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19-020221 · 10 months ago
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ta mas pequeno cidadao o sol e a lua eh totalmente a musica de aziracrow
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rsier · 20 days ago
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Mas o astro rei com todos os seus planetas cometas, asteroides
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Terra, Marte, Vênus, Netunos e Uranos
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Foi se apaixonar justo por ela, que o despreza e o deixa esperar
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ataldaprotagonista · 7 months ago
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você e kuku um bem longuinho pra se deliciar
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Meet me in the Pale Moonlight...
A amizade que foi criada nas gravações de A Sociedade a Neve, foi algo que te deixou surpresa. Não era possível um grupo se dar tão bem logo de cara. Mas deu. Pessoas de diferentes idades, diferentes estilos de vida mas todos com o mesmo propósito: realizar o filme sobre o acidente nos Andes.
Você atuou no filme como namorada de um dos integrantes, além de ser auxiliar de produção, por tanto, mesmo que sua cena vá ser uma das últimas gravadas, ainda está presente em todos os momentos, justamente agora, em um Hotel Chileno bem próximo às Cordilheiras. Hotel esse que se tornou o lar de vocês nesses meses de preparação e gravação.
Conheceu os sobreviventes reais.
Fez amizade com argentinos e uruguaios.
Foi tudo muito emocionante.
Foi sortuda demais na divisão, p seu quarto de hotel era único, que apesar de o quarto em si não ser tão grande, a sacada trazia todo o charme. Era de madeira com sofás e poltronas estilo praia que tinham a vista direta para as montanhas, luzinhas pisca pisca amareladas e plantinhas que sobrevivia ao frio, diferente de vários garotos que acabavam tendo quartos duplos ou até triplos.
O que não importava muito, já que todas as noites eles faziam questão de te importunar no seu espaço até quase uma da manhã, para terem que acordar às 5 e se prepararem para as filmagens. Cantavam, jogavam cartas, fumavam (quando Matí conseguia erva), divagavam sobre a vida, dançavam... era muito bom estar com eles, mesmo.
Sempre que você dava o primeiro bocejo um tal de Kukurizcka mandava cada um para seu quarto e ia embora também.
Uma coisa importante que Bayona deixou claro, desde o começo, é que, para não causar intrigas, era proibido relacionamento entre os atores, muito menos com a galera da produção. Você era os dois, então fodeu.
Isso não seria um problema para você... a grande maioria namorava, afinal. Mas querendo ou não, você se encontrava perdidamente apaixonada por um deles.
Agus Lainn ou Juanicar, estavam fora de cojitação, não ia com a vibe deles, e eram um dos poucos que você sentia vontade de revirar os olhos quando invadiam seu quarto.
 Você achava que Francisco Romero era gay.
Se fosse Pipe, Blás, Matí ou até Enzo, as coisas seriam mais fáceis, nenhum deles estava em um relacionamento.
O que era triste. 
 Agora... Esteban Kukurizcka. 
Porra.
Por quê se apaixonar justo por um dos compromissados?
Você até tinha conhecido a namorada dele uma vez, e ela tinha sido tão querida. Se sentia mal, de verdade, por desejar aquele loirinho safado com a boca na sua, mas não é como se pudesse evitar. Ele era o mais velho ali, te tratava de uma forma tão gentil... não só ouvia, mas escutava tudo que você tinha para falar.
Nessas noites no seu quarto de hotel com uma ampla sacada, conversavam sobre livros, sobre música, filmes, técnicas de atuação e qualquer outra coisa que desse na telha.
Qualquer um que olhasse para vocês, enxergariam a química presente, os sorrisos tímidos e risadas escancaradas, os olhares brilhantes e as encostadas que rolavam de vez em quando... joelhos se batendo, ombros se tocando, as mãos loucas para alcançar o rosto um do outro.
Mas ele namorava.
E não podia rolar nada.
- Mi reina, acorda. - disse Fran te tirando do seu estado completo de divagação. Ele sempre te chamava de "Mi reina", minha rainha... o foda é que ele chamava Esteban de "mi rey".
Ainda eram dez da noite de um sábado, estavam todos cansados pois as gravações haviam sido intensas, mas como sempre estavam espalhados pela sua sacada. A sorte era que o domingo de amanhã seria um dia de descanso. A caixinha num volume ok tocava a sua playlist de músicas.
- Oi, corazon. - respondeu ao loirinho dos olhos claros.
- Vamos pedir pizza, vai querer?
- Quero, quero sim - já tinham jantado, porém você estava bebendo seu segundo drink duvidoso em latinha que encontraram no mercado da região, eles com maconha e álcool, já já a larica ia bater.
- A S/N QUER - gritou para Enzo que estava com o celular na mão sentado na sua cama ao lado de Augustin Pardella e mais outros ao redor. Todos meio bêbados berrando pedidos. Você riu e voltou seu olhar para o aquecedor elétrico que ficava no meio da roda de cadeiras e sofás e se encolheu mais no cobertor.
Só então teve seus ouvidos atentos para a música que rolava solta. Era ironia do destino, só podia. As únicas luzes ligadas ali fora eram a do aquecedor e luz forte e pálida da lua cheia, as luzinhas pararam de funcionar desde que Agustin fez um esquema para carregar a caixinha a partir do fio delas.
Começou a murmurar a música com os olhos focados na luzinha roxa que vinha do aquecedor, ainda ouvindo a gritaria la de dentro. 
- I can be your one time baby... I can be your your little dairy queen. I don't wanna care tonight, I dont wanna fight... You don't have to give me anything, just put your sweet kiss-kiss on my lips now, baby
Sentiu as almofadas do sofá em que estava se moverem, afundare e quando se virou era Esteban te encarando com um uma garrafa de cerveja na mão. Não pode evitar, olhou para ele e soltou as palavras baixinho:
- I'm the sweetest girl in town, so why are you so mean? When you gonna ditch that stupid  you got? It's me you should be seein'
Você arregalou os olhos ao perceber a tradução, ele também. E ainda com a boca aberta. Mas você se tranqualizou ao pensar que era apenas uma música, não tinha com o que se preocupar. Sorriu para ele que deu um sorrisinho para você também.
- Sabe, nena, eu queria te falar que- foi cortado por um Matías Recalt bem high com a cara para fora da sacada berrando:
- MIS AMORES, BAMOS NO MERCADINHO PEGAR MAIS BEBIDA, BORA?
Esteban te encarou ao mesmo tempo que você virou a cabeça para ele.
- Podem ir, Matí, vamos esperar aqui.
- QUER ALGUMA COISA? - levantou sua latinha diferenciada.
- Mais disso, seja lá o que for - ele fez um sinal de joia fofinho com as duas mãos e  fechou a porta de vidro em um baque. Pouco a pouco observou os rapazes saindo do seu quarto - O quê você ia dizer?
- É-é - pela primeira vez viu ele nervoso, aproveitou para deixá-lo ainda mais. Se aproximou do mais velho e passou o cobertor nele também, virou de lado e apoiou o cotovelo no encosto do sofá e a cabeça em sua mão - E-eu queria te contar algo.
- Fala, Kuku. - com uma voz seduzente que deixou ele derretidinho. Aproveitou a aproximação para arrumar a franja dele que tinha caído sobre os olhos bonitos.  Não pode evitar de encarar as sardinhas lindas que ele tinha no lábio inferior e imaginar a delicia que seria beijá-lo.
Se controla essieni, amante não tem lar, amante nunca vai casar.
- É que... bom, eu acabei... terminando meu relacionamento. - completou rapidinho e você abriu a boca em choque.
- Como? - quando olhou fixamente para ele percebeu as pupilas dilatadas.
- E-eu... porra. Eu venho sentindo coisas que nunca senti antes, nena. Eu tenho uma vontade absurda de tem beijar em qualquer momento do dia, sempre que te vejo, sempre que você dá bronca em algum dos meninos quando estamos em gravação e eles não calam a boca, sempre que você fica concentrada em alguma coisa e faz um biquinho fofo, sempre que você ri de alguma piada, carajo, eu amo sua risada. Eu quero saber tudo que você guarda nessa sua cabecinha - colocou as duas mãos no seu rosto.
