#fuga de voces
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El olor del algodón. Crece salvaje por el camino. Y mi corazón palpita fuerte. Y me acerco y lo tomo entre mis manos. Y siento que yo ya he hecho esto. Y lo huelo. Ese olor me despierta la visión. Me transporta a otro momento. Algo tan familiar. Me gusta ese cOlor. Me gusta ese olor... te das cuenta del significado de todo esto. Siento la comprensión de siglos en unos segundos. Los símbolos. Al son de la música. Mi vida es un tiempo sincrónico constante. Un despertar. Un agradecer. Abundancia. De la abundancia del corazón habla la boca. Convirtiendo palabras en textos, textos en versículos, que son transportados a otras mentes receptoras que emitan mi Maktub, también mis imágenes, mis movimientos... y así, así, así... porque esto ya está escrito. La visión se revela cuando dejas que tu vida hable, mientras escuchas. Amen. Amén
#olores y colores#viajera del tiempo#entre dimensiones#el olor de algodones#lidio con las visiones#dicen que son angeles#agradezco los dones#clarividencia#telepatia#revelaciones#son fuga de voces#son todas las noches#despierta despierta#conmigo#sinmas#comunicacion sensorial#frecuencia modulable#heartist#aprendemosjuntxs#maktub#immaculate#inmacoolhada#entre luces y sombras#vision nocturna#rayon gamma
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oh my god cellbit just messaged pac "saudades de voce queridinho" (i miss you darling) (from what i know, this is a fuga impossivel reference) and pac is having a trauma moment :( calling him "cell" and not "cellbit"
oh god and bad's trying to comfort him :((
bad: i've got you. i'm here. i'm here. we're together...what's your favorite thing to think about? think about richarlyson
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En medio de esa fuga sonora me acordaba de san Agustín asombrado ante san Ambrosio, quien parece que había descubierto una manera de leer sin pronunciar las palabras. La verdad, es muy extraño —se me ocurre ahora, como se me ocurrió entonces— que podamos comprender las palabras sin decirlas. Para Agustín, el peso y la vida interior de las frases se experimentaba mejor en voz alta, pero desde entonces nuestra idea de la lectura ha cambiado mucho. Hace demasiado tiempo que se nos enseña que la visión de un hombre hablando consigo mismo es un signo de excentricidad o de locura, hemos perdido totalmente el hábito de oír nuestras voces, como no sea en una conversación o protegida por una multitud vociferante. Pero un libro es una sugerencia de conversar: una persona le habla a otra, y en ese intercambio el sonido audible es o debería ser natural. Así que yo leía en voz alta, teniéndome como público, y daba voz a las palabras de otro.
_ Teju Cole, Ciudad abierta. Traducción de Marcelo Cohen. Editorial Acantilado 2012
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La música en el Renacimiento 🎨
La música en el Renacimiento se desarrolló desde el siglo XV hasta el siglo XVI, coincidiendo con el auge de la cultura humanista, el descubrimiento de América y la reforma protestante. La música en el Renacimiento se caracterizó por la búsqueda de la belleza, la armonía, la proporción y la expresión, la imitación de la naturaleza y la antigüedad clásica, y la innovación de las formas y los instrumentos.
Los principales tipos de música en el Renacimiento fueron:
La música sacra: la música religiosa que se tocaba en las iglesias y las capillas, que se adaptó a las diferentes corrientes cristianas (católica, protestante y ortodoxa). La música sacra se basaba en la polifonía (la combinación de varias voces) y se perfeccionó con la fuga (la repetición de un tema principal por las diferentes voces) y el contrapunto (la relación armónica entre las diferentes voces). Los géneros más importantes de la música sacra fueron la misa (la celebración eucarística), el motete (la composición vocal con texto religioso) y el coral (la canción religiosa popular).
La música profana: la música secular que se tocaba en los palacios, las cortes y las casas, que reflejaba los gustos y las emociones de la sociedad renacentista. La música profana se basaba en la melodía (la sucesión de notas) y se enriqueció con la madrigal (la composición vocal con texto poético) y la canción (la composición vocal con texto sencillo). Los géneros más importantes de la música profana fueron la chanson (la canción francesa), el villancico (la canción española) y el lied (la canción alemana).
La música instrumental: la música que se tocaba con instrumentos, sin voz ni texto, que ganó protagonismo y autonomía en el Renacimiento. La música instrumental se basaba en el ritmo (la organización temporal de los sonidos) y se diversificó con la fantasía (la composición libre e improvisada), la toccata (la composición virtuosa y brillante) y la variación (la modificación de un tema original). Los instrumentos más importantes de la música instrumental fueron el órgano, el clavecín, el laúd, el violín, la viola, el violonchelo, el sacabuche, la corneta y el flautín.
¿Qué te parecen estos instrumentos y sus sonidos? ¿Te fascina la belleza y la armonía de la música renacentista? ¿Qué tipo de música te gusta más: la música sacra, la música profana o la música instrumental? Déjame tus comentarios y comparte este post con tus amigos.
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são paulo é muito mais que uma cidade para mim
é um lugar de conforto
como meu cobertor quando eu não quero existir
é um lugar seguro
que eu posso ser absolutamente nada e ta tudo bem
nao por nao existir cobranças ou sei lá
mas por ser uma espécie de fuga
o lugar pra onde voce corre quando os monstros do armario de te assustam, sabe?
e todas as vezes que eu venho pra cá eu penso em ficar
apenas nao voltar
apenas nao lidar com a bosta que eu lido sempre no rio de janeiro
sabe, eu nunca escolhi o rio de janeiro e eu sempre ao sonho com isso, com ir embora
partir
mas existe voce
e voce é o motivo pelo qual eu quero voltar
voce nao me prende, mas eu escolho voce
eu escolho voce, amor
mesmo me sentindo dessa forma
mesmo querendo muito correr e recomeçar de um lugar que praticamente ninguém me conhece
eu escolho voce pra caralho
sempre escolho voce
(mas honestamente, amor, eu nao sei quanto tempo isso vai durar. cada dia que passa eu penso mais e mais em nao escolher voce e isso me parte o coração ainda mais)
(august, 2023)
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- VERSOS INFERNAIS -
Aqui faz-se metáfora sobre momentos marcantes e seus efeitos, traumas, sentimentos e uma busca de entender a mim mesmo.
1°
Nasci em um mundo perdido Entre o fim e o começo O alvorecer de um tempo de extremos O futuro aos avessos Onde o perverso e cruel prospera E os humildes são punidos. Quando criança me lembro do momento A queda das torres, as dores, fome e violência Era assim na minha casa e em volta Tinha mãe e pai, irmãos, amigos, cordas e livros Tinha a represa, o quintal e o sonho de ciência Mas criança não sabe o que é angústia Que a fome é sintoma da miséria Nem que o choro na reza era medo da morte E que o nome daquilo é amor Dividindo o pouco na escassez Do mundo e do abismo sabíamos pouco. Aprendi o que eram os infernos nas leituras Primeiro como fogo e enxofre e os chifres O gelo queimante do povo do norte A provável ausência de inferno e de seu oposto E que vivemos nossos infernos todos os dias O que as culturas e leituras não me previra É de como no inferno a gente se sentia.
2°
Conheci o Inferno primeiro por Ameaça Cativeiro a mão armada Dentro de casa com a família reunida Entra o vizinho que gritava e agredia Euforia dele que hoje sei bem de onde causa No revolver como de filmes policiais Cores azuis em um estojo branco Do seu rosto não me lembro nada Ainda menino mui novo Mas recordo sua angustia e ira Falaram alguma coisa sobre energia Foi Luz de Maria que livrou do trágico desfecho O brilho que vibrou de suas mãos Quando juntas em apelo e pranto Suplicando pela vida e pelo amor Tentando acalmar a recém nascida E o homem transtornado e confuso gritando Ele mesmo disse ter visto a luz Que fez recuar e não desejar mais aquilo Então saiu fugindo o homem arruinado Que pediu perdão em outro momento Foi encontrado morto na semana seguinte Um cadáver que por balas fora perfurado.
