#folger coffe
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The problem with fiction is that even when it tries to be based off reality, it is never based on objective truth, only the reality within the mind of the author.
An author can write a compelling story with characters in situations based purely on what they think would happen in that situation, regardless on if it actually would.
The reason I’m thinking about this is because I just watched a 45min video essay about the Folgers Coffe Christmas incest ad. The video included some really compelling and well-written fan fiction that had been written about the brother and sister in the ad.
However, the ‘romance’ in the fic is one that would never happen. It’s a story about ‘forbidden love’ but in the real world, any attraction between siblings would be caused by something else. (My guess some form of abuse). It’s not normal and not healthy. Yet the relationship in the fanfic is well-constructed and the characters feel like they connect, because the author writes them that way. even if it’s not at all reflective of reality.
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Folgers Coffee Ugly Christmas Sweater Price From: 48.99$ | | [Buy it now at] : https://hipposfashion.com/product/folgers-coffee-ugly-christmas-sweater/ https://www.facebook.com/HipposFashion/✅ https://twitter.com/hipposfashion✅ https://www.instagram.com/hipposfashionstore/✅ https://www.tumblr.com/hipposfashion✅ Product Information Material Composition 95% Polyester, 5% Spandex Printing Technology Dye-sublimation printing Colors will never fade or peel Temperature-Responsive Fabric Reacts to your body's temperature Keeps you warm in Winter Keeps you cool in Autumn Benefits Comfortable and flexible fabric Long-lasting vibrant colors Versatile for year-round wear Folgers Coff...
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black folgers coffe Roast It black and keep it Cup for me! all this humble woman needs.
Gay people drink better coffee challenge
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“You are my present this year”
@penelopeblosscm reminded me of a certain cursed commercial so I made this
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#cafe#hot#cafe5#cappuccino#hotel#office#usa#usa new#news#today news#love#food#food and drink#drink#best#douwe egberts#coffe#coffee#folgers#liquid#koffe#koffee
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You've heard/read the Dragon in a Cup/Folgers joke right? What about Eddie finding a little dragon in his coffee mug one day, goes absolutely BANANAS over this dragon, and shows it off to the Hellfire Club, who also go Bananas. Except Dustin points out the dragon has an unruly mop of hair on top of its head, which seems weird for a dragon.
But hey, dragons aren't real, right?
But the hair color is kind of familiar, but no one can place it. And the dragon has little pale-red scales, with makes the brown a little bit more brown, if that even makes sense.
Meanwhile, Robin's wondering where Steve is. She hasn't seen him in forever. It's been like a whole day! So she's furiously looking for her missing friend.
And Steve? Steve is working on the dragon instinct to hoard, to keep, to protect. The treasure isn't the cup, that's just where Steve's lizard brain thought would be a great place to hide, so he ducked into a mug on the table in hopes of not being found to nearly get scalded by coffee! Wait, can he even be scalded as a dragon? This begs questions!
And Dustin can't take the group calling him "dragon" any more, because what if there are others? And he's such a little guy... what if there are much bigger ones?
Eddie peers down at this little dragon that won't leave him alone and is currently choking him with his tail as it rides his shoulder and is, frankly, ruining perfectly good clothes man, and going, "I get it! Maxwell!"
Groans all around.
Eddie goes, "Look guy, I found him in a COFFE CUP, what do you want from me?"
And Dustin snaps his fingers. "Folgers," he cries. "Like on TV!" Eddie pulls a face but frankly, Max is a little weird when they all know a Max. The dragon squeaks and hides in Eddie's hair. With one massive (by comparison) beringed finger, Eddie soothes his little dragon buddy with a stroke down its spine, making it into a boneless pile of goo.
Now, if he could just convince the damn thing to let him use his own pillow.
DRAGON STEVIE IM NOT OKAY LITTLE DRAGON STEVE CURLING UP IN EDDIE’S NECK CAUSE ITS WARM
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Sero and Coffee ☕️
- 100% a coffee snob and will definitely judge you based on what you drink - so if you drink a cheap brand of so called “coffee” that is more cream and sugar than actual coffee then congrats he hates you - starbucks and folgers are on the same level of trash to him - buys the expensive $70 bags and will hurt your feelings if you tell him it all tastes the same - definitely has an expensive coffee maker that he spent forever saving up for and it can make anything - he’s really proud of it and keeps it on a stand next to his hammock safely tucked into the corner for easy access - will not let you touch it so don’t ask - will definitely be the one in the dorms to charge you if you want any because “$70 for coffe is expensive, I need to pay for it somehow.” - makes a killing in the winter - knows how to do the simple decorations in the drink but he will charge extra - is coffee buddies with Aoyama because he’s also a coffee snob - aoyama is the only one he doesn’t charge either - aizawa definitely buys from sero - but at a discount because he’s a teacher and can and will shut shit down - one morning before school sero answers his door to see aizawa with a super big gulp sized thermos, hands him $12 and asks for black coffee filled to the top - sero, thinking he’s gonna maybe drink the coffee a little at time throughout the day or maybe share with someone else does it - he hands the thermos back to his teacher and aizawa just downs it in like 20 seconds and walks off - sero is horrified - he’s even more horrified when he gets to class and sees aizawa sleep - seriously thinking about doing an intervention for his sleep deprived teacher because what the fuck /////////////////// so that was my first hc tell me if you guys like it 🥺👉🏾👈🏾
#sero hanta#sero hc#sero simps hmu#i just really love him but no one appreciates him#i wanna do more of these#aoyama#aizawa shouta
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The Folger Journey 2 : Aivan Drustinick não é Viking, mas é sulista
Alguma pista?
