#fundo musical instrumental
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relaxspontaneousworship · 2 years ago
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ref-uncensored · 22 days ago
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Review reposted from Reddit cmm.
Antes de iniciar gostaríamos de salientar que trabalhamos com música há anos, mas com embasamento e perspectiva distintos que não se derivam diretamente de um estudo acadêmico universitário e sim, do trabalho árduo e individual das artistas. Você pode conhecê-las melhor em nosso post inicial!
EFFY TOPIC.
Não esperava trazer até aqui um conteúdo musical teórico, mesmo que tenha uma base emocional íntima e não necessariamente de estudo acadêmico; que está ligado diretamente ao meu modo de experenciar música, que para mim, se trata de um conjunto de fatores sensoriais unidos num único áudio. O poder da música é gigantesco e hoje venho compartilhar pela primeira vez minha análise pessoal e, na inauguração de um pequeno projeto pessoal, sem embasamento teórico, apenas com o poder da tão apaixonante sinestesia, então desta vez, não esperem algo, de fato, didático — deixarei isso nas mãos da RiSK.
Desde que tive a oportunidade de ouvir atentamente o lançamento do álbum GOLD, do ITZY, Imaginary Friend se tornou minha faixa favorita do EP imediatamente, e talvez até mesmo de toda a discografia do grupo, fico feliz em ver que a música está sendo promovida e valorizada como merece, porque não é apenas uma faixa de um EP, mas um sentimento.
O ITZY é muito conhecido por apresentar faixas carismáticas e impetuosas, mas desta vez fomos surpreendidos com uma música de melodia melancólica e, de longe, uma das mais cativantes de toda a discografia do grupo com sua densidade íntima, cheia de cores, movimentos e encaixes vocais perfeitos, com camadas de voz extremamente bem posicionadas. O instrumental rico em dance pop nos proporciona uma sensação de imersão única e profunda.
Sua melancolia vem com cores, não azuladas, mas acinzentadas e nubladas, como um verdadeiro dia pesado e solitário, ao anoitecer do outono, sendo visto através de uma janela de um quarto relativamente abafado. O tato é uma superfície quente e grossa, como roupas para o frio; porque apesar de solitário, nos proporciona uma sensação indescritível de acolhimento. Talvez essas experiências sensoriais sejam derivadas do fato de que essa música traz em sua letra questionamento de identidade e solidão, quando um amigo imaginário é tudo aquilo que você precisa para seguir com suas atividades e sentir que não precisa e, tampouco, deve parar. Seus movimentos são sentimentais e leves, dance pop permite que você possa explorar elementos envoltos da música contemporânea, mas de muita intensidade.
Poder vivenciar a experiência que é essa música por quase três minutos e meio é um grande privilégio diante da era que dominou o mundo do K-POP com músicas curtas e sem ponte; com seus vocais tão bem posicionados e camadas vocais que contemplam o pré-refrão da forma mais agradável e harmoniosa possível. Essa densidade e construção são coisas que aprecio muito em lançamentos da indústria.
Ouvir essa música é como se sentir abraçado em meio a um momento de solidão, é uma música que te permite sentir para dançar livremente, assim como te permite viver a típica cena com fones, sentado no ônibus, encarando a rua conforme o trânsito passa. Devo lembrar, inclusive, que o perfume que essa música me remete se trata de um item de fundo levemente amadeirado, com notas salinas e adocicadas, formando juntos um aroma único; podemos usar como exemplo o perfume OAK Perfume Oil de Kelly Jones, compartilhável lançado em 2016. Exalando elegância, charme, fascínio, e muito intrigante. Combinando a contemporaneidade com a leveza e singularidade da canção ao expressar o quão grande é o valor de um amigo imaginário — palavras que apresentam dualidade com relação ao termo infantil, mas de grande peso —, que te impulsiona para o mundo.
Para tornar ainda mais imersivo o conteúdo fazendo analogia a perfumaria, resolvi unir a arte e a ciência, convidando uma perfumista para que ela possa reforçar a análise do aroma. Tornando assim a experiência ainda mais palpável.
