#frizer
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saaaarna · 9 months ago
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kurtalemdar · 1 year ago
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My designs with my hand 👌
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ljubavniromani · 2 months ago
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(FOTO) Dobre stvari ne treba menjati: Poslije razvoda DRAGANA MIRKOVIĆ SE VOZI OVIM AUTOM
Prošlo je skoro godinu dana od kako su Dragana Mirković i Toni Bijelić javno istupili i otkrili da se razvode. Toni Bijelić potpuno se povukao iz javnosti, dok Dragana radi punom parom, a nedavno nas je obradovala i duetskom pjesmom sa svojim kolegom. Ekipa “Paparaco lova” uhvatilo je automobil Dragane Mirković koji je izazvao pravu pometnju na aerodromu. FOTO: PAPARACO LOV/ YOUTUBE Nakon što…
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hamiiran · 4 months ago
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تعمیر یخچال در اصفهان مراکز شبانه روزی لیست مراکز تعمیر یخچال در اصفهان را همراه با شماره تلفن و نام مرکز را در اختیار شما قرار میدهیم.
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joanninkshop · 1 year ago
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Looking for the perfect t-shirt that celebrates your furry friends? Look no further! Check out
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zanimljivaekonomija · 1 year ago
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Izložba "20 godina umetnosti" Srđana Kuljanina biće otvorena u ponedeljak, 18. decembra u 19 časova u Likovnoj galeriji Kolarčeve zadužbine
Срђан Куљанин рођен је 24. 1. 1988. године у Херцеговини у Чапљини. Годинама живи и ствара у Београду. Домаћој и светској јавности познат као фризер-уметник по његовој јединственој техници сликања на коси. У 2022. години показао је да за њега уметност нема граница и окушао се и на платну креирајући Српски кубизам. Чешаљ и маказе људима су готово увек прва асоцијација на сређивање косе и фризерски занат. Међутим, када је у питању Срђан Куљанин, то баш и није случај, овде прича поприма сасвим другачији ток радње. Са својих тридесет пет године, Срђан је од обичног младог фризера жељног рада и афирмације постао персона који ужива репутацију једног од најпознатијих и најбољих београдских фризера, особа чије се име са поштовањем изговара и ван граница наше земље.
… Иза Куљанина је 20 година самосталног рада. За тих 20 година, осам година води свој фризерски салон, постигао је да буде уврштен је у 250 најутицајнијих светских фризера (2020. године), урадио је преко 100 радова на коси, добио је признање од државе за два ауторска дела. Са косе је прешао на платно оснивајући нови правац – српски кубизам, који је изазвао велику медијску пажњу и интересовање. Тиме је постао сликар на фризури и фризер који слика, изнова и изнова изненађујући својом оригиналношћу и креативношћу
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joneoyvilde03 · 6 months ago
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Draw your frizer Yuki from the amazing digital circus OC
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Everyone you can draw a frizer Yuki anyway have fun draw a tagged me thanks you?
Character from:
The amazing digital circus/OC/GLITCH productions
By joneoyvilde03 a gift me
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tigoinformativo · 10 months ago
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joneoyvilde03 · 6 months ago
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Beautiful frizer Yuki styler
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frizer Yuki belongs @joneoyvilde03
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neviagreatestart2003 · 7 months ago
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Celebrating Pride Month with Tails Miles Prower, Hoppy Hopscotch, Frizer Yuki, and Kevin The Fox.
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Gift to @joneoyvilde03
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stevielilbear · 4 months ago
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Xmen AU - Shiero Romanoff, The Ice Soldier
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(inspos: Jack Frost, Captain America, Elsa, Ice Man Bobby Drake)
In Russia long ago...
Shiero nasceu em St. Petersburg, 1885, filho de Anatoly, general de alta patente do exército do antigo império russo, e Elenor, cantora de ópera que fazia bastante sucesso nas noites de cânticos. Shiero era o irmão mais velho de Nichollas, seu irmão mais alto, mais bonito e mais carismático, que como em todos os clichês, era o preferidinho do papai.
