#frutos-do-mar peixes
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gastronominho · 2 months ago
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Sirène São Paulo amplia o seu cardápio
Rede de Fish & Chips do país, amplia cardápio com lula, camarão e fondue
Rede de Fish & Chips do país, amplia cardápio com lula, camarão e fondue O Sirène da capital paulista decidiu ampliar as opções com frutos do mar e, além disso, a casa entrou de vez no cenário vegano, trazendo uma seleção de pratos de soja não transgênica. Outros destaques do menu são as os novos hamburgueres de peixe e o fondue de inverno. Agora, chegou a vez de transformar o tradicional prato…
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receitastodo-dia · 1 year ago
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Bacalhoada de merluza
Essa bacalhoada de merluza é uma opção deliciosa para um almoço ou jantar especial, com um sabor irresistível e mais econômico do que a tradicional bacalhoada Ingredientes 1 kg de filé de merluza; 4 batatas médias cozidas em rodelas; 1 pimentão amarelo picado; Um pimentão vermelho picado; 4 tomates médios cortados; Quatro cebolas em rodelas; 200 g de azeitonas pretas; azeite a…
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mundomaravilhoso · 2 years ago
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Deliciosas receitas de frutos do mar típicos do Brasil
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avengers-legacy · 5 months ago
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Você tem alguma comida favorita, James?
James: Eu gosto em geral de churrasco e massa junto, eu diria que meu prato favorito seria arroz a piamontese com picanha ao molho de cogumelos ou macarrão também ao molho branco. Eu diria que qualquer coisa com carne eu amo, não gosto muito de frutos do mar ou peixes em geral.
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qereceitas · 7 months ago
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Receita de Cuscuz Nordestino: Preparo e Ingredientes
Descubra como preparar deliciosas receitas de cuscuz de forma simples e prática para o café da manhã ou para acompanhar peixes e frutos do mar. Aprenda a fazer um cuscuz nordestino autêntico, com seus segredos e ingredientes típicos, além de dicas para preparar um cuscuz paulista saboroso. Experimente também um cuscuz marroquino com frutos do mar, um prato leve e cheio de sabor. Confira nossas…
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saintabbondefleury · 1 year ago
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A FESTA DO MAR — la fête de la mer — As Boas Vindas Aos Tarka
Chegam as celebrações. Para agradecer e para honrar o mar, esse que envia seus filhos aos cuidados da ilha todos os anos e, portanto, permite que todos vivam em harmonia. Esse que os abençoa com prosperidade, que mantém toda sua força selvagem como aliada. 
A Festa do Mar — ou o “festival de boas vindas” — foi planejado nos mínimos detalhes, e toda Magdalene está enfeitada, colorida de azul. Onde seus olhos pousarem haverá luz, velas, pinturas, flores, brilho. Conchas e representações de seres marinhos estampam superfícies e são encontradas brilhando sobre as ruas mais movimentadas. Sob seus pés, há pinturas de ondas e mais conchas, mais peixes. Em cada esquina, seu olfato é presenteado pela fragrância dos pratos típicos (geralmente frutos do mar, e para os doces, mirtilo). É o máximo de cor que você verá em um novembro. É característico que se vista azul, use adereços temáticos, e no meio de tantas fogueiras e tanta gente, alguns esquecem do outono que os rodeia, deixam seus casacos apoiados nas cadeiras, esquecidos. Essas comemorações se dividem em ritos tradicionais, e a mais pura farra.  
Os forasteiros, para a maioria da ilha, não são bem-vindos. Não quando são invasores num momento tão… íntimo. Como podem impedir que saiam da ilha contando o que viram naqueles meses? É o pensamento dos insulanos, mais inacessíveis que os próprio tarka, mas por mais que assim queiram, não há como impedi-los de circular livremente.
No início da primeira noite, quando o sol se aproxima da linha do horizonte, a aglomeração começa próxima ao porto de Magdalene. É difícil encontrar os amigos, mas você consegue, vá em frente! Talvez, no caminho, você alcance alguma bebida azul, ou um simples vinho. Todos vibram em ansiedade compartilhada, e então os tambores tocam, anunciando aquela espécie de procissão. O que se segue é uma música alta, uma cantoria de melodia e letra características, o chão vibra e todos andam e dançam ao mesmo tempo, acenam para conhecidos, abraçam outros. O destino é o jardim aberto do lago de Magdalene. 
Ali, as dançarinas e seus vestidos esvoaçantes e ondulantes como o mar giram como se flutuassem, e todos são hipnotizados por seus movimentos sincronizados e leves, quietos enquanto assistem, bebericando suas bebidas. Vibram quando elas terminam a apresentação, comemoram, brindam. Então, os lutadores surgem, e há apostas em jogo, mesmo que seja apenas uma demonstração amistosa, e ninguém saia ferido de verdade. A luta se desenvolve como uma segunda dança, e no fim o vencedor é aquele que tem um desempenho mais fluido e rápido, pegando o outro de surpresa, porém parando ali. Há, novamente, comemoração intensa. As pessoas estão mais envolvidas, e relativamente mais alcoolizadas. Por fim, músicos assumem o centro e tocam canções tradicionais, acompanhados pela multidão ao redor. Os novos tarka, aqueles chegados no último mês, são levados para o centro com cuidado, segurados pelas mãos, e vestidos como coroas de flores azuis e pérolas durante a primeira canção. Guiados pela multidão, aceitam abraços e cumprimentos de boas vindas dos outros moradores da ilha. Então, seguem as canções populares e modernas durante as quais a multidão passa a dispersar e se sentar. E há onde se sentar: cobertores, almofadas, tapetes e até pequenas mesas estão dispostas pelo gramado, fogueiras distribuídas, e grupos de amigos, casais ou famílias se juntam para se proteger do frio e assistir ao show. Barracas de comida dispostas ao redor passam a aceitar clientes, e o festival está oficialmente iniciado. A música dura até tarde da noite, com os músicos se alternando, e quando se finda é quando as famílias começam a se recolher. Os mais jovens e mais animados, em sua maioria, retornam para o centro comercial, onde lotam o bar e as ruas, até o amanhecer, debaixo das decorações iluminadas. 
