#frutos-do-mar peixes
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gastronominho · 4 months ago
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Sirène São Paulo amplia o seu cardápio
Rede de Fish & Chips do país, amplia cardápio com lula, camarão e fondue
Rede de Fish & Chips do país, amplia cardápio com lula, camarão e fondue O Sirène da capital paulista decidiu ampliar as opções com frutos do mar e, além disso, a casa entrou de vez no cenário vegano, trazendo uma seleção de pratos de soja não transgênica. Outros destaques do menu são as os novos hamburgueres de peixe e o fondue de inverno. Agora, chegou a vez de transformar o tradicional prato…
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receitastodo-dia · 1 year ago
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Bacalhoada de merluza
Essa bacalhoada de merluza é uma opção deliciosa para um almoço ou jantar especial, com um sabor irresistível e mais econômico do que a tradicional bacalhoada Ingredientes 1 kg de filé de merluza; 4 batatas médias cozidas em rodelas; 1 pimentão amarelo picado; Um pimentão vermelho picado; 4 tomates médios cortados; Quatro cebolas em rodelas; 200 g de azeitonas pretas; azeite a…
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mundomaravilhoso · 2 years ago
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Deliciosas receitas de frutos do mar típicos do Brasil
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antihhero · 2 months ago
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hcs // patrick
random headcanons – ft. patrick rhodes
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tem oito anos de diferença para sua irmã, victoria. mas, apesar de ser tão mais novo, os dois têm uma relação de muita cumplicidade desde a infância. lembra-se de visitar a irmã quando ela estava na faculdade e gostar bastante de passar o fim de semana no apartamento dela. quando precisa de algum conselho mais sério em sua vida é a ela que recorre - mesmo que atualmente more em los angeles com seu marido e um filho de seis anos, peter.
sempre gostou muito mais do verão do que do inverno, talvez por ter vivenciado o perrengue que era morar no alasca durante a época de nevascas. apesar disso, é apaixonado por esportes de inverno e aprendeu a andar de esqui e snowboard quando bem pequeno. desde que se mudou para bend, adquiriu o passe de morador para a estação de esqui e adora passar seus fins de semana do inverno em cima da montanha.
aprendeu a falar japonês durante o ano e meio em que morou no japão. falava inglês em casa e na escola, mas se sentia frustrado de não entender coisas simples como placas na rua e decidiu que iria aprender o idioma. fez aulas mesmo depois que estava de volta aos estados unidos e atualmente consegue entender bem uma quantidade decente do idioma.
pensou seriamente em se alistar na aeronáutica como seu pai. chegou até a iniciar sua aplicação, mas nunca conseguiu tomar coragem para terminá-la. na época, não se achava capaz de fazer algo como aquilo e sua família não o incentivou. acabou sendo aceito para a universidade antes de acabar o prazo das inscrições e acabou deixando a ideia para lá.
não é o maior fã de carne vermelha e, na verdade, acha completamente dispensável. porém, é muito acostumado a comer frutos do mar de qualquer jeito e sempre acaba preferindo peixe a qualquer outro tipo de carne.
seu namoro mais recente terminou há cerca de dois anos e meio. não tem nada contra sua ex-namorada, elisa fairchild, acabaram terminando o relacionamento por sentirem que não eram mais compatíveis. elisa segue morando em bend, porém faz muito tempo que não tem notícias dela - apenas sabe que está em um relacionamento há pouco menos de um ano. desde então, pat sente que não se conectou com ninguém a ponto de querer conhecer a pessoa mais a fundo - com exceção de maddie mais recentemente, é claro.
cogitou mudar de carreira três vezes durante a sua vida: a primeira ainda durante a faculdade, quando percebeu que não se enxergava fazendo nada relacionado a arquitetura. porém, não chegou a mudar o seu major por não saber o que mais faria. na segunda vez, estava trabalhando em um escritório horrível e imaginou que aquela seria sua vida para sempre. acabou pedindo demissão e trabalhando como freelancer em alguns projetos por uns meses antes de ser contratado por sua empresa atual. a terceira faz pouco mais de seis meses, quando recebeu um feedback horrível de um cliente importante.
o seu filme preferido durante a infância era o rei leão. já na vida adulta é a série do rocky, especialmente os dois primeiros filmes. suas séries preferidas são breaking bad e game of thrones (exceto a última temporada).
não é próximo de nenhum dos seus primos que mora em bend, porém tem uma convivência maior com philip do que com jack (que não tem nenhuma, na verdade). mal sabia da existência dos dois durante a infância e adolescência, então acabou não se aproximando de nenhum dos dois quando a família se mudou para bend. conversa esporadicamente com phil pelo instagram, mas nada muito profundo.
sua mãe é artista plástica e há alguns anos vêm desenvolvendo sua carreira como artista. de vez em quando, ela coloca suas peças para exposição em algumas galerias de arte pelo estado. no ano anterior, participou de sua maior exposição e a primeira fora do oregon, em los angeles. pat sempre faz questão de prestigiá-la nos eventos realizados para abertura das exposições.
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avengers-legacy · 7 months ago
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Você tem alguma comida favorita, James?
James: Eu gosto em geral de churrasco e massa junto, eu diria que meu prato favorito seria arroz a piamontese com picanha ao molho de cogumelos ou macarrão também ao molho branco. Eu diria que qualquer coisa com carne eu amo, não gosto muito de frutos do mar ou peixes em geral.
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qereceitas · 9 months ago
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Receita de Cuscuz Nordestino: Preparo e Ingredientes
Descubra como preparar deliciosas receitas de cuscuz de forma simples e prática para o café da manhã ou para acompanhar peixes e frutos do mar. Aprenda a fazer um cuscuz nordestino autêntico, com seus segredos e ingredientes típicos, além de dicas para preparar um cuscuz paulista saboroso. Experimente também um cuscuz marroquino com frutos do mar, um prato leve e cheio de sabor. Confira nossas…
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saintabbondefleury · 2 years ago
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A FESTA DO MAR — la fête de la mer — As Boas Vindas Aos Tarka
Chegam as celebrações. Para agradecer e para honrar o mar, esse que envia seus filhos aos cuidados da ilha todos os anos e, portanto, permite que todos vivam em harmonia. Esse que os abençoa com prosperidade, que mantém toda sua força selvagem como aliada. 
A Festa do Mar — ou o “festival de boas vindas” — foi planejado nos mínimos detalhes, e toda Magdalene está enfeitada, colorida de azul. Onde seus olhos pousarem haverá luz, velas, pinturas, flores, brilho. Conchas e representações de seres marinhos estampam superfícies e são encontradas brilhando sobre as ruas mais movimentadas. Sob seus pés, há pinturas de ondas e mais conchas, mais peixes. Em cada esquina, seu olfato é presenteado pela fragrância dos pratos típicos (geralmente frutos do mar, e para os doces, mirtilo). É o máximo de cor que você verá em um novembro. É característico que se vista azul, use adereços temáticos, e no meio de tantas fogueiras e tanta gente, alguns esquecem do outono que os rodeia, deixam seus casacos apoiados nas cadeiras, esquecidos. Essas comemorações se dividem em ritos tradicionais, e a mais pura farra.  
Os forasteiros, para a maioria da ilha, não são bem-vindos. Não quando são invasores num momento tão… íntimo. Como podem impedir que saiam da ilha contando o que viram naqueles meses? É o pensamento dos insulanos, mais inacessíveis que os próprio tarka, mas por mais que assim queiram, não há como impedi-los de circular livremente.
No início da primeira noite, quando o sol se aproxima da linha do horizonte, a aglomeração começa próxima ao porto de Magdalene. É difícil encontrar os amigos, mas você consegue, vá em frente! Talvez, no caminho, você alcance alguma bebida azul, ou um simples vinho. Todos vibram em ansiedade compartilhada, e então os tambores tocam, anunciando aquela espécie de procissão. O que se segue é uma música alta, uma cantoria de melodia e letra características, o chão vibra e todos andam e dançam ao mesmo tempo, acenam para conhecidos, abraçam outros. O destino é o jardim aberto do lago de Magdalene. 
Ali, as dançarinas e seus vestidos esvoaçantes e ondulantes como o mar giram como se flutuassem, e todos são hipnotizados por seus movimentos sincronizados e leves, quietos enquanto assistem, bebericando suas bebidas. Vibram quando elas terminam a apresentação, comemoram, brindam. Então, os lutadores surgem, e há apostas em jogo, mesmo que seja apenas uma demonstração amistosa, e ninguém saia ferido de verdade. A luta se desenvolve como uma segunda dança, e no fim o vencedor é aquele que tem um desempenho mais fluido e rápido, pegando o outro de surpresa, porém parando ali. Há, novamente, comemoração intensa. As pessoas estão mais envolvidas, e relativamente mais alcoolizadas. Por fim, músicos assumem o centro e tocam canções tradicionais, acompanhados pela multidão ao redor. Os novos tarka, aqueles chegados no último mês, são levados para o centro com cuidado, segurados pelas mãos, e vestidos como coroas de flores azuis e pérolas durante a primeira canção. Guiados pela multidão, aceitam abraços e cumprimentos de boas vindas dos outros moradores da ilha. Então, seguem as canções populares e modernas durante as quais a multidão passa a dispersar e se sentar. E há onde se sentar: cobertores, almofadas, tapetes e até pequenas mesas estão dispostas pelo gramado, fogueiras distribuídas, e grupos de amigos, casais ou famílias se juntam para se proteger do frio e assistir ao show. Barracas de comida dispostas ao redor passam a aceitar clientes, e o festival está oficialmente iniciado. A música dura até tarde da noite, com os músicos se alternando, e quando se finda é quando as famílias começam a se recolher. Os mais jovens e mais animados, em sua maioria, retornam para o centro comercial, onde lotam o bar e as ruas, até o amanhecer, debaixo das decorações iluminadas. 
O dia que amanhece a seguir costuma parecer mais frio que a própria noite, mas são apenas os corpos sentindo falta daquele calor agitado, íntimo e familiar. Estabelecimentos abrem por volta das 10h, e a feira em Magdalene oferece desde arte confeccionada pelos alunos do ensino infantil até drinks alcoólicos vindos diretamente do melhor bartender de Au Tabor. Os comerciantes dão amostras grátis e te convidam a conhecer essa iguaria totalmente nova lá em seu restaurante, ficará aberto até tarde! Ali, você também encontra presentes tradicionais, como brincos de pérolas para a amada, ou um frasco de água do mar e areia, tampado com uma rolha, que traz sorte (mas que só funciona se você ganhar de presente e deixar exposto na sua casa). A feira acaba por volta das 16h, mas a essa hora uma parte da multidão já se deslocou para Ludivine, lá em Au Tabor, onde às 14h tem início a primeira fase da competição de surfe. Muito dinheiro é movido com as apostas altíssimas já nas eliminatórias, e apenas aumenta para o dia seguinte. O prêmio em dinheiro do vencedor, no entanto, nem abre brecha para comparações. Dica: é muito! Por causa disso, muita gente treinou por meses, aguardando ansiosamente por esse momento, mas a maioria fica para trás já ali. 
