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Folhetos, Folhetos & Folhetos - Episódio 2
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1.000 Cartões de visita em couche 250g, impressão colorida frente e verso, com verniz total na frente. Prazo de entrega de 10 dias.
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R$ 120,00 à vista
(pagamento no ato do pedido)
Para Leme e região.
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Folhetos para evangelização
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Há mais de 18 anos no mercado, a Gráfica Revelação oferece serviços gráficos de ponta para todo o país, entre eles, a impressão de folhetos.
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Hábito de ler, dicas para iniciantes:
Escolhe um tema que você gosta;
Escolha o material: livro, revista, folhetos etc;
Não precisa começar estipulando horas de leitura ou várias páginas por dia, comece aos poucos e com o tempo você vai aumentando o ritmo;
Faça um resumo do que foi lido, escrever ajuda muito no entendimento da leitura.
Muitas pessoas tem dificuldade em ter uma leitura de qualidade devido a falta de concentração.
Uma leitura de qualidade é quando sua atenção está toda voltada para a atividade em si, ou seja, seu foco e sua concentração estão totalmente direcionados para a leitura.
Com o tempo, você desenvolverá o hábito de ler de forma saudável e eficaz. Lembre-se de ter paciência com o seu processo e seguir as dicas da Psi.
Gostou do Post? Deixe seu like para eu saber PSI Vanessa Maia Insta: @psi.vanessamaia Atendimento em todo Brasil 🌍 WhatsApp (71) 993995272
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Domingo de Missa.
A cidadezinha inteira cabe dentro da igrejinha branca, como se o tempo ali se esquecesse de andar depressa. O sino badala sem pressa, chamando os fiéis, enquanto eu, no meu vestido mais simples, sigo em passos lentos com a firmeza de quem já repetiu esse trajeto incontáveis vezes. O terço de minha avó desliza entre os dedos gastos pelo tempo, as contas brilham sob a luz que entra pela janela. A boca murmura preces com devoção, mas os olhos fixos no altar me parecem mais antigos que qualquer imagem esculpida ali. Eu a observo, encantada, como quem lê um folheto de cordel já amarelado pelo manuseio, onde cada palavra tem o peso do costume e da crença. Lá fora, a vida segue no mesmo compasso das portas rangendo ao vento. Mas aqui dentro, tudo parece suspenso, como um quadro que nunca se apaga, como num livrinho de rima singela e verdade antiga. O padre fala, os fiéis respondem, e há algo de eterno nesse ritual.. Não sei se é fé, se é costume, ou se é só essa mania de encontrar beleza no que não muda. E então, me lembro de Luna Clara, em Desatino aquela cidadezinha onde tudo parecia predestinado, onde cada nome carregava um significado, e a espera pelo improvável fazia parte do dia a dia. Talvez eu também seja assim um pouco daqui, um pouco de um mundo distante, dividida entre a monotonia dos dias e a beleza escondida neles. A igrejinha, com suas paredes brancas e seu cheiro de cera derretida, poderia muito bem fazer parte das páginas de um livro antigo, onde o sagrado e o sonho se misturam sem pressa de se separar. Os bancos rangem quando nos levantamos, e ao meu lado um menino brinca com a barra do vestido da mãe, sem entender ainda a grandeza desse cenário. Meu olhar passeia pelos vitrais coloridos que tingem o chão de azul e dourado. Por um instante, tudo parece uma xilogravura viva, dessas que ilustram os folhetos vendidos na feira, onde santos fazem milagres e pecadores encontram redenção em páginas de papel fino. Tudo parece uma pintura, dessas que contam histórias sem precisar de palavras. A missa termina e a cidade se derrama de novo para as ruas. Mas eu saio devagar, levando comigo essa cena, esse instante de eternidade escondido no meio de uma rotina tão simples. A vida pode ser miúda, mas há domingos que parecem feitos de poesia e rima, como um cordel bem contado, onde o sagrado e o mundano se abraçam com gentil delicadeza, sem pressa de acabar.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025.
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( Elizabeth Lail ) Pelos portões do Acampamento Júpiter podemos ver entrar uma nova esperança. Camille Tremblay, filha de Febo, com seus Vinte e Cinco anos, será a nova luz ao nosso lado. Camille é uma legionária da Coorte II.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ"I am the sun, and nobody will stop me from burning"
sobre camille.
Camille sempre amou o sol, tanto quanto o sol parecia amá-la.
