#fora comunistas
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Eu escrevo por hobby, as vezes (tipo eu nunca publiquei nada pq eu acho q meus livros são uma porcaria, mas eu não vou jogar fora um arquivo de 300 páginas pq dá dó)
E como eu não escrevo fanfic (não pq eu não goste de ler mas eu acho mais legal criar meus próprios personagens) eu tenho meio q um sistema de anotações pra tipo colocar rascunhos de ideias, e eu acabo esquecendo algumas delas e (não sei quando) eu tinha anotado:
"Elfo Russo Comunista e Drogado" como ideia de enredo, mas agora eu não faço ideia de onde eu tirei isso, e muito menos oq eu queria com isso🤡
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Pro anon que perguntou sobre músicas brasileiras:
Aqui vão algumas:
"Todo seu" por Turma do Pagode (é um pagode entt ela é bem animada e romântica, boa pra festa)
"Cowboy fora da lei" do Raul Seixas (ícone do mpb, maluco beleza (q tbm é uma música dele) )
"Onde flor" do O grilo (que é uma banda nova, bem famosa já ótimo pra quem gosta de um rock mais leve numa pegada meio tropical)
"Whisky a Go-Go" do Roupa Nova (hino de todas as festas de família no Brasil, sério Roupa nova só tem música boa escutem tbm "Sapato Velho", "Dona" e "Pecado Original"
"Vou deixar" do Skank (é quase uma música pros emos dos anos 2000 falando em emo "Um minuto para o fim do mundo" do CPM22 é bem punk rock dramático)
"Me beija com raiva" do Jão (Que é bem música de corno do jeito que a gente ama, e os arranjos são incríveis)
"Toda forma de Amor" do Lulu Santos (Rockeiro romântico dos anos 80, as músicas são lindas, poéticas e "O último romântico" q tbm é dele tem um solo de saxofone incrível)
"Interestelar" da banda Mulamba (são uma banda só de mulheres e várias das letras delas, além de lindas tem versos de poesia e fazem alguma crítica de forma pesada e as vezes de forma leve, "P.U.TA" tbm é delas e é incrível)
"Mapa de estrelas" da Majur (é uma cantora trans, e a música dela puxa um pouco pra esse lado mais calmo parecido com r&b)
"Ilha de vera cruz" do Picanha de Chernobill (é uma banda, relativamente nova, ela lembra um pouco os rocks americanos da década de 70/80, pra quem gosta ela é bem interessante)
Como menções honrosas eu vou citar
"Pontos de exclamação" do Jovem Dionísio
"Inteiro Metade" do Tagua Tagua
"Nosso amor foi um Gif" do Biltre
"Gatinha comunista" do Vitroles
(Eu tenho mais música mas ia ficar enorme, é sobre)
👀👀💞
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ENQUANTO HÁ TEMPO E A ASSOMBROLOGIA
Para começarmos a pensar os conceitos presentes no nosso projeto, é interessante primeiramente introduzir um pouco sobre o conceito da “assombrologia”. Principalmente sua etimologia e origem (tradução). 💬
O termo foi marcado pelo filósofo e linguista Jacques Derrida em seu livro Espectros de Marx (Spectres de Marx: l'état de la dette, le travail du deuil et la nouvelle Internationale, 1993) e tem suas raízes na discussão do autor sobre Karl Marx, mais precisamente na proclamação de Marx de que "um fantasma está assombrando a Europa - o fantasma do comunismo" no Manifesto Comunista. O filósofo faz então referência a Hamlet de Shakespeare, em particular a uma frase proferida pelo personagem-título: "o tempo está fora do comum."
Para Derrida a assombrologia é um projeto filosófico essencialmente binário, desde sua concepção fonética e escrita. “Hantologie”, o neologismo do linguista, junta as palavras “hante”, que significa rondar e/ ou assombrar, e “ontologie”, que se refere aos estudos do ser, existência e realidade. Dessa forma, ele acabou demonstrando sua própria teoria pela forma da fonética/escrita em uma experiência espectral na própria palavra, afinal a binariedade é observada em hantologie e ontologie, que tem a mesma pronúncia (salvo alguns tradutores para o português tentando salvar essa característica da palavra pelo uso da transliteração “rondologia”).
Com isso, existem muitas traduções possíveis para o termo "rondologia". Como explicado acima, nas quais são uma tentativa de transliteração com a palavra "ontologia". Podemos encontrar desde "fantologia", "assombrologia" e "espectrologia", porém todas mantêm a questão fantasmagórica. No entanto, elas pecam como traduções, seja por já serem termos conhecidos, como é o caso da "espectrologia", que também é utilizado como estudo dos espectros por certos grupos místicos, ou por "fantologia" que é usado com tradução para outros conceitos. Há também outro termo um pouco menos comum, que seria o "obisidiologia", que funcionaria como "a ciência do obscuro".
Para nós, o termo traduzido que será usado para nos conteúdos será "assombrologia". Pois assim tornamos análogas às ideias dos autores Derrida e Mark Fisher, afinal, a "hantologie" é essencialmente a ciência dos assombros. Além disso, acompanharemos as novas traduções dos trabalhos de Fisher, como "Fantasmas da Minha Vida", traduzido por Guilherme Ziggy.
Um questionamento que fazemos para além da binariedade gramática/fonética da hantologie, seria: Quais são seus motes? Quais seus objetivos? Quais são suas questões?
Jacques Derrida é bem explícito em sua própria introdução do conceito, em tradução livre de seu livro Espectros de Marx: “Assombrar não significa estar presente, e é necessário introduzir o assombro na própria construção de um conceito.” Para todo conceito, começando pelos conceitos de ser e tempo. É isso que estaríamos chamando aqui de uma "hantologie" (assombrologia). A ontologia se opõe a isso apenas em um movimento de exorcismo. A ontologia é uma conjuração.
Para o projeto e para nós, a assombrologia é o estudo daquilo que está entre as binaridades, o estudo daquilo não é presente, o estudo daquilo nos paira e nos assombra. Especialmente quando entendemos que mesmo algo estando morto, como os locais que infelizmente perdemos, não significa que eles estejam realmente mortos.
O conceito pode ser demonstrado por múltiplas faces da nostalgia falsária de tempos dourados, das injustiças nunca pagas, das metáforas linguísticas ou mais simplesmente quando assistimos um filme antigo de ficção científica e o futuro imaginado não se parece com o nosso presente.
Por Felipe Considera
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Falando das pessoas da minha sala
Já que voltei pra escola ontem, acho nada melhor que fazer um post contando sobre o que acho das pessoas da minha sala (sim... polêmico!), mas vou deixar uma inicial para cada aluno, e algumas delas sequer são reais.
A- A típica pessoa que se acha MELHOR QUE OS OUTROS! Ela trata qualquer pessoa que não tenha amizade com desprezo ou indiferença, a mãe dela já constrangeu dois professores meus na época da EAD pois haviam brigado com a filha, que não prestava atenção nas aulas.
S- Sempre chega atrasado (ele chega na segunda aula todo dia, WTF!) e nunca está com o uniforme completo, usa a calça da escola e algum moletom com estampa de banda (geralmente ele chega com alguma do Nirvana, Red Hot Chili Peppers ou Rage Against The Machine), costumava ser meu amigo, mas ele me trocou.
L- O garoto mais problemático da minha sala, ele xinga todo mundo de graça (literalmente!), já foi machista, LGBTfóbico e coleciona visitas pra diretoria. Ele já confessou que me admira pelo meu jeito de querer ajudar todo mundo, mas mesmo assim não retribuo o sentimento de admiração.
L.A- É o superdotado da minha sala, confesso que o admiro, ele se dá muito bem em matemática, toca bateria na banda da Igreja (ele é evangélico) e sempre trata todo mundo bem!
P- Filho de uma professora que já me deu aula, é considerado o "galã" da nossa sala, ele tem cabelos loiros (de tom mais escuro) e usa óculos. É viciado em fazer piadas de duplo sentido.
I- Um dos que mais me faz rir! Ele sempre faz piadas que tiram a sala do silêncio e é muito inteligente. Uma vez o vi lendo "It A Coisa" e perguntei se ele conseguiria ler aquele calhamaço todo, ele me respondeu "vou tentar", isso já faz tanto tempo... espero que ele tenha conseguido terminar o livro!
