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Azeite 5 Soldos (hierarquia) e coisas de folhetos Continente
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Armorial exhibition at the ccbb in Brasília, BR. arte de J. Borges.
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1.000 Cartões de visita em couche 250g, impressão colorida frente e verso, com verniz total na frente. Prazo de entrega de 10 dias.
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R$ 120,00 à vista
(pagamento no ato do pedido)
Para Leme e região.
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Folhetos para evangelização
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Há mais de 18 anos no mercado, a Gráfica Revelação oferece serviços gráficos de ponta para todo o país, entre eles, a impressão de folhetos.
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Hábito de ler, dicas para iniciantes:
Escolhe um tema que você gosta;
Escolha o material: livro, revista, folhetos etc;
Não precisa começar estipulando horas de leitura ou várias páginas por dia, comece aos poucos e com o tempo você vai aumentando o ritmo;
Faça um resumo do que foi lido, escrever ajuda muito no entendimento da leitura.
Muitas pessoas tem dificuldade em ter uma leitura de qualidade devido a falta de concentração.
Uma leitura de qualidade é quando sua atenção está toda voltada para a atividade em si, ou seja, seu foco e sua concentração estão totalmente direcionados para a leitura.
Com o tempo, você desenvolverá o hábito de ler de forma saudável e eficaz. Lembre-se de ter paciência com o seu processo e seguir as dicas da Psi.
Gostou do Post? Deixe seu like para eu saber PSI Vanessa Maia Insta: @psi.vanessamaia Atendimento em todo Brasil 🌍 WhatsApp (71) 993995272
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( Elizabeth Lail ) Pelos portões do Acampamento Júpiter podemos ver entrar uma nova esperança. Camille Tremblay, filha de Febo, com seus Vinte e Cinco anos, será a nova luz ao nosso lado. Camille é uma legionária da Coorte II.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ"I am the sun, and nobody will stop me from burning"
sobre camille.
Camille sempre amou o sol, tanto quanto o sol parecia amá-la.
Às vezes, quando o inverno rigoroso caía sobre a província de Quebec, lugar onde tinha nascido, ela encontrava refúgio no jardim de inverno de sua casa, buscando um último vestígio de calor. Ali, com os dedos delicadamente traçando o ar, brincava com os raios tênues que atravessavam o vidro, observando fascinada as pequenas partículas que flutuavam nos feixes de luz. Assim como elas dançavam suavemente atendendo ao chamado silencioso da luz dourada, os feixes pareciam buscar um jeito de encontrar seu caminho até Camille.
Apesar de ser uma criança adorável — esperta, vivaz e saudável — seu nascimento foi um choque para a família. Profundamente religiosa, a família Tremblay recebeu com desaprovação a gravidez inesperada de sua mãe, que, teimosa, recusava-se a revelar quem era o homem misterioso responsável por arruinar sua reputação.
Mas o que poderia ter sido uma desonra não demorou muito para se transformar em prestígio. Quando os dons de Camille começaram a se manifestar, tudo mudou. Aos poucos, os sinais se tornaram inegáveis — um simples toque de sua mão e voilà, uma dor de cabeça desaparecia, um corte se fechava sem deixar cicatriz. Apoiados em sua fé, a família de Camille passou a enxergar essas habilidades como claros sinais de bênçãos divinas, um presente dos céus.
Camille rapidamente se tornou motivo de orgulho. A notícia de seus dons se espalhou, e a pequena comunidade não tardou a ver nela algo além de uma menina comum. A igreja acreditava estar diante de uma manifestação divina em sua forma mais pura: um milagre, a prova viva de que o divino estava presente entre eles.
O que, é claro, não passava de uma tolice sem tamanho. Havia sim algo de divino em Camille, mas este era um segredo que sua mãe estava determinada a manter até que não houvesse mais escapatória.
E Camille, ainda que não se sentisse exatamente santa, não se incomodava nem um pouco com o status que tinha adquirido. Detestava as horas tediosas que passava sentada nos bancos duros da igreja ouvindo sermões intermináveis, é verdade, mas apreciava as demonstrações de carinho, os sorrisos devotados, a atenção que recebia e principalmente o amontoado de presentes que costumava receber como pequenas oferendas, amostras de gratidão.