Às vezes, quando o inverno rigoroso caía sobre a província de Quebec, lugar onde tinha nascido, ela encontrava refúgio no jardim de inverno de sua casa, buscando um último vestígio de calor. Ali, com os dedos delicadamente traçando o ar, brincava com os raios tênues que atravessavam o vidro, observando fascinada as pequenas partículas que flutuavam nos feixes de luz. Assim como elas dançavam suavemente atendendo ao chamado silencioso da luz dourada, os feixes pareciam buscar um jeito de encontrar seu caminho até Camille.
Apesar de ser uma criança adorável — esperta, vivaz e saudável — seu nascimento foi um choque para a família. Profundamente religiosa, a família Tremblay recebeu com desaprovação a gravidez inesperada de sua mãe, que, teimosa, recusava-se a revelar quem era o homem misterioso responsável por arruinar sua reputação.
Mas o que poderia ter sido uma desonra não demorou muito para se transformar em prestígio. Quando os dons de Camille começaram a se manifestar, tudo mudou. Aos poucos, os sinais se tornaram inegáveis — um simples toque de sua mão e voilà, uma dor de cabeça desaparecia, um corte se fechava sem deixar cicatriz. Apoiados em sua fé, a família de Camille passou a enxergar essas habilidades como claros sinais de bênçãos divinas, um presente dos céus.
Camille rapidamente se tornou motivo de orgulho. A notícia de seus dons se espalhou, e a pequena comunidade não tardou a ver nela algo além de uma menina comum. A igreja acreditava estar diante de uma manifestação divina em sua forma mais pura: um milagre, a prova viva de que o divino estava presente entre eles.
O que, é claro, não passava de uma tolice sem tamanho. Havia sim algo de divino em Camille, mas este era um segredo que sua mãe estava determinada a manter até que não houvesse mais escapatória.
E Camille, ainda que não se sentisse exatamente santa, não se incomodava nem um pouco com o status que tinha adquirido. Detestava as horas tediosas que passava sentada nos bancos duros da igreja ouvindo sermões intermináveis, é verdade, mas apreciava as demonstrações de carinho, os sorrisos devotados, a atenção que recebia e principalmente o amontoado de presentes que costumava receber como pequenas oferendas, amostras de gratidão.
Por um tempo, tudo continuou assim. O rosto de Camille com seus olhos verdes calorosos e sorriso radiante estampava jornais, folhetos religiosos, broches e até algumas camisetas com os dizeres 'Eu acredito na cura, eu acredito em Camille' em letras garrafais. No entanto, foi quando uma emissora de televisão decidiu procurá-la que sua mãe percebeu que era hora de dar um basta. À medida que as histórias sobre os talentos de Camille se espalhavam, o medo começou a dominá-la. Ela sabia que o segredo sobre a verdadeira origem de sua filha estava em risco. Camille estava chamando atenção demais, e sua mãe temia que seu cheiro logo atraísse monstros, como seu pai havia alertado anos atrás. Sem poder mais ignorar esse aviso, decidiu que já era suficiente. Era hora de pôr fim a toda aquela ladainha cristã.
Era uma semideusa, afinal. Não uma santa milagrosa.
A jornada de Camille até o acampamento Júpiter foi tortuosa. Ao atravessar o Canadá e boa parte dos Estados Unidos, ela parecia despertar toda sorte de criaturas, determinadas a seguir o rastro do poder que emanava. Em uma de suas paradas, foi atacada por monstros, e se não fosse por um grupo de semideuses que a socorreu, ela certamente não teria sobrevivido.
Camille tinha apenas treze anos quando atravessou o túnel Caldecott pela primeira vez, deixando para trás a vida que conhecia para se lançar em um cenário aterrador: Gaia estava ascendendo, deixando um rastro de destruição onde quer que colocasse seus dedos primordiais.
A guerra irrompeu durante o período de probatio de Camille, e seu talento para a cura foi colocado à prova. Graças aos seus esforços, ela conseguiu evitar um grande número de mortes entre os campistas, conquistando o mérito de pertencer à Coorte II.
Sua aptidão natural para a medicina lhe rendeu um convite para se juntar aos Curandeiros, e desde então, ela dedicou sua vida ao serviço da cura até que a maldição de Mnemosine recaiu sobre os semideuses.
pinterest! | ficha de atributos e poderes!
traços de personalidade.
características positivas: determinada, acolhedora, sensível, protetora, carismática, leal.
características negativas: rancorosa, passional, teimosa, controladora, mimada, orgulhosa.
arsenal.
[arcadius] Um arco longo, feito em cobre divino, assim como suas setas. A corda é uma extensão da energia de Camille e parece estar ausente até que uma de suas flechas o encontre, só então surgindo com um leve brilho, pronta para ser tensionada.
