#galinha-do-mato
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rufous-capped antthrush (Formicarius colma) by Leonardo Casadei
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mod, pode dar alguns prompts?
Com certeza, anon! Vou dar esses primeiros prompts baseados nos npcs de Stardew Valley, espero que algum te interesse:
Elliot: Um apaixonado pelo mar! Ele mora no bairro dos pescadores e interage com eles de todas as formas, aderindo à cultura e forma de vida, mesmo que não seja um pescador. Vive juntando lixo da praia e jura que já escutou o canto das sereias mais de uma vez.
Harvey: Uma pessoa mais séria e centrada, muito responsável e tímido, mas, especialmente, muito inteligente. É o médico favorito da cidade e por isso está sempre muito ocupado.
Sebastian: Emo e gamer! Ele é um outsider em Apple Cove, não gosta de fazenda e não é do tipo que engaja com a comunidade, passando a maior parte do tempo fazendo lives no seu quarto.
Shane: Um cara mais quieto, meio grosseiro, bicho do mato mesmo, mas que ama animais e crianças e perto deles demonstra seu lado mais legal. Tem alguma profissão relacionada com isso, como professor ou criador de galinhas.
Abigail: A bruxinha da cidade! Ela acredita em pedras, tarot e tudo o mais e, por isso, ama muito estar próxima da natureza. Inclusive, ela pode ganhar a vida lendo tarot para os moradores e usando das narrativas das lendas da cidade.
Emily: Maconheira. Não tem palavra melhor, ela é a melhor amiga e versão mais good vibes da Abigail, também acredita nos poderes da natureza e vive oferecendo chás de procedência duvidosa para as pessoas.
Haley: A miss simpatia da cidade. Muitos anos atrás ela convenceu todo mundo a fazer um concurso de beleza e, é claro, ganhou. Foi a primeira e única edição, mas ela carrega o título de mulher mais bonita de Apple Cove com muito orgulho.
Maru: A nossa cientista. Ela é apaixonada por alguma coisa que tem em abundância em Apple Cove, pode ser planta, pedra, areia, qualquer coisa, e dedica a vida a estudar esse objeto.
Penny: A professora mais querida da escola de educação infantil, é a mais requisitada quando o assunto é alfabetizar as crianças e é reconhecida por ser um amor de pessoa. Ela parece frágil, e pode até ser delicada, mas aguenta muita pedrada em casa e, mesmo assim, tenta ser a melhor para os seus alunos.
Marnie: Apaixonada por animais, ela pode ser a veterinária mais antiga da cidade e, por consequência, uma das mais procuradas pelos moradores. Dedica a vida unicamente aos bichinhos e dizem por ai que tem um caso com uma pessoa importante da cidade.
Pam: A velha bêbada da cidade. Ela vive enchendo o saco de todo mundo, é inconveniente, pede dinheiro emprestado e nunca devolve. Tem uma vida difícil e, por mais que seja muito chata de conviver, as pessoas entendem e tentam ajudá-la o máximo possível.
Robin: Mommy? Sorry... Não tem uma pessoa que não tenha uma paixonite por ela, a mulher é linda e o trabalho bruto que desempenha não muda isso em nada, deixando-a até mais charmosa.
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**narrador**
Berenice estava pronta para a vida no campo, incluindo acordar bem cedo para fazer as tarefas da casa.
Mas talvez tenha acordado cedo demais.
A verdade é que ela já foi dormir cedo demais porque não havia mais nada o que fazer naquele fim de mundo.
Mas pelo menos não estava mais chovendo.
E ela conseguiu colher algumas cenouras.
Corgi ainda tinha problemas em aceitar que existisse outros animais além dele.
E como na verdade eles não sabiam muito bem o que tinham que fazer para conseguir dinheiro, Robson achou que pescar seria uma boa ideia.
Enquanto Berenice queria se conectar com o ambiente e os animais.
Robson desistiu de pescar mesmo porque ninguém sabe o que ele faria com um peixe já que é vegetariano e incapaz de machucar até mesmo um alface, apesar disso não fazer sentido.
Encontraram uma casa no meio do nada do meio do nada.
Mas o especialista em criaturas não estava nenhum pouco interessado nos problemas deles.
Mas o importante é que apesar de não ter dinheiro pra pagar as contas, eles tem uma galinha. Investimento, né?
Nem tudo são flores no meio do mato e algumas frutas tem caroço e amarra a boca.
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quero morar no mei do mato sem conexão com a net so eu e mais alguem so luz e uns filmes velho tipo fita de VHS ou CD mesmo,umas galinhas umas vacas e uns gato. ficar de boa la bem longe super confort
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VIVA VITALINO! “Nos anos 1920, Mestre Vitalino cria a banda Zabumba Vitalino, da qual é o tocador de pífano principal. Na década de 1930, possivelmente influenciado pelos conflitos armados do período, modela seus primeiros grupos. As cenas que remetem à ordem e ao crime no sertão brasileiro são recorrentes em sua produção. Entre bandidos e soldados, policiais, ladrões de cabra e de galinha, destacam-se as figuras dos cangaceiros Lampião, Maria Bonita e Corisco. […] Boa parte dos trabalhos de Mestre Vitalino se refere aos três principais ritos de passagem do ser humano: nascimento, casamento e morte. O tema do casamento aparece com frequência, em trabalhos como Casamento no Mato, O Noivo e a Noiva, e Noivos a Cavalo. Os enterros também são composições reveladoras dos hábitos e do cotidiano da região. Comparando-se as obras Enterro na Rede, Enterro no Carro de Boi e Enterro no Caixão, por exemplo, percebe a diferença de status dos mortos, de acordo com o modo como são transportados. Somam-se a esses trabalhos as diversas procissões criadas pelo artista; cenas do imaginário popular, como em A Luta do Homem com o Lobisome (sic), O Vaqueiro que Virou Cachorro e Diabo Atentando o Bêbado; e aspectos sociais da região, como a seca e a migração, reproduzidos em obras como Retirantes (1960). Outro tema frequentemente representado por Mestre Vitalino é o trabalho. Suas obras costumam expressar a divisão entre atividades laborais e tipos masculinos – vaqueiros e lavradores – e femininos – lavadeiras e rendeiras. O artista também modela profissões do contexto urbano, como dentista, médico, barbeiro e costureira, em parte para atender às demandas do mercado. Retrata, ainda, seu próprio trabalho, como em Vitalino Cavando Barro, Vitalino Queimando a Loiça e Vitalino e Manuel Carregando a Loiça, e produz ex-votos.” MESTRE Vitalino. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. #novosparanos #mestrevitalino #vitalino #vitalinopereiradossantos #artepopular #artepopularbrasileira #artebrasileira #artesanato #altodomoura #caruaru #pernambuco #brasil https://www.instagram.com/p/CnvB9Qdv5d-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#novosparanos#mestrevitalino#vitalino#vitalinopereiradossantos#artepopular#artepopularbrasileira#artebrasileira#artesanato#altodomoura#caruaru#pernambuco#brasil
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informações básicas.
Nome: Delphine Louise Lefèvre
Idade: 20 anos ou 40
Parente divino: Céres
Ocupação: centuriã da corte V
Orientação sexual: bissexual.
Altura: 1,52 m.
Apelidos: Fini, Del
personalidade.