3°
O Inferno seguinte é de toda vergonha e agonia me sinto sujo e infectado quando penso Nao falo nem com o mais confidente Pois sinto humilhação e desprezo Como jamais saberei ao todo explicar Convidado pelo vizinho padrasto de meninas Que era como cidadão de bem Mas velava discreto sua pedofilia Meu pênis acariciado naquele quarto E meu corpo aprisionado em fotografia Queria ter dito que não ia E que nao tivesse ido a sua casa Como eu pude deixar ele fazer isso comigo? Cresci a força para entender o que aconteceu Já não me via mais o mesmo Meu corpo se tornou objeto de dúvida e culpa As mãos tremem e acusam o desconforto o que fizera comigo desconcertou meu desejo Nao quero ser igual a ele E sei o que exatamente ele era É leproso sentir esse tipo de medo
4°
Ainda que amores inocentes aconteceram outros Infernos logo foram revelados caminhos da vida cheios de pedras e espinhos Na estaçao em que o primeiro amor florescia Ele ameaçava me matar para ter o corpo dela E mais outra vez abuso e estupro velado Foi nesse momento em que quis de vontade Mandar um alguém pro Inferno com as mãos, tortura e mutilação Quis tanto e ensaiei em pensamento Encontrei recurso e não tive coragem O primeiro ódio que senti de verdade Nao quero ser igual a este e a aquele também Por essas coisas desejei minha própria morte Com esses Infernos já nao aguentava por conta Todos os meus sonhos escondidos no vazio Toda vontade carregada de receio Sentir que nao deve ser conhecido Que algo horrivel aconteceria Procurei refúgio, fuga e anestesia Na bebida e no cigarro primeiro, e precoce Depois outras drogas, venenos e fantasias Melhor era quando mais eu me esquecia
5°
Quando amei uma ultima vez Já era migalha de mim mesmo Sem me reconhecer no espelho Sem sucesso em nada feito De tanto fugir, já não consegui mais voltar Por isso a deixei, e com ela a esperança Deixei escorrer entre meus dedos E pelos meus olhos Para outra sorte de destinos Por nao saber meu nome E ter a alma roubada logo cedo Me via condenado a recear Que sucede a vida que começa desse jeito? O Inferno é como ver através de vidro A vida que você perdeu E o lugar onde voce cresceu Onde mais gostaria de estar E ver o amor da sua vida Seu carinho e intimidade Ver as estrelas como se flutuasse no espaço E seus sonhos mais felizes Diante de tudo que deveria ser Mas que jamais havia de realizar O abismo me olhou de volta Mas não pode me enxergar Eu não estou aqui Eu me tornei um corpo vazio Sem entender como fiquei dessa maneira Dos infernos saem os grilhões e correntes De corpo presente mas feito cativeiro No espelho estou do outro lado Sou ausente primeiro em mim.
6°
A fuga das dores esse silêncio fez perder quase tudo que encontrei Perdi tanta coisa em meus pensamentos E junto a razão, foco e a ação Logo estava trocando noite por dia Pra evitar as multidões Passam os prazos, meses, anos e chances As pessoas em volta nao podem adivinhar Que sofremos dessa aflição Deram nomes de indiferença e negligente Outros torceram o nariz de uma vez acusando minha falta de atenção Enquanto me afundava em um coma induzido Para não sentir as dores dos infernos Como se algo cruel me perseguisse A sombra pesada de enxofre do inferno Vem como sono e extrema fadiga Envolve o pensamento, toma o controle projeta uma confusão de memórias revive as vias mais dolorosas E os rostos de que sente falta A culpa por tudo que já foi E as coisas que não conseguiu Vem justo quando mais preciso brilhar E rouba de mim o sentido da vida Esse é um inferno difícil de atravessar.
7°
O tempo no inferno não passa Um instante preso na sombra É como duram as eternidades E quando eu calo e encolho subtraído São as dores do Inferno de volta Os anos que sucedem são redundantes Nada segue adiante, nem fica para trás Grandes vitorias e poucas, e permaneço calado Ao mesmo que avanço repouso estático Esperanço a vida que resta Dia após dia ganho senso das coisas Pouco de cada vez e crescente Tenho a sensação de que dormi por anos E que das sombras é preciso sair uma hora E aos poucos vou deixando de fugir Não crescemos para apenas lidar com Infernos Mas para vencê-los e voltar a vida Tenho vontade de entrega e confidência E rezo por justiça e conforto Ainda sonho o amor e com a ciência E toda sorte desejo a mim mesmo e aos outros Mas onde está meu coração e alma? Em quantos Infernos hei de queimar Até que possa viver de novo?
8º O inferno é a espera Do tempo que não avança A exaustão da esperança Mas como do inferno posso sair? Dos Infernos por onde estive De tudo que vi e que me foi tirado não levarei quase nada comigo cicatriz, memória, sabedoria O inferno é a prisão das almas Só desejo a liberdade Mas ainda não sei como alcançar Segue assim tropeçando Até que aprende e sai voando Começo toda via de novo se necessário
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¡Hagámoslo!… “Pollitos En Fuga: El Origen De Los Nuggets”
De los estudios Aardman y del director Sam Fell, llega la tan esperada secuela de la popular película de animación cuadro por cuadro con mayor recaudación en toda la historia: “Pollitos En Fuga”.
Tras lograr un escape casi mortal de la granja de Tweedy, Ginger finalmente ha encontrado su sueño: una isla santuario pacífica para toda la bandada, lejos de los peligros del mundo humano.
Cuando ella y Rocky reciben a su polluela Molly, el final feliz de Ginger parece estar próximo. Pero, de vuelta en el continente, el resto de los pollos se enfrentan a una nueva y terrible amenaza. Ginger y su equipo no se quedarán de alas cruzadas, incluso si eso significa poner en riesgo la libertad que se ganaron con tanto esfuerzo.
Estreno: 15 de diciembre de 2023 en Netflix.
youtube
La película, en su versión original, cuenta con las voces de Thandiwe Newton, Jane Horrocks, David Bradley, Lynn Ferguson, Imelda Staunton, Josie Sedgwick Davies, Daniel Mays, Romesh Ranganathan, Nick Mohammed, Zachary Levi y Bella Ramsey.
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Chegou uma das datas mais esperadas por nós meu amor os seus 28 aninhooos!
E com esses 28 anos vem chegando muitas coisas maravilhosas, mas também grandes responsabilidades, coisas que temos que ter sempre meu amor!Meu amor quero que esse novo ciclo que se inicia em sua vida seja repleta de coisas maravilhosas, coisas que sejam cheios de felicidades, de amor, de saúde e principalmente alegrias, que esse ciclo em sua vida meu amor seja tão incrível, mas taoooo incrível quanto voce é minha vida! Você merece tudo de mais maravilhoso e perfeito que existe neste mundo, não so um dia mas como a vida toda, e neste dia tão especial aproveite bastante ao lado das pessoas que mais te amam, e te admira no (caso eu ), eu sou tua maior fã, a pessoa que tem uma admira no mundo sou eu meu amor, só eu sei o quanto valioso você é, o quão incrível e grande homem você se torna cada vez mais, a sua essência é sem dúvidas a melhor que já conheci na minha vida! Você merece sempre o bem e as melhores coisas, por ser essa pessoa tão doce, guerreira, gentil e amigo.E meu amor continue sendo esse grande homem que é, esse homem íntegro, paciente, bondoso e principalmente do coração grande um dos mais lindos que já conheci seja sempre esse homem meu bem e quem te conhece sabe o quão incrível você é, e o tanto que merece conquistar cada objetivo, ter muito sucesso e realizações em sua maravilhosa vida meu amor, obrigada por ter me levado a conhecer lugares tão lindos , como porto alegre e angra eu sou apaixonada!Obrigada por cada momento lindo e intenso que me proporcionou, cada momento deste está guardado em meu coração, em todas as minhas memórias mais lindas estão os nossos momentos! Meu amor vou deixar aqui alguns momentos que vivemos e vira um flashback e o coração fica cheio de amor e de alegrias!-Nossas primeiras conversas meu amor, saiba que cada uma delas estão marcadas em meus corações!-Nossos dois encontros la no Florianópolis pra copa, e eu na minha mente eu ia passar a copa sozinha e olha ai, passei com uma pessoa que virou tudo na minha vida, aqueles dois dias escutando aquele pagode foi incrível, e olha eu nem gostava de pagode rsrs, mas aquela música me conquistou e definitivamente virou nossa música! Meu preto! Veio também nossas fugas na madrugada e vamos combinar que aquilo tudo era sinônimo de amor, porque so por amor uma menina sai 00:00 noite das casas de seus pais, pulando uma janela, pulando um muro e ficando toda arranhada, foi ai que eu começava a mostrar o que eu já estava sentindo.Se eu for escrever todos os momentos aqui o texto nem vai caber rsrs, mas por último um mais incrível que foi o primeira vez que vamos la no porto, fizemos um amor tão gostoso e tão maravilhoso!
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fugir da paisagem, habitar os cantinhos, o lugar de sombra, eu e a ilha, a parte de mim em Urano, a parte de mim aqui, no espaço, nesta localização, o mapa que me segue, a sombra que se segue, o espelho, um pedido consentido, as linguas que me deram um nome, voce é o espelho, a paisagem habitada, o lugar praticado, eu e voce, voce também tem uma parte de si em Urano, voce também tem um mapa que te segue, um corpo que paga com o próprio nome, a impropriedade, parte da cidade, parte do corpo, parte do eu, os cantinhos de Urano que habito escapando, tudo isso é a fronteira, o delimitador, a linha de fuga pontualmente organizada no papel, eu e voce nesta borda do humano e nao-humano, nós e a pedra, é o deserto, desertar é ir para o deserto que habita em nós mesmas, meu nome é impróprio, sou uma ilha com um nome herdado, nós uranistas, eu e voce no limiar, indefinição, indefinido, infinito, o mar, a ilha que emerge de um vulcão, imagens de dor, setenta cavalos soltos na serra do mar, uma escrita delirante, um desenho de alucinações, uma parte cega da linha, uma ponta amolada de faca, um traço incisivo na carne, dois pontos, impróprio, meu nome próprio, tudo tem seu duplo, a falta precede o exagero, e por isso vejo o oceano do lado de cá, cartografado, esquadrinhado, o impossível, vidas impossiveis, eu e voce na serra do mar, na falésia, na dor da faca cega, nos traços do corpo, nas travessias de vida, me atravesso em voce, voce é quem quero atravessar, te vejo de longe e digo que é o mar, a dor, o tesão, a enxurrada do eu, e a sua sombra que te persegue, seu nome que se paga com o corpo, o meu nome que paga com o corpo, paga caro pela sua sobrevivencia de mulher, que já nao é mais aqui, na cidade, a paisagem que quero fugir, habitar os cantinhos, o lugar de sombra, eu e a ilha, a parte de mim em Urano.
