e foi sentenciado a prisão perpétua. uma segunda chance foi oferecida para a mamãe noel, que, temendo por si mesma, por kennedy e pelo que poderiam fazer ao seu marido nos calabouços da vilania, acatou a ordem e assumiu as diretrizes do ateliê.
verdade seja dita, a fábrica deu um salto de produtividade nos anos seguintes. o que era um lugar de confecção artesanal se tornou o retrato da esteira de produção modernista, em partes porque a lista dos malvados era o triplo da dos mocinhos e só crescia mais a cada ano. os brinquedos tão variados foram se condensando à medida que as industrias Evil cresciam. as crianças de shadowland já não pediam mais por bonecas de pano ou carrinhos de corrida, mas sim por aquele quadradinho metálico com o símbolo da rainha má gravado nas costas ─ símbolo esse que, do lado de lá, se tornou o nome pelo qual era realmente conhecido.
ricos. com as entregas anuais, os north ficaram podres de ricos; kennedy, por sua vez, de forma quase literal, porque adquiria aos pouquinhos aquele jeito novo de ser criança, com uma astúcia, vaidade e arrogância que era reflexo dos pontinhos vermelhos no enorme globo terrestre. e à medida que os olhos grandes que viam maravilhas demonstravam cada vez mais desgosto nas visitas de kennedy ao pai na prisão, essas foram diminuindo consideravelmente. no fundo, sente falta da energia natalina de seus primeiros anos, da felicidade duradoura que só nik north sabia promover; sem ela, fica atrás de coisinha brilhante em coisinha brilhante, de natal em natal, de brinquedo em brinquedo, distraindo-se do vazio até a chegada de seu novo destino.
trivia:
I. tem ótimo tino para presentes e uma mente engenhosa para mecanismos. facilmente irá encontrar kennedy trabalhando em alguma coisa inominável e de uso incomum.
II. é extremamente consumista e um pouco acumuladora. a sacola vermelha e infinita de nik north está em algum canto de seu quarto, repleta dos mais diferentes cacarecos. é bem pesada até pra sua forma masculina, mas com esforço dá pra carregar.
III. seu humor está em sincronia com o das crianças de shadowland, o que significa que datas importantes no mundo real tendem a deixar kennedy especialmente instável, seja pra a felicidade ou pra a melancolia.
IV. no início desse ano, finalmente tirou a carteira de habilitação de trenó.
V. há quem não saiba que suas duas versões são a mesma pessoa, pensando que são irmãos. às vezes kennedy explica; noutras, só deixa rolar. isso até lhe diverte.
Poderes: fluidez de gênero. kennedy é capaz de trocar entre gênero feminino e masculino livremente, como se fossem duas faces de uma mesma pessoa. cada um, entretanto, tem suas particularidades. a menina possui olhos verdes e um corpo mais esguio; já o menino, olhos castanhos e músculos mais densos. ambos, porém, possuem as mesmas cicatrizes e pintas, e um possível ferimento se manterá lá independente da forma assumida. o mesmo vale para as roupas que está vestindo.
Daemons: após descobrir que vai se tornar um dragão na próxima vida, sua relação com ember estreitou ao ponto de brincar dizendo que consegue ler seus pensamentos. é um dragão de escamas pretas e detalhes vermelhos, quase como uma brasa de lareira acesa, mas o ponto mais característico é o fato de que seus chifres parecem chifres de rena. esse daemon também possui a inusitada capacidade de crescer e diminuir, de modo que já é adulto, mas não vive no aras, e só assume seu tamanho natural em épocas de treinos ou jogos. é muito dificil que não estejam na companhia um do outro, seja caminhando aos pés de kennedy ou descansando em seus ombros.
Extra: apanhador dos leões.
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alonewolfr · 5 months ago
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Le gambe delle donne sono dei compassi che misurano il globo terrestre in tutte le direzioni, donandogli il suo equilibrio e la sua armonia…
|| Francois Truffaut
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escrevendonachuva · 3 months ago
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Era uma vez uma garota pequena, com sonhos gigantes. Numa madrugada de sexta para sábado, sem o que fazer, resolveu viajar por todo o mundo, com a ajuda do Google Maps. Caminhou pelas ruas da Índia, visitou o oceano Atlântico e também o Pacífico. Deu uma volta pela Nova Zelândia, conheceu a Irlanda, e passou o mouse por cima da Noruega. Todos os lugares que ela sabia que um dia ela conheceria pessoalmente. Visitou também a própria rua onde morava, e percebeu o quão grande essa rua era, que tinha partes que nem sequer conhecia. Foi então que algum erro aconteceu e a tela mostrou o globo terrestre, infinitos lugares, infinitas oportunidades. Os olhos da garota encheram-se de lágrimas, ela acabara de perceber o quanto realmente é enorme o planeta, e como nós somos tão minúsculos nele. Nesse momento também, ela pensou que em quantos milhares de lugares também não existem milhares de pessoas pensando exatamente a mesma coisa que ela? Foi então, que, num súbito de entusiasmo, ela percebeu que tinha super poderes e era como todos os heróis guardados nas revistas em quadrinhos que ela mantinha na prateleira desde criancinha. Não poderes de mágica, nem podia voar, mas era um super poder especial, era o que todos os heróis que ela conhecia tinham e compartilhavam em comum: amor. Amor para dar e vender, dividir e multiplicar. Ela amava cada minúsculo espaço daquele globo, e sentia enorme compaixão por quem estivesse nele. E então, como todo herói, decidiu que usaria seu poder apenas para o bem. E assim o fez, durante toda a vida. Não teve todos os seus desejos realizados, mas realizou o de muitos, todos que conseguiu. Empatia é um super poder que todos nós temos dentro de nós, mas muitos têm uma dificuldade enorme de libertar. Tenha empatia, seja gentil e corajoso. Sempre. Tenha você também um super poder. Seja você também, um super herói.