Por um tempo, tudo continuou assim. O rosto de Camille com seus olhos verdes calorosos e sorriso radiante estampava jornais, folhetos religiosos, broches e até algumas camisetas com os dizeres 'Eu acredito na cura, eu acredito em Camille' em letras garrafais. No entanto, foi quando uma emissora de televisão decidiu procurá-la que sua mãe percebeu que era hora de dar um basta. À medida que as histórias sobre os talentos de Camille se espalhavam, o medo começou a dominá-la. Ela sabia que o segredo sobre a verdadeira origem de sua filha estava em risco. Camille estava chamando atenção demais, e sua mãe temia que seu cheiro logo atraísse monstros, como seu pai havia alertado anos atrás. Sem poder mais ignorar esse aviso, decidiu que já era suficiente. Era hora de pôr fim a toda aquela ladainha cristã.
Era uma semideusa, afinal. Não uma santa milagrosa.
A jornada de Camille até o acampamento Júpiter foi tortuosa. Ao atravessar o Canadá e boa parte dos Estados Unidos, ela parecia despertar toda sorte de criaturas, determinadas a seguir o rastro do poder que emanava. Em uma de suas paradas, foi atacada por monstros, e se não fosse por um grupo de semideuses que a socorreu, ela certamente não teria sobrevivido.
Camille tinha apenas treze anos quando atravessou o túnel Caldecott pela primeira vez, deixando para trás a vida que conhecia para se lançar em um cenário aterrador: Gaia estava ascendendo, deixando um rastro de destruição onde quer que colocasse seus dedos primordiais.
A guerra irrompeu durante o período de probatio de Camille, e seu talento para a cura foi colocado à prova. Graças aos seus esforços, ela conseguiu evitar um grande número de mortes entre os campistas, conquistando o mérito de pertencer à Coorte II.
Sua aptidão natural para a medicina lhe rendeu um convite para se juntar aos Curandeiros, e desde então, ela dedicou sua vida ao serviço da cura até que a maldição de Mnemosine recaiu sobre os semideuses.
pinterest! | ficha de atributos e poderes!
traços de personalidade.
características positivas: determinada, acolhedora, sensível, protetora, carismática, leal.
características negativas: rancorosa, passional, teimosa, controladora, mimada, orgulhosa.
arsenal.
[arcadius] Um arco longo, feito em cobre divino, assim como suas setas. A corda é uma extensão da energia de Camille e parece estar ausente até que uma de suas flechas o encontre, só então surgindo com um leve brilho, pronta para ser tensionada.
Na maior parte do tempo, o arco toma a forma de um grampo de cabelo.
conexões.
#vemaí
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this is a open starter!!
"ATENÇÃO, POVO!" Exclamou, a voz forte sendo alta o suficiente para abafar as várias vozes da praça mesmo que por poucos segundos. Seu tom de voz era altivo como de praxe, carregando uma classe que de onde vinha era reconhecida, mas entre nobres não significava nada. "Todos vocês estão convidados para uma noite de bebida grátis lá na melhor taverna do mundo... a minha, claro." O sorriso em seus lábios mostrava, mais do que seria necessário, os dentes brancos e bem cuidados. "Vamos usar essa noite pra debater nossos direitos." Seus olhos buscaram aqueles taxados como vilões e que estavam entre a pequena plateia que se formava enquanto apontava para um folheto - sem nenhuma palavra além do nome da taverna - onde dois copos de cerveja foram desenhados brindando em um fundo chamativo. Trabalho impecável de Lefou. "Sexta. Apareçam." Terminou sua fala, virando para muse perto de si e esticando o panfleto para elu antes mesmo de olhar quem era.
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Héktor estava na entrada do Waterland, impressionado com toda a esttrutura reformada. sua última lembrança do aprque era de pura destruição e abandono, mas agora tudo parecia novo e vibrante. ele folheava o mapa do parque admirando a atenção aos detalhes.
-- Foram atenciosos em disponibiizar panfletos daqui. - Comentou, sorrindo ao ver as várias atrações destacadas no folheto. - Isso é muita coisa. estou até achando que adicionaram algumas atrações que não tinham antes. Já esteve aqui? - Ele levantou os olhos do panfleto e encontrou o olhar de [insira aqui seu personagem]. - Está pensando em fazer o que por aqui hoje? - Héktor perguntou, tão anmado agora quanto chegou a minutos atrás.