Na maior parte do tempo, o arco toma a forma de um grampo de cabelo.
conexões.
#vemaí
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this is a open starter!!
"ATENÇÃO, POVO!" Exclamou, a voz forte sendo alta o suficiente para abafar as várias vozes da praça mesmo que por poucos segundos. Seu tom de voz era altivo como de praxe, carregando uma classe que de onde vinha era reconhecida, mas entre nobres não significava nada. "Todos vocês estão convidados para uma noite de bebida grátis lá na melhor taverna do mundo... a minha, claro." O sorriso em seus lábios mostrava, mais do que seria necessário, os dentes brancos e bem cuidados. "Vamos usar essa noite pra debater nossos direitos." Seus olhos buscaram aqueles taxados como vilões e que estavam entre a pequena plateia que se formava enquanto apontava para um folheto - sem nenhuma palavra além do nome da taverna - onde dois copos de cerveja foram desenhados brindando em um fundo chamativo. Trabalho impecável de Lefou. "Sexta. Apareçam." Terminou sua fala, virando para muse perto de si e esticando o panfleto para elu antes mesmo de olhar quem era.
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with: @lionesslyra where: salão principal
⠀⠀୧ ۞ ୨⠀⠀O que quer que tivesse sido aquela patacoada com os papéis voando por aí, não havia sido o suficiente para tomar a atenção de Narcissa. Ao menos, não tanto quanto o anúncio do tal casamento. O riso debochado que soltou ao ouvir a notícia lhe atraiu olhares desaprovadores, mas não era como se ela se importasse. Porém, se prestou a ao menos controlar a vós ao comentar com Lyra: — Como papai é fofo, mente aberta e inclusivo, não é menos? Queria ver se fosse um de nós a se casar com o changeling, se ele aceitaria assim tão bem e até mesmo permitiria a cerimônia sendo realizada no palácio. — dizia, enquanto rasgava um daqueles folhetos em seus dedos distraidamente. — Eu não costumo ter qualquer interesse nessas coisas políticas, mas não vou negar que estou curiosa pra entender o que ele está tramando com essa ideia. Porque isso com certeza não foi algo do nada pela bondade de seu coração.
#🌸✧⋄⋆⋅ no one likes a mad woman [ starter ]#🌸✧⋄⋆⋅ no one likes a mad woman [ paras ]#🌸✧⋄⋆⋅ with: lionesslyra
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Héktor estava na entrada do Waterland, impressionado com toda a esttrutura reformada. sua última lembrança do aprque era de pura destruição e abandono, mas agora tudo parecia novo e vibrante. ele folheava o mapa do parque admirando a atenção aos detalhes.
-- Foram atenciosos em disponibiizar panfletos daqui. - Comentou, sorrindo ao ver as várias atrações destacadas no folheto. - Isso é muita coisa. estou até achando que adicionaram algumas atrações que não tinham antes. Já esteve aqui? - Ele levantou os olhos do panfleto e encontrou o olhar de [insira aqui seu personagem]. - Está pensando em fazer o que por aqui hoje? - Héktor perguntou, tão anmado agora quanto chegou a minutos atrás.
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Folhetos, Folhetos & Folhetos - Episódio 2
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1.000 Cartões de visita em couche 250g, impressão colorida frente e verso, com verniz total na frente. Prazo de entrega de 10 dias. . R$ 120,00 à vista (pagamento no ato do pedido) Para Leme e região.
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estar sozinha sempre foi compreender que pedir conselhos a alguém por mais amigo que seja é um ato cruel contra si. deixei de pedir ajuda quando me vi de novo com a navalha correndo a pele e sabia que no dia seguinte teria que me tampar. interpretarão tua mente. teu coração. teus pensamentos. interpretarão como um folheto de viagem e não lerão as palavras pequenas no canto inferior. estar sozinha hoje é saber que cada escolha que fiz foi por experiência. que os extremos não me subordinarão. que por poucas ou muitas palavras que eu diga sobre qualquer dúvida medo ou angústia que sinto será sempre um desabafo mas nunca escutarei o que me mandarem fazer. porque eu sei que no fim quando tiver que lidar com qualquer decisão serei só eu por mim.
