#gaëlle choisne
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anathem – polydactylie by gaëlle choisne, 2022, oak + printed fabric + indigo shibori fabric + glazed ceramic + gold plated chains + shells + lockers + mobile phone + strawberry-flavoured condoms + black panthers viagra, 200 × 97 × 3 centimeters
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Gaëlle Choisne, (détail), 2018 Verre, plâtre, métaux, céramique, résine époxy, tatouages éphémères © Adagp, Paris 2022 Photo © Philippe Lebruman https://www.macval.fr/Autel-detail
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Marseille, peu avant ma remontée dans le Nord.
Je suis allé voir une expo d'art contemporain des Outremers, à la Friche Belle-de-Mai, "Un Champ d'Îles" :
Julie Bessard : "Ailes"
idem (on voit que le cuivré est créé par des centaines d'agrafes)
Raphaël Barontini : série "Solar Cloaks" - "Eurydice", "Toussaint Bréda", "Black Minerva Cape"
idem
Ricardo Ozier-Lafontaine : "Martinique, l'Île aux Fleurs"
Gaëlle Choisne : "War of Images - Distortion and Temporal Ellipses"
Jérémie Paul : "Les Tiags de mon Oncle"
#marseille#belle-de-mai#friche belle-de-mai#expo#art contemporain#un champ d'îles#outre-mer#antilles#réunion#ulie bessard#ailes#raphaël barontini#tissu#eurydice#minerve#ricardo ozier-lafontaine#gaëlle choisne#jérémie paul#tiags#santiags
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Gaëlle Choisne
Safe space for a passing History _ Nour tattoo, 2023, Plywood, glazed ceramic, mesh rib, gems, ephemeral tatoos, coin, cori, uv printing, collage, painting, 8 1/2 × 7 × 2 in | 21.6 × 17.8 × 5.1 cm
Marie-Jeanne Lamartinière, 2023, Remains of wooden crates from the 5th New Museum Triennial (Soft Water Hard Stone), prints, resin, pencil, acrylic, nail, clay, 15 3/10 × 27 1/5 in | 38.9 × 69.1 cm
Safe space for a passing History _ 778, 2023, Plywood, glazed ceramic, mesh rib, gems, ephemeral tatoos, coin, cori, uv printing, collage, painting, 8 1/2 × 7 × 1 1/2 in | 21.6 × 17.8 × 3.8 cm
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Gaëlle Choisne | Temple of love - Atopos https://www.artlimited.net/agenda/gaelle-choisne-temple-of-love-atopos-exposition-mac-val-vitry-sur-seine/fr/7584779
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GAËLLE CHOISNE, 'HERMAPHRODITE', 2020. PLASTIC, TATTOO PRINTED COLOR SEWED
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Gaëlle Choisne (1985-) Langugage of Birds, Installation and Video, 2017
https://universes.art/en/sharjah-biennial/2017/beirut/unpredictable-expression/gaelle-choisne-2/
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Dust Specks on the Sea – Contemporary Sculpture from the French Caribbean & Haiti Contemporaryand.com: “Hundreds of independent art and museums spaces were forced to close due to the Corona-Crisis. In this series we are celebrating the fantastic artistic events that are right now sitting behind closed doors. Challenging France’s history as a powerful colonizing force in the Caribbean, the New York exhibition Dust Specks on the Sea focuses on sculptural works by twenty-two artists from Guadeloupe, Martinique, French Guiana, & Haiti. It presents various approaches to subject matter, materials, and process that speak to contemporary practices by artists of this region, evincing their participation in a globalized art world and putting pressure on notions of who is at its “center” and who is on its “periphery”. “ Exhibiting artists: Mathieu Kleyebe Abonnenc, Raphaël Barontini, Sylvia Berté, Julie Bessard, Hervé Beuze, Jean-François Boclé, Alex Burke, Vladimir Cybil Charlier, Gaëlle Choisne, Ronald Cyrille, Jean-Ulrick Désert, Kenny Dunkan, Edouard Duval-Carrié, Adler Guerrier, Jean-Marc Hunt, Nathalie Leroy-Fiévée, Audry Liseron-Monfils, Louisa Marajo, Ricardo Ozier-Lafontaine, Jérémie Paul, Marielle Plaisir, Michelle Lisa Polissaint and Najja Moon, Tabita Rezaire, Yoan Sorin, Jude Papaloko Thegenus, Kira Tippenhauer #wearecontemporaryand #art #contemporaryand #contemporaryart #africandiaspora #Caribbean #Haiti #colonization #france #newyork #tuckercontemporaryart #whatsupwithart https://www.instagram.com/p/B_gpmeNlTeY/?igshid=1xeof5l71u03c
