#gengivas
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Dores no corpo, lombar e pescoço, TPM, enxaqueca, cansaço, insônia, infecção na gengiva e etc.
27/08/2024: Ana Paula comenta na 2ª sessão quanto melhorou dos sintomas descritos acima. Para maiores informações sobre tratamentos favor acesse:https://centrotaoista.com.br/acupuntura/ O CTCL desde 1998 com sede própria! Rua Senador Felício dos Santos, 410 – Liberdade – São Paulo Telefone: (11) 3271-3458 | WhatsApp:(11)98164-1338 Nosso E-Mails: [email protected]
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GENGIVITE Causas emocionais da gengivite.
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Descubra Como o Diabetes Pode Levar a Dores nas Gengivas Através Period...
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Blood Lust.
SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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Limbo
É infantil demais pedir que os dedos cedam Ao escavarem os segredos por dentro da boca Há aves e abajures, escalas de cores e paisagens Convencidos na pequena massa de amido presa a gengiva
Estou servindo fome, meu querido Arrefeça as pálpebras da hipnose Os labirintos são curvas Que o destino permitira nesse linho
Situar sílabas e o humo das feridas Esculpindo mordaças com o esmalte Cantaste o perdão para o cinismo A face de uma mesma atribulação
Veja o futuro desfiar em teu sangue Minguar luas de eletrodomésticos Carcomidas por cupins tecnocratas Esboçando um idioma zero-um
Lenços brancos contornam um adeus fluvial Lágrimas hesitam onde os teus dedos alcançavam Feito farpa envenenado a visão Feito pincel sobrepondo a tinta a óleo
O teu olhar seca, astro menor A sombra paira a clarividência Há demasiada dúvida gerando Uma recusa de aceitar amparo
Entre a morte e a biblioteca Eu me sento as bordas do cais Esperando você desistir da ideia imputada Em revelar os signos do meu silêncio
Outra vez, pego esculpindo bodas Celebrar a naturalidade do exílio Assimilando contatos como se aderissem a crucifixos Valsará um galope arbitrário ao mundo
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#lardepoetas#projetoflorejo#mentesexpostas#poetaslivres#espelhepoesias#semeadoresdealmas#pequenospoetas#pequenosescritores#autoral#poesiabrasileira#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetomardeescritos
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Ciao Doc, una domanda, io sono CERTO che tu, un bel po' di tempo fa hai fatto un posto sull'igiene dentale dove spiegavi come e perché i denti non vanno lavati ad ogni pasto, purtroppo non riesco a ritrovarlo, mi puoi rimandare il link per cortesia ? Sempre che non me lo sia sognato :-D Grazie di tutto
In effetti l'ho scritto ma ho le tue stesse probabilità di ritrovarlo... cioè vicine allo zero.
Avevo messo pure un sacco di link ad articoli su pubmed ma il succo era che lavare i denti con spazzolino e dentifricio a ogni pasto danneggia lo smalto dentale (il dentifricio contiene silicati abrasivi), traumatizza le gengive (le setole spingono il cibo sotto il colletto) e altera la flora microbica orale.
La cosa migliore è lavarli al mattino e alla sera con dentifrici non aggressivi, limitandosi a sciacquarli CON SEMPLICE ACQUA (i colluttori sono il male, a meno che non siano medicati per patologie specifiche) dopo ogni pasto e usando filo interdentale cerato una volta a settimana evitando che vada a tagliare la gengiva.
Più o meno il tenore era questo.
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Notas: Olá meus queridos leitores, como vocês estão? Bom, estou aqui com um prólogo de uma fic que eu tinha prometido há alguns meses que era baseado no filme De Repente 30. Esse aqui é apenas um pequeno prólogo para ver se vocês gostam da ideia!
Avisos: Besteirol puro; Essa capa será apenas temporária, mas eu amo muito ela, por isso a coloquei;
De Repente 30
Gyro Zeppeli x Leitora;
Acordo em meio ao susto enquanto escuto o barulho do meu despertador, berrando em meus ouvidos para que eu desperte logo. Suspirei cansada e cocei um dos meus olhos enquanto estico minha mão na direção do relógio e o silenciando de uma vez.