Possuindo 1,62 de altura, 54kg e MUITA coragem, Shiero passava os dias estudando nas bibliotecas públicas, observando os soldados saindo de braços dados com suas garotas, cigarros na boca e garrafas na mão. Seria hipocrisia dizer que não desejava ser um pouco mais parecido com seu irmão (e com o que seu pai gostaria que fosse), mas era muito feliz na companhia de seu gato Ginno!
E não é como se seu senso de humor ácido e piadas nerds fossem efetivas de fato...
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Em uma tentativa de ser um filho menos imprestável, tentou servir para o grande exército imperial, mas claro, como um prestador de notas... Limpador de rifles... Aparador de grama... E garantindo que as planilhas sempre estivessem em ordem... tsc. Nada comparado ao líder do esquadrão, Nicholas Romanoff, aquele que espalhou um boato terrível que seu irmão mais velho beijava muito bem e fez as enfermeiras tirarem a prova (nunca havia beijado nem a ponta de um charuto.
Shiero nunca foi julgado como apropriado para ser um soldado de fato, sua condição física evidenciava isso, mas foi em um certo treino em que ele se jogou em uma granada falsa, que talvez, Anatoly pensou, TALVEZ ele pudesse ter instintos de um verdadeiro guerreiro. Que mal faria levá-lo como reserva em uma missão? E se ele fosse pequenininho o suficiente pra se esconder nos buracos? Assim Elenor não o mataria por acidentar o filho deles, mas também se orgulharia o bastante de tê-lo levado.
Малышка, ты тоже заслуживаешь немного любви.
Talvez tenha sido uma péssima ideia, considerando que Shiero acabou em uma locomotiva desgovernada que trombou com uma geleira gigante e ocasionou um aprisionamento de toda a equipe dos "baixinhos furtivos e não desejados por seus pais." Ele só não esperava que aquele dia fatídico em que saíra de casa e ganhou um bordado de sua mãe em 1911 teria sido a última vez que viu todos eles.
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And then to the 90's...
Foi quando, em uma casual ação dos vingadores, em 1997, em que eles "salvaram" a cidade (provocando um enorme terremoto no processo), a geleira em que a locomotiva se encontrava partiu, o suficiente para acionar os radares de mutantes da Academia do Professor Xavier (E seu pseudomarido Erik).
Acontece que o garoto magrelo de meio metro que bebeu todas na festa de boas vindas da academia, ensinou Logan e Jhonny Strom a dançar rasputin (não perguntem como ele conseguiu isso) e tentou a sorte com o filho de seus mentores, Alexander, na esperança de tentar esquecer o fato de que nunca mais veria seus familiares e sua casa novamente (NEM VAMOS MENCIONAR O GATO) não foi o mesmo que acordou no dia seguinte.
Foi quando Charles e Alexander se apressaram em apresentar pela manhã o instituto, que sua mutação se apresentou, ou melhor, se fez SENTIR, porque aquele quarto parecia mais um frigorífico, e o pequenininho viadinho do século passado que mal sabia mexer nos tablets que o entregaram agora tinha no mínimo o tamanho da PORTA e a largura de dois frizeres industriais.
Shiero é um mutante (and proud!!!) elementista do gelo, que vive de fazer piadas pra esquecer sua realidade traumática, flertar de "brincadeirinha" com seu professor Alex, sair congelando as calças do Jhonny, treinando até seus ossos gelados doerem, e se enturmando com os detalhes do mundo moderno (em um período político nada agradável para os mutantes no geral).
É bom, pelo menos, viver em uma época um pouquinho mais confortável de ser o baitola que ele não podia antes, na Rússia imperial. É um saco ouvir tanto inglês americano diariamente, mas ele espera se acostumar.... Ele também não poderia estar mais feliz de ter uma nova família que o ama de verdade. E vamos ver como ele vai lidar com o fato de que o comunismo não vingou, de fato...