Você se manteve em silêncio mas o sorriso na sua boca aumentou muito até nenhum dos dois aguentar mais. Partiu para cima dele, montou naquele argentino hermoso e jurou que nem um guindaste de tiraria mais de lá.
O primeiro contato da boca de vocês foi especial.
Fez com que mil fogos de artifícil se acendessem na sua barriga, na dele foram milhões de fogos.
Da coisa delicada passou por algo mais impaciente, as mãos escorregando como se quisesse encostar em cada pedacinho do corpo um do outro.
Sentir a língua dele, ele sentir a sua.
Foram feitos para isso, para aquele momento.
Não queriam se desgrudar nunca mais. 
Mas ouviu um barulinho, e com a sua visão periférica limitada pela cabeça e corpo de Esteban pôde ver a porta se abrindo.
Tentou se afastar, tentou pular fora mas ele deixou as mãos firmes ao redor de sua cintura.
- Não, nena. Eles já sabem.
- Sabem o quê, Kuku? - questionou com a boca avermelhada.
- Que estoy loco por ti.
 Você sorriu e recebeu um selinho gentil.
- Mas o Bayona não - retrucou ele apoiando as mãos nos ombros definidos e ficando de pé - E ele nem pode saber, se não ra ré ri ró RUA.
Ele gargalhou e deu tempo suficiente de você se afastar para todos os outros rapazes invadirem o espaço exterior novamente.
- LA FIESTA VAI COMEÇAR! - berrou Matí segurando a caixinha e aumentando no máximo. Você encarou Esteban e movimentou os lábios "Você dorme aqui comigo hoje.", não era um pedido fofo e gentil, era uma ordem.
- E amanhã e depois - ele disse alto o suficiente para todos entenderem que ele respondeu Matí sobre "La fiesta vai começar."
Você sorriu e começou a dançar com a galera.
...
Sabe aquela sensação de finalmente conseguir algo que sempre quis? De ganhar o presente que sempre sonhou? 
Era assim que você se sentia com a boca de Esteban contra a sua.
Sentindo as investidas dele dentro de você.
"Finalmente, porra" pensou quando ele tirou tudo pra fora e voltou para dentro com força.
Mas vamos voltar um pouquinho... assim que você saiu do colo dele horas atrás e foi dançar abobadamente com seus amigos, ele não parava de te observar. Ele até dançou com você de um jeito muito atrapalhado e fazia questão de estar perto a todos os momentos.
Você nunca havia visto Esteban puto.
Não até Matías Recalt te tirar para dançar tango na frente de todo mundo.
Tango Argentino, dança essa considerada uma das mais sensuais do mundo. 
Agustín colocou uma batida na caixinha de som e cada um dos garotos encontrou um parceiro para dançar. Vocês começaram a dançar e se encaravam, e interpretavam uma verdadeira coreografia improvisada. 
Aos poucos os rapazes deixaram de dançar para observar vocês dois, que conexão dançarinística. Se afastavam, voltavam, ele passava as mãos pelo seu corpo, você pelo dele, o rosto se aproximava sempre com um sorriso... quem visse de fora ia supor que tinha coisa ali...
- Carajo, mi reina - murmurou Fran aplaudindo e gritando assim que cansaram de dançar (menos de dois minutos), os outros o acompanharam. 
Esteban de cara fechada, sentado na poltrona da área externa com uma garrafa de cerveja na mão, devia ser a quinta da noite, observou aquela ceninha tosca. 
"Tá com ciúmes, tá com ciúme? Pega na mão e assume" você pensou, mas logo repensou: foi você que se afastou dele, foi você que impediu ele de te beijar na frente dos rapazes. 
- Pessoal, hora de recolher - ele falou se levantando assim que você se aproximou para sentar do lado dele.
Uma sequência de "aaaaaaaaaaaa" surgiu vinda de todo mundo ali.
- Mas amanhã é folga, pai - falou Matí irônico.
- Sim, mas a gente vai pro banho de lama, ta marcado a dias... - era um SPA ali nas redondezas que ofereciam banhos relaxantes, massagem e tudo mais, presentinho da produção para os atores - Temos que acordar cedo.
- Ele tá certo - você disse já se levantando.
Em dez minutos recolheram os lixos e garrafas e foram saindo um a um com um abraço ou um beijo na testa. Você ficou sentida quando Esteban deixou o quarto, só concordou com ele porque achou que ele ia ficar. 
Aproveitou para coloca uma musiquinha, ajeitou uma mala para amanhã, tomou um banho e se deitou pensativa.
Caralho, Esteban havia terminado.
Caralho, Esteban teria te beijado na frente dos amigos se você tivesse permitido.
Caralho, será que ele terminou por você? Não, muita prepotência pensar assim... né?
Perdida no breu e em seus pensamentos ouviu três batidas na porta.
Seu coração começou a acelerar, será que...? Quando abriu era Matí.
Porra!
- Oi.
- Oi, desculpa te acordar, deixei meu celular aqui? 
- Não tá aqui. - ele ja foi entrando e olhando por tudo. NÃO, ELE NÃO TINHA DEIXADO.
 - Desculpa te acordar, até amanhã - te abraçou e você bateu a porta na cara dele indignada.
Deu cinco minutos e ouviu as mesmas três batidas.
- PORRA MATÍAS! - berrou saindo da cama e abrindo a porta - Já falei que não- seu queixo caiu quando viu ele ali. Todo gostosinho com um pijama de vô, mas que de alguma forma, ele conseguia ficar sensual.
- Estava esperando pelo Matías?
- Não, é que- foi cortada pela boca dele, Esteban invadiu seu quarto, já pegando no colo e te escorando contra a porta agora fechada. Fechou as pernas ao redor dele e sentiu as investidas dele contra sua boceta mesmo de roupa. Já estava ficando molhada só com isso, imagine com a boca ou os dedos dele?
Depois de muito tempo desgrudaram as bocas.
- Yo te quiero mucho.
Perdida entre português e espanhol você não se ligou que "te quiero" é "te amo" e não um simples "quero muito você", por tanto, voltou a beijá-lo... até que caíssem na cama.
Montou no colo dele na beirada do colchão e sentiu o pau dele cada vez mais duro e impressionantemente grande. Ele brincou com seus seios em baixo do moletom e então com a sua boceta molhada por cima da calcinha.
- Já está assim? - Não era justo que só você ficasse constrangida, ele tava de pau duro também, poxa!
- Sempre fico assim perto de você.
Isso deu um gás animalesco para Esteban que inverteu as posições e voltou a te beijar. Foram momentos aproveitando a boca um do outro até você não aguentar mais e esticar os braços para tirar seu shorts. Apenas ele pois você não dormia de calcinha.
Ambos estavam urgentes e aceitaram pular as preliminares. Teriam outros momentos para explorar cada partezinha do corpo do outro, mas não seria agora. Ele vestiu a camisinha e brincoum com a sua entrada fazendo piadinhas de que não teria certeza se ia caber.
Você faria caber, nem que fosse a última coisa que fizesse nesse plano.
Com urgência jogou os quadris para perto dele para que ele metesse logo, e depois de umas entradas e saídas da cabecinha vermelha do pau, foi o que ele fez. 
E então ele começou a se movimentar, para dentro e pra fora, intercalando as velocidades até achar a perfeita que te fez apertar ao redor dele. Os beijos ainda rolavam, as metidas intensas te deixavam maluca e cada vez mais próxima com tudo isso.
Agora sim, pensava "finalmente, porra" quando ele tirou tudo pra fora e meteu de volta tudo pra dentro.
- E-eu estou quase - falou ele com muito esforço - M-mas só vou se você gozar comigo, nena.
- S-sim - você gemeu franquinha desejando aquilo mais que tudo.
Sentiu toda aquela potência dentro de si, o dedo dele acareciando o clitóris e a boca dele de volta sobre a sua foi suficiente para te fazer gozar. E enquanto tremia e gemia sob ele, Kuku gozou também.
Kukurizcka ficou mais um tempo dentro até inverter as posições fazendo com que o pau dele escorregasse pra fora. O mais velho tirou a camisinha, amarrou e jogou no chão do quarto, você teria reclamado se não estivesse tão exausta.