— PUTA QUE PARIU!
Berrei para o mundo todo escutar quando vi que o relógio mostrava uma hora a mais do que eu normalmente acordo! Levantei da cama em um pulo e fui até o meu guarda-roupa e peguei o meu uniforme, em seguida fui até o banheiro e escovei os meus dentes com tanta força que minhas gengivas quase rasgaram, sem exagero!
Coloquei o meu tênis casual e saí correndo para a cozinha, vendo minha mãe lavando a louça tranquilamente e me olhando de lado.
— Você está atrasada. — Ela diz com um sorrisinho irônico e eu pego um pão da vasilha e mordo ele em um piscar de olhos.
— Poxa, por que a senhora não me acordou?? — perguntei enquanto encho minha xícara com café e tomo de uma vez, quase me afogando.
— Ué minha filha, você já tem 17 anos! É assim que você quer convencer a mim e ao seu pai que você pode morar sozinha? — Ela responde com um sorriso vitorioso no rosto, me deixando mais vermelha.
— Mas isso tudo só aconteceu hoje!
— Logo no primeiro dia após você sugerir que pode fazer a faculdade dos seus sonhos em outro país. Será que isso não é um sinal de que você tem que fazer uma faculdade aqui?
— NÃO! Eu vou estudar fora!
Digo com uma forte determinação em minha voz e começo a comer o pão de uma única vez, sem nem engasgar! Assim que terminei, eu saí correndo de casa na direção da minha escola que fica levemente longe (Apenas uns simples 15 minutos caminhando…). Fico parada perto do semáforo enquanto bato meu pé esquerdo rapidamente no chão, e sorri quando o sinal de pedestre se abriu! No entanto…
— Com licença, minha jovem. — Olhei para o lado e foi quando eu vi um senhorzinho usando uma bengala para se manter em pé. — Poderia me ajudar a atravessar a rua?
Puta merda… Se eu ajudar ele, eu não vou chegar nunca na escola! Fico mirando ele até que aparece mini eus em cada ombro meu: Uma eu em forma de diabo no meu ombro direito e uma eu anjinha no meu ombro esquerdo.
— Você não é obrigada a ajudar esse velho! Afinal, você também não pode perder a sua aula de hoje, senão… Como você vai provar que pode morar sozinha? — A diabinha começou a falar e espeta levemente minha bochecha com a ponta do seu tridente.
— Não, não escuta ela! — A anjinha ao meu lado diz enquanto vira meu rosto para ela. — Ele é apenas um pobre senhor. E se ele tiver alguma família para alimentar? Ou se ele estiver indo buscar algum netinho para passear em um parque? Ou se-
— Mas me diga, ô franguinha, o que nós temos a ver com isso? — A diabinha pergunta ao mesmo tempo que vê a anjinha, que ficou vermelha de raiva.
— S-Só porque eu tenho asas não significa que eu sou uma franguinha!
— AI! EU TÔ PERDENDO MAIS TEMPO COM VOCÊS AQUI!! — Balancei minhas mãos em meus ombros enquanto espanto aquelas duas.
— Oh, mil perdões se estou lhe incomodando senhorita…
— N-Não é isso! Eu… — Ao longe, consegui até mesmo ouvir a risadinha da mini capetinha, e isso me fez suspirar enquanto olho para o semáforo. — Ok, eu vou lhe ajudar.
— Eu fico extremamente agradec-
Me posicionei na frente dele e o carreguei em minhas costas enquanto ando o mais rápido possível naquela faixa de pedestre. Graças a Deus sempre escutei o Popeye e comi muito espinafre!
— S-Senhorita, seria melhor acelerar mais um pouco.