Pedro Folger era um tecofebéron americano, no ano passado (2020), o que costumamos chamar de “Kathleen Team” entrou no escritório dele com uma papelada para ele assinar e fomos enfáticos
-- Senhor, tua filha corre perigo de morte (o ano foi 1969, é complicado, vivemos em um universo alternativo), a única maneira de salvá-la é assinando esse contrato - Não foram exatamente essas palavras usadas, creio que fomos mais enfáticos, mas não importa porque isso ficou no passado, bem, de qualquer maneira ele assinou o contrato, que dizia especificamente que ele teria que salvar uma vida e entregar outra ao deus da morte Anubis, não tínhamos certeza se Anubis era mesmo o deus da morte ou só um cara estranho com cara de cachorro, ele fez os contratos e queríamos uma história legal para contar na nossa festa anual (que foi bem diferente das outras por causa da pandemia) a que chamamos de Radarsday, na prática, Pedro teria que salvar alguém da morte e matar alguém, só assim a filha dele não seria morta pelo destino (quando o destino determina que você tem que morrer, não há nada que possa te salvar… Só se teu pai assinar um contrato). Então Folger veio ao Brasil de 1973 com instruções de salvar uma pessoa de quem não falaremos muito, basta apenas dizer que ela vai aparecer nessa história cedo ou tarde, ou bem cedo mesmo. Bem, ele foi bem sucedido em sua missão e sua filha não morreu naquele ano (69). Então chegamos a este ano, não tínhamos muita ideia de que história iríamos contar no Radarday até que Rosanah, uma das organizadoras levantou a hipótese de usarmos um recurso que não tínhamos usado no ano anterior
-- E se a gente apostasse na estética “ Oops, Valentina did it again?” - Só para deixar claro, Valentina é uma conhecida do meu noivo, nada mais do que isso. Eu achei a ideia excelente, mesmo assim ela não foi aproveitada no Radarsday, porém, descobrimos que o mesmo contrato que oferecemos ao senhor Folger, foi oferecido por outro grupo, neste ano (2021) a outra pessoa, um cara chamado Roman, disseram a ele que era para salvar a existência de Kathleen (Kathleen é uma influence com 7 bilhões de seguidores no meu mundo, sua existência está pautada na ausência de justiça, mas ela não tem culpa e ninguém mexe com ela, Kathleen é uma religião universal, como o dinheiro). Roman não teve muita opção de dizer não já que Kathleen era sua neta, filha de seu filho caçula e filha também de ninguém mais e ninguém menos que Taika Waititi, que no nosso mundo é um cineasta com uma coleção de Oscars e mais dinheiro que o Bill Gates, o contrato poderia ter sido para ele, mas ele não estava disponível e tudo interessava ao avô de Kathleen. Roman assinou o contrato, mas quando pegou na arma e na lista com instruções, desistiu alegando que o mundo não precisava de uma Kathleen, ou essa foi a história que ele contou. Depois eu dei uma lida por cima, nos contratos, quando os achei na mesa do senhor Folger, parece que a missão era encontrar e salvar um tal de Aivan Drustinick, que estaria no Brasil dos anos 90, sem mais nenhuma descrição sobre o desaparecido além do nome e de sua possível localização: Paraná. Folger negou a versão de Roman dizendo que o viu ajoelhado e chorando, disse que ele era um incopentente e que alguém precisava salvar Kathleen já que ela recebera uma oferta de Folger para ser sua garota propaganda, ele assumiu a missão e não havia nada no contrato que proibia esse tipo de coisa.
-- Paraná… -- Eu repeti comigo mesma, Aivan, Aivan, esse nome não me era estranho…. Parecia o nome de um Viking… Sim, era o nome de um viking da série Vikings e… não, o nome do Viking era Aivar, Ivar, para ser mais exato, mas a gente escreve como fala, o nome do desaparecido era algo como… Ivan… Então a gente o chamou de Ivan, o desencontrado ( o Ivar da série é chamado de desossado, mas não queríamos nenhum desossado na nossa história) -- Não deve ser difícil encontrar alguém com esse nome -- disse e coloquei o pirulito de cereja na boca porque não posso fumar, na ocasião eu estava observando o pobre Pedro Folger em seu escritório, largado em sua poltrona, com o notebook aberto em sua mesa terminando uma série documental de oito episódios, ele fechou o computador com força
-- Que grande merda!!! -- Ele gritou, havia sido sucedido na missão anterior porque a missão anterior estava na cara dele, com todo mundo sorrindo e festejando, ele só entrou em uma festa de playboy, raptou uma garota e saiu de lá antes que tudo explodisse, mas não foi ele quem explodiu, foi Martín, também chamado de o Demônio de La Plata, agora as coisas eram um pouco mais desafiadoras, ele tinha que encontrar alguém e sabia mais ou menos por onde procurar, claro, pegou suas coisas e veio para o Brasil.
Ele passou exatamente duas semanas farejando como um cão, tudo o que se podia considerar uma grande e boa pista, mas ele não encontrou nada relevante, como eu diria, disse e vou dizer… Bem, vou dizer mais a frente. Então ele foi para o Espírito Santo encontrar a comunistazinha que agora estava com um novo empreendimento… Uma rede de telefonia móvel, a sua sempre grata parceira o recebeu de braços abertos e ele ajoelhou-se para falar com a menina que ele tinha visto ascender aos céus como um anjo ou um ET
-- Airacemaracel, Airacemaricel… -- Ele sussurrou
-- Gosto de Airacemaracel… Mais minha marca chama-se apenas Aracel… Cel, de celular, claro, vamos tomar um café brasileiro, senhor Folger -- Da última vez que Folger estivera no Brasil, ele fez contratos com os cafeicultores daqui, mas secretamente achava seu próprio café inferior, mas não diria isso para ninguém.