14.09
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Azi am chef de ea.
Azi, cand ninge afara si imi aduc aminte de ea, si ce insemna asta pentru ea. Azi, cand tot ce imi doresc sa aud este acel: “Te gandesti ca la un moment dat o sa fim la casa noastra si o sa avem un semineu maree langa care sa stam cand ninge?”. Azi, nu m-ar deranja sa il aid pentru a mia oara. Azi, simt iar acea bucurie in suflet de parca as da fuga la ea in orice moment. Azi am chef sa fug la ea. Am chef de strada acea de langa blocul meu unde avea casa, unde ne jucam cu bulgarii de zapada. Azi vreau sa o vad, sa o strang in brate si sa ii spun ca mi-a fost dor. Azi, vreau sa ascult melodiile acelea rock care ma innebuneau mereu. Azi, am chef sa stau sa cu ea si sa o ascult cum imi poveste despre Harry Potter si de cum are un crush pe el. Azi am chef de barfa, de jocuri, de strans in brate, de amintiri, de problemele acelea la mate care nu aveau niciun sens. Azi am chef sa stau sa ii spun cat de dor de cum era. Totusi, azi nu este ziua perfecta sa imi aduc aminte de toate ceea ce s-a intamplat. Inainte sa nu apuc sa imi iau adio de la ea. Azi nu o mai vreau trista, cu lacrimile pe umarul meu. Azi, vreau sa ma sune si sa imi povesteasca despre inca o idee conspiratioanala tampita. Azi, vreau sa o vad razand, razand cu adevarat. Azi, vreau sa simt din nou vantul de pe deal batandu-ne in fata, in timp ce devoram un burger. Sa stea langa mine si sa ma intrebe cand am crescut asa. Azi vreau sa o astept sa ajunga in fata scolii cu o cutie de bomboane in mana. Azi as fi asteptat-o la iesirea din casa cu masina, ar fi facut misto de mine ca ma dau mare si mi-ar pune iar o melodie pe care o detest. Azi as da melodia aia mai tare si as canta-o cu ea. Azi as duce-o la ski, m-as ruga de ea sa aiba incredere in mine si s-a pune in fund incepand sa planga de frica. Am intra pe poarta ei ude leoarca, as privi-o cum scoate cheia de sib ghiveci si ar spune: “Siguranta si incredere”. Usa s-ar deschide si totul ar mirosi a mancarea ei preferata. Mama ei ar sta in bucatarie, ochii ei neincercanti si-ar lua copilul in brate cu un zambet enorm pe fata. Tatal ei s-a lua de noi ca racim si ar face o gluma porcoasa despre cum ne-am udat. Imi e dor de glumele alea. Am urca la sa in camera si mi-ar povesti din nou despre nu stiu ce carte, s-ar pune pe burta in pat si mi-ar rasfoi toate paginile incercand sa ma convinga sa o citesc. As incerca sa imi aprind o tigara si mi-ar scoate ochii despre cum nu este bine sa fumezi. Am veni la mine unde bunica mea ar ranji si ar intreba-o de vrun baiat de la facultate. S-ar inrosi si ar manca cu pofta din pufuleti. “Mamaie, sunt fata mare!” ar spune la final. Am iesi in oras, mana-n mana, si mi-ar povesti despre o intamplare din copilarie de care eu am uitat. Ar privi spre cer cu stralucire in ochi si ar zambi usor. Am fi din nou copii aia din liceu care radeau cand vedeau un tip dragut pe strada. Am iesi in curte si am vana stele cazatoare ca sa ne punem dorinte. “Data viitoare o sa imi doresc sa iau restanta!” ar spune. “Data viitoare o sa imi doresc sa iau bacul!” as raspunde eu. S-ar uita urat la mine si ar spune cu o voce de adult impersonat ca daca l-a luat ea, sigur am sa il iau si eu. Dar nu l-a luat, nu a avit rabdare sa fie azi aici langa toti cei care ii simt lipsa cumplit. Azi ma duc spre cimitir si imi pun pe buze acelas ruj usor mov. Asa o simt cu mine. Ii pun un trandafir alb pe marmura rece, si ii povestesc despre tipu asta nou din viata mea. Probabil m-ar sfatui sa nu il sperii si pe el asa cum am tentinda. Stiu bine ca intr-o zi, eu voi fi cea care va cobori din tren si ea va fi acolo cu un trandafir alb, intr-o zi dupa o viata lunga. I-am promis ca voi face tot ce ne propusesem vreodata sa facem impreuna. Vreau sa am multe sa ii povestesc atunci cand ii voi auzi din nou vocea. Doar ca ea va fi cea tanara, alba si nespus de frumoasa. Azi, stau cu poza cu cele doua copilite cu ochii deschisi ce radeau la piscina. Noi radeam, ochii ne radeau, toata poza pare ca rade. Azi am chef sa o iau in brate si sa nu ii mai dau drumul niciodata. Azi o vreau fericita. Azi, imi e dor de ea.
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Cuando tus ojos no, andaba cantando en el camino el sonido de mi llanto
Contando en pares los segundos del semáforo, los pasos sobre la acera
Cuando tu cuerpo no, yo andaba pensando en el ruido de los autos, el trueno de las voces. Pasaba mis manos sobre la suela de mis zapatos, sobre las hojas de un libro, acariciando los sueños.
Viviendo las calles que anduve y soñando sobre las que aún me faltaban.
Pero hoy que tú sí... Golpea el pecho de adentro hacia el viento.
No puedo concentrarme cotidiana, desde que tú sí
Desde que tus pies sí, soy más como tus pasos.. Tus zapatos... Tus calles
Soy más tu calendario, tu quizá, tu hasta mañana... 3,600 minutos desde que tu sí, desde que soy tu sí, sin fuga
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Anecdotario 230410
"¿Qué es un hogar sino el primer lugar del que aprendemos a huir?"
— Clementine von Radics.
El mapa quedó obsoleto una vez divisó la parada de bus. Aparcó del otro lado de la calle deliberadamente, pues quería recorrer el trayecto a casa de la doctora a pie, regodearse en el alivio de haber superado esa etapa y compadecerse del niño que se perdió por el camino. Se tomó su tiempo, los inicios de primavera siempre le habían sentado bien al barrio y no planeaba regresar pronto. Quería ver si la vecina había logrado que floreciesen las gardenias, si el pajarraco del demonio aún gritaba insultos cuando alguien pisaba su jardín y si los gatos siameses lo perseguirían hasta la puerta ahora que tenía edad para espantarlos. Al doblar la esquina se nubló el cielo. Las gardenias colgaban de la viga del porche, no solo marchitas, estaban secas, mas, atraído por los murmurllos procedentes de la casa contigua, avanzó hacia la siguiente parcela. La jaula donde antes veía al ave estaba aparentemente vacía y la maleza de su jardín empezaba a invadir la acera de modo que, al pisar accidentalmente una de las matas, un alarido se escuchó desde la jaula. Un pájaro famélico batía las alas en su dirección, sacudiendo con el escaso peso de su cuerpo y fuerza sacada de quién sabe dónde esa prisión de alambre que lo contenía, dándole a entender que aquellas finas varillas eran lo único que le impedían arrancarle los ojos. Algo en sus chillidos le puso los pelos de punta, así que apretó el paso para dejar atrás la casa. Los siameses no estaban en el cojín designado para ellos junto a la mecedora, por lo que no tuvo oportunidad de cobrar venganza y siguió de largo. Cruzados los setos sintió el filo de una mirada atenta pinchar su nuca, suficiente para hacer saltar a sus instintos y girarse. De golpe tenía siete años y corría de vuelta al único caos al que podía llamar casa con la ansiedad de la caza oprimiendo sus pulmones, con el eco de las risas redoblando en sus tímpanos para ser indicador de peligro. Sus ojos buscaban ansiosos una vía de escape y sus pies, que de tantas carreras habían memorizado el camino, se deslizaban por el terreno irregular como cuchillas sobre el hielo, e incluso así, no era suficientemente rápido. El miedo le hizo obviar el sonido del río hacia el que corría, y cuando el ruido del agua se hizo suficientemente fuerte como para hacerse lugar entre sus preocupaciones, caía. Se hundió en el agua, agitado, y mientras su pulmones, presos de su caja torácica, se ahogaban en el líquido que había tragado en su lucha por recuperar el aire. Las risas finalmente lo alcanzaron y vió como, distorsionados por el agua, se acercaban a verlo las siluetas de sus pesadillas.
Al abrir los ojos estaba de vuelta en su cuarto, en la cabaña de los Bennett, bruscamente sentado sobre la cama al hacer el gesto de intentar nadar a la superficie y dar una bocanada de aire tan repentina que empezó a toser violentamente. Sudaba frío, jadeaba, y todo era culpa de la condenada carta. En plena noche, la maleta le esperaba junto a la puerta, era un viaje largo pero, al empacar ligero, se aseguraba de hacer claro que no tenía intenciones de quedarse mucho. Tomó el sobre que reposaba sobre su nochero y su chaqueta, acelerando hacia la salida, si se daba prisa llegaría hacia el atardecer, por tanto tomó la moto de Sebastian temiendo que, si tomaba la de Rayan, este le cuestionaría a su regreso hasta sentirse satisfecho con sus respuestas. A veces odiaba su astuta nariz. En menos de diez minutos se dió a la fuga, no sin antes dejar en la mesa de la cocina un post-it en el que garabateó un mensaje para Silver.