Traços positivos: otimista, criativa, destemida, brincalhona, calorosa, animada, determinada
Traços negativos: competitiva, desbocada, insegura, dramática, desconfiada, rancorosa, mentirosa, mãos leves
Gosta: coisas coloridas, insetos, pintura, colecionar minerais, trocar cartas, plantas, pegadinhas que vão longe demais, cogumelos, nadar pelada, poções suspeitas e se embriagar no mato
Não gosta: do frio, de pessoas muito certinhas, fogo, matemática, gente mau humorada, fumantes e também não suporta o tédio
headcanons.
Há muito tempo atrás…: Cresceu numa fazenda no interior da França. Com 4 irmãos mais velhos e um pai amoroso, Delphine não precisava de muito para ser feliz correndo pelos campos, sempre colocando beleza em tudo usando sua criatividade e a mente fértil. A francesa nunca entendeu muito bem o porquê o pai demonstrava tanta preocupação com ela. Presumiu, é claro, que era por ser a mais nova e também a única menina entre os irmãos, mas às vezes parecia ter algo mais. Ele a olhava como se soubesse que ela estava fadada a grandes angústias; a coisas além da tranquilidade da fazenda. Por mais que tentasse ser compreensiva, Louise não gostava de ser subestimada e hiper protegida, e por isso a rebeldia infantil que cresceu nela foi inevitável. No dia em que foi atacada por monstros atraídos pela essência divina, finalmente pôde entendê-lo um pouco melhor. Foi quando sua jornada como semideusa começou, com Delphine passando a morar no acampamento.
Experiência no Acampamento: Pisou pela primeira vez no acampamento no ano de 1994. No início, não se adaptou muito bem. Ela se sentia meio que como um ovo de codorna entre os vários de galinha num ninho apertado, sabe? Não sabia lidar com pessoas tão diferentes e achou todo o sistema bruto demais, com regras e rotinas completamente sem sentido. O que era aquilo? O exército? Não parecia haver espaço para quem Delphine é. Estar no que é considerado a pior legião também não colaborou muito para se sentir menos desajustada, pois a fez experimentar a arrogância das outras com uma frequência revoltante. No entanto, lidar com isso também foi a razão de conseguir se encaixar na própria legião com o tempo, pois a revolta em comum abria portas para as amizades, facilitando as conversas e criando um senso de união que logo fizeram Delphine se sentir em casa. Se tornar centuriã foi algo bem recente, pois os longos períodos que passava fora do acampamento não a permitiriam assumir um cargo desses antes. Por estar de volta nos ��ltimos meses, tornou-se uma opção adequada quando o cargo ficou livre para ser ocupado. Ela ainda está se adaptando as novas obrigações e pode ser meio desleixada...
Ocupações: Delphine é uma curiosa nata. Passa bastante tempo conversando com plantas, arquitetando planos idiotas, produzindo poções suspeitas e cuidando da horta ilegal que mantém em segredo. É a típica hippie que defende os remédios naturais com unhas e dentes, mas às vezes se comporta mais como um gênio maluco com uma moral questionável. Ela gosta de falar com os insetos, plantar cogumelos, trocar 15 minutos de soco sem perder a amizade e fazer piadas sem graça com o pessoal da coorte V.
Passado como semideusa: Em algum ponto da vida, cogitou se tornar uma caçadora de Ártemis. No entanto, desistiu — e em vez disso se tornou vegana como protesto. Mais tarde, encontrou algo mais para explorar e se tornou uma serva da Juventas em 2004, o que a ocupou por longos períodos fora do acampamento. Inicialmente era apenas se dedicando às atividades, mas depois também passou a ser porque Delphine encontrou novos interesses em explorar o mundo além da fazenda e do acampamento. Nunca tinha vivido isso antes. Ela se interessava pela imortalidade que elas ofereciam, é claro, mas o que ela realmente queria era se tornar mais forte e capacitada para ser capaz de enfrentar quaisquer monstros que fossem atraídos para a fazenda por causa dela, pois a decisão de não retornar ao lar para evitar arriscar a segurança da família não foi fácil. Devido a isso, conseguiu estender não só sua vida, mas preservar a juventude ao longo dos anos. Ela é como Thalia com seus eternos 16 anos.
arsenal.
[ MARIA FLOR ] Uma lança feita de carvalho polido e repleta de espinhos em seu revestimento, além de decorada com plantas e flores. Se transforma num bracelete de plantas que se enrola no braço de Delphine.
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Marcas do vento
Korinna
Todos me dizem como minha mãe era maravilhosa: astuta, carinhosa, sagaz, uma excelente filha. Desde que eu tinha cinco anos, quando meu pai nos levou ao castelo de meus avós maternos pela primeira vez, eu achava que essas histórias não me incomodariam. Mas então começaram as comparações de aparência. Minha irmã gêmea tem os olhos de cores diferentes dos meus, e nossa avó sempre exalta o quanto ela se parece com nossa mãe. Meu consolo é meu pai, que, apesar da bebida e das viagens, sempre quer passar tempo comigo quando está em casa e me elogia quando estou ficando boa em alguma coisa. Somos gêmeas, mas nosso pai sempre diz que eu nasci primeiro. Acho que ele se lembra disso por conta dos olhos, já que ele não nos reconhece de costas.
Solis é meu refúgio quando sinto meu coração se despedaçar após as discussões com minha irmã ou quando sigo meu pai para as batalhas e sou repreendida. Mesmo que ele diga que sou muito jovem e tema que algo me aconteça, se para mim, que tenho um dragão, é perigoso, imagino como deve ser para ele. Não consigo me imaginar administrando o castelo sem ele.
Wirinna
Me divirto bastante com minha avó. Desde que me lembro, viajo com ela e meu tio Merti para ilhas ou outros continentes. Mesmo sendo viagens rápidas, meu lugar favorito no mundo é ao lado deles. Ser mimada é uma das vantagens de ser a neta mais jovem. Acredito que eles façam isso por pensarem que me sinto só sem minha mãe. Eu não sei como é ter uma mãe, e talvez por isso não sinta falta. Sempre que quero imaginá-la, olho para um espelho; me disseram que sou muito parecida com ela, Brianna, a antiga montadora de Solis, o dragão que minha irmã nunca me deu a chance de montar. Seria esplêndido, além de ter a aparência da minha mãe, também ter o dragão dela.
Apesar disso, Cieri é um ótimo dragão. Ele já pertenceu ao meu primo Maxuell e ao meu tio Khenan, que morreram jovens, talvez por burrice ou incompetência. Mesmo com apenas 13 anos, voo melhor que minha tia Viola, e meu dragão é o segundo maior de nossa família.
O Conflito de Flumen
No ano 725 do reinado de Vulteram, a família Camber estava em conflito com a família Noctom, o que gerou uma guerra entre as duas casas. Dalton Camber, senhor de Rubi-Intus (mato-dentro), participava ativamente das batalhas. As negociações falharam em satisfazer ambos os lados, e a família invasora buscava terras mais quentes, já que o Norte não lhes agradava mais, a ponto de não restarem dragões em sua casa.
A batalha árdua na qual Lorde Camber quase não retornou foi o ponto decisivo para que ele passasse a ouvir a filha mais velha, que, por linhagem materna, era montadora de dragão. Sob os cuidados das curandeiras e após muita reflexão, Dalton convocou suas filhas para um jantar. Ambas estavam prestes a completar 14 anos, e ele temia não resolver a situação a tempo. As batalhas estavam esgotando a fortuna da família, e Dalton não queria ser o lorde que não conseguiu resolver a crise ou, pior ainda, falhar completamente.