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estar sozinha sempre foi compreender que pedir conselhos a alguém por mais amigo que seja é um ato cruel contra si. deixei de pedir ajuda quando me vi de novo com a navalha correndo a pele e sabia que no dia seguinte teria que me tampar. interpretarão tua mente. teu coração. teus pensamentos. interpretarão como um folheto de viagem e não lerão as palavras pequenas no canto inferior. estar sozinha hoje é saber que cada escolha que fiz foi por experiência. que os extremos não me subordinarão. que por poucas ou muitas palavras que eu diga sobre qualquer dúvida medo ou angústia que sinto será sempre um desabafo mas nunca escutarei o que me mandarem fazer. porque eu sei que no fim quando tiver que lidar com qualquer decisão serei só eu por mim.
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Folhetos, Folhetos & Folhetos - Episódio 2
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Luis Sá+Manuela Rêgo/Rui Perdigão, Itinerários de Almeida Garrett folheto, Lisboa, Portugal, 1999
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1.000 Cartões de visita em couche 250g, impressão colorida frente e verso, com verniz total na frente. Prazo de entrega de 10 dias. . R$ 120,00 à vista (pagamento no ato do pedido) Para Leme e região.
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na estação da saudade
eu estou no banco a espera do trem que me leve até você, ou que te traga.
seria o vagão 402?
o sol vem todas as manhãs, e em nenhuma delas ele me traz você.
durante a noite ja não espero, pois a algum tempo deixou de passar em tais horários.
na estação da saudade
tem folhetos colados, e neles, há alguns versos soltos. versos em que moramos, que lembramos, que vivemos. como um folha com favoritos, sabe?
na estação da saudade
tem também um pequeno alto falante, ele ressoa tua risada enquanto fala, teu bom dia antes mesmo do sol nascer, e as vezes um diaba ou morena maldita. e isso me faz lembrar que demorou menos de dois segundos para que eu me acostumasse com meu nome saindo da sua boca.
na estação da saudade
ainda sinto teu beijo canônico, teu cheiro amadeirado e a escuridão se tornando obsidianas.
mais um amor..
na estação da saudade
a Boba se apresenta as vezes em um show longe de toda corte, onde recita poesias para o Anjo que a ouve atentamente sentindo o peito descompassar ainda mais.
na estação da saudade
eu estou aqui
talvez amanhã ela apareça, ou talvez na terça
vou continuar esperando, vou continuar caindo.
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- inspiração de uma escrita da @inspirasse 🖤
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TRAGÉDIAS DE ANTIGAMENTE...
1. Quando as fichas acabavam no meio da ligação feita do orelhão.
2. A agulha riscava o LP bem na melhor música.
3. Você datilografava errado a última palavra da página.
4. E não tinha fita corretiva de máquina de escrever pra consertar.
5. A fita do Atari não funcionava nem depois de você assoprar.
6. O locutor falava as horas ou soltava uma vinheta BEM NO MEIO DA MÚSICA que você tinha passado horas esperando pra gravar na fita K7.
7. E depois o toca-fitas mastigava a fita K7.
8. O locutor não falava o nome da música quando ela terminava.
9. E você ficava anos sem saber quem cantava ou como chamava aquela música que você tinha amado.
10. Alguém fumava dentro do ônibus.
11. Você tinha que pagar multa por devolver a fita de vídeo VHS pra locadora sem rebobinar.
12. O Ki-suco vazava da garrafinha da sua lancheira.
13. E molhava as bisnaguinhas com patê.
14. Você tirava as letras das músicas em inglês tudo errado.
15. E depois descobria, no folheto da Fisk, que estava tudo errado mesmo.
16. Mas já era tarde, pois você já tinha decorado errado (e canta errado até hoje).
17. Você arranhava com todo cuidado, mas quando levantava o papel via que o bichinho do decalque do Ploc tinha saído sem uma perninha.
18. A televisão resolvia sair do ar no dia do último capítulo da novela.
19. E seu pai tinha que subir no telhado pra mexer na antena.
20. E ele gritava lá de cima “melhorou?”
21. E você, embaixo, avisava: “melhorou o 5, o 7 e o 9. Piorou o 4, o 11 e o 13”.
22. E nunca todos os canais ficavam bons ao mesmo tempo.
23. Chegar a�� padaria e lembrar que você tinha esquecido o “casco” do refrigerante.
24. Você descobria que todas as 36 fotos do seu aniversário tinham ficado desfocadas.
25. Quando sobrava só o lápis branco da caixa de 36 cores.
26. A gente TB ganhava o segundo sorvete grátis com palito premiado kkkkk e até hoje ainda olhamos o palito na esperança de ainda haver essa promoção kkkkk
E nem faz tanto tempo assim (35 a 40 anos), mas nossos filhos nem têm ideia do que significa tudo isso.
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