#wearecontemporaryand#art#contemporaryand#contemporaryart#africandiaspora#caribbean#haiti#colonization#france#newyork#tuckercontemporaryart#whatsupwithart
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In Pictures - Notre sélection parmi les expositions à Marrakech. www.theartnewspaper.fr ------- Dada, vaste espace d’exposition situé sur la Place Jemaa el Fna, accueille une exposition réunissant les œuvres de Gaëlle Choisne, Neïla Czermak Ichti, Rayane Mcirdi, Sara Sadik et Mohamed Bourouissa autour de la représentation des identités contemporaines. « Hamdoulah ça va ! », jusqu’au 1er mars, Dada Marrakech, Marrakech, Maroc, www.dadamarrakech.com ------- Vue de l’exposition « Hamdoulah ça va ! », 2020. © Nicolas Brasseur / Say Who ------- #theartnewspaperfrance #dadamarrakech #hamdoulahçava (à Marrakech) https://www.instagram.com/p/B88Xc3TIQJs/?igshid=1rjco51fnome0
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safe space for a passing history_marie-jeanne lamartinière by gaëlle choisne, 2022, remains of wooden crates from the 5th new museum triennial (soft water hard stone) + prints + resin + penci + acrylic + nail clay, 39 × 69 centimeters
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Oscar Niemeyer será a maior sede da 14ª Bienal de Curitiba
A 14ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba: “Fronteiras em Aberto” será inaugurada oficialmente neste sábado (21), no Museu Oscar Niemeyer (MON). O maior museu de arte da América Latina é também a maior sede do evento, apresentando o trabalho de aproximadamente 100 artistas distribuídos entre as Salas 1, 2, 4, 9, 11, Espaço Araucária, Torre, Olho e Espaço Externo.
Excepcionalmente neste sábado, em razão da abertura da Bienal, a visitação ao MON será encerrada às 17h. A bilheteria fará a venda de ingressos até as 16h. A visitação às salas da Bienal, com entrada gratuita, terá início às 18h.
Com destaque à participação de artistas contemporâneos dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), as obras expostas contam com curadoria de Adolfo Montejo Navas (Espanha), Tereza de Arruda (Brasil/Alemanha), Ernestine White-Mifetu (África do Sul), Gabriela Urtiaga (Argentina), Massimo Scaringella (Itália), Daniel Faust (Suíça), Esenija Bannan (Rússia), Lu Zhengyuan (China) e Li Xiangning (China).
“A Bienal é o conhecimento do novo e o revisionismo necessário. O olhar novo e o novo olhar. É um continente novo para quem precisa migrar em busca de novas inspirações. São 25 anos de reinvenção”, afirma o secretário estadual da Comunicação Social e da Cultura, Hudson José.
A diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, diz que o MON, orgulhosamente, é um dos espaços oficiais do evento. “Aqui, exposições e atividades da Bienal não se limitam às paredes internas do prédio e vão além. O público se surpreende com instalações na área externa, performances ou propostas interativas no vão livre, além das significativas exposições nas salas oficiais”, explica.
Juliana afirma ainda que, como instituição, o Museu Oscar Niemeyer compartilha do mesmo objetivo da Bienal: extrapolar paredes e fronteiras. “O principal desafio do MON é estar cada vez mais próximo do público e incentivar a sociedade a fazer parte do cotidiano do Museu, o que o mantém vivo e dinâmico”.
Assim como a Bienal, o objetivo do Museu é transbordar arte e através dela atingir cada cidadão. “Olhamos para o futuro tendo a certeza do quanto ele depende do acesso à cultura. Parabéns, Bienal, por contribuir para manter as fronteiras sempre abertas por meio da arte”, diz Juliana.
Bienal no MON: espaços expositivos
SALA 1 – BRICS
A sala abriga duas exposições em homenagem aos países integrantes do Brics. A primeira, de curadoria da sul-africana Ernestine White, traz trabalhos dos artistas Buhlebezwe Siwani (ZA), James Webb (ZA), Khaya Witbooi (ZA), Lerato Shadi Mosako Wa Nako (ZA), Lucky Mbonani (ZA), Mary Sibande (ZA), Noria Mabasa (ZA), Sethembile Msezane (ZA) e Simphiwe Ndzube (ZA).