Já no meio da conversação, ele pediu socorro
-- Estou em uma nova missão pela vida de Kathleen Akatahaca Tate Cohen, agora tenho que encontrar uma pessoa… Talvez vossa alteza possa me ajudar -- Ele chamava Airacemaracel de alteza porque sabia que o verdadeiro pai dela era um imperador inca
-- Sim… Posso ver o que posso fazer pelo senhor
-- O nome dele é Aivan Drustinick… Desaparecido no estado do Paraná
-- Nunca estive lá -- Ela respondeu com um sorriso -- Dizem que o Paraná é a Rússia brasileira, mas eu prefiro a minha Rússia verdadeira...No entanto…
-- No entanto? -- Ele tomou um gole do café do Brasil
-- Eu nunca ouvi falar nesse nome, ele é bem peculiar… Ia dizer que no entanto, Poppy, Poppy Pérez pode te ajudar, ela tem empreendido missões para aqueles lados, talvez tenha mais informações -- Folger era um pouco orgulhoso para pedir ajuda para mim, mas ele queria muito salvar Kathleen de Anubis e o tempo estava se esvaindo, agradeceu Airacemaracel e telefonou para me encontrar, usando, é claro, o chip Aracel
-- A tecnologia é assustadora -- Foi a primeira coisa que ele disse
A Little Neglected Lane
Nos encontramos em Curitiba mesmo, na época eu estava muito ocupada indo atrás de objetos necessários para fazer um ritual no presente, exatamente no presente, algo que iria me dar meio milhão de amigos mortos, mais ainda assim era meio milhão, eu estava em um mercadinho de bairro e por onde eu olhava, não encontrava aquele pivete gordo clichê para perguntar se ele se chama Stefan, isso não fazia nenhum sentido, não fora Stefan que tivera que usar um casaco com capuz de burro
-- Poppy Pérez… -- Disse Pedro
-- Senhor Folger… Fiquei sabendo que está em uma missão, mas… Sua filha já não foi salva?
-- Kathleen é como uma filha para mim… E o avô dela é um idiota -- eu estava sentada em uma cadeira de lata olhando um jornal para saber se o nome do idiota aparecia, abaixei-o
-- Eu não gosto de concordar com o senhor sobre isso -- Disse baixinho -- Me coloca no mesmo nível de gente que -- Fiz sinal de degola -- o senhor me entende… Não importa o quão maravilhosa seja Kathleen, há quem não queira que ela haja
-- Essas pessoas não são minha preocupação… Não agora, é… -- Ele sentou na minha frente em uma cadeira de lata -- Airacemaracel disse que você poderia me ajudar a encontrar Aivan Drustinick
-- Por onde começou que foi ao Espírito Santo? -- Ele contou sobre o que e como havia feito -- Aaaah eu entendi - Dobrei o jornal e coloquei no meu colo -- O senhor anda seguindo as pistas de forma errada, a pista certa estava lá no meio, mas não foi dada a ela a sua devida importância, isso porque ela não foi vista por alguém que está a par da totalidade dos fatos…
-- Então eu deixei escapar alguma coisa?
-- Sim, as palavras chaves são “ La” e “Plata” - Na época eu achava que o meu próprio noivo estava envolvido, não diretamente, mas como um deus obscuro a ser cultuado ou seus demônios subordinados, Folger pareceu lembrar
-- La Plata… Isso fica na Argentina
-- Exatamente… Há coisas que ninguém sonha saber sobre este lugar tão… pacífico
- Então sugere que eu vá para lá? O que você sabe, afinal…
-- Vou ser sincera, talvez eu conheça alguém que devora homens… todos os tipos de criaturas racionais… Ele tem subordinados, assim como o diabo tem os seus e Deus tem seus anjos… aconselho que procure por ele… Não posso dar mais informações -- Tinha medo de me arrepender de colocar Folger no meu caminho para os meus meio milhão de amigos fantasmas, felizmente ele não fez mais perguntas, agradeceu e partiu no mesmo dia para a cidade.
Foi curta a passagem dele por La Plata, mas foi efetiva, ele foi onde deveria ir desde o príncipio e encontrou alguém que falou para ele sobre o meu noivo
-- Sim, acho que procura o diabo, mas não o recomendo, ele tem cara de humano, mas dentes de tubarão e seu nariz caí, constantemente, seus olho ficam pretos e…-- Contou um monte de lorota
-- Não importa o que ele seja -- Folger era bem destemido, tinha uma intuição que lhe dizia que não teria que enfrentar tal quimera, a mesma que lhe dissera no ano anterior “ Saí dessa casa que ela vai explodir’ -- Onde o encontro?
-- Bem, ele está se escondendo nos subsolos da Catedral -- Nem eu sabia onde ele se encontrava, só sabia que ele estava arrumando as coisas para o ritual de meio milhão de amigos mortos, e meu noivo, a que vamos chamar de O Demônio de La Plata, não estava se escondendo, estava procurando coisas, Folger foi até lá
-- Olá, senhor… Pérez -- Pérez olhou para ele parando sua busca louca em uma estante de madeira escura
-- Folger… Reconheço alguém que tinha algo a perder na cena onde a diaba deveria ter aparecido… Ela apareceu -- Folger não entendeu, mas entenderia mais tarde, mas isso não faz parte dessa história
-- Vou direto ao ponto, procuro por Aivan Drustinick
-- Aaaaivan… Aivaaan… Aivan Misku?
-- Aivan Drustinick
-- Me diga como chegou até mim e eu conto onde ele pode estar… baseando-se em quem eu sei que está com ele -- Folger contou a história de como chegou até lá
-- Ótimo, quem te recomendou esta série?
-- Bem, eu coloquei o nome no Google, confesso
-- Inteligente é você, está evoluindo
-- Acaso nos vimos na missão passada?
-- Muito de relance, eu estava explodindo uma casa e você estava fugindo da casa
-- Estava explodindo… Você explodiu aquela casa!!
-- Não fique chateado, o dono dela mereceu algo do tipo e eu nem sou do tipo justiceiro
-- Agora que eu contei tudo, pode me dizer onde está Aivan?
-- Sim… Ele está em uma cidade litorânea do Paraná chamada………………………………………………………………………………………………………………………………. Paranaguá
-- Ufa -- Folger respirou aliviado -- Você falou em cidade e Paraná, eu achei que você ia dizer Maringá, não ponho os meus pés lá desde que arrumei treta com o Orochinho, deus das mitadas e ironia
-- Ele é osso duro de roer mesmo… Mas veja, Folger, Aivan está com uma entidade brasileira conhecida como Unhudo, ou melhor dizendo para você que é americano, Drybody (draibóri), é coisa pequena pra mim que sou um diabo intergaláctico, mas você, vai precisar de ajuda… Eu não posso te ajudar, estou ocupado
-- Eu… vou procurar reforços
Pedro Folger estava cansado de viajar pra todo lado atrás de Aivan Drustinick, mas agora ele sentia que havia encontrado o que procurava, mas havia um pequeno detalhe que ele precisava resolver e por isso, antes de sair dos subsolos onde estava Pérez, virou-se para ele e perguntou
-- Eu… posso oferecer a alma desse draibóri para Anubis?