Como perfumista, sempre busco fragrâncias que me ofereçam uma experiência sensorial única. O OAK Perfume Oil é um desses perfumes. Primeiramente, a complexidade olfativa é um dos pontos fortes. A combinação de notas amadeiradas e terrosas, junto a um toque sutil de especiarias e notas doces, cria uma experiência multifacetada, que torna a fragrância intrigante e envolvente, desde a primeira borrifada, as notas de caramelo e carvalho se destacam, e trazem uma sensação de frescor que é ao mesmo tempo revigorante e reconfortante. É como caminhar sobre folhas secas, sentindo a umidade do solo sob os pés, sabe? Me imagino em um bosque ou trilha ao primeiro contato. A durabilidade do perfume também me encanta, pois ele permanece perceptível na pele ao longo do dia. Esse fator é muito importante para quem deseja uma fragrância que os acompanhe em diversas situações. Além disso, OAK Perfume Oil é versátil e adequado para uma variedade de ocasiões, desde momentos cotidianos até eventos mais especiais, o que o torna uma opção prática e mais sofisticada. Versatilidade é uma das características que mais aprecio em fragrâncias (depois da durabilidade). As notas de coração de sal e baunilha, ao meu ver, são o charme desse perfume, é muito complexo criar esse equilíbrio em fragrâncias, e nesse perfume foi muito bem feito. Esse tipo de combinação também pode evocar sensações de leveza e calor, fazendo com que a fragrância seja agradável e fresca. Além disso, é considerado um perfume unissex, acaba encaixando em qualquer tipo de pessoa. Recomendo esse perfume para quem valoriza autenticidade e praticidade. Ele oferece uma experiência olfativa única e envolvente com essa combinação equilibrada de notas amadeiradas, terrosas e um toque doce, muito bem produzidos.
— Floral Scent's CEO, Siena.
RiSK TOPIC.
Minha opinião não é embasada numa formação no curso de música, e sim na minha experiência como produtora e designer focada no audiovisual.
Escutei 'imaginary friend' do itzy pela primeira vez uma semana depois do lançamento, por recomendação de EFFY; fiquei boquiaberta. acompanho o trabalho das meninas do ITZY casualmente desde a estréia, e foi a primeira vez que escutei as vozes se encaixarem daquela maneira.
Contextualizando, pra ser técnica: todas as garotas do grupo tem a classificação vocal mais aguda, soprano. É extremamente raro de se ver idols femininas que não sejam soprano no K-POP atual!
Pela facilidade natural do tipo de voz que elas partilham, não era de se esperar que a equipe evitasse tirar proveito disso. A discografia do ITZY tem a maioria das músicas chegando a, no mínimo, quinta chave dos acordes (bem alto), porém a técnica incentivada pelo treinamento que tiveram é a voz de cabeça (leve, costuma soar mais feminina). Nisso, sustentar um canto tão agudo vinha a ser contraditório com a extensão vocal mais confortável de cada uma. Mesmo assim, preciso parabenizar como elas construíram esse nome meio a performances extremamente estáveis ao vivo, equilibradas enquanto apresentam melodias altíssimas ao dançarem coreografias exigentes.
Saindo desse enredo, chegamos na era atual, gold, onde mostraram um novo lado sonoro em Imaginary Friend. Imaginary Friend tem quatro acordes: sol, ré, dó e mi menor, o último sendo o que traz o ar "obscuro" no fim de cada verso onde ele aparece, contrastando com os maiores.
Acordes em menor têm o poder de instigar melancolia, tristeza, profundidade e escuridão.