@cocss-ruindade-pura @domibruxona @pussycatalex
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ljubavniromani · 3 months ago
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Turci imaju najbolji recept za faširane šnicle: Sočnije i ukusnije ne mogu biti, a tajna je u jednostavnom triku - Magazin Dan
Faširane šnicle su definitivno jako lagan prijedlog za ručak, ne treba vam puno sastojaka, a na vama je da izaberete samo jedan od recepata koji se mogu naći na raznim portalima. Danas vam donosimo i video prijedlog šnicli iz Turske…. Priprema je jednostavna, a okus zaista izuzetan! Vodeći recept za punjenu šniclu dolazi iz Turske, nudi nevjerojatno sočno i aromatično jelo, s ključnom tajnom…
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oglasiposao · 5 days ago
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POTREBAN ŽENSKI FRIZER | Oglasi Posao - POSAO
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scrivosempreciao · 8 days ago
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It's a Match! - Pt.2
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«Shh-shh» gli faccio, dandogli qualche pacca tra le scapole. È il turno di Lucrezia, appassionata di arti marziali. Scivola fuori dal minuscolo soggiorno e si siede sul bacino di Fabrizio, come se volesse cavalcarlo. Gli cala il cuscino sulla faccia, preme forte – crock, probabilmente il setto nasale è andato – e gli toglie l'ossigeno fino a che lui non muore.
E sappiamo che è morto perché poi arriva Beatrice, che è un'infermiera, e controlla i suoi parametri vitali. Premo l'interruttore del corridoio e la luce inclemente della lampadina Ikea si riversa su quella scena grottesca. Io con un Paco fin troppo felice, Giulia e Lucrezia sedute a gambe incrociate accanto al cadavere come se stessero per fare un pic-nic, Beatrice intenta a esaminare quel corpo molle e pesante. Fabrizio, da morto, sembra ancora di più un insaccato sul punto di scoppiare e riversare la sua polpa ovunque. Sarà la luce brutale, sarà che ha il naso spaccato, sara che ha gli occhi quasi fuori dalle orbite, sarà che ha la bocca aperta piena di bava e sarà che il dolcevita gli si è arrotolato sopra la vita rivelando un ventre biancastro e peloso: non è poi granché.
«È morto.» Beatrice ci informa. «Sicura?» Linda non si è ancora scollata dal soggiorno. Sento la sua voce arrivare da lì. Probabilmente è accoccolata sul divano, intenta ad armeggiare con il telecomando. Linda è strana. Dice di aver vissuto in Francia, ma non avrebbe un accento francese nemmeno se lo pagasse. È spuntata quasi dal nulla, si è trasferita a Torino da un paesino semisconosciuto e sembra sempre persa in pensieri che non condivide con nessuno. Oscilla tra l'essere incredibilmente affascinante e intelligente e il fare domande sceme, tipo “freezer? Frizer? Freeeezeeer? E che cos'è? Mai sentito prima”. Ma comunque, l'idea di fare quello che stiamo facendo è per lo più sua. Sua e di Beatrice. Ed è lei che si occupa ogni volta di insabbiare le tracce che potrebbero portare a noi. Non so come faccia, ma lo fa. «Anche l'altra volta avevi detto che era morto, ma poi quello si è risvegliato proprio mentre gli stavi aprendo la pancia.»
Guardo Beatrice che si alza facendo leva sulle ginocchia e si fa scivolare di dosso la pedanteria costante di Linda con una scrollata di spalle. «Lucrezia c'era andata leggera con il cuscino.» Lucrezia smette di mangiucchiarsi le unghie e accartoccia la faccia in un'espressione esasperata, come se si dovesse giustificare per essere arrivata in ritardo a un appuntamento o aver fatto la prenotazione nel ristorante sbagliato. «Oh, non sono una serial killer.» «Ma hai già ammazzato tre uomini. Quattro, con questo.» Linda continua a tubare dal soggiorno, senza schiodarsi da lì. «Non sono una serial killer.» Lucrezia si impunta. Giulia le dà un paio di sonore pacche sulla schiena, quasi la volesse aiutare a sputare fuori lo stress e l'agitazione che quei sacrifici portano sempre con loro, e poi ci mettiamo tutte e quattro al lavoro. Anzi, tutte e cinque, perché Linda finalmente fa la sua comparsa, sorniona e criptica come non mai, e ci aiuta a trascinare Fabrizio nel mio bagno a piastrelle bianche e blu con motivi di conchiglie e piccole onde. Questa mania di arredare i cessi come se fossero idilliaci sprazzi d'oceano non l'ho mai capita.