Ele te puxou pro peito dele, fez carinho e depositou beijinhos na sua cabeça.
 Você queria pensar no amanhã, você cehgou a cogitar conversar com Bayona sobre isso, será que estava muito emocionada? Ah, mas ele deixou claro que queria você, mesmo você sendo a primeira a beijá-lo.
Pensou, pensou, pensou, apagou.
Deu tempo de cairem no sono juntos, haviam feito muito esforço. Horinhas depois.... o celular começou a vibrar incessantemente, ambos resmungaram abraçados sem a intenção de se mexer. A vibração parou mas voltou dali a poucos segundos.
Ouve uma movimentação por parte de Kuku, ele estava se esticando para pegar o aparelho.
- Mierda. - ouviu a voz rouca do mais velho. Tirou a cabeça do peito dele e abriu devagar os olhos para entender o que estava acontecendo. O brilho do celular na frente do seu rosto não foi o que te fez arregalar os olhos, mas sim o nome escrito na tela.
Quem estava te ligando era...
J.A Bayona.
Fodeu.
...
- Merda, merda, merda! - tu disse se sentando na cama - O quê eu faço?
- Atende ele - respondeu o mais velho se sentando também e logo passando a mão no rosto.
- Merda, ta bom.
Com a mão tremendo retirou o celular da mão de Kuku, ia ser despedida, acabou.
- A-alou?
- S/N!
- Baybay? - falou com um tom de dúvida. Não fazia sentido ele te ligar quase cinco da manhã.
- O que tem a me dizer sobre o vídeo que chegou ate mim?
- Vídeo? Que vídeo? - se assustou e sussurrou para Esteban - Que vídeo?
Ele fez que não com a cabeça, também não estava entendendo.
- Ah... a mocinha não sabe? Olha o grupo.
Você colocou a chamada no viva-voz e abriu o grupo "lsdln producers", não havia nada demais. Pensou no grupo só dos atores, no grupo com os sobreviventes reais, no grupo da equipe toda.... até lembrar do:
"Lerigol ❄️☃️" que compunha toda a produção e elenco, era um grupo mais descontraído para mensagens divertidas, fotos, marcação de roles....
- Puta merda.
Você riu e Kukuriczka, que tinha apoiado a cabeça no seu ombro para ver também, segurou a risada.
Blás Polidori tinha encaminhado um vídeo de você e Mati dançando tango juntinhos.
- Uai, não tenho muito o que falar - respondeu aliviada.
- Mas que olhares são esses? - questionou o diretor.
- Olhares de parceiros de tango, ou o senhor enxergou algo a mais...
- Eu espero que você me conte se tiver... rolando algo entre vocês. Não que eu vá te despedir, SN. Nada disso. Mas você sabe da regrinha...
Você fez um "ah!", atuando com muita indignação.
- Eu fico até ofendida, sabe? Você duvidando do meu profissionalismo... principalmente com Matías Recalt.
- E-eu não quis te ofen-
- Mas ofendeu! Primeiro essa regra é boba! Segundo, que sim, se eu me interessar por alguém, vou fazer questão de contar.
- Aé? - sussurrou Kuku e você se segurou para não rir.
- Bom, agora se não se importa, eu gostaria de dormir mais um pouco antes do SPA - antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, desligou o celular - Puta merda, acabei de desligar o celular na cara do Bayona.
O mais velho riu e beijou seu ombro desnudo, você deu aquela arrepiada.
- É por essas e outras que eu sou louco por você, nena - nem te deu tempo de responder, passou os braços ao seu redor e te fez deitar agarradinho novamente - Dorme mais um pouco, vou te dar trabalho no SPA - prometeu, beijou seu pescoço que estava pertinho da boca dele e deitou a cabeça ali.
Você queria cair no sono rapidinho como ele, queria mesmo... mas foi inevitável ficar pensando, pensando e pensando.
"Merda, merda, merda!" gritou na sua própria cabeça, esse cara gostoso ta de dando mole e você não pode amassar ele em público.
INJUSTIÇA. 
Se bem que... se bem que se esse casinho evoluir, vai valer a pena contar aos quatro cantos que você também é louca por Esteban Kukurizcka.
...
@seuusername
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seuusername: com esses doidinhos no SPA
...
matiasrecalt - achei meu celular
matiasrecalt - postar nossa dança não posta
matiasrecalt - @jabayona corre aqui, olha essa sonsa
kuku.esteban - ❤️
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O MATIAS APOCALIPTICO
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super-unpredictable98 · 12 days ago
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Garota de Outro Momento | Garota do Momento AU
Capítulo 1: Só de Ida
Contagem de palavras: 2k
Aviso: Linguagem
A/n: Oi gente! Então chegou minha primeira fic em português... eu não escrevo na minha língua nativa há muitos anos, então por favor me perdoem por qualquer erro, estou bem enferrujada hahaha. Eu estou completamente viciada em Garota do Momento e por isso decidi escrever esse AU com a minha personagem original. Se quiserem saber um pouco mais sobre ela é só clicar aqui. Para efeitos narrativos, por favor ignorem barreiras linguísticas XD espero que gostem e se quiserem ler a versão em inglês, é só clicar aqui. Beijosss
[Masterlist]
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"O que você está me dizendo, Nathan? Nunca vamos nos ver de novo? Você não gosta mais de mim?"
"Eu gosto, eu gosto muito, mas não posso fazer isso. Isso foi um erro, o que nós fizemos."
"Foi só um beijo… Me desculpa, eu nem queria ter feito, mas não pude evitar, eu tinha bebido demais pra me controlar."
"Eu sei, não me orgulho disso, mas… eu gostei. Nós somos amigos há tanto tempo e eu tentei ignorar, porque da última vez que algo assim aconteceu foi um desastre.
"Não quero perder você como amigo."
"Eu sei, também não quero isso, mas o problema é que eu gosto de você de verdade."
"Então fica comigo! Não precisa ser assim…"
"Eu sou casado, tenho família! Eu costumava dizer que seria um fodido até os trinta, mas o que eu diria pra Marnie? Ela não pode ficar sozinha com o Junior."
"Olha, eu não sou destruidora de lares, mas caramba, Nathan! Eu te amo!"
"Eu acho que te amo também, mas é uma situação de pessoa certa no lugar errado. Estamos em momentos tão diferentes da vida, eu sei que vai achar alguém da sua idade, espero que ele seja mais legal e mais bondoso que eu. Eu diria que espero que ele seja mais engraçado, mas isso é pedir demais… nós dois sabemos que isso não é realista. Você não ia passar o verão no Brasil? Quem sabe você não encontra seu príncipe encantado?"
"Eu não quero qualquer cara que seja mais gentil ou fofo, eu quero você."
"Eu também te quero, Lollipop… É por isso que acho melhor se a gente não se falar mais."
"Então é isso? Um adeus?"
"Eu acho que sim. Talvez haja outra vida em que nós ficamos juntos, desculpa por não ter dado certo nessa daqui."
"Eu vou achar essa outra vida."
Lydia balançou a cabeça tentando ignorar aquela memória, já tinha duas semanas que tudo aconteceu, mas ela não conseguia parar de pensar no quão doloroso foi aquele momento. Ela estava de coração quebrado, mas nunca diria isso em voz alta, ela já se odiava o suficiente por abaixar a guarda e se apaixonar por alguém como Nathan Young. Por que justo o amigo idiota do seu irmão mais velho?
Ela se odiava por ter beijado um homem casado, por ter destruído sua amizade com ele, por ter machucado a Marnie, que apesar de bem chata, não merecia isso e não fez nada de errado além de chegar primeiro no coração de Nathan. Lydia Bellamy não é o tipo de pessoa que faz isso.
Ela não tinha mais nada a perder, então estava organizando suas coisas em uma mala grande. Levava dinheiro, algumas roupas, remédios, seu velho MP3, laptop com fotos, anotações importantes e outras coisas que ela julgava essenciais. Ela ia voltar para 2009.