«Estaré de vuelta en unos días, confía en mí.»
Dichas sus despedidas, partió. El desagradable sentimiento que lo había acompañado cada vez que había huido de su pasado volvía a presentarse con descarada burla, y cada vez que aceleraba, voces familiares lo acusaban de cobarde, algo con lo que había aprendido a vivir hacía mucho pero que, estando débil de mente, lo taladraban hasta su quiebre. El suspense le impidió dormirse durante el trayecto, y esta vez cuando dobló la esquina no miró ni las gardenias ni al loro, aún así su mirada no se salvó de buscar en el porche a los gatos cuando pasó por delante, tenso al no verlos. La dirección era la misma, la casa parecía haber sufrido las inclemencias de los años pero seguía en pie, que era suficiente teniendo en cuenta los huracanes que acechaban a todas horas en su interior. Sabía dónde estaba la llave y sabía que seguiría allí para él, pero eligió picar el botón junto a la puerta para anunciar su llegada, y el sonido del timbre le hizo sentirse un extraño, su único consuelo al verse obligado a revivir esa pesadilla.
— Naín — saludó una voz femenina, más machacada de lo que la recordaba, más compasiva de lo que la conocía. — La llave sigue estando donde siempre, podrías haber abierto — rió, incomoda ante su silencio, luego invitándolo a pasar. Había lista sobre la mesa del salón una bandeja con tazas y galletas, la cafetera sonaba en la cocina. El pelinegro no pudo evitar mirar a su alrededor, buscando en las esquinas, entre los cojines de los muebles y tras los pliegues de los tapices despegados, alguna memoria feliz bajo ese techo. Sus manos siguieron vacías y su mirada buscó entonces el exterior tras las ventanas una vez estuvo sentado.
— ¿Cómo me encontraste? — preguntó el chico, directo al grano.
— No lo hice, pensé que aún vivías con Gian así que busqué un poco y envié la carta a su casa, pero me la devolvieron, pensé que fuiste tú. Estuve intentando un par de meses hasta que me enviaron una nota con ella diciendo que ya no vivías allí, así que busqué en diferentes lugares hasta que me dijeron algo de una universidad a casi ocho horas de aquí... es un largo viaje — dijo, como si viese en sus ojeras la falta de sueño que escondía una expresión seria, una impropia del sarcástico chico de ojos oscuros.
— Creí dejar claro que no quería que me buscases — respondió con sequedad, ella se removió en su asiento y le sirvió el café, ignorando deliberadamente su remarque.
— ¿Has estado bien? Estás pálido, no te estarás encerrando en tu cuarto de nuevo, ¿verdad? — preguntó. Aquellas preguntas que pretendían forzar cercanía, ablandarlo al presionar los puntos que bien sabía eran debilidades del chico, no hicieron otra cosa que desatar una ira contenida.
— Eres una puta arpía — respondió, frío. La mujer se quedó estática bajo la mirada de profundo odio y su sonrisa se volvió una mueca torcida al darse cuenta de que era lo único que conseguiría de él. Dejó la cafetera a un lado y guardó silencio hasta tener la fuerza y palabras con las que romperlo.
— No seas malagradecido... — murmuró. Naín bufó una irónica y desdeñosa risa.
— ¿Lo soy? — Antes de que pudiese continuar, la mujer lo interrumpió.
— ¡Lo eres! ¡Por eso tus padres se rindieron contigo! ¡Yo estuve para ti! ¡Soy tu madre! ¡Eres mi hijo! — chilló, Naín, irritado, rió con malicia.
— Ahí estás, bruja. El papel de figura materna no te sienta... ¿Qué sabes tú de mis padres? Ni siquiera los conoces, ¿crees que no me iba a dar cuenta si cada vez cambiabas su historia y apariencia? Soy otro de tus proyectos de caridad, uno más de tus experimentos. Yo no tengo madre y tú... pff, tú no tienes ni un triste gato. Es lo que tienen los psicópatas, ¿lo sabías? No pueden tener animales cerca porque los matarían, uno diría que son mentes curiosas, como la tuya, ¿no es verdad?
— ¡Cállate! ¡Eres un mocoso! ¡No tienes ni idea de nada! — gritó nuevamente. El consabido sentimiento traía consigo la sensación de calidez que había abandonado al mudarse a los dieciséis, esa inestabilidad a la que estaba atado su concepto de hogar, de seguridad, de confort. Verla rabiar era volver a casa. — Yo te salvé, ¡me debes tu vida!
— Saldé mi deuda cuando estuviste a punto de quitármela, no te esponjes.
— Siempre me has odiado.
— Te lo ganaste a pulso.
— Apuesto a que, tú que todo lo sabes, sabías que el estrés propicia la aparición y reproducción de células cancerígenas — dijo la mujer. El pelinegro se calló un par de segundos, había tardado en notar el pañuelo en su cabeza y que las cejas no eran más que un dibujo cuidadosamente hecho. — Osteosarcoma con metástasis en la médula, la quimioterapia no hace nada por mí así que estoy prácticamente muerta. Esto te encantaría.
— ... ¿Me estás culpando? — tardó en reír. — ¿Dices que soy yo el causante de todo esto y no tus experimentos suicidas pobremente investigados? Vives con radiación en el sótano, eres una científica de mierda pero no puedes pagar un laboratorio apropiado porque tus proyectos son basura.
— ¡Tú los arruinaste todos!
— Te quitaron la financiación porque vieron lo que yo veía cada día. Una desquiciada que sudaba de los protocolos de seguridad, que robaba materiales de empresas pequeñas para montar puñeteras armas biológicas en un sótano mal trecho sin conciencia alguna sobre lo que mezclaba, como si hicieses putas sopas. No necesitaste mi ayuda para cargarte tu credibilidad, ese sí que fue un proyecto exitoso — se mofó. La mujer estaba histérica, pero eso no le detuvo. — Me llamaste para culparme.
— ¡Eso no es cierto! ¡Yo-! — su expresión cambió, volvió a esa desesperada súplica por compasión y algo en las entrañas del joven se movió cuando se arrodilló a su lado y tomo su mano con ambas suyas como lo hacía cada vez que necesitaba algo de él pero hablaba demasiado. No había cambiado en nada. — Eres... eres mi creación, todo lo que sabes te lo he enseñado yo, tú puedes seguir donde yo lo dejé, eres brillante, ¡tú eres capaz de demostrarlo! ¡a ti te creerán! — Exclamó. Rápidamente buscó bajo la bandeja una carpeta de cartón delgada y en mal estado que dejó sobre su regazo, mirándolo a los ojos con nerviosismo. — Tú puedes ver el potencial del proyecto, ¿verdad? Siempre has tenido una mente prodigio, sabes que funcionará — insistió mientras el pelinegro ojeaba lo que parecían los desvaríos de un loco plasmados en papel, una enorme bola de incongruencias. Estaba acostumbrado a los cumplidos con segundas intenciones, ya no hacían nada por él.
— Todo lo que le importa a un investigador es su legado — dijo por fin, cerrando la carpeta. — Haríais lo que sea para que una enfermedad lleve vuestro nombre — la dejó sobre la mesa de un golpe, poniéndose en pie mientras buscaba las llaves en un bolsillo. La paciencia se borró de la expresión de la mujer y fue rápidamente reemplazada por la desesperada histeria que había intentado contener, y Naín supo que tenía que salir de ahí cuanto antes. Tal y como era en los viejos tiempos. Mientras la anfitriona temblaba de ira pensando en a qué otra medida desesperada recurrir para retenerlo, Naín escapó.
Condujo sin rumbo unos cuantos kilómetros, estaba oscureciendo y tenía hambre, frío y un sueño que le impedirían regresar al territorio de los Bennett de una pieza, pero tampoco podía quedarse cerca sabiendo que esa mujer estaba conducida por la desesperanza. Incluso con su fama de loca y poca credibilidad, y quizás precisamente por eso, la ciudad ya no era un lugar seguro para él. Así que condujo una hora hasta cruzarse un motel, tenía dinero suficiente como para pasar la noche y comer algo decente, por lo que rentó una habitación y se encerró en ella. No importaba cuántas vueltas diese, el sentimiento de intranquilidad no lo soltaba, más aún, lo había seguido todo el trayecto desde aquella casa del diablo, como la primera vez que escapó, con la única diferencia de que en esta ocasión no había brazos que lo recibiesen para consolarlo más que los suyos propios, y ya que la ansiedad le impedía pegar ojo sin importar cuanto sueño tuviese, pensó en Gian, su equivalente a pisar descalzo los aún afilados restos de un corazón roto, y se encogió en la cama. Se preguntó qué haría ahora, si viviría en el mismo lugar. Según le había escuchado decir a la mujer, era posible. La tentación de rescatar lo irrescatable se instaló en su pecho, pues con el tiempo había perdido la perspectiva que lo había hecho huir de allí también y el cansancio propiciaba la concepción de malas ideas que lo acompañaron a dormir.