Levando em conta como esse som particular se faz sempre estrategicamente no final do verso, tenho a impressão de que a letra pende pra uma interpretação mais reflexiva do que o ouvinte costuma se atentar. Arquitetar a melodia por trás de afirmações como "sua imaginação desperta de uma nova forma" com os acordes maiores fez delas brilhantes, contudo a sequência sendo "ah, eu existo na sua imaginação" gradativamente descido ao mi menor, sugeriu ironia entre as falas. Um dos primeiros pontos sobre esse eu lírico que notei, foi como toda a narrativa é limitada a o que ele pode oferecer ao outro, não havendo relato do próprio querer ou vontade, e a construção instrumental esquematizou exatamente a provocação necessária: ser uma amiga imaginária é um fardo. vendo o videoclipe, me lembrei do típico anjo da guarda, quem zela pelo teu conforto, mas até que ponto esse vício de tomar nas costas a responsbilidade para com quem se ama é suportável?
Por fim, dois tópicos:
Uma das primeiras cenas é yeji colocando um gelo na costa da mão, vendo ele virar vapor pelo quão quente era a pele dela (existe a superstição mística de que anjos tenham a pele quente, também). Meu ponto é... Se ela queimava por inteiro, como um único cubo de gelo na ferida resolveria algo? foi uma súplica, um ato de desespero. RyuJin parece ser a única que, de fato, questiona os limites de onde estavam indo, se recusando a aceitar como um papel doloroso deveria ser mantido tanto por ela, quanto pelas outras — ela se vê como Cisne Negro, contradizendo o carisma salvador da letra, não se senta junto das outras, não encara a câmera como as demais frente à casa em chamas, porque não concorda mais com o rumo que tomaram.
1. Alcançar notas altas não é sinônimo de canto superior, ou de conforto para atingí-las corretamente. Yuna, por exemplo, sustenta até o fá sustenido na quinta chave (surf), mas o timbre dela nunca brilhou como agora, se mantendo em chaves verdadeiramente ideais para a voz doce que tem.
2. Acredito que Imaginary Friend seja um dos meus trabalhos preferidos desse ano. O videoclipe deu ao público uma nova pperspectiva não somente musical, como também visual do ITZY. a videografia delas é rica em trabalhos bem coreografados, edições caras e demandantes sendo a maior marca de destaque. Agora, no entanto, Imaginay Friend construiu um pequeno universo pra contar a história da música, focando em um mapa estético ao invés de efeitos e cenas bonitas sem correlação entre uma e outra — não é uma crítica! nem tudo precisa ter significado nas entrelinhas. estou ansiosíssima pelo o que mais dessa nova face ITZesca está por vir.
ᅟᅟ         
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bkbro69 · 7 months ago
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yukitozinho · 1 year ago
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truque by clarice falcão
🎩 data de lançamento: 10 de agosto de 2023 🎩 produzido por: Lucas de Paiva, Clarice Falcão 🎩 faixas:
Dimensão
Fundo do Poço
Chorar na Boate
Quatro da Manhã
Ar da Sua Graça
Podre
Eu Destruo
Truque
Ideia Merda
Dizer Adeus
Quero Acreditar
Segunda Dimensão
Sucedendo o incrível álbum Tem Conserto, de 2019, Clarice Falcão realiza seu retorno de forma triunfal: um álbum visual, mais letras cômicas e românticas e uma produção surpreendente.
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(Clarice Falcão no clipe de Chorar na Boate. Reprodução, ©Clarice Falcão.)  
Depois de 3 anos sem lançar um material inédito, Clarice Falcão retorna com seu quarto álbum. Eu estava levemente ansioso por esse retorno, o qual foi anunciado durante a live de 10 anos do álbum mais famoso da cantora, o infame Monomania, onde ela performou a inédita Eu Destruo. Clarice sempre foi uma figura que chamou minha atenção, quando a descobri com Eu me Lembro e fui arrebatado por essa canção incrível. Desde então, me aprofundei nos trabalhos da cantora e inclusive a vi ao vivo durante a Turnê em Conserto, um espetáculo que marcou minha vida. Quando Eu Destruo foi tocada pela primeira vez naquela live, minha empolgação foi a milhão com a possibilidade de ouvir novas faixas da cantora.