Depois de uma grande tempestade de granizo alguns anos atrás, pessoas atingidas por um raio em Wertham, uma partezinha de Londres, ganharam estranhos superpoderes que pareciam corresponder com suas maiores inseguranças ou questões mal resolvidas. Nathan era um deles, ele se tornou imortal. O irmão de Lydia, Simon, era outro, que ganhou o poder de ficar invisível.
Um tipo bem suspeito acabou ganhando o poder de transferir poderes de uma pessoa para a outra e tornou isso seu ganha-pão, comprando e vendendo habilidades como se fosse um sebo humano. Exatamente esse homem que Lydia procurou quando vendeu sua guitarra Fender clássica e conseguiu dinheiro suficiente para comprar algo que a levasse para o passado.
"Tenho viagem só de ida no tempo. Pode usar para quando quiser, mas apenas uma vez. Não tem volta," o homem disse e ela aceitou, sem ter escolha ou perspectiva melhor.
Com a mala pronta, Lydia fechou os olhos e focou na data exata para quando queria ser transportada. O problema é que ela não sabia a data exata, ela lembrava pouco daquela época já que tinha apenas 12 anos em 2009, exatamente há dez anos atrás.
"Verão de 2009," ela murmurou pra si mesma, mas quanto mais ela tentava focar na data, mais tonta ela ficava. Sua visão foi ficando turva e os olhos pesados até que ela sentiu um puxão, como se alguém tivesse arrastado ela de um canto ao outro do quarto.
Só que… quando ela abriu os olhos, não estava mais no quarto. Estava quente, um calor de rachar que ela não sentia há muito tempo, e olhando pra cima viu o letreiro de uma loja: Perfumaria Carioca.
"Carioca? Rio de Janeiro?"
**
Beto é jornalista, estava cobrindo a folia dos blocos de rua, fazendo dele o único ali vestindo calça de alfaiataria, camisa social e gravata. O calor era de lascar, mas ele queria ser profissional mesmo assim. Ele só precisaria aguentar até a noite, quando ia para o clube Gente Fina com sua namoradinha, Beatriz.
"Beto! Chega de trabalhar!" Ulisses, melhor amigo do rapaz, foi atrás dele pelo meio do bloco de carnaval.
"É pra capa do jornal! Além disso, tenho que escrever a matéria, hoje não tem folia pra mim," Beto olhou pelo visor da câmera pra tirar as fotos. Ele foi fotografando várias cenas até que sua lente focou em uma moça desorientada que usava a fantasia mais estranha que já tinha visto. "Ulisses… olha lá."
"Quem é o broto?"
Lydia tem longos cabelos ondulados azuis com as pontas roxas, usava uma regata do Panic! At The Disco, saia xadrez rosa bem curta estilo Avril Lavigne, cinto cheio de correntes, gravata preta com um nó frouxo, brincos enormes de raio além de diversos anéis e pulseiras no mesmo estilo, meia calça toda rasgada e bota coturno com spikes prateados.
"Oh for fuck's sake…" ela murmurou. "Nem o Doctor Who na TARDIS errava tanto o destino assim. Que merda é essa?"
"Olha, mas que pedaço," um rapaz se aproximou. "Mostrando as alcinhas do sutiã, que sapequinha!"
"Me deixa em paz," ela tentou se afastar.
"Não, meu amor, dá pra ver que você é farinha fina, vem curtir com a gente, coisa linda," outro homem se juntou ao primeiro.
Beto notou a comoção da moça tentando se afastar enquanto um grupo de homens a cercava e tentava alguma coisa. Ele correu pra socorrer.
"Deixa a moça em paz!" Ele gritou, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Lydia acertou um dos homens com um soco, seus anéis tornando o impacto ainda mais potente. O homem caiu e os outros acabaram saindo correndo. "Carambola…"
"O que foi? Você também?" Ela levantou a mão pra ele que se acuou.
"E-eu só estou tentando ajudar, não me bate!" Beto riu. "Você acertou o patife bem no queixo, deve ter até quebrado."
"Ai desculpa, fiquei nervosa aqui e já achei que você ia se engraçar também."
Naquele breve momento, Lydia viu a bondade nos olhos castanhos do rapaz. Beto é alto, mais alto que ela (o que sempre foi difícil de achar), rosto com linhas fortes e belas, sardas e cabelo loiro. Lindo.
"Imagina, eu nem poderia. Estou aqui a trabalho, meu nome é Roberto-"
"Desculpa pela pergunta estranha, mas… em que ano nós estamos?"
"Ano? Você bebeu demais? Precisa de alguma ajuda?"
"Não, tô bem sim, só queria mesmo saber."
"Ué, 1958," ele deu um risinho como se fosse óbvio.
"Puta que pariu!" Ela gritou aterrorizada e saiu correndo. "Fuck! Fuck! Fuck!"
"Calma, espera! Qual seu nome?" Beto tentou seguir, mas a moça já havia sumido na multidão.
Ulisses correu em direção ao seu amigo, bobo com a cena que acabara de presenciar.
"Você viu que estouro?" Beto sorriu.
"Ela é do barulho, ia te plantar a mão!"
"A garota mais bonita que eu já vi, mais bonita que a Audrey Hepburn, que a Marilyn Monroe, que a Dorothy Dandridge. Esse broto tem um it, Ulisses, viu o sotaque que fofo? Se ela quisesse poderia ser uma estrela."
"Certamente ela chama atenção, que roupa era aquela? Nunca vi fantasia de carnaval daquele jeito, muito menos uma peruca daquelas."
"Não era peruca, aquele era o cabelo dela mesmo."
"Impossível, como assim? É uma sereia por acaso?" Ulisses riu.
"Estou começando a achar que sim."
**
Lydia andou pelas ruas do Rio sem saber como foi parar lá, e pior… a ficha começava a cair que ela nunca mais veria o Nathan, nem seus amigos, seus pais nem eram nascidos e ela não tinha como voltar, nunca mais. Estava presa e sozinha pra sempre.
"Como se eu tivesse recebido o toque do Anjo Lamentador," ela se entristeceu e sentou na calçada ao lado de sua mala.
"Anjo o que?" Uma mulher parou na sua frente.
A mulher era linda, sua pele negra brilhava na luz do sol e seu penteado era de parar o trânsito.
"Nada… eu estava pensando alto."
"Que cabelo lindo, boneca! Posso ver mais de pertinho?" Ela perguntou.
"Pode."
"Meu nome é Glória Regina, mas pode me chamar de Glorinha. Estou estudando pra ser cabeleireira e nunca vi um cabelo como o seu. Onde conseguiu tintas para deixar assim?"
"Se eu te contasse, você nunca ia acreditar… então pra simplificar, vou dizer que são de Londres. Acabei de chegar de lá. Sou Lydia, aliás, Lydia Bellamy."
"Muito prazer, e seja bem vinda ao Rio."
"Obrigada," ela riu ironicamente. "Não era pra eu estar aqui, errei meu destino. Já tive que bater em uns idiotas que queriam tirar vantagem no bloco… a recepção está bem calorosa."
"Ai tadinha! Olha sua mão! Vem, boneca, vou te levar até a pensão pra colocar um gelo nisso. Eu moro numa pensão em Copacabana só de moças, você vai gostar de lá."
"Sabe se tem algum quarto vago? Não tenho nem onde ficar e só tenho libras comigo."
"Claro, Dona Iolanda sempre arruma espaço."
Lá na pensão, dona Iolanda estava ralhando com a filha, Ana Maria, como sempre por conta da roupa que escolheu usar no baile do clube Gente Fina, que aconteceria em algumas horas.
"Não vai assim nem morta, menina! Vão falar o quê? Que você não tem mãe!" Iolanda perseguia a filha por entre os móveis. "Arruma essa saia!"
"Mas mãe! Todas as meninas estão usando assim!" Ana Maria choramingou e assim que viu Glorinha entrar com Lydia, ela apontou. "Olha lá! Olha a saia que a moça está usando, muito mais curta que a minha!"
"Mas essa juventude está perdida mesmo…" Iolanda murmurou vendo o estado da garota. "Menina, o que aconteceu que rasgou toda sua meia calça? Foi algum acidente?"
"Não, eu já comprei assim," Lydia riu.