O dia que amanhece a seguir costuma parecer mais frio que a própria noite, mas são apenas os corpos sentindo falta daquele calor agitado, íntimo e familiar. Estabelecimentos abrem por volta das 10h, e a feira em Magdalene oferece desde arte confeccionada pelos alunos do ensino infantil até drinks alcoólicos vindos diretamente do melhor bartender de Au Tabor. Os comerciantes dão amostras grátis e te convidam a conhecer essa iguaria totalmente nova lá em seu restaurante, ficará aberto até tarde! Ali, você também encontra presentes tradicionais, como brincos de pérolas para a amada, ou um frasco de água do mar e areia, tampado com uma rolha, que traz sorte (mas que só funciona se você ganhar de presente e deixar exposto na sua casa). A feira acaba por volta das 16h, mas a essa hora uma parte da multidão já se deslocou para Ludivine, lá em Au Tabor, onde às 14h tem início a primeira fase da competição de surfe. Muito dinheiro é movido com as apostas altíssimas já nas eliminatórias, e apenas aumenta para o dia seguinte. O prêmio em dinheiro do vencedor, no entanto, nem abre brecha para comparações. Dica: é muito! Por causa disso, muita gente treinou por meses, aguardando ansiosamente por esse momento, mas a maioria fica para trás já ali. 
Para assistir ao campeonato, um bar é montado na areia, e novamente podemos encontrar almofadas, dessa vez em meio a cangas e espreguiçadeiras, onde se pode apreciar o calor do sol da tarde. Ao fim do dia, lanternas de papel de arroz são enviadas ao céu sobre o mar, seja dali de Ludivine ou do porto de Magdalene. Ou, até mesmo, diretamente de seus barcos, para os que assim preferem. É um momento de comunhão com os outros, ao mesmo tempo que íntimo. Os tarka que já habitam a ilha há um ano ou mais guiam os recém-chegados da forma como foram guiados, e acendem as lanternas junto deles. Basta que um o faça, não necessitando que todos participem dessa lição. Um pedido é levado ao azul profundo, um para cada morador da ilha, tarka ou não. Quando as lanternas já estão misturadas ao brilho das estrelas, novamente permanecem em celebração aqueles que assim desejam, seja apreciando o céu e a vista ou dançando e flertando nos bares, seja em Magdalene ou Au Tabor, enquanto o restante se retira para suas casas. 
O terceiro dia começa em expectativa. A competição de surfe se inicia antes do almoço, parando para a refeição, e só retorna ao fim da tarde para a final. Já Magdalene acorda somente ao meio-dia, quando os restaurantes abrem. Há uma competição própria: a melhor nova receita do festival. Duas categorias, prato salgado e sobremesa. Regras: ter frutos do mar e mirtilo, respectivamente. Quem comprar os pratos, pode votar! Os mais antigos acham que tudo isso de competição é bobeira, mas entendem o valor de celebrar o alimento, então ninguém se opõe realmente. Três balões azuis de ar quente estão no jardim do lago, recebendo passageiros que desejam ver o mar infinito em todas as direções. Músicos estão novamente por ali, além de barracas de comida, alegrando a fila de toalhas de piqueniques que aguardam sua vez de voar. Às 16h, acontece a final do campeonato de surfe. Para esse evento, todos se deslocam para Ludivine, não ficando ninguém para trás. Quando, por fim, conhecemos quem levanta o troféu e enche os bolsos com o prêmio em dinheiro, a praia vira apenas festa. Anoitece em celebração, e quando não há mais resquício de luz solar no céu, todas as luzes da praia são apagadas. As ondas acalmam, e cada vez que o balançar da água se arrasta na areia, o mar se acende. Bioluminescência. 
Volta uma cantoria, voltam os tambores. Em grupos felizes, as pessoas se jogam na água. Alguns tiram peças de roupa — mas não toda, por favor — enquanto outros não fazem questão, e depois de dançarem dentro d’água, todos saem batendo os queixos na direção do calor das fogueiras agora acesas. Isso se mantém por algum tempo, e então quem tiver de ir para suas casas, vai. Quem deseja celebrar até o amanhecer, é bem vindo na casa noturna para uma festa ao redor de sua piscina aquecida. 
informações OOC: 
O evento tem uma duração de 2 dias e 3 noites ic, mais ou menos. Em ooc, vamos jogar até o dia 12/06. Tem um feriadão aí no meio, qualquer coisa a gente finaliza antes ou deixa mais, vamos vendo! 
Resumindo essa bíblia, vou fazer com vocês o itinerante que os personagens devem seguir:
1º dia — pôr do sol, com a procissão e os rituais. Depois todo mundo agarradinho no jardim, comendo e bebendo, conversando, vendo o show. Então, farra nas ruas de Magdalene! (Nesse último, seu char não precisa estar, ele pode ter se recolhido mais cedo, não se sintam obrigados. Mas vamos entender que todos participaram dos rituais anteriores, ou ao menos estavam lá.)
2º dia — a feira primeiro, e a competição de surfe, lá em Au Tabor. Seu char pode estar em Magdalene ou Au Tabor. Para as lanternas, vou deixar mantido que todos os chars estão em Ludivine, ok? (Como dito antes, não precisa ficar na festa pós lanternas, mas para o restante, por favor faça com que ele ao menos tenha estado presente.)
3º dia —  competição de surfe, corta pra competição de comida, balão de ar quente em meio a barracas de comida e música, então volta pra mais competição de surfe. (Dessa vez, meu pedido é o contrário, gostaria que seu char estivesse presente para o fim do dia: a bioluminescência, a festa na praia com os tambores, a música, e de preferência também a festa na boate.)
Quando forem jogar, identifiquem dia e local/situação em que estão. Vocês podem jogar desde a procissão até a durante a última festa noturna.
Todo tarka recém chegado participa, e os antigos participaram quando chegaram. É um sentimento de obrigatoriedade participar dos rituais, como se algo não se encaixasse se você não estiver presente. Os antigos, agora, podem optar por não estares presentes, but really? É difícil, toda a energia ali dá um match na deles. E eles gostam da comida. Os recém chegados são Lobo @maledictuslupus e Pomba @pombadapaz. 
Para o ritual da dança, temos Cisne @littlcswcn. Para a luta, Delfim @elprincipiodelfim. Na competição de surfe, Lince @lynxkaya, Cão Maior @viralatiscaramelo e Cão Menor @canixminor. Na feira, a organização é de Raposa @vulpeculx (algo errado? reclama com ele, não comigo). Temos as flores e arranjos de Apus @apusros, os drinks de Cão Menor @canixminor, os peixes de Baleia @willyrcnan, os presentes feitos pela escola de @kaly-se, e barraquinha de comida de Ursa Maior @ursasemcursa (também presente no jardim). Esses últimos podem ter funcionários, pra não prender vocês por muito tempo ali em ic.