L.M- Descobri que ele saiu da escola, mas bem... não fez diferença! Não me entenda mal, não estou sendo maldoso, mas esse menino faltava QUASE TODO DIA! Virou piada entre a sala e até o professor de educação física passou a brincar com isso, toda vez que ele faltava, o professor dizia: "Ah, novidade!". Pelo menos ele me deu algumas indicações de livros nacionais pra ler, valeu cara!
K- Hétero top da sala, ele já foi pego usando cigarro eletrônico na escola, tem uma tosse horrível e namora com uma menina que não tem nada haver com ele!
G- Para quem não é próximo, pode parecer que ela é quietinha e certinha, mas é a maior fofoqueira e fala palavrão (confesso que da primeira vez que ouvi, me recusei a acreditar). Apesar disso, acho ela muito legal!
D- Um garoto de descendência europeia que faz piadas duvidosas, ainda sim é uma ótima pessoa! Costumamos chamar ele de comunista, apenas por seus parentes terem origens russas.
M- Namorada de K, ela é um pouco desnecessária ás vezes, ela fica gritando no meio da aula e gosta de chamar a atenção do professor de física (coitado, afinal, ele está meio atrasado na matéria e a garota ainda quer atrapalhar!).
Y (no caso, eu!)- O mais baixinho da sala, costumo conversar bastante com as pessoas, apesar de, obviamente, ter amigos mais próximos. Sempre de touca e com fone de ouvido (quando está na troca de aulas, é óbvio!). Todo mundo me chama de inteligente, e bem, tenho que concordar com isso (não estou me gabando), o único garoto trans da sala e já li mais de 10 livros até agora.
Ainda tem muito mais alunos pra eu falar, mas bem, é uma boa sensação colocar o que penso dessas pessoas pra fora haha. Acho que dá pra perceber que minha sala é bem diversificada.
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Dropei o boys planet a dois episódios atrás, só volto ver na final. Pqp todo dia passo ódio, tô com raiva que o krystian saiu. Coreia xenofóbica, não pode ver um chinês comunista ganhando público q manipulam o jogo seus bando de fdp. O park Habin subiu umas cinco posição pelo menos... MAS O JAY CAIU !? COMO ASSIM? e o menino do pentagon (Hui) tbm poxa ele foi o único coreano q eu votei (fora o park habin é claro)
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A descensão ontológica do homem segundo Eric Voegelin
“Apenas homens singularmente bons podem se ofender tão profundamente com o mal”. (Eric Voegelin)
Nascido em Colônia, na Alemanha, em 3 de fevereiro de 1901, e falecido em Stanford, Califórnia, em 19 de janeiro de 1985, Eric Herman Wilhelm Voegelin foi um cientista político teuto-americano e scholar interdisciplinar conhecido por seus estudos sobre o pensamento político moderno e por seus esforços para criar uma filosofia compreensiva do homem, da sociedade e da história.
Obteve seu Ph.D. na Universidade de Viena em 1922, onde lecionou direito entre 1922 e 1938. Quando os nazistas anexaram a Áustria, Voegelin fugiu para a Suíça e em seguida migrou para os Estados Unidos; em 1944 naturalizou-se norte-americano.
Em seu novo país, lecionou na Universidade de Harvard, no Bennington College, em Vermont, na Universidade do Alabama e na Universidade do Estado da Louisiana. De 1958 a 1969 lecionou ciência política na Universidade de Munique, em sua pátria de origem, retornando em seguida para os Estados Unidos e associando-se como pesquisador sênior ao Hoover Institution on War, Revolution and Peace, junto à Universidade de Stanford, na Califórnia.
Voegelin estudou não só instituições políticas, mas também símbolos linguísticos e a natureza da civilização, tanto em textos antigos como em contemporâneos. Ele argumentava que havia uma “linha de símbolos” dentro da história, que é básica para o sucesso da teoria política. Para Voegelin, o modernismo é gnóstico e imbuído de crise.
Entre suas principais obras enumeram-se: Der Autoritäre Staat (1936), A Nova Ciência da Política (1952), Order And history, 5 vols. (1956, 1957, 1957, 1974 e 1987), Science, Politics and Gnosticism (1959), Anamnesis (1966) e From Enlightment to Revolution (1975). De acordo com a American Political Science Review, Voegelin representou para os americanos “um dos mais distintos intérpretes das correntes não liberais do pensamento europeu”.
O padrão recém-descrito certamente caracteriza as sucessivas ondas dos movimentos, mas concretamente é perturbado por alguns outros fatores. O conceito de padrão se ajusta de forma perfeita apenas à primeira onda, a da Reforma. Na segunda onda, que começou com a Revolução Francesa, o padrão se complica com a entrada da Rússia na política mundial. E, na terceira onda, que começou a Revolução Comunista, as fases do padrão são seriamente perturbadas pelas complicações advindas de dentro e de fora da Civilização Ocidental.
De dentro, o problema de uma Alemanha Nacional Socialista embaça os alinhamentos dos campos antagônicos; ainda de dentro, o caráter da aliança muda profundamente com a emergência dos Estados Unidos como potência mundial; e de fora, novamente a elevação da Rússia a uma nova ordem de grandeza complica a simplicidade que o padrão tinha na primeira onda.
As ondas dos movimentos não constituem um affair de história antiga, pois cada uma delas deixou seu sedimento de posições intelectuais e políticas na composição da civilização contemporânea. Num certo sentido, todas estas ondas “coexistem” hoje; suas posições sedimentadas estão vivas e a luta entre os movimentos e os contra movimentos ainda está em curso em nosso tempo.
O que chamamos de embate de opiniões em nossa sociedade “pluralista” é concretamente a guerra dos movimentos que chega até os dias de hoje. O clima moral de hoje, o problema das comunicações em nossa democracia, somente pode ser compreendido se mergulharmos para além da suposição eufemística de um debate racional — conduzido entre inquiridores da verdade com intenções pacíficas — para dentro do sangue e da fedentina da guerra, que já se alonga por quatro séculos e meio, sem um fim à vista.
Essa imersão é especialmente necessária, se quisermos entender as recomposições das alianças, que em caso contrário seriam confusas — na verdade tão confusas que muito pensador político se arruinou, por não conseguir compreender o jogo que se praticava. Pois, da mesma forma que as ondas dos movimentos se sucedem umas às outras, ex-inimigos tornam-se amigos quando se defrontam com a iminência de um novo perigo comum; e até mesmo o novo inimigo juntar-se-á, no futuro, às fileiras dos poderes estabelecidos, quando surgir a próxima ameaça.
Aqueles que haviam sido inimigos viscerais na Reforma e na Contra-reforma descobriram, por trás de seu Protestantismo e Catolicismo, que tinham em comum uma religião cristã, quando a Revolução Francesa os confrontou com o culto da razão. E, com a ascensão do Comunismo, não só católicos e protestantes conseguiram cooperar em partidos democrata-cristãos, mas até liberais secularistas conseguiram descobrir a base que tinham em comum com os cristãos.
Este padrão de realinhamento, no entanto, sofre das mesmas complicações de que sofre o próprio padrão dos movimentos. Sob a pressão do perigo Nacional Socialista, aqueles que haviam sido inimigos na terceira onda agora reuniram-se numa frente comum sob a égide da política do Front Popular inaugurada por Stalin em 1934 e continuada nos movimentos de Resistência da Segunda Guerra Mundial.
E, na medida em que se rompia essa aliança artificial, com o fim do perigo Nacional Socialista, ela deixava em sua esteira a batalha pela alma de grandes setores das democracias ocidentais, a qual se expressa, especialmente na França e na Itália, pela discrepância entre a filiação estagnante, senão decrescente, ao Partido Comunista, e o vigor do voto comunista.
Estes são fatos objetivos sobre o caráter da opinião nas sociedades democráticas contemporâneas. Não estamos lidando com seres humanos que têm esta ou aquela opinião enquanto indivíduos, mas com cristãos e secularistas; não com cristãos, mas com católicos e protestantes; não com simples liberais seculares, mas com os liberais da livre iniciativa, de velha cepa, e com os liberais modernos de estilo socialista; e assim por diante.
É a esta rica diversificação de opinião socialmente entrincheirada e violentamente estridente que damos o nome de sociedade pluralista. Ela recebeu sua estrutura em função de guerras, e estas guerras continuam acontecendo.