Para assistir ao campeonato, um bar é montado na areia, e novamente podemos encontrar almofadas, dessa vez em meio a cangas e espreguiçadeiras, onde se pode apreciar o calor do sol da tarde. Ao fim do dia, lanternas de papel de arroz são enviadas ao céu sobre o mar, seja dali de Ludivine ou do porto de Magdalene. Ou, até mesmo, diretamente de seus barcos, para os que assim preferem. É um momento de comunhão com os outros, ao mesmo tempo que íntimo. Os tarka que já habitam a ilha há um ano ou mais guiam os recém-chegados da forma como foram guiados, e acendem as lanternas junto deles. Basta que um o faça, não necessitando que todos participem dessa lição. Um pedido é levado ao azul profundo, um para cada morador da ilha, tarka ou não. Quando as lanternas já estão misturadas ao brilho das estrelas, novamente permanecem em celebração aqueles que assim desejam, seja apreciando o céu e a vista ou dançando e flertando nos bares, seja em Magdalene ou Au Tabor, enquanto o restante se retira para suas casas. 
O terceiro dia começa em expectativa. A competição de surfe se inicia antes do almoço, parando para a refeição, e só retorna ao fim da tarde para a final. Já Magdalene acorda somente ao meio-dia, quando os restaurantes abrem. Há uma competição própria: a melhor nova receita do festival. Duas categorias, prato salgado e sobremesa. Regras: ter frutos do mar e mirtilo, respectivamente. Quem comprar os pratos, pode votar! Os mais antigos acham que tudo isso de competição é bobeira, mas entendem o valor de celebrar o alimento, então ninguém se opõe realmente. Três balões azuis de ar quente estão no jardim do lago, recebendo passageiros que desejam ver o mar infinito em todas as direções. Músicos estão novamente por ali, além de barracas de comida, alegrando a fila de toalhas de piqueniques que aguardam sua vez de voar. Às 16h, acontece a final do campeonato de surfe. Para esse evento, todos se deslocam para Ludivine, não ficando ninguém para trás. Quando, por fim, conhecemos quem levanta o troféu e enche os bolsos com o prêmio em dinheiro, a praia vira apenas festa. Anoitece em celebração, e quando não há mais resquício de luz solar no céu, todas as luzes da praia são apagadas. As ondas acalmam, e cada vez que o balançar da água se arrasta na areia, o mar se acende. Bioluminescência. 
Volta uma cantoria, voltam os tambores. Em grupos felizes, as pessoas se jogam na água. Alguns tiram peças de roupa — mas não toda, por favor — enquanto outros não fazem questão, e depois de dançarem dentro d’água, todos saem batendo os queixos na direção do calor das fogueiras agora acesas. Isso se mantém por algum tempo, e então quem tiver de ir para suas casas, vai. Quem deseja celebrar até o amanhecer, é bem vindo na casa noturna para uma festa ao redor de sua piscina aquecida. 
informações OOC: 
O evento tem uma duração de 2 dias e 3 noites ic, mais ou menos. Em ooc, vamos jogar até o dia 12/06. Tem um feriadão aí no meio, qualquer coisa a gente finaliza antes ou deixa mais, vamos vendo! 
Resumindo essa bíblia, vou fazer com vocês o itinerante que os personagens devem seguir:
1º dia — pôr do sol, com a procissão e os rituais. Depois todo mundo agarradinho no jardim, comendo e bebendo, conversando, vendo o show. Então, farra nas ruas de Magdalene! (Nesse último, seu char não precisa estar, ele pode ter se recolhido mais cedo, não se sintam obrigados. Mas vamos entender que todos participaram dos rituais anteriores, ou ao menos estavam lá.)
2º dia — a feira primeiro, e a competição de surfe, lá em Au Tabor. Seu char pode estar em Magdalene ou Au Tabor. Para as lanternas, vou deixar mantido que todos os chars estão em Ludivine, ok? (Como dito antes, não precisa ficar na festa pós lanternas, mas para o restante, por favor faça com que ele ao menos tenha estado presente.)
3º dia —  competição de surfe, corta pra competição de comida, balão de ar quente em meio a barracas de comida e música, então volta pra mais competição de surfe. (Dessa vez, meu pedido é o contrário, gostaria que seu char estivesse presente para o fim do dia: a bioluminescência, a festa na praia com os tambores, a música, e de preferência também a festa na boate.)
Quando forem jogar, identifiquem dia e local/situação em que estão. Vocês podem jogar desde a procissão até a durante a última festa noturna.
Todo tarka recém chegado participa, e os antigos participaram quando chegaram. É um sentimento de obrigatoriedade participar dos rituais, como se algo não se encaixasse se você não estiver presente. Os antigos, agora, podem optar por não estares presentes, but really? É difícil, toda a energia ali dá um match na deles. E eles gostam da comida. Os recém chegados são Lobo @maledictuslupus e Pomba @pombadapaz. 
Para o ritual da dança, temos Cisne @littlcswcn. Para a luta, Delfim @elprincipiodelfim. Na competição de surfe, Lince @lynxkaya, Cão Maior @viralatiscaramelo e Cão Menor @canixminor. Na feira, a organização é de Raposa @vulpeculx (algo errado? reclama com ele, não comigo). Temos as flores e arranjos de Apus @apusros, os drinks de Cão Menor @canixminor, os peixes de Baleia @willyrcnan, os presentes feitos pela escola de @kaly-se, e barraquinha de comida de Ursa Maior @ursasemcursa (também presente no jardim). Esses últimos podem ter funcionários, pra não prender vocês por muito tempo ali em ic.
Tem alguma sugestão? Pode falar comigo! ♥
#saintab:lafetedelamer e #lookbook:lafetedelamer
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mvstergunncr · 1 year ago
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'cause they took your loved ones, but returned them in exchange for you. but would you have it any other way? (...) you couldn't have it any other way, 'cause she's a cruel mistress and a bargain must be made.
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : basic details
nome completo: mariana contreras hernández.
conhecida como: hopper.
pronomes: ela/dela.
idade: 29 anos.
signo: tba.
alinhamento moral: neutra.
mbti: tba.
ocupação: pirata (mestre de armas).
lealdade: neutra (tende à bondade).
sexualidade: homossexual homorromântica.
traços positivos: engraçada, inteligente, persistente e respeitosa.
traços negativos: desconfiada, impaciente, supersticiosa e transtornada.
conto: peter pan.
inspirações: frenchie, jim e oluwande (our flag means death), nami (one piece).
faceclaim: christian serratos.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : background
A água dá e a água tira. Mariana era uma pescadora, seguindo a tradição que era passada de geração em geração por sua família. O respeito que os Hernández tinham para com a água, fossem os rios, os oceanos ou as marés, era fenomenal, e retribuído de bom grado por ela, que sempre os afortunou com bons resultados após um longo dia trabalhando em seus barcos pesqueiros. A cidadezinha em que viviam prosperava com os frutos que a baía lhe rendia; nunca eram incomodados e muito menos incomodavam ninguém, mas existia um pequeno percalço em toda aquela calmaria. Um porto abandonado ficava não muito longe do centro, pequeno, mas grande o suficiente para que uma embarcação de porte maior pudesse atracar. Nunca o utilizavam, afinal, a maioria das famílias pescadoras viviam próximas o suficiente da água para que pudessem zarpar de seus próprios quintais, então a maioria até esquecia de sua existência; ninguém nem lembrava ao certo de sua origem.
É engraçado como o pior dia da vida de uma pessoa pode começar tão bem. Havia passado toda a manhã no mar, preparando-se para uma grande feira que ocorreria na cidade no dia seguinte. Precisava conseguir os melhores peixes, sua família contava com isso. Estava só, pois os preparativos já haviam começado e vários moradores, seus pais e irmãos incluídos, ficaram responsabilizados por decorar a praça e montar a estrutura da festividade. Serena e focada, como sempre ficava quando estava à “deriva”, os olhos atentos à superfície cristalina. As horas se passaram em um relance, mas já havia pego o suficiente para ter um dia seguinte extremamente lucrativo. Estava longe da costa, mas não distante o suficiente para não perceber a embarcação atracada ao antigo porto, o que lhe causou estranhamento, visto que os visitantes que costumavam vir à feira atracavam no pequeno píer da cidade ou vinham pelas estradas.
Apenas quando seu barco atingiu as margens do quintal de sua casa que percebeu que havia algo extremamente errado. Primeiro, uma calmaria ensurdecedora e agoniante, que logo deu lugar a uma enxurrada de gritos e correria. A cidade estava sob ataque, e não conseguia encontrar a família em lugar algum no meio daquela confusão - os homens brandindo espadas e armas antigas afungentavam e feriam qualquer um entre eles e as mercadorias já organizadas na praça.
Procurou por todos os lugares e nem mesmo um sinal, escapando dos invasores até não poder mais. Estava cercada por eles e pelo mar às suas costas, preparada para atacar com unhas e dentes qualquer um que se aproximasse, quando ouviu o eco de um grito extremamente familiar que lhe mandava fugir. Não teria o feito se não fosse por isso, e pelo ataque súbito feito pelas pessoas ao seu redor, e nem teria conseguido fazê-lo se não estivesse estrategicamente próxima de uma pequena canoa. Correu, empurrou a embarcação para a água, pulou dentro e remou até não poder mais - os tiros por pouco não atingindo à ela e à canoa -, assistindo à medida que a cidade ficava cada vez mais distante.
Quando se deu conta de que estava distante o suficiente, já se encontrava realmente à deriva, cansada, desidratada e faminta demais para conseguir segurar os remos. E provavelmente deve ter desmaiado e navegado ao relento por longas horas, pois quando acordou, viu-se em um convés rodeada por homens que pareceram assustadíssimos quando abriu os olhos e chutou um pobre coitado que estava mais próximo. Recuperados do susto - e do chute -, deram-lhe água, comida e chamaram o capitão, que, supostamente, decidiria o destino da jovem.
A resposta foi curta e grossa: poderia ficar, contanto que contribuísse. E como agradeceu os anos e anos de experiência manejando as embarcações da família, que fizeram com que sua adaptação fosse ainda mais veloz do que o esperado por qualquer um deles. É claro, não pretendia passar o resto de sua vida ali, precisava reencontrar a família a todo custo - não aceitava nem mesmo pensar que poderiam estar mortos -, mas os dias se tornaram semanas, que se tornaram meses, e aquelas pessoas acabaram por se tornar quase como uma nova família para ela, que tão bem se adaptou à vida de pirata vivida pelo grupo, e se provou extremamente útil em combate, principalmente quando resolvia saltar pelos conveses inimigos, derrubando até mesmo marujos experientes, porém, desavisados, o que lhe rendeu o apelido de Hopper - que acabou se tornando sua alcunha ali, visto que se recusava a dizer seu verdadeiro nome.
Jamais desistiria dos parentes, é claro, mas lembrar-se de seu objetivo pessoal se tornava cada vez mais difícil depois de tantos anos, principalmente quando ofuscado por seu novo estilo de vida, e pelos próprios objetivos duvidosos de seu capitão…
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : anything else?
Hopper é a atual mestre de armas do Jolly Roger. Já teve as mais diversas funções nos cinco ou seis anos em que fez parte da tripulação - já havia parado de contar há muito tempo -, mas só recentemente, há cerca de um ano e meio, conseguiu subir na hierarquia.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : abilities
under co.
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fanficstwomoons · 1 year ago
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A constelação em seus olhos
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[ChanKai | PJO!au | Fluffy | ClubeDosFlopinhos] Jongin era um filho de Afrodite. Quando criança, fora amaldiçoado por Circe, e seus olhos eram apenas um breu que refletiam a constelação de Órion. Diante da injustiça e da dor, se tornou um jovem amargurado e frio. Do que adiantava ser filho da deusa da beleza se não podia ver nenhuma? Absolutamente recluso, vivia pelo Acampamento em total solidão até conhecer Chanyeol, um filho de Hefesto, que com seus sorrisos fáceis e insistência, passou a derreter o coração de gelo do Kim, que pouco a pouco passou a ver a beleza, mesmo sem poder enxergá-la. 