O Jantar dos Camber
O estridular dos grilos se fez audível no início da noite. Foi servido galinha assada com batatas, creme de aspargos e sopa de arroz. O lorde se deliciava com essa variedade, algo que não encontrava nos campos de batalha. Uma de suas preciosas filhas o acompanhava, de forma recatada, pegando os alimentos e colocando uma colherada por vez na boca, entre risos com o pai. Já a outra filha, atrasada por não estar em casa, chegou com os cabelos bagunçados, a pele queimada de sol e ainda com as luvas da montaria.
— Wirinna, onde estava? — ele a olhou da cabeça aos pés com um olhar gélido e indesviável.
— Estava em Beryllus, fui ver minha avó — a garota respondeu desdenhosa. — Vou tomar um banho.
— Sente-se.
— Acabei de chegar, vou tomar um banho. Estou suja.
— Não se importou em chegar mais cedo para se banhar antes do jantar, então não se importará em não o fazer por mais um tempo.
Para não contrariar e ainda assim demonstrar sua insatisfação, Wirinna sentou-se na cadeira mais afastada. Korinna colocou alguns pedaços de galinha em um prato e sopa de arroz em uma tigela, levando-as até a irmã.
— A batalha com os Noctom está cada vez mais longa e sangrenta. Temo que eles saquem ainda mais nosso território, gostaria de acabar com essa picardia o mais rápido possível. Infelizmente, neguei isso por muito tempo para não parecer que estava usando vocês, mas vou precisar dos seus dragões.
— Não.
— Claro, pai.
— Não vou levar Cieri para a batalha. Vou solicitar à minha tia que eu fique definitivamente com minha avó. Não vou deixar que usem meu dragão por causa da sua incompetência. Eu já deveria ter feito isso a tempos. - A mais jovem fincou o talher na galinha e correu para seus aposentos, deixando o pai envergonhado pelo pedido, que tomou uma golada de vinho.
— Pai, eu vou, se assim quiser. Mas se estiver disposto a ouvir o que planejei, talvez possamos evitar uma nova batalha.
— Diga, pois eu não vejo mais saídas.
— Eu gostaria de negociar com eles cara a cara para evitar desentendimentos. E te garanto, pai, não saio de lá sem um acordo.
— Já tentei negociar o envio de mais suprimentos, mas eles não aceitaram. — Os olhos do homem se entristeceram, pois não queria a filha em perigo.
— Eu entendo, mas pode ser que um dragão em sua porta os faça repensar. — A garota sorriu eufórica e tocou o braço do pai.
— Preciso pensar, é muito arriscado. Você é minha única herdeira, pelo visto.
— E eu farei o melhor que puder pelas nossas terras, pai. Eu prometo.
A noite foi longa, deixando Dalton acordado até quase amanhecer. Ele escreveu, pleiteou e selou cartas para sua aliada e para o inimigo.
“Cara Lady Sworfh,
Espero que esta mensagem a encontre bem. Escrevo para informar sobre o desejo de minha filha Wirinna em se juntar à sua família. Seria um grande conforto saber que ela estará em um ambiente acolhedor e seguro.
Para apoiar sua estadia, enviarei 100 coroas mensais para suas necessidades e mais 300 coroas para o cuidado de seu dragão. Também peço que, quando chegar o momento apropriado, considere apresentar um jovem digno para que minha filha possa conhecer. Caso ela se apaixone, gostaria de ser informado, já que sei que ela não tomará essa iniciativa sozinha.
Agradeço sinceramente por sua compreensão e ajuda.
Atenciosamente,
Lorde Camber de Rubi-Intus"
“Caro Lorde Cesarius Noctom,
Espero que receba esta mensagem com a devida seriedade. Envio minha filha, Korinna, como mensageira em meu nome. Ela foi designada para pleitear a paz entre nossas casas, algo que, a esta altura, deve ser do seu interesse tanto quanto do meu.
Korinna partirá em direção ao seu castelo em três dias. Como mensageira, ela manterá a dignidade e o respeito esperados, mas não se engane: qualquer tentativa de desrespeito ou hostilidade será prontamente respondida. O dragão dela, conhecido por sua vigilância e ferocidade, garantirá que a missão seja cumprida com segurança e que nossa mensagem seja clara e inequívoca.
Espero que estejamos à altura de deixar esta guerra para trás e evitar consequências mais graves. A decisão está agora em suas mãos.
Atenciosamente,
Lorde Camber de Rubi-Intus"
Logo após o toque dos sinos, duas águias foram enviadas em direções opostas pelo domine nuntio (senhor mensageiro) do castelo. Dalton, que mal terminou o café, saiu em direção à lagoa.
O lago era um espelho sombrio, com suas águas de um verde profundo e quase negro, refletindo o céu nublado acima. Suas bordas eram rodeadas por pedras escuras e angulosas, que pareciam se fundir com o ambiente, criando uma sensação de mistério e solitude. A grama ao redor era de um verde vibrante, contrastando com a escuridão da água e das rochas. Árvores frutíferas, carregadas de laranjas e mexericas, espalhavam um aroma suave e refrescante no ar, oferecendo um alívio ao ambiente pesado e silencioso.
O castelo estava situado no meio de uma colina, e uma trilha de pedras negras serpenteava até o lago, como um caminho de luto e reflexão. Dalton se sentava à beira do lago, imerso em pensamentos e conversas silenciosas com a esposa que havia falecido há mais de uma década. Chorava pela falta dela e se questionava se estava cumprindo bem seu papel como pai e como lorde.
Enquanto suas duas filhas se preparavam para deixar o castelo, Dalton se via como um velho, desamparado, não preparado para enfrentar a solidão que se aproximava.
Korinna
Meu pai entende o meu ponto de vista. Já lhe disse várias vezes sobre minhas inseguranças, e ele sempre conseguiu confortar-me com suas palavras. Depois que ele voltou para casa em condições tão precárias, decidi que não permitiria que ele saísse novamente. Vou tentar negociar com os Noctom de alguma forma, ou pode acontecer que ele não nos veja crescer, e isso me arrepia até os ossos.
Finalmente, posso fazer algo para ajudar meu pai de forma direta. Coloquei o máximo de peles e roupas de frio na minha mala, que não é muito grande para não ocupar muito espaço na cela. Não sei ao certo por que os Noctom não possuem mais dragões. Mesmo no frio, eles são criaturas resistentes e não deveriam morrer por isso. Talvez a escassez de alimentos seja a causa? Só saberei a verdade quando chegar lá.
Não posso, de forma alguma, ceder a um acordo que seja desfavorável à nossa casa. Se for necessário, aceitaria até um casamento, mas isso será a última das opções. Talvez eles queiram um dragão ou dois para aquecer o castelo. Nix jamais deixaria meu pai, o que deixa Tonitru e Iris, que não são amigáveis com estranhos.
- Pai, vejo você em alguns dias. Vou sentir sua falta e pensarei em você o tempo todo.
- Vá com calma e siga os procedimentos que treinamos. Caso desconfie de algo, saia imediatamente e não se coloque em risco.
Para mim, isso é como dizer “eu te amo”, mas do jeito dele. Aprendi observando como ele trata a nós e aos serviçais. Para Wirinna, isso nunca foi o suficiente; ela sempre quis estar cercada de pessoas que a paparicassem o tempo todo.
Wirinna
Dalton nunca foi de se fazer presente para mim. Sempre foi "Kori pra cá, Kori pra lá". Nunca se importou em perguntar como foi o meu dia ou a minha semana. Desaparecia por longos períodos e voltava machucado, provavelmente devido à sua falta de habilidade além da caça. Antes da guerra com os nortenhos, ele mal sabia fazer mais do que isso. Deixava todos os afazeres do castelo para minha irmã resolver e simplesmente sumia. Certamente, meu lugar não é aqui.