"Então alguém te engambelou, minha querida, onde já se viu?"
"Dona Iolanda, a Lydia precisa de um lugar pra ficar e um pouco de gelo pra mão dela. Uns patifes tentaram se aproveitar dela,” Glorinha explicou.
"Lógico que tentaram. Sem querer te ofender, meu amor, mas com essa roupa? Nem na praia eu vejo alguém usando uma coisa tão curta…" ela foi logo pegar o gelo. "O quarto nós temos, o preço fica um pouco menor se pagar pelo mês, o café da manhã já está incluso e as outras refeições são à parte."
"Sim claro, acho melhor já pagar pelo mês mesmo, não tenho como voltar pra casa," Lydia suspirou, deixando que Iolanda colocasse gelo na sua mão. "A senhora aceita libras?"
"Libras? Libras assim da Inglaterra?"
"Sim. Acabo de chegar de lá."
"Claro!" Os olhos dela se iluminaram pensando no luxo de mostrar a todos que tinha dinheiro internacional pra trocar no banco. "Só preciso ver direitinho a conversão pra não sair no prejuízo né… sem querer ser gananciosa, mas ninguém me dá um bife!"
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panvnsleake · 6 months ago
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"...Foi se apaixonar justo por ela, que o despreza e o deixa esperar"
"...But regardless he fell in love with her, who despises him and lets him wait."
(unrelated but being able to slightly understand a song in another language is so epic because you know what they're saying but it still has that feeling of the unknown. it's just so cool)
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blingblong55 · 2 years ago
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I HAVE A TOOTH ROTTING FLUFF IDEA WITH KÖNIG! a very shmol (like 4'6) y/n dancing to O Sol e a Lua (the sun proposed to the moon). Starts with könig finding y/n softly singing and dancing to it, the song coming from a speaker, and they drag könig into the room their in and dancing with him to it. Ends with one of the 141 boys finding them and recording it. PLEASE DO THIS I NEED IT DEEP IN MY SOUL! Also I'm feeling better, the fix you write helped alot. Love ya 💋💋
omg omg im in LOVE with this!!!I'm really glad my last one did some help...lots of love<333333 (translation at the end.)
this is what I think when I write abt sunshine reader and König.
gn! reader, fluff! König
Today was just a normal day at base. You were assigned to clean some of the equipment your team had been using. A few soldiers felt just..happy. So they asked around and eventually put music on. You happy sang along, as the low volumed song played around the room. König had his gun in hand, that's until he walked in and admired a scene I'm sure few in life get to experience. König and you being the few.
"O sol pediu a lua em casamento, E a lua, disse, Não sei, não sei, não sei, Me dá um tempo"
R/n quietly sang, their voice echoed around the room. By that point König had leaned against the door frame. Some soldier started dancing to your rhythm. You eventually looked up and smiled.
"Mas o astro rei, Com todos os seus planetas, Cometas, asteroides, Terra, marte, vênus, netúnos e urânos, Foi se apaixonar justo por ela, Que o despreza e o deixa esperar"
you happily continued, stopping what you were doing and danced around. Your eyes soon met König, who if it wasn't for his mask, his cheeky smile and red face would have told what words couldn't describe.
You started to dance his way, he put his hands up, "don't dance" he said, but you shook your head. Your small frame and his much bigger one complimented each other. "Join me big guy" you whispered. After very little struggle, you pulled him into the room. Your body and his dancing to the rhythm.
Your eyes looking up to his. This is the moment poets write about, he swore.
How jealous would they be, that me and r/n get to experience this, he thought.
"O sol sem saber mais o que fazer, Tanto amor pra dar, E começou a chorar, E a derreter, Começou a chover, e a molhar, E a escurecer" the speakers surrounded you two with its addicting words.
"Este é o nosso momento König" you softly spoke.
"isso é liebling" he responded. (yes...he understood and spoke Portuguese)
From afar, Soap captured the moment he swore the gentle giant of König and the kind hearted soul of r/n met, and had promised to not let go.
----
A/N: I have to admit I have now found a new favorite song...anyways I really do hope you enjoyed this depiction of my best requester<3
Tags: @g4y-gr3ml1n
Translation:
O sol pediu a lua em casamento E a lua, disse Não sei, não sei, não sei Me dá um tempo
(The sun asked the moon to marry him And the moon said I don't know, I don't know, I don't know Give me some time)
Mas o astro rei Com todos os seus planetas Cometas, asteroides Terra, marte, vênus, netúnos e urânos Foi se apaixonar justo por ela Que o despreza e o deixa esperar
(But the star king With all your planets comets, asteroids Earth, Mars, Venus, Neptunes and Uranus It was just falling in love with her Who despises him and lets him wait)
O sol sem saber mais o que fazer Tanto amor pra dar E começou a chorar E a derreter Começou a chover, e a molhar E a escurecer
(The sun without knowing what else to do So much love to give And started to cry and melting It started to rain and get wet and getting dark)
Este é o nosso momento König (This is our moment König)
isso é liebling (it is, darling)
REQUEST ARE OPEN
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chokomentasblog · 4 months ago
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Mas o astro rei
Com todos os seus planetas
Cometas, asteroides
Terra, Marte, Vênus, Netunos e Uranos
Foi se apaixonar justo por ela
Que o despreza e o deixa esperar
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abacaxau · 7 months ago
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Jinx tava numa oficina junto com Ekko, cada um fazendo suas coisas. Ela viu ele abrir um portal para ir para qualquer lugar do passado usando a nova invenção do tempo dele e quando foi olhar de perto, acabou tropeçando e jogando um objeto direto no portal, enviando ele para uma linha do tempo misteriosa. Esse objeto perdido é super importante para o Ekko, então ele diz que ela vai ter que ir com ele procurar porque é o justo. Jinx concorda, mais porque não tem nada melhor para fazer.
Eles passam muito tempo seguindo as pistas do paradeiro do objeto, até o ponto de se cansarem. Tanto tempo que, entre os dias que se arrastam, Jinx consegue matéria prima para fabricar algumas bombas para sair do tédio.
Jinx, então, acaba convencendo Ekko de que eles precisam aproveitar a oportunidade de uma festa! Depois vão procurar o objeto de novo, ele não está em um lugar de fácil acesso pelo o que eles sabem até o momento. Ekko concorda por que, de verdade? Ele é jovem. E precisa se distrair.
Aí eles se disfarçam e entram numa festa do passado. Estava tudo indo bem, até Ekko começar a flertar com umas garotas enquanto dança. O humor de Jinx vai amargando até ela ser muito rude com ele sem necessidade.
"Se eu não te conhecesse" ele inclina a cabeça enquanto saem da festa "diria que está com ciúme"
"HAH, era só o que me faltava. Isso NUNCA aconteceria"
"E porque não?"
"Não sou tão besta pra cair nos seus pés só por causa de uma umas palavras melosas idiotas. E também você não faz meu tipo nenhum pouquinho"
Ekko encara isso como um desafio porque parece que ela não quer admitir a verdade. Então ele investe num plano de flertar com ela até ela dizer que gosta dele. Mas aí Jinx percebe...
E termina optando pela diversão que vai ser ver ele tentando fazer ela se apaixonar. O que nunca vai acontecer, na mente dela.
Porém, quando eles estão dançando sozinhos enquanto cantam uma música conhecida, ela se deixa cair nos braços dele, se deixa esquecer a proximidade, e seus lábios se unem, o beijo encaixa, as coisas fluem tão fácil que parece que sempre foi assim... aí Jinx percebe.
Ela está apaixonada por ele.
É quando a diversão acaba. Ela empurra ele pra longe, Ekko fica super confuso e Jinx foge.
Jinx fica com muita MUITA raiva de si mesma porque ela não deveria se apaixonar por ele. Aí ela começa a explodir prédios e todas as construções que encontra pela frente. Porque é assim que ela lida com a frustração. Ela explode, destrói e derruba.
Então, no meio de todo o caos, acaba acontecendo o inevitável.
Jinx faz uma explosão maior e mais alta do que ela previu e alguns destroços acabam achando ela. Não dá tempo de correr.
Ela só consegue processar que a explosão que ela provocou vai matá-la.