Kim Jongin não deveria ser o desfecho da briga entre duas deusas, mas fora o que o destino havia reservado para si. Kim Kyungnam, pai de Jongin, era um excelente marinheiro. Desbravava o Pacífico com um sorriso maroto e uma pele bronzeada que parecia ser abençoada pelo próprio Apolo. Afrodite se interessar por ele foi tão natural quanto um mais um eram dois e não fora de se admirar que um fruto daquele amor surgisse. 
Jongin havia, de longe, herdado toda a beleza da mãe. Os cabelos negros, a pele bronzeada, os olhos puxados esverdeados… Era um dos bebês mais lindos que existira na vila. O pai não havia aberto mão de continuar sua vida dentro da água, deixando a criança aos cuidados da avó, que criou o neto com todo o carinho e amor, acreditando que o filho havia engravidado alguma mulher de outro vilarejo.
Jongin cresceu em Busan, correndo por entre os grandes galpões do enorme porto que havia na cidade, jogando pedrinhas no mar vendo-as pular até que sumissem e correndo pra casa quando o sol se escondia no horizonte. Era uma vida tranquila, calma e comum para uma criança de apenas cinco anos de idade. 
Via o pai uma vez a cada dois ou três meses e tinha muito carinho pelo homem que sempre contava histórias incríveis sobre suas viagens, prometendo levar o filho quando ele tivesse idade o suficiente para ser um grande marinheiro, e Jongin ansiava por isso com todo seu coração. 
Kyungnam ensinava tudo ao filho, sobre correntes marítimas, sobre os peixes, sobre as constelações que o guiariam durante suas viagens, até mesmo contando a história da sua constelação preferia, a Órion, que sempre o ajudava a achar os caminhos, não importasse onde estivesse no mar.
Foi quando ele fez sete anos que as coisas simplesmente ficaram para lá de esquisitas. O pai, que nunca demorou mais que três meses para voltar, já estava há mais de sete meses em alto mar, e quando voltou, pareceu que havia simplesmente surtado. Contava aos berros que conheceu uma bruxa, que fora transformado em um porquinho da índia e se recusava a pisar em seu barco outra vez.
Todos no vilarejo passaram a acreditar que o homem possivelmente havia se perdido no alto mar e tanto tempo longe, perdido, possivelmente sem comida e água, havia o enlouquecido. Enquanto Jongin… Jongin acreditava em seu pai. Ouvia todas as história que ele contava sobre o tempo de seu sumiço, e tudo que queria era encontrar a tal bruxa para brigar com ela por ter feito tão mal ao seu pai.
E encontrou.
A noite tomava conta do céu acima da praia, poucas estrelas brilhavam e o mar estava numa estranha calma. O pequeno Kim estava sentado na areia branca, olhando para a constelação de Órion até se assustar com uma mulher saindo de dentro da água azul.
— Gostas da constelação de Órion, querido? — A mulher perguntou num tom doce, sentando ao lado do garotinho que a olhava de modo curioso.
— É a preferida do meu pai. E a minha também! — Respondeu de modo inocente, vendo-a sorrir.
— Sabes a história? Sobre Órion? Sobre como toda sua ganância o deixou cego? 
Jongin assentiu com a cabeça.
— Mas Helius devolveu sua visão. O permitiu ver outra vez de modo que ele se tornou um dos maiores caçadores da história da mitologia grega. — Jongin falou prontamente, de um modo até mesmo surpreendente para um garoto tão jovem.
— Meu pai é um bobão. Se compadece de todos. — A mulher bufou revirando os olhos. — Mas o fiz prometer que não faria a mesma coisa, mesmo que fosse com uma criança.
Jongin tombou a cabeça para o lado, completamente confuso com a fala da mulher.
— Você é estranha, moça. — O pequeno Kim voltou a falar em sua inocência infantil, o que fez a mulher rir.
— Você me acha bonita, Jongin? — Perguntou colocando um fio de cabelo do garoto atrás da orelha.
— Sim. — Respondeu facilmente dando de ombros. — Não tanto como a constelação de Órion, mas a senhora é muito bonita sim!
— Então você gosta da constelação? 
Jongin sorriu banguela, acenando com a cabeça de forma positiva.
— Então olhe para ela agora, querido. — Ditou doce e o garoto prontamente obedeceu. — Porque vai ser a última coisa que você verá na sua vida.
Park Chanyeol estava… cansado. Odiava as sexta-feiras e as malditas aulas de faça sua própria arma com o chalé de Hefesto, porque, céus… Aquilo nunca, nunca, nunquinha mesmo, terminava bem. Malditos fossem os filhos de Hermes e Ares!
Nesta noite, ostentava uma belíssima cicatriz em sua bochecha advinda de um dos filhos de Ares que tivera a grande ideia de ter certeza que sua espada estava afiada, desferindo contra si. Okay, não que a cicatriz fosse um grande problema porque seu rosto era cheio delas. E algumas acnes. E algumas manchas. E algumas - leiam-se muitas - imperfeições típicas dos filhos de Hefesto. Mas ninguém gostava de ser atacado a troco de nada, certo?
Fora por isso que na primeira oportunidade, saiu da mesa de seus irmãos e decidiu caminhar pelo acampamento até o toque de recolher, afinal não queria que nenhuma hárpia lhe comesse. 
Estava na altura dos campos de morango, aproveitando a brisa fresca e boa tentando colocar a mente no lugar antes que a mesma pegasse fogo. Literalmente. Porque Chanyeol conseguia ser azarento o suficiente para ser o maldito filho de Hefesto que produzia fogo, e quando ele se estressava… Bom, era melhor nem pagar para ver.
Mal havia comido. Ofereceu quase todo seu jantar para o pai e agora começava a se arrepender, não pela oferenda, obviamente, mas de não ter comido direito, e seu estômago parecia concordar com aquilo, porque ele revirava ainda mais com o cheiro de morango que tomava conta do seu olfato.
Bom. Estava ali. Estava com fome. Tinha morangos. A equação parecia ser bem simples...
— Se eu fosse você eu não ousaria pegar nessa fruta. — Chanyeol se assustou com a voz dita atrás de si, pulando de onde estava e indo para bem longe da planta.
Quando virou o corpo, se deparou com uma das figuras mais lindas que já havia visto na sua vida. Os fios negros repicados caindo em sua testa, a tez praticamente brilhava pela luz da lua, e os olhos… Chanyeol arregalou os olhos quando viu a imensidão negra com apenas pequenos pontos brancos que pareciam estrelas.
— Vo-Vo… Seus olhos… Eles… 
O outro garoto bufou e possivelmente reviraria os olhos se tivesse algum orbe.
— Nunca viu uma pessoa cega na vida, filho de Hefesto? — Falou no mais puro deboche, coisa que não atingiu Chanyeol.
Ele vivia deboche vinte e quatro horas por dia, setes vezes na semana. Já era craque naquilo.
— Honestamente? Não. — O Park respondeu sincero, dando de ombros. — E como sabe que sou filho de Hefesto se não consegue me ver?
— Você cheira a fogo. — Respondeu de modo simplista.
— Fogo… Tem cheiro? 
— Tudo tem cheiro. — O outro tornou a responder. — Assim como sua falta de inteligência.
— Desculpa? — Chanyeol indagou entre a confusão e a indignação.
— Pegar um fruto, ainda verde, onde possivelmente não comeria quando o mesmo fora cultivado pelos próprios filhos de Deméter… Seria muita burrice de sua parte. Seja mais inteligente, ilumine a planta com seu fogo e saiba procurar uma fruta madura, como… — Parou levando a mão ao morangueiro — Essa!
O garoto ergueu um morango bem avermelhado e com uma aparência suculenta. Chanyeol ainda não sabia se estava chocado com o garoto ter conseguido pegar um morango perfeito sem enxergar ou pelo fato de saber que ele detinha o poder de fogo.
— Eu deveria te conhecer? — Chanyeol acabou perguntando enquanto o garoto mordiscava o morango.
— Depende. Se você tem o que fazer da sua vida, não. Se você gosta de ser fútil e ouvir fofocas pelo Acampamento, sim. 
— Eu dificilmente saio da forja. Sabe… A que foi descoberta por Leo Valdez há anos atrás.
O garoto assentiu, continuando a mastigar o morango.
— Então… — Chanyeol arqueou a sobrancelha.
— Então o que? — O garoto indagou ao terminar de comer a fruta.
— Quem é você? 
— Ah. Kim Jongin. Filho de Afrodite. Cego pela maldição de Circe. Blá blá blá. — Falou de modo desinteressado. — Você deve ser novato. Ninguém é tão alienado para não saber sobre mim. 
Chanyeol arqueou as duas sobrancelhas, e como engrenagem, tudo passou a fazer sentido. Lembrava dessa história que ouvira desde que chegara no Acampamento há três anos atrás. Sobre um filho de Afrodite que era cego devido a maldição da deusa Circe, mas como nunca o viu, achava que era uma lenda ou alguma brincadeira dos filhos de Hermes.
— Eu estou aqui há três anos. Mas nunca tinha te visto… Como eu nunca tinha te visto? — Perguntou mais para si do que para o outro, que bufou.
— Porque eu não gosto de ser visto. Nada mais justo, não é? — Deu de ombros, voltando a buscar outro morango.
— Eu… Eu me chamo Chanyeol. — Se apresentou de modo aleatório porque simplesmente não sabia o que falar.
— Não perguntei. — Jongin ditou de modo fácil, voltando a mastigar o morango.
Chanyeol não se incomodou com a grosseria do outro. Raramente um filho de Hefesto era bem tratado, por um filho de Afrodite então? Nem com a maior benção divina.
— Os jantares são obrigatórios. Mas você nunca está na mesa dos filhos de Afrodite. — Tornou a apontar, realmente curioso.
— Quando você é cego, você tem algumas vantagens… Até mesmo do Senhor D. — Cantarolou ao tempo que degustava o morango. — E a maior benção que eu poderia ter era não ser obrigado a conviver com vocês. Então… 
Chanyeol riu. As expressões de desdém do Kim eram muito fofas.
— Do que você tá rindo? 
— Você é fofo. — Chanyeol admitiu facilmente ainda sorrindo. Jongin fechou a cara.
— É melhor você tomar cuidado, filho de Hefesto. Não sou como meus irmãos, quando menos esperar, posso ter sua cabeça em minhas mãos enquanto seu corpo está a metros de mim. — Ameaçou irritado, mas o Park só deu de ombros. 
— Por incrível que pareça, já ouvi isso um zilhão de vezes dos seus irmãos. 
Jongin abriu a boca pra dizer algo, mas acabou não dizendo. Apenas deu as costas e começou a andar para o lado oposto do Park.
— Hey! Jongin! Para onde você vai?
— O toque de recolher já passou tem dez minutos. Não quero ter que ouvir você sendo comido por uma hárpia. Detesto gritos. — Tornou a dizer ainda caminhando, se distanciando cada vez mais.
Chanyeol praticamente pulou de onde estava ao de fato perceber que já havia passado do toque de recolher, e mesmo sem ter certeza de como Jongin voltaria para seu chalé, correu em direção ao seu.
Que Hefesto o livrasse de encontrar uma hárpia!
— BAEKHYUN! — Chanyeol esbravejou entrando no estábulo.
