#freya farser

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a starser moodboard: 001

Maybe home is just two arms wrapped around you when you're at your worst.

@ofthemysciras

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FREYA FARSER tem 20 anos, pertence aos Modicus, trabalha como enfermeira na casa de apoio à saúde das castas menos favorecidas, e seu daemon é uma raposa.

"Honestly, I wanna see you be brave.”

Biography;

    A vida em Edimburgo não eranada fácil, principalmente para aqueles que residiam as ruas mais afastadas dopalácio e pertenciam às castas mais numerosas e menos favorecidas. E foi emmeio à essas condições que a família Farser se reergueu. Assim comoGillian, sua irmã mais velha, Freya não chegou a conhecer o mundo antes daguerra e nunca pôde imaginar um lugar sem as ruínas e a pobreza que sempre lherodeou. Segundo o pai, o homem mais esperançoso e perdido que se podia conhecerdentre as ruelas de Edimburgo, podia-se dizer que, apesar das limitaçõesambientais e sociais que lhe eram impostas, os Farser viviam relativamente bemem meio aos outros Modicus. A comida necessária para a sobrevivência da família era conseguida dia após dia, com o dinheiro que ganhavam dos jogos que o progenitor participada e dos acordos feitos por Gillian. A Farser mais nova nunca viu real problema no trabalho do pai, afinal com a vida que tinham, a forma de ganhar dinheiro e conseguir mantimentos mais rápida era através de jogos, e, consequentemente, apostas que ele participava.      Depois da morte de sua mãe, logo após seu nascimento, não fora difícil imaginar o quão abalados ficariam. Ruth era uma mulher bondosa, que mesmo não tendo muito, dividia os medicamentos restantes do deposito de sua casa para aqueles que julgava precisar mais. Apesar de não tê-la conhecido tão bem quanto os mais velhos com quem tinha contato, Freya usou todas as histórias contatas sobre sua progenitora para formar sua personalidade, querendo um dia, independentemente de suas condições, ajudar aqueles mais necessitados. Ainda sob a influência indireta da matriarca, a morena desenvolveu um certo apreço por atividades medicinais, fazendo questão de frequentar as casas de apoio que foram construídas para cuidar da vida daqueles que não podiam frequentar o hospital local, onde apenas aqueles das castas à cima tinham acesso, sabendo que aquilo também ajudaria a melhorar a renda familiar da casa, por mais que o pagamento que recebia não fosse em dinheiro e ainda que seu pai e sua irmã não a apoiassem, alegando que ainda era jovem demais para se arriscar nas ruas da cidade. No entanto, com a ajuda de outras mulheres e Jules, seu daemon e amigo mais fiel, em pouco tempo Freya já tinha conhecimento o bastante para tratar de ferimentos, sendo eles leves ou graves. Não era raro ouvir como as apostas estavam ficando caras devido ao risco que os jogadores colocavam suas vidas para conseguir sobreviver, e que as rondas estavam ainda mais frequentes, além de estar ainda mais difícil mascarar todas as atividades banidas pela casta 1. Entretanto, nenhum desses alertas pareceu preocupar o patriarca que estava seriamente envolvido com todos os apostadores e jogadores locais.      Aos dezesseis anos, aproximadamente, a vida já nem um pouco estável dos Farser mudou bruscamente devido às consequências das atividades ilegais de seu pai. No começo, quando o progenitor voltava com mais dinheiro do que das vezes anteriores, não fora difícil ceder às poucas mordomias que aquilo lhe favorecia, ainda que sua irmã sempre estivera desconfiada com a forma que o homem parecia cada vez mais ausente.     Já era quase um hábito receber pessoas desconhecidas cobrando peças e mantimentos que ele havia perdido nas noites anteriores, e como Freya e Gillian não negariam, pelo bem das próprias vidas, preferiam cooperar e tentar colocar algum bom senso na cabeça do mais velho, o que nunca aconteceu. Não era novidade que por mais que todos se conhecessem pelas ruas de Edimburgo, principalmente quando se tratava da parte mais pobre, não era como se eles realmente pudessem confiar e contar uns com os outros, uma vez que a procura por uma vida melhor arruinava até mesmo a mais unida das famílias do lugar, inclusive a sua. Depois de uma longa noite organizando os mantimentos da casa de apoio em que trabalhava, Freya recebeu a notícia que uma das arenas havia sido invadida, e que todos os presentes haviam sido levados ou mortos pelas autoridades da cidade. No primeiro momento, a morena não ligou a família ao ocorrido e se preocupou apenas em cuidar dos que apareceram feridos pouco tempo depois, até lembrar que a irmã havia saído algum tempo antes à procura do pai que provavelmente estaria enchendo a cara e acabando com o pouco dinheiro que lhes restava. Sabendo que não poderia abandonar os feridos naquele estado, Freya só ousou sair do lugar quando um amigo de seu pai, que havia conseguido fugir milagrosamente da arena antes de ser morto, a avisou que seu pai havia sido morto, depois de tentar atacar um dos policiais e que sua irmã havia sido levada por eles pouco tempo depois. Incapaz de acreditar no que ouvira, a enfermeira rapidamente deixou o posto e foi até o barraco em que morava. Ao chegar em casa, tudo o que a Farser pedia era para que sua irmã estivesse ali e que só precisassem se preocupar em recuperar o pai. No entanto, Freya encontrou o lugar vazio e só então conseguiu acreditar nas palavras do homem. Passou semanas procurando por qualquer sinal da irmã, sem querer cogitar a ideia de que ela também pudesse estar morta, afinal viver com os dois já não havia sido fácil, mas se manter sozinha com o trabalho que tinha era impossível.    Freya passou a dividir uma casa nos arredores da casa de apoio com uma senhora e seu filho. Não fora capaz de deixar o trabalho, mas nunca deixou de procurar pela irmã, ainda que muitos insistam em dizer que ela precisa superar e seguir a vida, a morena acredita que Gillian ainda possa estar presa pelos erros do patriarca.