-- Não sei… Até porque não tenho certeza se ele morreu mesmo ou é só um homem que vendeu sua alma para o capeta e não entregou a mercadoria… Acredito que essa pessoa, que eu esqueci o nome, acho que tinha algo a ver com piolho, bem, não importa, não está em condições de ser oferecida para um deus como Anúbis, sabe, tem sua parte para com o sobrenatural, isso costuma dar problemas -- Ao contrário do Dante sem inferno e sem Virgilio que Folger enfrentara na missão anterior
-- E quem eu posso matar no lugar? -- A questão não durou muito tempo, tinha um monte de gente ruim envolvida nesse caso que podia ir no lugar dele, mas Pérez tinha a solução, deu um sorrisinho amigo e falou
-- O conheço bem, Folger, sei que está tentando salvar alguém que não é da sua família
-- É, Kathleen Akatahaka, a maior influencer do mundo, também a quero anunciando meu café
-- Tenho minhas diferenças com o pai desta moça, mas qualquer pessoa que preza pela existência de alguém cujo o progenitor nasceu após 77, tem meu total apoio e consideração e por isso vou te ajudar… Estou eu envolvido em um ritual que vai terminar com a morte de uma pessoa, coisa simples, a pessoa não é muito boa, na verdade é podre, podre like… é… Diz aí um cara que matou muita gente… Sem ser eu, claro
-- Aivan, o terrível?
-- É disso que eu to falando… Quando ele estiver mortinho, pegarei seu coração e darei a tu, e tu oferece a Anubis… Há algo no contrato que impede que a pessoa morta não tenha nada que ver com a pessoa salva?
- Só diz que a pessoa morta tem que ser alguém que mereça ser retirada da vida, acho que teu homem entra nesse requisito
-- Ah se entra, confia no pai…
-- Quando o coração dele estará disponível?
-- Eu entrarei em contato através do teu celular Aracel -- Pérez é alguém muito sagaz.
A Talking Animal As Reinforcement
Quando Pedro chegou a Paranaguá, foi logo procurando pelo suposto draibóri, mas notou que não ter se quer um nome era um empecilho bem do grande, apesar da cidade portuária não ser assim tão grande… Era alguma coisa, exausto e preocupadíssimo com o tempo, parou para descansar em um beco, sim, um beco, já havia perguntado para mais pessoas do que podia se lembrar se eles sabiam de um tal de “Unhudo” ou ‘draibóri”, ou, como eles chamavam? “Corpo Seco”, cujo nome tivesse algo a ver com piolho, ou que simplesmente estivesse mancomunado com o mal… Então o bizarro aconteceu, ou nem tanto, apareceu no beco, perto dele, um cara normal, do pescoço para baixo, sua cabeça era a de uma capivara e ele tinha asas e estava vestido com um poncho preto, algo assustador, mas não para Folger que negociava as coisas com um cara com cabeça de cachorro
-- Ei amiguinho… Vi que estás a procura de uma pessoa
-- Duas, na verdade -- Respondeu Folger com naturalidade e esperança -- Ainvan Drustinick e… Um cara que tenha unhas grandes, eu não entendo muito bem
-- Não, não, não, o cara que procuras não tem unhas grandes… Ia ser bem ruim se ele tivesse…-- disse o homem capivara com uma expressão pensativa - Bem, acredito eu que ele não deva ser o Zé do Caixão, ou melhor dizendo para você que é norte-americano… Coffin Joe -- Folger entendeu Coffee Joe
-- Zé do Café?
-- Não, amigo, eu disse Coffin e não Coffee…
-- Desculpa, por um momento eu pensei em uma campanha publicitária com um homem anunciando o meu produto ao em vez da Kathleen, para o caso de eu não conseguir salvá-la da inexistência… Zé do Café rima bem, ficaria legal em português, mas eu não consigo competir com o produto daqui, porque o café de vocês é tão bom, afinal?!
- Para de falar de café… Falemos do futuro-Unhudo e não do Unhudo no presente… Por aqui ele é conhecido como o futuro corpo seco, porque é muito ruim e muita gente tem ranço dele, dizem que ele irrita todo mundo, Deus não vai querer ele no céu e nem o diabo vai aceitá-lo no inferno
-- Onde o encontro?
-- Ah, um momento amigo… Por que quer encontrá-lo?
-- Duas palavras, ou melhor, nomes: Aivan Drustinick, ele está com Aivan e eu só quero Aivan, não me importo com ele
-- Sei, sei… entendi… Ok, bem, ele está uma casa a dois kilomtros da praia, posso ir com você até lá… eu estive adiando a minha conversa com ele há um tempo… Mas acompanhado eu tenho mais coragem
-- Ele tem poderes? Poderes mágicos?
-- Tem, mas vamos fazer o seguinte… Cheguemos nós dois, você pega esse tal de Aivan e eu o enfrento, você sai correndo e eu fico lá… Simples que simples… Aiai… Combinado
-- Ótimo -- O reforço de Folger era um homem capivara
Agora vem a parte anti-climática: não vou narra o que aconteceu porque aconteceu exatamente isso: eles chegaram juntos em uma brasília branca, descera, bateram na porta, o cara abriu, o homem capivara deu um soco na cara dele e Folger entrou, ok, estou narrando, Aivan estava vivo, mas inconsciente, Folger o pegou, o colocou no carro e saiu em alta velocidade, o homem capivara e o futuro unhudo, que era um merda qualquer, ficaram lá.