— Se esse Pégaso me desse um coice eu ia dar uma flechada bem no seu pau, infeliz! — O garoto esbravejou saindo de perto de um dos cavalos alados. — Você precisa aprender a ser mais discreto.
— Você pintou seu cabelo com sete cores. Ao mesmo tempo, Baekhyun.
— E qual o seu ponto? — O garoto perguntou cruzando os braços, arqueando a sobrancelha direita.
— Esquece. Eu preciso de uma informação e eu sei que você tem! — Falou sentando perto dos fenos sem se incomodar com o cheiro forte dos equinos alados, que agora relinchavam.
— Primeiro, levanta daí. Você sabe que assusta os animais. — Ditou oferecendo a mão para ajudar o maior a levantar, que aceitou prontamente. — Segundo que ser filho de Íris não me torna um fofoqueiro.
— Mas faz com que você saiba de tudo que se passa aqui. — Chanyeol apontou facilmente, saindo do estábulo junto com o amigo. — Eu quero saber sobre Kim Jongin.
— O filho cego de Afrodite? — Baekhyun perguntou levemente surpreso. — Por que esse interesse repentino? 
— Eu o conheci ontem. Eu… Fiquei curioso. Eu sei que você deve saber mais do que todo mundo sabe, Baek. Por favor… 
O garoto mais baixo suspirou.
— Por incrível que pareça, eu não sei muita coisa além da chegada dele aqui. Aquele garoto é extremamente fechado até mesmo para os próprios irmãos, que são fofoqueiros de primeira.
— Só… Me fala o que você sabe. — Chanyeol perguntou realmente curioso.
— Vou te falar porque nunca te vi interessado em algo além de ferro e fogo. — Baekhyun ditou dramaticamente fazendo o Park revirar os olhos. — Aparentemente ele tá aqui desde os sete anos. Chegou há dez anos atrás, trazido pela própria Afrodite. Dizem que ela o entregou na mão do Senhor D. e pediu para que ele cuidasse do garoto porque aparentemente a cegueira era culpa dela. Algo assim.
— Culpa da… Afrodite? — O filho de Hefesto indagou surpreso.
— O que me contaram é que o pai dele, do Jongin, foi um dos casos preferidos de Afrodite. Ele era um marinheiro, lá pelas bandas da Ásia. Mas em meio às viagens pelo mar, ele chegou na ilha de Circe e… Você sabe o que a Circe faz com os homens, certo?
— Os transforma em porcos. — Respondeu numa careta.
— Na verdade, ela está transformando agora em porquinhos da índia porque os porcos fediam muito. Mas enfim, o lance é que o pai do Jongin foi transformado e a Afrodite se meteu e destransformou o cara. Circe ficou muito fula da vida. Algo do tipo “Quem Afrodite pensa que é pra se meter nas minhas coisas”, e coisa e tal. 
— Se eu tenho medo dos filhos dela, imagina da própria… Circe. — Baekhyun assentiu com os olhos arregalados.
— Ela queria se vingar, claro. Mas ir arrumar briga diretamente com a Afrodite é começar uma guerra e Zeus jamais permitiria. Enfim… A ideia aparentemente era matar o pai do Jongin, só que o cara tava tipo, lelé da cuca. E a Circe achou que nem valia a pena. Então, decidiu amaldiçoar a cria dele com a nossa querida deusa do amor e cegou o garoto. Cegou o filho da deusa da beleza para que ele não pudesse ver beleza alguma. — Baekhyun terminou de contar de modo dramático, batendo uma palma no final, que assustou o Park.
— Coitado do Jongin. — Chanyeol falou depois de recuperado do susto. — Por que Afrodite não fez nada?
— Porque ela tava errada. Ela sabia que não podia fazer nada. Contam que quando Circe falou com Jongin, descobriu que ele era fascinado pela história de Órion.
— Da constelação… OS OLHOS DELE! — Apontou quase gritando ao perceber que era isso que os pontinhos brancos formavam nos olhos do Kim. A constelação de Órion.
— Exatamente! Aí teve a ideia de cegar o menino e falou com o pai, Helius, o mesmo que devolveu a visão de Órion, pra que não se metesse. E aí já viu, né? Não tinha muito pra onde correr, e o Kim está cego desde então. 
— Que coisa horrível!
— Os deuses usando os filhos para suas vinganças e te choca? — Baekhyun falou em deboche. — Mas é isso. Tudo que sei sobre o Jongin. Ele tem algumas permissões especiais. Do tipo, não precisar jantar com todos, ou ter que fazer atividades e tudo mais. Sei que ele tem aulas com o Quíron e que seus outros sentidos são incríveis a ponto da falta de visão não fazer qualquer diferença. Devo ter trombado com ele umas duas vezes, mas isso é tudo. 
— Tudo bem. Foi o suficiente! Obrigado, Baek. Você é o melhor fofoqueiro desse mundinho! — Chanyeol falou realmente grato.
— Não sou fofoqueiro. Sou filho de Íris. Estar informado é minha obrigação. — Corrigiu sério para o amigo, que riu.
Como arqueiro ele era um ótimo soldador. Não havia fato maior do que aquele. As vezes queria entender porque Quíron insistia tanto em si quando ele era um zero à esquerda em arco e flecha. Ele nunca chegava nem perto do alvo! Mas ele tinha que toda terça-feira passar por aquela tortura psicológica porque cada vez que ele pegava um arco ele tinha certeza absoluta que acabaria matando alguém!
 Agora, estava próximo à floresta, sentado encostado num tronco de uma árvore esperando o horário de jantar. O céu já estava escuro, o que era estranho considerando que ainda não eram sete horas da noite, mas desconfiava que tinha alguns dedinhos dos filhos de Hipnos, que de um tempo pra cá pareciam cada vez mais e mais sonolentos.
Um barulho se fez presente entre as folhagens, mas não se incomodou. Possivelmente era algum sátiro ou até mesmo alguma ninfa… Ou talvez os dois juntos fazendo coisinhas das quais Chanyeol não queria mesmo saber. Mas fora surpreendido novamente por Jongin, que apareceu na sua frente, segurando um arco e flecha.
Chanyeol só não gritou porque a voz sumiu de sua garganta. Não tinha noção para onde Jongin olhava, afinal o garoto não olhava! Mas seu rosto estava em sua direção, assim como a flecha que estava no arco. Acabou protegendo todo o seu corpo esperando a flechada certa até que…
Nada.
Ouviu um barulho e quando abriu os olhos, tinha uma maçã flechada ao seu lado.
— A maçã está madura? — Foi tudo que o Kim indagou para o Park, que estava no mais completo choque.
Como diabos ele havia acertado a maçã sem enxergar? COMO? Ele tentava acertar um alvo, usando os dois olhos e não chegava nem perto.
— Como você fez isso? — Perguntou ainda preso em seu choque.
— Fiz o que? — Jongin rebateu confuso.
— Acertou a maçã! Você acertou a maçã sem ver! — Exclamou apontando pra maçã como se aquilo fosse impossível.
— Hmmm… Meio que um lance auditivo. O vento está batendo, certo? A folhas se mexem com mais leveza do que a fruta. Você consegue saber que direção que o vento tá balançando mais. Onde tá balançando menos, é onde a fruta está. Mas como uma macieira é alta, eu não consegui sentir ou cheirar a fruta. Então não sei se ela está madura. — Falou em meio a um murmúrio, colocando o arco em suas costas.
— Ela está… Madura. — Chanyeol finalmente conseguiu responder.
— Ainda bem. — Jongin falou satisfeito, caminhando até a fruta, tirando a flecha dela para poder, finalmente, dar uma mordida. — Eu sempre acerto as esverdeadas. Elas são as que menos balançam.
Chanyeol assentiu com a cabeça, esquecendo completamente que Jongin não podia ver. 
— Você sabe que pode só… Pegar uma maçã na cozinha, certo?
— Você sabe que pode só… Pegar uma peça no arsenal em vez de fazê-la, certo? — Rebateu e Chanyeol acabou rindo entendendo o ponto do Kim.
— Você realmente é bom. Com o arco e flecha. Eu sou uma negação. E olha que eu enxergo! — Falou sem pensar. — MEU HEFESTO! DESCULPA, EU…
— Cale a boca, Park. — Jongin falou bufando. — Eu não enxergo. Isso não é uma ofensa, é uma realidade. Grandíssima coisa. — Deu de ombros, voltando a mastigar a maçã.
— Um amigo meu me falou que ninguém te vê várias vezes. Uma vez perdida e olhe lá… Eu sou algum tipo de sortudo?
— Seu amigo é o Baekhyun?
— VOCÊ LÊ MENTES? — Chanyeol perguntou surpreso e Jongin bufou outra vez.
— Não. Mas ele estava atrás de mim, querendo saber coisas e… Bom, eu sei que ele é o maior fofoqueiro desse acampamento, então… Só ligar os pontos.
— Você é muito inteligente. 
— Apenas lógico. — Deu de ombros. — Enfim. Vou indo. O horário do jantar se aproxima e logo vai ter mil sátiros por aqui e vai ser insuportável. Adeus.
E tão rápido como chegou, virou as costas para ir embora. Chanyeol nem mesmo tentou contê-lo.
— Ah! — Jongin parou e virou o corpo. — Você não é sortudo. Só é o menos insuportável, então… 
E tornou a caminhar, sumindo por entre as árvores. 
Chanyeol se limitou a sorrir. Jongin era muito interessante.
Chanyeol gostava da ideia de proteger a bandeira. Não tinha que correr, não tinha que se esconder. Basicamente tinha que ficar parado, atento, esperando que alguém viesse pra entrar em algum tipo de embate e era isso. Definitivamente, a sua parte preferida na caça à bandeira, ainda que houvesse o risco de ser odiado pelo seu time caso perdesse.
Mas, puff… Ele era um filho de Hefesto. Já havia nascido praticamente blindado para xingamentos alheios.
Ainda que estivesse distraído com seus próprios pensamentos, escutou um barulho vindo da sua direita e fora rápido em direcionar a sua lança para a mesma posição, estreitando os olhos para saber se era um amigo ou inimigo que estava por ali.
— Jongin? — Perguntou confuso, baixando a lança quase no mesmo segundo. — O que tá fazendo aqui? Está acontecendo a caça à bandeira! — Alertou de modo preocupado vendo o outro dar de ombros.
— Eu sei. Quíron disse que seria uma boa ideia se eu participasse. Achei uma ideia idiota mas não queria magoar os sentimentos dele, então estou aqui. 
— Sem armas ou armaduras?
— Armaduras me incomodam e interferem na minha percepção. E sem armas pelo simples motivo que eu não me importo. Ninguém vai querer me embater, simplesmente vão achar patético um cego numa caça à bandeira e blá blá blá. Que serventia eu teria? — Praticamente cuspiu de modo antipático. 
O filho de Hefesto tornou a olhar a própria bandeira, azul, esvoaçante contra as árvores. 
— Qual a cor do seu time? Vermelho ou azul? Ah não, calma, você não sabe cores né? — Falou envergonhado, coçando a nuca.
— Claro que conheço as cores. Não sou cego de nascença. — Afirmou quase grosseiro. — E mesmo que não soubesse, eu sei diferenciar a sonoridade de azul e vermelho. 
— Quíron foi realmente meio estúpido. Como você vai saber contra quem lutar se não vê as cores? 
— Pelo cheiro. — Jongin respondeu de modo prático.
— Cores tem cheiro? — Indagou realmente surpreso.
O filho de Afrodite bateu em sua própria testa.
