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#glênio bianchetti
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Glênio Bianchetti. Natureza morta com batatas. Still life with potatoes, 1975.
Гленио Бианчетти. Натюрморт с картофелем, 1975.
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onelayerstencil · 5 years
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glênio bianchetti
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poafashiongeeks · 6 years
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Goethe promove sessão comentada de filme e lança projeto sobre a arte da gravura
Em sessão única e com entrada franca, documentário de Zeca Brito sobre artistas gravadores será comentado pelo diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação que terá início em setembro.
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O Instituto Goethe exibe no dia 15 de agosto (quarta-feira), às 19h, o longa-metragem Grupo de Bagé, de Zeca Brito. A entrada é franca, com distribuição de senhas a partir das 18h. A sessão única será seguida de debate com o diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação, realizado pelo Goethe a partir de setembro e que vai refletir sobre as questões da reprodução na arte. O projeto inclui exposição com 14 artistas brasileiros e alemães, website, atividades paralelas e um videogame (saiba mais abaixo).
O documentário narra a história e o legado do Grupo de Bagé - movimento artístico do RS surgido nos anos 1940, protagonizado pelos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves. Realizado pela Anti Filmes e Boulevard Filmes, o longa apresentadepoimentos de teóricos como Néstor García Canclini e Nicolas Bourriaud, e de artistas plásticos, que incluem Anico Herskovits e Cildo Meireles, entre outros, que investigam a trajetória do grupo. "Partimos de uma recuperação biográfica e histórica do Grupo de Bagé, a contextualização artística, cultural e política da região em que viviam à época", relembra o diretor, que também assina o roteiro (junto com Gladimir Aguzzi) e a produção, com Letícia Friedrich, Frederico Ruas e Lourenço Sant'Anna.
"Buscamos recuperar e compreender os elementos que estabeleceram as condições para que os jovens artistas alcançassem uma identidade estética própria e, cada um a sua maneira, conduzissem os ideais e as características artísticas e políticas do grupo que criaram", resume Brito. Para o cineasta, o Grupo de Bagé fez da gravura uma maneira de popularizar a arte, com temáticas realistas e de denúncia social. Um dos temas de destaque do documentário é a apropriação do trabalho do grupo pelo sistema das artes brasileiras, do pampa gaúcho aos palácios de Brasília.
Radicado em Porto Alegre e natural de Bagé, Zeca Brito (32) roteirizou e dirigiu diversos curtas-metragens, com destaque para "Aos Pés" e "O Sabiá". Estreou em longa-metragem em 2011 com o drama "O Guri"; em 2015 lançou o documentário "Glauco do Brasil" (39ª Mostra de SP). É diretor dos longas "A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro" e "Em 97 Era Assim" (Melhor Filme do 2º The Best Film Fest/Seattle - EUA), lançados este ano. Dirigiu também o drama histórico "Legalidade" (em pós-produção), com previsão de lançamento para 2019. Brito é o idealizador e diretor do Festival Cinema da Fronteira de Bagé, que chega à sua 10ª edição este ano.
Sobre o projeto
O Poder da Multiplicação
O projeto O Poder da Multiplicação - Arte reprodutível na América do Sul e na Alemanha: do pré-digital ao pós-digital ou da gravura, passando pelo xerox, até o 3D é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia. Trinta anos após o surgimento dos meios digitais, com os quais o acesso à informação e à reprodução (Copy & Paste) se tornaram naturais, questões a respeito dos fundamentos estruturais, da possibilidade da reprodução e de seus conteúdos voltam a ser discutidas. Os 14 artistas contemporâneos do Rio Grande do Sul e da Alemanha apresentados na exposição - que será apresentada no MARGS, em setembro - lidam com essas questões de maneiras muito diferentes.
O projeto conta com um site, uma exposição que será realizada no Brasil e na Alemanha, além de atividades paralelas, como visitas guiadas e debates, catálogo e um videogame, desenvolvido por um grupo de pesquisa da Universidade Federal, complementará a exposição, discutindo de maneira lúdica questões em torno da reprodutibilidade. Ensaios, entrevistas, fotos e vídeos no site www.aura-remastered.art oferecem a possibilidade de um aprofundamento no assunto e na análise das obras exibidas.  
A exposição será realizada no MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS, de 11 de setembro a 11 novembro de 2018. Em 2019, a exposição segue para o Leipziger Baumwollspinnerei, em Leipzig/Alemanha, onde permanece em cartaz de 28 de fevereiro a 24 de março.