Non appena lo scaraventiamo tra la vasca e i sanitari, Beatrice fruga nelle mensole per prendere una manciata di asciugamani e salviette. Io e Linda ci muoviamo attorno al corpo, in uno schema ripetuto all’infinito. Non serve guardarci negli occhi: conosciamo i gesti da compiere come se stessimo provando da secoli la stessa danza distorta. Giulia allarga le gambe di Fabrizio a forbice, afferrandolo per le caviglie, mentre Lucrezia gli spalanca le braccia. Il suo corpo massiccio rimane a pancia in su, come un grosso vitello eutanizzato, con il dolcevita incastrato dietro la nuca e i pettorali semi-scoperti. Il viso è una maschera pietrificata e pallida, la bocca spalancata di sbieco.
Linda, in silenzio, si avvicina e piazza una candela alla base di ogni arto, scandendo i punti cardinali del pentacolo da disegnare: uno accanto al piede sinistro, uno al piede destro, uno per ogni braccio, e uno sopra la testa. Io seguo la sua mano con un pennello da trucco imbevuto di vernice nera lavabile e traccio sul pavimento l’ampio cerchio e le linee a stella che uniscono i ceri. Beatrice adagia con cura un coltello da cucina – la lama affilata, larga – sul petto di Fabrizio. Poi prende un secondo coltello, più piccolo, e con un gesto implacabile afferra il mento del cadavere, lo tira su come a volergli sibilare qualcosa all’orecchio. Invece, con un colpo secco, gli incide la gola poco sotto la mandibola. Scende di taglio, aprendo la pelle e i muscoli del collo con scricchiolii soffocati. L’odore del sangue e della carne esposta inizia a intrecciarsi al profumo vanigliato del detergente che uso per lavare il bagno.
La testa di Fabrizio si stacca piano, quasi s’incaglia per un attimo tra le vertebre. Beatrice si sforza di vincere l’ultimo blocco osseo, poi la vertebra cede in un suono che mi ricorda lo schiocco che fanno le bacchette giapponesi quando le separi. La testa rotola a lato, il collo mozzato scopre un foro lucido di midollo. Beatrice allunga la mano e Lucrezia le passa la bacinella di plastica azzurra che di solito uso per il bucato. Il testone biondo viene messo lì dentro ed è Linda ora a prendersi cura della bacinella; se la stringe al petto come se stesse cullando un neonato. E in effetti, inizia a canticchiare qualcosa di simile a una ninnananna.
Lucrezia sputa un’imprecazione quasi rabbiosa: un rivolo di sangue le ha macchiato la felpa. «Sempre questi cazzo di schizzi…» sibila, passandosi un avambraccio sulla fronte. Giulia si preme le dita sulle labbra e le fa segno di tacere, come se stesse interrompendo un momento sacro. Lucrezia borbotta. Ha già ucciso, sì, ma non è ancora scesa a patti con la bruttezza primitiva e puzzolente di un corpo morto. Nessuna di noi lo ha fatto. O meglio, Beatrice sì, a causa del suo lavoro. E Linda pure, per ragioni non chiare. Mi do una mossa e accendo la fiamma di ogni candela. Beatrice fa spallucce alle legne di Lucrezia e afferra di nuovo la lama più grossa. Scende sullo sterno.
Comincia dal petto, un taglio verticale fino al basso ventre. Sentiamo il rumore di pelle che si lacera, fibre muscolari che cedono, e il gorgoglio di un prevedibile zampillo di sangue, non forte ma continuo. Il dolcevita nero, già arrotolato, si incolla alle costole sporgenti. L’aria si riempie di quell’odore organico dolciastro che precede l’arrivo delle viscere. Gli addominali cedono. Beatrice spalanca i due lembi con le mani, rivelando un grumo opaco marrone, giallo e rosso vivo. Fa un cenno inequivocabile e Giulia, Lucrezia e io ci affrettiamo a posizionarci accanto a lei con altri catini e bacinelle. Il rumore delle interiora è sempre così buffo, soprattutto quando Beatrice le afferra con fermezza, le tira fuori e le getta nei contenitori: uno scroscio gelatinoso e bagnato che mi fa venire in mente le alghe wakame. Paco fa capolino dalla porta e lancia un uggiolio incuriosito. «No, amore, non è pappa questa» gli dico con la solita vocina che uso con lui.