— Oh shit…
Arregalei os olhos ao ver que o sinal de pedestre já estava piscando, e eu ainda estava no meio da faixa! Inspirei fundo e comecei a correr e segurei o senhorzinho firmemente para que ele não caísse. Em um pulo cheguei na calçada e rapidamente coloquei ele em um banco.
— Pronto! — digo com uma voz ofegante e me despeço enquanto invoco o Flash dentro de mim e volto a correr para o infer- para a escola!
— Que Deus lhe abençoe!
Olha, sinceramente espero que ele me abençoe e muito! As únicas coisas que eu peço é chegar a tempo nessa escola e um remédio para a dor nas costas que estou sentindo agora!
���☆⸺
Cheguei rapidamente no portão da escola e vi que ele estava trancado. Meu coração gelou, sequer uma vez tinha chego atrasada! Bati naquele portão com toda a minha força e consegui ver a cara do porteiro da escola.
— Quer surpresa senhorita S/n, nunca achei que veria você se atrasar.
— Senhor Ringo, pelo amor de Deus, me deixe entrar! — digo em desespero enquanto continuo a bater no portão.
— Sinto muito, são normas da escola. — Ele diz enquanto ajeita o seu relógio de pulso.
— Beleza, então vou escalar o muro! — digo e então jogo a minha mochila por cima do muro da escola, espantando o senhor Ringo.
— O que pensa que está fazendo?!
— O que eu disse que faria: Escalar o muro!
Respondo enquanto dou alguns passos para trás, pegando impulso e alcançando o topo do muro com a minha mão. Olha, sou quase um canguru!
— Saia daí imediatamente, senão chamarei o diretor Steel!
— Qualé seu Ringo, quebra esse galho pra mim! — peço enquanto ainda me mantenho pendurada no muro.
— De jeito nenhum!
— Deixa ela entrar, senhor Ringo. — Me espantei e me soltei do muro ao mesmo tempo, e revirei os olhos quando vi ele ali do meu lado: Esse maldito Zeppeli. — Sabemos que a princesa nunca se atrasa, deve ter acontecido algo para esse evento inovador. — Ele se vira para mim enquanto mantém as mãos dentro dos bolsos do casaco, e logo sorri, mostrando aqueles dentes esquisitos. — Pelo oque estou vendo, deve ter tido alguma briga com um mendigo.
— Como é que é, seu idiota?! — digo em um tom claramente irritado e sem paciência ao ver esse sorrisinho e ouvir essas piadinhas irritantes. — Não me faça arrancar esses seus dentes podres um por um!
— Eita que hoje ela acordou bravinha, nyo-ho!~
— Ora, seu filho da-
— PAREM VOCÊS DOIS DE BRIGAR NA FRENTE DO PORTÃO! — Seu Ringo grita enquanto nos encara. — E você acha que tem moral, Zeppeli?! Visto que você também está atrasado?!
— Ah, eu acabei me atrasando porque tava resolvendo algumas coisas importantes com o meu pai. — Observei melhor o pescoço dele e vi vários chupões ali, oque me fez revirar de novo os olhos.
— Aham, com certeza! Aposto que você estava tentando tirar alguma garota da sua casa sem seu pai ver.
Ele olhou para mim com os olhos arregalados, mas em segundos ele voltou com aquele sorriso ridículo.
— Nyo-ho, não precisa ficar com ciúmes minha querida gnoma, eu sou apenas seu se você quiser~
— Não tô nem desesperada, seu loiro azedo!
Ouvimos o portão da escola se abrir, e logo meu humor mudou bastante quando olhei para o senhor Ringo.
— Vão logo, se eu ficar mais um minuto perto de vocês é capaz de eu colocar minha cabeça entre essa parede e o portão para esmagar ela.
— Obrigada senhor Ringo! Já disse que o senhor além de ser lindo é um ótimo trabalhador??
— SUMAM LOGO DAQUI!
— Ai, grosso!
Gyro e eu dissemos ao mesmo tempo e então peguei a minha mochila do chão e rapidamente caminhei para a escola, finalmente podendo respirar mais tranquilamente ao ver que só agora o sinal tinha batido! Ufa, bem a tempo!