Half A Million Dead Friends (ou uma desculpa para colocar o Lin-Manuel Miranda cantando “you are welcome”)
Estava eu, meu noivo Pérez e um amigo que fizemos em Los Angeles chamado Timotheé Chalamet (que estava tão apaixonado por mim que aceitou vir com a gente para um ritual na praia que iria matar uma pessoa) na praia, com tudo o necessário para fazermos uma simples prece, de mãos dadas e olhos fechados, no chão, uma vela do egito, uma cumbuca de barro com um papiro e nome da vítima escrito em sangue de unicórnio e pétalas de uma flor rara encontrada somente em Malta, meu celular, com o chip da Aracel, a propósito, estava bem do lado da cumbuca, fizemos as preces e dois minutos depois o celular tocou, silêncio, eu o peguei e visualizei o nome da minha amiga Laura
-- Ah, bem na hora…
-- Atente logo -- mandou meu noivo, eu obedeci
-- Alo, Laura, eu estou ocupada agora…. O quê?... É… mesmo?... Ah meu Deus… Não!... Não!!!... Gente…. Ah… -- Lágrimas começaram a escorrer do meu rosto e em questão de segundos eu fiquei com o nariz entupido e tive que desligar
-- O que aconteceu? -- Perguntou Timotheé
-- O pai dela morreu… O pai dela acabou de morrer… - eu revelei, ficamos em choque por alguns minutos… Antes que Timotheé pudesse fazer aquela pergunta eu coloquei para tocar no celular uma canção solene, que representava os mais sinceros sentimentos em relação aquele acontecimento
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Então no meio da música o Timotheé fez a pergunta, mas não a que eu estava esperando
-- Em que parte de Hamilton ele diz que é um semi-deus?
Um carro parou aloucadamente perto de nós, quase nos atropelando de dentro dele saiu Folger
-- PÉÉÉREEEZ, O DRAIBÓRI!!!
Nisso que de trás dele vem uma sombra que rapidamente se transforma em um velho e inimigo conhecido, com certeza o homem capivara fora momentaneamente derrotado, ele ficaria forte com o tempo
-- Ah, veja se não é o professor Quase-Tudo -- Eu disse para Pérez -, agora o Timotheé não vai mais perguntar se a Laura tem um irmão chamado Álvaro ou se o Álvaro tem uma irmã chamada Laura, acabou total com o clima aqui, Martín, dá um jeito nesse cara!!! -- Enquanto Martín ia com tudo para cima de Quase-tudo, Timotheé se aproximou pegando na minha mão e perguntando
-- A Laura tem um irmão chamado Álvaro… Ou é o Álvaro que tem uma irmã chamada Laura?
-- Valeu pela tentativa, mas não é a mesma coisa
Pérez e Quase-Tudo ficaram meia hora brigando até que Pérez deu um chute no inimigo que o fez parar em meio a uma multidão enraivecida que o considerou um cara do mal, batendo as mãos uma na outra para limpar, meu noivo se virou para o nosso grupo
-- Agora, se me derem licença, tenho que pegar uma coisa que fiquei devendo para o técofebéron -- Ele desapareceu, enquanto isso, Timotheé achou que ainda podia perguntar
-- Éé… Em qual momento de Hamilton, a Laura tem um irmão chamado Álvaro? -- Eu olhei para ele surpresa
-- Em momento algum, eu acho… Na verdade não tem nenhuma Laura ou Álvaro, você assistiu mesmo a esse musical?
-- Eu só queria dizer que estou com crédito para produzir um musical e pensei… Bem, vou fazer um musical sobre a vida e a obra de Lewis Carroll… Eu interpretaria o Lewis Carroll jovem e o Tom Hiddleston interpretaria o Lewis Carroll mais velho… E teria muitas músicas legais compostas pelo Lin-Manuel Miranda, muitas cenas sensuais e muitos vestidos brilhantes… Mas aí sabe o que aconteceu?
-- É… - tentei pensar em uma frase legal, mas não saiu nenhuma - O que aconteceu? -- Ele fez uma expressão de frustração
-- Recebi um convite para participar de um musical exatamente assim, com todos esses detalhes e com o detalhe a mais de que haveriam “biógrafos decentes” dele na produção do roteiro… A minha ideia, exatamente a minha ideia… mas produzida por ninguém menos que Kathleen Akahata
-- Olha, essa menina tem que parar de me fazer amaldiçoar todos os dias os que desejam sua inexistência… AInda bem que eles não apareceram por aqui, eu ia quebrar a cara de todos eles… Nossa, eu estou cansada deles, a minha onda agora é bater em nazista canceladores de macacos de pelúcia que cantam -- Isso não fez o menor sentido para Timotheé, quer dizer, ele entendeu a treta com a Kathleen, ele conhecia a história da família dela, mas não a dos haters de macacos de pelúcia cantores, acreditem em mim, eles são reais e o pior, eles acham que podem simplesmente cancelar um macaco de pelúcia que canta… Ninguém é tão sem noção… Pelo menos, não agora
-- Você disse nazistas?... Uma vez eu escapei de um que queria me pegar, e olha que eu nem sou judeu
-- Ah, ele achou que você fosse o Élio?
-- Não, eu estava gravando um filme para o Woody Allen… Você me entende… - Naquele momento eu pensei em largar Martín e fugir com o Timotheé, mas não sei se seria justo com o próprio Timotheé que depois teria de enfrentar a fúria de uma demônio traído, mas porra, ele entendia todos os códigos? O que viria depois?