Após três dias de tédio absoluto, eu não aguento mais. Finalmente, vou passar o resto dos meus dias perto de quem realmente me ama. Convenhamos, eu vim para essa família como uma intrusa, minha personalidade destoa completamente deste lugar abafado e úmido. O que eu quero são viagens, aventuras, festas e pessoas para conversar por horas.
- Até breve, minha filha. Vou visitar em alguns meses, pois tenho assuntos a tratar com sua tia. Se, por algum motivo, você desejar retornar, sempre estaremos aqui para recebê-la.
- Não se preocupe, não vou voltar.
Sempre nesse tom. Custava algum dia dizer que estou bonita ou expressar algum sinal de apreço por mim? Ele é meu pai e nunca fez nada para me manter por perto. Agora, ao ir embora, parece que está aliviado.
O Crepúsculo em Caligo
Mesmo no Norte, o castelo da família Noctom era quente o suficiente para fazer suar. Água quente era jogada sobre os quartos através de uma sala com acesso a todo o castelo. Korinna pensou que se sentiria deslocada, mas encontrou semelhanças com o castelo de seu pai: a disposição das salas, os tamanhos e até o musgo crescendo pelas paredes.
A jovem lady chegou ao final da tarde, e todos os plebeus do castelo admiraram o dourado reluzente de seu dragão sob as luzes do sol poente. Senhorita Serena, a filha mais jovem do lorde, a acompanhou até seus aposentos. Antes do jantar, tiveram uma breve conversa sobre vestimentas e o comportamento de Cesarius. Serena comentou que o lorde era um velho ranzinza, que não media palavras ao expressar seu descontentamento. Ele acreditava que Korinna deveria ser "mais vistosa", insinuando que uma garota de 13 anos ainda não era uma mulher verdadeira.
Lorde Cesarius, um senhor com muitas filhas, algumas ainda não casadas, tinha um herdeiro homem, Vincent. Vincent era um jovem pálido, com aspecto doente, cabelos quebradiços e uma índole duvidosa. Recentemente órfão de pai, ele não se dedicava ao treinamento como os outros homens. Sua paixão era a leitura, e foi dessa forma que entreteve Korinna, pelo menos por alguns dias. Vincent esperava, talvez ingenuamente, que seu interesse poderia fazer com que Korinna se apaixonasse por ele, acreditando que isso poderia forçar um acordo entre as famílias. No entanto, Lorde Dalton deixou claro para sua filha que tal acordo não era de seu agrado.
Korinna
Estou aqui há tempo demais. Embora o castelo se assemelhe ao de meu pai, não é o mesmo. Mesmo sendo quente, as pessoas são frias. Preciso resolver isso o mais rápido possível; caso contrário, retornarei para meu pai e juntos queimaremos o exército do Norte.
— Lorde Cesarius, podemos finalmente discutir o que vim resolver entre nossas famílias?
— Está sendo precipitada. Tenha mais alguns dias conosco para entender o motivo pelo qual estou requisitando as terras de seu pai.
— Não preciso de mais tempo. Lorde Dalton me ensinou a ser observadora, e embora eu possa não ser "vistosa", minha inteligência é um ponto a ser considerado.
— Pois bem, diga, qual é a sua solução para nossos problemas?
— O senhor retirará seu exército de nossas terras. Em troca, levará seu herdeiro para o nosso castelo, onde terá o melhor curandeiro e voltará mais forte e pronto para governar quando o senhor falecer. Meu pai pessoalmente o treinará, e lá ele não ficará ocioso como alguns de seus guardas. Caso algo aconteça a ele, cederemos as terras de bom grado.
— Sua fedelha, como ousa? Meu único herdeiro não se tornará refém de seu pai.
— "Fedelha" é uma palavra nova e acredito ser rude, mas não, o jovem Vincent não irá como refém. Irá como convidado. Ele está doente e talvez não dure até a primavera. Pela sua preocupação, lady Serena irá junto. Meu pai precisa de alguém além de mim para tratar com os servos. Ela escreverá para o senhor e é uma moça bonita. Talvez a presença dela agrade a meu pai, já que meu único interesse em seu herdeiro é mantê-lo vivo.
— Isso não é suficiente. Proponha um casamento ao meu neto.
— Procurarei uma lady bem educada e gentil em nosso domínio. Se alguma aceitar, a enviarei para tratar com o senhor antes do casamento, para sua aprovação. Pagaremos um dote considerável, além do dote da família da moça, mas não posso comprometer minha mão, pois sou herdeira de meu pai, e minha irmã tem outros planos. Ela é uma fera indomável.
— E dragões? Quero dois.
— Infelizmente, não estão em negociação. Solis é ciumenta com seus filhotes e comigo; ela preferiria vê-los queimar antes de enviá-los para um lugar tão distante.
— Então negociaremos cavalos?
— Já terminei, meu lorde. É apenas isso. Aceite ou levarei a notícia de que a guerra continuará por mais alguns dias ao meu pai.
— Fedelha, bom, meu neto deverá aprender a negociar como você e lutar como seu pai. Caso isso aconteça, minha casa ficará bem em minha partida. Se Lorde Dalton não quiser desposar Serena, prepare um casamento com um de seus tios da casa Sworfh. Talvez meus futuros netos tragam dragões de volta à nossa linhagem.
— Certo. Devo redigir tudo o que negociamos por escrito. Farei três cópias, ambas com o selo de nossas casas. Vejo-o amanhã, meu lorde.
“Nossa, isso foi aterrorizante! Nunca estive tão nervosa em toda a minha curta vida. Que dor de barriga! Preciso de um penico!”
Wirinna
Se alguém ainda não havia percebido quem seria a herdeira de Rubi-Intus, agora não restam dúvidas. Isso não me surpreende; Korinna sempre se destacava ao exaltar os feitos de nosso pai, e ele a bajulava por seu interesse em livros. Meus gostos sempre foram diferentes; ficar trancada em um castelo nunca foi o meu desejo. Ser livre é meu objetivo, assim como meu tio Mervi, que aos 39 anos viaja o mundo com Nox, retornando poucas vezes ao ano, apenas por obrigação, como ele mesmo diz.
— Querida, o que houve? Seu pai me enviou uma carta.
— Ele já se decidiu, tia. Prefere manter a guerra com os Noctom a ter sua filha feliz ao seu lado.
— Não acredito que seja isso.
— Ele pediu para minha irmã e eu ajudarmos no campo de batalha. Isso é um absurdo, temos só 13 anos.
— Sim, mas há dragões. Pense um pouco como se fosse ele. O que você faria?
— Isso não importa mais. Estou aqui e não lá, e ficarei feliz em acompanhar minha avó em viagens.
— Não se esqueça, sua avó já está com a idade avançada, então tome cuidado.
— Certo.
Ela estava certa. Talvez seja melhor aguardar algum tempo, ou até que meu tio retorne, para finalmente partir.
— Minha neta, estava com tanta saudade.
— Vimo-nos há alguns dias, minha avó.
— Para mim foi uma eternidade. Então veio de forma definitiva. Eu esperava isso desde que reivindicou Cieri. Vou pedir ao artesão para fazer as modificações necessárias em sua sela para visitarmos nossas minas e ilhas.
— Eu quero esperar o tio Mervi voltar para nos acompanhar. Ele tem bastante experiência e pode me dar dicas sobre os lugares mais bonitos. Não acha?
— Ele só sabe pular de uma amante para outra nos continentes mais distantes. Dificilmente voltará aqui antes da primavera e duvido que aceite levar uma adolescente com ele.