A nobre e bela imagem de uma busca da verdade, em que a humanidade está engajada, com os meios de persuasão pacífica, em dignificada comunicação e correção de opiniões, está em total desacordo com os fatos. E é no meio dessa grave situação, em que as diferenças de opinião causam guerra, em vez de levar a entendimentos de paz, que encontramos o nosso problema da comunicação.
Segundo nos assegura Voegelin, a sociedade existe na e pela comunicação. Ora, se o objetivo principal da política é a vivência democrática, esta, por sua vez, não pode prescindir de uma perspectiva moral, já que não há democracia sem compostura moral. Dessa forma, democracia, comunicação e moralidade são, pois, três conceitos que se co-implicam, formando um tridimensionalismo polar (parafraseando Miguel Reale), o que ressalta a ideia de que uma não pode subsistir sem a outra, apesar de que comumente possam se mostrar em conflito.
A comunicação de caráter substantivo, no sentido da persuasão platônica, preocupa-se com a ordem correta da psique humana. A ordem da alma depende — se pudermos agora usar a terminologia agostiniana — do amor Dei; ela será perturbada quando o amor sui, o amor próprio, prevalecer sobre o amor a Deus.
Já os movimentos de que falei são um fenômeno de importância histórica mundial, no sentido de que eles constituem a revolta da sociedade ocidental contra Deus. Esta revolta expressou-se em três grandes atos simbólicos: (1) na remoção do Papado, enquanto representação da ordem divina, da cena pública do mundo ocidental; (2) no regicídio; e (3) no deicídio.
O afastamento do papado de seu lugar na ordem pública do mundo ocidental é o resultado simbólico da primeira onda de movimentos. Quando foram negociados os tratados de Münster e de Osnabrück, a Cúria não teve acesso à reunião, apesar de constar em sua pauta o importante item da redistribuição e secularização dos principados eclesiásticos.
Os protestos da Cúria nem sequer receberam resposta. Em 1648, o papado desapareceu da cena diplomática da ordem europeia. O anti-papismo, que se tornou patente nesta época, teve consequências significativas sobre a área das comunicações, na medida em que Milton desejava reservar liberdade de imprensa para a opinião protestante na Inglaterra, enquanto Locke explicitamente excluía os católicos de qualquer tolerância no reino inglês. As restrições políticas aos católicos continuaram até o século 19, na Inglaterra; e as restrições sociais continuam até hoje nos países anglo-saxões.
Se, por um lado, a remoção do papado da ordem pública do Ocidente mal foi reconhecida como o primeiro dos grandes atos de revolta, por outro, é bem compreendida a ligação que existiu entre o regicídio e o deicídio como atos simbólicos de revolta contra Deus. Recomendo-lhes que se reportem a um admirável estudo recente sobre o assunto, a L’homme revolté, de Albert Camus.
A execução de Carlos I não foi uma manifestação violenta de republicanismo contra um tirano, mas um ataque contra o “reino divino”, contra o rei enquanto representante da ordem transcendental na comunidade, e sua substituição como fonte de autoridade pela comunidade dos santos no sentido puritano. E quanto ao sentido da comunidade dos santos, de novo encareço-os a pesquisarem a literatura sobre o assunto, especialmente Hooker e Hobbes. A decapitação do rei foi, então, seguida pela decapitação de Deus, no culto da Revolução Francesa, na declaração da morte de Deus na Fenomenologia de Hegel, na substituição de Deus pelo super-homem levada a termo por Marx e Nietzsche.
Os atos simbólicos de revolta não podiam ser tomados sem desculpas, não podiam fazer sentido se não fossem precedidos pelo florescimento de um novo clima intelectual. E os termos de sua justificação tornaram-se os símbolos da linguagem no embate de opiniões em nossa sociedade pluralista. Vou insistir brevemente sobre esta questão, pois a moralidade da comunicação está intimamente ligada à verdade de seus conteúdos.
A moralidade é inseparável da racionalidade do discurso — a racionalidade entendida no sentido substantivo de veracidade. Se a linguagem empregada na comunicação é irracional, a moralidade da própria comunicação fica prejudicada na proporção direta de sua irracionalidade. Desta seara sem fim de problemas, vou abordar apenas o movimento da redução ontológica quanto à fonte aceita de ordem no homem e na sociedade. Por este movimento entende-se a transformação de nossa concepção de sociedade pelo rebaixamento da substância de ordem do logos, na hierarquia ontológica, para o nível das substâncias orgânicas e dos impulsos.
Nas concepções clássicas e cristãs de sociedade entende-se que a substância da ordem consiste na homonoia de seus membros. Os homens são membros da sociedade na medida em que participam do nous, no sentido clássico, ou do logos, no sentido cristão. Esta concepção de ordem social predominava ainda em pleno século 17.
Foi só então, no Leviatã, que Hobbes eliminou o summum bonum divino da hierarquia do ser; e como a racionalidade da ordem desapareceu juntamente com o summum bonum, ele de forma dramática introduziu o summum malum, o medo da morte, que é uma paixão, como a nova força que injetaria razão na ordem da sociedade. A questão nunca mais foi reafirmada de maneira tão clara quanto o foi por ocasião de seu aparecimento inicial em Hobbes.
No século 18, a nova situação de uma sociedade sem a ordem de um summum bonum divino já é aceita de forma inquestionável; e a busca por sucedâneos ontológicos para a ordem, apenas semiconsciente das implicações do empreendimento, já se encontra em pleno andamento.
As principais fases da busca são bem conhecidas. A era da razão recebeu seu nome, não porque fosse particularmente razoável, mas porque os pensadores do século 18 acreditavam ter encontrado na Razão, com R maiúsculo, o sucedâneo da ordem divina. A construção era instável, porque a razão humana, no sentido imanentista, isto é, a razão sem participação na ratio aeterna, é desprovida de substância ordenante.
Podia-se falar sobre razão e proclamar que certas verdades eram auto evidentes, desde que os conteúdos da ordem ainda encontrassem aceitação social pela força da tradição; mas a questão da validade não podia ser adiada para sempre. No curso das tentativas de encontrar uma base mais sólida para o novo credo imanentista, a razão que havia sido esvaziada de substância foi dotada com o significado de uma racionalidade no sentido pragmático de coordenação adequada de meios e fins.
A redução do significado da razão, no entanto, apenas tornou mais dolorosamente claro o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional. Onde deveria a cadeia infinita dos meios e fins em ação encontrar seu ancoradouro, se o logos da ordem desaparecera? O utilitarismo parecia ter encontrado uma resposta no auto interesse do homem, que cuidaria que suas ações não lhe fossem prejudiciais, mas úteis.
Mas a concepção de ordem pelo maior bem do maior número, ou pelo equilíbrio do auto interesse esclarecido, ou pelo equilíbrio mais específico alcançado com a busca do lucro econômico, revelou-se destoante frente à desordem e ao sofrimento humano produzidos concretamente nas sociedades que viveram os primórdios da Revolução Industrial.
Como o amor a Deus era tabu, Comte inventou o amor autônomo ao homem, e cunhou para este sentimento recém-descoberto o termo altruísmo. O auto interesse do homem, que agora adquiria a conotação de egoísmo, poderia ser complementado pelo novo altruísmo como uma força estabilizadora da ordem no utilitarismo de um John Stuart Mill.
A tentativa de substituir a razão pelo útil foi seguida por outras etapas de descensão ontológica — como, por exemplo, pelo descenso às forças tecnológicas da produção, em Marx; à estrutura racial dos grupos humanos, em Gobineau e seus seguidores; e, finalmente, aos impulsos biológicos, na psicologia do inconsciente. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica, a partir de Deus, resvalando hierarquia abaixo pela razão, a inteligência pragmática, a utilidade, as forças de produção e determinantes raciais, até chegar aos impulsos biológicos.
Este deslizamento da substância da ordem pelos níveis da hierarquia ontológica interessa tanto ao historiador quanto ao filósofo. Pois, do século 18 ao presente, a redução ontológica completou seu curso. O âmbito de possibilidades teóricas para se encontrar sucedâneos ao summum bonum está em princípio esgotado. Esta observação não implica, porém, que novas variações de etapas anteriores da redução estejam impedidas de se desenvolver e encontrar aceitação temporária; também não sugere que reduções anteriores firmemente entrincheiradas perderão em futuro próximo seu poder como credos sociais. No entanto, o fato de a redução ter completado todo seu curso não deve ser tratado como algo sem importância. Para o cientista social, este fato é o indício mais importante de que a “modernidade” esgotou seu ciclo.