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[ fake ] sender and receiver pretend to be a couple and are forced to kiss each other to blend in ( ayla & justin )
─ ayla & justin . . .
sender and receiver pretend to be a couple and are forced to kiss each other to blend in
o aroma das flores estava por toda parte, o canto dos pássaros, a brisa que só era possível sentir ao estar no meio de árvores. comentou para justin, que nunca tinha ido no jardim botânico do brooklyn e ele prontamente falou para irem. então ali estavam, no lugar que tinha tanto contraste com nova york. conseguia se sentir calma só por estar ali, enquanto observava cada detalhe de onde passava. o vento do fim da tarde batia contra seu cabelo e pétalas rosas das cerejeiras caíam majestosamente. não podia negar como todo o cenário era romântico, fazendo com que passassem por muitos casais apaixonados.
justin se afastou apenas por um minuto, para pegar um folheto com o mapa e conseguirem ir nos lugares que não tinham visto ainda. foi quando ouviu seu nome ser chamado por uma voz conhecida, que ouviu muito durante a faculdade. seu rosto que mantinha uma expressão serena, mudou para um abrir de boca sem acreditar e em seguida um sorriso forçado. " natalie. " falou o nome da ex-colega, a mulher que mantinha uma convivência na época mesmo que as duas não se gostassem de fato, mas tinham o mesmo grupo de amigos e eram colegas na maioria das turmas, então viviam em uma competição silenciosa em tudo que pudessem, notas era onde ayla quase sempre ganhava, enquanto nas áreas sociais, era natalie que tinha vantagem, se ayla se marcasse algo com apenas uma amiga, a loira tinha alguma emergência que precisaria da ajuda dessa mesma pessoa, se estava interessada em alguém, ela fazia questão de ficar com eles primeiro, ou mesmo ficar depois e exibir o namorado novo como um trof��u, ela era bonita, charmosa e tinha jeito com as pessoas e homens afinal, era uma luta injusta para uma garota tão tímida quanto ayla.
estava acompanhada do marido, ayla viu as fotos do casamento na internet, que se manteve com uma certa distância, dando espaço para conversarem, os dois pareciam ter vindo de uma capa de revista, os cabelos loiros caindo perfeitamente com o rosto e corpo que pareciam ter sido minuciosamente esculpidos, assim como o do marido. " eu vi você com seu namorado, lindo ele, você tirou a sorte grande. " ela falou com sinceridade. ayla demorou um segundo para entender de quem ela estava falando, mas quando entendeu, ficou sem coragem de desmentir e ter que admitir que era só um amigo. " é, eu sei, ele é... " decidiu perigosamente em seguir no que ela pensou. sua fala era sincera também, teria sorte de algo com alguém como ele. " eu, tenho que... " iria dar uma desculpa para sair antes que ele voltasse, mas quando foi se virar foi tarde demais, justin já estava chegando ao seu lado. natalie animadamente se apresentou com um aperto de mão, e antes que conseguisse dar uma desculpa para irem embora, ela continuou falando. " eu tava falando de você agora mesmo, fiquei feliz vendo que ela finalmente conseguiu alguém, formam um belo casal. " pode sentir a leve soberba no jeito que ela falou e se irritaria se não estivesse em completo desespero ao olhar para justin, engolindo em seco, sem saber o que fazer, com medo de que ele negasse e fosse ainda mais vergonhoso do que ter só negado antes. mas ele entendeu e sorriu, respondendo ela como se fossem realmente namorados, mantiveram a conversa de maneira teatral.
natalie se aproximou como se fosse contar um segredo e apoiou a mão no braço de justin, que segurava o folheto ao lado de ayla, como se excluísse ela da conversa. devia estar fazendo um ótimo papel de namorada, pois o olhar que lançou para a mão dela era digno de uma, se estivesse fora de si, ousaria dizer que conseguiu até sentir o gosto amargo de ciúmes, mas o ciúme não devia ser dele em si, certo? apenas da lembrança de que ela roubava todas as pessoas que ayla se quer pensasse sobre. " a gente já estava pensando que ela ia ficar para titia. " ela brincou e riu alto com a própria piada. ayla soltou um som da garganta que estava entre uma risada sem humor a um som de choque pelo desaforo, o rosto queimando por vergonha e raiva por estar passando por aquilo e fazendo justin passar junto, pelo modo dela de agir sempre desdenhando de ayla e a piada que, na verdade, ainda estava entre a sua realidade, não tinha um namorado. porém, sentiu sua mão ser segurada, não sabia se ele fez isso para dar um pouco mais de credibilidade ao namoro ou para impedir que ela tivesse um colapso, talvez fosse para os dois, apenas sabia que agora apertava a mão dele e agradecia mentalmente por ele segurar. " okay... enfim, não quero atrapalhar o passeio de vocês. " se forçou a dizer algo educado com um sorriso nada verdadeiro. " foi ótimo te ver de novo, temos que marcar algo, um encontro de casais. " natalie sugeriu, mas também não de forma séria, apenas em um convite jogado ao vento por educação. " é, vamos sim. " concordou da boca para fora. " foi um prazer te conhecer, justin. " o sorriso que ela deu para ele não era como o que deu para ayla, era carregado de um charme, sedutora, mas nada muito óbvio, como natalie sempre foi. podia ser apenas para irritar a ex colega ou ela era louca o suficiente para realmente flertar com outro homem na frente do marido. queria ser tão baixa quanto ela para sorrir daquela forma para o marido dela também, mas não era do seu feitio fazer isso, e o pensamento de fazer algo assim com justin ao seu lado pareceu, por algum motivo, totalmente errado.