— Não custa tentar. Mesmo que ele venha só depois da primavera, poderei ter mais tempo para treinar. Preciso melhorar nas acrobacias.
— Está bem, assim faremos então.
Kassandra realmente enviou minha sela para o artesão, o que me deixou sem voar por duas dezenas de dias. Era entediante, ainda mais que minha tia Viola começou a me convocar para as reuniões. Na maioria das vezes, eu fugia, mas sempre acabava sendo encontrada e arrastada para lá. Muitos senhores de terras menores pediam auxílio para encontrar pretendentes para seus filhos e filhas. Para garantir, lady Sworfh pedia que os trouxessem para avaliar a beleza e a educação, determinando se havia alguém para desposar. Além disso, ela estava constantemente lendo cartas de pedidos do rei, que enviava grandes quantias de coroas por pequenas pedras ou pergaminhos.
Nix Exuro Draconis
Na manhã do oitavo dia, quando Korinna Camber já se preparava para retornar ao pai, uma nevasca imprevista inundou o castelo, emperrando as portas de saída e tornando o ambiente cada vez mais abafado.
— Meu lorde? O que está acontecendo? Por que não me deixam sair?
— Nenhum de nós pode sair, minha jovem. A neve soterrou o castelo, e nem a água quente de sete dias vai nos livrar desta estufa.
— Vamos ficar doentes em sete dias!
— Muitos poderão se tornar cadáveres.
— Qual seu plano? Ou vai deixar a situação como está?
— Não há o que eu possa fazer. Quando tínhamos dragões, eles derretiam a neve com o calor de suas chamas, mas agora, isso não é mais possível.
Korinna saiu sem continuar a conversa, dirigindo-se ao cômodo mais ao sul que conseguiu encontrar. Sua conexão com Solis era forte, mas receava que sua companheira não percebesse seu pedido.
— Minha menina, preciso da sua ajuda. Abra uma passagem na neve... Eu te darei um javali bem gordo quando retornarmos.
O dragão rugiu e estremeceu o castelo ao se levantar, passando pelo punhado de neve que cobria sua estribaria, lançando as chamas que envolveram o castelo. Korinna, ao perceber que seu plano estava em andamento, correu gritando aos criados para não tocarem nas paredes e, ao se recompor, chegou à sala do lorde com um leve sorriso no rosto.
— Acredito que em breve as portas estarão liberadas. Eu entendi seu recado, lorde, mas ainda assim não negociarei dragões. Li em um de seus livros que, para aquecer os senhores anteriores, eles eram mantidos sob cativeiro, e isso eu não vou permitir.
— Concordo com a senhorita. Minha própria família causou a ruína de nossas criaturas por capricho.
— Se me permite, e caso todos já estejam prontos, precisamos partir. Pretendo chegar às terras da primavera o mais rápido possível para alimentar minha companheira.
E assim, uma pequena carruagem seguiu através dos vãos criados por Solis na neve. A viagem levou três dias. Korinna, impaciente, queria que seu dragão agarrasse a carruagem e voasse até o castelo para evitar mais atrasos devido às poças de lama e buracos. Faltavam poucos metros para chegar ao destino, quando o dragão pousou novamente. A jovem desmontou de sua companheira ao chegar no castelo, instruindo os serviçais a alimentá-la com um javali bem gordo e algumas galinhas.
Korinna
Como é bom sentir o ar fresco, a grama sob os pés, ouvir o canto dos pássaros. Que saudade do meu lar.
— Pai!... Eu voltei!
A felicidade era tanta que corri em direção a ele e pulei em seus braços, soltando uma gargalhada tão alta que nos fez cair sobre a grama.
— Você está bem, minha filha?
— Sim, nunca estive melhor. Estava com tanta vontade de voltar para casa. Lá é tão... estranho. É quente e extremamente úmido, nem parecia ser o Norte.
— Me conte, resolveu?
— Sim, o relatório está na minha sela, assim como o acordo escrito. Você precisa ler antes que a carruagem chegue.
— Que carruagem?
— Vamos lá. Tem a ver com o acordo.
Estava apreensiva sobre o que o lorde Camber pensaria. Acredito firmemente que foi o melhor acordo. Não comprometi dragões, nem mais alimentos, nem casamento. Prometi apenas um herdeiro forte, astuto e saudável. Afinal, o que poderia dar errado?
Wirinna
Alguns meses viajando e já me sentia outra pessoa. Sem me preocupar com o que os lordes ou ladies vão achar, neste continente ninguém me conhece e não se importa com quem eu sou; o que importa é o dinheiro para pagá-los. Mervi impôs três condições para que eu o acompanhasse: administrar meu próprio dinheiro, não atrapalhar suas noites e não me perder. Duas delas eram fáceis de manter; já administrar meu próprio dinheiro estava se tornando cada vez mais difícil. Pensei algumas vezes em voltar, mas ele se decepcionaria e provavelmente não me traria outra vez.
— Tio Mervi, como consegue administrar tão bem seu dinheiro, mesmo passando todas as noites fora?
— Já ouviu falar em trabalho, garota? É o que eu faço o dia todo enquanto você está gastando com futilidades.
— Pode me ajudar a encontrar algum tipo de trabalho para ganhar coroas? As que trouxe estão acabando...
— Não há muito o que uma menina da sua idade possa fazer por aqui. Se vire, ou volte para sua casa.
Que cruel, mas não posso reclamar. Ele avisou, e minha avó também.
Convite
Três meses antes do aniversário de dezesseis anos do príncipe Arthur, o rei enviou cartas chamando todos os seus súditos para o castelo, um baile seria realizado após alguns dias de torneio, e mesmo não costumando interferir entre os conflitos dos lordes, Casper estava curioso para saber, como uma moça jovem dobrou o velho lorde do norte, aproveitaria esse festejo para colocar as questões em dia com seu sobrinho de rubi-Intus.
Junto a carta o rei enviou uma lista de suprimentos para lorde Camber que estava com a sua melhor colheita a ser coletada, muitos porcos, bois, galinhas, e animais exóticos em suas terras, vossa alteza solicitou também peixes e lagostas para Beryllus, e cubos enormes de gelo para Caligo o qual enviaria seu irmão mais novo montador de dragão buscar, e aguardou contente para o grande dia. Não só apresentaria seu filho como herdeiro, como pretendia buscar uma moça para se casar novamente, mesmo com a idade já avançada e sabendo que sua linhagem não passa muito dos sessenta e cinco anos.
Águia
As notícias do castelo do rei já haviam chegado à floresta de lorde Camber. Apesar de não estar contente em participar de uma celebração com tantas pessoas, estava feliz pelo tio, pois a escolha de uma nova rainha indicava que ele havia superado a perda da rainha Silvia. Embora o casamento tivesse sido por acordo, haviam desenvolvido um vínculo que só foi quebrado pela morte. O rei Casper Vulteram mantinha o legado da família nas terras do Occidens (poente) e, após uma quase guerra com a família Serivel, desposou a filha mais velha de lorde Sorem Serivel, uma jovem bela que, apesar de seus gostos estranhos, era gentil e bondosa, preferindo notoriamente a companhia de outras damas.
Arthur nasceu quando ambos já tinham uma idade avançada e muitos anos de casamento. Eles se divertiam bebendo vinho nos jantares e, vez ou outra, dormiam no mesmo quarto. O jovem, assim como a mãe, tinha cabelos loiros escuros e olhos verdes. Aos quinze anos, estava muito mais alto que o pai, possuía barba e músculos de um adulto. Em treinamento, não importava quem fosse seu oponente, derrubava-o sem piedade ou medo. Apesar disso, os estudos eram um ponto forte do rapaz, que recitava de cor os nomes das regiões, lordes ou ladies, e todos que estavam a morar no castelo até então. Esses estudos foram possíveis graças a lady Sworfh, que enviava para o sobrinho os pergaminhos mais atuais.