Vou agora extrair algumas conclusões dos tópicos escolhidos e brevemente esboçados. A moralidade é inseparável da racionalidade. A conexão será esclarecida pela definição de consciência dada por Etienne Gilson: A consciência é o ato de julgamento pelo qual aprovamos ou reprovamos nossas ações à luz de princípios morais racionais. Para agir racionalmente, o homem tem que saber quem ele é, em que espécie de mundo ele vive, e qual é sua posição na ordem do ser. Um homem confuso quanto à essência de sua existência é um homem incapaz de ação racional; e se ele é incapaz de ação racional, é também incapaz de ação moral.
Se a “opinião” é caracterizada pelas concepções de natureza humana e de ordem social que surgiram no decurso da redução ontológica, o conhecimento da essência da existência fica seriamente perturbado. E se perturbações desse tipo determinam o clima de opinião — como de fato o fazem, em nossa sociedade “pluralista” — as opiniões comunicadas se tornam irracionais, enquanto os atos de comunicação se tornam moralmente deficientes na proporção de sua irracionalidade.
A comunicação, mesmo que seja substantiva em intenção, será, não formativa, mas deformativa da personalidade, se a concepção de ordem que ela comunica muda um nível da descensão ontológica. Além disso, o tipo de comunicação pragmática que diferenciamos adquire um significado novo e sinistro, nessa situação, na medida em que a comunicação se torna essencialmente pragmática ao se deslocar para o nível da substância substituta. Ela não consegue, de maneira alguma, funcionar como persuasão, no sentido platônico, mas apenas levar a estados mentais de conformismo e a comportamentos de conformidade.
E, finalmente, como a natureza humana, mesmo sob o ataque da comunicação pragmática, continua a ser o que ela é, deve-se esperar que a resistência ao propósito do comunicador venha a se valer dos recursos de uma alma que é essencialmente aberta a Deus. Desde que se tornou essencialmente pragmática, a comunicação não pode mais confiar na persuasividade da razão, que ela decapitou. Para alcançar seu propósito, o comunicador pragmático, por conseguinte, tem que confiar no arsenal de truques psicológicos — suppressio veri e suggestio falsi, repetição, a “grande mentira”, e assim por diante — para criar as dispersões emocionais que irão prevenir seu público de questionar a autenticidade substantiva de sua comunicação. Por essa razão, a comunicação essencialmente pragmática é inevitavelmente levada à intoxicação.
Texto resgatado, reunido e compilado por Cláudio Suenaga.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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Corona V de Vorazes: A Pandemia da Revolução 4.0
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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Com os votos do Beato Barroso, do decano que vive de patrocínios, do ex-militante do MST, do “comunista com muito orgulho”, e dos dois advogados criminalistas do presidente descondenado, já ha maioria contra a petição do presidente “do gópi” para não ser julgado pelo juiz do golpe. E como o sujeito ser juiz, vitima e acusador ao mesmo tempo esta fora de todas as regras respeitadas pelo mundo…
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Quem precisa de PANDEMIA, quando se tem o PT no poder? Pois é...
E quem precisa de uma Pandemia para FERRAR COM A ECONOMIA e DESTRUIR o futuro de uma nação quando se tem no poder um dos mais OBTUSOS, INCOMPETENTES, CANALHAS, MENTIROSOS, POPULISTAS e CRETINOS políticos da atualidade?
Quem precisa de Pandemia para DESTRUIR COM UM PAÍS quando se tem um partido tão desleal, inepto, mal intencionado e destrutivo como o PT?
Mas o que esperar por parte dessa ESQUERDALHA MALDITA que destruiu e destrói todos os países que governa? O que esperar de quem tem a coragem, a ousadia, a cara de pau de se declarar comunista em público, dizendo term orgulho de uma ideologia assassina e totalitária que dizimou MILHÕES DE VIDAS na história da humanidade?
Falam que agem em nome do POVO, que agem em nome da DEMOCRACIA, mas no fundo só querem encher os bolsos próprios e os bolsos dos "CUmpanheros", vivendo como reis, em suítes presidenciais e viajando mundo à fora à custa dos impostos das viúvas, dos pobres e da riqueza da nação.
No passado, quando o Brasil viveu uma praga com infestação de formigas saúvas nas lavouras, foi cunhada uma frase: "O Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil".
Hoje não há a menor dúvida de que: Ou o Brasil e os Brasileiros VARREM ESSES ESQUERDOPATAS da cena política nacional ou eles vão nos transformar em uma Venezuela ou coisa pior, talvez em uma Cuba onde até eletricidade e comida são racionadas.
É, não temos PANDEMIA, mas temos PTendemia, LULAndemia, uma doença e uma praga muito mais danosa, que se não for controlada poderá DETONAR COM OS FUNDAMENTOS DA NOSSA ECONOMIA, apresentando aos nossos filhos e netos uma coisa que eles só ouviram falar nos livros: INFLAÇÃO, SUPER INFLAÇÃO e HIPER INFLAÇÃO. Coisa que só os antigos sabem bem a desgraça que o que era...
Mas... para vocês que reclamaram do Bolsonaro, que falavam mal do governo anterior e que agora deixam seus minguados reais nas gôndalas dos supermercados, segue a minha modesta sugestão:
#Fazueli #fazueliquepassa
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Lula chama Trump de nazista – Como será a relação entre o Brasil e os EUA?
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A hipocrisia desse desgoverno assumido de carteirinha ser socialista/comunista e reverenciador de ditadores, terroristas, não engana mais ninguém!! Lá fora já conhecem a hipocrisia desse desgoverno!! 🤡👹
Lula no discurso: Trump seu Nazista!!
Lula no twitter: Parabéns Trump, a Democracia necessita de você!!! 🤡🤡
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🗣🎯 Veja o poder de uma argumentação
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Você já pensou porque o elefante, um animal enorme, fica preso a uma corda frágil que, com poucos esforços ele arrebentaria?
Isso ocorre porque o homem usa um meio eficaz de submetê-lo, quando o elefante ainda é um bebê e desconhece a força que tem.
Preso a uma corda, o bebê elefante tenta escapar. Faz esforços, se debate, se machuca, mas não consegue arrebentar as amarras.
A cena se repete por alguns anos. As tentativas de libertar-se são inúteis. O elefante desiste.
Vencido pelas amarras, ele acredita que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre.
Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a uma fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes.
Fazendo um paralelo com o ser humano, poderíamos indagar: Por que um ser tão grandioso, com tantos talentos, se deixa vencer por amarras tão sutis e sem fundamento?
São cordas invisíveis que vão imobilizando um gigante e, por fim, ele se conforma e se submete, sem questionamentos.
Frustração é saber que a AGENDA ou a CORDA não está mais escondida ou fragilizada e mesmo assim os elefantes ou as ovelhas continuam obedecendo.
A Agenda.
Por:Fred Borges
A escravidão sempre existiu no mundo, na civilização, o mais forte, o mais poderoso, o explorador ou sugador da liberdade alheia! É preciso acordar e discordar dos mitos, das grandes e pequenas conspirações diárias que ultrapassam séculos, de nossas e sabotagens alheias disfarçadas de vantagens,migalhas que nos fazem ceder a conveniência,a comodidade tem um alto preço e essa sempre será sua liberdade, liberdade de pensar, de argumentar, de discutir, desconstruir as ideologias, dogmas, utopias ou distopias.
A escravidão moderna é pior que a escravidão física,enlaça e entrelaça elefantes e ovelhas,ela é mental e espiritual, imobiliza o homem pelos seus sonhos, ele se torna a " caça" não mais um " eu, caçador de mim", incessante explorador de si, nada a fazer quando o medo paralisa, a ignorância o faz prostrar, agonizar, a desinformação o apequena, a mediocridade torna-se default ou padrão da pior, da mais representativa incapacidade de ser, ser capaz de melhorar, onde você é menor do que sua melhor desculpa, a mentira repetida se faz verdade,quando você mente para si que está tudo bem e nada está bem, o cotidiano devora sua luz até você se tornar um grande elefante agarrado por uma frágil e tênue linha, preso na teia de uma Agenda ideológica que não te faz pensar fora de um quadrado imaginário,tornado-o moldura, emuderado, mumificado, pois a imaginação se foi, você se vendeu ao sistema de idéias fixas, neuras, fobias, síndromes, e agora tragado ou dragado pelo " buraco negro" você se contorce internamente diante de uma realidade distorcida, você se vendeu " barato" , vendeu sua liberdade de dizer não, virou elefante,ovelha ou cão amarrado, esmagado, aniquilado, zerado, negativado e em débito com a Agenda que te vendeu como parte de um grande sonho, mas na realidade era parte de um grande pesadelo!
