#fotos para imitar
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alexanderfotografias · 1 year ago
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kazsas · 5 months ago
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weishen v papais
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qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
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pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
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papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
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recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
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outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
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não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é s�� da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
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terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
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oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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xexyromero · 9 months ago
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wn: a @luvrhaze me pediu um headcanon com o pipe na vibe dele então aproveitei e fiz um dos meninos na praia :)
meninos do cast x praia
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
sinceramente? não é muito da praia. é daqueles que super se incomoda com a areia e fica debaixo da sombrinha só observando o movimento.
apesar disso, a sua parte preferida é justamente essa: observar o movimento. 
gosta de tirar fotos de você, da praia e do mar. acha poético e extremamente bonito, embora não goste do “por trás das fotos”.
a água é gelada demais, ele não gosta, mas vai entrar com você mesmo assim apenas pra te ver feliz. 
gosta daquela sensação de cansaço pós-praia mas do que ir.
agustin:
o maior fã possível e imaginável da praia - se duvidar, quem te convidou pra ir foi ele. 
adooooora areia, adora sal, adora mar e adora tudo isso ao mesmo tempo. 
gosta de caminhadas longas na beira do mar e de ir conversando sobre tudo com você. 
não gosta das praias cheias e tradicionais - é mais de procurar uma longe, desconhecida e que só fiquem vocês dois. 
vai tirar a sunga do nada, ir correndo pelado em direção ao mar e te estimular pra fazer o mesmo (não pelo lado sexual, mas pelo lado da diversão mesmo). 
fran:
não é muito do calor e prefere visitar a praia naquele contexto “praia no frio”, de chinelo e meia, mas entende que você gosta e se esforça pra se divertir com você.
um dos poucos momentos que aceita e pede sorvete (de cereja!).
faz castelinho de areia super elaborados e dedica bastante tempo a isso. 
adora catar conchinhas e escolher as mais bonitas e diferentes pra te mostrar e te dar. gosta de deitar na sua coxa, de baixo da sombrinha, e te mostrar todo o “apanhado”. 
inclusive, se possível, vai pedir pra trazer o cachorrinho dele junto. 
matías:
sim, ele vai se cobrir todinho de areia e pedir que você o “infle” para imitar um daqueles bonecos de ar que ficam na frente dos estabelecimentos. sim, vai rir MUITO disso. 
não tem, mas vai comentar várias vezes o quanto que gostaria de ter um daqueles detectores de metal só pra procurar coisas. 
parece uma criança: se diverte muito, corre para todo o lado, rola na areia, brinca de bola. 
desfaz os castelinhos de areia do fran e de qualquer pessoa sempre que possível. 
vai te agradecer no final do rolê, com o rosto todo beijadinho de sol e um sorriso gigantesco no rosto (e vai dormir o caminho de volta todo). 
kuku:
rei do protetor solar e não vai deixar você sair um centímetro no sol sem ter certeza que você se protegeu. 
preparado para a praia e para vida: trouxe na ecobag a água, o protetor, o óculos escuro e uma caixinha de som. 
é mais contemplativo e gosta de ir pra praia pra ler um livro ou um roteiro. acha o ambiente bem propício. 
fã número um de comida de praia e vai comprar de quase todo vendedor que aparecer na frente dele. 
daqueles que não sai debaixo do parasol e fica com o pé enterrado na areia o tempo todo. “pode ir que eu fico olhando as coisas.”
pipe: 
ama praia! ama sol! ama mar! ama estar nesse ambiente! ainda mais se for com você. 
gosta de ir em grandes grupos e chamar várias pessoas. leva e organiza a cerveja e os quitutes - também serve de comemoração caso o river tenha ganhado. 
você e ele entendem e tem um acordo silencioso que ele pode sim te deixar na sombrinha, só um pouquinho, enquanto ele joga uma altinha com os amigos. você torce e vibra por ele de longe.
gosta de ir pro mar junto com você e se divertir na água! te levanta no colo estilo noiva e tudo. 
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tinyznnie · 1 year ago
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Long Live
Mark x leitora gênero: fluff, sad e um tiquinho de angst (dependendo do ponto de vista) wc: 2.4k Long Live (Taylor's Version) - Taylor Swift warnings: menções a peso, a leitora sendo acusada injustamente
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"Papai, quem é essa garota do seu lado? Não é a mamãe." Kyle, o filho mais novo de Mark perguntou enquanto apontava para a foto que ficava no estúdio musical do pai, no porão da mansão enorme em que viviam. 
"Essa garota..." ele comentou enquanto pegava o porta-retratos, passando o polegar pela fotografia, divagando enquanto lembrava da garota, enquanto lembrava de você.
"Mark, a gente vai ser pego assim." você repreendeu, enquanto deixava o mais velho te arrastar pelos corredores da SM, indo para a pequena festa clandestina que os trainees estavam fazendo. Todos estavam tensos com a avaliação mensal, e os mais velhos resolveram aliviar um pouco os ânimos, criando esse momento onde todos podiam dançar e extravasar como se não tivessem toda a pressão de estarem na posição que eles estavam. 
Você chegou a SM alguns meses depois de Mark, e imediatamente vocês ficaram próximos, já que o coreano dele ainda não era tão bom e você falava inglês quase que fluentemente, então a interação era fácil, e vocês tinham quase a mesma idade também, tudo parecia perfeito. Se ajudavam durante as avaliações mensais, mesmo que não fossem debutar juntos, se é que iam debutar, mas a preocupação de vocês era bem maior que essa. Passavam todo o tempo livre juntos, você ouvia as letras que ele escrevia, e até tentava imitar alguns raps dele, e ele te ajudava nos rigorosos exercícios de preparação vocal, tocando seu violão para que você pudesse cantar. Isso acarretou em você também ficar próxima dos garotos que seriam futuros membros do NCT Dream, junto com outras garotas que eram suas colegas, eram um grupo enorme, e muito unido.
"Confia em mim, vai dar tudo certo!" ele falou com toda a confiança do mundo enquanto iam em direção a sala de ensaio em que a festa acontecia, a famosa com fundo de céu azul, que sempre aparecia nos vídeos de ensaio do SHINee. Todos já estavam lá, trainees mais novos e mais antigos, dançando e comendo sem se preocupar com a dieta rígida que eram obrigados a seguir. Você não sabia exatamente como eles tinham se livrado dos managers, mas estava animada. Então depois de cumprimentar a todos, vocês se encontraram no meio da pista de dança improvisada, dançando e rindo como se fosse a última vez, como se soubessem que tudo estava prestes a mudar e nada mais seria como era antes. 
Depois de muita dança, comida e risadas, você e Mark se encontraram caminhando às margens do rio Han, mãos dadas enquanto ele te contava o que tinha preparado para sua próxima avaliação.
“Eu tenho certeza que vai dar certo agora, que eu vou debutar.” ele falava com um brilho indescritível nos olhos, o olhar de sonhador que ele sempre teve. “Eles vão nos colocar num grupo, eu tô sentindo, você tá?” “Não, mas se você diz, eu acredito em você.” você sorriu, admirada com o otimismo dele. “Qual é? Você tem que ser mais positiva.” ele cutucou sua barriga enquanto você ria, te puxando pra se sentar em um dos largos degraus que dava acesso a parte mais baixa do rio. “Um dia, vamos nos apresentar em grandes estádios, e ter muitos fãs, e viver o sonho, eu e você. Não juntos, mas vou estar lá pra te acompanhar em cada passo.” os dedos dele brincavam distraidamente com os seus, algo que já era um hábito entre vocês.
“E eu vou estar lá por você, sabe que sou sua fã número 1. Vou ter todos os seus álbuns, ir a todos os concertos, gritar mais alto que qualquer um pra você saber que eu estava lá.” você sorriu, beijando o dorso da mão dele com carinho. 
Mark observou seu rosto sob a luz do poste próximo a vocês. Ele estava encantado, como você era tão forte mas ao mesmo tempo tão sensível? O processo de se tornar um idol era doloroso, ele sabia disso, e quando se conheceram, se preocupou que você não fosse aguentar, mas lá estava você, firme e forte a cada vez que a empresa te dizia que tinha que ser mais afinada, mais coordenada, mais magra, mais feminina. Ele encarou seus lábios por alguns segundos, e antes que você tivesse a chance de perguntar o que ele estava olhando, um beijo casto se iniciou. Mark não era exatamente experiente, muito menos você, mas de alguma forma, conseguiram o que consideravam o primeiro beijo perfeito. Ali, às margens do rio Han, vocês fizeram a promessa silenciosa de ficarem juntos, para sempre.