Não re-poste sem autorização, não plageie é crime, e ajude essa jovem escritora, um coração e sempre bem vindo, comentários e críticas também, caso queira a tradução de algumas palavras eu faço um post só para isso.
Fico lisonjeada por ter lido um trecho do meu conto. Obrigada, e Boa Noite🌙
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No Passo, quando chovia, um silêncio harmonioso decretava feriado. Era um pacto. Às vezes ela chegava lenta e longa pelo oitão, viajada desde Cachoeira ou Caçapava, ambas do Sul. Outras vezes já amanhecia pingo-pingando desde a soleira sobre um cedo sem luz - nesse caso ela vinha viajada de noite. Era raro que nos encontrasse desprevenidos: até as reses mandavam recado de véspera quando iniciavam sua lenta marcha rumo a qualquer capão de mato, grota ou baixio. Meu avô levava seu medidor a uma trama do cercado e a palmilhava em milímetros enquanto a cal se acinzentava de água, depois lia jornais velhos e observava tudo entre idas à janela ou à varanda de piso vermelho. Lembro do barulho de suas botas no chão de basalto. A avó se acercava de artesanias tão suas ou ocupava o seu tempo ao cruzar palavras escritas a lápis na cadeira de balanço. Quando tia Mita estava por casa havia diálogo e pêssegos, senão não. Um eu pequeno já sentava, quieto e só, sobre as lajotas vermelhas - e namorava o horizonte de chapéu e barbicacho. Eu via a terra sorrindo e se perfumando toda pro vento. Era sempre como uma festa, especialmente nos verões onde se anunciava outra seca. Mesmo os quero-queros respeitavam o arrulho das gotas quando chegavam ao chão. Nem sempre é prudente voar molhado. Nos picos de inverno e verão havia um lastro de expectativa, que isso tudo podia virar enchente no Irapuá ou a sagração daquilo que fazia de Santana não boa vista, mas uma espécie de sertão. Brião fazia pequenos serviços, Horácio também. Sêo Zizi ficava à porta de sua tapera e Tia Maria fritava roscas que cobria com açúcar grosso e gostoso. A cachorrada se recolhia, tímida, abaixo dos cavaletes e arreios puxados pra dentro do último galpão, aquele que ficava antes das mangueiras. Um rádio eventualmente radialhava, mas não muito que era por economia de pilha. Do mate, mateava-se. Tempo. Hoje em dia tudo reclama na Era da Aflição. Do silêncio, infelizmente, só restou aquele de abutres que calam só quando a vida dos outros já foi a perigo, diante da face e do abismo do Outro. Pirambeira é uma palavra bonita inventada pelo brasileirismo, Paraitinga não tem no dicionário e talvez seja só outra invenção de Benito. O nome verdadeiro do sebinho é cambacica, mas em alguns lugares da América lhe chamam mariquita. Qual você prefere? Hoje cedo até o galo cantou atrasado - e logo a mãe alertava: olha a velha seriema também por aqui! A canção dizia que sua música serve para alegrar o amor. Galinha de Angola por lá é Tô Fraco. Outro sinal de chuva era o que chamávamos de céu pedrento. Dormi mal, fecho aqui. Faz frio na serra que se apresenta à janela. Cimento queimado também é chão?
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Cadê o docim... Ele estava bem aqui? Ué... Gato comeu E cadê ele? Foi lá pro "mei" do mato Num tô gostando... Cadê o mato? O fogo queimou tudo... Misericórdia Queimou mesmo, viu E cadê esse fogo? Água apagou Santo Deus do céu E onde está a água? Ai, ai... Boi bebeu Vou nem perguntar... Vou sim... E cadê o boi? Te falo jajá... Eh... fala logo... Foi carrear o trigo Pronto, já falei Muito obrigado! Mas e o trigo, cadê? Foi espalhado Quem que espalhou? A galinha garnizé Não acredito Pode acreditar E foi botar o ovo Não sei aonde Mas, sabe o frade?... Ahn... quê que tem o frade? Bebeu o ovo Frade guloso Depois foi rezar missa Lá na capela Depois da missa Foram comer docim Ah não... Pó pará...
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A estância gaúcha foi criada em 1634, pelo padre jesuíta Cristóbal de Mendonza que trouxe da Argentina mil cabeças de gado bovino. Este gado foi distribuído em "estâncias". Algumas ficavam distantes das Missões, como a de Santa Tecla, hoje no município de Bagé. Por essa razão, os índios foram treinados para andar a cavalo, e passaram a ser chamados de "vaqueros". Expulsos os jesuítas, muito gado ficou por aqui e o branco - espanhol ou português - foi se adonando de tudo, organizando as suas próprias estâncias. E já registrando "marca" e "sinal", como persiste até hoje.
Essas primeiras estâncias tinham como limites rios, montes, matos. Os jesuítas também mandavam os índios escavar extensos valos, para delimitar áreas de campo, como os que existem ainda hoje na estância Guabijutujá, em Tupanciretã. Depois, com os escravos, vieram as cercas de pedra. já na metade do século XIX aparece a cerca de arame, fazendo a divisa de potreiros, invernadas e postos.
A estância gaúcha tradicional se compõe das Casas, onde mora o proprietário com sua família, a do capataz, e o galpão que é da peonada, onde havia trabalhadores especializados domadores, alambradores, tropeiros, peão caseiro, guasqueiro, entre outros. No Galpão cada peão tem o seu catre, tarimba ou cama (hoje em dia, beliche) e aonde sempre arde um fogo-de-chão para a roda do mate ou algum churrasco.
As mangueiras, que podem ser de pedra, de arame, de tábua ou de varejão (troncos) incluem a mangueira grande, o curro, o tronco e os bretes, são os currais para encerrar o gado em determinados trabalhos. E, quase sempre, o banheiro, que é grande para o gado (vacuns) e pequeno para o rebanho (ovinos), onde se banham os animais com remédios contra a sarna, o carrapato, etc...
Junto as Casas, o potreiro da frente e atrás do galpão, o piquete, onde se soltam os animais de trabalho e para consumo. Depois, as invernadas, quase todas com nome: Invernada da Tapera, do Coqueiro, do Cerro, do Valo. Nessas invernadas se cuida do gado e onde está o parador do rodeio, ponto de reunião da animais para trabalhos especiais, como aparte e coisas assim.
Longe das Casas, os postos, que só existem nas estâncias grandes, cuidados por um Posteiro, que mora num rancho com a família.
Junto aos matos, ou rio, vive algum Agregado, gente amiga do proprietário que obteve licença para erguer um rancho nos campos deste e tem alguma vaca de leite, uma horta, galinhas, ovelhas para consumo e porcos. A habitação desses agregados era um casebre de barro coberto de palha, despojado de todo conforto, possuíam um barril para a água, uma guampa para o leite e um espeto para assar a carne. A mobília não ia além de umas três peças.
Havia momentos de entretenimento nos bolichos, pequenas casas de comércio de beira de estrada, e as festas religiosas na capela local congregavam toda a comunidade das estâncias. Nesses encontros se formou o folclore do Rio Grande do Sul, nos relatos de causos em torno do fogo, nas carreiras de cavalos, na troca de experiências sobre a vida campeira, o empregado da estância foi, assim, um dos formadores da figura do gaúcho.