Nada supera a inteligência alimentada pela necessidade de ser livre!Mais que sobreviver precisamos viver!
Por último,mas não menos importante:" ...o Lula não tem noção da própria mediocridade. Sem ele fosse o que pensa que é, seria o CEO da GM ganhando três milhões por m��s de salário. Preparo: torneiro mecânico. Experiência:sindicalista. Você, eleitor do Lula, se submeteria a uma cirurgia radical ou não feita por ele? Claro que não, mas o elege para governar o Brasil que é o mesmo que deixar uma nação inteira ser "cortada" pelo canivete assassino ou ser amarrada numa corda, não pelas pernas ou patas, mas pelo pescoço e forca de uma autocracia, que se tornou o Brasil. Não tem como dar certo. Ah, e nem falei da honestidade que é zero.”
Se eleitores como São Paulo vêem em Boulos uma esperança de uma utopia comunista regada a permissividade, a agendas da esquerda populista, i.g.: a Agenda WOKE, estúpida e autocrática, que dirá o restante da nação?
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O inferno chegou - Moeda "Drex" facilitará controle ditatorial por parte do Estado - Escravidão Digital
Do Banco Central Brasileiro - Central Bank Digital Currency (CBDC) - Moeda Rastreável.
A elite vai finalmente ter o controle total sobre suas finanças. Através do sistema de crédito social, da burocracia regulatória e da hipervigilância, vão poder te punir por opiniões políticas, por comportamento e crenças, como acontece na China, onde críticas ao governo de Xi Jinping, promoção do cristianismo e manutenção de tradições contrárias à ideologia insana promovida pelo Partido Comunista Chinês acabam sendo vistas como um ataque ao Status Quo e como um ataque ao Governo.
Com o acréscimo da agenda ambientalista, pessoas que gastam muito carbono e usufruem de um estilo de vida mais "solto" vão sofrer sanções por conta da 'Taxa de Carbono' e outras sanções que os metacapitalistas da BlackRock e os corruptos do Estado previamente prepararam para prejudicar o público (Realizando Discussões em Grupos Fechados e orgs como Sociedade Fabiana).
Obviamente "Terroristas Sanitários" que não estiverem com sua vacinação em dia poderão perder seu dinheiro e sofrer sanções, como ter empréstimos negados por bancos. É a imposição de um sistema Orwelliano 1984.
Alexandre de Moraes, Barroso e os verminoides da política brasileira vão ficar muito felizes de ter essa tecnologia disponível para escravizar e punir o povo brasileiro. Quem não se submeter as CBDCs, não vai ter emprego, não vai poder acumular dinheiro e não participará do "livre mercado CONTROLADO pelo estado".
Hitler, Stalin, Mao, Pol Pot, Josep Broz Tito (e agora Maduro) só não conseguiram realizar seus planos com 100% de sucesso pois estavam limitados pela tecnologia, não tinham total controle sobre as finanças e nem câmeras e aparelhos para rastrear seus cidadãos 24H por dia e nem Inteligências Artificiais para fazer isso na época, mas agora esses psicopatas têm as tecnologias e a estrutura necessária para se tornarem figuras onipresentes e quase oniscientes e onipotentes.
Recentemente, Justin Trudeau (ditador Young Global Leader do Fórum Econômico Mundial) impediu os caminhoneiros que protestavam contra ele de terem acesso aos seus bancos, os anulando por opinião política. Nigel Farage, político da Inglaterra, foi excluído de todos os bancos operantes no Reino Unido. Maduro e outros ditadores do Terceiro Mundo já pegaram equipamentos de vigilância chineses para espionar e punir adversários políticos e cidadãos que se opõem aos seus governos fecais.
Já que países da América LaTrina estão importando câmeras e equipamentos de vigilância chinesa, o que vimos em 1984 e Admirável Mundo Novo vai virar realidade. Fora que as 'Police Stations' chinesas já estão operando clandestinamente no Brasil.
Fora que com o Transhumanismo e a under-the-skin surveillance (que tanto fala o Harari do Fórum Econômico Mundial), o seu corpo estará sendo vigiado e você será visto como um mero robô-escravo do governo e das megacorporações de metacapitalistas.
Ou você se adapta ao sistema deles, ou vai sofrer as consequências.
——
Apocalipse: 13
Foi‑lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem. Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
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Imponderabilidade das Forças Metafísicas
As forças físicas podem ser medidas com exatidão. E sua trajetória e duração pode-se predizer, porém as forças metafísicas são imponderáveis. Poderia se afirmar que estas são forças de um plano superior que ocasionalmente se materializam no nosso.
As forças físicas do hitlerismo eram insignificantes em relação às forças que se lhe opunhavam dentro e fora da Alemanha. Primeiro se creu que Hitler não chegaria ao poder, e logo que ascendeu a chancelaria – baixo a presidência de von Hinderburg – se teve a certeza de que sua queda era iminente e que seria um triunfo comunista.
Foi um milagre de equilíbrio, de tato, de audácia precisa, de franqueza, que atraía a uns e desconcertava ao inimigo, o que foi apoiando a situação de Hitler como chanceler. Detrás de suas forças físicas, relativamente reduzidas, borbulhavam forças metafisicas que iam superando obstáculos e atraindo vontades.
Hitler foi diretamente às bases visíveis do adversário ou inclusive aos redutos mais ocultos.
Cortou de um golpe o capitalismo especulativo, o que explora e engana, ou seja, o supercapitalismo, porém sem danificar o autêntico capitalismo, o que presta um bem social como fator de produção e progresso. A propriedade privada podia se desenvolver com canais morais.
Como consequência do anterior, aumentaram os centros de trabalho e os investimentos. A massa de seis milhões de desempregados começou a diminuir rapidamente e o nível de vida do trabalhador começou a subir. Em cinco anos a produção duplicou.
A economia do Estado se canalizou a reforçar a produção da iniciativa privada, não a suplantá-la mediante a absorção dos meios de produção. Desta forma, se praticava um socialismo autêntico, tendente a melhorar a sociedade, não o enganoso socialismo marxista, que ao absorver a iniciativa privada, não melhora ao povo, senão que unicamente aumenta seu próprio poder político.
No campo trabalhista, Hitler liquidou a danosa luta de classes entre trabalhadores e patrões. Em vez dessa dualidade, estabeleceu a convergência de classes ao bem comum do todo. Dissolveu aos grupos líderes (em sua maioria com vínculos internacionais comunistas) e suprimindo o capital especulativo fez possível que o trabalhador laborasse identificado com seu patrão, mediante salários justos e tratamento decoroso. Síndicos trabalhistas da Frente de Trabalho fixavam os salários de acordo com as possibilidades de cada empresa. Ao patrão, era exigido responsabilidade sobre o bem-estar de seus empregados e trabalhadores. Para evitar a inflação (alta desenfreada de preços) cuidava-se que o aumento de salários fosse proporcional ao aumento da produção.
Sobre a agricultura, se proclamou que “a ruína do camponês alemão seria a ruína do povo alemão”. As fazendas até 125 hectares foram declaradas propriedades hereditárias que não podiam ser objeto de hipoteca nem leiloadas por dívidas. Mediante o estímulo aos preços agrícolas, aumentou-se a produção para que a Alemanha se abstecesse de provisões, coisa que se logrou em 83%.
A respeito da ameaça comunista, Hitler a tratou como tal. O marxismo não era uma ciência econômica nem uma ciência social, como fingia para se camuflar, senão uma conspiração internacional. Portanto, proibido o Partido Comunista alemão e toda propaganda marxista. Dizia que uma sociedade sã combatia aos criminosos sem discutir com eles.