A segunda exposição tem como curadora Tereza de Arruda, com obras de Farnese de Andrade Neto (BR), Isabelle Borges (BR), Navjot Altaf (IN), Rakhi Peswani (IN) e Reena Kallat (IN).
SALA 2 – BRICS
Seguindo as homenagens ao grupo Brics, a sala exibe obras de artistas contemporâneos brasileiros, russos e chineses. Sob curadoria de Adolfo Montejo, ganha destaque Cildo Meireles, um dos maiores artistas contemporâneos brasileiros. Os curadores Tereza de Arruda, Esenjia Bannan e Lu Zhengyuan trazem artistas como: AES + F (RU), Bai Xiaogang (CN), Berna Realle (BR), Cao Jigang (CN), Chen Shuxia (CN), Fan Bo (CN), Fan Xueyi (CN), Huang Wong Sally (CN), Ilya e Emilia Kabakov (RU), Kang Jianfei (CN), Kang Lei (CN), Li Xiangqun (CN), Leonardo Kossoy (BR), Liu Qinghe (CN), Liu Zheng (CN), Luo Fahui (CN), Pang Maokun (CN), Sergei Tchoban (RU), Sui Jianguo (CN), Tan Xun (CN), Wang Chengyun (CN), Xiong Yu (CN), Yan Feng (CN), Yu Xiangming (CN), Zhan Wang (CN) e Zhang Congyun (CN).
SALA 4 – ENTREMUNDOS
A exposição “Entremundos”, de curadoria de Adolfo Montejo Navas, apresenta o trabalho dos artistas brasileiros Alex Flemming, Mario Cravo Neto, Anna Maria Maiolino, Ana Vitória Mussi, Arthur Bispo do Rosário, Arthur Omar, Cao Guimarães, Eliane Prolik, Geórgia Kyriakakis, Julio Leite, Marcelo Cipis, Paulo Bruscky, Paulo Climachauska, Raul Mourão, Rejane Cantoni, Rubens Gerchman, Victor Arruda, Ana Dantas, André Vallias, Anna Bella Geiger, Giselle Beiguelman, Nelson Leirner, Regina Vater e Márcia X.
SALA 9 – MAC NO MON
A Bienal ocupa também a Sala 9, onde temporariamente funciona o Museu de Arte Contemporânea do Paraná. Nesse espaço estarão expostas obras de artistas chineses e sul-africanos, sob curadoria de Massimo Scaringella e Ernestine White.
Na Sala 9, a Bienal apresenta também projetos de arquitetura contemporânea sob curadoria do suíço Daniel Faust, responsável pelo Circuito de Arquitetura da Bienal.
SALA 11
A curadora argentina Gabriela Urtiaga apresenta uma mostra de mulheres artistas argentinas, sob discussões estéticas e etimológicas no que tange a relação entre feminismo(s) e arte contemporânea, através do trabalho das artistas Catalina Leòn, Diana Aisenberg, Inés Drangosch, Inès Raiteri, Karina El Azem, Marisa Caichiolo e Teresa Pereda. A sala também conta com a curadoria de Massimo Scaringella, que traz ao público trabalhos de Alexis Minkiewicz (AR), Christian Balzano (IT), Daniel Mullen (GB), Hannes Egger (IT), Hannu Palosuo (FI), Jorge Miño (AR), Meital Katz Minerbo (IL), Philipp Messner (IT), Raquel Fayad (BR), Silvana Camilotti (BR), Stefano Cagol (IT), Virginia Ryan (AU), Jane Katharina di Renzo / Ineke Reinders (DE/TR), Elena Dahn (AR), César Meneghetti (BR), Patricia Claro (CL), Yan Longjiao (CN), Dai Hua (CN), Wang Jingwei (CN), Valérie Oka (CI), Igor Grubic (HR), Annu Palakunnathu Matthew (IN), Adriana Omodei (IT), Agnese Purgatorio (IT), Sergio Racanati (IT), Antonio Trimani (IT), Yohan Han (KR), Shay Frisch (IL), Munkhjargal Jargalsaikhan (MN), Hassan Meer (OM), Muzna Almusafer (OM), Su Hui-Yu (TW) e Yao Juichung (TW).