A última coisa que sua mente registra é alguém gritando o nome dela. Depois, escuro.
A mão de Ekko vai como reflexo direto para a manivela do zdrive. Rebobinar. Retroceder. Retornar.
O tempo se molda nas suas mãos como se ele fosse o próprio criador dele.
Antes de Jinx ser esmagada por um pedaço da construção, Ekko avança rapidamente e a tira do alcance.
Jinx, que estava com o olhos bem fechados, escuta um barulho alto de algo grande caindo a alguns metros dela. Alguém está segurando ela. Jinx é abraçada por braços que a esmagam, menos do que o destroço faria, mas ainda assim.
"Ekko...?"
"Você fugiu de mim para tentar se matar?" A voz dele está irritada "Se eu tivesse demorado um pouco mais, você já era. Você tem a mínima ideia de como foi perigoso? De como eu tive medo pra caralho agora? Não vou suportar ver uma porra dessa de novo, Jinx, eu não..."
Ekko está tremendo, Jinx escuta um soluço e engole em seco, se sentindo culpada.
Os dois eventualmente se levantam e Jinx vê um ferimento nas costas de Ekko. Ela o leva para uma casa vazia que eles invadem sem permissão, ela acha uma caixa de remédios e começa a tratar o ferimento dele que ela mesma provocou.
"Porque você foi embora?"
"Eu vou acabar machucando você... de novo." Jinx balança a cabeça, franzindo os lábios, carregando uma culpa e um medo que são maiores do que ela.
"Jinx."
"Não queria machucar... eu só não queria..." Jinx odeia soar como Powder, até que seus pensamentos tomam outro rumo quando a mão de Ekko pousa ao lado de sua face. Seus olhos castanhos lhe transmitem todo o calor do mundo e ela os ama. Ele limpa as lágrimas dela com o polegar.
Ela se sente atraída pelo toque ao mesmo tempo que quer afastar ele para todo sempre, impedir que ele se machuque com seus espinhos e ganhe ainda mais machucados que vão sangrar e vão lembrar a ela de como sempre estraga, quebra e destrói tudo o que ama.
Ainda assim, Ekko se aproxima dos lábios dela. Ignorando todo o perigo que ela representa e é. Talvez ele seja um pouco louco como ela. Seu beijo é terno e amável, como chegar em casa depois de um dia longo. Ela relaxa sem perceber e se afasta o suficiente para dizer:
"Se começar isso, não vou parar tão cedo."
Ele sorri como se isso não fosse algo ruim. Muito pelo contrário. E os dois passam a melhor noite de suas vidas.
Ao amanhecer, Ekko procura por Jinx colocando o braço no lado em que ela deitou depois da sexta ou sétima sessão de sexo que tiveram. Ele sorri esperando encontrar o corpo quente pontilhado com as tatuagens azuis que conhece e saboreou ontem. Porém, não há nada além de lençóis.
Jinx sumiu.
E agora ele precisa achar logo ela e retornar para a sua linha do tempo do futuro antes que essa linha do tempo do passado fique ainda mais prejudicada.
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amor-barato · 8 months ago
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Ela abriu o envelope e espalhou as fotos sobre o balcão de vidro. Um arco-íris; o número de metal enferrujado na fachada de uma casa antiga; raízes de uma árvore que pareciam um casal num embate amoroso de muitas pernas e braços; a chaminé de uma olaria; uma bicicleta caída na chuva. Nenhuma pessoa ou animal. Apesar disso, fotos boas, feitas por alguém com olho e senso. 
Ela notou meu interesse. 
Gostou?
Esta aqui é muito boa. 
Indiquei uma das imagens: fachos de sol entrando pelas falhas no telhado de uma casa em ruínas. 
Poesia e precisão. 
Falei isso, vê se pode. Ela me olhou, intrigada. Daí, riu. 
Você é fotógrafo?
Já fui, eu disse. Hoje em dia só fotografo pra consumo próprio. 
E o que você fotografa?
Um pouco de tudo.
Que nem eu.
Peguei a foto e a examinei de perto. 
Você não fotografa gente.
Não gosto. 
Porra, pensei, a foto que eu tinha nas mãos não era só boa, era formidável. Um dos fachos de sol incidia, em segundo plano, sobre uma boneca de pano jogada num monte de entulho. Parecia um spot iluminando uma bailarina caída num palco.
A boneca já estava lá?
Claro.
Chang empurrou o pacote de filmes em minha direção. E ela já estava guardando as fotos no envelope, quando falei:
Eu adoraria ter uma cópia.
Ela congelou o gesto de colocar as fotos no envelope, virou o rosto e me estudou, como se avaliasse se eu tinha mérito suficiente para receber o que pedia. Sustentar aquele olhar escuro foi uma experiência difícil. Fez com que eu me sentisse desamparado. Fiquei com a impressão de estar sendo visto de verdade pela primeira vez na vida. E também de estar vendo algo que o mundo não tinha me mostrado até então.
De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única seqüela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.
A idéia surgiu na hora em que ela sorriu, como se tivesse me aprovado no exame a que me submetera, e separou a foto para me presentear. Nem parei para refletir, apenas coloquei a idéia em prática. Sangue quente.
Não é essa a foto que eu quero, eu disse. 
E apontei o porta-retrato na vitrine. Aquilo a desarmou. Ouvi sua respiração se alterar. Chang abriu a boca, mostrando seus dentinhos de rato, e fez o que qualquer bom comerciante faria: puxou o vidro da vitrine e entregou o produto para o cliente examinar de perto. O rosto era mesmo excepcional: anguloso, estranho. Os olhos tinham antigüidade e abismos. 
Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas. 
Ela baixou a cabeça, tocou o canto dos lábios com a foto. E pensou no assunto por um segundo e meio. Então compreendeu o jogo. E o aceitou.
Vamos fazer um negócio mais justo, disse. Eu troco esse porta-retrato por uma das suas fotos, o que você me diz?
Chang riu. Seu ouvido antecipara o ruído da gaveta da registradora. Eu avancei uma casa:
Já aviso que você vai sair perdendo, eu nunca fotografei nada tão bonito. 
Aquele rosto extraordinário corou um pouco. Só um pouco. Eu pulei várias casas e estendi o cartão para ela. 
Passe qualquer dia no meu estúdio. 
Ela leu e fez a pergunta que ouço há mais de quarenta anos. 
Cauby? Igual ao cantor?
Na adolescência, isso me incomodava. Eu não gostava do cantor. Com o tempo, passou. Relaxei. Não ligava mais. Cheguei a ver um show do meu xará num bar em São Paulo. E se alguém me fazia essa pergunta, eu me limitava a responder:
É.
Ela me ofereceu a mão.
Prazer, Lavínia. 
A mão era grande, maciça; o aperto, delicado. Os imensos olhos escuros me espreitaram – sorriam por ela. Eu pagaria para fotografar aquele rosto. Uma vez, no interior da Espanha, uma mulher na rua cobrou para deixar que eu a fotografasse. Paguei. Valia. 
Ela entregou o dinheiro a Chang e não disse nada enquanto esperava pelo troco. Aproveitei que ela estava de sandálias para observar seus pés magros, ossudos, quase masculinos. Embora o formato não me agradasse, achei que ficavam bem nela. Um conjunto harmônico. Ela percebeu que eu olhava, mas isso não a incomodou. Gente à vontade no mundo. 
Chang colocou o troco no balcão, dispondo nota sobre nota. Ela guardou o dinheiro na bolsa e então me encarou. Ouvi uma sereia ao longe.
Passo lá uma hora dessas. Telefono antes.
Quando você quiser, eu disse.
Ela se despediu e saiu para o sol da tarde. Um choque de luminosidades. Eu me encostei na porta para vê-la se afastando. Chang apareceu do meu lado.
Sabe quem é?
Não, eu disse.
Quer saber?
Não, repeti, sem desgrudar os olhos dela. 
Chang juntou as mãos, estalou os dedos.
Você que sabe, ele disse.
Prefiro descobrir aos poucos, pensei. Saborear o mistério.