(...)
mark lee <3: ei, tá livre hoje? você: hoje não, tenho gravação :(  você: mas a gente vai se ver amanhã, no ensaio :)  mark lee <3: é mesmo mark lee <3: a gente se vê amanhã então mark lee <3: posso te ligar mais tarde? você: claro <3 você: te aviso quando terminar aqui, ok? mark lee <3: tá bom baby, boa gravação <3
Você não sabia exatamente como mesmo trabalhando no mesmo prédio, era uma missão quase impossível conseguir ver Mark. Vocês tentavam, mas as coisas estavam uma loucura desde o debut, tanto seu quanto o dele. Quando era só o dele, era um pouco mais fácil, porque mesmo com os compromissos, vocês conseguiam encaixar um tempinho pra se verem. Mas quando você debutou, as agendas nunca pareciam se encontrar e se verem pessoalmente era algo mais raro, exceto no fim de ano, que tinham o SM Town, onde participavam juntos, e tinham a oportunidade de passar tempo juntos enquanto ensaiavam para o grande número que juntava todos os grupos da empresa. 
Mais tarde naquele dia, você se deparou com um Mark Lee de óculos e cabelo bagunçado na tela do seu computador. 
“Oi meu amor.” ele sorriu, mesmo que estivesse cansado. Não era novidade pra ninguém que ele trabalhava o dobro ou o triplo que qualquer outro membro do NCT.
“Oi.” você sorriu. “Como foi seu dia?” 
“Ah, você sabe, ensaios e mais ensaios, gravação de conteúdo, comer com os hyungs… O de sempre.” ele riu fraco, ajeitando os óculos que escorregavam por seu nariz. “E o seu? E a gravação?” 
“Não saiu exatamente como eu esperava, dava pra ter feito um pouco melhor.” você deu de ombros, comendo um pedaço de melancia do pote apoiado em sua mesa. 
“Ei, não fala assim. Você sempre se sai muito bem, sabe disso.” ele te elogiou, como sempre fazia quando você estava sendo uma workaholic que nunca achava que nada estava bom o suficiente.
“Você tá me bajulando.” você brincou enquanto ria, fazendo o garoto rir também. “Ninguém gosta de bajuladores, Lee.”
“Você gosta, de mim. E o que eu posso fazer? Sou um namorado orgulhoso.” ele sorriu. “Olha, eu comprei seu álbum, e veio o seu photocard.” ele mostrou todo orgulhoso o pequeno pedaço de papel com sua foto. “Eu queria usar na minha capinha.” ele suspirou, um pouco triste por não poder fazer isso.
“Eu queria usar o seu também, aquele do SuperM, você tá uma graça.” você sorriu fraco. “Mas olha, ele fica aqui no meu quarto.” você virou um pouco a câmera pra que ele pudesse ver o photocard num toploader todo decorado por você, perto da sua cabeceira. 
“É quase como dormir com você.” ele comentou e logo engataram uma conversa em alguma coisa que Haechan tinha feito para provocar Doyoung naquele dia, até que você caiu no sono em cima da mesa mesmo. Mark também estava muito cansado, mas te observou dormir por bons 20 minutos antes de levar seu notebook pra cama, deixando ao lado do travesseiro enquanto caia no sono, ainda em chamada com você.
(...)
“Mark?” você chamou assim que saiu das escadas que davam acesso ao telhado do prédio da SM, e logo se surpreendeu com o que estava ali. Tinha um lençol no chão, com diversas das suas comidas favoritas, além de um buquê de flores e uma garrafa de champanhe, com duas taças. O notebook de Mark passava algum episódio no anime que assistiam ao mesmo tempo para poderem conversar sobre depois.
“Surpresa.” ele sorriu, se aproximando de você, as mãos já indo de encontro a sua cintura como se fosse natural, era pra ser daquela forma, era onde vocês deveriam estar. “Tá com fome? Eu espero que sim.” ele falou antes de te roubar um selinho, que fez seu rosto corar furiosamente, mesmo que já estivessem juntos há um bom tempo.
Eram raras as ocasiões que podiam sair juntos, já que ir a restaurantes ou qualquer outra coisa estava fora de cogitação, então o fato de ele ter organizado tudo aquilo era fofo e atencioso. Vocês se sentaram e comeram, enquanto assistiam o anime e comentavam juntos sobre o que acontecia e os personagens, e depois de bons dois episódios, Mark estava tocando alguma melodia aleatória em seu violão enquanto você o observava.
“Você acha que vamos ficar juntos pra sempre?” você perguntou distraidamente, brincando com a taça de champanhe entre seus dedos.
“Claro que vamos, mô, que tipo de pergunta é essa?” ele riu um pouco nervoso, deixando o violão de lado, indo se sentar ao seu lado.
“Pode me prometer uma coisa?” você perguntou, deixando a taça no chão, e tomando as mãos dele nas suas. 
“Posso, claro que posso.” ele estava um pouco assustado com o rumo daquela conversa, mas deixou que você continuasse.
“Eu quero ficar pra sempre com você.” você começou, acariciando as mãos dele. “E casar, e ter nossos filhos, mas, se por alguma razão, nós formos forçados a nos despedir, promete falar do que vivemos?” você não sabia exatamente de onde isso estava vindo, mas parecia apropriado. 
“Não vamos nos despedir, amor, tudo vai dar certo, vamos assumir nosso relacionamento e nos casar daqui alguns anos, e ter nossos filhos.” ele falou como se tentasse se convencer daquilo. Mark sabia que o futuro era incerto, mas ele queria você, pra sempre.
“É, tem razão, não sei de onde eu tirei isso.” você deu uma pequena risada, que relaxou o garoto também, que logo voltou a tocar sua música favorita no violão, fazendo uma pequena serenata sob a luz da lua.
(...)
O destino não estava do seu lado. Muito menos ao lado de Mark. Você estava enfrentando acusações de um escândalo sexual, que tinha como fundamento montagens e mensagens forjadas, e o rumor se espalhou tão rápido quanto uma doença contagiosa. Não demorou muito para que uma carta de hiatus fosse postada em seu Instagram pessoal, não querendo manchar a imagem de seu grupo. A empresa pediu que você só esperasse, não usasse as redes sociais e não fosse vista publicamente com nenhum dos membros do seu grupo ou qualquer outro idol da SM. 
Isso se arrastou por longos meses. Você via seus fãs reunirem evidências que as datas apontadas no rumor não condiziam com seus compromissos, mas a SM não dizia absolutamente nada. Nada sobre o que aconteceu, nada sobre como você estava, e foram até proibidos de mencionar seu nome. Alguns acreditavam em você, outros fingiam que você nunca tinha sido parte do grupo, e pediam sua expulsão oficial.
Mark tentava te animar como podia, mas com os rumores, os managers ficavam cada vez mais em cima dele pra garantir que nada vazasse. Vocês mal podiam se ver, porque você tinha que evitar sair em público, e ele não podia ser visto entrando em seu prédio para não ter o nome associado ao seu, ou ao NCT. Era difícil e cansativo demais, mas ele parecia disposto. 
Seu contrato estava chegando ao fim, e em uma das raras vezes que você foi até a sede da empresa discutir essa questão, você foi informada que seu contrato não seria renovado, e você seria removida da formação oficial de seu grupo. Era o fim. Sua vida, sua carreira, arruinados por alguém que te odiava e conseguiu fazer com que todos te odiassem também. Você mal podia acreditar. 
Mark não teve nenhum sinal de vida seu por alguns dias, chegando até a perguntar para as outras integrantes do seu grupo se estava tudo bem, e elas só diziam que você precisava de um tempo para processar tudo. Até que ele recebeu uma mensagem sua. 
você: me encontra no telhado da SM à noite
Simples, direta, e Mark não conseguia se ver no direito de negar um pedido teu, então às 10 da noite, você o esperava com um copo de café no telhado.
“Vamos terminar.” você anunciou, estava se esforçando muito pra não deixar as lágrimas escorrerem por seu rosto, sabia que aquilo entregaria o quanto estava tomando aquela decisão contra sua vontade. 