La tarde siguiente despertó con frío. Se dió una ducha y cambió de ropa, tardando lo justo para despertar al negligido estómago que rugía demandando un desayuno, mas el apetito de Naín se había quedado en algún lado a siete horas de donde se encontraba, así que optó por bajar al siguiente pueblo a buscar algo que le apeteciese en lo más mínimo, así comer algo antes de regresar. Su primera y esperaba que única parada fue un macromercado en el que pasillos y pasillos de comida y una estación de autoservicio le ofrecían prácticamente infinitas posibilidades de encontrar algo de su agrado, empero el destino, si es que había semejante cosa, no había terminado con sus jugarretas. Una voz delicada con notas de sorpresa lo llamó a sus espaldas y el de ojos oscuros se volvió a verlo. Esataba más alto, se había teñido el pelo y, pese a su voz suave, sus facciones se veían más maduras.
— ¿Gian? — preguntó con el ceño arrugado, confundido, el otro alzó las cejas y sonrió.
— ¡Eres tú! Estás mucho más pálido y tienes unas ojeras espantosas, debes estar a punto de graduarte, ¿qué tal? — preguntó, acercando el monumental carrito cargado de comida suficiente como para alimentar a una legión. Naín seguía incómodo al pensar que al recordar a Gian lo habría invocado, y si esa fantasiosa posibilidad era verdad, el bajo temía por el poder de su memoria.
— Uh... bien, todo bien, ¿qué haces aquí? Pensé que vivías en...
— Oh, sí, he salido a hacer la compra para el restaurante, mañana es la inauguración y... ¿estás de visita? ¿Te apetece ir a tomar un café? — La invitación del cocinero lo puso nervioso, pero tampoco tuvo opción de negarse. El rubio tiró de él a la salida sin hacer más preguntas y Naín estaba muy aturdido como para reaccionar apropiadamente, así que antes de poder darle un sentido al orden de acontecimientos, estaban en el local contiguo con una taza delante. — Estás muy callado, uno pensaría que te alegrarías de verme — dijo. Naín se encogió de hombros y miró su taza, cuyo amargo aroma bastaba para marearle.
— No es que no me alegre, es que es... algo inesperado, es todo — respondió, de nuevo reinando el silencio. El de ojos claros estiró la mano sobre la mesa y la puso sobre la ajena, pero el bajo la retiró en el instante que sintió el roce.
— No te pongas a la defensiva, nunca te he puesto un dedo encima — reprochó Gian. — ¿Sigues resentido? Eso explicaría por qué te ves tan mal, tienes que aprender a perdonar y tal, te tomas las cosas muy a pecho.
Naín siguió callado, así que el otro, tras suspirar, continuó hablando.
— Mira, entiendo eso de que te supiese mal y lo que quieras, pero éramos unos mocosos, y tienes que admitir que tú eres de todo menos fácil de tratar, solo yo te tenía paciencia y por eso te pasabas el día pegado a mí con tu piel de corderito, en algún momento ibas a enterarte.
— No empieces — amenazó el bajo.
— ¿O qué? — sonrió el otro. — Solo digo la verdad, no soy el malo, tú te montas unas películas taquilleras que flipas, pero la realidad es otra muy diferente.
Los instintos olvidados con el tiempo volvieron a él. La confianza que había tardado años en construir se reducía a cenizas a los pocos minutos de hablar con el chico y, en su silencio, recordó una astuta nariz cuyo café extrañaba. Deseó que, si su memoria era realmente tan poderosa, apareciese por la puerta que miraba, mas esa suerte se desvanecía cuando era requerida a su favor y fue el otro inclinándose quien se interpuso en su campo de visión hacia la puerta.
— ¿Esperas a alguien? — preguntó. Temiendo ser visto presa fácil, asintió. — No pensé que fueses a buscar más después de-
— Agradecería si te callas y lo dejas ahí — interrumpió el chico. Había tenido suficiente. Casi era hora de comer, aún estaba a tiempo de llegar a casa y tomar restos de la cena que Rayan probablemente habría preparado, y quizás se podía lanzar a su cama y molestarlo hasta que le diese una reprimenda sobre espacio personal y límites o, con suerte y solo gracias a la astuta nariz, terminasen durmiendo abrazados, una de dos, cualquiera útil, así que se puso en pie. Gian lo tomó de la muñeca y el tacto cálido le revolvió el estómago, zafándose de un manotazo.
— Odio cuando actúas como si te hubiese hecho algo imperdonable, eres un imbécil — bufó. — Allá tú y tus nuevos polvos, de todas formas, ambos sabemos cómo terminan.
— Estás siendo cruel — se quejó el bajo. Un hilo de debilidad se escurrió entre sus letras y Gian, que era para encontrar esas flaquezas cual sabueso, tiró de él.
— ¿Te lo parece? Tú has sido muy descortés conmigo, yo solo quería ponerme al día con un querido viejo amigo y mira cómo hemos terminado, no me parece muy justo por tu parte — respondió repentinamente afable. — No pretendas atacarme y que no te muerda de vuelta — dijo, y Naín, crédulo, manipulable, se sentó nuevamente. —Eso es, paso a paso, dame la mano — dijo tendiéndole la suya. Dubitativo, la tomó. — Siento que te haya sentado mal que reaccionase... ahora tú.
— Siento... haberme puesto a la defensiva — murmuró.
— Muy bien, estás perdonado — celebró — ¿Ves qué fácil?
— Tengo que irme, seguro me están buscando — se excusó el visitante.
— No me irás a dejar plantado, ¿no? Escríbeles o algo y ya está. Así que, dime, ¿qué novedades cuentas? ¿Has venido con tu pareja? — indagó, Naín lo pensó un poco y asintió, quizás de esa forma, sabiendo que Gian no se tomaba bien que le dijesen que no, haría más clara la línea que no debía cruzar. — ¡Qué romántico, viaje de novios! Pero es bastante descuidado por su parte dejarte solo por ahí, menudo idiota. ¿Cómo se llama?
— Ray — respondió sin pensar, entonces intentó imaginar la cara que haría Rayan si se enterase de que él era la primera excusa que se la había ocurrido y se puso rojo de vergüenza.
— ¿Ray de Raymond? ¿De Rayan? ¿Rayco?
A partir de ahí la conversación fue relativamente tranquila. Aunque evitó contarle la mayoría de las cosas para mantenerlo al margen de su nueva vida, no había oportunidad de humillación sutil que Gian no obviase ni hilo del que no tirase, y el pelinegro había olvidado lo extenuante que era mantener una conversación con él sin saltar a la defensiva, calaba la autoestima, y es que esa era la forma del rubio teñido de amansar a sus objetivos. Pasaron las horas y Gian tenía que volver a dejar las cosas en el restaurante, Naín mintió de nuevo y dijo que se quedaría cerca, a lo que el cocinero no desaprovechó su oportunidad de resaltar lo incompetente que debía ser su novio al no llamar siquiera para ver si estaba bien, empero aún invitándolos a la inauguración. Allí se despidieron y cada uno marchó en una dirección opuesta tras darle Naín un número falso. Aún falto de sueño y con hambre, condujo de regreso y sin paradas hasta el terreno de los Bennett, no quería arriesgarse a encontrarse con otra pesadilla, pues no tendría energía para lidiar con ellas.
— ¿Qué clase de nombre es Rayco?
— Me gusta más que Raymond — río.
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Entre Orfeo y Don Quijote
['El Barbero de Sevilla' de Rossini en la producción de José Luis Castro para el Maestranza. / Juan Carlos Muñoz]
La editorial madrileña Fórcola publica una recopilación de artículos y ensayos operísticos de Jacobo Cortines
Su dedicación a la música no pasó del amateurismo (“cuando fui capaz de tocar al piano una fuga de Bach a cuatro voces, lo dejé”, me comentó un día), pero todo el mundo conoce el amor que Jacobo Cortines siente por la música y, muy específicamente, por la ópera, un amor que ha reflejado (¡no podía ser de otro modo!) en escritos para programas de mano de teatros y festivales y para revistas especializadas de diverso tipo (actualmente, y desde hace mucho, es el crítico de ópera de Scherzo para Sevilla). Pues bien: Fórcola ha recopilado en este libro –tan bien editado como todos los que hace Javier Jiménez–, un conjunto de 35 artículos y ensayos del autor sevillano sobre ópera. Aunque hay algún inédito salido de sus notas y diarios privados, la gran mayoría eran piezas ya publicadas, en concreto entre 1992 y 2022.
De la Camerata Bardi y los albores del género, en torno a figuras cruciales como Monteverdi, Peri o Cavalli, hasta Stravinski, la Lulú de Alban Berg y El retablo de maese Pedro de Manuel de Falla –que figura como coda–, Cortines penetra la fibra misma del arte lírico, y lo hace desde la posición que uno podría esperarse, la del poeta y el filólogo. Quiere esto decir que sus ensayos atienden a los temas literarios de las óperas, buscan la filiación de sus personajes, profundizan en su trasunto histórico (a menudo, mítico o mitificado), analizan sus perfiles psicológicos, y todo ello partiendo de la documentación del erudito y la prosa del literato. No significa esto que no se trate de la música de las obras estudiadas, pero sí conviene advertir que no es la partitura el objeto principal sobre el que se vuelca el autor, sino el tema, el libreto y la dramaturgia.