Continua?
#jjba#jojo#jjba x reader#jojos bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojo x reader#reader insert#jjba x you#jojo's bizarre adventure#jjba imagines#gyro x reader#gyro zeppeli#jjba part 7#steel ball run#gyro zeppeli x reader#crack#crack post#jjba sbr#jojo fanfic#jjba crack#post in portuguese#my writing
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dopo tanti anni (2021) finalmente il mio dente del giudizio ha rotto la gengiva e sta continuando a uscire serenamente 😭 baby lo sapevo che non dovevo toglierti e che avresti fatto tutto da solo 😭😭😭 ho creduto in te nonostante le notti insonni, le bestemmie e i sanguinamenti
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Midnight Blood . . .
Nus sobre a neblina de uma madrugada fria, os seus dentes ferem a sua gengiva!
Presas malditas que dilaceram as minhas tripas.
Afundo feito areia movediça nas suas pernas frias cheias de carícias...
Os meus sonhos buscam-na onde és viva! E os meus túmulos são cobertos por lindas litanias...
Sou amedrontado por uma víbora, que aparece nos meus pesadelos antes de amanhecer o dia.
#poesia#literatura#escritor tumblr#fantasia#fantasy#poema original#poemas#poesia poema#poems and poetry
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youtube
Contatti – Studio di Implantologia Dentale Italia
Benvenuti nel nostro Studio di Implantologia Dentale, specializzato in interventi avanzati senza innesti e rialzi del seno mascellare. Siamo qui per offrire soluzioni innovative e accessibili, garantendo prestazioni implantari di alta qualità a prezzi paragonabili alle cliniche all’estero.
Recapiti:
E-mail: [email protected] Telefono: CHIAMA +393534630072
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como você tá nene??
Eu tava ótima até eu voltar do dentista, Rue.
Fiz uma limpeza como eu sempre faço a cada 6 meses, mas dessa vez a doutora machucou MUITO a minha gengiva.
Tá doendo pra cacete KKKKKKKKKKKK é rir pra não chorar
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mi sto godendo tutto a metà perché mi è venuto un dolore mai provato a delle parti di gengiva tanto da farmi piangere e poi mamma mi manda le foto delle mie canette che si annoiano perché c'è vento forte e non vanno nemmeno a giocare in cortile :(
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stop trying to keep us alive you're pointing at stars in the sky that already died, you can't force the stars to align when they've already died oh, we've died. p.o.v. mary-louise(parte 1)
sugestão musical para leitura. @silencehq
As mudanças repentinas de humor em Mary indicavam que a mente da semideusa estava maquinando algo indevido. Quando a ruiva guardava um segredo, nunca era coisa boa. Suas idas escondidas à biblioteca, meses de pesquisa incansável, mostravam sua resiliência, uma qualidade que também podia ser um defeito. Quando Mary-Louise, filha de Zeus, colocava algo na cabeça, dificilmente alguém conseguia fazê-la mudar de ideia.
Há meses, ela tentava encontrar uma forma de ver Carter mais uma vez, mesmo que apenas por alguns minutos. Ela precisava vê-lo novamente como precisava de ar em seus pulmões. A alucinação ainda assombrava o fundo de sua mente; a sensação de ser eletrocutada até virar pó parecia menos dolorosa do que ver a expressão de Carter naquele pesadelo. Mary sabia que não era real, mas por que agora estava disposta a correr qualquer risco para vê-lo?
Dias e dias se passaram, e Mary visitava a biblioteca, lendo grimório após grimório e refletindo sobre o resultado de sua maldita missão, todos os problemas que enfrentara por conta do grimório amaldiçoado de Hécate. Ela havia perdido uma perna, e agora, após o baile, estava perdendo a sanidade mental - ou o que restava dela. Encontrou alguns feitiços, mas como não possuía magia, suas opções se estreitaram a um ritual.