Tem alguma sugestão? Pode falar comigo! ♥
#saintab:lafetedelamer e #lookbook:lafetedelamer
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mvstergunncr · 10 months ago
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'cause they took your loved ones, but returned them in exchange for you. but would you have it any other way? (...) you couldn't have it any other way, 'cause she's a cruel mistress and a bargain must be made.
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : basic details
nome completo: mariana contreras hernández.
conhecida como: hopper.
pronomes: ela/dela.
idade: 29 anos.
signo: tba.
alinhamento moral: neutra.
mbti: tba.
ocupação: pirata (mestre de armas).
lealdade: neutra (tende à bondade).
sexualidade: homossexual homorromântica.
traços positivos: engraçada, inteligente, persistente e respeitosa.
traços negativos: desconfiada, impaciente, supersticiosa e transtornada.
conto: peter pan.
inspirações: frenchie, jim e oluwande (our flag means death), nami (one piece).
faceclaim: christian serratos.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : background
A água dá e a água tira. Mariana era uma pescadora, seguindo a tradição que era passada de geração em geração por sua família. O respeito que os Hernández tinham para com a água, fossem os rios, os oceanos ou as marés, era fenomenal, e retribuído de bom grado por ela, que sempre os afortunou com bons resultados após um longo dia trabalhando em seus barcos pesqueiros. A cidadezinha em que viviam prosperava com os frutos que a baía lhe rendia; nunca eram incomodados e muito menos incomodavam ninguém, mas existia um pequeno percalço em toda aquela calmaria. Um porto abandonado ficava não muito longe do centro, pequeno, mas grande o suficiente para que uma embarcação de porte maior pudesse atracar. Nunca o utilizavam, afinal, a maioria das famílias pescadoras viviam próximas o suficiente da água para que pudessem zarpar de seus próprios quintais, então a maioria até esquecia de sua existência; ninguém nem lembrava ao certo de sua origem.
É engraçado como o pior dia da vida de uma pessoa pode começar tão bem. Havia passado toda a manhã no mar, preparando-se para uma grande feira que ocorreria na cidade no dia seguinte. Precisava conseguir os melhores peixes, sua família contava com isso. Estava só, pois os preparativos já haviam começado e vários moradores, seus pais e irmãos incluídos, ficaram responsabilizados por decorar a praça e montar a estrutura da festividade. Serena e focada, como sempre ficava quando estava à “deriva”, os olhos atentos à superfície cristalina. As horas se passaram em um relance, mas já havia pego o suficiente para ter um dia seguinte extremamente lucrativo. Estava longe da costa, mas não distante o suficiente para não perceber a embarcação atracada ao antigo porto, o que lhe causou estranhamento, visto que os visitantes que costumavam vir à feira atracavam no pequeno píer da cidade ou vinham pelas estradas.
Apenas quando seu barco atingiu as margens do quintal de sua casa que percebeu que havia algo extremamente errado. Primeiro, uma calmaria ensurdecedora e agoniante, que logo deu lugar a uma enxurrada de gritos e correria. A cidade estava sob ataque, e não conseguia encontrar a família em lugar algum no meio daquela confusão - os homens brandindo espadas e armas antigas afungentavam e feriam qualquer um entre eles e as mercadorias já organizadas na praça.
Procurou por todos os lugares e nem mesmo um sinal, escapando dos invasores até não poder mais. Estava cercada por eles e pelo mar às suas costas, preparada para atacar com unhas e dentes qualquer um que se aproximasse, quando ouviu o eco de um grito extremamente familiar que lhe mandava fugir. Não teria o feito se não fosse por isso, e pelo ataque súbito feito pelas pessoas ao seu redor, e nem teria conseguido fazê-lo se não estivesse estrategicamente próxima de uma pequena canoa. Correu, empurrou a embarcação para a água, pulou dentro e remou até não poder mais - os tiros por pouco não atingindo à ela e à canoa -, assistindo à medida que a cidade ficava cada vez mais distante.
Quando se deu conta de que estava distante o suficiente, já se encontrava realmente à deriva, cansada, desidratada e faminta demais para conseguir segurar os remos. E provavelmente deve ter desmaiado e navegado ao relento por longas horas, pois quando acordou, viu-se em um convés rodeada por homens que pareceram assustadíssimos quando abriu os olhos e chutou um pobre coitado que estava mais próximo. Recuperados do susto - e do chute -, deram-lhe água, comida e chamaram o capitão, que, supostamente, decidiria o destino da jovem.
A resposta foi curta e grossa: poderia ficar, contanto que contribuísse. E como agradeceu os anos e anos de experiência manejando as embarcações da família, que fizeram com que sua adaptação fosse ainda mais veloz do que o esperado por qualquer um deles. É claro, não pretendia passar o resto de sua vida ali, precisava reencontrar a família a todo custo - não aceitava nem mesmo pensar que poderiam estar mortos -, mas os dias se tornaram semanas, que se tornaram meses, e aquelas pessoas acabaram por se tornar quase como uma nova família para ela, que tão bem se adaptou à vida de pirata vivida pelo grupo, e se provou extremamente útil em combate, principalmente quando resolvia saltar pelos conveses inimigos, derrubando até mesmo marujos experientes, porém, desavisados, o que lhe rendeu o apelido de Hopper - que acabou se tornando sua alcunha ali, visto que se recusava a dizer seu verdadeiro nome.
Jamais desistiria dos parentes, é claro, mas lembrar-se de seu objetivo pessoal se tornava cada vez mais difícil depois de tantos anos, principalmente quando ofuscado por seu novo estilo de vida, e pelos próprios objetivos duvidosos de seu capitão…
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : anything else?
Hopper é a atual mestre de armas do Jolly Roger. Já teve as mais diversas funções nos cinco ou seis anos em que fez parte da tripulação - já havia parado de contar há muito tempo -, mas só recentemente, há cerca de um ano e meio, conseguiu subir na hierarquia.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : abilities
under co.
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deepsixfanfic · 2 years ago
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Temos algum vegano ou vegetariano na equipe?
Apolo: Eu estou tentando me tornar vegetariano, só preciso me acostumar a não comer peixe porque amo muito frutos do mar. A Yuki é vegana e tá quase convencendo a Cassy a virar também.