Artistas: CARLOS VERGARA, Brasil | FLAVYA MUTRAN, Brasil | HANNA HENNENKEMPER, Alemanha |  HELENA KANAAN, Brasil | HÉLIO FERVENZA, Brasil | MARCELO CHARDOSIM, Brasil |OLAF HOLZAPFEL, Alemanha | OTTJÖRG A.C. , Alemanha | RAFAEL PAGATINI, Brasil | REGINA SILVEIRA, Brasil | VERA CHAVES BARCELLOS, Brasil | THOMAS KILPPER, Alemanha | TIM BERRESHEIM, Alemanha | XADALU, Brasil | O jornal como obra de arte: edições especiais jornais diários alemães Süddeutsche Zeitung, Frankfurter Allgemeine Zeitung e Die Welt, criadas por artistas como Anselm Kiefer, Jenny Holzer, Sigmar Polke, Gerhard Richter, Georg Baselitz, também farão parte da exposição.
Curador: Gregor Jansen, Alemanha
Conselheiros: Paulo Gomes, Francisco Dalcol, Andreas Schalhorn
Produção: Goethe-Institut Porto Alegre
O projeto é realizado pelo Goethe-Institut Porto Alegre com a colaboração de parceiros locais e da Europa, como MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, UFRGS -Instituto de Artes, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Museu do Trabalho, Associação Cultural Vila Flores e Leipziger Baumwollspinnerei.
Serviço
Exibição do filme Grupo de Bagé, de Zeca Brito (2018, Brasil, 75 min) e lançamento do projeto O Poder da Multiplicação
Sessão comentada com Zeca Brito, Francisco Dalcol e Paulo Gomes. Mediação: Maria Amélia Bulhões
Dia 15 de agosto, quarta-feira, às 19h
Local: Goethe-Institut - R. 24 de Outubro, 112 - Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS
Entrada franca, com distribuição de senhas a partir das 18h.
Classificação livre
Sobre o Goethe-Institut Porto Alegre
O Goethe-Institut é o instituto cultural de âmbito internacional da República Federal da Alemanha, que promove o conhecimento da língua alemã no exterior e o intercâmbio cultural internacional.
Em Porto Alegre, está localizado na Rua 24 de Outubro, 112 - Bairro Moinhos de Vento.
Tel. +55 51 21187800. Email: [email protected]
Horários de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h30 às 18h
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art-margs-blog · 7 years
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MARGS – SETEMBRO DE 2017
NESSE MÊS DE SETEMBRO O MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL (MARGS) CONTA COM ALGUMAS EXPOSISSÕES DE ARTISTAS LOCAIS DA REGIÃO E OUTROS.
1° A Paisagem e o tempo por Carlos Petrucci e o acervo MARGS
2° Uma possível história da arte do Rio Grande do Sul
Artistas participantes:
Anico Herskovits (Montevidéu/Uruguai, 1948)
Arlete Santarosa (Bento Gonçalvez/RS, 1945)
Carlos Scliar (Santa Maria/RS, 1920 – Rio de Janeiro/RJ, 2001)
Chô Dorneles (Porto Alegre/RS, 1948)
Cris Rocha (Porto Alegre/RS, 1967)
Danúbio Gonçalves (Bagé/RS, 1925)
Francisco Stockinger (Traun/Áustria, 1919 – Porto Alegre/RS, 2009)
Glênio Bianchetti (Bagé/RS, 1928)
Jair Dias (Porto Alegre/RS, 1948)
Nelson Jungbluth (Taquara/RS, 1921 – Porto Alegre/RS, 2008)
Otacilio Camilo (Porto Alegre/RS, 1959-1989)
Paulo Chimendes (Rosário do Sul/RS, 1953)
Suzana Sommer (Porto Alegre/RS, 1944)
Vasco Prado (Uruguaiana/RS, 1914 – Porto Alegre/RS, 1998)
19 de julho a 8 de outubro de 2017. De terças a domingo, das 10h ás 19h.
A exposição dá continuidade ao programa de exposições do acervo permanente do MARGS, integrando o projeto elaborado pelos núcleos do museu com o objetivo de apresentar obras da coleção do acervo do MARGS, que são importantes para a configuração da constituição do cenário artístico gaúcho.
A gravura é o tema do terceiro módulo da exposição “Uma possível História da Arte do Rio Grande do Sul”. Este módulo traz ao público, obras realizadas pelos fundadores do Clube de Porto Alegre e de Bagé, sendo visíveis os temas e as técnicas usadas na época; além de trabalhos de outros artistas, contemplando outras décadas. Assim, são notáveis as diferentes soluções que os artistas criam a partir da gravura, afirmando a sua importância até hoje no cenário artístico.