— Claro que não. Mas sei quais são os filhos de deuses que estão em cada time. Então, pelo cheiro sei em qual cor ele poderia estar. Você, filho de Hefesto, está no azul. 
— E você no vermelho. Afrodite fez uma aliança com Apolo. — Chanyeol murmurou mais para si, lembrando só agora da divisão dos times. 
— Yeaaap. Imagino que você esteja guardando a bandeira, certo? Consigo ouví-la contra o vento. Fica de olho na saída da sua esquerda. — Apontou para a direção. — Os filhos de Ares estavam prontos para vir pra cá. Não sei até quando os de Atenas vão segurá-los. 
— E por que você tá me falando sobre seu time? 
— Porque o estúpido do conselheiro de Ares mandou eu ficar o mais quieto possível pra não “atrapalhar”. — Fez aspas com as mãos em meio a uma careta. — Quero que ele se foda.
Chanyeol riu.
— Eles estão chegando. — Jongin tornou a falar, a cabeça levemente tombada para que a orelha ficasse em direção ao barulho.
— Pega a bandeira! — Chanyeol disse de repente, indo até a bandeira e estendendo em direção ao Kim, que virou o rosto para o Park.
— Como?
— Pega a bandeira. Você vai dar a vitória ao seu time e pegá-la antes dos filhos de Ares. Lhes dará a vitória, mas te dará a humilhação de fazer isso antes deles. — O Park falou num sorriso satisfeito.
— E você perde. — Jongin apontou o óbvio. Chanyeol só deu de ombros.
— Não importa. Eu não ligo. Pega a bandeira!
— Seu time vai ficar com raiva de você, Chanyeol. E vão te xingar. — Jongin continuou a apontar, não entendendo porque diabos o filho de Hefesto simplesmente estava abrindo mão da vitória.
— Eu sou um filho de Hefesto. Todos me xingam. Feiúra e tudo mais, lembra? Eu também estou ouvindo eles se aproximando, pega! — Tornou a empurrar a bandeira em direção ao filho de Afrodite.
Jongin pareceu hesitar de primeiro momento, mas acabou levantando o braço e assim pegou a bandeira, segurando com força o mastro. 
Depois, tudo foi muito rápido para a cabeça do Kim. Escutou os filhos de Ares chegando e gritando o que era aquilo, principalmente Christopher, o Conselheiro do chalé.
Chanyeol murmurou de modo envergonhado que fora seduzido pelo filho de Afrodite, que o pegou desprevenido e o fez entregar a bandeira em suas mãos. Depois disso, Jongin estava sendo pego nos braços por dois filhos de Apolo e sendo colocado nos ombros enquanto seu time gritava de maneira animada.
O filho de Afrodite não conseguia descrever o que sentia naquele momento. Era um conjunto de vergonha, confusão e… felicidade. Algo que ele não sentia há muito tempo. Um sorriso brotou em seus lábios carnudos, e ainda segurando a bandeira com força, se permitiu receber todos os elogios e parabéns enquanto seus irmãos o abraçavam e o agradeciam por demonstrar que filhos de Afrodite eram muito melhores do que imaginavam.
Já o filho de Hefesto assistiu tudo de longe com um sorriso também preso em seus lábios. Pouco se importava com os cascudos recebidos dos próprios irmãos, aquele pequeno sorriso que vira compensava tudo.
Chanyeol batia com força contra o bronze celestial, amassando de modo que pudesse ficar reto, sem se incomodar com a temperatura elevada contra a palma da sua mão esquerda. Os olhos atentos viam as faíscas saindo a cada martelada que ressoava alta na forja vazia, talvez fosse por isso que não percebera a aproximação de outra pessoa, notando-a só agora que havia parado as marteladas para verificar como o material estava ficando. 
— Hey Jongin, não tinha te visto. — Murmurou num meio sorriso, limpando a testa molhada de suor com a própria mão.
— Tudo bem, imaginei que não fosse perceber pelo barulho. — Disse dando de ombros ainda que num tom suave. 
— Posso te ajudar em alguma coisa? — Perguntou deixando o martelo de lado. 
— Na verdade, não. Eu só queria te ver mesmo. No caso, ver no sentido figurado por questões óbvias. — Falou num meio sorriso.
— M-Me ver? — Tornou a indagar espantado. — Eu fiz alguma coisa?
— Só queria agradecer pela caça. Foi… Algo muito incrível que eu nunca imaginei que fosse acontecer. Me sinto um pouco mal por levar o mérito de algo que eu realmente não fiz, mas… Acho que de alguma forma as pessoas estão me vendo para além do filho de Afrodite que ficou cego por conta de uma maldição!
— O mérito é todo seu, Jongin. — Chanyeol falou de modo honesto. — Você chegou até a bandeira. Sozinho. Sem armas ou proteção. E se você quisesse, você teria me seduzido, sabe disso. É seu poder enquanto filho de Afrodite, e eu sendo filho de Hefesto ainda sou mais suscetível a isso. A bandeira seria sua se você quisesse. 
Jongin não disse nada, apenas tornou a tombar a cabeça de lado, fechando os olhos por alguns segundos até abrir um sorriso brilhante nos lábios que fez o coração do filho do deus do fogo quase parar.
— Obrigado por me ver além da minha maldição. — Jongin falou no fim, abrindo os olhos e permitindo que Chanyeol tornasse a admirar a constelação de Órion. 
— Como alguém que sempre é bem limitado ao seu físico, a gente aprende a sempre ver além. 
— Eu posso te ver? — Jongin perguntou levemente envergonhado.
— Como assim? — Questionou confuso.
O filho de Afrodite se limitou a levantar ambas as mãos e mexer os dedos de modo delicado. 
— Oh… Você tem certeza? É meio que…
— Por favor. — Interrompeu o outro num biquinho que Chanyeol não resistiria nem se quisesse. E como ele não queria resistir mesmo…
— Tudo bem! Mas eu estou suado. — Alertou logo para o Kim, que pareceu não se importar, indo em direção ao maior, levando a mão ao seu rosto.
O toque era… Delicado. A mão de Jongin estava gelada contra sua pele quente, mas não era nenhum incômodo. Chanyeol pôde ver mais de perto os olhos negros do Kim, assim como observar com detalhes a constelação que ali brilhava, ao tempo que o filho da deusa desbravava seu rosto.
Jongin tocava de maneira lenta, passando os dígitos pelas cicatrizes sem qualquer intenção de machucar, achando interessante tudo aquilo. Exatamente não ser uma pele lisa tornava o rosto do Park bom de sentir, como se cada cicatriz pudesse passar algo diferente para o rapaz.
Quando achou que era o suficiente, se afastou, ainda com um sorriso nos lábios.
— Bem feio, né? — Chanyeol disse numa risada nervosa.
— Na verdade, o melhor rosto que já senti até então. — O Kim respondeu de forma honesta. As bochechas do Park coraram.
— Eu… Obrigado? Acho. Não sei. Acho que nunca fui elogiado? Que coisa estranha. Se agradece, certo? Ou faz mais algo? Eu realmente estou confuso…
Jongin gargalhou alto com o jeito perdido do outro garoto e… Puta merda. Chanyeol sabia que fora ali que havia perdido o controle da vida. Aquela fora a coisa mais bonita que tinha visto desde o primeiro dia que pisara na terra. Foi o momento em que entendeu porque seu pai havia se apaixonado por Afrodite, do porquê seus irmãos acabavam sendo fracos pelos seus primos, filhos da deusa da beleza.
Chanyeol estava apaixonado por Jongin.
— Baekhyun. Eu estou apaixonado!
O filho de Íris, que estava ocupado procurando flechas no arsenal, virou o rosto em direção ao amigo e bufou, negando com a cabeça. 
— Hefesto e Afrodite. O auge do clichê. Ai, Chanyeol, nem pra você me dar uma emoçãozinha diferente. Uma informação com conteúdo de verdade! — Baekhyun ditou de modo debochado, voltando a ir atrás das flechas.
— Como você sabe que é por um filho de Afrodite? — Chanyeol indagou arqueando a sobrancelha para as costas do amigo.
— O que eu não sei nesse acampamento? — Apontou sem nem virar. — Sei que é por Jongin. Sei que ele se esgueira para a  forja e que vocês ficam de conversinha. Os irmãos dele já estão desconfiados que ele está de caso com algum filho de Hefesto. Eu já sabia que era você e coisa e tal e tal e coisa.
— Não estamos de caso! — Ditou encabulado, cruzando os braços enquanto o Byun lhe fitava dos pés a cabeça.
— Mas queria que estivessem, não queria? — Perguntou apontando a flecha em direção ao Park, que choramingou.
— Claro que eu queria. Ele é perfeito, Baek! Perfeito!
— Ele é filho de Afrodite, querido. É a obrigação dele ser perfeito. — Baekhyun tornou a apontar como se fosse óbvio. — Eu preciso de um arco novo, você devia fazer para mim. 
— É melhor pedir para Alfonso. Os filhos de Apolo conseguem fazer melhor do que eu. — Falou simplista. — E por Hefesto, Baekhyun! O que eu faço? 
— Uma espada, ué. Se você não consegue fazer bons arcos, segue com as espadas!
— Tô falando sobre o Jongin! Não pague de louco pra cima de mim. — Grunhiu e Baekhyun riu.
— Não tem muito o que fazer, Chan. Deixa acontecer. Até onde sei, Jongin está aqui há anos e nunca mostrou interesse em nada. Agora, a gente até consegue vê-lo no jantar! Ele deve estar interessado em você também. E ele é filho da deusa do amor, né? Vai saber chegar junto e… MANO, QUE INFERNO DE ARCO! — Resmungou jogando o arco que estava nas mãos para longe. — Odeio o Alfonso, ele é chato. Me joga o nome de outro filho de Apolo na roda.
— Yixing? — Chanyeol falou confuso com tanta conversa acontecendo ao mesmo tempo.
— Ele é melhor na parte de medicina do que com flechas. Mas se bem que… Ele é gostosinho, né? Vou atrás de informações, acho que tenho interesse.
— Você poderia focar no meu problema?
— Que problema, Chanyeol? — Baekhyun resmungou revirando os olhos. — Você tá praticamente namorando um filho de Afrodite, querido. Sorte a sua. O único problema que pode acontecer é ele voltar a enxergar. Considerando que a Afrodite, incrível e maravilhosa, mete chifre em Hefesto porque ele é horroroso, você pode levar uns, né? Mas o que é um homem sem chifre?
— Você acha que Jongin pode voltar a ver?
— Não sei. — Admitiu facilmente. — Mas não acredito que a própria Afrodite não deva ter dado um jeitinho pra dar a benção dela de alguma forma, certo? Deve ser horrível ser filho da deusa da beleza e não pode ver qualquer beleza nesse mundinho.
Chanyeol ficou quieto enquanto via o amigo voltar a procurar outro arco, bagunçando tudo no arsenal. Os pensamentos pareciam com pequenas engrenagens, girando rapidamente fazendo sua cabeça quase doer.
Se Jongin voltasse a ver… Era óbvio que ele não teria qualquer chance.
Mas, que tipo de pessoa egoísta ele seria de não querer que o Kim voltasse a enxergar? 
Diferente da primeira vez, Chanyeol viu desde o momento que o Kim entrou na forja. Na verdade, já sabia que ele iria aparecer por ali. Não era o período usual de estar naquele lugar, estava trabalhando fora de horário com o único propósito de ficar a sós com o filho de Afrodite, de modo que ele pudesse se sentir confortável para conversarem.