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diariodeumabruxinha-grey · 2 years ago
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🅗🅔🅚🅐🅣🅔
Hécate, também chamada de Perséia, era filha dos titãs Astéria – a noite estrelada e Perses – o deus da luxúria e da destruição, mas foi criada por Perséfone – a rainha dos infernos, onde ela vivia. Antes Hécate morava no Olimpo, mas despertou a ira de sua mãe quando roubou-lhe um pote de carmim. Ela fugiu para a terra e tornando-se impura foi levada às trevas para ser purificada. Vivendo no Hades, ela passou a presidir as cerimônias e rituais de purificação e expiação. Hécate em grego significa “a distante”.
Tinha características diferentes dos outros deuses mas Zeus atribuiu-lhe prestígio. Após a vitória dos deuses olímpicos contra os titãs, a titânomaquia, Zeus, Poseidon e Hades partilharam entre sí o universo. A Zeus coube o céu e a terra, a Poseidon coube os oceanos e Hades recebeu o mundo das trevas e dos mortos. Hécate manteve os seus domínios sobre a terra, os céus, os mares e sobre o submundo, continuando a ser honrada pelos deuses que a respeitavam e mantiveram seu poder sobre o mundo e o submundo.
Ela é representada ora com três corpos ora com um corpo e três cabeças, levando sobre a testa uma tiara com a crescente lunar, uma ou duas tochas nas mãos e serpentes enroladas em seu pescoço. Representada por 3 faces, tendo o poder de olhar para três direções ao mesmo tempo, ela podia ver o destino, o passado que interferia no presente e que poderia prejudicar o futuro. As três faces passaram a simbolizar seu poder sobre o mundo subterrâneo, ajudando à deusa Perséfone a julgar os mortos.
Para os romanos era considerada Trívia – a deusa das encruzilhadas. Associada ao cipreste, Hécate se fazia acompanhar de seus cães, lobos e ovelhas negras. Por sua relação com os encantamentos, feitiços e a obscuridade, os magos e bruxas da antiga Grécia lhe faziam oferendas com cães e cordeiros negros no final de cada lua nova. Também combateu Hércules quando ele tentou enfrentar Cérbero, o cão guardião do inferno com três cabeças que sempre lhe acompanhava.
O tríplo poder de Hécate se estendia do inferno, à terra e ao mar. Ela rondava a terra nas noites da lua nova e no mar tinha seus casos de amor. Considerada uma divindade tripla: lunar, infernal e marinha, os marinheiros consideravam-na sua deusa titular e pediam-lhe que lhes assegurasse boas travessias. O próprio Zeus lhe deu o poder de conceder ou negar qualquer desejo aos mortais e aos imortais. Foi Hécate quem ajudou Deméter quando ela peregrinou pelo mundo em busca de sua filha Perséfone.
Quando Perséfone, a amada filha de Deméter foi raptada por Hades – o senhor do submundo – quando colhia flores, sua mãe perambulou em desespero por toda a Terra. Senhora dos cereais e alimento, a grande mãe Deméter mortificada pela tristeza, privou todos os seres de alimento. Nada nascia na terra e Hécate, sendo sábia e observando o que acontecia, contou a Deméter o que havia sucedido a Perséfone.
Quando Perséfone, a amada filha de Deméter foi raptada por Hades – o senhor do submundo – quando colhia flores, sua mãe perambulou em desespero por toda a Terra. Senhora dos cereais e alimento, a grande mãe Deméter mortificada pela tristeza, privou todos os seres de alimento. Nada nascia na terra e Hécate, sendo sábia e observando o que acontecia, contou a Deméter o que havia sucedido a Perséfone.
Zeus decidiu interferir e ordenou que Perséfone regressasse para junto de sua mãe, desde que não tivesse ingerido nenhum alimento nos infernos. Porém, antes de retornar, Perséfone comeu algumas sementes de romã, o fruto associado às travessias do espírito. Assim ele podia passar duas partes do ano na superficie junto da Mãe, era quando a terra florescia. Mas Perséfone devia retornar para junto de Hades uma parte, era quando a terra cessava de florescer.
Hécate espalhava sua benevolência para os homens, concedendo graças a quem as pedia. Dava prosperidade material, o dom da eloquência na política, a vitória nas batalhas e nos jogos. Proporcionava peixe abundante aos pescadores e fazia prosperar ou definhar o gado. Seus privilégios se estendiam a todos os campos e era invocada como a deusa que nutria a juventude, protetora das crianças, enfermeira e curandeira de jovens e mulheres.
Acreditava-se que ela aparecia nas noites de Lua Nova com sua horrível matilha diante dos viajantes que cruzavam as estradas. Ela era considerada a deusa da magia e da noite em suas vertentes mais terríveis e obscuras. Com seu poder de encantamento, também enviava os terrores noturnos e espectros para atormentar os mortais. Frequentava as encruzilhadas, os cemitérios e locais de crimes e orgias, tornando-se assim a senhora dos ritos e da magia negra. Senhora dos portões entre o mundo dos vivos e o mundo subterrâneo das sombras, Hécate é a condutora de almas e as Lâmpades, ninfas do Subterrâneo, são suas companheiras.
Com Eetes, Hécate gerou a feiticeira Circe – a deusa da noite que se tornou uma famosa feiticeira com imenso poder da alquimía. Segundo a lenda, a filha de Hécate elaborava venenos, poções mágicas e podia transformar os homens em animais. Vivendo em um palácio cheio de artifícios na Ilha Ea ou Eana, no litoral da Italia, Circe se tornou a deusa da Lua Nova ou Lua Negra, sendo relacionada à morte horrenda, à feitiçaria, maldições, vinganças, sonhos precognitivos, magia negra e aos encantamentos que ela preparava em seus grandes caldeirões.
Descendente dos Titãs, Hécate não tem um mito próprio e foi uma das divindades mais ignoradas da mitologia grega, mencionada apenas em outros mitos, tal como o mito de Perséfone e Deméter. Hécate é deusa dos caminhos e seu poder de olhar para três direções ao mesmo tempo sugere que algo no passado pode interferir no presente e prejudicar planos futuros.
A deusa grega nos lembra da importância da mudança, ajudando-nos a libertar do passado, especialmente do que atrapalha nosso crescimento e evolução, para aceitar as mudanças e transições. Às vezes ela nos pede para deixar o que é familiar e seguro para viajarmos para os lugares assustadores da alma. Novos começos, seja espiritual ou mundano, nem sempre são fáceis mas Hécate está lá para apoiar e mostrar o caminho.