Personality;

Bondade é uma boa palavra para descrever Freya Farser. A garota nunca negou ajuda à pessoa alguma, sendo seu conhecido ou não, sempre se importando com a segurança e bem estar dos outros. Pode-se dizer que realmente a personalidade de sua mãe fora fielmente copiada por ela, assim como a teimosia, a seriedade e o senso comum. Com a vida que teve a garota não pôde se dar ao luxo de ser egoísta e mesquinha, ainda que preze suas coisas acima das outras, não é apegada de uma forma geral à mais nada a não ser sua vida e seu daemon, que tomou a forma de uma raposa aos seus 18 anos. Assim como o animal, Freya defende suas ideias e a si mesma com todas as forças. Não costuma ficar quieta quando vê algum tipo de injustiça, apesar de ser bastante discreta quando necessário. É boa com as palavras, mas não costuma dizer mais do que o necessário em uma conversa. Não costuma confiar demais nos outros, apenas por precaução, mas isso não a impede de ajudar e cuidar de todos aqueles que aparecem em sua casa ou no trabalho.

Connections;

↳ ALEC MACNEILL: Freya e Alec se conheceram quando o médico descobriu sobre a casa de apoio em que ela trabalha, após um acidente nas Arenas, onde o homem ajudou todos os feridos, mantendo-os em um lugar seguros para que Freya pudesse tratar de seus ferimentos com sua ajuda. Desde então, Alec fornece materiais e remédios para o lugar, tentando melhorar a situação das castas mais pobres, arriscando a própria vida.  ↳ ISLA AIKMAN: As duas se conheceram quando Isla passou a visitar a casa de apoio à procura de remédios para a mãe. Sempre teve certa curiosidade pela outra, além da preocupação por saber que ela também participava das corridas ilegais. No entanto, só se tornaram realmente próximas depois do terrível acidente de moto que Isla sofreu. Freya tenta ao máximo ajudar a amiga quando necessário, e agradece pelo apoio que recebe da outra. ↳ MAXMILIAN STERLING: A família de Max sempre foi, de certa forma, próxima ao pai de Freya, por conta dos jogos e apostas. Em um dos primeiros jogos do rapaz, a garota ajudou cuidando de seus ferimentos e seu pai consertou os equipamentos. Desde então, sempre que precisa Max a procura, por mais que Freya insista em tentar faze-lo para de arriscar a vida e a condição dos irmãos pelos jogos, mesmo que saiba que essa é a única coisa que os mantem vivos.

FC: Willa Holland.