Beatrice accenna un piccolo sorriso mentre finisce di ripulire la cavità toracica. Con uno strappo, recide l’esofago residuo che era salito fin sotto la trachea. Gorgoglii smorzati vengono dai polmoni, compressi con la forza. Linda ancheggia verso la mia bacinella, dove fegato e pancreas riflettono pigri la luce della luna, e ci guarda dentro. Mentre lo fa, quasi mi sbatte in faccia la testa mozzata di Fabrizio e per un attimo mi trovo a tu per tu con lui. “Ehi, ciao,” mi viene da dirgli. Le sue labbra color cenere rilasciano ancora un vago odore di formaggio fuso e long island. «Oh, guarda qua» Linda gongola, soddisfatta. Studia le pieghe delle viscere, come una aruspice, e annuisce. «Brava. Questo era proprio un vero filisteo usuraio. Lo si vede dal fegato.» «Un cosa?» non credo di aver capito bene. «Un coglione.» «Ah! Certo. Vi avevo detto che era perfetto» mormoro, lusingata. Arriviamo all’ultimo atto: il cuore. Beatrice punta la lama sul lato sinistro del torace e recide le cartilagini costali con pazienza. Le costole sono dure, e serve un po’ di pressione finché, con uno scatto secco, lo sterno si scardina e lascia intravedere la massa muscolare scura, ancora tiepida.
«Eccolo» Linda quasi si mette a fare le fusa. Di fronte a noi, un ammasso rossiccio e compatto, striato di coaguli. Beatrice lo afferra, recide i vasi che lo tengono ancorato, e con una torsione lo strappa via dalla cassa toracica. Silenzio. Giulia e Lucrezia si guardano negli occhi, respirano in modo sincopato. Io osservo quell’organo che noi umani romanticizziamo così tanto ma che a vederlo sembra solo il feto prematuro di un gatto. Anche Linda e Beatrice ne contemplano i contorni, come se fosse l’epicentro di un universo pronto a dischiudersi davanti a noi. Poi, Linda sputa dentro la cassa toracica ormai svuotata. Noi facciamo lo stesso, una dopo l’altra, ci tendiamo sulla cavità aperta e maleodorante, e gettiamo lì un grumo di saliva.
«Bene!» Linda prende posto proprio davanti al collo tranciato e si appoggia in grembo la bacinella con la testa. «Ora mangiamo e rendiamo grazie a Lilith.» Ognuna di noi addenta un brandello di cuore. Ce lo passiamo come se stessimo condividendo una canna, fino a che quell'ammasso di fasci muscolari non diventa uno gnocchetto rossiccio. La carne è spessa, fibrosa, sa di ruggine e oro bagnato. A me fa un po’ schifo, a dire il vero, ma il rituale non si discute. Ecco, questa è l'unica eccezione della mia dieta normalmente vegetariana: i cuori dei ricchi uomini capitalisti che sacrifichiamo a Lilith. Chiudo gli occhi e faccio finta di masticare un pezzo di seitan cotto in padella. Mentre mangiamo, Linda sibila le sue preghiere.
Parole incomprensibili, un po’ in latino e un po’ in una lingua che non conosco. Beatrice gorgoglia una nenia da brividi. È intonata da paura e quando fa quella voce bassa e roca sembra davvero posseduta. La prima volta che le avevo viste all’opera mi erano sembrate incredibilmente cringe; potevo anche gestire l’idea di staccare la testa a uomini come Fabrizio, ma tutto quel teatrino mi aveva lasciata perplessa. Era stata proprio Beatrice a tirarmi dentro. Ci siamo incontrate su Tinder, avevamo organizzato un appuntamento e la serata era stata pazzesca; avevamo passato ore e ore a parlare di teorie anarco socialiste, redistribuzione del capitale, sovranità alimentare e violenza sanitaria. Poi l’avevo invitata da me e dopo il sesso mi aveva chiesto se me ne intendessi di stregoneria.