Parou tudo que estava fazendo e dessa vez limpou o rosto com um paninho meio sujo de graxa. 
— Quíron achou que era uma boa ideia que eu montasse em um Pegasus, você acredita? — Foi a primeira coisa que Jongin disse, sentando em uma cadeira que Chanyeol deixou ali especialmente para ele.
— E como foi?
— Um desastre. — Riu. — Eu quase cai. É muito vento, eu não consigo ter noção de absolutamente nada. 
— Mas você se machucou? — Perguntou preocupado.
— Não, não! Um filho de Atenas estava lá e me ajudou. — Respondeu prontamente, ainda rindo. — Está tudo bem. Ao menos Quíron se sentiu tão mal que me liberou do restante das aulas que eu teria agora de tarde. Então vejo isso como uma grande vitória! 
— Isso é bom. — Falou num meio sorriso, sentando em cima de uma das mesas que ali havia, ficando de frente para o Kim.
— Você parece meio desanimado. Aconteceu alguma coisa? — Jongin perguntou mudando a expressão risonha para uma séria.
— Eu estava pensando… Não existe realmente nenhuma forma de você voltar a ver?
Jongin soltou um longo suspiro.
— Você conhece a história de Órion, certo? 
— Por cima. Sei que ele era um grande caçador, mas foi cego pela sua ganância, Helius se compadeceu e devolveu sua visão. Então, ele e Ártemis se conheceram e ela estava a ponto de abrir mão de seu voto de castidade. Apolo, com ciúmes, mandou um escorpião para matá-lo. 
— Na verdade, existem várias versões. Tem uma que diz que foi a própria Ártemis que o matou porque ele estava caçando de modo desenfreado. Mas enfim, o que quero dizer é que… Pareceu ser uma boa ideia trazer a visão de Órion de volta, mas acabou terminando em uma grande tragédia. Minha mãe acha que se ela interferir nisso, uma grande tragédia pode acontecer comigo e que possivelmente minha cegueira é uma… benção. 
— Sua mãe… Afrodite?
— Isso. Ela me disse isso quando me deixou aqui no Acampamento. — Sorriu levemente. — Então por mais que eu gostaria de poder ver as coisas, o mundo como ele está agora, eu simplesmente desisti. Ela tem razão. Não devemos mexer no destino, as parcas não erram. Jamais. Melhor não ver, do que não existir. 
— Realmente… Foi a Circe? — Chanyeol perguntou cauteloso.
— Foi sim. Briga dela com minha mãe. Foi um tanto cruel, mas enfim… A intenção dela era matar meu pai. Depois a mim. Mas conversamos e eu fui infeliz em falar que a coisa mais linda que eu já havia visto na vida era a constelação de Órion, então ela achou justo que eu vivesse a história ao pé da letra. Não podemos dizer que a Circe não tem humor, né? — Riu de modo debochado. 
— Você sabe que… Seus olhos refletem a constelação? De Órion?
— Sei. Minha mãe me contou e muitos comentam. É uma grande piada. A coisa mais linda do mundo para mim está em meus próprios olhos e eu não posso ver. Todos podem, menos eu. Os deuses são cruéis, Chanyeol. 
Chanyeol mordeu o lábio inferior completamente triste, vendo toda a expressão corporal do Kim exalar uma cólera pesada.
— Desculpa, eu não de-
— Está tudo bem. — Jongin foi rápido em interromper o filho de Hefesto. — Foi bom falar sobre isso. 
— Mas então… Me conta mais sobre sua aula de montaria. — Falou decidido a mudar de assunto.
— SIM! Ai, foi realmente hilário. — Ditou voltando a rir. — Quíron quase levou um coice, acredita?
— Sério? 
— Eu juro pelo Estige! Foi muito, muito engraçado.
Chanyeol abriu um meio sorriso e continuou a observar o Kim contando a história de sua aula de montaria, ainda que não estivesse prestando atenção de fato no que ele falava. Na verdade, sua mente estava completamente ocupada de encontrar alguma maneira de fazer o Kim voltar a ver.
Jongin iria ver nem que fosse a última coisa que ele fizesse na vida.
Nem que ele tivesse que confrontar a própria Circe.
— Fiquei me perguntando porque você não estava no jantar. — Falou baixo, não querendo assustar o garoto que estava sentado na areia branca da praia.
— Acho que queria ficar um pouco sozinho. Fazia tempo que não fazia isso. Senti falta. — Explicou sem sair da posição que estava. — Também tava tentando conversar com minha mãe.
— Teve sucesso? 
— Mais ou menos. — Respondeu sem dar espaço para mais perguntas, coisa que Chanyeol respeitou.
— Posso sentar?
— Claro. — Jongin disse num meio sorriso, dando um tapinha no espaço ao seu lado. — E você, o que faz por aqui?
— Estava atrás da Annabeth, não sei se você sabe, mas ela veio do Acampamento Júpiter para falar com o Quíron e eu tinha esperança de conseguir falar com ela. Ela é a filha de Atenas mais inteligente que todos tem conhecimento atualmente, então… 
— E o que é tão difícil assim para você precisar da própria Annabeth para poder descobrir a resposta? — Jongin perguntou curioso, a cabeça direcionada para o Park.
— Talvez ela soubesse de alguma maneira de você voltar a enxergar sem precisar terminar em tragédia. Você sabe, né? Ela e o Percy foram para o Tártaro! Então eu imagino que ela deva saber como conseguir sair dessas situações e ficar bem no final. 
Jongin riu.
— Chanyeol, você é bobo! Eu já te disse que está tudo bem. Eu já estou acostumado e… sinceramente? Não é o fim do mundo. Meu problema não era não enxergar, mas eu ter me fechado para o mundo e não ter percebido que havia outra forma de enxergá-lo. E agora eu sei. E de verdade, eu estou bem assim. — Falou de modo honesto, buscando as mãos grandes do Park e apertando suavemente.
— Mas eu não vou desistir, Jongin! Eu vou fazer de tudo para que você volte a ver. Eu juro pelo Estige. — Falou sério, a última frase soando de modo forte. Afinal, ao se jurar pelo Estige e não cumprir, o dono da promessa morria.
Jongin soltou as mãos do Park e levou ao seu rosto mais uma vez, puxando-o para perto de si. Os olhos castanhos automaticamente encontraram os negros brilhando a constelação de Órion, mas logo desceram para os lábios carnudos que exibiam um sorriso bonito e doce.
— Você é a pessoa mais incrível que eu conheci na vida. — O filho de Afrodite sussurrou ainda em meio ao seu sorriso.
— Eu n-
Chanyeol não conseguiu terminar porque os lábios carnudos encontraram os seus da mesma maneira delicada que os dedos do Kim haviam encontrado o seu rosto há semanas atrás. Foi um toque singelo, calmo, amoroso. Um selar suave que parecia dizer muita coisa, externar uma porção de sentimentos e dar oportunidade de Jongin enxergar aquilo que os olhos não permitiam. 
O filho de Hefesto estava no mais puro choque quando eles se afastaram. Aquele havia sido seu primeiro beijo, e parecia que todo seu corpo ia entrar em combustão, coisa que o deixou preocupado porque ele realmente podia entrar em combustão.
Jongin continuou com o sorriso bonito nos lábios, os olhos fechados e as mãos ainda presas nas bochechas do Park, fazendo um carinho suave.
— Você me beijou! — Chanyeol conseguiu dizer depois de alguns longos segundos.
— Beijei. — O Kim confirmou rindo.
— Isso significa que… Eu nem sei. Isso significa algo? O que isso significa? — Tornou a perguntar confuso, perdido, trazendo uma gargalhada do filho de Afrodite.
— Isso significa que eu gosto de você, Chanyeol. E eu vou ficar muito feliz se você gostar de mim também. 
— VOCÊ TÁ DOIDO? — Chanyeol exclamou assustando Jongin, que tirou as mãos do rosto dele. — Eu sou louco por você, Jongin. Louquinho. Por Hefesto e Afrodite, eu… Eu nadava no rio Estige só por você, entendeu? Eu… Eu nem sei, Jongin. Eu nem sei o que fazer!
Novamente o Kim riu. 
— Que tal você me beijar de novo, uh?
— Ainda bem que você é filho da deusa do amor pra guiar a situação. — Chanyeol falou num suspiro sincero fazendo Jongin rir ainda mais. — Eu com certeza posso te beijar de novo. E de novo. E de novo.
— E por que você não tá fazendo isso ainda?
As mãos calejadas de Chanyeol dessa vez tocaram a bochecha fria do Kim, e com menos delicadeza do que o filho de Afrodite, tocou todo o rosto dele, que fechou os olhos deixando que o Park fizesse o que bem entendesse.
— Você sabe que beijo é com os lábios, certo? — Jongin ditou quando Chanyeol deixou que o indicador delineasse seus lábios.
— Eu sei. É que… Eu quero te ver primeiro. — Chanyeol disse envergonhado, fazendo Jongin arregalar os olhos surpreso, pra depois abrir um dos seus sorrisos brilhantes.
— E o que achou? 
— Que você é lindo de todo jeito. — Murmurou antes de tomar os lábios do Kim, pressionando-os com mais força em meio a um sorriso, fazendo Jongin sorrir também. E eles se beijaram e sorriram conseguindo enxergar um ao outro de um modo que ninguém nunca conseguiria.
O barulho estava alto e insuportável para quem não estava acostumado. Ainda assim, aquilo não pareceu incomodar Jongin, que entrou na forja nem mesmo parando quando todos os barulhos de instrumentos batendo simplesmente cessaram. 
— Hey Chan! — O filho de Afrodite ditou num meio sorriso, segurando um cesto em suas mãos.
— Oi Jonginie. — Falou levemente envergonhado pelos pesados olhares de todos irmãos.
Quase todos do chalé de Hefesto estavam na forja e tinham parado de fazer o que estavam fazendo apenas para prestar atenção no casal.
— Não quero atrapalhar, eu vim bem rapidinho! Eu colhi alguns morangos com os filhos de Deméter e eles me deixaram pegar alguns por fora. Talvez eu tenha usado um pouquinho de persuasão, mas tudo bem se é por uma boa causa, certo? — Sorriu de modo doce fazendo o Park coçar a nuca ainda envergonhado.
— Ahn… Claro!
— Então eu vim trazer pra você. — Estendeu a cesta. — Eu peguei os mais suculentos e eles estão beeeeeeem docinhos. Eu tenho certeza que você vai gostar. 
Chanyeol abriu a boca e fechou logo em seguida completamente preso em sua vergonha, mas ainda assim, aceitando a cesta sob os olhares atentos de seus irmãos. 
— Eu… Obrigado, Jonginie. Tenho certeza que estão maravilhosos.
— Você vai para a aula de arco e flecha? 
— Sim… Eu, vou sim.
— Então nos vemos lá. — Ditou num meio sorriso antes de levar as mãos ao rosto do Park, puxar para perto de si, e selar de modo demorado. — Bom trabalho, querido.
E saiu, como se nada tivesse acontecido, como se não houvesse ao menos uma dezena de pessoas olhando para os dois.
Chanyeol ainda estava parado, um tanto perdido com a cesta na mão até ouvir os gritos dos irmãos que aplaudiam ou batiam a mão na mesa de trabalho.
— Uhhhhhhhhh… Nosso maninho laçou um filho de Afrodite. — O Conselheiro comentou de modo maldoso, fazendo o Park corar ainda mais, porém sorrir. 
Aquela tinha sido a primeira demonstração pública de carinho dos dois e Chanyeol realmente ficou tocado que Jongin fizera questão que fosse na frente de seus irmãos.