Ela empresta sua clarividência para vermos o que está profundamente esquecido ou até mesmo escondido de nós mesmos, ajudando a encontrarmos e escolhermos um caminho na vida. Com suas tochas, ela nos guia e pode nos levar a ver as coisas de forma diferente, inclusive vermos a nós mesmos, ajudando-nos a encontrar uma maior compreensão de nós mesmos e dos outros.
Hécate nos ensina a sermos justos e tolerantes com aqueles que são diferentes e com aqueles que tem menos sorte, mas ela não é demasiadamente vulnerável, pois Hecate dispensa justiça cega e de forma igual. Apesar de seu nome significar “a distante”, Hécate está presente nos momentos de necessidade. Quando liberamos o passado e o que nos é familiar, Hécate nos ajuda a encontrar um novo caminho através de novos começos, apesar da confusão das ideias, da flutuação dos nossos humores e às incertezas quando enfrentamos as inevitáveis mudanças de vida.
A poderosa deusa possuia todos aspectos e qualidades femininos, tendo sob seu controle as forças secretas da natureza. Considerada a patrona das sacerdotisas, deusa das feiticeiras e senhora das encruzilhadas, Hécate transita pelos três reinos, a todos conhece mas nenhum domina. Os três reinos são posses de figuras masculinas, mas ela está além da posse ou do ego, ela é a sábia, a anciã. A senhora do visível e do invisível, aguarda na encruzilhada e observa: o passado, o presente e o futuro. Ela não se precipita, aguarda o tempo que for preciso até uma direção ser tomada. Ela não escolhe a direção, nós escolhemos. Ela oferece apenas a sua sabedoria e profunda visão, acima das ilusões.
Acompanhada frequentemente em suas viagens por uma coruja, símbolo da sabedoria, a ela se atribuia a invenção da magia e da feitiçaria, tendo sido incorporada à família das deusas feiticeiras. Dizia-se que Medéia seria a sacerdotisa de Hécate. Ela praticava a bruxaria para manipular com destreza ervas mágicas, venenos e ainda para poder deter o curso dos rios e comprovar as trajetórias da lua e das estrelas.
Como deusa dos encantamentos, acreditava-se que Hécate vagava à noite pela Terra, sempre acompanhada por seu espíritos e fantasmas. Suas lendas contam que ela passava pela Terra ao pôr do Sol, para recolher os mortos daquele dia. Como feiticeira, não podia ser vista e sua presença era anunciada apenas pelos latidos dos cães. Na verdade, as imagens horrendas e chocantes são projeções dos medos inconscientes masculinos perante os poderes da deusa, protetora da independência feminina, defensora contra a violência e opressão das mulheres, regente dos seus rituais de proteção, transformação e afirmação.
Em função dessas memórias de repressão e dos medos impregnados no inconsciente coletivo, o contato com a deusa escura pode ser atemorizador por acessar a programação negativa que associa escuridão com mal, perigo, morte. Para resgatar as qualidades regeneradoras, fortalecedoras e curadoras de Hécate precisamos reconhecer que as imagens distorcidas não são reais nem verdadeiras. Elas foram incutidas pela proibição de mergulhar no nosso inconsciente, descobrir e usar nosso verdadeiro poder.
Para receber seus dons visionários, criativos ou proféticos, precisamos mergulhar nas profundezas do nosso mundo interior, encarar o reflexo da deusa escura dentro de nós, honrando seu poder e lhe entregando a guarda do nosso inconsciente. Ao reconhecermos e integrarmos sua presença em nós, ela irá nos guiar. Porém, devemos sacrificar ou deixar morrer o velho, encarar e superar medos e limitações. Somente assim poderemos flutuar sobre as escuras e revoltas águas dos nossos conflitos e lembranças dolorosas e emergir para o novo.
A conexão com Hécate representa um valioso meio para acessar a intuição e o conhecimento, aceitar a passagem inexorável do tempo e transmutar nossos medos perante o envelhecimento e a morte. Hécate nos ensina que o caminho que leva à visão sagrada e que inspira a renovação passa pela escuridão, o desapego e transmutação. Ela detém a chave que abre a porta dos mistérios e do lado oculto da psique. Sua tocha ilumina tanto as riquezas, quanto os terrores do inconsciente, que precisam ser reconhecidos e transmutados. Ela nos conduz pela escuridão e nos revela o caminho da renovação.
As Moiras teciam, mediam e cortavam o fio da vida dos mortais, mas Hécate podia intervir nos fios do destino. Muitas vezes foi representada com uma foice ou punhal para cortar as ligações com o mundo dos vivos. O cipreste está associado à imortalidade, intemporalidade e eterna juventude. Sendo a morte encarada como passagem transformadora e não o fim assustador e definitivo, essa significação tem origem na própria terra que dá vida, dá a morte e transforma os frutos em novas sementes que irão renascer.
𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒: 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎 𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎.
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gastronominho · 2 months ago
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Adega Santiago estréia o Balcão do Mar na unidade do Jardins
Localizado na Rua Dr. Melo Alves, unidade apresenta diversas iguarias frescas e opções para o almoço
Localizado na Rua Dr. Melo Alves, unidade apresenta diversas iguarias frescas e opções para o almoço A unidade do Jardins da Adega Santiago, após uma reformar, acaba de inaugurar um balcão do mar, com opções especiais de peixes frescos e frutos do mar. Entre as sugestões, Ostras Frescas Sta. Catarina (R$ 63 – 1/2 dúzia); Prato de peixes frescos e camarão (R$ 135); Polvo à Galega (R$ 159);…
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mugiwarastan · 28 days ago
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I always assume this is a food question and answer yes for fish and seafood. everything you can use as protein in your plate of animal origin that a vegan would not eat is "meat", including shrimp, crab, squid, etc buuut if by any chance you are a linguistic and not a biologist or social scientist, then the linguistic answer is: No, fish are not "meat" in brazilian portuguese we have carne (meat) that can be: [carne de] boi (cow meat) [carne de] porco (pig meat) [carne de] cordeiro (lamb meat) [carne de] coelho (rabbit meat) if it's just "carne" then it's cow's then we have: galinha / frango (chicken) >>> it's NEVER carne de frango we have them!! : peixe (fish) >>> also NEVER carne de peixe other seafood (frutos do mar) are also not meat in pt-br: camarão (shrimp) ostra (oyster) polvo (octopus) lula (squid) marisco (clams)
BUT wait for it... [carne de] carangueijo (crab meat) [carne de] lagosta (lobster meat) >>> those can be called meat. why? no idea. my guess is the texture... anyway, good poll op, sorry i voted for snails
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eduardocantagalo · 7 hours ago
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Como Economizar na Alimentação Durante Suas Viagens e Comer Bem
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Viajar é uma experiência maravilhosa, mas pode se tornar cara quando somamos os custos com transporte, hospedagem e alimentação. No entanto, é possível viajar e comer bem por menos! A chave para isso está no planejamento estratégico, na escolha dos destinos certos e na busca por experiências gastronômicas que ofereçam qualidade sem pesar no bolso. Se você está se perguntando onde almoçar em Balneário Camboriú, por exemplo, existem várias opções que servem refeições deliciosas e acessíveis. Vou compartilhar com você algumas dicas sobre como aproveitar ao máximo suas viagens gastronômicas sem estourar o orçamento.