No campo religioso, Hitler precisou que sua doutrina era um sistema político que nada tinha que objetar com as crenças religiosas e concluiu uma concordata com o Vaticano. Anos depois o Papa Pio XI condenou vários pontos do nazismo em sua encíclica Mit brennender Sorge. Concretamente dizia que os valores de “raça, ou o povo, ou o Estado, ou a forma de governo ou quaisquer outros valores básicos da configuração social humana” não deveriam se converter “na norma máxima de todos os valores” porque isto “inverte e distorce a ordem das coisas tal como foi criado e mandado por Deus” (N.T.: Vale destacar, que apesar dessas críticas pontuais, a Igreja Católica jamais condenou ao Nacional-Socialismo como um todo, enquanto que o mesmo papa Pio XI em sua carta encíclica Divinis Redemptoris classifica ao comunismo como “intrinsecamente perverso” e que com ele “não se pode admitir em campo nenhum a colaboração”).
Para com a imprensa, o rádio, o teatro e a literatura em geral, Hitler estabeleceu uma censura publicamente anunciada. Em vez da hipócrita “liberdade” que em muitos países era realmente censura vergonhosa, secreta, estabeleceu uma censura visível, pública. Suprimiu-se, por exemplo, a nascente campanha antinatalidade de diários e revistas, pois Hitler dizia que uma guerra matava “um fragmento do presente”, mas que o controle de natalidade na Europa “mata mais gente que todos os que caíram nos campos de batalha, desde os tempos da Revolução Francesa até nossos dias”.
Também se proibiu a pornografia impressa, teatral ou cinematográfica, as publicações homossexuais, as distorções da arte, etc. Em uma cerimônia pública foram queimados folhetos, revistas e livros como os de Sigmund Freud, criador da psicanálise pan-sexualista. “A cerimônia de hoje – disse Goebbels, a 10 de maio de 1933 – é um ato simbólico. Ela demonstrará ao mundo que o fundamento da República de novembro de 1918 já está destruído para sempre. Deste monte de cinzas surgirá a Fênix de um novo espírito”.
No ramo da política internacional, Hitler acabou fulminantemente com o Tratado de Rapallo, do qual a URSS vinha se beneficiando. Em troca disso, buscou e obteve uma aproximação com a Polônia. O chefe polaco Pisuldski se inclinava a formar uma aliança germano-polaca frente à URSS. No sul, Hitler se reuniu com Mussolini e pôs as bases para um tratado germano-italiano oposto ao comunismo internacional. (Este tratado se denominaria depois Eixo Berlim-Roma e se ampliaria com a inclusão do Japão).
A respeito da revolução que Röhm (NT: Ernst Röhm, chefe das SA) ansiava para dar uma inclinação socialista-esquerdista ao nacional-socialismo, Hitler celebrou uma reunião com chefes da SA e da SS e advertiu: “Asfixiarei todo intento de perturbar a ordem existente tão implacavelmente como esmagarei a chamada segunda revolução, que somente conduziria ao caos”… Sobre as pretensões de estabelecer controle oficial sobre as empresas privadas, despojando aos donos, e de confiscar as grandes lojas comerciais, especificou: “A história não nos julgará se destituímos e encarceramos ao maior número de economistas, mas se logramos ou não proporcionar trabalho… As ideias do programa não nos obriga a destruir tudo e a atuar como loucos, senão a considerar nossos pensamentos prudente e cuidadosamente”.
O outro propósito de Röhm, de converter a SA em uma milícia nacional sob seu comando, em vez do exército sujeito a normas tradicionais de honra, justiça e cavalheirismo, foi desautorizado por Hitler, que precisou que o exército seria a força armada da nação e que a SA (forças de assalto) a esse deveria se submeter.
Hitler sabia que no alto mando do exército havia vários generais que ansiavam derrubá-lo. Uma de suas primeiras atividades como chanceler foi reunir a 400 altos chefes militares e falar a eles de sua doutrina. Em parte, persuadiu a muitos com seus argumentos e os fez seus partidários, ainda que nada logrou com aqueles que secretamente eram células de infiltração. Por outra parte, aproveitou a seu favor o cuidado que os oficiais tinham a respeito da enorme força da SA que Röhm estava armando. De um modo ou de outro, Hitler logrou um certo apoio do exército, apesar dos chefes deste, que somente esperavam um momento propício para derrubá-lo.
Como Röhm persistia em seus planos, em 30 de junho de 1934 foi detido e executado, junto com 71 dos chefes fanaticamente aderidos à ele. Por certo que causou grande surpresa que entre os conjurados com Röhm se encontrava o Dr. Erich Klausener, presidente da Ação Católica de Berlim, que se suicidou ao ver-se descoberto. Röhm era inimigo de toda religião e queria suprimir o culto.
O general Schleicher, ex-ministro da Defesa e ex-chanceler, antigo protetor do Tratado de Rapallo, se mostrava muito confiante e dizia indiscretamente que Hitler não viveria muito. Havia entrado em tratos com Röhm para derrubar a Hitler. O general von Bredow também se encontrava comprometido neste plano. Dias depois da morte de Röhm, Schleicher e Bredow foram liquidados pela Gestapo. Se disse que apresentaram resistência quando iam ser presos. O exército não protestou porque Schleicher era visto com suma desconfiança devido os seus planos de criar na Alemanha uma milícia ao estilo dos soviets.
O general Hammerstein, chefe do exército, muito próximo a Schleicher, chamado de o “general vermelho” e recalcitrante adversário de Hitler, foi substituído do mando, aparentemente por haver chego à idade limite.
O ancião presidente Hindenburg deu seu apoio moral a todo o anterior e felicitou a Hitler.
Desta forma, em pouco menos de um ano e meio desde que subiu à chancelaria, Hitler evitava perigos mortais para seu regime e consolidava sua posição.
Ao mesmo tempo, os comunistas viam que o que haviam julgado impossível estava fazendo-se possível e que não chegava o caos que pouco antes consideravam iminente. Cada dia era mais difícil desencadear o que eles mesmos chamavam de o dilúvio comunista.
O fracasso vermelho repercutiu nos grossos muros do Kremlin.
Tradução livre e adaptação por Viktor Weiß
Fonte: Infiltración Mundial, Salvador Borrego. Capítulo: Imponderabilidad de las Fuerzas Metafísicas
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Configuração de VPN na China
A configuração de uma VPN (Rede Privada Virtual) na China é uma medida importante para garantir a segurança e a privacidade dos seus dados ao navegar na internet neste país. Como é de conhecimento geral, a China possui uma rigorosa censura online, também conhecida como "Grande Firewall da China", que restringe o acesso a diversos websites e serviços estrangeiros.
Para configurar uma VPN na China, é necessário escolher um provedor confiável que ofereça servidores próximos e estáveis, de preferência em países com leis mais favoráveis à privacidade online. Após a escolha do provedor, o usuário deve baixar e instalar o aplicativo da VPN em seu dispositivo, seja um computador, smartphone ou tablet.
Ao abrir o aplicativo, o usuário poderá escolher o servidor para se conectar, sendo recomendável optar por servidores localizados fora da China para acessar conteúdos estrangeiros sem restrições. Além disso, é importante manter o aplicativo sempre atualizado para garantir o bom funcionamento e a segurança da conexão VPN.
Com a VPN devidamente configurada, o usuário poderá navegar na internet de forma mais segura e privada na China, contornando a censura e protegendo seus dados de possíveis tentativas de monitoramento por parte das autoridades locais. No entanto, é importante ressaltar que o uso de VPN pode ser limitado ou até mesmo proibido em algumas regiões da China, portanto, é essencial estar ciente das leis locais e agir de acordo com as mesmas.
Melhor VPN para acessar a internet chinesa
As melhores VPNs para acessar a internet chinesa são ferramentas essenciais para quem deseja contornar as restrições impostas pelo Grande Firewall da China. Esta poderosa ferramenta de censura impede o acesso a uma série de websites e serviços populares em todo o mundo. No entanto, ao usar uma VPN confiável, é possível contornar essas restrições e desfrutar de uma experiência de navegação irrestrita.
Existem várias opções disponíveis no mercado, mas algumas VPNs se destacam por sua eficácia e desempenho na China. Uma delas é a ExpressVPN, conhecida por sua velocidade e confiabilidade. Com servidores localizados em diversos países, a ExpressVPN oferece uma conexão estável e segura para os usuários na China.
Outra opção popular é a NordVPN, que também possui servidores otimizados para contornar o bloqueio na China. Além disso, a NordVPN oferece recursos avançados de segurança e privacidade, como criptografia de ponta e política rigorosa de não registros.
Para aqueles que buscam uma opção mais acessível, a Surfshark é uma excelente escolha. Com servidores rápidos e estáveis, a Surfshark é uma VPN confiável para acessar a internet chinesa de forma segura e anônima.