Por Hefesto… Jongin ainda iria lhe fazer explodir de tanto amor!
Todos estavam reunidos ao redor da fogueira, ouvindo os filhos de Apolo cantar enquanto os outros semideuses riam e conversavam. Jongin estava entre as pernas de Chanyeol comentando que Baekhyun havia ido atrás dele pra saber todos os detalhes da relação, enquanto o filho de Hefesto só conseguia morrer de vergonha alheia por causa do melhor amigo.
— Mas meus irmãos falaram que ele tá apaixonado, de verdade, pelo Zhang. O filho de Apolo. — Jongin continuou. — Então eu fiz uma brincadeirinha a respeito e ele fugiu de mim. Foi incrível.
— Bem feito pro Baekhyun! — Chanyeol falou sem qualquer remorso e Jongin sorriu.
O Kim tornou a se acomodar contra o peitoral do namorado, encostando a cabeça em seu ombro, fechando os olhos e deixando que a testa encostasse na mandíbula do Park, que fazia um carinho suave nos braços do filho de Afrodite.
— O céu está bem estrelado hoje? — Jongin perguntou depois de um tempo, virando o rosto de modo que os olhos encontrassem o rosto alheio.
— Está sim. Mas nada supera a beleza dos seus olhos. — Admitiu facilmente, fazendo o menor sorrir e beijá-lo de modo delicado nos lábios. 
— Acho que ainda não disse que te achei incrível com o cabelo pintado de rosa, não foi? — Jongin comentou, virando o corpo para mexer nos fios pintados do namorado.
— Não! Você gostou? Foi por conta de uma aposta estúpida com o Baekhyun e então… Calma. Eu não te contei que pintei o cabelo. — Chanyeol apontou. — E… Como você sabe que ficou bom? 
— Porque combinou com você. — Jongin disse sorrindo. — Ainda que eu ache que o castanho te deixe com um rosto mais fofinho.
Chanyeol piscou os olhos várias vezes totalmente confuso. 
— Eu sei que você tem os outros sentidos muito bons e coisa e tal, mas… Como você sabe que cor fica melhor em mim? — Indagou confuso e Jongin se limitou a rir. — VOCÊ ESTÁ ENXERGANDO, JONGIN?
— Não exatamente. — Cantarolou ainda rindo, beijando a expressão chocada do namorado.
— COMO ASSIM JONGIN? COMO NÃO EXATAMENTE? DÁ PRA SER MEIO CEGO?
Jongin gargalhou outra vez.
— Já tem alguns dias que consigo te ver. Na verdade, desde que nos beijamos na praia. Não te falei nada porque eu queria entender, já que eu não consigo ver nada além de você. Sabe, é tudo um breu atrás de você, e quando você não está tudo que eu vejo é… O escuro. Mas consegui conversar com minha mãe, e foi uma benção que ela me concedeu com autorização de Zeus. Quando eu fiquei cego ela pediu pra Zeus que eu conseguisse enxergar pelo menos a coisa mais bela que meu coração já houvesse visto. 
— Você tá falando que consegue… Me ver??
Jongin assentiu com a cabeça.
— E você tá comigo mesmo assim? Você… Me ama mesmo assim?
— Você é a coisa mais linda do mundo, Chanyeol. E eu sei disso mesmo sem conseguir ver qualquer outra coisa. Eu tenho certeza que se Circe fosse me amaldiçoar hoje em dia, não seria Órion que brilharia em meus olhos, e sim você.
Chanyeol sorriu largo, puxando o Kim para um abraço apertado que rindo, devolveu na mesma intensidade.
— Eu te amo, Jongin. Eu te amo demais.
— Eu sei. Eu consigo ver isso. E consigo ver mesmo! — Falou sorrindo ao se afastar do namorado que também sorria. — Eu te amo, Chanyeol. Obrigado por me permitir ver além dos meus olhos. 
E Chanyeol beijou o sorriso do Kim, o apertando em seus braços com todo amor que sentia no mundo.
— Você é hipócrita. Permite que seu filho veja um filho de Hefesto e acredite que é a coisa mais linda do mundo, mas foge de Hefesto como Zeus foge de Hera quando faz coisa errada.
— Você me insulta dessa forma, Dionísio. — A mulher debochou. — Eu realmente sou a deusa da beleza. De todas elas. E de fato, para meu filho, em seu coração, Chanyeol é a maior beleza da sua vida, ainda que muitos não entendam. A beleza é subjetiva. 
— Me poupa Afrodite. Você só gosta de histórias de amor com elementos diferentes para se divertir. Você é uma hipócrita. Está me falando então que se você fosse amaldiçoada por Circe seus olhos iriam refletir algo subjetivo? 
— Claro que não. Eles refletiriam a mim mesma. Por favor. 
Dionísio se limitou a revirar os olhos, voltando a tomar sua Pepsi enquanto assistia o casal trocar carinho na beira da fogueira. Sinceramente? Nunca entenderia seus irmãos e olha que ele era o deus da loucura…
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gastronominho · 4 months ago
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Adega Santiago estréia o Balcão do Mar na unidade do Jardins
Localizado na Rua Dr. Melo Alves, unidade apresenta diversas iguarias frescas e opções para o almoço
Localizado na Rua Dr. Melo Alves, unidade apresenta diversas iguarias frescas e opções para o almoço A unidade do Jardins da Adega Santiago, após uma reformar, acaba de inaugurar um balcão do mar, com opções especiais de peixes frescos e frutos do mar. Entre as sugestões, Ostras Frescas Sta. Catarina (R$ 63 – 1/2 dúzia); Prato de peixes frescos e camarão (R$ 135); Polvo à Galega (R$ 159);…
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deepsixfanfic · 2 years ago
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Temos algum vegano ou vegetariano na equipe?
Apolo: Eu estou tentando me tornar vegetariano, só preciso me acostumar a não comer peixe porque amo muito frutos do mar. A Yuki é vegana e tá quase convencendo a Cassy a virar também.
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mugiwarastan · 3 months ago
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I always assume this is a food question and answer yes for fish and seafood. everything you can use as protein in your plate of animal origin that a vegan would not eat is "meat", including shrimp, crab, squid, etc buuut if by any chance you are a linguistic and not a biologist or social scientist, then the linguistic answer is: No, fish are not "meat" in brazilian portuguese we have carne (meat) that can be: [carne de] boi (cow meat) [carne de] porco (pig meat) [carne de] cordeiro (lamb meat) [carne de] coelho (rabbit meat) if it's just "carne" then it's cow's then we have: galinha / frango (chicken) >>> it's NEVER carne de frango we have them!! : peixe (fish) >>> also NEVER carne de peixe other seafood (frutos do mar) are also not meat in pt-br: camarão (shrimp) ostra (oyster) polvo (octopus) lula (squid) marisco (clams)
BUT wait for it... [carne de] carangueijo (crab meat) [carne de] lagosta (lobster meat) >>> those can be called meat. why? no idea. my guess is the texture... anyway, good poll op, sorry i voted for snails
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comvege · 16 days ago
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Tipos de Refeições Especiais em Voos e suas Características
Hoje em dia, as companhias aéreas oferecem várias opções de refeições especiais para atender às necessidades de diferentes passageiros, seja por motivos de saúde, religião ou preferências alimentares. Vamos dar uma olhada nos tipos mais comuns e suas particularidades:
As opções para vegetarianos foram marcadas🌿
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1. Refeições Vegetarianas (Vegetarian Meals)
Para quem não come carne:
Vegetarianas/Vegana (VGML)🌿
Não contém produtos de origem animal, como leite, ovos ou mel. Ideal para veganos.
Ovolacto-vegetariana (VLML)🌿
Contém leite e ovos, mas não inclui carne, peixe ou frutos do mar.
Vegetariana Indiana (AVML)🌿
Inspirada na culinária indiana, sem carne e geralmente sem cebola ou alho.
Por que escolher? São opções leves e saudáveis, ideais para vegetarianos ou quem quer comer de forma mais equilibrada.
2. Refeições Religiosas (Religious Meals)
Feitas de acordo com as regras alimentares de diferentes religiões:
Refeições ReligiosasHalal (MOML)
Segue as normas islâmicas, sem carne de porco ou álcool.
Kosher (KSML)
Preparada de acordo com as leis judaicas, muitas vezes embalada separadamente.
Hindu (HNML)
Não contém carne de vaca ou derivados. Pode incluir vegetais, frango ou carneiro.
Por que escolher? Atendem às necessidades de quem segue dietas religiosas, respeitando tradições e práticas específicas.
3. Refeições Saudáveis (Medical/Health Meals)
Indicadas para quem tem restrições alimentares ou problemas de saúde:
Baixo Teor de Sal (LSML)
Reduzido em sódio, indicado para hipertensos ou com problemas cardíacos.
Baixo Teor de Açúcar (DBML)
Pouco ou nenhum açúcar adicionado, ideal para diabéticos.
Baixo Teor de Gordura (LFML)
Menos gorduras, adequado para dietas ou colesterol alto.
Sem Glúten (GFML)
Sem glúten, ideal para celíacos ou intolerantes ao glúten.
Por que escolher? São refeições pensadas para cuidar da saúde e manter o equilíbrio nutricional durante o voo.
4. Refeições para Crianças e Bebês (Child/Infant Meals)
Desenvolvidas especialmente para os pequenos:
Refeição Infantil (CHML)
Comida simples e saborosa, como macarrão, nuggets de frango e suco.
Refeição para Bebês (BBML)
Alimentos em purê, como papinhas e frutas amassadas.
Por que escolher? São práticas e adaptadas ao gosto e às necessidades das crianças, facilitando a vida dos pais.
5. Refeições Especiais (Special Meals)
Outras opções para quem busca algo diferente:
De Frutas (FPML)🌿
Apenas frutas frescas, ideal para quem prefere algo leve.
Crudívora (RVML)🌿
Comida crua, como frutas e vegetais frescos. Indicado para adeptos do raw food.
Por que escolher? Flexíveis e adaptadas a gostos específicos, essas opções são perfeitas para quem quer algo diferente.
Dicas Importantes
Peça com antecedência: Reserve sua refeição especial quando comprar a passagem ou pelo menos 48 horas antes do voo.
Comunique restrições: Se tiver alergias ou necessidades muito específicas, entre em contato com a companhia aérea para garantir que tudo será atendido.
Leve algo extra: Caso suas necessidades sejam muito restritas, é sempre bom levar um lanchinho complementar, só para garantir.
As opções especiais de refeições a bordo refletem a ênfase da companhia aérea nas necessidades dos passageiros. Escolher as refeições adequadas a você não apenas melhorará sua experiência de voo, mas também tornará sua viagem mais confortável e agradável. Espero que este artigo ajude você a fazer a melhor escolha para suas futuras viagens!
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dicasdochefreceitas · 1 month ago
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A Dieta do Ovo: Emagrecimento Rápido e Seus Benefícios e Riscos
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A dieta do ovo tem ganhado popularidade como uma estratégia de perda de peso rápida, prometendo resultados significativos em um curto período. Baseada na ingestão de proteínas e na redução de carboidratos, essa dieta limita o consumo de alimentos e prioriza alimentos ricos em nutrientes essenciais para o organismo. Mas, será que a dieta do ovo realmente vale a pena? Vamos explorar suas características, benefícios e os cuidados que você deve ter ao adotá-la.
O Que é a Dieta do Ovo?