Le avevo detto che mi interessava il concetto delle streghe secolari e che avevo letto “The Spell Book for New Witches” di Ambrosia Hawthorn, così, per divertimento. E mi era piaciuto. Poi mi aveva chiesto se l'idea di uccidere un uomo per una buona causa mi mettesse a disagio. Le avevo detto di sì, ma poi il giorno successivo l'avevo chiamata giusto per sapere dove volesse andare a parare. Per curiosità. La settimana dopo mi ero ritrovata a casa di Giulia a reggere un asciuga insalata pieno di sangue e intestini.
«Sorelle, Lilith non sottovaluta i nostri sforzi e accetta di buon grado l'offerta di questo uomo empio e borioso» Linda ingolla l'ultima pallina di carne rimasta e si mette ad accarezzare i capelli di Fabrizio con dita impiastricciate di sangue. «Un corpo come vascello, una testa come pendolo, viscere come mantello e un cuore come chiave.» Ogni volta che pronuncia quelle parole un brivido elettrico e doloroso mi attraversa la spina dorsale. Mi sembra che una mano gelida si chiuda attorno alle mie ossa e le tiri tutte verso l'alto, come se le mie giunture fossero attaccate a fili invisibili.
«Attendiamo il giorno in cui la luna annienterà il sole, la vipera camminerà su zampe di corvo, l'agnello divorerà il lupo e la lavanda prenderà il colore della notte. Dono dopo dono, Lilith si fa più vicina. Dono dopo dono, la vendicatrice dei piegati corre verso di noi.» Cade un silenzio intervallato solo dal plic plic del rubinetto mezzo rotto del mio bagno, dal ronzio intermittente della caldaia e dal turbinio peloso della coda di Paco. L'aria è un circo di odori così diversi tra loro da far girare la testa: l'acutezza tagliente del sangue, il puzzo caldo e primordiale di muscoli aperti e viscere, la burrosità pastosa della cera ormai colata, la morbidezza discreta del mio detergente per il cesso, il costoso profumo di Fabrizio – Black Orchid di Tom Ford, aveva ritenuto importante dirmelo –, il sudore animalesco ma gentile che cola dalle nostre ascelle stanche, alito di cane emozionato.
«Tisanina?» Linda ci guarda tutte con un sorriso a trentadue denti. Nel giro di un paio di minuti, le bacinelle farcite di orrori vengono messe tra il water e il bidet. Quella con la testa di Fabrizio rimane lì vicino alla vasca. Beatrice riduce gli asciugamani a una palla rossastra e gli getta in un angolo. Sarà lei a occuparsi di smaltire il grosso di quel macello. A fine serata segheremo gambe e braccia e infileremo il cadavere in pratici sacchetti gialli, insieme ai panni. Beatrice caricherà il tutto sul suo Doblò e lo porterà all'inceneritore dell'obitorio adiacente all'ospedale. Linda è quella che fa sparire le teste e le tracce. Io farò del mio meglio con le interiora; il retrobottega del negozietto sembra il laboratorio di Breaking Bad e non è difficile trovare il modo di sciogliere roba molle. Mi basterà aspettare che Mara vada in pausa pranzo. E non fate quella faccia: non ci faccio mica i saponi, con le viscere degli uomini che ammazziamo. No, solo prodotti vegan, da Spuma & Karma.
«Quella cosa della testa come pendolo e delle viscere come mantello…» Giulia inizia a parlottare con Linda, tutta concitata, «dici che potremmo provare a metterla in scena, la prossima volta? Che ne so, tipo infilzando la testa o usando le budella come sciarpine, qualcosa del genere. Magari a Lilith piace. Un po’ di teatralità non guasta, no? Tipo come quella storia della licantropa milanese di un paio di anni fa, hai presente?» Linda scoppia in una risatina deliziata e Giulia ne approfitta per proporre altre idee su come implementare i sacrifici. Proprio mentre sto per uscire anche io dal bagno, Paco si infila tra le mie gambe e trotterella felice verso i catini. Prima che io possa fare qualcosa, il suo muso è già immerso nei polmoni di Fabrizio.