Em resumo, o uso de uma VPN é essencial para contornar as restrições de internet na China. Escolher uma VPN de qualidade e confiança garantirá uma experiência de navegação segura e sem censura neste país.
Restrições de internet na China
A China é conhecida por impor algumas das restrições mais rigorosas à internet do mundo, censurando vastas áreas do conteúdo online e limitando o acesso dos cidadãos a certos websites e plataformas. O Grande Firewall da China, como é popularmente conhecido, é um sistema de vigilância e controle que regula estritamente o que os chineses podem acessar na internet.
Muitos sites populares do ocidente, como o Google, Facebook, Instagram e Twitter, estão bloqueados na China, obrigando os cidadãos a recorrer a alternativas locais, como o Baidu, WeChat e Weibo. Além disso, qualquer conteúdo considerado sensível ou crítico ao governo chinês é prontamente censurado, o que limita a liberdade de expressão dos usuários.
As restrições de internet na China visam principalmente controlar a disseminação de informações que possam minar a autoridade do Partido Comunista Chinês e manter a estabilidade social. Isso inclui bloquear notícias sobre protestos, questões políticas sensíveis e até mesmo alguns aspectos da história chinesa.
Os cidadãos chineses que desejam contornar essas restrições muitas vezes recorrem a redes privadas virtuais (VPNs) para acessar conteúdo censurado, embora o governo também tenha tomado medidas para restringir o uso dessas ferramentas.
Em resumo, as restrições de internet na China desempenham um papel significativo na moldagem do cenário online do país, limitando o acesso à informação e controlando o fluxo de ideias de acordo com os interesses do governo.
VPN grátis para desbloquear conteúdo chinês
As VPNs se tornaram uma solução popular para desbloquear conteúdo restrito geograficamente, como os provenientes da China. Muitas vezes, esse conteúdo está bloqueado devido a restrições governamentais ou geográficas, o que pode ser frustrante para os usuários que desejam acessá-lo. No entanto, o uso de uma VPN gratuita pode ser uma maneira eficaz de contornar essas restrições e desfrutar do conteúdo desejado.
Ao optar por uma VPN gratuita para desbloquear conteúdo chinês, é importante escolher um provedor confiável e seguro. Existem várias opções disponíveis no mercado, porém nem todas garantem a proteção adequada dos seus dados e informações pessoais. Além disso, é crucial verificar se a VPN oferece servidores localizados na China, o que pode facilitar o acesso ao conteúdo desejado.
É fundamental ressaltar que, embora as VPNs gratuitas possam ser uma solução temporária para desbloquear conteúdo chinês, elas podem apresentar limitações em termos de velocidade e largura de banda. Além disso, alguns provedores podem exibir anúncios ou coletar dados dos usuários para gerar receita, o que pode comprometer a privacidade.
Por fim, ao utilizar uma VPN gratuita para desbloquear conteúdo chinês, lembre-se sempre de proteger os seus dados e informações pessoais, optando por uma opção segura e confiável. Esteja ciente das limitações e riscos envolvidos, e desfrute do conteúdo desejado de forma consciente e segura.
Segurança e privacidade ao usar VPN na China
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram uma ferramenta essencial para proteger a segurança e privacidade dos usuários online, especialmente em locais com restrições, como a China. No entanto, ao utilizar uma VPN na China, existem algumas questões importantes a serem consideradas para garantir uma navegação segura e protegida.
Em primeiro lugar, a escolha do provedor de VPN é crucial. Nem todas as VPNs são eficazes na China devido ao rígido controle e censura do governo. Recomenda-se optar por provedores de VPN conhecidos por contornar essas restrições com sucesso.
Além disso, é essencial garantir que o protocolo de segurança da VPN seja forte o suficiente para proteger seus dados contra possíveis ataques cibernéticos e vazamentos de informações pessoais. Recomenda-se o uso de protocolos como OpenVPN ou IKEv2 para uma segurança aprimorada.
Outro aspecto importante a ser considerado ao usar uma VPN na China é a política de registros do provedor. Certifique-se de escolher uma VPN que tenha uma política rigorosa de não registrar atividades dos usuários, garantindo assim uma maior privacidade online.
Em resumo, ao utilizar uma VPN na China, é essencial escolher um provedor confiável, com protocolos de segurança robustos e uma política de registros transparente. Dessa forma, você poderá desfrutar de uma navegação segura e protegida, mantendo sua privacidade online intacta.
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Configuração de VPN na China
A configuração de uma rede privada virtual (VPN) na China é essencial para garantir a segurança e privacidade da conexão à internet nesse país, onde o acesso a determinados sites e serviços online pode ser restrito ou censurado. A utilização de uma VPN permite aos usuários contornar essas restrições e navegar livremente na web, sem medo de vigilância ou bloqueios.
Para configurar uma VPN na China, é importante escolher um provedor confiável que ofereça servidores localizados fora do país, de preferência em locais com leis mais permissivas em relação à internet. Após a contratação do serviço, o usuário deve baixar e instalar o aplicativo da VPN em seu dispositivo, seja computador, smartphone ou tablet.
Ao abrir o aplicativo, o usuário deve inserir seus dados de login fornecidos pelo provedor da VPN e escolher um servidor fora da China para se conectar. Uma vez conectado, todo o tráfego de internet do usuário será criptografado e roteado através do servidor da VPN, garantindo assim a privacidade e segurança da conexão.
É importante ressaltar que o uso de VPN na China pode estar sujeito a regulamentações locais, por isso é aconselhável estar ciente das leis e restrições em vigor. No entanto, uma VPN bem configurada e utilizada de forma responsável pode ser uma ferramenta valiosa para preservar a liberdade de expressão e o acesso à informação na internet.
Serviços de VPN seguros para usar na China
Os serviços de VPN seguros são uma ferramenta essencial para quem procura navegar na internet com segurança e liberdade de acesso, especialmente em países com restrições na rede, como a China. Neste artigo, vamos abordar algumas opções de serviços de VPN confiáveis para utilizar nesse país.
ExpressVPN: Reconhecida como uma das melhores VPNs do mercado, a ExpressVPN oferece velocidade e segurança para contornar a censura online na China. Com servidores em diversos países, é uma escolha popular entre os que buscam acesso irrestrito à internet.
NordVPN: Com uma política de não armazenar registros de atividades, o NordVPN é uma opção segura para quem deseja privacidade enquanto navega na web. Além disso, possui servidores específicos para contornar bloqueios na China com eficácia.
VyprVPN: A VyprVPN se destaca por sua tecnologia proprietária Chameleon, que ajuda a mascarar o tráfego de dados e a burlar a fiscalização da rede na China. Com servidores otimizados para contornar a censura, é uma escolha confiável para usuários na região.
Surfshark: Oferecendo um plano de preço acessível e uma política de uso ilimitado de dispositivos, o Surfshark é uma opção interessante para quem busca uma VPN versátil e eficaz para utilizar na China.
Em conclusão, escolher um serviço de VPN seguro e confiável é essencial para garantir privacidade e liberdade online ao navegar na China. Com opções como ExpressVPN, NordVPN, VyprVPN e Surfshark, os usuários têm à disposição ferramentas eficazes para superar as restrições de acesso impostas no país. Garanta sua segurança virtual e desfrute de uma experiência online livre e protegida com uma VPN de qualidade.
Restrições de Internet na China
As restrições de internet na China são conhecidas mundialmente por sua severidade e abrangência. O Grande Firewall da China, como é popularmente chamado, é um sistema de censura online que controla estritamente o acesso dos cidadãos chineses à internet. Esse sistema bloqueia o acesso a diversos sites estrangeiros, como redes sociais, plataformas de streaming, mecanismos de busca e até mesmo sites de notícias considerados sensíveis pelo governo.
Além disso, o governo chinês monitora de perto as atividades online de seus cidadãos, coletando uma grande quantidade de dados pessoais e restringindo a liberdade de expressão. Qualquer forma de conteúdo considerado crítico ao regime comunista pode ser rapidamente removido da internet, e os responsáveis por sua criação ou disseminação podem enfrentar sérias consequências legais.
Essas restrições têm um impacto significativo na sociedade chinesa, limitando o acesso à informação e dificultando a comunicação com o mundo exterior. Muitos chineses recorrem a redes privadas virtuais (VPNs) para contornar o Grande Firewall e acessar conteúdos bloqueados, mas o governo tem intensificado seus esforços para reprimir o uso dessas ferramentas.