O álbum inicia-se com a minha música favorita, Dimensão. Sem fugir da sonoridade do álbum anterior — também produzido pelo Lucas de Paiva —, Dimensão é uma faixa de abertura incrível que nos faz adentrar esse álbum tão estranho, ao mesmo tempo que familiar. Descrito como um álbum que conta uma história de amor, aqui, podemos ver o estágio de luto em um relacionamento, que podemos ver claramente em “Existe uma dimensão para nós dois / Não é aqui, nem é agora / Não é agora, nem é aqui, nem é depois.”, porém, sem perder a diversão em suas letras, marca registrada da artista, que contém Banho de Piscina ou Dia D na discografia, Clarice nos arrebata com uma produção magnífica, etérea, como se estivéssemos viajando pelo espaço-tempo. Com sons de flauta como se tivessem sido retirados do álbum Utopia, de Björk, Dimensão inicia nossa jornada de forma inexplicável.
Seguindo, temos Fundo do Poço, uma faixa que explicita essa característica peculiar de Clarice de fazer música com tons sérios de uma forma cômica. Um instrumental que remete a trabalhos da PC Music — coisa que retorna mais tarde em outras faixas — e uma letra que descreve como ela decora o seu próprio fundo do poço; nada mais é necessário nessa faixa. Vale a pena escutar essa música, dar belas risadas e contemplar o vocal de Clarice, que nessa faixa, está fenomenal.
Chorar na Boate foi o primeiro single do álbum, lançado um mês antes do lançamento do álbum. Apesar da sonoridade similar ao álbum anterior, enxergo Truque como um álbum menos pessoal comparado ao anterior que tratava de assuntos como depressão, luto, etc. Mas, essa faixa em especial, parece ser retirada da mesma sessão de CDJ, do álbum anterior. Chorar na Boate é um pop animadinho, com uma produção oitentista muito interessante e que te faz dançar, mesmo que você não queira, remetendo à algumas canções do Daft Punk. Foi uma escolha muito interessante como primeiro vislumbre do que o álbum seria, mas, isso logo foi quebrado pelo próximo single e é a faixa que sucede Chorar na Boate, depois do interlúdio Quatro da Manhã, que mescla elementos do cotidiano da faixa anterior até escalonar em um piano melancólico contida em Ar da sua Graça.
Ar da Sua Graça é estupendamente linda. É uma balada delicada, com acordes que me lembraram — bizarramente, tenho dito — Numb, do Linkin Park. Ela encontra-se no mesmo espectro de Dimensão, narrando uma saudade deixada por alguém quem o eu lírico amou. Mais elementos são incrementados na produção, sem perder a delicadeza.  É, sem dúvidas, um dos destaques do álbum.
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(Clarice Falcão em imagem promocional para seu quarto álbum, Truque. Reprodução, ©Clarice Falcão.)  
Voltando às letras cômicas, nós temos as faixas Podre e Eu Destruo, as quais bebem na fonte do synth-pop que deixa evidente a distância dos primeiros projetos da artista, e que honestamente, me agrada muito. O desenvolvimento artístico de Clarice é perceptível, desde a garota apaixonada em Monomania, a “depressão” de Tem Conserto até chegar no resultado correto de transtorno bipolar, o qual ela descobriu na pandemia e que resultou nas faixas desse álbum; os primeiros singles são exemplos disso. Podre tem efeitos que permeiam os ouvidos em uma cacofonia deliciosa, enquanto Eu Destruo facilmente poderia ser encontrada em Problema Meu, segundo álbum da artista, que para mim, funcionaria mais no violão enquanto ambas abraçam o synth-pop de forma que eu não consigo mais desvincular a artista desse gênero.
Todavia, é com Truque, a faixa-título, que isso se perde. Essa canção parece ter sido retirada dos primórdios da MPB, com uma produção rebuscadíssima — incrementando pianos, baterias e outros detalhes belíssimos enquanto a faixa progride — em um arranjo que parece ter sido retirado da Tropicália. É um grande destaque no álbum, ainda mais quando percebemos sobre o que se trata a música: tomar um bolo! A faixa desagua em um fade-out delicioso encerrando-a de forma memorável.