“O que? Como assim terminar? É por causa dos rumores? Eu não acredito em nenhum deles, você sabe muito bem disso.” ele falou desesperado, o pior de seus pesadelos se materializando bem em frente aos seus olhos. “Mark, meu nome tá na lama. Eu não posso te arrastar pra isso, como acha que eu me sentiria arruinando sua carreira? Você lutou muito por ela.” você explicou calmamente, bebendo mais um gole do seu café. 
“Você também! Se esfor-” 
“Mas acabou pra mim. Não vão renovar meu contrato, e nenhuma empresa vai me aceitar depois de tudo que aconteceu. Só… Vive o nosso sonho, ok? Por mim e por você.” você pediu, seus olhos transmitindo todos os sentimentos que ele precisava ver. 
Mark te abraçou com força, lágrimas rolando pelo rosto dele e pelo seu. Ele te apertava como se você fosse desaparecer no ar se ele te soltasse. Pela primeira vez, ele ignorou as regras e te levou pra casa com ele. Era engraçado, porque você não entrava no quarto dele há meses, mas tudo parecia exatamente o mesmo. Aquela noite, Mark te manteve perto, te mantendo aquecida na noite fria, e ele te teve uma última vez. Vocês se permitiram ficar embriagados nos corpos um do outro e dormir ouvindo as lentas batidas do coração.
A manhã seguinte foi dolorosa, você foi covarde e foi embora antes que ele acordasse, deixando apenas um bilhete em cima do notebook dele. 
“Conte a todos como fizemos multidões delirarem, como eu tive o momento da minha vida com você. Conte aos seus filhos como eu espero que eles sejam tão brilhantes quanto você é. Mark Lee, você foi a melhor coisa que me aconteceu, e dói te dizer adeus, especialmente quando eu não quero fazer isso. Vou continuar sendo sua fã número 1, e te apoiar incondicionalmente para todo o sempre. Te amo infinitamente.”
“... Ela foi meu primeiro amor, filho. Aliás, você quer ouvir uma história?” ele perguntou com um sorriso.
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wxllflowers · 10 months ago
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Olivia resmungava baixo enquanto caminhava pelos cantos do pavilhão, exausta por ouvir lembranças dos colegas que garantiram que foi Priestly quem fez todas àquelas coisas. A mulher nunca participou do governo estudantil, não namorou nenhum astro do futebol ou dançava loucamente em todas as festas. Droga, ela havia feito de tudo para passar despercebida durante à faculdade, mas era cansativo ouvir os ex-colegas comentarem feitos que ela nunca participou. Mas mantinha o largo sorriso em seus lábios, concordando com tudo e aceitando gravar áudios, vídeos ou tirar fotos para filhos, irmãos e amigos dos formandos de 2014, porquê não sei quem era fã de quadrinhos e adorava a Arlequina. Assim que outro garçom passou ao seu lado, Olivia recolheu mais uma taça. — Se eu tiver que imitar mais um personagem ou concordar que fiz alguma loucura durante a faculdade, acho que uma fadinha da Terra do Nunca vai ter uma síncope. — Resmungou para alguém que passava ao seu lado, já não se incomodando tanto com um possível escândalo por isso.
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cncowitcher · 6 months ago
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21. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 587.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que desembarcaram em Montevidéu, S/n e Enzo foram cercados de fãs, fotógrafos e ─ obviamente ─ pelos seguranças do aeroporto.
Sorrindo um pouco nervoso com os gritos, toques em seu ombro e câmeras apontadas para o seu rosto, o uruguaio suspirou fundo e olhou para sua namorada, que sorriu e assentiu com a cabeça.
Vogrincic comprimiu os lábios e começou a tirar fotos e ter uma conversa prévia com as crianças, adolescentes, mulheres e até com alguns senhores e senhoras também queriam a atenção do ator por milésimos de segundos que fosse.
Ao passar do tempo, a euforia das pessoas foram se acalmando, contentes por terem conseguido uma foto, um abraço ou até mesmo admirar a beleza deste homem de perto.
A brasileira não ficava de fora, depois que as fãs tinham um pouco da atenção de Enzo, elas se aproximaram de S/n, querendo a abraçar, tirar foto, fazer vídeos mandando beijo pra Fulano, Sicrano e Beltrano e até mesmo autografar algum caderninho que tinham em mãos.
─ Você é incrível, S/nita! Muito obrigada! ─ Uma adolescente disse animada após a mulher tirar uma foto com ela. 
─ Que isso, eu que agradeço. ─ A moça sorri e olha para trás, observando seu namorado tentando se afastar de uma senhora. ─ Tenha uma boa noite, viu? ─ Ela se vira para a adolescente se despedindo e a mesma sorri se aproximando e dando um abraço rápido da mulher.
Quando estava chegando perto de Vogrincic, a garota pôde escutar a senhora falando alto, com as mãos no ombro do uruguaio.
─ Eu posso terminar de te criar, Enzito! Te dou casa, comida, roupa lavada e a minha aposentadoria se você quiser!
Mordendo os lábios para não rir, a brasileira abraça Enzo pela cintura e sente o corpo do homem relaxar um pouco. Ele estava tenso com a situação…
─ Tá ficando tarde, senhora… Já está ficando tarde e precisamos ir para casa. ─ S/n fala olhando para a senhora que por agora estava com uma expressão de deboche no rosto.
Entrelaçando seus dedos nos de Vogrincic, a brasileira vira para a pequena multidão de fãs e grita, sorrindo:
─ Muito obrigada pela atenção e carinho de vocês! Sei que Enzo não conseguiu falar com todas mas infelizmente temos que ir. Muito obrigada mesmo, Vogrincic's Lovers!
Quando finalmente conseguiram sair do aeroporto, pegar um táxi que os deixou dois quarteirões pequenos perto do apartamento do casal latino, a garota começou a rir da expressão que Enzo tinha no rosto enquanto andava ao seu lado.
─ O que foi chiquita? ─ Indaga o homem passando o braço pelo ombro dela, a abraçando.
─ “Eu posso terminar de te criar, Enzito! Te dou casa, comida, roupa lavada e a minha aposentadoria se você quiser!” ─ Ela repete a fala da senhora tentando imitar a voz dela e depois cai na gargalhada novamente.
Enzo fez biquinho e mordeu o interior de seu lábio inferior, estrelando a língua logo depois, dizendo meio reflexivo:
─ Pensando bem, acho que vou aceitar a proposta da Dona Ana…
─ Ah, vai é? ─ S/n questiona de maneira provocativa, abrindo o primeiro compartimento da bolsa dele, pegando a chave do apartamento pois estavam quase chegando.
─ Claro, amor! Vou ficar com a aposentadoria dela e gastar tudo com farra, pinga e foguete igual Bruno e Barretto!
S/n não aguentou e começou a rir novamente com a frase do seu namorado, que a acompanhou com aquela risada que só ele tem.
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oldmxneys-archive · 5 months ago
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missão: consiga 4 cargas de explosivo. elas podem ser encontradas nos canteiros de obra pela cidade, em lojas de armas, nas unidades da merryweather na universidade ou no departamento de uniformes das Indústrias dragna, nas dragna towers.
status: bem-sucedida.
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ㅤㅤNão importava o que diziam, Donna nunca tinha sido mimada. Bem pelo contrário, quase não sabia o que era isso mesmo vindo de duas famílias tão poderosas como a dela. Por isso, quando recebeu a missão que Quarks, não fazia ideia do que fazer porque as suas opções eram limitadas e perigosas. Não tinha muito mais dinheiro para se dar ao luxo de comprar tantas cargas explosivas assim, além de que achava que era um passo arriscado. Depois da briga com o pai, seu acesso a Dragna Tower e muitas das coisas que envolviam a família tinha sido cortado. Sobrava canteiros de obras e as unidades da Merryweather.
ㅤㅤDurante a tarde, escutou Arabella tagarelar sobre a sua missão e como tinha falhado, fazendo com que ela mesma se abrisse com ela e falasse sobre a sua missão. "Donnie, por favor, basta você encarnar a primadonna que existe em você ou imitar sua mãe e ir bater na porta dos Merryweather. Você não disse que eles te respeitam por causa do seu pai?" Foi o que a loira disse, fazendo-a rir daquilo, no entanto não queria fazer aquilo primeiro.