Em resumo, as restrições de internet na China representam um desafio constante para a liberdade online e os direitos digitais dos cidadãos. Enquanto o governo continua a fortalecer seu controle sobre a internet, a luta pela liberdade de expressão e acesso à informação permanece relevante no país.
Acessar sites bloqueados na China
Na China, o acesso à internet é estritamente controlado pelo governo, com vários sites e plataformas online sendo bloqueados ou censurados. Isso inclui redes sociais populares como Facebook, Twitter, YouTube e até mesmo o Google, tornando difícil para os cidadãos chineses acessarem informações e conteúdos externos.
No entanto, existem maneiras de contornar essas restrições e acessar sites bloqueados na China. Uma opção comum é usar uma rede privada virtual (VPN), que permite aos usuários mascarar seu endereço IP e acessar a internet de forma mais privada e segura. As VPNs criptografam o tráfego de internet, o que dificulta que terceiros monitorem a atividade online dos usuários.
Outra alternativa é utilizar proxies, que atuam como intermediários entre o usuário e o site que desejam acessar, mascarando o endereço IP do usuário e permitindo que naveguem de forma mais anônima. No entanto, é importante ter cuidado ao escolher um proxy confiável, pois alguns podem comprometer a segurança dos dados dos usuários.
Embora essas soluções possam ajudar os usuários a acessarem sites bloqueados na China, é importante ter em mente que o governo chinês continua aprimorando suas tecnologias de censura e vigilância online. Portanto, é fundamental tomar precauções e estar ciente dos possíveis riscos ao utilizar essas ferramentas para acessar conteúdos restritos na internet chinesa.
Melhores práticas de segurança online na China
Na China, as melhores práticas de segurança online são de extrema importância devido ao ambiente digital único e às regulamentações específicas do país. Com a grande quantidade de usuários de internet na China, que ultrapassam a marca de 800 milhões, é essencial adotar medidas de segurança rigorosas para proteger dados pessoais e informações confidenciais.
Uma das práticas mais recomendadas é o uso de redes privadas virtuais (VPNs), que auxiliam na criptografia das comunicações online e na navegação de forma mais segura, especialmente considerando as restrições que o Grande Firewall impõe em termos de acesso a determinados sites internacionais. Além disso, a utilização de antivírus e firewalls é fundamental para proteger contra possíveis ameaças cibernéticas.
Evitar o compartilhamento de informações pessoais em sites não seguros e a utilização de senhas fortes e únicas em todas as contas online também são práticas essenciais para garantir a segurança cibernética na China. É importante estar atento a possíveis tentativas de phishing e fraudes online, mantendo-se sempre atualizado e informado sobre os riscos digitais.
Por fim, a educação digital e a conscientização dos usuários sobre práticas seguras online são fundamentais para promover um ambiente digital mais seguro e protegido na China. Ao adotar essas melhores práticas de segurança online, os usuários podem desfrutar de uma experiência digital mais tranquila e protegida contra possíveis ameaças cibernéticas.
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O Urbano: A Ascensão de Élder
Os olhos marrons-percevejo — eu os descreveria como amendoados, mas usa-se “amendoados” quando se quer enfeitar alguma coisa; isto, porém, não é sujeito de adorno nenhum — daquele figurão franzino passível de se sentir pena quase grosseira apanharam a continência virgem dos alecrins. A zona coberta de mato é propriedade de Josué Araújo. Fica no Ribeirão do Amparo. O recanto foi açoitado pela contaminação da fonte de água e até hoje não se achou Conceição Sequeira Flor, desaparecida há três semanas, talvez morta. Voltemos, agora, ao centro. O salgueiro se prostrou em castidade ao horror clemente da meia-lua e da histeria das aves, e os paus de bambu balançaram num tremelique impensado. Passos secos estalam em cheio as folhas do chão.
Élder era rapaz de sofismas: só se aventurava para ter o que viver. Enchia-se de si até à boca e logo se surpreendia com tamanho pecado. A única solução, então, era beber de si mesmo pelas beiradas, insinuando o desconhecimento de si. Quem desconhece não peca, diz o Senhor.
O Pastor disse que não havia pecado que não pudesse ser lavado com o sangue pingado das mãos do Cordeiro — transpirando, receoso de ter um fiel homossexual ou comunista. Idiota! Antes fosse Élder os dois!
Certa vez ele quebrou um jarro fresco do vizinho, Manoel Borges Tavares, oleiro pobre e com atrofia no braço direito, só para dizer que teve o luxo bronco da delinquência. Foi então, correndo, confessar-se ao Pastor. Sentia nos nervos dos dedos ser moço correto demais; então, quando errava, arriscava-se a se vangloriar; mas, cometendo enfim um erro, queria que lhe tomasse o rosto de novo a cor da reverência. Mas jurou nunca mais cometer delito nenhum contra mais ninguém. Era urbano e viajante; visitava aquelas terras caipiras a fim de alinhar os miolos da cabeça.
Cada passo estalava como em um quintal coberto de ossos quebrados pela força de sua ignorância rupestre. O casaco apertado no pescoço soprava bolhas de irritação que eclodiam na pele. Apanhou num instante um galho grosso e pontiagudo que roçava uma pedra grosseira. Élder era, talvez, o núcleo do movimento. Ao sentir-se observado, golpeou o pré-desejo numa força de instinto. Arrancou a seco do talo fino um dente-de-leão, Estrela D’Alva, óvulo e sol branco de ossos. Teve seiva. Agora sozinho, matou o desejo de encher a boca e falar em voz alta: recitou, mais cantando que falando, como em um púlpito, uma passagem bíblica: o Salmo 59.
O desejo prometido pela cartilagem da Flor já era: foi arrancada pelo simples desejo de arrancá-la e de ceifar sua vida, e o desejo, matado, já fora posto a jogo. Não há mais como dar-se o luxo urbano de prover ali uma prece: ali era templo sagrado, sem esmola para um urbano pródigo. Poderia ao menos uma vespa dourada lhe dar uma ferroada e chupar-lhe a pele áspera pelo pouco que tinha?
Ao menos, senão uma vespa, uma abelha, que se sacrificaria a partir de seu próprio ataque, e ele se sentiria amparado pelo desejo de ver uma matéria viva e orgânica morrer à mercê do desespero dos outros? Poderia então o vento soprar com força o bastante para que, além das pétalas delgadas, os talos de todos os dentes-de-leão fossem aparados numa chibatada só? Ou poderia a seiva escorrer milagrosamente entre as marcas das mãos de Jesus, cair-lhe sobre a cabeça e ungi-lo com o perdão longânimo do filho de Deus?
Uma sétima trombeta ecoou do céu: soube-se enfim do que a alma se tratava: o ofício perigoso de ser pelo fim de ser. Ouve-se então um amém da crista da árvore, e decola, tirano, o espírito num descanso santo esvaído do riacho, pendurando-se num galho grosso para adiantar uma ida ao Paraíso que não aconteceria. Clamava pelo Senhor. Berrava em sua consciência: “Leva-me! Leva-me pois alcancei o limite do pecado; agora, posso subir com mais honra, sustentado pelos estribos da glória!” Élder morreu cruzando vivo a cerca de sua ignorância. Uma mão cheia e terceira insinua uma lágrima e o sufoca nos confins da Terra — quem dera fosse a minha. Era o fim.
Está consumado.
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Mamãe, não quero ser poeta
Pode ser que eu lance um livro
E alguém queira comprar
Vou receber mensagens agressivas
Vão dizer que minhas verdades são mentiras
Não quero ir de encontro ao azar
Papai, não quero provar nada
Eu já corri nesses slams
E todo mundo sabe que poesia de amor não faz sucesso
Oh, coitada, nem rimou
Deus me livre, eu tenho medo
Morrer dependente das estruturas, trocar de verso usando a mesma conjunção adversativa e rimar só com verbos no gerúndio
Eu não sou besta pra tirar onda de artista
Sou marginal, eu sou comunista
Comum de tudo
De Alberto Caeiro só existe numa noite
E quem quiser que fique aqui
E crie essa escola literária com vocês
prontos pra virar material de pesquisa, pessoal?
(parodiando Cowboy fora da lei de Raul Seixa)
Irenita Ferreira
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