Ideia Merda retorna ao lado mais cômico, voltando ao estilo PC Music com distorções e barulhos tecnológicos, contrastando completamente com a faixa anterior. Isso é claro, no final da música onde uma cacofonia é introduzida de forma deliciosa e surpreendente, a qual você deseja ter sido apresentada antes e não só no final da canção.
Dizer Adeus é uma balada que me pegou bastante, para ser sincero. A letra é o ponto alto dessa música, onde Clarice canta, com maestria, para finalizar a faixa: “Eu não sei dizer adeus e eu não consigo estar feliz aqui.” É uma balada simples, mas delicada de forma que te chama atenção justamente simples, assim como Esvaziou, do seu último álbum. Relembrando Qualquer Negócio, do seu primeiro álbum, Clarice me surpreendeu de forma que eu jamais esperaria nessa faixa. Com cordas entrando no desfecho da canção, me fez refletir sobre muita coisa. E de fato, eu também não sei dizer adeus.
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(Clarice Falcão revisita seu primeiro álbum, Monomania, em imagem promocional para seu quarto álbum, Truque. Reprodução, ©Clarice Falcão.)
Quero Acreditar também explora esse lado mais pessoal da lírica de Clarice, porém, ao contrário da faixa anterior, é disfarçada por um instrumental animado que me remeteu a Irônico, faixa do segundo álbum da cantora, e que facilmente poderia estar em alguma trilha sonora de filme ou novela da Globo. Adorei o segundo verso onde a cantora canta: “Cadê meu Buda? Bahá’u’lláh, Nossa Senhora, os Orixás?/ Ou Zaratrusta, ou Ganesha, ou Maomé, ou eu sei lá?“ até finalizar no refrão de novo onde a cantora quer acreditar em alguma coisa além de si mesma. Essa é uma das canções que mostra o trabalho de Lucas de Paiva como um produtor excepcional, fiquei fascinado com o instrumental dessa faixa, que na minha cabeça, tocaria no programa do Amaury Jr.
E quando eu pensei que não tinha como ficar melhor, Segunda Dimensão apareceu. A faixa retoma a lírica da primeira, em um instrumental mais etéreo AINDA e com certos elementos que me remeteram a um filme da Disney. Apesar de ser mais curta que a original — lê-se Dimensão —, essa faixa ainda tem poder suficiente para mostrar o porquê dela estar aqui e porquê dela finalizar o álbum de forma incrível e que me deixou com um gosto agridoce.
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🎩 nota para a capa do álbum: 5/5.
Eu sou suspeito para falar em capas em preto e branco, pois eu amo demais e acho quase todas incríveis. Porém, além da estética P&B conquistar meu coração, os detalhes foram quem roubaram a cena para mim. O nome da artista escrito em rosa, a pose e a caracterização meio Audrey Hepburn, o nome das canções cortado ao lado — que por sinal, é o truque da capa! — me chamaram bastante atenção. Tem até um quase coração na capa, fofíssimo.
🎩 nota geral para o álbum: 4,5/5.
Eu me surpreendi positivamente com esse lançamento. Para ser sincero, pensei que a sonoridade de Tem Conserto — e do EP de regravações Eu me Lembro — não seriam repetidas na carreira da artista. E estou extremamente feliz que se repetiu! Truque é um álbum coeso, aborda temas sentimentais sem perder a essência que Clarice sempre trouxe em seus trabalhos, junto com as suas letras cômicas que eu, particularmente, adoro. É como se esse álbum juntasse todas as personalidades vistas em álbuns anteriores, e dessa vez, se mostrasse na sua melhor forma, como ela mesma diz em sua carta de anuncio do álbum em seu Instagram.
Lembrei-me de SHALALA, do Taeyong,que também essa característica de ser confuso e confiante na mesma dose, e eu acho que isso descreve muito bem o que Clarice quis passar nesse álbum. Tenho certeza que muitas músicas irão se manter comigo por muito tempo — Dimensão, Truque, Dizer Adeus, Ar da Sua Graça, Segunda Dimensão — e que outras, eu vou deixar como pérolas dentro de ostras, apreciando-as apenas quando ouvir o álbum inteiro novamente. Mal posso esperar pelas apresentações ao vivo desse álbum e eu me vejo na obrigação de ver pelo menos um show dessa era incrível que está se iniciando.