Escolha Destinos com Custo de Vida Baixo
Para começar, um dos maiores segredos para viajar e comer bem sem gastar muito é escolher destinos com um custo de vida mais baixo. Quando você viaja para lugares que já são conhecidos por sua acessibilidade, acaba economizando mais em todas as partes da viagem, incluindo a alimentação. Isso é especialmente verdadeiro em destinos no Brasil, como Porto de Galinhas ou Jericoacoara, onde você pode encontrar opções incríveis de refeições a preços mais acessíveis. Além disso, esses locais oferecem muitas alternativas de comidas frescas e saborosas, como frutos do mar e pratos típicos regionais, que não custam os olhos da cara.
Pesquise Restaurantes Locais e Tradicionais
Ao planejar sua viagem, evite cair na tentação de sempre optar por restaurantes turísticos, que muitas vezes são mais caros devido à sua localização e à demanda. Ao invés disso, busque alternativas mais autênticas, como restaurantes locais e tradicionais. Em Pajuçara, Maceió, por exemplo, há várias opções de restaurantes baratos em Pajuçara Maceió que oferecem pratos típicos da região, como sururu, carne de sol e moqueca, a preços acessíveis e com qualidade surpreendente. Comer em lugares frequentados pelos moradores locais não só torna a refeição mais econômica, mas também mais autêntica e saborosa.
Aproveite as Feiras e Mercados Locais
Outra excelente maneira de comer bem sem gastar muito durante suas viagens é aproveitar as feiras e mercados locais. Em muitos destinos, como em cidades litorâneas e rurais, você pode encontrar mercados cheios de frutas frescas, peixes, queijos e outras iguarias regionais, que são muito mais baratos do que comer em restaurantes. Em Porto de Galinhas ou Jericoacoara, por exemplo, você pode comprar peixes e mariscos diretamente dos pescadores ou em feiras, garantindo um almoço fresco e saboroso por um preço bem mais baixo. Além disso, você pode montar suas próprias refeições, o que traz mais flexibilidade ao seu orçamento.
Experimente as Comidas de Rua
As comidas de rua são outra maneira excelente de comer bem e barato. Você pode se deliciar com pratos rápidos e autênticos sem pagar caro por isso. Em muitos destinos turísticos, há opções de barracas de comida que oferecem pratos típicos por preços muito acessíveis. Isso vale tanto para as feirinhas de rua em Balneário Camboriú, quanto para as tradicionais barracas de acarajé e tapioca de Maceió. Além de ser uma forma de economizar, comer na rua também oferece a oportunidade de experimentar o verdadeiro sabor local e de se conectar com a cultura do destino.
Faça Planejamento e Evite Comer Fora Todos os Dias
Se você realmente quer economizar enquanto viaja, uma das melhores práticas é fazer compras e cozinhar algumas refeições no local onde você está hospedado. Isso é especialmente útil em viagens mais longas. Ao optar por preparar suas próprias refeições, você pode controlar o que está comendo, escolher produtos frescos e de qualidade e, o mais importante, economizar uma boa quantia. Muitos destinos turísticos oferecem apartamentos ou casas com cozinhas bem equipadas, e isso pode ser uma grande vantagem para o seu orçamento.
Considere Restaurantes Simples e Menus Executivos
Se você não tem tempo ou vontade de cozinhar, ainda assim existem opções para comer bem gastando pouco. Procure por restaurantes simples e com menus executivos, que costumam ser mais em conta e igualmente deliciosos. Isso é uma excelente forma de comer bem e de maneira econômica, especialmente quando você está na cidade para passeios e quer algo rápido e acessível. Em destinos como Pajuçara, Maceió, há diversos restaurantes que oferecem esse tipo de prato diário com ótima qualidade e preços super acessíveis.
Aproveite as Promoções Locais
Muitas cidades e destinos turísticos oferecem promoções especiais de alimentação em determinados dias da semana ou horários, como descontos para almoços ou menus fixos. Fique atento às promoções, especialmente em destinos mais populares. Você pode até encontrar descontos em plataformas de viagens ou de cupons que ajudam a economizar nas refeições. Isso pode ser uma excelente maneira de comer bem e sem estourar o orçamento.
Evite Comer em Áreas Extremamente Turísticas
Embora seja tentador comer em áreas turísticas populares, como a orla de praias famosas ou pontos turísticos, é sempre uma boa ideia procurar por lugares fora do circuito principal. Restaurantes em áreas turísticas geralmente têm preços mais elevados devido à alta demanda. Ao se afastar um pouco dessas áreas, você pode descobrir excelentes opções de refeições mais acessíveis e igualmente saborosas.
Procure Opções de Restaurantes de “Farm to Table”
Uma tendência crescente em muitos destinos turísticos é o conceito de “farm to table” (da fazenda para a mesa), onde os restaurantes utilizam ingredientes frescos e locais diretamente das fazendas e mercados da região. Além de apoiar os produtores locais, essas opções costumam ser mais econômicas e frescas. Então, ao escolher onde comer, busque por restaurantes que seguem esse conceito.
Em Resumo
Com um pouco de pesquisa e planejamento, é totalmente possível viajar e comer bem por menos. Busque destinos com custo de vida mais baixo, opte por restaurantes locais e aproveite mercados, feiras e comida de rua. Além disso, não se esqueça de considerar cozinhar suas próprias refeições e procurar por promoções de alimentos. Cada viagem é uma oportunidade única de explorar novos sabores, e com essas dicas você pode comer bem e ainda economizar para aproveitar outras experiências.