Texto de 2018.
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fridagentileschi · 2 years ago
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Vi hanno fatto credere che il coso19 era altro dall'influenza ,
Vi hanno fatto credere che una medicina funziona se la prendono tutti,
Vi hanno fatto credere che se non respirate non avrete problemi respiratori,
Vi hanno fatto credere nel cambiamento climatico e che le scie chimiche non ne sono la causa,
Vi hanno fatto credere che esiste solo il colonialismo occidentale e non le invasioni coraniche che hanno islamizzato mezzo mondo,
Vi hanno fatto credere che le donne islamiche soffrono abusi solo in Iran e non ovunque venga imposto il culto di allah,
Vi hanno fatto credere che esiste una sinistra e una destra in politica quando ambedue sono gestite dalla stessa massoneria...
Ora vi stanno facendo credere che uno sputo di terra come l'ucraina dava cibo, materia e vita a tutto il globo terrestre...
Ma davvero vi credete la specie più intelligente???
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anocturnalanimal · 1 year ago
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Hai pronunciato le tue parole come se tu non riconoscessi l'esistenza delle ombre, e neppure del male. Non vorresti avere la bontà di riflettere sulla questione: che cosa farebbe il tuo bene, se non esistesse il male? E come apparirebbe la terra, se ne sparissero le ombre? Le ombre provengono dagli uomini e dalle cose. Ma ci sono le ombre degli alberi e degli esseri viventi. Vuoi forse scorticare tutto il globo terrestre, portandogli via tutti gli alberi e tutto quanto c'è di vivo per il tuo capriccio di goderti la luce nuda?
Michail Bulgakov, Il Maestro e Margherita
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mermaidphilosophyblog · 8 months ago
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Etienne Moulinneuf (1720–1789) - Trompe-l'oeil, natureza morta mostrando objetos científicos, conchas e uma gravura
Papel montado sobre tela colada em painel, 1769, 75,5 x 62,9 cm
“ÉTIENNE MOULINNEUF
Professor e Secretário Permanente da Painted Academy. e Esculpir. estabelecido em Marselha
Pintado por ele no estilo de gravura
Urit enim fulgore suo qui proegravat artes
Infra se positas. Horácio. Lib...Epir”.
Museu de Arte e História, Sainte-Ménéhould, França.
Esta pintura é ao mesmo tempo um autorretrato, um trompe-l’oeil (a gravura) e uma natureza morta com os seus emblemas de vaidade (conchas, globo terrestre, livro usado, instrumentos científicos, etc.).
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smokingago · 2 years ago
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Le gambe delle donne sono dei compassi che misurano il globo terrestre in tutte le direzioni, donandogli il suo equilibrio e la sua armonia.
Bertrand Morane
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maybeciaras · 9 months ago
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closed starter w. @isisztzga
❛ㅤㅤㅤㅤㅤsonhar com a américa era fácil, mas ninguém havia dito aos estadounidenses que aquela não era a única existente no globo terrestre. de tudo o que já havia passado na terra do tio sam, o pouco caso por ser latina conseguia ser o mais desconfortável. e mesmo lutando para ter uma vida melhor e abandonar a argentina, nada lhe deixava mais orgulhosa do que as próprias origens e a calmaria de saber que, pelo menos, era um pouquinho mais inteligente do que os nativos, sequer sendo uma boa aluna em seus tempos de colégio. já era a segunda vez que um grupo de amigos, mesclado entre homens e mulheres, imitavam o seu sotaque arrastado depois de dois drinks — o que não era suficiente para deixá-la mal, mas o bastante para esquecer o esforço que fazia para soar o mais neutra possível. o pavio curto que gostavam de adereçar nas mulheres latinas estava prestes a acabar, dando as costas para o grupo e carregando o melhor do portunhol para conversar com a amiga. ⸻ como é que algumas pessoas desse país conseguem ser tão imbecis? o meu sotaque nem é tão forte assim e eu me misturo tranquilamente entre os norte-americanos. que inferno! ⸻ a verdade é que ser só mais alguém, sem traços notáveis o suficiente para se destacar, a matava por dentro.
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