No meio da noite, Mary escapou pela janela de seu dormitório e se dirigiu a um local mais distante e menos frequentado na floresta. Criou uma pequena fogueira e começou a preparar os itens: o cálice de ouro que antes estava no altar de seu pai, a câmera que pertencera a Carter, uma foto dele retirada de seu scrapbook, mandrágora, valeriana e uma erva de poderes magníficos - pouco se sabia se essa erva conectava ao mundo dos mortos ou apenas provocava alucinações, mas ela pagaria qualquer preço para vê-lo.
tw: ferimento auto-infligido, ingestão de sangue, alucinação.
Pegou uma de suas adagas e arranhou a mão, vendo o sangue rubro escorrer livremente. Posicionou a mão sobre a boca do cálice, vendo-o encher pouco a pouco. Depositou no cálice também os outros itens. Fechou os olhos e sentiu uma energia elétrica fluir de suas mãos para o cálice, ouvindo a estática da eletricidade no metal. Sussurrou o encantamento: "Kýrie tou thanátou, se parakaló, epétrepsé mou na do aftón pou éfyge allá den tha xechasteí poté, tis psychís mou prosféro éna kommáti gia na do ti cháthike." Seus olhos brilharam como quando usava seus poderes, mas desta vez, ao invés de cintilarem em azul, brilhavam em um tom de âmbar, refletindo o fogo da fogueira à sua frente.
Mary então moeu a erva καρπός θανάτου e, após submergir o dedo indicador no próprio sangue, misturou-o com o pó, levando-o até a gengiva. Primeiro veio o entorpecimento, seguido pela tontura e uma sensação estranha, mas o que fez seu coração parar foi a voz que ouviu.
"Mary? O que você está fazendo?" Se era o fantasma de Carter ou uma assombração, Mary não sabia, nem se importava. Tudo o que queria era vê-lo novamente, e talvez por isso não hesitou em correr para seus braços, abraçando-o firmemente.
"Eu senti tanto a sua falta…" Sua voz quebrada já não tinha motivo para esconder sua dor. Sentir os braços de Carter ao seu redor era tudo que podia pedir e mais; era surreal.
"Não temos tempo, meu bem, na verdade nosso tempo acabou há muito tempo atrás." Não importava o que ele dizia, tudo que importava era que ele estava ali. Finalmente, ela poderia ao menos dizer adeus.
#pov; oh weve died#pov; parte 1#tw: ferimento autoinfligido e “consumo” de sangue#decidi dividir pq tava ficando mt longo#carter.#pov.
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Resina e Porcelana
A cada toque do garfo rende-se uma obrigação: Uma vingança para quando a língua Figura-se entre os punhais da traição As aves mortas respiram pela gengiva
Intervindo por conflitos Todo racor tem seus mortos Que pedem por sangue E domesticá-los é infundável
Não se respira dentro da pele Cada ida se recusa um labirinto Convencer coagulações Em troca de amido
A espera é uma divisória Entre memória e presente Preservar os golpes inocentes Que também serão varridos para o vácuo
Todo ato de cautela é inútil Toda a distração encenada com zelo Emulando um balé afrodisíaco Também será engolindo pelo dilúvio
A tradição é uma dramaturgia Tratando de polir vasos Que abrigam bens orgânicos E belezas sutis do cotidiano
A mesa de jantar é um tribunal Onde se traçam as bordas de guerras frias Espectros são moldados para a decadência E tratados são aceitos com indiferença
Derrete-se os absurdos dos dentes Cada nome que parece uma reza Calcificam-se vitórias petulantes Em detrimento de cerâmicas caras
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#pequenosescritores#pequenosautores#mentesexpostas#lardepoetas#poecitas#projetoartelivre#simbolismo#poesiabrasileira#espalhepoesias#arquivopoetico#projetovelhopoema#autorais#autoral#poetizador#projetoalmaflorida#projetoverboador#projetoversografando#liberdadeliteraria#projetonaflordapele#quandoelasorriu
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