Agora, se você está planejando sua próxima viagem, lembre-se de que você não precisa gastar muito para saborear a verdadeira gastronomia local!
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kireiygo · 5 days ago
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Carne Assada é ruim.
Eu prefiro comer a carne crua e com limão, eu já comi de tudo, galinha, lagarto, largatixa, jacaré, cobra, boi, porco, criança, adulto humano, aranhas gigantes e até urubu, cachorro, gato e pombo, entre muitos outros
Carne Humana é a pior, a de adulto é amarga, tem um sabor parecendo plástico quente, tem textura de borracha e é salgada e azeda, muito ruim, já crianças são mais gostosas, a carne é macia e levemente adocicada, geralmente coloco Limão, pode ser uma ilusão.
Urubu tem uma carne bem ruim, ela fede e deixa o estomago ácido, a garganta fica meio que entupida parecendo que o ácido subiu e não quer descer, é uma carne dura e ruim de mastigar, não dissolve.
Gato tem uma carne bem macia e saborosa, a melhor pra se comer com Lemon Pepper, é quase que uma carne de frango, é bem similar.
Cachorro tem a mesma carne de gato, só um pouquinho mais dura
Aranhas são saborosas com Canela e Lemon Pepper, crocantes e bem nutritivas
A melhor carne pra se comer é do Boi, carne saborosa, pega a bunda do boi e corta um quadradão, uma delícia, carne macia, saborosa, textura agradável, não é borrachenta e puxa bem qualquer tempero
Carne crua sem limão não dá, tem que ter limão, ele é oque torna a carne saborosa, molho de alho também cai super bem.
Pássaros em geral são meio decepcionantes, mesmo gosto de frango s9 que com muito menos carne, pássaro quase não tem carne, o peito é onde mais tem carne geralmente, as pernas é puro osso
Eu gosto de caçar naturalmente, correndo atrás do animal e rancando a cabeça dele
Não dá pra fazer isso com boi ou porco, até porque a cabeça deles não cabe na minha boca, mas dá pra morder o pescoço que eles caem duro.
As vezes eu corro tão rápido que nem consigo freiar, consigo pular no bicho mas continuo com impulso e sigo pra frente deixando ele pra trás.
Não recomendo comer carne humana, e acho estúpido Romantizar o canibalismo, a carne nem é boa
Carne humana fede, é uma literal borracha, não dissolve, tem gosto de plástico vagabundo depois de ficar 7s no Microondas.
Eu como de tudo, exceto animais em extinção.
A única coisa que nunca comi foi frutos do mar, já comi peixe, mas nunca tipo, Baiacu, Lagosta
Só peixe de água doce, dizem que é salgado.
O bom do peixe de água doce que é só pescar e já pode comer direto, a dica é deixar o peixe encaixado na boca e puxar com toda força, assim a espinha fica e a carne sai.
Obviamente tem que matar antes de comer, o estresse deixa a carne amarga e borrachenta
Eu não sei se minhoca é carne, mas também são super saborosas, são melequentas, soltam gosma na boca, e terra
Prefiro comer a carne no seu estado mais puro, fresca e saudável
Não confio comer carne de açougue, não sei se o boi é saudável, eu só pego animais saudáveis.
"Aaaain mais isso é Crime"
Xiu. *fecho tua boca larga*
Tu come carne também, você não matou, mas você goza, não há menor diferença entre você solteiro e um casado, ambos gozam.
Eu matei, você comeu morto
Nós comemos, xiu, fecha o fucinho.
Eu nunca desperdiço carne, eu como e guardo o máximo possível, oque não puder guardar eu dou pra fazendeiro fazer adubo ou vender, a carne não é suja.
"Ahn mais o ambiente é sujo"
pssssiu *passo cola no teu fucinho*
Antes de argumentar, pare de morrer pra gripezinha, depois argumenta quando tiver saúde, a sua carne você cozinha e limpa com vinagre
A minha tá na minha barriga, deixa eu comer minhas bacterias.
Eu como terra com minhoca e insetos vivos e nunca morri
Xiu.
Engulo cada pratão de terra cheia de umas larva branca cabeçuda e comprida com só 6 patas na frente
"Ahn sou vegetariano"
*agendando o sequestro, afinal animais herbívoros são gostosos*
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kobelin · 7 days ago
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Os Segredos de um Restaurante Japonês de Qualidade
O que faz um restaurante japonês ser especial?
A popularidade de um restaurante japonês não é apenas resultado de seus pratos exóticos e apresentações elegantes. Por trás de cada menu bem elaborado, existe uma filosofia que valoriza frescor, precisão e respeito pela tradição. Compreender os elementos que fazem um restaurante japonês de qualidade se destacar pode transformar a maneira como você aprecia essa culinária única.
Ingredientes que fazem a diferença
A culinária japonesa é sinônimo de ingredientes frescos e de alta qualidade. Os pratos são cuidadosamente preparados para garantir que cada mordida ofereça uma experiência autêntica e saborosa.
Peixes e frutos do mar
No Japão, a seleção dos peixes é quase um ritual. Um restaurante japonês de primeira linha sempre procura adquirir peixes que sejam frescos, muitas vezes importados de fornecedores especializados. Sashimi e nigiri são exemplos claros de como a qualidade do peixe pode definir o sabor e a experiência de uma refeição.
O arroz perfeito
O arroz é mais do que um acompanhamento: é a base de muitos pratos japoneses, como o sushi. O processo de cozimento, tempero e resfriamento é uma arte que poucos dominam totalmente. Um restaurante que se preocupa com cada etapa desse processo reflete seu compromisso com a autenticidade.
Pratos icônicos e o que eles representam
Ao visitar um restaurante japonês, é importante saber quais pratos valem a pena experimentar para entender plenamente a proposta culinária.
1. Sushi e sashimi: a essência da simplicidade
O sushi, feito com arroz avinagrado e peixe fresco, representa a simplicidade e elegância da culinária japonesa. O sashimi, por sua vez, destaca a pureza do ingrediente principal sem qualquer interferência do arroz.
2. Okonomiyaki: um prato pouco conhecido
Este "panqueca" japonesa é feita com repolho, ovos e uma variedade de ingredientes, como frutos do mar e carne de porco. É uma escolha deliciosa para quem quer experimentar algo além do tradicional sushi.