E sobre o álbum visual, eu nem preciso dizer nada. Os clipes estão impecáveis!! Ar da sua Graça com peixes, Truque onde ela desfaz a maquiagem depois de ter sido largada pelo date, Dizer Adeus que traz uma estética meio Lady Gaga de 2010, Eu Destruo sendo um puzzle divertidíssimo de acompanhar... além de ficar reparando nos “truques” que a cantora deixou nos vídeos. Recomendo a todos assistirem — e escutarem — esse álbum visual incrível pois é um ótimo trabalho e recomendo demais as que tem estrelinha! Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião!  
🎩ranking individual das músicas:
⭐️ Dimensão (5/5) ⭐️ Dizer Adeus (5/5) ⭐️ Truque (5/5) ⭐️ Segunda Dimensão (5/5) ⭐️ Ar da Sua Graça (4,8/5) Quero Acreditar (4,5/5) Chorar na Boate (4,4/5) Ideia Merda (4,2/5) Fundo do Poço (4,2/5) Podre (4/5) Eu Destruo (4/5)
🎩apple music 🎩 spotify 🎩 confira a playlist do álbum visual no youtube!
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novodiacadadia · 11 days ago
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Fundo Musical Piano Instrumental
http://dlvr.it/TGDdhF
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thepitredish · 4 months ago
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GIVE AND IT WILL BE GIVEN UNTO YOU✨✨✨
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jacque001 · 9 months ago
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"Life is a canvas, and we are the artists. Every choice, every action, every thought adds a stroke to our masterpiece. Embrace the beauty of imperfection, for it is through our flaws that true uniqueness emerges. Seek not perfection, but rather the journey of self-discovery and growth. Embrace the ebb and flow of existence, for in the dance of chaos and order lies the essence of life's profound beauty." #Philosophy #LifeJourney
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shalomelohim · 10 months ago
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Yeshua - Fernandinho (Lyrics) - Portugais / Portuguese
Inspiré du Cantique des Cantiques 
♥ ♥ ♥
Yeshua (x4) Vem saltando sobre os montes de Jerusalém Viens bondir sur les collines de Jérusalem, Come and pounce on the hills of Jerusalem Sou sua noiva apaixonada Je suis ta fiancée passionnée, I am your passionate fiancée Te esperando para dançar Qui t’attend pour danser, Who is waiting for you to dance
Yeshua (x4) Vem saltando sobre os montes de Jerusalém Viens bondir sur les collines de Jérusalem, Come and pounce on the hills of Jerusalem Sou sua noiva apaixonada Je suis ta fiancée passionnée, I am your passionate fiancée Te esperando para dançar Qui t’attend pour danser, Who is waiting for you to dance
Yeshua (x2) Ele é, Il est, He is Yeshua (x2) Vem saltando, Vem, Viens, bondis, Viens, Come, leap, Come Vem saltando sobre os montes de Jerusalém Viens bondir sur les collines de Jérusalem, Come and pounce on the hills of Jerusalem Eu sou, Je suis, I am Sou sua noiva apaixonada Je suis ta fiancée passionnée, I am your passionate fiancée Te esperando para dançar Qui t’attend pour danser, Who is waiting for you to dance Ele vem, Il vient, He comes Vem saltando sobre os montes de Jerusalém Viens bondir sur les collines de Jérusalem, Come and pounce on the hills of Jerusalem
Eu sou, Je suis, I am Sou sua noiva apaixonada Je suis ta fiancée passionnée, I am your passionate fiancée Te esperando para dançar Qui t’attend pour danser, Who is waiting for you to dance
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Fundo Musical - Yeshua - Fernandinho | Flute + Strings [Instrumental] - Deep Music
♥ ♥ ♥
A Celui qui vient bientôt !
Version instrumentale de la première chanson.
La flûte active le monde angélique.