ㅤㅤPensou um pouco e definiu que os guardas não seriam sua primeira opção, só iria até eles caso não achasse nada nos canteiros de obra. Felizmente, sabia que o centro de Los Angeles estava cheio de enormes obras naquele período, numa expansão que ela pensava se tinha algo a ver com os Dragna e Zhanlan. Não importava. Usou suas roupas mais esporte que achou e um boné qualquer para caminhar pelas ruas. Foi algo estranho, se ela fosse bem sincera, porque ela não sabia distinguir muito bem e tinha que sempre usar a foto que Quarks havia enviado. Encontrou uma na Fairburn Avenue, aparentemente a Frank's Wine & Spirits estava numa reforma enorme. A segunda foi na Sebyl Avenue, no canteiro de obras da Los Angeles California Temple. Nessa, quase foi pega e um dos profissionais a questionou, fazendo-a dizer que estava procurando um padre ou uma pastor. O homem lhe olhou torto e ela só foi embora, não conhecia muito de como igrejas cristãs funcionavam. Se fosse um templo budista teria sido mais fácil.
ㅤㅤProcurou mais um pouco e entendeu que tinha dado sorte, restaria seguir o conselho da amiga. Por mais que não fizesse ideia de como isso funcionaria. No dia seguinte, colocou sua roupa mais cara e de grife esportista, exibindo sua raquete e um boné. Caminhou com uma das mãos na cintura como sempre via as populares e líderes de torcida fazendo; a saia rodada ajudava nisso. Fez um escarcéu na unidade da Merryweather, gritando que tinha visto um monte de estudantes entrando em áreas proibidas sem que guardas fizessem nada para impedir e que iria contar para o seu pai o que estavam fazendo ali, sobre a sua incompetência. Escutou murmurações de "O sr. Zhanlan não pode saber disso, ele vai acabar com a gente." e fez com que Donna entendesse que o medo do pai era geral, não só dela. Jogou mais alguns nomes, principalmente de Marcelo e dos Dragna. Falando que ia falar com ele para tomar medidas educativas contra eles, que sabia que ele já tinha tido que explicar quem era Marcelo e quem era Lucien tamanha incompetência deles. O silêncio era mortal.
ㅤㅤ⸻ Estão esperando o que? Wúnéng zhě, gǎnjǐn zǒu ba! ⸻ Falou com seu chinês afiado e bateu o pé no chão com força. Naquela hora, Donna ficou igual Qi Ying. Isso fez a espinha congelar, porém manteve a pose.
ㅤㅤO pandemônio se instalou ali e ela ficou no meio apenas observando. Bella tinha tido um pouco de razão, só não contava que Donna fazer o papel do pai era muito mais efetivo do que qualquer outra coisa. No meio do caos, com guardas brigando sobre quem era o responsável e quem deveria ir nas próximas rondas, os olhos atentos dela miraram uma mesa afastada com um guarda sentado e uma quantidade enorme de armas e as benditas cargas. Se aproximou com a mesma pose durona.
ㅤㅤ⸻ Quero água. ⸻ Disse, simplória.
ㅤㅤ⸻ Mas...
ㅤㅤ⸻ AGORA!
ㅤㅤO guarda, ciente de quem era, se moveu rapidamente, porém não estava contente com aquilo. O tempo que ele foi atrás do copo para ela, a Zhanlan foi atrás do balcão e pegou as duas que faltam, colocando cada uma dentro do casaco que usava, esperando que não explodissem nela. Saiu rápido dali, apenas falando em alto e bom som que iria ligar para o pai se não se movessem de uma vez. A distração foi o suficiente para que ela corresse dali, com cuidado para não explodir nada.
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estefanyailen · 4 months ago
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Un día saqué una foto... sin saber que esa iba a ser la última.
Nunca la borré, pues... nunca borro ninguna foto, de nadie. (ni mía, ni de otros, aunque haya salido terriblemente movida, borrosa, horrible).
No borré la fotos, pero curiosamente siempre (y como siempre en casi todo, pienso que en otra ocasión lo voy a poder hacer mejor). Y no pasa...
Todo sucede una única e irrepetible vez. Por eso no borró las fotos, porque una parte de mí, sabe que ese momento no se va a repetir. Se puede volver a intentar? sí, sé puede volver a recrear? sí. Se puede volver a repetir? No. Tal vez se puede volver a actuar, recrear, e imitar ciertos aspectos... pero no es lo mismo. El lugar, las personas, los aromas, lo que sucedió en ese día para cada uno... el día, la hora, el año...
Pero... otra parte en mi cabeza... me dice: "no importa, si salió mal, lo podemos mejorar". Muchas veces buscar el maldito perfeccionismo... o a un peor, el momento en que -yo- me sienta bien. (Cuando esté más delgada, cuando esté en mejor forma, cuando me planche el pelo, cuando no tenga frizz, cuando esté mejor vestida, cuando esté mejor de ánimo, cuando no me sienta triste, cuando saqué una mejor nota, cuando me salga aún mejor el proyecto...) entonces, nunca aparezco en las fotos.
Les sacó las fotos a otros, pero no aparezco, no interactuo tampoco... pensando que voy a poder repetir el momento (o algo similar) pero estando más óptima...
Pensando así se me fueron los años y la vida misma pasa una y otra vez por mis ojos.
Nunca me acepto, ni me gusto. Nunca estoy conforme y me siento poco constantemente. Tan mal me siento, que incluso creo que le doy asco a otros, asco. Asco, el mismo que cuando se recogen los pelos en la bañera, o cuando se come algo que provoca arcadas.
En fin...
Un día, pensé que podía volver a repetir esa foto... pero fue la última.
Pensé que podíamos salir otros día, pero no hubo más días.
Un día lo abrace, sin saber que iba a ser el último abrazo.
Un día lo escuché reír, sin saber que iban a ser las últimas risas, las últimas anécdotas.
Un día le dije que lo quería, y que agradecía que fuera el único de la flia que me cuidó de las personas que me hicieron daño de niña, y el único que al pasar los años seguía estando (a pesar de que su mujer, nunca me quiso). No sabía que no iba a poder agradecerle más su compañía, y su trato tan lindo.
Un día se fue mi abuelo (mi papa), y de todos los que fueron al velorio, solo nosotros dos habíamos estado siempre para él y sentíamos diferente el dolor de su ausencia.
Un día me levanté sonriente y feliz, porque lo escuché entrar a la casa, de visita... sin saber que esa iba ser la última vez que viniera a casa.
Un día escuché su consejo mientras me despeinaba el pelo, sin saber que no iba a volver esa complicidad, ni su voz.
Un día... simplemente, ya no hubo más días.
Ahora pienso... que la mesa cada día está más vacía.
Quedan muchos parientes vivos, pero no son familia.
No tengo padre, pero sí tuve dos grandes figuras paternas. Me cuidaron y me trataron como a su hija. Me llenaron de amor, me educaron, me hicieron muy feliz.
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klimtjardin · 1 year ago
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Dando nota para capas de álbuns e EP's do NCT 127
{Baseada, obviamente, nas minhas preferências}
NCT #127
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Não sei como me sinto à respeito, mas sei que não gosto da falta de elementos tipográficos. Um primeiro EP tem tudo pra mostrar o que é um grupo e a falta de um título me causa uma impressão de vazio, de algo que poderia ser mais. Se não me engano, essa estampa é feita a partir da imagem da Coréia do Sul no mapa, o que é uma ideia legal. Nota 3/5.
Limitless
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Este querido têm três versões e a única diferença entre eles é o adesivo na frente. Ele é bem... Diferente, não sei decidir se de um jeito bom ou não. Não tem um sabor, sabe? São várias colagens dos membros, mas eu sinto a falta de um conceito melhor explorado. É feia, mas não é intragável, dá pra passar aquele paninho. Nota 2.5/5.
Cherry Bomb
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Tem uma versão só que tem um gostinho que as anteriores não tem. Essa ilustra lindíssima fala por ela, o NCT 127 na cerejinha... É diferente, é única, é Cherry Bomb. Nota 4.5/5.
Regular Irregular
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Têm 2 versões que só muda a cor do céu de Neo City, e tem muita colecionadora que critica esse álbum por ser conceitual demais, mas é ele!!! Esse álbum tem sabor, tem a tipografia que faltava nos três anteriores, é grande, sabe, ai o numerozinho 127 em cima do NCT bem grande e tudo em caixa baixa (acho muito conceito). Os dois tons de verde, o neon (que já se espera do NCT) e o verde água que é algo que eu nunca esperaria. Nota 5/5.
Regulate
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Gosto, mas não é meu favorito. Não é feio, mas não é conceitual. É uma foto grupal, e é isto. Nota 3/5.