A dieta do ovo é uma alimentação focada no consumo de ovos cozidos antes das principais refeições, como café da manhã, almoço e jantar. Ela pode durar de três a sete dias ou até duas semanas, dependendo da sua adesão e dos seus objetivos. A premissa básica é diminuir o consumo de calorias, aumentar a ingestão de proteínas e reduzir o consumo de carboidratos. A seguir, vamos analisar os motivos pelos quais os ovos são o centro dessa dieta. - ✅ Clique aqui para entrar no Grupo de Receitas
Por Que o Ovo?
O ovo é considerado um superalimento por ser rico em nutrientes essenciais e proteínas de alta qualidade. Aqui estão alguns benefícios do ovo para a saúde: - Sensação de saciedade: O ovo ajuda a controlar o apetite, evitando o consumo excessivo de calorias durante o dia. - Fonte de proteínas de alta qualidade: Cada ovo contém cerca de 6 gramas de proteína. - Gorduras saudáveis: O ovo oferece 5 gramas de gordura, muitas das quais são benéficas para o coração. - Vitaminas e minerais: Os ovos são ricos em cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, vitamina D, vitamina A, vitaminas do complexo B e selênio. Um único ovo contém 75 calorias, 6 gramas de proteína, 5 gramas de gorduras e apenas 0,8 grama de carboidrato. Por esses motivos, ele é amplamente utilizado na dieta do ovo como uma excelente fonte de nutrição e emagrecimento.
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Como Funciona a Dieta do Ovo?
A dieta do ovo consiste em consumir ovos cozidos em várias refeições ao longo do dia. Além disso, a dieta permite a ingestão de algumas fontes de proteína magra, como: - Peixes e frutos do mar - Frango e carne grelhada - Vegetais (exceto os ricos em amido) - Frutas com baixo teor de carboidratos - Laticínios - Oleaginosas, como nozes e castanhas, em quantidades pequenas Porém, a dieta impõe algumas restrições alimentares. Cereais integrais, vegetais ricos em amido e tubérculos, como batatas e mandioca, são proibidos, embora possa haver moderação. Alimentos ricos em carboidratos simples, como pão branco, arroz e macarrão, também devem ser evitados. Veja também: É possível secar sem dieta?
Benefícios da Dieta do Ovo
1. Redução do Consumo de Alimentos Processados A dieta do ovo incentiva a eliminação de alimentos industrializados, que costumam ser ricos em açúcares, gorduras trans e aditivos artificiais. Isso pode ajudar a reduzir a ingestão de calorias vazias e evitar problemas de saúde a longo prazo. 2. Alimentos Ricos em Nutrientes Ao focar em proteínas magras, frutas e vegetais, essa dieta proporciona a ingestão de vitaminas e minerais essenciais. Por exemplo, o estudo de 2019 revelou que dietas ricas em proteínas e vegetais podem contribuir para uma saúde mais robusta e prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas. 3. Perda de Peso Rápida Devido à sua restrição calórica e alta ingestão de proteínas, a dieta pode levar a uma perda de peso rápida, especialmente se combinada com exercícios físicos regulares.
Riscos e Desvantagens da Dieta do Ovo
Embora a dieta do ovo tenha seus benefícios, ela apresenta diversos riscos. Por ser altamente restritiva, pode faltar variedade nutricional e causar deficiências em elementos essenciais. Confira algumas desvantagens: 1. Deficiências Nutricionais A falta de carboidratos integrais e de alimentos ricos em fibras, como os grãos e tubérculos, pode levar à deficiência de vitaminas e minerais importantes, como a vitamina C e o potássio. Além disso, uma alimentação com baixa quantidade de fibras pode afetar a saúde intestinal. 2. Efeitos Colaterais A dieta restritiva pode causar efeitos como irritabilidade, insônia, cansaço, náuseas e dor de cabeça. Além disso, o consumo excessivo de ovos pode elevar o colesterol e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. 3. Efeito Rebote A dieta do ovo pode gerar o famoso efeito rebote. Após a perda de peso rápida, a volta à alimentação normal pode resultar em ganho de peso, até superando o peso inicial, caso os hábitos alimentares não sejam mantidos.
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Como Evitar os Riscos da Dieta do Ovo
Se você decidir seguir a dieta do ovo, aqui estão algumas dicas essenciais para minimizar os riscos: - Mantenha um equilíbrio alimentar: Evite a falta de nutrientes diversificando sua alimentação com fontes de proteínas e nutrientes além dos ovos. - Pratique atividades físicas: Combinar a dieta com exercícios pode ajudar a manter os resultados e promover a saúde geral. - Consulte um especialista: É sempre recomendável procurar um nutricionista para ajustar a dieta conforme suas necessidades e evitar deficiências nutricionais.
A Dieta do Ovo é Eficaz?
Dietas com baixo consumo de carboidratos e alto teor de proteínas podem ser eficazes para a perda de peso de curto prazo, mas não há estudos conclusivos que garantam os benefícios a longo prazo da dieta do ovo. Embora ela seja eficaz para emagrecer rapidamente, a chave para o emagrecimento duradouro está na mudança de hábitos alimentares.
O Impacto dos Carboidratos na Dieta
Apesar das restrições de carboidratos na dieta do ovo, é importante lembrar que os carboidratos são essenciais para a saúde. O consumo excessivo de carboidratos refinados pode levar ao aumento da insulina e contribuir para doenças como diabetes e hipertensão. Porém, os carboidratos complexos (como os integrais) devem ser consumidos com moderação.
Considerações Finais
A dieta do ovo pode ser uma estratégia eficaz para perda de peso rápida, mas apresenta riscos e limitações que não devem ser ignorados. O segredo para um emagrecimento sustentável é a adoção de hábitos alimentares equilibrados, a inclusão de alimentos saudáveis e a prática de atividade física regular. Se você estiver pensando em seguir a dieta do ovo, consulte um nutricionista para garantir que está fazendo escolhas saudáveis e seguras para o seu corpo. A chave para o sucesso está na consistência e equilíbrio! Read the full article
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alugueldevans · 2 months ago
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Explore Angra dos Reis com a BH Vans!
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Angra dos Reis é um dos destinos mais encantadores do Brasil, conhecido por suas águas cristalinas, ilhas paradisíacas e rica biodiversidade. Localizada no litoral sul do Rio de Janeiro, a região oferece experiências inesquecíveis, desde passeios de barco até trilhas em meio à Mata Atlântica. Para aproveitar ao máximo sua viagem, nada melhor do que contar com um transporte confortável e confiável, como o oferecido pela BH Vans.
Seja para grupos de amigos, famílias ou excursões, nossa empresa está pronta para levá-lo até Angra dos Reis com segurança, praticidade e o conforto que você merece. Confira a seguir o que esperar desse destino incrível e como a BH Vans pode tornar sua experiência ainda mais especial.
Por que Visitar Angra dos Reis?
Angra dos Reis é um verdadeiro paraíso para quem ama a natureza. Composta por 365 ilhas e inúmeras praias, a região é perfeita para relaxar e se desconectar da correria do dia a dia. Abaixo estão algumas das principais atrações que você não pode perder:
1. Ilha Grande A maior e mais famosa ilha de Angra dos Reis é um destino obrigatório. Suas praias de areia branca, como Lopes Mendes e Aventureiro, são cenários de tirar o fôlego. Além disso, a ilha oferece trilhas que levam a mirantes e cachoeiras incríveis.
2. Passeios de Barco Explorar Angra de barco é uma das melhores maneiras de conhecer suas ilhas e enseadas. Durante o passeio, você poderá mergulhar em águas cristalinas, praticar snorkeling e visitar locais icônicos, como a Lagoa Azul e a Ilha Botinas.
3. História e Cultura Além das belezas naturais, Angra dos Reis também tem uma rica história. A cidade possui igrejas coloniais, como a Igreja de Nossa Senhora da Lapa, e construções históricas que contam um pouco sobre o período do Brasil Colônia.
4. Gastronomia Local A culinária de Angra dos Reis é outro destaque. Experimente pratos à base de frutos do mar frescos, como moquecas e peixes grelhados, servidos em restaurantes à beira-mar.
Vantagens de Viajar com a BH Vans
Escolher a BH Vans para sua viagem até Angra dos Reis significa optar por uma experiência tranquila e confortável, desde o início até o fim do trajeto. Veja por que nossa empresa é a melhor escolha para o seu transporte:
1. Conforto Durante Todo o Percurso Nossa frota é equipada com vans, micro-ônibus e ônibus modernos, com ar-condicionado, poltronas reclináveis e amplo espaço interno. Ideal para viagens de longa distância, como de Belo Horizonte até Angra dos Reis.
2. Motoristas Qualificados Contamos com motoristas experientes e treinados para garantir sua segurança e pontualidade. Eles conhecem as melhores rotas e estão preparados para lidar com qualquer situação na estrada.
3. Flexibilidade e Personalização Organizamos o transporte de acordo com as necessidades do seu grupo. Desde a escolha dos horários até paradas estratégicas no caminho, você tem total liberdade para personalizar sua viagem.
4. Custo-Benefício Viajar em grupo com a BH Vans é uma opção econômica. Dividindo os custos do transporte, você garante um serviço de qualidade sem pesar no orçamento.
Dicas para Aproveitar Sua Viagem
Para tornar sua experiência em Angra dos Reis ainda mais especial, siga algumas dicas práticas:
Leve Roupas Confortáveis: Além de roupas de praia, não esqueça tênis para as trilhas e agasalhos leves para as noites mais frescas.
Protetor Solar e Repelente: Proteja-se do sol e dos insetos, especialmente se planeja fazer trilhas ou passeios de barco.
Dinheiro em Espécie: Algumas ilhas não possuem caixas eletrônicos ou aceitam cartões, então é sempre bom ter dinheiro em mãos.
Planeje com Antecedência: Reserve passeios de barco e hospedagens com antecedência, especialmente em alta temporada.
BH Vans: Sua Melhor Opção para Angra dos Reis
Seja para uma viagem em família, excursão escolar, ou passeio corporativo, a BH Vans está preparada para tornar o transporte até Angra dos Reis seguro e confortável. Além disso, nosso atendimento personalizado garante que cada detalhe seja ajustado às suas preferências.
Imagine começar sua aventura sem preocupações, curtindo o trajeto ao lado de pessoas queridas e já entrando no clima de férias antes mesmo de chegar ao destino. Com a BH Vans, isso é possível!
Explore Angra com a BH Vans!
Angra dos Reis é um destino que combina beleza natural, tranquilidade e uma infinidade de atividades. Com a BH Vans, você aproveita cada momento da viagem sem abrir mão do conforto e da segurança. Quer explorar esse paraíso? Entre em contato com a BH Vans via Whatsapp clicando aqui ou ligue (31) 4042-4431 e solicite um orçamento!
Prepare-se para uma experiência inesquecível e descubra tudo o que Angra dos Reis tem a oferecer. Sua próxima aventura começa aqui!
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ubatubanews · 2 months ago
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MAIS DE 380 QUILOS DE PEIXE AMEAÇADO DE EXTINÇÃO FOI APREENDIDO EM UBATUBA
Durante operação da Polícia Militar Ambiental nesta terça-feira (12), mais de 380 kg de peixe ‘caranha’, espécie está ameaçada de extinção, foram apreendidos em Ubatuba. Os responsáveis foram multados em quase R$30 mil. De acordo com a polícia, em uma fiscalização de rotina para a pesca nos comércios locais de frutos-do-mar, foram encontrados peixes caranha em uma van e em peixarias. A espécie…
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