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gazeta24br · 1 year ago
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Ganhadeiras de Itapuã, Fábio Caramuru, João Camarero, Mário Soares Quarteto e Jam Delas apresentam obras que dialogam com biomas brasileiros, no Teatro Vila Velha. Oficinas de construção de instrumentos musicais e câmera fotográfica, pigmentos feitos com materiais naturais, e visita guiada ao MAM com historiador Rafael Carvalho compõem programação. O Festival eletrobras Chesf Arte & Natureza dá continuidade a sua programação neste final de semana, dias 08, 09 e 10 de setembro. Os shows de música instrumental e canto coral dialogam com os biomas brasileiros, a fauna e a flora. Em paralelo aos shows, também acontecem oficinas culturais desenvolvidas a partir de materiais recicláveis e elementos naturais. A programação é inteiramente gratuita e acontece no Teatro Vila Velha e no Museu de Arte Moderna da Bahia. A retirada dos ingressos para todas as ações acontece presencialmente, 30 minutos antes de cada oficina e apresentação musical. Entre os destaques da segunda semana de programação estão o pianista e compositor Fábio Caramuru que unirá obras de Tom Jobim ligadas à Mata Atlântica com seu trabalho autoral: um diálogo de seu piano com gravações de cantos de pássaros, insetos e répteis que ele mesmo captou durante experimentos na floresta; o tradicional conjunto de vozes formado pelas Ganhadeiras de Itapuã, que apresentam um recorte de obras de Dorival Caymmi e outros compositores, com peças ligadas ao mar; e João Camarero, apontado como o principal violonista brasileiro de sua geração, que faz sua primeira apresentação solo em Salvador, com peças de Baden Powell, João Pernambuco, Paulinho da Viola e outros. Outros destaques são as apresentações de Mário Soares Quarteto, que leva ao público arranjos bastante originais para peças como Autumm Leaves (Joseph Kosma), movimentos das Quatro Estações de Vivaldi e Lamento Sertanejo (Dominguinhos/Gilberto Gil) e o coletivo feminino Jam Delas que apresenta peças como Floresta Azul (Letieres Leite) e A Rã ( João Donato / Caetano Veloso), com direito a improvisos. Dentro da programação de oficinas, o público poderá conhecer e desenvolver técnicas e habilidades nos encontros sobre “Tintas com Pigmentos Naturais”, “Instrumentos Musicais com Reciclados” e “Construção de Foto com Lata/ Pinhole”, além de um passeio conduzido pelo historiador Rafael Dantas, explicando conceitos acerca de técnicas de construção, utilizando elementos naturais no conjunto de edificações que formam o Solar do Unhão, que abriga o MAM-BA. A programação completa está disponível no site: www.artenaturezafest.com.br. Durante a realização de todas as atividades, será feito um inventário de carbono gerado pelas ações direta das apresentações e oficinas (como transporte de musicistas, uso de diversos materiais etc.). Após essa apuração, serão implementadas ações para a compensação ambiental de todo carbono gerado, como o plantio de árvores, compra de créditos de carbono ou outras. Com realização do Ministério da Cultura e do Estúdio Centro a partir da Lei de Incentivo à Cultura, PRONAC 210178, o Festival Eletrobras Chesf Arte & Natureza conta com o patrocínio da Eletrobras Chesf, co-produção Loquaz Comunicação e Lumina Comunicação, e apoio do Teatro Vila Velha, Museu de Arte Moderna da Bahia, IPAC, Fundo de Cultura e Governo do Estado da Bahia. Todas as atividades são gratuitas, com 20 vagas para cada turma das oficinas. A lotação do auditório do Teatro Vila Velha é de 230 pessoas por apresentação musical. A retirada dos ingressos para todas as ações acontece presencialmente, 30 minutos antes de cada oficina e apresentação musical. 30% das apresentações musicais e das oficinas contarão com acessibilidade em Libras (Lingua Brasileira de Sinais) e Audiodescrição. Detalhes podem ser conferidos nas redes sociais do projeto (com o usuário @artenaturezafest ), no Instagram, no Facebook e no Tik Tok, além do site. PROGRAMAÇÃO As Ganhadeiras de Itapuã Sexta-Feira, 8/9/23, às 19:30. O tradicional