Los enfoques son de cualquier forma variados. En algunos casos se sigue a los personajes por la historia de su codificación mítica o literaria (por ejemplo, Orfeo, Don Juan, Cenicienta...); en otros se mira en el taller del compositor y del poeta y se estudian sus motivaciones, sus relaciones, sus conflictos, lo que es muy claro en los casos de Monteverdi-Busenello, Mozart-Da Ponte o Auden-Stravinski, pero también en las vicisitudes de Rossini o Donizetti con sus libretistas.
Los ensayos y artículos (hay también alguna breve columna suelta) están ordenados siguiendo la cronología de los títulos estudiados, presentados pues como si fueran comentarios o glosas a una historia de la ópera, pero privando en todo ello los intereses del autor, es decir, sobre todo la ópera italiana, con especial atención a determinados períodos y compositores: los orígenes, Mozart, el belcanto y Verdi (así, Haendel, Wagner, Strauss o Janáček, por citar sólo algunos grandes nombres del género, están ausentes). Dado que en la mayor parte de los casos se trata de encargos, parece evidente que Cortines ha sabido vincular sus trabajos con sus afinidades, pudiendo así emplear con absoluta propiedad las herramientas que le son propias, que parten de un conocimiento amplísimo de la tradición literaria clásica (Petrarca, del que ha sido insigne traductor, se pasea continuamente por los tiempos del primer Barroco) y de un interés evidente por profundizar en algunos mitos, muchos de ellos vinculados a la ciudad de Sevilla.
Este interés cercano hacia las obras comentadas hace que la pasión se filtre por muchas de estas páginas, aunque ello no nubla nunca ni la pertinencia del análisis ni el equilibrio del juicio, lo que es en verdad admirable. Dicho de otro modo: Cortines no puede evitar traslucir su auténtica admiración por Mozart o Rossini, pero ni en el verbo ni en el concepto podrá reprochársele un tratamiento hagiográfico de su trayectoria vital y artística.
Muchos de estos textos han servido como notas a producciones vistas en el Maestranza, así que los buenos aficionados sevillanos ya los conocerán. No importa: reunidos potencian su valor.
[Diario de Sevilla. 13-10-2024]
La ficha Los acordes de Orfeo Jacobo Cortines [con prólogo de José Luis Téllez] Madrid: Fórcola, 2024. 482 páginas. 29,50 €
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--------- 00000 --------- Naufragué, en tus costas desconocidas…
Mágicas para mí, igual que el susurro de tus olas…
Igual, al brillo de tus amaneceres…
Hasta ti llegue, en mi fuga soñada…
Allí estaba yo, lejos de todo y con solo nosotros…
Sin otras voces…
Ni otros ojos…
En un tiempo, eternamente nuestro…
Y es tan simple, lo que anhelo ahora…
Quiero, tus hombros desnudos…
Un refugio, al cual volver…
Un par, de pensamientos puros…
Y nuestros corazones, que los escuchen…
Así, perdido en tu amor…
Llegué a tus costas, y ya no necesité nada más…
Siempre es siempre
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Todavía duele aquel recuerdo de infancia, el escozor de las voces adultas: tu prima es más obediente, mira a ese niño que no llora, ojalá aprendas a comportarte como tu amiga o tu hermano, fíjate qué notas saca, es el mejor del equipo, la más simpática; en cambio tú... El alud de reproches te arrastraba a una competición sigilosa y hacía aflorar tus inseguridades, tu miedo, tu timidez. Lo peor de las comparaciones es que dañan por igual al perjudicado y al ensalzado: crean cuñas de aversión, enrarecen amistades, presionan a unos y menosprecian a otros.
Ya en la mitología griega las comparaciones causaban terribles catástrofes colectivas. Tetis y Peleo, futuros padres de Aquiles, celebraron en el Olimpo la boda más sonada de la temporada pagana. Sin embargo, olvidaron invitar a Eris y, en venganza, esta divinidad de la discordia arrojó en medio del baile una manzana de oro “para la más bella”. Las tres celebridades de la fiesta, Hera, Atenea y Afrodita, codiciaban el premio del primer concurso de belleza conocido. Las candidatas exhibieron sus encantos ante el juez Paris y, a escondidas, le ofrecieron regalos a cambio de su voto –la corrupción es tan antigua como los dioses–. Ganó Afrodita, que lo sobornó con la promesa de conquistar a Helena, la mortal más hermosa del mundo, casada con el rey de Esparta. Así nació la larguísima guerra de Troya, que no se originó –como suele decirse– con la historia de amor, fuga y adulterio de Paris y Helena, sino con el juego sucio en las cloacas del certamen de Miss Olimpo.
Este pasatiempo envenenado se practica aún en las galas mediáticas donde los famosos se exhiben posando en alfombras rojas, otro invento de los griegos. La primera mención escrita de su uso como símbolo de poder aparece ya en Agamenón, de Esquilo. En esta tragedia, Clitemnestra ordena que su marido el rey sea recibido con una alfombra carmesí para guiarlo a casa, donde trama asesinarlo. Todavía hoy, en la mejor tradición, se hacen comentarios sangrantes al elaborar las listas de los mejores o peores cuerpos que desfilan por el tapete púrpura.
Nos inculcan las comparaciones desde la más tierna infancia. En tu niñez los adultos solían preguntar, sonrientes, traviesos, ligeramente pérfidos, como jugando: ¿a quién quieres más, a mamá o a papá? Así aprendíamos a mirar midiéndonos con el prójimo. La serie Mad Men retrata a un equipo de prestigiosos creativos publicitarios que trabajan juntos, pero rivalizan ferozmente por los éxitos, el salario, los ascensos, los premios, el carisma. Como la madrastra de Blancanieves, tratan de anular a sus colegas con manzanas inyectadas de envidia. Exhiben ostentosamente el botín de sus coches y unas flamantes viviendas neoyorquinas, e incluso sus mujeres aceptan formar parte del torneo en lucha por eclipsarse unas a otras. Estos comportamientos funcionan como metáfora de los anuncios que diseña la agencia: fabrican un mundo idealizado, un espejo donde los demás siempre son más felices, más atractivos, más triunfadores que nosotros. Un juicio de Paris donde siempre perdemos. Sólo la posesión del producto promete calmar la ansiedad y colmar el deseo de ser otros.
El filósofo Zygmunt Bauman escribió en Amor líquido que esta mentalidad erosiona nuestros afectos. En la época consumista, nos emparejamos mirando alrededor por si encontramos algo mejor, temerosos de perder quizá en otro lugar un premio más valioso: “Una relación, le dirán los expertos, es una adquisición como cualquier otra. Si no está completamente satisfecho, devuelva el producto”. Pero el miedo a ser abandonados por otra mercancía más prometedora –más joven, más bella– acrecienta nuestra inseguridad, nuestro sentirnos menos. Los antiguos nos advirtieron frente a las manzanas de la discordia y los espejitos mágicos. Entre las cosas que hacen que valga la pena vivir, el poeta romano Marcial enumeraba: “querer ser lo que eres y no preferir nada más”. Cuando intentamos imitar a otros, descubrimos la imposibilidad de la impostura, siembra de envidias y divisiones, engaños y daños. Los mitos enseñan que todas las comparaciones –incluso entre diosas– terminan por resultar odiosas.
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Al ser la celebración del jubileo diocesal en mi pueblo natal cordoba Veracruz México y cumplir sus primeros 25 años como cátedra de Córdoba Veracruz México la inmaculada Concepción presento muy humildemente este pequeño homenaje y estos escritos literarios en virtud de tan importante celebración para con la comunidad...