Pérez voltou com um coração humano em uma tigela de prata e entregou para Folger, seu resgatado estava começando a recobrar a consciência dentro do carro
-- Obrigado amigo, você é um amigo -- Disse o técofbéron e fez os sinais para abrir um portal, ele iria oferecer a Anubis o coração
Freddy Orange Juice
-- BLÉEEEEEEEERG, QUE NOJO!!! - Disse Anúbis após ter farejado o coração -- Isso aí não bombeava sangue, bombeava xorume! - Dito isso ele o colocou em um dos pratos de sua balança e no outro colocou a pena da verdade, o resultado foi que o coração pesou tanto que quebrou a balança e caiu no chão abrindo um buraco no piso
-- Isso aí tem cara de quem vai ser julgado por muitas almas… Meio milhão de almas, para ser mais exato -- Disse o chacal -- Nunca vi ninguém fazer tantos inimigos assim… Quer dizer… É, teve o Hitler e o Stalin…
-- Aivan o Terrível
-- É, esse também… Não sei onde você conseguiu isso, mas consegue ser pior do que os que você trouxe no ano passado… Bem, o trato está feito, sua Kathleen está salva, assim como a avó dela -- Folger respirou aliviado
-- Eu espero mesmo nunca mais ter que fazer negócios com você…
-- É… então… Já que você gosta tanto assim de pegar o caso dos outros, eu acho que tenho aqui o de um veterano da guerra da Coreia que quer salvar seu crush barra melhor amigo e não está dando conta de uns acontecimentos bizarros lá no Pará do Brasil… -- Disse Anubis procurando algo na gaveta de sua escrivaninha
-- Pode parar, eu não quero mais saber de Brasil -- Talvez ele aceitasse no futuro, mas ainda é cedo para dizer
-- Eu estava brincando… Não, eu não estava, é impressionante, o cara é soldado e não consegue resolver umas tretinhas de cidade pequena no meio da Amazônia, mas se te interessar, pode me procurar
-- Eu agradeço, mas declino da proposta… Agora, se me der licença, preciso voltar e criar uma campanha publicitária para o meu café… Passar bem -- Colocou seu chapeu e saiu de lá
Estavam Pérez, Timotheé, Folger e eu em um restaurante em Curitiba, quando falei para o meu noivo o seguinte
-- Creio que não deveríamos ter saído daquela cidade sem ter pego uma pessoa…
-- Que pessoa, meu amor?
-- O nome dele é Fred… Os amigos o chamam de Freddy Passa pano ou Freddy mermelada de naranja
- Naranja não é um personagem de Jojo? -- Perguntou Timotheé antes de morder um pastel de frango
-- Hummm. Acho que ouvi falar nesse cara -- Comentou Folger -- Bem, ele ficou entre as pistas que ninguém se importa
-- Sim, como uma foto comum que você vê no facebook de uma pessoa que você está stalkeando para descobrir um segredo do passado dela, aí você pensa “essa foto não quer dizer nada, se não, não estaria aqui”, aí depois você descobre que aquela foto era a que interessava porque nela aparecia a pessoa chave do segredo do passado da pessoa que você está stalkeando, mesmo que você pergunte… “Por que essa pessoa postou uma foto dessa pessoa aqui?”, aí depois você tenta achar a foto e não acha, porque a pessoa que você estava stalkeando privou o facebook dela porque ficou muito famoso porque um filho da puta revelou sua identidade para todo um país de gente burra!!! Desculpem, eu me exaltei -- E bebi um suco de laranja -- Temos que achar esse Freddy Orange Juice mesmo que nosso maior rival tenha sido aniquilado, ainda há bichos nojentos por toda parte -- Dei um tapa no ar matando um mosquito
-- Quem se importa com uma foto do Quase-Tudo? A essa hora ele já deve ter sido queimado em praça pública ou algo assim -- Tentou me tranquilizar Pérez enquanto se espreguiçava, o que não sabíamos é que ele tinha escapado, mas não iria nos amolar por um bom tempo…. Pelo menos não a gente
- Vamos ou não vamos? Há uma Broadway acontecendo neste exato momento -- Brodway era um código meu e de Martín para CPI -- É interessante que cheguemos lá com algo… que vai esquentar as coisas
-- Você sabe que eu não me importo, a que eu queria participar já acabou faz tempo -- Martín achava que CPIs eram realmente como uma peça musical, ele estava se referindo a uma que ocorreu em 2009, se não me engano, ele teria enlouquecido todo mundo
-- Ah não me diga -- Falou Timotheé -- E a acaso essas CPIs são mesmo como uma peça musical?
-- Em que dimensão maluca você acha que não vivemos?-- Perguntei a ele -- É mais legal para a população assistir, todos aqui adoram um musical… Veja Martín, e se a gente levar o Quase-Tudo? Eu realmente duvido que ele tenha sido punido, o maldito sempre escapa!
-- Maldito mesmo -- Disse Pedro colocando maionesa na sua torta -- maldito mesmo
Nessa hora Timotheé pegou o celular para ver qual notificação importante estava lhe enchendo o saco, mas eram apenas notificações do YouTube, ele me mostrou uma emplogado
-- Acho que vai querer ver isso
-- Decidido Martín, vamos invadir a Brodway com Freddy e Quase-Tudo, o Freddy vai ser moleza, ele deve ter horror a tu, já o Quase-tudo vai dar trabalho, mas é só pegar as coisas… Pedro… Ajuda a gente a pegar umas coisinhas na casa dele?
-- Ajudo, pelo coração podre que vocês me deram
-- E vamos logo porque eu não perco a reunião das almas por nada hoje a noite!
Freddy estava chegando em sua casa quando abriu a porta e deu de cara com o Martín
-- Booh -- Gritou até perder a voz e desmaiou de pavor, quando nós o acordamos ele começou a implorar por sua vida
-- Por favor Demônio, não me coma, não me coma, não me coma!
-- Então vai ajudar a gente a arrancar os bichos do planalto, figura -- Falei, ele concordou na hora contanto que Pérez não ficasse olhando para ele porque ele se cagava de medo do demonio de La Plata
Para pegar o Quase-Tudo foi até mais fácil, porque o encontramos amarrado aos pés do homem-capivara que havia finalmente o derrotado, mas aí tivemos que convencê-lo a levá-lo até Brasília
-- Só se eu for junto
-- Tudo bem
Invadimos a CPI com eles dois e com todas as provas de que precisávamos para esquentar as coisas por lá, depois fomos embora rapidinho para que a presença de um demônio, de um astro de Hollywood e de um técofbéron não ofuscasse as descobertas, mas deixamos o homem capivara que não ia deixar o Quase-Tudo sozinho, eles que se virassem para explicar aquilo.