We Are Superhuman
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Ai, o pobrezinho tenta, sabe? ele tenta ser irmão do Regular Irregular, mas só existe um. É feio. É feio, coitado. Nota 2/5.
Neo Zone
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Eis o álbum dos álbuns, isso aqui é um luxo. Ele tem 3 versões e todas são belíssimas. Mas especialmente a C: aquela foto com todos eles vestidos iguais, de costas, é tão conceitual, tão Neo... Gosto muito que eles usaram o vermelho e o amarelo (e sei que tem a ver com o conceito dos sonhos), sai do verde neon e futurismo, e essas bordas ficaram tão bonitas, o símbolo do Neo Zone!!! Aliás, ele tem uma pegada retrô. A versão N é uma foto grupal, mas eles tão todos com uma pegada anos 80, ali. E a versão T é a foto da pagoda de um telhado, conceitualíssima, amo. Nota 5/5.
Neo Zone Punch: The Final Round
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Outro que tenta e bate na trave. Ouçam, amo a tipografia que é pra imitar o título de um videogame, mas é só. As fotos grupais são aquilo... Fotos grupais. Apesar da versão 2nd player ser mais bonitinha, não chega lá. Nota 2.5/5.
Sticker
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Mas eu vou passar um pano pra ele! Tanto a versão Sticky quanto a Sticker são tão bobinhas, mas eu gosto tanto! Tem aquela coisinha banda de House Music dos anos 80, sabe? A Seoul City a gente finge que não existe, porque, por favor, essa fonte helvetica simplesmente acaba com qualquer chance desse álbum ser algo visualmente falando. Nota 4/5.
Adendo - esse jewel case é sensacional os Beatles não fariam porque eles eram só 4:
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Favorite
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Versão Classic é a pior capa de álbum do NCT, de longe. Essa fonte aí tem no Canva, gente! E o conceito que tem nada a ver com vampiros, que foi o que nos venderam do início ao fim. Eles parecem uns bonequinhos Ken no suporte. A versão Catharsis ainda tem uma tentativa de arte ali, que deixa mais interessante e mais bonita. Nota 2/5.
2 Baddies
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Tem 3 versões e a primeira versão e a Target entregam tudo com esse conceito automobilístico e mecânico porque as músicas do álbum em si meio que contam essa historinha. Esse azulão do carro e o preto e branco do fundo, que coisa mais linda, eles olhando pra cima.... E o carro do primeiro que era de fato um carro de verdade desmontado e não CG!!! Sinto que a versão 2 Baddies tá meio perdidinha ali, apesar de ser bonitinha e tropicália. Nota 3.5/5.
{E aí, fui muito dura? 😁}
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doctwhc · 11 months ago
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𝙇𝙊𝘼𝘿𝙄𝙉𝙂 𝙄𝙉𝙁𝙊𝙍𝙈𝘼𝙏𝙄𝙊𝙉 [ … ] 𝗙𝗜𝗟𝗘𝗗 𝗨𝗡𝗗𝗘𝗥: parece que a população aumentou com a presença de OLIVER CARTER BANKS. direto das entranhas cibernéticas de requiem city, ele é parecido com um HUMANO e possui QUARENTA anos, mas é mais conhecido por ser um ENGENHEIRO DE SOFTWARES. vale ressaltar que ele ACEITA participar dos desafios, fazendo parte da SHADOW ENCLAVE e correm boatos de que pertence a NENHUMA, algo esperado considerando a reputação marcada por ser ARTICULOSO, embora também seja IMAGINATIVO. a cidade lhe deseja boa sorte e espera que sua vida seja um sucesso, ou não! 
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&.   ━━  𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
aniversário: 12 de dezembro.
local de nascimento: olympus heights.
mbti: entp.
temperamento: colérico.
alinhamento moral: chaotic evil.
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&.   ━━  𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 & 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Oliver tem um hobby secreto de colecionar antiguidades tecnológicas. Seu esconderijo particular em Shadow Enclave está cheio de computadores antigos e até celulares vintage.
Quando na faculdade, criou um pequeno pássaro mecânico chamado Jackie. Sem muita utilidade, ele é programado para imitar as vozes das pessoas ao seu redor. Mantém ele até hoje por apego e por ser sua primeira criação.
Embora Oliver tenha se entregado ao vício das apostas, ele carrega muito arrependimento por ter perdido a confiança de sua família. Ele mantém uma carta não enviada para seus pais, expressando seu remorso e seu desejo de voltar ao lar.
Oliver tem um código ético bastante ambíguo quando se trata de suas cirurgias. Enquanto ele ajuda os necessitados, ele também realiza modificações ilegais para pessoas que buscam aprimoramentos duvidosos. Segundo ele é a forma de sobrevivência da região.
Ele mantém uma foto da sua graduação ao lado do Dr. Victor Helios como lembrança de seus dias gloriosos antes da queda. Ele olha para a imagem frequentemente, alimentando seu desejo de restaurar sua antiga vida. É seu combustível para sobreviver em um lugar que acha tão desprezível.
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&.   ━━  𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
A família Banks é um nome de renome na cidade e vem em ascensão desde o mundo antigo, com negócios envolvimentos no setor econômico e tecnológico. Isso quer dizer que Oliver Banks nasceu em berço de ouro e desde criança sabia que teria que seguir o exemplo dos Arquitetos por terem salvo a raça humana do cataclismo. Aceitando os desafios desde os doze anos, Oliver cresceu com seus irmãos em meio ao luxo de Olympus Heights. Sempre com as melhores escolas, os melhores cursos, as melhores pontuações. O garotinho sequer tinha convivência em outros distritos, cada passeio era uma emoção e conhecimento diferente. Assim era a vida dos Banks e sempre seria.
Ensino médio e faculdade foram ainda melhores na vida do rapaz. Status e dinheiro abriam muitas portas e Oliver descobriu isso bem cedo, e como consequência sempre teve fama de ser um rapaz conquistador. Não só entre as mulheres, mas também entre os professores e corpo docente por ser o queridinho. A fachada de bom moço era apenas para crescer em sua própria glória. O diploma de Engenheiro de Softwares veio junto com um estágio para trabalhar diretamente com o Dr. Victor Helios, o diretor do Instituto de Avanços Tecnológicos HeliosTech de Requiem. Infelizmente nessa mesma época, em comemoração e festas com amigos, Oliver descobriu a existência de apostas em luta entre ciborgues e/ou androides desmantelados abandonados pelo governo. Nada que o preocupou na época já que tinha o emprego dos sonhos garantido, família Banks intocável e um convite para The Ascendancy feito.
Frequentador assíduo de clubes de apostas, Oliver passou a torrar todo seu dinheiro e seus pontos em ciborgues e em lutas nessas arenas. O interesse na área foi tanto que decidiu iniciar uma segunda faculdade de biologia para entender a anatomia humana e ele mesmo fazer modificações cibernéticas nos ciborgues, e manipulador como era, roubar algumas lutas para seu concorrente. Sua família nunca teve ciência de seus atos, porém tinham suas desconfianças em como seus pontos intercalavam. A The Ascendancy quis tirá-lo por atrasos ou falta de responsabilidade com os compromissos da facção, mas a família tentou segurar a barra. Fora de controle e viciado em apostas, num ato completamente inconsequente, Oliver decidiu apostar mais da metade de seus pontos e fortuna, perdendo tudo. Os Banks não aceitaram bem a atitude e procuraram esconder toda a situação da mídia, e principalmente deserdarem Oliver de uma vez por todas.
Acostumado a andar por Shadow Enclave em busca de peças ou de seus ciborgues campeões, Oliver nunca imaginou que teria que viver na região. Ali ou Rust Borough. Nenhuma das opções era agradável para si, não pertencia aquele mundo. Mas alguns companheiros de clube pareceram se compadecer com a desgraça e queda do Banks deserdado já que a princípio ganhou um lar, se é que poderia chamar disso. Shadow Enclave se tornou sua casa em meio a um alojamento. Sem muita escapatória, aceitou seu destino e cumpria os desafios afim de ganhar pontos e voltar para o local que nunca deveria ter saído. Olympus Heights sempre seria seu lar.