3. Unagi: a iguaria de enguia grelhada
A unagi, ou enguia de água doce, é grelhada com um molho especial e apresenta um sabor levemente adocicado e defumado. É uma das iguarias que mostra a complexidade da culinária japonesa.
O ambiente importa: muito além da comida
A experiência em um restaurante japonês vai além dos pratos. A ambientação é projetada para criar uma atmosfera de paz e harmonia. Elementos como iluminação suave, painéis de madeira e decoração minimalista ajudam a transportar os clientes para um ambiente que valoriza a tranquilidade.
Dicas para escolher o melhor restaurante japonês
Pesquise as avaliações e a reputação
Leia avaliações online e observe a reputação do restaurante entre os locais. Restaurantes renomados geralmente têm chefs treinados por mestres japoneses, uma garantia de que você está prestes a saborear uma refeição autêntica.
Menu sazonal
Restaurantes que oferecem pratos sazonais mostram que valorizam a frescura dos ingredientes. Pratos como sushi de toro (a parte mais gordurosa do atum) ou sopa de miso com mariscos frescos são exemplos de delícias que podem ser encontradas apenas em épocas específicas.
Etiqueta e como apreciar a experiência
Saber se comportar em um restaurante japonês pode enriquecer sua experiência. Seguem algumas dicas rápidas:
Use os hashis corretamente: Evite esfregá-los um no outro, pois isso pode ser interpretado como um gesto de desrespeito.
Não mergulhe o arroz no molho de soja: Quando comer sushi, apenas o peixe deve ser tocado no molho, nunca o arroz.
Agradeça com um “Itadakimasu” antes de iniciar a refeição e um “Gochisousama deshita” ao final, para demonstrar gratidão pela comida.
Conclusão: uma experiência para todos os sentidos
Visitar um restaurante japonês vai muito além de satisfazer a fome. É uma viagem pelos sentidos e uma oportunidade de imersão em uma cultura que valoriza cada detalhe. Da escolha dos ingredientes ao atendimento e à decoração, tudo é projetado para criar uma experiência memorável. Portanto, da próxima vez que se sentar à mesa de um restaurante japonês, mergulhe na experiência e aprecie cada detalhe.
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capixabadagemabrasil · 25 days ago
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Comidas do Brasil: Delícias Brasileiras Que Surpreendem Paladares Internacionais https://youtu.be/ZDhXgFRxDSM Comidas do Brasil O Brasil é um país rico em diversidade cultural e gastronômica, o que se reflete em sua culinária única e saborosa. Quando se trata de encantar os paladares de estrangeiros, alguns pratos se destacam por suas características autênticas e sabores inigualáveis. Feijoada A feijoada é um dos pratos mais emblemáticos do Brasil. Feita com feijão preto, carne de porco e uma variedade de acompanhamentos, como arroz, farofa e couve, essa iguaria é um verdadeiro banquete. Estrangeiros ficam impressionados com a complexidade dos sabores e a riqueza dos ingredientes. Pão de Queijo O pão de queijo, típico de Minas Gerais, é uma delícia que agrada a todos. Feito com polvilho e queijo, esse pequeno pão é crocante por fora e macio por dentro. Estrangeiros se encantam com sua textura única e sabor irresistível. Acarajé Originário da Bahia, o acarajé é um bolinho de feijão-fradinho frito em azeite de dendê e recheado com vatapá, camarão seco e salada. Essa delícia afro-brasileira conquista o paladar de muitos turistas com sua combinação exótica de sabores. Brigadeiro O brigadeiro é um doce brasileiro que não pode faltar em festas e celebrações. Feito com leite condensado, chocolate e manteiga, é enrolado em bolinhas e coberto com granulados. Estrangeiros amam a simplicidade e a doçura desse quitute. Coxinha A coxinha é um salgadinho recheado de frango desfiado e envolto em uma massa crocante. Essa delícia de boteco é um sucesso entre turistas, que se encantam com seu formato e sabor delicioso. Pastel O pastel é um clássico das feiras brasileiras, com recheios variados como carne, queijo, palmito e bacalhau. A massa fina e crocante faz deste um dos petiscos mais apreciados pelos visitantes estrangeiros. Comidas do Brasil Moqueca A moqueca é um prato de peixe ou frutos do mar cozido em panela de barro com azeite de dendê, leite de coco, pimentões e outros temperos. Existem variações baiana e capixaba, ambas deliciosas e ricas em sabor. Tapioca A tapioca, feita com goma de mandioca hidratada, é uma iguaria versátil que pode ser recheada tanto com ingredientes doces quanto salgados. Este prato simples e rápido conquista pela textura e diversidade de sabores. Vatapá Vatapá é um prato cremoso feito com pão, camarão, leite de coco, amendoim e dendê. Típico da culinária baiana, é frequentemente servido com acarajé ou caruru, deixando os turistas encantados com sua textura rica e sabor marcante. Churrasco O churrasco brasileiro, especialmente o gaúcho, é famoso pelo modo de preparo e a qualidade das carnes. As técnicas de assar a carne em fogo aberto e o uso de cortes nobres fazem do churrasco uma experiência gastronômica única. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Pincer & Karina Chaves l O Casal de SP (@ocasaldesp) Conclusão Explorar a culinária brasileira é uma experiência que surpreende e encanta qualquer estrangeiro. Cada prato traz uma história, um pedaço da cultura e uma explosão de sabores. Se você está pensando em experimentar algo novo e autêntico, não deixe de provar essas delícias. Quer saber qual prato é considerado o mais irresistível pelos turistas? A resposta pode te surpreender! Os 4 Lugares Imperdíveis para Visitar em Copacabana e Região
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abraao-vidal-galdino · 28 days ago
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Bom dia
Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi. E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
Gênesis 1:27-31
So God created man in his own image, in the image of God created he him; male and female created he them. And God blessed them, and God said unto them, Be fruitful, and multiply, and replenish the earth, and subdue it: and have dominion over the fish of the sea, and over the fowl of the air, and over every living thing that moveth upon the earth. And God said, Behold, I have given you every herb bearing seed, which is upon the face of all the earth, and every tree, in the which is the fruit of a tree yielding seed; to you it shall be for meat. And to every beast of the earth, and to every fowl of the air, and to every thing that creepeth upon the earth, wherein there is life, I have given every green herb for meat: and it was so. And God saw every thing that he had made, and, behold, it was very good. And the evening and the morning were the sixth day.
Genesis 1:27-31
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