TORRE E ESPAÇO ARAUCÁRIA
Na Torre, em direção ao Olho do MON, o público poderá conferir trabalhos dos artistas Eduardo Scala (ES), Joan Brossa (ES) e Nicanor Parra (CL). No Espaço Araucária, será exibido o trabalho de Eduardo Kac (BR).
OLHO – FRONTEIRAS EM ABERTO
O Olho apresenta o tema geral da 14ª Bienal de Curitiba: “Fronteiras em Aberto”. Sob a curadoria de Adolfo Montejo Navas, os visitantes terão contato com obras dos artistas Antoni Muntadas (ES), Arthur Omar (BR), Daniel Canogar (ES) e Juan Luis Moraza (ES). Tereza de Arruda Adriane Guimarães (BR), Anne Le Troter (FR), Brigitte Waldach (DE), Clemens Krauss (AU), Emmanuel Bornstein (FR), Gaëlle Choisne (FR), Gerda Lepke (DE), Hito Steyerl (DE), Jasmina Metwaly/Philip Rizk (PL/CY), Liv Schulmann (AR/FR), Nino Rezende (BR), Olaf Nicolai (DE), Reena Kallat (IN), Thu Van Tran (VN), Tobias Zielony (DE) e Veronika Kellndorfer (DE), sob curadoria de Tereza de Arruda.
ESPAÇO EXTERNO
Na parte externa do MON, será possível visitar as obras de Alex Caminiti (IT), Jairo Valdati (BR) e Marcos Amaro (BR), com curadoria de Massimo Scaringella, além da artista Ana Vitória Mussi (BR), com curadoria de Adolfo Montejo Navas.
SOBRE A BIENAL - A 14ª Bienal de Curitiba acontece de 21 de setembro de 2019 até 1° de março de 2020. Nesta edição, conta com o tema “Fronteiras em Aberto”, assinado pelos curadores Adolfo Montejo Navas e Tereza de Arruda. A programação geral terá a participação de artistas dos cinco continentes, com destaque para artistas da Rússia, Índia, China e África do Sul – países membros do bloco Brics.
Esta edição ocupará todos os museus e centros culturais de Curitiba e também terá sedes em outras cinco cidades do Paraná, além de Florianópolis (Santa Catarina) e Brasília (Distrito Federal).
Ao longo dos meses de evento, o público contará com uma agenda intensa de circuitos, palestras, intervenções urbanas e oficinas, como os já tradicionais Circuito de Galerias, Circuito de Arquitetura, Circuito de Ateliês, Circuito Universitário (CUBIC), Semana de Performances, entre outros.
Por fim, expandindo ainda mais suas fronteiras, a Bienal contará com uma programação de mostras internacionais em países da América do Sul e Europa. A programação completa pode ser conferida nas redes sociais e no site da Bienal de Curitiba.
Instagram: @bienaldecuritiba
Facebook:/BienaldeCuritiba
www.bienaldecuritiba.com.br
Patrocínio: Furnas, Copel, Havan e Bergerson.
REALIZAÇÃO - Secretaria da Comunicação Social e da Cultura do Governo do Paraná, Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania do Governo Federal.
SERVIÇO - A visitação ao MON será encerrada às 17h. A bilheteria fará a venda de ingressos até as 16h. A visitação às salas da Bienal, com entrada gratuita, terá início às 18h.
Museu Oscar Niemeyer (MON) - Rua Marechal Hermes, 999 - Curitiba – Paraná.
museuoscarniemeyer.org.br
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TEMPLE OF LOVE-S’abîmer (To be engulfed), installation,
Gaëlle Choisne. Temple of Love: to be Engulfed, exhbition view, Zachęta Project Room, photo by Weronika Wysocka
2019, Video, 16/9, color, 25’00’00
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Gaëlle Choisne
Safe space for a passing History_Sanité infinity, 2022, Remains of wooden crates from the 5th New Museum Triennial (Soft Water Hard Stone), prints, resin, pencil, acrylic, nail, clay, 9 4/5 × 10 3/5 × 4/5 in | 25 × 27 × 2 cm
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Gaëlle Choisne | Temple of love - Atopos https://www.artlimited.net/agenda/gaelle-choisne-temple-of-love-atopos-exposition-mac-val-vitry-sur-seine/fr/7584779
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GAËLLE CHOISNE
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