se despediram todos e ela virou puxando ele junto enquanto o casal também saía para o outro lado, mas cometeu o erro de olhar para trás após alguns passos dados e viu ela cochichando com o namorado enquanto também dava olhares para eles, um sorriso maldoso preenchia os lábios da loira. foi quando ayla teve a péssima de firmar mais um pouco o que dizia ter com ele. parou justin e o olhou, a agitação em si era evidente para ele. " desculpa pelo que vou fazer. " sussurrou e se inclinou até o rosto do fotógrafo, seus lábios tocando no dele com uma mão gentilmente na bochecha alheia. o beijo não passou disso, simples, casual como um casal poderia fazer e romântico se olhasse com toda a natureza em volta de ambos, emoldurando o momento como em uma bela fotografia. mas sentiu o coração palpitar, a respiração ficar fraca por não conseguir processar o que estava acontecendo, uma vontade súbita de forçar ainda mais seus lábios contra os dele, pedir passagem e sentir qual seria o gosto de seu beijo, este sendo um questionamento que mesmo contra sua vontade, passava vezes demais por sua cabeça. não fez nada disso, apenas se afastou, seus olhos procurando os dele com intensidade por um momento, respirando fundo, virou seu olhar em direção onde natalie estava, se sentiu satisfeita ao perceber que ela os observava com uma expressão de poucos amigos. só assim ayla conseguiu se acalmar, pelo menos seu lado rancoroso, já que foi inundada por uma ansiedade e a vergonha que persistia. seguiu o caminho que estavam perto para um lado, onde não poderiam mais ser vistos, e então se afastou um pouco dele, colocando as mãos no rosto para tapar ele, poderia entrar em combustão a qualquer momento. " meu deus, me desculpa mesmo por tudo isso, justin... " pediu, sem querer olhar para ele para não ver sua reação, com medo e a certeza de que seria alguma negativa. " eu- ela- não... " se atrapalhou com as palavras, mas sentiu a mão na parte superior de suas costas, de modo reconfortante, e ouviu uma risada leve. " ayla. " ele chamou e só então teve coragem de o olhar, conseguiu respirar novamente vendo que ele não estava bravo com ela.
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starter fechado para @sotadeboa
Mikah estava andandando por todos os lados igual uma barata tonta desde o momento do anúncio do Imperador. Foram tantos acontecimentos em tão pouco tempo que seu coração estava acelerado, e ele estava inquieto. Ficava feliz em saber que os khajols e changelings poderiam se casar, acreditava que estavam caminhando aos poucos por um caminho de igualdade e diversidade que o agradava muito pensar, mesmo que não tivesse o desejo de se casar. Entretanto, ao mesmo tempo, estava nervoso com a ideia de todos aqueles folhetos espalhados com uma mensagem estranha e tanto mistério. Pelo menos, dessa vez não estava em algum lugar onde poderia ter sido considerado culpado.
Sua mente estava a 120km/h no exato momento em que esbarrou com um par de olhos lilás conhecidos e agradáveis. Porém, não esbarrou apenas com os olhos, pois acidentamente seus corpos se chocaram em meio a distração, fazendo Mikah cambalear para trás dado ao fato de sempre ter sido leve como uma pena e forte como uma galinha. - Eita... - falou, voltando um pouco aos seus sentidos devido ao choque. - Desculpe, eu definitivamente não olho por onde eu ando. Isso aqui não ajuda muito pelo visto... - completou, tirando seus óculos de leitura que percebeu que ainda usava e guardou no bolso interno de suas vestes. Sorriu para Sota, esperando que ele não tivesse ficado bravo. - Ei Sota, como está? Viu as notícias? Parece que sim... Espero que alguma coisa boa venha de seja lá o que está acontecendo. - falou apontando para o folheto nas mãos do changeling. - Equiíbrio é pra ser bom, né?
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