POEMA._1._ TITULO… MI PRIMER BESO… UNA PAREJA DE NIÑOS, JUGANDO A LOS ENFERMOS._ YO HAGO QUE TENGO MUCHOS DOLORES, POR TODOS LADOS Y EN LA SALA JUNTAS Y MOJAS TRAPOS_ MIENTRAS QUE YO ME QUEJO, DE DOLOR._ CORRE QUE CORRE COLOCANDO SOBRE MI FRENTE UNA VENDA POR TRAPO Y DEL BRAZO TOMÁNDOME LA PRESIÓN_ SERIO, CALLADO, AGO QUE ESTOY MUY ENFERMO Y LE PLATICO Y ME DICE _ ¡CALLA!_ ESTAS MUY ENFERMO Y LOS ENFERMOS NO HABLAN: UNTÁNDOME EN LA CABEZA ALCOHOL Y PONIENDO SU MANO EN MI CORAZÓN… AL PREPARAR LA RECETA YO YA DE TODOS LADOS VENDADO, SONRÍE AL VERME ELLA SENTÁNDOME EN EL SILLÓN_ HABLÁNDOME ASIENDO DE SU FAZ GESTO DE MUCHO ASOMBRO, Y DE UN AUTENTICO DOCTOR_ ME FLIRTEA, ME MURMURA AL OÍDO_ ESTA ENFERMEDAD DANIEL SE TE QUITA DÁNDOTE UN BESO EN UNA MEJILLA O EN LAS DOS…__ AUTOR DANIEL GARCÍA ROMÁN… NOVIEMBRE 2005…
ÁNGEL
POEMA._ 2._ TITULO… LA PANDILLA… AL JUGAR EN LA LOMA TRANSITORIA QUE CAMINAN_ MUCHOS NIÑOS CORRIENDO POR TODOS LADOS CORRIENDO VAN, AL SOLDADO EN FUSCA, FIERO Y ALTIVO SU CHARPE DONDE DARDEAN PIEDRAS, PALOS A DESCALABROS, ¡CAEN!... ¡OH CATAPULTA EN ENSAYO AL VUELO, UNOS SE ESCONDEN AL ASECHO EN UN LARGO PASTIZAL!_, EN CUMBRE DE BATALLA PALABRAS ALTANERAS DONDE SE ARREMOLINAN PARA NUEVAMENTE SIN PIEDAD, ¡DISPARAR!... NACEN LAS PRIMERAS ENSEÑANZAS EN SENTIMIENTOS PATRIOS_ AL SENTIRSE LOS NIÑOS SOLDADOS DE PLOMO A NACION POR, ¡CUIDAR!_ NO HAY SUELO, CUAL FUE SU CIELO EN EL CAMPO DE FICTICIA BATALLA A LA LUZ LAUDAL… ETERNOS MOMENTOS POR ENSAYO A BASALTOS GRITANDO ENOJADAS LAS MADRES DE UNO O DE BARIOS_ ENTRE VOCES DISTINGUEN SUS VOCES NIÑOS_”TRABIESOS”_ YA ROMPIERON UN VIDRIO, ¡YA METANSE Y VAMONOS A CASA A CENAR!_ ENCOMENDÁNDOSE TODOS A DIOS...__ AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 11 NOVIEMBRE 2005…
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POEMA._ 3._ TITULO… ENTRE CHAVOS Y CHAVAS… EN LA FIESTA TÚ Y YO EN JUEGOS EN EMOCIÓN, DENTRO DE LA FERIA EN ALEGRÍAS, MÚLTIPLES JUEGOS EN PLENO DE ARMONÍAS_ NOS EXHIBE LA CIUDAD SU GRAN CORAZÓN… NO IMPORTABA QUE LA VIDA TRANSCURRIERA SIN MEDIDA_ NIÑOS LLENOS EN AÑORANZAS, POR DICHA TANTA_, UNA ROSA ROJA TE REGALE EN MI OFRENDA QUE A TI TE ABRILLANTA, EN EL CARRUSEL VUELTA A VUELTA MI NIÑA CONSENTIDA… LLENOS DE RISAS, CON ROSA YA EN MANO TU POSEÍDA, DEL GLOBERO, DEL ALGODÓN Y EL BOHEMIO QUE CANTA_ ENTRE LUCES EN GESTOS DE EMOCIÓN TU ECHA TERNURA, DE NIÑA ALEGRE FUGAS, COQUETA Y ERUDITA… A TODO POR PASAR EN PANORAMA LO IDEAL Y LA FERIA A NUESTRO PASO POR TIENDAS POR MUCHO QUE OFRECER, CON AMISTADES Y CEREMONIAL… EN UN VAIVÉN TU Y YO CON NUESTROS JUEGOS INFANTILES POR HACER_ IMPERAN LAS RISAS POR CHISTES SIN IGUAL._ TOMADOS DE LA MANO TE MIRO Y TODO A EMBELLECER…_ AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 14 NOVIEMBRE 2005…
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POEMA._ 4. _ TITULO... PRIMAVERA... HERMOSOS OJOS, PELO RUBIO COMO EL ORO DE SU CASA LA NIÑA SALÍA AL PATIO EN TES. BRONCEADA, MÚSICA ALEGRE DEL DÍA... ANIMOSA, SONRIENTE ENHIESTA EN FIESTA EN FIESTA QUE LAS FLORES AL PASAR LA MIRAN._ A LA NIÑA ALEGRE Y CRISTALINA_, MARIPOSAS PINTORESCAS VUELAN SOBRE SU VESTIDO FLOREADO EN LA LUMINOSA PRIMAVERA, SE INCA SOBRE EL PASTO CORTO Y PONE MAGDALENA AGUA A LOS LIRIOS... SE LEVANTA Y CORRE QUE BRINCA_ ¡ARRIBA, ABAJO! _ JUGAMOS A LAS ESCONDIDAS Y AL FINAL DEL JUEGO EN LA FUENTE YO TOCABA TUS MANOS Y TU ME SONREÍAS... _ AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN... 18 NOVIEMBRE 2005...
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POEMA…5._ TITULO… VIDAS… 1.- EL OLOR POR HACER UN INSTINTO ARDE_ UN VUELCO SIN SABER EN TIEMPO ATORADO, EN UNA INEFABLE FÁBULA QUE DURE._ UN SANO GESTO DE AMOR DISIMULADO… 2.- A LA PAR DE TU FAZ, LABIOS ROJOS_ PLATICAS ENTRE RISAS Y MIRADAS, CON EL PASAR DE LOS MINUTOS POR ORAS._ TU PELO CON EL AIRE VUELA Y ME ENAMORA CON LAS SUTILES CARICIAS SOBRE MI FAZ DE TUS SUAVES MANOS…_ AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 22 NOVIEMBRE 2005…
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POEMA… 6._ TITULO._ JUEGO DE NIÑOS… UN ROCE DE LABIOS_ A LA PAR EN NUBE AL ESTALLAR EL RALLO, UNA ESPONJA, UN ALFORJA EN CUATRO ELEMENTOS POR ENSAYO_, SENTIMIENTOS DESPIERTAN Y LA NIÑA Y EL NIÑO EN INEFABLE ESCAPARATE EN CUATRO BRAZOS… CORRE, SALTA, SE ESPANTA Y SE APOSTA_ UN ESTRUENDO, UN ALARIDO POR VUELCO EN SUSPIRO POR EMOCIONES EN ESCAMAS._ SUTIL Y SANO SENTIMIENTO ENFUSCA POR ADUSTO Y ESQUELÉTICO A UN NUEVO MUNDO POR UN PERFECTO POEMA, EN SENTIR SENTIMIENTOS, SUEÑOS, AL SENTIR DE LA VIDA AMOROSA_, ¡ENSAYOS!. AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 28 NOVIEMBRE 2005
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POEMA._ 7._ TITULO… MI PRIMER AMOR… EL SENTIMIENTO A MI SOLA CONFESIÓN SE SINCERA, A UN AÑORO DE MIRARTE_ ENTRE MIS COSAS MÍAS, Y ES UN SECRETO A VOCES EN NUESTRAS COMPAÑÍAS_ CON MI GUITARRA EN SERENATA A TU BALCÓN, MI COMPAÑERA… ENCIENDES DE TU ALCOBA TU LUZ Y SE ASEMEJA EN TORNO A TU FAZ PLACENTERA, A QUIEN A SOLAS MIRO Y AL VERTE TODO ES PARA MI ALEGRÍAS, QUE AL CANTARTE QUISIERA QUE TE ENTERARAS DE MI PRESUNCIÓN AL TERMINAR MI SERENATA DURANTE TODA UNA NOCHE ENTERA… MI SECRETO TU AUN NO CONOCES, AL TOCARTE CON MI GUITARRA TE LO INSINUÓ EN TU OÍDO A VOCES_ EN UNA FÁBULA, UNA CANCIÓN, UN POEMA POR ENTONCES… QUE EN EL OCASO DE INTENTARLO MUCHAS BESES, EN UN SIN TIEMPO POR DÍAS, MESES, AÑOS, EN TRANSCURRIR NUESTRA AMISTAD DESDE ENTONCES… MI AMOR DESFIGURADO Y MAQUILLADO HACIA TI, SIN AUN DECÍRTELO TU, AUN NO CONOCES… AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO… DANIEL GARCÍA ROMÁN… 6 DICIEMBRE 2005.
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UNIVERSITY HOLANDA
Al ser la celebración del jubileo diocesal en mi pueblo natal cordoba Veracruz México y cumplir sus primeros 25 años como cátedra de Córdoba Veracruz México la inmaculada Concepción presento muy humildemente este pequeño homenaje y estos escritos literarios en virtud de tan importante celebración para con la comunidad...
POEMA._ 8._ TITULO… EL VIAJERO… PASO A PASITO_ PINTADOS A VOCES, PASOS A LA ARENA _, CON DEVOCIÓN ME ACERCO AL PASO, A VISITAR A LA VIRGEN MORENA QUE QUITE MIS MALES… CÁNTICOS, Y ALEGRÍA DE MI CORAZON_ CON CANCIONES ENTONADAS EN EL ATRIO CON EMOCIÓN_, EN EL ALTAR MAYOR DE VISIÓN CON FAZ DE QUIMERAS A MIS CANTOS DE UN VIAJERO CON SOLA INSPIRACIÓN… A LA PAR EL BSRULLO DE VOCES ._ CON ORACION QUE ASEMEJA, BRISAS, SOLES Y NEBLINA DEL ESTE: AMANTE EN EL ATRIO BAILÁNDOTE POSTRADO A LA MANDA CUMPLIDA POR DEVOCIÓN… EN ESTE ATRIO TAN ALEGRE Y TAN SERENO DONDE MURMURAN CANTOS, ORACIONES Y DAS CONSUELOS AL VENIR DESDE TAN LEJOS EN VIAJE HOY PISO ESTE SANTO SUELO DE LA CATEDRAL DE SAN PEDRO EN EL VATICANO, USANDO MIS RAÍCES TE DECLAMA ESTE VIAJERO EN DÉCIMAS O SONETOS… DE OSCURO PELO A CAMINAR PARA VERLA EN CONQUISTA_, SERENOS OJOS Y EXPRESIVOS EN INEFABLE SENTIMIENTO POR CAUSA_ AL LLEGAR AL POR MISIONES EN MUCHAS LENGUAS Y COSTUMBRES._ ALTA DE ESTATURA, EN VIRTUD GRANDES VALLAS_ SOMBRA DE EMOCIÓN A MIS SUSURROS CON EL CORAZÓN AL VERLA A ELLA A LO ALTO, CONVERTIDOS EN LLAMAS… AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO… DANIEL GARCÍA ROMÁN… 13 DICIEMBRE 2005
ÁNGEL
MUSAS...