Fonte: Paulo Mena Pesquisador
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Difícil a vida da Branca de Neve
Revirei mala, mochila, bolsa e nada. Eu sempre esqueço alguma coisa quando viajo. Dessa vez, esqueci o perfume para uma viagem que nunca aconteceu a um sítio em que nunca estive — o que não fez do meu descuido menos aborrecedor. Ao cair da tarde, minha família e amigos próximos se preparavam para o jantar. Mesmo entre pessoas tão chegadas, eu não queria me sentir desarrumada e pedi emprestado o perfume da minha irmã, Fauna & Flora, um frasco pequeno com detalhes pintados à mão — uma árvore, vários ramos, flores de todos os tipos e diferentes espécies de animais. Fiquei levemente incomodada em dividir o cheiro, mas era a única solução para aquele inconveniente. Uma vez pronta e perfumada, saí da casa e me reuni aos entes em volta de uma fogueira. Pensava que àquela altura já teria escurecido, mas o céu estava claro, tão claro que me ajudou a perceber a aproximação eufórica de um vira-lata do mato. Antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, ele se arremessou em minha direção e começou a lamber o meu rosto desenfreadamente. Atordoada com o contato exagerado, não reparei que outros bichos vinham para perto na mesma euforia. O vira-lata do mato era apenas o mensageiro do completo e absoluto caos: depois dele, chegaram esquilo, galinha, pássaro, gato, porco, porco-espinho, capivara… animais que faziam e que não faziam sentido nenhum naquele ambiente. A grama começou a crescer numa agilidade impressionante sob os meus pés. Ramagens entrelaçavam as minhas mãos, que tentavam conter os animais ensandecidos ao redor, e flores brotavam de seus caules estreitos. Chegou a passar pela minha cabeça que, de longe, aquela poderia ser uma cena linda de se ver, mas eu estava entrando em desespero. Procurei minha irmã com os olhos, querendo confirmar uma teoria, na minha opinião, irrefutável, mas a loucura em volta era tanta que não encontrei brecha para localizá-la. Decidi, sem endosso, que a insanidade que eu vivia era efeito do perfume, uma poção maligna disfarçada de fragrância campestre. Assim ruía uma das primeiras impressões consolidadas na infância: a vida de uma princesa da Disney devia ser muito mais difícil do que imaginara. Sonho de 23 de abril de 2022.
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Influenza Aviária: INDEA alerta criadores de galinha caipira
Aviso aos produtores rurais de aves de fundo de quintal! A famosa galinha caipira mato-grossense está em alerta contra Influenza Aviária. Vários focos vêm sendo registrados na América do Sul e, portanto, a FAMATO, o SENAR, o INDEA e o Ministério da Agricultura, estão realizando reuniões em vários municípios produtores de aves no Estado de Mato Grosso. Essas reuniões servem para conscientizar…
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Abate de bovinos volta a subir e produção de ovos de galinha bate recorde em 2022
Foram abatidas 29,80 milhões de cabeças de bovinos em 2022, representando um aumento de 7,5% frente a 2021
Após dois anos seguidos de queda, o abate de bovinos voltou a crescer em 2022, totalizando 29,80 milhões de cabeças. A produção nacional de ovos de galinha superou em 1,2% o resultado de 2021, estabelecendo novo recorde em 2022, com a marca de 4,06 bilhões de dúzias. O abate de suínos também foi recorde na série histórica, com 56,15 milhões de cabeças abatidas, um crescimento de 5,9% na comparação com o ano anterior. Os dados fazem parte da Estatística da Produção Pecuária, divulgada hoje (15) pelo IBGE.
Foram abatidas 29,80 milhões de cabeças de bovinos em 2022, representando um aumento de 7,5% (2,09 milhões de cabeças a mais) frente a 2021. “O aumento de 19,1% do abate de fêmeas foi fundamental para essa retomada. São os ciclos da pecuária. Depois de um período de retenção das vacas para procriação, seguido pela entrada dos bezerros no mercado e sua consequente desvalorização pelo aumento da oferta, as fêmeas começam a ser destinadas ao abate”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Viscardi.
Mato Grosso continuou liderando o ranking em nível nacional no abate de bovinos em 2022, com 15,8% da participação, seguido por São Paulo (11,5%) e Mato Grosso do Sul (11,0%).
Com mais um recorde, a produção de ovos de galinha em 2022 foi de 4,06 bilhões de dúzias, um aumento de 1,2% em relação a 2021. Foram disponibilizadas ao mercado 47,71 milhões de dúzias de ovos a mais, uma consequência do aumento da atividade em 16 dos 26 estados analisados.
Bernardo destaca que o mercado interno é o grande responsável por esse resultado, pois o Brasil exporta relativamente pouco, menos de 1% da produção: “O ovo é a proteína mais barata, em termos absolutos, dentre todas as pesquisadas, sendo uma ótima alternativa às carnes bovina, suína e de frango. Os ovos são utilizados tanto para consumo, quanto para incubação. Logo, o crescimento da produção de carne de frango acompanha o aumento da atividade de ovos incubados, férteis”.
São Paulo, que teve uma queda de 0,1% quando comparada ao ano anterior, continuou sendo responsável pela maior produção, liderando o ranking anual dos estados em produção de ovos de galinha, com 27,1%, seguido por Paraná (9,4%), Minas Gerais (8,9%) e Espírito Santo (8,4%).
Alta no consumo interno e exportação favorecem resultados de frangos e suínos
Os suínos mais uma vez se destacaram na pesquisa, com 56,15 milhões de cabeças abatidas em 2022, um aumento de 5,9% (3,10 milhões de cabeças a mais) em relação a 2021. É um novo recorde.
“É uma carne com custo menor, mais acessível do que a carne bovina. A indústria de suínos vem trabalhando com cortes fáceis de preparar, o que naturalmente ajuda a elevar o consumo. Além disso, as exportações aumentaram. Apesar da recuperação do seu plantel após o controle da Peste Suína Africana, alguns dos principais destinos da carne brasileira, como China, Vietnã e Filipinas, mantiveram as importações em patamares elevados”, analisa Bernardo.
Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2022, com 28,5% do abate nacional, seguido por Paraná (20,4%) e Rio Grande do Sul (17,3%).
Assim como no caso dos suínos, o abate de frangos também se beneficiou com a alta demanda no mercado interno, pois é uma proteína a que mais pessoas têm acesso. Ela substitui a carne bovina. O resultado de estabilidade de 2022 é o segundo melhor da série histórica, atrás apenas dos números obtidos em 2021.
No que se refere às exportações, a gripe aviária que afetou em maior grau o Hemisfério Norte ajudou a impulsionar a venda de carne de frango do Brasil. “Houve problemas nas cadeias de produção de fornecedores tradicionais no mercado internacional, localizados nos Estados Unidos e na União Europeia. A guerra na Ucrânia também impactou, uma vez que o país era um dos maiores fornecedores”, acrescenta Bernardo. O Brasil, que já era o maior exportador de carne de frango do mundo, se consolidou ainda mais nessa posição.
Paraná continuou liderando amplamente o ranking dos estados no abate de frangos em 2022, com 33,5% de participação nacional, seguido por Rio Grande do Sul (13,4%) e Santa Catarina (13,1%).