3° NEON de Gerson Radaelli
26 de julho até 15 de setembro 2017. De terças a domingo, das 10h ás 19h.
Nessa exposição, será mostrada a sua produção mais recente, realizada no primeiro semestre deste ano. Boa parte das pinturas é constituída por painéis de grandes formatos, executados com perceptível redução na paleta de cores do artista. Elas remetem, de certo modo, à sua produção de 1988, na qual realizava pinceladas soltas, em preto e branco, sobre folhas de revista. Essas inspiraram a série subsequente de telas em preto e branco, que perdurou por mais de vinte anos.
No momento atual, a cor rosa domina o espaço em diversos matizes. No início da série, ela substituiu o branco do fundo. A seguir, começou a aparecer como protagonista colocada em pinceladas largas junto ao preto e o branco. Essas três cores criam uma dinâmica no espaço da tela, associadas à gestualidade e aos empastamentos provocados pelas pinceladas largas e ágeis. Manchas de vários tons de cinza criam um contraponto às pinceladas nítidas, atenuando em parte o contraste dos extremos. Harmonia e conflito, nitidez e ambiguidades coexistem, definindo um novo universo nas pinturas de Radaelli.
4° Tanto barulho por nada de Sandro Ka
25 de agosto a 24 de Setembro. De terças a domingo, das 10h ás 19h.
A exposição individual do artista apresenta cerca de 30 obras inéditas que traduzem seu repertório criativo: um universo temático e processual marcado pela presença de objetos e imagens advindos da cultura popular e da indústria cultural.
“Seus trabalhos encantam à primeira vista, pois são carregados da afetividade que, até inconscientemente, temos com relação a tudo o que nos rodeia. Brinquedos, peças de gesso, bolinhas de plástico, porta-joias, miniaturas, reproduções: os mais diversos objetos interessam ao artista, são poeticamente vistos “como um convite para uma conversa, para o estabelecimento de novas relações”. São relações únicas, individualizadas, atentas às peculiaridades específicas que cada objeto carrega em si, ainda que fabricado industrialmente em milhares de cópias.” (Carlos Trevi)
5° Do quadrado à paisagem de Angela Zaffari
4 de Agosto a 24 de Setembro. De terças a domingo, das 10h ás 19h.
A exposição surgiu da vontade de Angela de mostrar sua nova série iniciada em 2015, onde a partir dos seus quadrados coloridos, em busca de nova proposta de pintura, encontra nas imagens pixeladas uma vontade de pintar fotografias de viagens e lugares que tem um significado especial para ela.  A mostra conta com um total de 16 obras em acrílica sobre tela, 04 em acrílica sobre papel e 01 instalação, todas especialmente desenvolvidas para a exposição no MARGS.
“ A exposição Do Quadrado à Paisagem cria novas relações entre arte/vida/ciência, e isso se concretiza no trabalho da artista pelo movimento do seu universo poético e o seu campo específico de trabalho em um território de cruzamentos sem fronteiras delimitadas
Para entender seu processo tal como ele ocorre hoje, é necessária uma análise a partir das seguintes dimensões: da conceitualização teórica, dos antecedentes históricos, da sua transformação e da sua especificidade atual.” (Ana Zavadil)
6° CABEÇAS: Relicário do Pensamento de João Otto Klepzig
26 de Agosto a 27 de Setembro. De terças a domingo, das 10h ás 19h.
São cerca de 50 esculturas que celebram a figura humana com técnica apurada e subjetividade. Algumas delas, em cerâmica, outras em bronze, representando cabeças humanas, desconstruídas em formas geométricas.
“Suas cabeças, em bronze e cerâmica, nasceram de sua inspiração nessa estrutura óssea que é o centro principal de nossas funções cognitivas. Em seus primeiros trabalhos, o artista produziu fontes de água, já com notável qualidade técnica. Essas nascentes artificiais do liquido que representa a vida parecem ter indicado ao escultor outro tipo de fonte, ainda mais simbólica: a cabeça.
O lugar onde residem os pensamentos é engendrado pelo artista de diferentes formas, resultantes de um exercício habilidoso de equilíbrio entre elementos geométricos e orgânicos de sua composição plástica, cuja investigação dos conceitos, materiais e técnicas envolveu viagens de estudos a museus, galerias e ateliês na Europa.” (André Venzon)
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Glênio Bianchetti. Goleiro. Goalkeeper.
Глениу Бианчетти. Вратарь.
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