Marçal Aquino (Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios)
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madorosenpai · 10 months ago
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Um príncipe a uma princesa
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Summary: Após o sucesso da declaração de Lemon, Love se sente inspirada a testar sua teoria do amor. [Wirth x Love]
Notes: Digamos que minha própria fanfic Mash x Lemon foi o que me inspirou a escrever esta continuação, pois não seria justo com a Love apenas deixar eles serem felizes e simplesmente me esquecer dela. Dito isso, a presente obra ficcional focará nela, dando continuidade aos acontecimentos de "Profiteroles ao meu docinho". Portanto, se caiu de paraquedas aqui, sugiro que leia a prequela antes para garantir uma maior imersão na história.
E é isso. Desejo a todos uma boa leitura!
~*~
- Lembre-se, Love, você é uma princesa e todos os homens que ousarem se aproximar de você devem se mostrar dignos do seu amor!” – Exclamava um pai em tom de soberba à sua filha.
- E quem seria digno de mim, papai? – Questionou a criança visivelmente confusa diante das palavras que o patriarca lhe lançava.
- O seu príncipe, aquele que estará sempre disposto se sacrificar para protegê-la de todos os males deste mundo e a venerá-la como a deusa que você é. – Explicava o homem.   
- Mas e se meu príncipe não existir? E se ele nunca conseguir me encontrar? E... e se... ele não me amar? – Choramingou a menina temendo o pior.
O homem então se abaixou ficando ao alcance da pequena garotinha, enxugando as lágrimas que insistiam em cair e deslizar pelas suas bochechas.
- Não diga tolices, querida! Vários rapazes haverão de se apaixonar por você no futuro. Não se esqueça: você é o fruto do sentimento mais puro que pude sentir por alguém nessa vida. Por que acha que a batizei assim?
~*~
Dentro de uma cozinha da prestigiosa escola de magia, uma certa jovem dos longos e sedosos cabelos rosados presos por duas marias-chiquinhas encontrava-se admirando, através de uma janela ao lado de um dos vários fornos, a cena de sua amiga tendo seus sentimentos correspondidos.
- Parece que ela conseguiu mesmo...sortuda! – Murmurou a rosada não deixando escapar uma pontada de inveja no tom em que suas palavras foram proferidas.
Embora seu coração estivesse a torcer pelo sucesso da loira nessa matéria tão complicada denominada “romance”, ela não pôde evitar de desejar, do fundo de sua alma, que tivesse sido ela a receber aquela confissão no lugar de Lemon naquele exato momento.
Não que Love tivesse uma queda por Mash, pelo contrário! Já havia algum tempo que seu coração começara a bater mais forte por outra pessoa. Contudo, a ideia de tentar outra vez e se machucar ainda mais não soava nada tentadora. Já estava desacreditada no amor, haja vista suas experiências frustrantes passadas.
Por mais que detestasse admitir, ela era um completo fracasso nesse quesito e sentia-se uma tola por ter acreditado na comparação imbecil que seu pai fizera com os contos de fadas. Talvez ela não servisse para esse propósito no fim das contas.
“Pai, o senhor mentiu despudoradamente para mim. Ninguém nunca vai me amar de verdade...” – Tais pensamentos intrusivos tornavam a atormentar sua mente outra vez e, apercebendo-se disso, rapidamente a garota desferiu leves tapas em seu rosto, numa tentativa de despertar do transe imposto pela sua própria mente.
- Vamos lá, Love! Quem vive de passado é museu, curta o seu presente! – Reafirmou-se animadamente a rosada enquanto recobrava sua compostura. – E o que mais importa agora são esses deliciosos profiteroles que você há de desfrutar junto aos seus companheiros! – Complementou com um enorme sorriso que surgira em sua face. Lemon fora gentil o bastante para ceder-lhe os suculentos doces que havia preparado com tanto carinho naquela cozinha.
- Certo, tudo o que resta a fazer é levar essas tigelas até lá. Sim, isso mesmo! Levar...até lá... – A animação, que outrora esteve vividamente presente em seu tom de voz, foi gradualmente se esvaindo na medida em que se recordava com desânimo do fato de os dormitórios da casa Lang estarem localizados no segundo andar, tomando como referência o local onde ela se encontrava no presente momento. Isso sem mencionar o amontoado de profiteroles, que ameaçavam transbordar das duas tigelas, dentro das quais estavam contidos. Apenas de imaginar o tremendo esforço físico que haveria de fazer para carregar aquilo de um recinto para outro, tudo isso enquanto enfrentava dois temidos e estreitos lances de escadas sem cair e se espatifar no chão a fazia tremer.
Ah, como ela queria poder ser capaz de manipular a gravidade com sua varinha tal como Lance o fazia. Um simples feitiço recitado como aquele tornaria essa tarefa árdua algo muito mais fácil.
Como último recurso, vasculhou o cômodo inteiro de cima abaixo em busca de algum apetrecho que a pudesse auxiliar nessa longa jornada de dois andares sem, no entanto, obter sucesso.
- Ai, ai, será que eu dou conta de chegar inteira pelo menos? – Suspirou pesadamente em derrota.
~*~
Depois de ter respirado fundo pelo menos cinco vezes seguidas, Love, tomada pela coragem, começou sua jornada "para o alto e avante". Com cautela, a rosada foi dando um passo de cada vez, de forma a não pisar em falso enquanto subia os degraus, garantindo assim o equilíbrio das vasilhas em ambos os seus braços.
Passados pouco mais de 5 minutos, ela estava muito perto de alcançar o seu objetivo e chegar ao topo da escadaria. Contrariando todas as suas expectativas, esse desafio, que à princípio julgara ser impossível fora bem mais tranquilo do que poderia ter imaginado.
“Tranquilo até demais...” – Após esse pensamento ter passado pela sua mente, um arrepio percorrera a sua espinha. Algo ruim estava prestes a suceder, embora ela não fizesse a menor ideia do que exatamente.
A resposta para esse mal pressentimento não tardou em chegar, uma vez que essa simples reflexão fez com que seu foco se desviasse do último degrau bem à sua frente. Numa pisada em falso, de súbito, percebera seu pequeno e esguio corpo tombando para trás, enquanto as vasilhas voaram de seus braços e estilhaçaram-se por completo no chão.
A menina mal teve tempo de processar a informação e já estava prestes a rolar escada abaixo e ter sua cabeça chocada contra os degraus. Sem qualquer expectativa positiva, apenas fechou seus olhos e aguardou o seu trágico fim.
“Adeus mundo cruel!”
Felizmente, essa tragédia fora impedida por um par de braços que a envolveram por detrás e em vez do gélido piso, suas costas haviam se chocado contra um corpo que amortecera sua queda fatal em um abraço estranhamente aconchegante.
- Peguei você! – Bradou em um tom enérgico uma voz masculina que ela conhecia tão bem quanto a palma de sua mão.
Teve suas suspeitas confirmadas após pender sua cabeça levemente para trás e se deparar com aquele par de olhos cinza claros tão profundos e intensos a encará-la numa mescla entre o temor e o alívio. Sim, ela estava diante dele, o único capaz de tirá-la o fôlego e de fazer seu coração falhar uma batida.
- Wirth... – Não pôde evitar que o rubor surgisse em seu delicado rosto após proferir aquele bendito nome.
- Idiota! Por que não me pediu ajuda?! Você sabe que sempre estou na biblioteca bem ao lado a esta hora! – Exclamava o rapaz visivelmente aflito ao passo que seu abraço se tornava ainda mais apertado. Em meio à constrição, era perceptível o estado de estresse, o qual seu corpo se encontrava.
- Eu sei, desculpa... – Disse a rosada. O pesar em seu tom de voz refletia de forma clara a culpa que sentia pela tolice que quase lhe custara a vida. Em resposta a essa reação, Wirth, suavizara a pressão com a qual a estava envolvendo, depositando carícias gentis sobre os fios de cabelo da garota em seguida.
Para a sorte da garota, o moreno ouvira o estrondo das tigelas se quebrando ao pé da escadaria que ficava por perto e sem pensar duas vezes, correu em disparada na direção de onde o som havia reverberado.