Aquisição de leite cai pela segunda vez consecutiva
O leite captado em 2022 alcançou a marca de 23,85 bilhões de litros, uma redução de 5,0% em relação à quantidade registrada em 2021. É a segunda queda consecutiva após o recorde observado em 2020. “O fenômeno La Niña provocou seca no sul do Brasil, prejudicando as pastagens e consequentemente fazendo a produção de leite cair. Os altos custos de produção que influenciam o preço do leite, envolvendo ração, energia e combustível, associados à baixa demanda do mercado interno, foram outros fatores importantes”, afirma Bernardo.
Minas Gerais manteve a liderança no ranking nacional, com 24,5% de participação, seguida pelo Paraná (14,3%) e Rio Grande do Sul (13,3%).
Já a Pesquisa Trimestral do Couro, que investiga curtumes que curtem pelo menos cinco mil unidades inteiras de couro cru bovino por ano, registrou em 2022 um total de 30,22 milhões de peças inteiras. Isso representa um aumento de 2,4% em comparação com 2021, influenciado pelo incremento do recebimento de peles bovinas em 13 dos 18 estados que possuem curtumes elegíveis pela pesquisa.
No ranking nacional, Mato Grosso continuou liderando a recepção de peles pelos curtumes em 2022, com 16,6% de participação, seguido por Mato Grosso do Sul (13,8%) e São Paulo (11,1%).
Mais sobre a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
A pesquisa fornece informações sobre o total de cabeças abatidas e o peso total das carcaças para as espécies de bovinos (bois, vacas, novilhos e novilhas), suínos e frangos, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal. A periodicidade da pesquisa é trimestral, sendo que para cada trimestre do ano civil os dados são discriminados mês a mês.
A partir do primeiro trimestre de 2018, atendendo solicitações de usuários para acesso mais rápido às informações da conjuntura da pecuária, passaram a ser divulgados os "Primeiros Resultados" da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais para o nível Brasil, em caráter provisório. Eles estão disponíveis cerca de um mês antes da divulgação dos "Resultados Completos".
mar/23, com copy a.seg. via Agência IBGE de Notícias
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Lori Alice Gressler
Natural do Rio Grande do Sul, Doutora em Educação pela Mississippi State University. Mestre em Educação pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e UFSM-RS e licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Maria-RS. Professora das Universidades Federal de Santa Maria-RS; Federal de Mato Grosso do Sul e Estadual de Mato Grosso do Sul. Membro do Conselho Estadual de Educação MS (1980-1987), Secretária Municipal de Educação Dourados-MS (1977-1981), Vereadora da Câmara Municipal de Dourados (1989-1992) e Vice-Prefeita (1993-1996). Pertence à Academia Douradense de Letras.
Coautora dos livros: Dourados, Diagnóstico, Planejamento e Educação (LAG 1976); Evasão, Aproveitamento e Atitudes dos Alunos em Classes Conjugadas versus Alunos em Classes Independentes (LAG 1978); O Município de Dourados Estudos Sociais (FNDE 1979); O Estado de Mato Grosso do Sul (FTD 1a ed. 1979, 2a ed. 1980); Avaliação dos Cursos de Licenciatura do Centro Universitário de Dourados (UFMS 1985); Aspectos Históricos do Povoamento e da Colonização do Estado de Mato Grosso do Sul (LAG 1988); Avaliação Institucional: Instrumentos para Coleta de Dados (UFMS 1990). História do Mato Grosso do Sul (FTD, 1a ed. 2005, 2a ed. 2008, 3a ed. 2011); Geografia do Mato Grosso do Sul (FTD, 2005) e Mato Grosso do Sul: aspectos históricos e geográficos (LAG, 2005).
Autora dos livros: Pesquisa Educacional (Loyola 1a ed. 1979, 2a ed. 1983, 3a ed. 1989); Dourados 60 Anos (LAG 1995); Memória de Dourados (LAG 1996); Introdução à Pesquisa: Projetos e Relatórios (Loyola 1a ed. 2003, 2a ed. 2004, 3a ed. 2007), Nioaque, município de muitas denominações (2020).
Autora dos livros infantis: O Monstro que comia números (2000); As lições da natureza (2000); O dia em que as crianças perderam a memória (2001); Se os objetos falassem (2002); O gigante e as sementes (2008); O amigo quase invisível (2008); O mistério do violino (2011), O louro e o gavião (2011), Lembranças do meu avô (2013), Os dinossauros da minha avó (2015), A mochila falante (2015), As aventuras de Tufão (2016), A família da galinha Bibica (2019) e A sucuri e o cabritinho Faísca (2022).
onde encontrar suas obras:
Referências: Colaboração da autora.
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Simm! Desculpa, anon! To colocando tudo no mesmo post aqui. O show foi muuuuito incrível! Eu fiquei na grade meio que na lateralzinha do palco na frente do telão e foi uma decisão ótima ao invés de tentar me enfiar ali no meio do povão pra ficar mais perto, pq eu sou bem baixinha e sempre sofro com isso. Então na grade deu super pra respirar e dançar, foi ótimo! E fiquei bem pertinho tbm. O Harry tava super feliz, batendo papo, sério.. acho que ele tava se divertindo demais, parece que até melhorou dps daquela chuva torrencial em Matilda. Ele é incrível, eu senti que era só eu e ele e as outras 30k pessoas n existiam hahahaah
O que foi muito ruim foi a estrutura do lugar, a pedreira não está preparada pra receber esse tipo de show e esse tipo de fã lá. Foi surreal o perrengue na fila, a gente tava basicamente no meio do mato (tinha até galinha 😭 eu juro). Então foi foda, bem ruim mesmo. Tava bem bagunçado tbm, eles n separaram as filas mto bem e mais da metade da pista era premium, o que é um absurdo?? Muita gente furando fila tbm, enfim, caos. Eles com certeza venderam mais ingressos do que cabia lá tbm
Please tell us about your show! Did you have a great time?💕
It was wonderful, guys! I was able to get barricade more like on the side of the stage (where most people don’t want to go for some reason) and it was the best decision as a short person who always struggles to see the stage hahaha so I was very comfortable and able to breathe and he was pretty close as well. I THINK he sent me a kiss 😂😂 no way to confirm that but I’m lying to myself that he definitely did, I was with a HUGE flag on the barricade so he definitely saw us. Harry looked SO HAPPY! He was chatty, he was having the time of his life even with the rain and everything. I felt so connected to him, it’s crazy, I love him so fucking much, he’s incredible I can’t describe the feeling.
The only thing bad (really bad) was the fact the venue didn’t have the structure to have this kind of artist there. It was a nightmare in the queue. The place is beautiful and it’s supposed to be this national park kind of thing, surrounded by rocky valleys. But we were basically queuing kind of in the middle of a farm almost?!!! It was really really bad. Plus they didn’t organize the sectors properly either, more than half of the venue was the “VIP” tickets, which were not VIP at all, since too many people got it. And they definitely sold more tickets than were supposed to fit in there.
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os anon falando de cottage, eu moro no meio do mato e gente juro mt bom mó paz e sossego
as vezes queria mt morar na cidade tb wkfiekidfk é sobre...
meu apto na cidade onde faço faculdade fica numa área periférica, então não é mato mato, mas é vaziozão, e amo especialmente ficar vendo os bichinhos que aparecem por lá e o fato de que nunca tem barulho!!! No máximo um vizinho com som, mas é difícil, geralmente se ouve as galinhas e a cabra do vizinho de trás Laksksksk ele também já teve um peru, mas acho que o bichinho foi pro saco no natal
Quando volto pra minha casa no centro é mto doido pq tô desacostumada com carro de som e barulhos urbanos e de gente conversando. Imagino que morar no meio do mato deve ser mto pacífico mesmo!!!
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