Peças contrabandeadas e pessoas necessitadas precisando de modificações eram uma soma interessante, e Oliver esperto como era, decidiu se envolver no meio clandestino. Começou fazendo cirurgias em meio aos subterrâneos de peças e humanos, criando ciborgues. Falhos, mas melhores que antes e ao menos suas faculdades estavam servindo de algo. Em poucos meses no local, abrindo até mesmo uma clínica improvisada, Oliver conseguiu se firmar em algo que não concordava, mas a troca era justa: uma cirurgia por certa quantidade de pontos para si. Conhecido pelas ruas sujas dos distritos mais pobres como "O Doutor" é visto como um salvador, mas Oliver tem a pretensão de retomar ao topo, de volta a Olympus e a sua família, e não medirá esforços para isso nem que precise passar por cima de algumas pessoas ou jogue sujo para isso.
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lin2ki · 1 year ago
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hola preguntita para que te distraigas y no te aburras tanto en el viaje✨
cuál es tu artista favorito o un estilo que te inspiras para tu arte?
saluditos
Realmente me venís a salvar con una pregunta de interesante de pensar 🥹
Tengo artistas que me gustaban mucho de chica y obvio me siguen gustando, me acuerdo de tener remeras de Miro y estar obsesionada con Antonio Berni nivel pasar horas con proyectos de arte infantil imitando, no se si me inspiran de una forma consiente, creo que uno va agarrando cosas de todos lados, ponele capaz que voy a un museo y veo un cuadro de un cielo en el mar y me obsesionó con dibujar eso y paso un tiempo observando fotos o otros artistas etc, también me gusta muchísimo la animación francesa, japonesa, brasilera etc y siempre ando mirando alguna película y sin darme cuenta empiezo a imitar el estilo. Una persona que me inspira mucho y amo sus dibujos es Gastón Pacheco, ahi si hay un intento mas consiente de conseguir en mis dibujos lo que el transmite. En si es uns mezcla de muchas cosas y mí mood, tengo épocas de dibujar cosas simples y otras como ahora, de pasar 16 horas dibujando unas manos con idea de imitar pintura y aprender de luz, todavía me quedan mínimo 8 horas más de trabajo en eso jajaj
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alexanderfotografias · 1 year ago
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Si te gusta la fotografía déjame un corazón 😊
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brendagimenezportfolio · 1 year ago
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Foto: Mono Gomez ©
LA SENSACIÓN DE GANAR
(Airbag en el Movistar Arena, 21 de mayo de 2023)
Son las nueve en punto cuando inicia la odisea. Las luces se apagan y el público se enciende: eufórico, apasionado, vigoroso. En ese preciso instante, la Cabalgata de las Valquirias de Richard Wagner invade el ambiente, mientras que en las dos pantallas paralelas al escenario se puede observar a Guido, Patricio y Gastón Sardelli a punto de salir, mirando directamente a la cámara que los apunta con un flash tan enceguecedor que excusa y justifica el uso de lentes de sol oscuros de dos de los hermanos. Una vez que el trío ingresa al campo de visión de sus 15.000 espectadores, inmediatamente se ubica frente a su micrófono, y acompañado por Sebastián Roascio (batería) y José Luis Berrone (teclado y coros), da comienzo a la segunda noche de insomnio y vorágine de Airbag en el Movistar Arena el 21 de mayo.
“¿Están listos, loco? Mirá que se viene la mejor noche” dice Patricio después de saludar al público por primera vez recién después de dos canciones (“Jinetes Cromados” y “Tu locura”), con los primeros acordes de “Perdido” asomándose de fondo. Sin perder el tiempo, canta las primeras cuatro palabras y se calla, con la total y absoluta convicción de que no va a ser decepcionado. En seguida, la gente completa la estrofa y él se une tan solo un segundo después, satisfecho, pues hoy el silencio no existe. Con “Pensamientos” el ambiente se torna -apenas- un poco más calmo y toma una vibra más sensual y gótica, gracias al efecto del humo en el escenario y las luces en tonos azules y violetas. “Burundanga en mi cerebro / Vos decís y yo obedezco” se escucha a Guido cantar en la primera parte de “Multitud”, una elección estratégica y otra prueba de que la banda conoce muy bien a su gente: mientras potencia esa atmósfera tranquila, mantiene a los presentes con la guardia baja para la próxima canción. “Intoxicarme” irrumpe casi imperceptible y explota como una bomba en la mano, y la gente convulsiona durante cuatro minutos, rompiendo en aplausos, silbidos y cánticos al final.
Esta es la estructura que Airbag marca a lo largo de las intensas dos horas y media de show, llevando al público de un extremo a otro, con una pauta que sigue un promedio de dos a tres canciones enérgicas (“Vivamos el momento” y “Relámpagos” y “Cuchillos Guantanamera” y “Mi Sensación” en la segunda parte) con una o dos baladas de melodía más ligera, para alivianar un poco en el medio, pero sin bajarle demasiado el ánimo a la gente, que canta con creciente intensidad letras de aflicción y resignación: canciones como “Cicatrices” y “Sacrificios” son de las favoritas entre los fanáticos más primitivos, pero ninguna supera al hit histórico “Por mil noches”, la infaltable más esperada en sus setlists desde el 2013.
Ya entrada la segunda hora, aparecen uno tras otro los números ganadores del recital: un muñeco inflable de Frankenstein moviéndose de un lado a otro, deleitándose con el sector del campo prácticamente desplomándose en un pogo compulsivo durante “Motor enfermo”; Patricio tocando el Himno Nacional acompañado de quince mil “oh” coordinados a la perfección a pesar de no haberlos ensayado previamente; un cover de “Walk This Way” de Aerosmith con Guido en la batería. Pero el momento cúlmine de la noche llega cuando, al término de “Johnny B. Goode”, empieza a sonar otra de Chuck Berry y, en un instante de desconcierto, Patricio sube a una chica al escenario y luego de preguntarle si se anima, comienzan juntos a imitar el baile de Vincent Vega y Mia Wallace en la icónica escena de “Pulp Fiction”.
Con el anuncio de que pronto se viene “el concierto más importante de nuestra carrera”, Airbag cierra con otro de sus hits, “Solo aquí”, la segunda fecha de un Movistar Arena desbordado de fieles seguidores que, ya sean nuevos o de hace muchos años, tienen una cosa en común: disfrutan de una banda que cumple con creces lo que humildemente promete. Alrededor de las once y media, el show llega oficialmente a su fin al ritmo de “Por una cabeza” y con lluvias de espuma provenientes de tres botellas de champagne, entre aplausos y ovaciones totales.
La notoriedad de Airbag se traduce en tomarse el tiempo de estudiar a su público, para entenderlo y así conocer qué esperan de ellos. Quien va a verlos tocar puede anticiparse a lo que viene, incluso aunque sólo conozca tres de sus canciones, por lo que no existe lugar para las falsas esperanzas que se conviertan luego en decepciones reales. El as bajo la manga con el que juega la banda está en los pequeñísimos detalles, que si bien no llegan a ser grandes cambios innovadores, hacen de cada vivo una experiencia singular y memorable.
Por Brenda Gimenez Gonzalez
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Galería fotográfica
Retratos familiares 
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Retrato de Pío Quijada el padre de Sergio Quijada Jara. Foto: Archivo Sergio Quijada Jara. Fines del siglo XIX-inicios del XX (?).
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Retrato de Eloisa Quijada Macha. Inscripción manuscrita en el reverso: “Como recuerdo de haber terminado el quinto año de educación secundaria, mi hija Eloísa Quijada, en el Colegio Nacional Nuestra Señora del Rosario de Huancayo. 30 diciembre de 1959”. Foto: Archivo Sergio Quijada Jara. 30 diciembre de 1959. Huancayo.
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Retrato de Sergio Quijada Jara y su hija Eloisa. Inscripción manuscrita en el reverso: “Para mi hijita Eloísa esta foto para que al contemplar las miradas que van al infinito trate de imitar y superar la categoría intelectual de su padre que alguna vez caerá a la tumba pensando, estudiando y escribiendo acerca de las emociones populares de nuestra patria para hacerla más grande, más unida y más admirada por las demás naciones del mundo. Hyo/ agosto 1960. Sergio”. Foto: Archivo Sergio Quijada Jara. Agosto de 1960. Huancayo.
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Retrato de Sergio Quijada Jara y su hija Eloisa. Foto: Archivo Sergio Quijada Jara. Abril de 1976. Tingo María, Huánuco.
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fotoing · 2 years ago
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Una valla para detener las fotos y las selfies!
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Hallstatt es una pintoresca ciudad de Austria que se ha convertido en un destino muy popular entre los turistas que buscan recrear el escenario de la película Frozen de Disney. Sin embargo, los habitantes de este lugar no están tan contentos con la masiva afluencia de visitantes que invaden sus calles y su privacidad.