Las princesas Isabel de Dinamarca 🇩🇰
La princesa Alexia de Holanda 🇳🇱
La actriz juvenil estadounidense Mckenna Grace 🇺🇸
ESCUELA SECUNDARIA BACHILLERES ARTES Y OFICIOS ESBAO
UNIVERSITY DE DINAMARCA
UNIVERSITY HOLANDA
Al ser la celebración del jubileo diocesal en mi pueblo natal cordoba Veracruz México y cumplir sus primeros 25 años como cátedra de Córdoba Veracruz México la inmaculada Concepción presento muy humildemente este pequeño homenaje y estos escritos literarios en virtud de tan importante celebración para con la comunidad...
POEMA… 9._ TITULO… EL RECREO… TIC TAC-TIC TAC A UN TIEMPO DEL RELOJ EXTENSO, A LA PAR EN CLASES POR VERTE A SOLAS_ CADA HORA, CADA MINUTO MIRABA DE TI MUCHAS COSAS, AL FINAL DE LA PUERTA AL SALIR AL RECREO… TIC TAC- TIC TAC TU CAMISA DE COLOSAL BLANCURA, ENTRE COMPAÑERAS EN LOS PASILLOS GESTOS DE TU FAZ ENTRE SONRISAS_, A LA PAR LAS VOCES QUE MURMURAN A UN GESTO INCÓLUME POR ADUSTO, QUE PERDURA… TIC TAC- TIC TAC A TODO LO QUE NOS RODEA EN SENTIDO A MI EXISTENCIA QUIERO TODO YA RESUELTO-, QUE DURE PLATICANDO SIEMPRE CONTIGO, AL TIMBRE DE ENTRADA LAS PALABRAS POR TIEMPO DISUELTO…Y ME VACILA TODA LA PALOMILLA AL TU ALEJARTE ECHA TODO UN PRIMOR Y ENCANTO, A MI DICHA ALTERNO DE MI GRABADORA UN COMPACTO EN DISCO AL CANTO, Y ESTOY DENTRO DE UN ENCANTAMIENTO, ENAMORADO DE TI AL VERTE PARTIR_, A CADA UNO DE TUS SUTILES PASOS…_ AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 16 DICIEMBRE 2005
ÁNGEL
-SISTEMA BRAILEN-
10-11 Y 12
MUSAS...
Las princesas Isabel de Dinamarca 🇩🇰
La princesa Alexia de Holanda 🇳🇱
La actriz juvenil estadounidense Mckenna Grace 🇺🇸
ESCUELA SECUNDARIA BACHILLERES ARTES Y OFICIOS ESBAO
UNIVERSITY DE DINAMARCA
UNIVERSITY HOLANDA
Al ser la celebración del jubileo diocesal en mi pueblo natal cordoba Veracruz México y cumplir sus primeros 25 años como cátedra de Córdoba Veracruz México la inmaculada Concepción presento muy humildemente este pequeño homenaje y estos escritos literarios en virtud de tan importante celebración para con la comunidad...
POEMAS 10-11 Y 12… TITULO… EL TREN… 1._ POEMA._ VIAJANDO EN EL TREN LLAGA YA UN CLARO DÍA, ALBA DE SUEÑOS, Y AMANECER, EN EL CAMINO DE PAISAJES A MI VISTA YO TENIA_ AL LLEGAR A MI DESTINO, COMO DEBER… RUMBO A LA TERMINAL POCO A POCO SE APROXIMA, VEO CUAL RÁPIDO Y MI CUERPO ENDEREZO, ESGARBO MI CUELLO SOBRE LA CABEZA_, EL ASIENTO MIS RODILLAS ENCIMA._A MI MADRE LE DOY LOS BUENOS DÍAS A LA PAR EN LA MEJILLA UN BESO… 2._ HISTORIA… DESPUÉS DE MUCHOS DÍAS AL PASAR CASI TODAS LAS ESTACIONES PAISAJES Y CIUDADES… EL VAGÓN ANDANTE SOBRE RIELES A LAS PRADERAS Y LAS PLANICIES_, IMÁGENES INEFABLES E INCLUSO INIMAGINABLES._ TEMEROSO Y AMBIGUO ANDABA SOBRE EL EXTENSO PASILLO ENTRE MURMULLO DE VOCES VEÍA FLOTAR CABEZAS A METROS DE DISTANCIA_ ¡OH!, LAS IMÁGENES SOBERBIAS, EN UN TREN CAMINO AL NORTE… ¡TÚNELES!_, OSCUROS, FRAGANCIAS OTOÑALES, CON EL BAMBOLEO Y EL ABRUMADOR SONIDO DE LA TROMPETA DE LA LOCOMOTORA… ¡ABISMOS!_ A LA VENTANILLA CON LA LLOVIZNA A RÁFAGAS EN MULTITUD DE GOTAS SOBRE LOS CRISTALES_ ¡OH EL MUNDO!_, VISTO DESDE EL TREN A MI PASO SIN DE MORA Y SIN REFUGIOS A LA PLANICIE INFINITA EN UN ANDAR DE TIEMPO INDETERMINADO AL PEGAR MIS OJOS SOBRE LA VENTANILLA A LO LEJOS A DISTORSIONES POR EL AGUA VEO UN CAMPO DONDE JUEGAN – AL FÚTBOL- MIS AMIGOS GRITO: ¡MI CIUDAD!_ A MI LLEGADA… ENSAYO… QUE PORQUE VIAJE, NO QUERÍA YO IR_, A MI LLEGADA A MI CIUDAD LLEGO PENSANDO Y PREGUNTANDO POR EL PRÓXIMO VIAJE_, ANHELANDO NUEVAMENTE PARTIR._ NO AL PARTIR DESEANDO SIEMPRE ESTAR AQUÍ…AUTOR EL ZORRO SEUDÓNIMO DANIEL GARCÍA ROMÁN… 20 DICIEMBRE 2005
COMUNICADO
1._ EL CONJUNTO LITERARIO ÁNGEL CONSTA DE 12 OBRAS LITERARIAS EN TOTAL… 3 OBRAS LITERARIAS EN UN SOLO POEMA_, EN LOS NÚMEROS 10-11 Y 12… PUBLICADOS EN ESTA CASA EDITORIAL -- PERIODICO EL SOL DE CORDOBA DESDE EL DÍA 8 DE NOVIEMBRE DEL AÑO 2005 A 20 DE DICIEMBRE DE 2005 … LOS POEMAS 10-11 Y 12 SON Y FORMAN PARTE EN SEPARADO PERO A LA VEZ UNA SOLA OBRA LITERARIA… ES DECIR ESTIMADO LECTOR EN ESTA OBRA LITERARIA HE APLICADO EL SISTEMA BRAILEN._ TÉCNICA INVENTADA POR MI QUE CONSTA DE QUE EN UNA HOJA TAMAÑO CARTA ESCRITA A MANO EN UNA SOLA OBRA LITERARIA BAYA INCLUIDO POEMA, ENSAYO, MONOLOGO, Y E HISTORIA… ESTA TÉCNICA LA INVENTE A MEDIADOS DE LA DÉCADA DE LOS 90 DEL SIGLO PASADO CUANDO PUBLICABA MIS ESCRITOS EN LOS PERIÓDICOS EL DIARIO DE XALAPA Y EL DICTAMEN… DE MI PAÍS MÉXICO
SEPTIEMBRE 2023
DANIEL GARCÍA ROMÁN
EL ZORRO
ACTUALIZACIÓN
ESTE POEMARIO ES AJUSTADO POR ACTUALIZACIÓN EN LA AGENDA LITERARIA INTERNACIONAL DE LA SANTA SEDE EL VATICANO 2024
Si lee o mira un nombre ajeno de las musas 2024 se pide discreción y comprensión ya que mis UTENSILIOS de trabajo son extremadamente muy RUDIMENTARIOS
para esta publicación fueron quitados comunicados y especificaciones de la original publicación_ pero dado el tiempo transcurrido es actualizado en visión de semántica y de musas.
COMO LO HAGO DE MANERA TRADICIONAL CADA AÑO DESDE ENTONCES... LE RECUERDO A TODO MI RESPETABLE PUBLICO LECTOR EN ESPECIAL DE LAS NACIONES DE HOLANDA, DINAMARCA Y ESTADOS UNIDOS A NO APOYAR A EL DENOMINADO TELETÓN EN MI PAIS MÉXICO POR SER EXTREMADAMENTE ELITISTA Y OMOFOBICO Y CORRUPTO
centro de operaciones vía GPS satelital
Direccion de domicilio
Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476
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