Finalzinho
Peter ainda ficou para ver as mais de 500 mil almas se reunirem para julgar um único homem, a sentença dele foi sofrer tudo o que elas sofrerarm, uma dor de cada vez, pela eternidade, assistimos tudo do alto de um monte, tomando refrigerante, até Airacemaracel compareceu, mas ficou tentando tietar Timotheé e tentando convencer ele de fazer um filme com ela. No final, Peter foi para o seu país alegando cansaço Pérez, Timotheé e eu fomos convidados para uma festa com os fantasmas e Airacemaracel tinha acabado de fechar um acordo pelo seu telefone
-- Ah, eu acho que vocês vão gostar de saber, acabei de fechar uma acordo com a Rússia e comprei para o Brasil algumas doses da Sputnik -- Que só iam ser distribuída no Brasil de 2021
-- É mesmo… Aconteceu tanta coisa que eu até esqueci desse lance da covid… -- Comentei baixinho para não despertar a ira dos fantasmas, mas eu estava brincando -- Quantas doses você comprou?
-- 380 milhões -- Olhei para Martín
--É, deve dar, sei lá, bem, vai ficar pra festa? Aglomeração com os espíritos está liberada, óbvio que não vai todo mundo, só umas cem pessoas, no máximo
-- Ah não, eu preciso competir com o Folger pela agenda da senhorita Cohen como garota propaganda, quero ela anunciando a Aracel
-- Que nome rídiculo para uma cia de celular -- Comentou Martín não sendo nada cavalheiro
-- Bem, é melhor do que Lariceli, palpite da minha dama de companhia… Vou nessa, a gente se fala depois
- ta
assim que a gente se despediu, e depois fomos curtir o resto da noite. Aí é outros quinhentos.
FIM
#fanfic#coffe#the coffe baron#baron#folger coffe#brazil#story#dry body#missão#journey#Paraná#capybara#fantasia#magia#aventura#referências#radarsday#La Plata#Argentina#mistério#pistas#investigação#desaparecimento#laranja#orange#política#seitas#jornada#contrato#anubis
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*Folgers coffe commercial jingle*
The best part of waking up is just staying in bed
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Besides the Lachesis/Eldigan/Beowulf/Finn thing, its also implied she had some sort of history with Elliot that went sour. He gives the proposal "marry me or die" if they battle, how romantic.
On the one hand he’s 17 which is baby on the other hand this baby needs some fucking sense smacked into him
But also seriously why did they have to go all in on the Eldigan/Lachesis incest like it was bad enough when I thought she was just crushing on her brother but depending on the adaptation he returns their affections and I wanna puke
Though if you’ll allow me to cope through humor: Folger’s coffe alt for the two of them
#alto replies#anonymous#no but seriously I read some trivia that Lachesis was originally planned to be ares’s mom#whyyy
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#folgers #caffeine #espresso #coffee #قهوتي #cafe #Brew #instadrink #caffe #igers #coffeetime #coffeeaddict #drink #cofeebreak #قهوة #bonsoir #espressodoppio #goodafternoon #doubleshot #مساء_الخير #INSTAPIC # / on Instagram https://ift.tt/2MYG2qQ September 07, 2018 at 03:23PM
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The difference between insight and an ad idea
Find the insight an the ideas will come. That is the principle we are working from and why we focus upon people insights – simply because they serve as the best springboard for relevant, origival and impactful solutions.
So by now we should be all clear about that what we are looking for is insights, not ideas. But what is the difference?
The easisets way to put it is that the insight is a realization about a problem or desire that people have and the idea is the solution that presents it self to it: The insight unearths and serves the unmet need that begs a solution.
And revelations about unmet needs are awesome inspirations for ideas – simply because the motivate us to generate solutions to the problem or opportunity at had.
That was alledgedly also the case when the Californian design company IDEO when they helped Bank of America with insights that could inspire ideas for how to better help people in their daily financial lives.
What they could observe was that a lot of people had the aspiration of saving BUT meanwhile they also where rounding up when paying at retail simply to fasten up the payment.
This conflict in what people wanted to do (save) an d the what they actually also did (rounding up for speed), was a tension to tap intp with a the idea or concept that was marketed and now commonly known as ‘Keep the change’.
The concept here is that whern a person when paying with debit card can transfer the gap amount from the actual price and the round up they do straight into this or hers into savins account at Bank of America – allowing small savings to come out of a dayly behvaiour that otherwise only would save time, but otherwise make them lose money.
A nice idea by IDEO that goes to show how all great solutions spring from an insight. Because if there is no need then novbody will want your solution.
The insight here is what gives the energy to fuel ideas and the method is to look and listen for wht people actually want but can’t express – even in the case of buying cars you’ll see how people when asked why they bought an Audi German quality, driving experience and safety, when deep down the real reason may be the status and prestige they covet). So search for the insight before the idea – and remember the difference between the two.
What was the difference again?
Examples like the service design solutions above might murk the answer a bit. So lets look to what we can draw of learnings form from the good old advertising world.
Here we can look to the difference between creative insights and ad ideas:
You may be working for some long lasting consumer good, but need to help the client have people replace their old products with a new (yes that was often the case and not exactly how most of us will want to be working in the future but serves the illustration purpose so please try to follow here …
You look to how people feel about their existing products in the category, say mobile phones. Here we can observe that many people love their mobile BUT wihen a newer model is launched they crave to get their hands on it. and in effect start looking for excuses and alibis to get rid of their old phone.
From this insight can spring an idea like ‘Happy accident’ that was the concept for a Samsung campaign.
Mobile phones is just one example. As we are talking about deeply rooted human emotions and behavior here the insight for the ad idea here doesn’t connect to one specific brand – that's the role of the idea and the execution to connect to the brand and differentiate to competitors.
That's why you’ll se how advertising business have been using the insight above in many categories, sometimes with variations as human nature is complex.
Remember the en saying: The opposite of a profound truth is another profound truth?
In this case there may be one insight about people yearning for the new. But the opposite can also be said to be true.
Like the famous campaign for IKEA years back where the insight was that people may want some brighter new stuff in their lives BUT the emotional – often sentimental - attachment they have to their old stuff tend to get in the way of getting new and exciting stuff.
This insight hints on the task: Challenge attachment to old boring stuffe. Campaign idea line: ‘Unbôring, here brilliantly execution in the film ‘Lamp’:
https://www.youtube.com/watch?v=jU-cori12KU
Sure, now adays with we would probably all agree that we should rather find insights for making useful things that people want, rather than make them not want want their old stiff in order to make them want new stuff thay they may not have needed in the first place.