conjunto de vozes formado por moradoras de Itapuã apresenta um recorte de obras de Dorival Caymmi e outros compositores, com peças ligadas ao mar. Mário Soares Quarteto Sábado, 9/9/23, às 16:00. Acompanhado de violão, contrabaixo e percussão, o violinista leva ao público presente no Teatro Vila Velha arranjos bastante originais para peças como Autumm Leaves (Joseph Kosma), movimentos das Quatro Estações de Vivaldi e Lamento Sertanejo (Dominguinhos / Gilberto Gil). Fábio Caramuru Sábado, 9/9/23, às 18:30. Um piano dialogando com sons de pássaros, répteis e insetos (reproduzidos a partir de gravações feitas em seus habitats naturais). Obras próprias do projeto Eco-Música, de Caramuru, e peças de Tom Jobim (como Águas de Março) ligadas à Mata Atlântica. Jam Delas Domingo 10/9/23, às 16 horas. Em apresentação com nove integrantes, o coletivo feminino de Salvador leva ao público peças como Floresta Azul (Letieres Leite) e A Rã ( João Donato / Caetano Veloso), com direito a improvisos destacando o talento das musicistas. João Camarero Domingo 10/9/23, às 18:30. Apontado como o principal violonista brasileiro de sua geração, o músico faz sua primeira apresentação solo em Salvador, com peças de Baden Powell, João Pernambuco, Paulinho da Viola e outros. Retirada de ingressos nos dias das apresentações, na bilheteria do próprio Teatro Vila Velha (30 min. antes do início de cada show). Cada apresentação terá entre 60 e 90 minutos. OFICINAS (locais abaixo) ____ Tintas com Pigmentos naturais (Teatro Vila Velha) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 9h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 13h. As características de pigmentos naturais nas culturas indígena e africana são o ponto de partida para essa oficina, comandada por Ivana Magalhães. Serão abordados os tipos de solos de Salvador e produzidas tintas com terras de diferentes locais. Com elas os participantes poderão produzir suas tinturas e ilustrações. Construção de instrumentos musicais (Teatro Vila Velha) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 13h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 9h. Oficina com instrumentos alternativos de material de reaproveitamento e sucata com Mauro Tanaka. Experimentações com sonoridades e materiais diversos farão parte da atividade, na qual os alunos poderão desenvolver e tocar seus instrumentos. Construindo uma câmera de foto com lata / pinhole (Museu de Arte Moderna da Bahia / Solar do Unhão) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 9h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 9h. A construção de uma câmera fotográfica artesanal com latas reutilizadas é o ponto de partida da atividade comandada por Camila Souza. Com a apresentação de conceitos do funcionamento da técnica da captação de imagens, os alunos terão em seguida uma vivência prática na qual fotografarão – nas proximidades do Museu de Arte Moderna - com as câmeras que acabaram de produzir. OFICINA e PASSEIO ELEMENTOS NATURAIS (Museu de Arte Moderna da Bahia / Solar do Unhão) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 10h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 13h. Conduzidos pelo historiador Rafael Dantas, os participantes terão uma apresentação inicial de conceitos acerca de técnicas de construção utilizando elementos naturais no conjunto de edificações que formam o Solar do Unhão, que abriga o MAM-BA.
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relaxspontaneousworship · 2 years ago
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saltymusiccupcake · 1 year ago
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Assista a "SPONTANEOUS - INSTRUMENTAL #1- FUNDO MUSICAL WORSHIP - PIANO + PADS Ambients" no YouTube
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bkbro69 · 5 months ago
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scanplay · 2 years ago
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🎵 Fundo Musical Instrumental Forte de Arrepiar 🎶 PULL UP 🎶 - 🎵 ⬇️🎵 01/23...
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novodiacadadia · 12 days ago
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Fundo Musical Instrumental Worship Praise Adoração
http://dlvr.it/TGD9Mr
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