Se cree que Hallstatt fue la fuente de inspiración para el reino de Arendelle, donde viven las princesas Elsa y Anna en la exitosa película animada. Aunque esto no ha sido confirmado por Disney, muchos fans se sienten atraídos por el encanto de esta ciudad. Patrimonio de la Humanidad por la Unesco.
El problema es que Hallstatt no está preparada para recibir a tantos turistas, que llegan a ser más de un millón al año. Muchos de ellos solo quieren tomar fotos y selfies frente al paisaje alpino, sin respetar las normas ni la tranquilidad de los locales. Algunos incluso han llegado a entrar en las casas sin permiso o a volar drones sin autorización.
Ante esta situación, las autoridades de Hallstatt decidieron instalar una valla de madera para impedir que los turistas se acerquen al mirador más famoso y tomen fotos. Sin embargo, la valla fue retirada poco después porque estropeaba el paisaje y no era efectiva.
El alcalde de Hallstatt, Alexander Scheutz, dijo que ahora quieren colgar una pancarta para concienciar a los visitantes a respetar el lugar y a sus habitantes. También han limitado el número de autobuses que pueden entrar en la ciudad para reducir el flujo turístico.
Hallstatt es una ciudad hermosa y con mucha historia, pero también es un hogar para sus habitantes, que merecen vivir en paz y armonía. Los turistas que quieran conocerla deben hacerlo con responsabilidad y respeto, y no solo con el afán de imitar una película.
Por: @JulianDBernal
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coreymbrasil · 2 years ago
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Corey Mylchreest e India Amarteifio concedem entrevista a Shondaland
India Amarteifio e Corey Mylchreest veem sua história de amor 'Rainha Charlotte' como semelhante a 'Romeu e Julieta'
Amarteifio e Mylchreest vibram com a química na tela, e suas brincadeiras fora da tela são igualmente alegres.
VALENTINA VALENTINI: Então, eu estive no set e vi sua química como amigos. Eu adoraria saber como construir sua amizade fora da tela pode ter ajudado a imitar a química romântica que vocês dois têm na tela.
ÍNDIA AMARTEIFIO: Sinto que digo isso o tempo todo, mas me sinto muito sortuda por Corey ser quem ele é. Este foi um trabalho tão gigantesco de se assumir, mas era uma responsabilidade tão compartilhada entre nós dois. Estou muito ciente da sorte que tenho de estar emparelhado com Corey porque ele não é apenas um ator fantástico, e isso nem sequer quantifica minhas crenças reais sobre seu talento, mas provavelmente ficaria aqui o dia todo apenas afluffing o ego de Corey se eu entrasse nisso. mas sua dedicação ao trabalho me fez querer trabalhar mais.
COREY MYLCHREEST: Uau. Ok. Próxima pergunta [ambos riem]. Acho que a amizade nem sempre é necessária com sua co-estrela, mas se você está interpretando inimigos ou está em guerra ou está interpretando amantes, parceiros ou amigos, acho que qualquer nível de amizade fora da tela sempre ajudará a química na tela. Tem sido um privilégio absoluto não apenas conhecer, mas trabalhar ao lado da Índia por cerca de oito meses.
VV: Aww. Isso é muito doce.
CM: Eu sempre penso no nosso tempo juntos no set como um mosaico, porque cada cena que tivemos que filmar um com o outro está destacando um elemento muito detalhado do relacionamento de nossos personagens. Também trabalhamos de maneira bastante semelhante, pois sempre quisemos fazer perguntas e descobrir mais. vamos chegar à verdade deste momento. Se um deles está se sentindo inseguro ou o outro está se sentindo em conflito, ou vinculado aos seus deveres, seja o que for, sempre falaríamos sobre qual era o nosso relacionamento com esses temas na vida real. E se você fizer isso com cenas suficientes, então você não apenas obtém uma maior compreensão dessas duas pessoas na tela, mas também obtém uma maior compreensão uma da outra como pessoa. E muitas vezes, era uma cena íntima ou vulnerável, ou talvez uma cena em que você tem que tirar seu kit [roupas/trajes], o que nenhum de nós já fez isso realmente, mas passar por essas coisas juntos constrói um vínculo e uma confiança.
VV: Falando em cenas específicas, você se lembra qual foi a primeira cena que vocês dois filmaram juntos?
IA: Não posso esquecer! Era o Palácio de Blenheim, a cena logo após o casamento, onde ele respondeu: "Certo, vou deixá-la nesta casa que comprei para você e vou voltar para Kew".
CM: Foi uma cena enorme. Eu estava tão nervoso.
IA: Lembro-me de enviar mensagens de texto para você: "Certifique-se de trazer lanches", e você ficou tipo, "Índia! Não posso comer. Não é nisso que estou pensando!”
CM: Lembro-me da Índia dizendo que estávamos na última configuração, e acabei de responder: “Oh, ok. Ótimo.” E dentro da minha cabeça, eu fiquei tipo, o que é uma configuração?! O que isso significa? Eu não sabia de nada porque só tinha feito teatro e gostado de um dia em um filme, mas não sabia o que era uma “configuração”. Eu não tinha ideia do que estava fazendo. Lembro-me que a primeira foto que fizemos foi uma foto de drone, então é esse drone enorme no ar, e está fazendo esse barulho alto de zumbido para que você não possa ouvir nada. E nós estávamos na carruagem enquanto ela se vira e puxa até a casa, e nós subimos os degraus, e eu me lembro da Índia fazendo algo engraçado com as mãos dela. O que você estava fazendo?
IA: Eu estava tentando inventar um aperto de mão secreto para nós. Eu estava tentando não me abalar com o que estávamos realmente fazendo. caso contrário, eu teria sido uma bagunça. Eu só estava tentando manter a comédia, mantê-lo leve, fazer algo divertido.
CM: Bem, eu sempre me lembrei disso. Foi muito útil porque minha mente estava enlouquecendo, e ver a Índia ser boba com as mãos parecia ajudar. Oh, Deus! Acabei de me lembrar. então, este drone capturou tanta área que Tom Verica e toda a tripulação tinham que estar a cem metros de distância. Então, terminamos a cena, e o diretor assistente inventa um walkie-talkie e a voz de Tom do outro lado [com sotaque americano]: “Índia. Ótimo trabalho. Apenas o mesmo de novo. E Corey ...” Grande pausa, grande silêncio. “É assim que você vai fazer?” Eu olhei para você e fiquei tipo, “Oh, meu Deus.” E então ele diz: “Não, eu só estou brincando com você, cara! Foi ótimo.” Isso foi muito engraçado. Mas eu me lembro de pensar que tudo isso ia ficar bem porque naquela primeira tomada, eu vi que a Índia seria uma ótimo companheira, e Tom sabe como rir.
VV: Que tal a cena mais difícil que você teve que fazer? O mais desafiador, o que quer que isso signifique para você.
CM: Talvez seja porque assistimos ao episódio seis outro dia, mas há uma cena bastante emocional em que Charlotte entra no observatório para confrontar George. Eu tinha quebrado meu tornozelo, então a razão pela qual George está sentado e no canto o tempo todo é porque eu não conseguia me mexer [risos]. Eu estava com essa grande bota de reabilitação. Há esse ponto em que eu vou te abraçar, e então você me abraça de volta, e eu não aguento o peso, e eu balanço um pouco. Mas é como se ele estivesse realmente no momento.
IA: Você se lembra de como Tom nos fazia cantar “Feliz Aniversário” todas as manhãs para Leo, nosso cinegrafista? Às vezes, era uma pessoa diferente, mas era principalmente Leo, e todos os dias era o aniversário dele, então ele deve ter envelhecido, tipo, 30 anos! Isso aumentou bastante a moral.
CM: Levei, tipo, seis semanas para perceber que era uma piada [ambos rindo]. Eu sempre pensei que era o aniversário real de alguém porque no primeiro bloco de filmagens, eu só estava lá todos os dias por talvez uma semana, e então eu não estaria lá no início do dia ou algo assim.
IA: Você já fez aniversário enquanto estávamos filmando?
CM: Na verdade, foi meu aniversário em algum momento, sim.
IA: Eles cantaram “Feliz Aniversário” para você?
CM: Eles cantaram “Feliz Aniversário” para outra pessoa.
IA: [Risos.]
CM: Eles não sabiam que era meu aniversário, mas estava tudo bem. estou bem.