«Paco, no!» lo afferro per la collottola e lo tiro via, «non è pappa.» Gli faccio sputare il pezzetto di trachea che era riuscito a sgraffignare. Questo si spiaccica sulle piastrelle blu con uno splat davvero triste. «Cos’è, sei una di quelle vegetariane che proibiscono al cane di mangiare carne?» Lucrezia mi getta addosso un'occhiata perplessa dal corridoio. «Ma no, è che temo si abitui al gusto della carne fresca e che poi non mi mangi più le crocchette» a fatica riesco a spingere un delusissimo Paco fuori dal bagno. «Poi dovrei prendergli i bocconi crudi e freschi. Sarebbe una tragedia, quella roba costa una fucilata. È già tanto se riesco a fare una spesa decente per me.» «C'è gente che li nutre solo così, vero? Com'è che si chiama quella dieta, braf, brat?» «Barf.»
Mi volto per spegnere la luce e chiudere la porta. La fronte di Fabrizio spunta dalla bacinella, con un po’ di sopracciglia e la mezzaluna degli occhi, come se stesse per farmi bubusettete. Il pungiglione di un nebuloso senso di colpa si fa strada nel mio ventre. È normale, tutto questo? No, ovviamente non lo è. Ma, è giusto, quantomeno? Ha un senso? La vendicatrice tornerà davvero a salvare i piegati? In un lampo, quel pungiglione prende la forma della forchetta con cui Fabrizio ha mescolato ketchup e maionese in un aborto rosa dal sapore discutibile senza neanche chiedermi se fosse ok. Spengo la luce. Chiudo la porta. Tisanina. 
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cheddaver · 9 days ago
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eeeeeee evo me!!! pijem kafu, 11 ujutru, 2 januar. sad bi trebalo da proverim sta sam poslednje pisala,ili bolje reci kad. ali kako god, svasta se izdesavalo, i jos malo toga ce, jer onda cao. imam metastaze, i jos malo vremena. dakle jesam otvorila abyssoid, pa onda od izlaska sa mister luxom, haos... haos... al ajde. ohladila se kafa. ne znam kako da ovog sad EKSiviram. ne znam sta cu sa covekom. ubija me. ne sta, nego GDE? jeftini moteli guglanje odma!!! ali pazi kad mi se legija javio?!?! znaci legija na koga drkam 10 godina i vise. samo mi sad nije zanimljiv, ali nije to ni delic problema vec taj njegov raspored, posao deca... zaista haos. ne mogu mu se udenem, a ja ih vec naredjala ihahaj. ali ono... i duca, dragana, mica, aleks, inspektor... tebra. i metastaze. hocu da budem popularna!!! jebes i pedju. i wanna be a fuken star!!!!!!!!!!!!!!!! eee i frizer?!?!?! ladno najladnije. reci cu mu da imam malu temp, jezu i groznicu. i kao to je sve. evo poslala. kao zao mu je. boli ga tuki. njemu samo zbog tukija. evo opet me nervira. i sto me sad ne zove??? zao mu??? pa zovi pizda ti se ogadila. sta kao neces da se cuujemo jer ne mozemo da se lozimo? ma jebi se. e slusaj... daj da se pojebem BILO S KIM!!! apsolutno jebeno! samo da me ne smara i ne pritiska! da vidim da se prosetam. navodno je 4 stepena. evo sad ce da me zove. da zavrsi zdranje. jbt cim ga cujem ili cekam ili se nesto pripremam, odmah se tresem. koji je meni kurac??? i zasto nece da pogleda onaj klipic? matori perverznjak. jbt lux mu je odradio natalnu ko da ga zna 10 godina. jel realno?!?! mada heh... to sam mu sve pricala. za zene kao emocionalna nedostupnost, i to nasilje... ahahha kaze "pandurska paranoja i posesivnost". da vidim sta mi je duca donela. e odoh, nervira me.
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joneoyvilde03 · 1 year ago
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Meet the Frizer Yuki
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Because I made a my Oc winter is my favorite?
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The amazing digital circus/Oc/GLITCH productions
By joneoyvilde03
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