But keep in ind this is about what can be learned about insights from the old analogue advertising world then never mind the ideas and executions – apart from noticing how insight and an idea differ: The former is about how people feel, the ladder is the response that inspires in the form of an idea.
In the advertising era before we got the idea of really helping people with real problems through solutions that would improve their lives, then there was a lot of campaigns running on simple insights about how people feel and behave when they desire something, fx icecram or chocolate: “I know I should control my self but I just can’t help myself around irresistible food”
A lot of campaigns sprang from this inspight and was exuted om the formula: “So great that … you’ll just break conduit, try to hide, deceive in order not to share etc.)
Again there can be another side to the coin of ihow people act around irresistible food. Another advertising insight – and insight that you at all times can observe in kids but also adults - is that it’s great to eat nice food but often it is even as much (more) fun to play with it or perform personal rituals’. This insight provides the foundation for ideas and lines like How do you eat yours?
In travel industry and insight about youth travel could be found in how some holidays they youngsters would want to go but that mum wouldn’t approve of if she knew what to place between the sexes there i.e. insight into both the youngs desire for adventure and the feeling of breaking away from home- if only for the summer.
This insight can be said to be the foundation for the Club 18-30’s notorois print idea “Shagging”.
One thing is that there may be mum restraing you from going on holiday when you’re young. Another side of the emotions around holiday could be that it’s great to be on holiday, but not so great a feeling having to go back home again. Idea: ‘Holidays you don’t want to go hme from’ by the travel company Spies’:https://www.youtube.com/watch?v=COZgNaiyQWk
Classic campaigns have been done by the British Army based on the insight that when you’re young you feel you have a lot of time ahead of you and that you are free to live your own life but you also have that voice inside telling you to make something of your life … Idea? “Be the Best”
Or as the Danish Army took rthe same insight and twisted the old question ‘What do you want to become’ and instead put it: “Who do you want to become?” that as campaign idea provided a great platform for social conversations and dialogue in the recruitment.
No entering the old advertising world without beer … and Bud Lite has through times run the most funny campaigns – funny because they’re based on a truth: “Men struggle to get out and have a beer with their friends …” Idea: “The BudLite Insitute”: https://www.youtube.com/watch?v=Qj7lt7oIIdw
One thing is the insight about men having a hard time getting out another is the struggle to get to stay out once at the bar. The insight is what Andes Beer tapped into with the Teletransporter idea: https://www.youtube.com/watch?v=iKDgYKSEN6M
And later Norte took up the problem found in the insight with the Photo Blocker: https://www.youtube.com/watch?v=h5DJbKPS8d4
Norte’s insight that young men wish they could be at the bar with their friends without abandoning their responsibilities as boyfriends also led to the idea: “Best Excuse ever” where charity from the beer caps could serve as alibi for going out and staying out without lying to their girl friends when they said they’d been going collecting for charity.
Another related insight about young men is that they know there are certain rules and obligations but they wish they could continue to live a life without consequences: Date without having to commit, commit without getting the father in law as ruler; Drink cola real Coke taste without gaiing weight … well that's where Coke Zero had it’s make it happen moment and came into the picture introducing the ide of”Making the impossible possible”:
https://www.youtube.com/watch?v=9JsTjhsSdt0
For Sprite Zero an insight was that young men often have a conflicting emotions about their mums: on one hand they enjoy her cooking on the other hand they often wish they could have their independence before moving away from home. Idea: “Sell your mother” a tongue in cheek campaign that encouraged young men to brig their mums to the store an weigh her in in retrun of a box of Sprite. Again the formula “So great that you’d in this case sell your mother for it”.
(Note: Even though I did the strategy for this campaign, now looking back I find this kind of formula advertising tedius and shallow. But again the execution examples here are only to show case the difference between an insight and an idea.)
Folgers Coffee coffe tapped into an insight that young people don’t feel mornings are the perfect moment as portrayed in many cother coffeads. The insight here is the feeling that mornings are not there to be enjoyed, they need to be survived. Idea: ‘Tolerate mornings.’
http://www.youtube.com/watch?v=kSW1m83GqzY
Getting back to beer: Carlsberg know as well as any other brewery that beer is about social bonding as mucgh as the drinking. They also had the insight that guys love to spend time with their friends and consolidate the bond but that the association between beer and friendship is not enough in it self anymore – it needs to needs to be explored and proved. Idea: “Stand Up for a Friend”
As we saw with beer commercials and as you know from stand up there is a lot of tension to tap into from the desire and the differences between men and women.
The football betting provider Oddset tapped into the insight that Guys enloy having something together around football that women are not part of. Idea:”There is so much women don’t understand”
But sometimes an insight can also be very simple universal truth like Sony Bravia that tapped into the truth that was so obvious that it was overlooked: “People love colors” Idea: Color. Like. No . Other.: https://www.youtube.com/watch?v=spB4ezsQ6II
Or Nikon Underwater Camera utilizing the insight that “Everybody tends to smile when they know they get photographed”. Idea Smiling Fish.
(very nice campaign by y friend Jason Mendes. Check it out :-)
Now we could go on with commercials, but by now you should see the difference between an insight and an idea: The insight is the underlying need the idea is the answer to it and the execution is what you see on the screen or wherever.
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Do you support law enforcement? Show your appreciation w/ these blessing bags for police officers w/ @Folgers coffe… https://t.co/BGuY5GcaGD
Do you support law enforcement? Show your appreciation w/ these blessing bags for police officers w/ @Folgers coffeehttps://t.co/PHw2xZ7gNl http://pic.twitter.com/2rfJ8ClNyq
— Amee (@realadvicegal) February 18, 2017
from Twitter https://twitter.com/realadvicegal February 17, 2017 at 11:32PM via IFTTT
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#caffeine #Folgers #Frenchroast #espresso #coffee #قهوتي #cafe #Brew #instadrink #caffe #igers #coffeetime #coffeeaddict #drink #cofeebreak #قهوة #bonsoir #espressodoppio #goodafternoon #doubleshot #مساء_الخير #INSTAPIC #darkroast / on Instagram https://ift.tt/2LCaXUd August 29, 2018 at 07:56PM
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