IA: Você tem certeza? Eu nunca tive um feliz aniversário.
CM: Bem, seu aniversário não foi quando estávamos filmando.
IA: Nem o Leo! [Ambos riem.]
VV: Não para ser uma Debby Downer depois de uma anedota tão engraçada, mas muito do relacionamento de seus personagens está envolvido em trauma. Como você acha que o trauma informou o amor deles um pelo outro?
CM: É difícil separar os dois. Não sei se trauma é a palavra certa, mas digamos que é. acho que o trauma é uma parte tão grande do relacionamento de Charlotte com seu dever, seu papel e a opressão a que ela está sujeita. Para George, há a pressão da coroa e de sua família, e a opressão que ele sente através disso. Em sua primeira reunião, essas duas pessoas se veem por quem são, não por seus papéis, mas por pessoas que estão lutando contra algum tipo de pressão e que estão tentando desesperadamente ser normais. Ela está tentando escalar uma parede, e eu estou tentando dizer que não sou o rei, sou apenas George, e é uma parte integrante da conexão inicial deles.
IA: Ambos entendem que estão em posições de tão grande peso e responsabilidade que, na verdade, apenas os dois podem reconhecer que ambos são duas pessoas tentando se libertar de algo. Ela foi enviada de outro país e plantada em uma das monarquias mais poderosas do mundo. George é a monarquia. Então, é entender essas posições de poder agora-pivotais nas quais ambos realmente não querem estar. Entendendo esse trauma, se quisermos chamá-lo assim, essa é a maneira deles de se relacionar.
VV: Você acha que há um momento específico em que eles se apaixonam um pelo outro?
CM: Muito disso acontece naquela primeira reunião e naquele primeiro dia. Na verdade, e falamos sobre isso, acho que há muitas semelhanças com Romeu e Julieta, pois sabemos onde esses personagens acabam. conhecemos a tragédia do fim de suas histórias. E grande parte dessa tragédia depende da crença do amor deles. A jornada disso é bastante tempestuosa, então você tem que acreditar na primeira reunião para que qualquer uma delas tenha algum peso. E a única maneira que isso pode acontecer é se houver alguma faísca de amor, não mágico, mas verdadeiro e espontâneo que se forma nesse primeiro momento. E se aprofunda, é claro, e se torna mais verdadeiro, e o vínculo é mais forte.
IA: Eu nem tenho nada a acrescentar. Isso foi realmente ótimo.
VV: Bridgerton estabeleceu uma fasquia muito alta para cenas íntimas no Bridgerverse. Como vocês dois abordaram suas próprias cenas de amor fumegantes? Dos quais há muitos, e sabemos que o público está muito aqui para isso.
CM: Não, eles odeiam.
IA: Sim, acho que ouvi dizer que eles querem menos. Não, sério agora. Eles,sendo a equipe criativa de Tom e nossos coordenadores de intimidade, Lucy Fennell, que estava lá durante as filmagens, e Lizzy Talbot, que lidou muito remotamente porque estava nos Estados Unidos, foram incrivelmente confortáveis e muito pacientes conosco. Foi a nossa primeira vez, metaforicamente, e também tendo cenas íntimas para uma série. Eu estava realmente agradecido de como, às vezes, quase se tornou bastante clínico. Era uma rotina coreografada e muito bem trabalhada. Então, isso tirou qualquer intensidade, eu acho, de como pode se sentir às vezes, como a exposição pode ser e vulnerável. Eu me senti muito bem protegida, considerando que estávamos fazendo algo tão vulnerável, para usar essa palavra novamente. Nós basicamente desnudamos tudo, e sentir-se capacitado e confiante nisso é algo pelo qual eu não só agradeço a eles, mas também quero agradecer a você, Corey.
CM: Ah, vice-versa. E essas cenas íntimas, embora eu espere que sejam, para o público, poderosas em termos de história, para filmar, eram como cenas de dublês. Nós realmente vamos um para o outro, e tudo é coreografado. É como uma dança ou uma briga. E Tom foi muito claro sobre isso, e também ficou muito claro na escrita de Shonda que eles se certificaram de que cada momento íntimo nunca fosse gratuito de forma alguma; sempre havia algo que progrediu na história, ou algo que havia mudado com os personagens. Eles nunca ficaram tipo, bata isso lá dentro sem motivo.
VV: Se vocês dois estivessem se entrevistando sobre seus personagens, há algo que vocês gostariam de perguntar?
IA: Ah, essa é uma pergunta tão boa! Nós faríamos isso o tempo todo para nos prepararmos para as cenas. Você tem alguma coisa, Corey?
CM: Sim. Onde você consegue a força? Aquele último episódio meio que me quebrou um pouco. Acho que porque termina com os caras mais velhos interpretando nossos personagens, e havia algo sobre isso ser a única vez que sou capaz de olhar para o enredo objetivamente, mas também tenho as memórias de fazê-lo e todos os sentimentos de fazê-lo. Então, tudo isso meio que me atingiu naquele momento. E eu olhei para Charlotte e pensei: “Que jornada dolorosa para ela.” Quero dizer, é muito doloroso para ele, mas cada vez mais, ele não está lá. Ela está lá, no entanto. Então, minha pergunta para a Índia é onde você consegue essa resistência?
IA: É amor incondicional. Acho que nunca tive amor incondicional no sentido romântico, então, em um sentido platônico, é com meus amigos e minha família. Eu faria qualquer coisa por eles porque só quero que eles fiquem bem. Você faz o máximo que pode em uma situação em que está tão fora de controle. Então, como Rainha Charlotte, eu só tinha que pensar: “Como eu amaria alguém que estava nessa situação?” E como Índia, eu faria qualquer coisa pelas pessoas da minha vida que amo incondicionalmente.
VV: Eu sei que você não teve muito tempo com Shonda Rhimes no set, mas havia algo sobre trabalhar com ela que você pudesse nos contar?
CM: Antes da leitura da mesa, eu estava muito doente. Não tínhamos certeza se era Covid, mas eu estava em quarentena e estava doente há cerca de duas semanas. Eu estava com febre. Eu consegui tudo claro, para ir para a leitura, e descobri que Shonda estaria lá cerca de 40 minutos antes no carro a caminho de lá. Eu nunca estive tão nervoso na minha vida. Primeiro emprego, primeira leitura, produtores em abundância, Shonda em abundância, diretora em abundância, elenco ao seu redor; Michelle Fairley [Princesa Augusta], ícone de atuação interpretando minha mãe. E nesse ponto, eu não conheci ninguém, e estive sozinho em um quarto escuro e sombrio. Eu nunca estive tão nervoso. Quando cheguei lá, Tom me apresentou a Shonda, e eu não sei como, mas sem rastejar, eu rastejei em direção a ela.
IA: Eu era um espectador disso, e ele parecia muito calmo.
CM: Eu parecia muito calmo.
IA: Corey não percebe que em situações em que ele está nervoso por não se deparar com isso. Ele é sempre super legal. Super-frio.
CM: Eu não estava tranquilo. Eu gaguejei. Foi muito ruim. Freddie Dennis realmente veio até mim depois e continuou: “Oh, cara. Eu poderia dizer que você estava muito nervoso.”
IA: Essa é a pior coisa que você pode dizer a qualquer um! Só para constar, acho que ele não se deparou com isso.
CM: Foi como conhecer a rainha [ambos riem].
IA: Eu não sei o que eu esperava que ela fosse. Eu não sei. Como uma pessoa de longe, porque ela é tão etérea em um sentido que, para nós como atores, e especialmente vindo da Grã-Bretanha, Grey's Anatomy e Scandal são programas enormes. A audiência que eles têm e o seguinte, isso é incomparável. Então, para ela ser tão normal e apenas sentada lá com seu jeans e uma camiseta, e tudo sendo tão legal para ela quanto para nós, foi realmente humilhante. Ele estabeleceu a franquia e deu o tom de como seria o resto da filmagem. Eu pensei que viria ao set e ficaria incrivelmente sobrecarregado com tudo isso, mas, na verdade, foi muito frio. E eu acho que isso se deve a Shonda e sua política de "sem idiotas". basicamente, se você é difícil de trabalhar e dificultar o trabalho de outras pessoas. Isso foi uma corrente durante toda a filmagem, mesmo que ela não estivesse lá. Mas quando a conhecemos, ela era muito normal, muito legal e muito talentosa. Que é o que queremos.
Fonte: Shondaland.
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