Estando enfim defronte do motivo de todo aquele estardalhaço, estarreceu-se diante da visão de Love tombando lindamente para o que seria sua morte certa e inconscientemente, uma descarga de adrenalina tomara seu corpo por completo e num rompante de energia, que ele desconhecia que possuía, conseguira impedir aquela queda fatal.
- Você está bem? Está ferida? – Inquiriu Wirth ainda um tanto preocupado.
- Estou bem sim, mas os profiteroles...
- Esqueça os profiteroles! Você tem noção do que poderia ter acontecido?! Eu não sei o que faria se eu tivesse te perdido... – Proferiu o terceiro canino e no momento seguinte, quase que instintivamente, inclinou-se um pouco defronte no intuito depositar um pequeno selinho na testa de sua companheira.
Ao ter se dado conta do que estava a ponto de fazer, no entanto, interrompera o seu ato, fazendo com que um leve rubor surgisse nas faces de ambos. Uma atmosfera constrangedora pairava sobre eles.
- ...
Às vezes, Love acreditava que o passatempo favorito do destino era torturá-la alimentando o seu ego através das falsas esperanças que era prometida. Não importava quantas vezes ela já tivesse convencido a si mesma de que a partir daquele momento iria passar a focar tão somente em si mesma, esse ciclo vicioso da paixão sempre recomeçava e ela se via babando por outro rapaz.
Tal qual uma verdadeira maldição, todos os seus relacionamentos estavam fadados a deixar ainda mais cicatrizes e feridas abertas em sua alma. O que sempre começava como algo aparentemente puro e sadio, terminaria absolutamente tóxico e grotesco. No entanto, por alguma bizarra razão que nem a mesmo própria Love saberia explicar se questionada a respeito, Wirth era diferente de todos os ex-namorados que ela tivera o desprazer de conhecer.
Não sabia dizer ao certo também em que ponto seu respeito e sua imensa admiração pelo terceiro canino haviam se tornado algo mais e por muito tempo ela tentou com todas as suas forças negar o que sempre estivera ali trancado à sete chaves nas profundezas de seu coração.
Todavia, ela já estava se cansando daquele joguinho de gato e rato que há muito havia se tornado uma rotina diária de ambos. Por mais astuto, habilidoso e decidido que o rapaz fosse, ele conseguia ser um completo tapado em se tratando de expressar seus sentimentos.
Estava mais do que óbvio para todos os membros da Magia Lupus a paixão avassaladora que Wirth nutria por Love. O moreno seria capaz de dar a própria vida pela rosada e de mover céus e terras para protegê-la de todos os males deste mundo, isso sem contar que não podia passar um dia sem contemplar aquele sorriso, que era mais cativante e encantador do que qualquer romance que já tenha lido no auge de seus 18 anos de vida. Contudo, sua baixa autoconfiança, aliada à imensa timidez que o travava sempre que interagia com sua amada contribuía para que a relação deles não passasse de “companheirismo de equipe”.
Isso era absolutamente frustrante para a jovem. Embora já estivesse à par dos sentimentos do rapaz, ela desejava mais do que qualquer outra coisa ouvir um “eu te amo”, pelo menos uma única vez. Como o encorajaria a se abrir, então? Love tinha uma teoria e não havia momento melhor para testá-la do que agora. Era tudo ou nada!
“Hora de pôr essa teoria em prática!”
- Wirth, existe alguém de quem você goste? – Questionou a rosada ativando o seu modo fofo.  
- O q-quê? P-Por que isso tão de repente? – Gaguejou o rapaz enquanto o rubor em sua face se intensificava ao contemplar aquele olhar de cachorrinho triste que apenas ela sabia fazer com tanta maestria.
- Apenas responda com um sim ou não!
- S-sim...
- E o que você faria se essa pessoa se declarasse para você aqui e agora? – Prosseguiu a garota.
- C-como?!
- Só responda... – Suspirou a jovem já começando a ficar um pouco irritada com a lerdeza do moreno.
- Eu sinceramente não sei. Não é como se isso sequer possa vir a acontecer de qualquer forma. Ela é incrível demais para alguém como eu... – Admitiu o terceiro canino, logo depois se dando conta do que acabara de confessar. De onde teria tirado tanta bravura para alcançar tal feitio?
Love sorriu discretamente diante daquela alegação. Seu plano estava dando certo.
 - Hmm, entendo! Considere-se com sorte, então! – Retorquiu por fim a rosada enquanto se aproximava do seu companheiro, pronta para dar o seu “cheque mate”.  
- O que... – Tivera sua frase interrompida por um beijo depositado carinhosamente em sua bochecha o pegando de surpresa. 
- Eu te amo, Wirth Mádl...
Acanhada após ter enfim se declarado, Love permanecera ali o encarando por o que pareceu uma eternidade na expectativa de obter alguma reação do rapaz, qualquer reação...que nunca veio.
Havia fracassado miseravelmente outra vez. Ela estava ledamente enganada se chegara a cogitar que dessa vez poderia ter sido diferente. A dor pela sensação de impotência era tamanha que não pôde conter as lágrimas que teimavam em cair de seus olhos.
Preferia estar morta a ter de continuar passando por tudo aquilo todas as vezes. Com isso, virou-se na direção contrária ao rapaz e estava pronta para fugir dali, quando sentiu seu pulso ser segurado e antes que ela pudesse ter a chance de proferir qualquer palavra, Wirth selara seus lábios aos dela.
A inesperada tomada de atitude abismara Love de um jeito que não poderia nem mesmo colocar em palavras. Aquele contato, tão repentino e ao mesmo tempo tão necessitado por ambos valia mais do que 1000 palavras trocadas ou qualquer serenata recitada.
Cerraram suas pálpebras aproveitando cada segundo daquele ósculo intenso e fascinante. Assim como um feitiço gentil, parecia acalmar os ruídos indesejados de suas mentes e sarar todas as mágoas de seus passados, que insistiam em atormentá-los.  
Entretanto, como tudo o que é bom tende a durar pouco, a maldita falta de ar forçou-os a se separarem para o desagrado de ambos. Entre arfares desesperados, eles se encaravam com sorrisos bobos estampados em suas faces.
- Eu também te amo, Love Cute! – Disse por fim o rapaz, o que trouxe outra vez lágrimas aos olhos da garota, mas de felicidade e emoção. Seu maior desejo havia enfim se realizado. Ela quase não podia acreditar no que estava presenciando naquele exato momento.
Sinceramente, os dois eram verdadeiros tolos. Estiveram por tanto tempo temendo que suas próprias inseguranças os afugentassem um do outro, sendo que justamente falar sobre elas os aproximaria, tornando tudo muito mais fácil desde o início. Dando-se conta disso, riram-se de suas próprias idiotices e foram se aninhando nos braços um do outro em um gesto calmo e terno.
Contos de fadas poderiam não existir e tanto ela como seu príncipe poderiam não ser perfeitos afinal, mas pela maldição ter sido quebrada e essa princesa poder finalmente desfrutar do seu final feliz ao lado de seu verdadeiro amor já era mais do que suficiente para fazer tudo ou mais ter valido à pena em suas vidas.
~*~
Notes: Para todos que estavam se perguntando o que havia acontecido com os profiteroles da última fic, aí está a resposta.
Não sai da minha cabeça o conceito de que a Love foi baseada nas protagonistas femininas de animes/mangás shoujo convencionais. Dito isso, fica nítida a atmosfera mais fofa e delicada que essa oneshot possui.
Enfim, agradeço a quem acompanhou até aqui. Espero que tenham gostado e até a próxima! <3
Edit: Credits to ぐりりん for the fan art!
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Estive pensando na vida, não na vida assim no geral,mas nessa minha vida que parece um romance com um final triste, acho que só não é pior que Romeu e Julieta, trágica comparação,mas para ser justo com esse meu amor teimoso por ela, acho que amar essa garota não é um castigo ou coisa parecida,amar essa Ana banana só pode ser meu super poder, não riam porquê a coisa é séria,acompanhem comigo essa saga,no começo enfrentei os pais superprotetores,a mãe com visão de raio x e o pai era um homem de quase dois metros,e eu franzino venci, namoro no portão e no sofá da sala,sempre com supervisão, peguei na mão,e beijos as escondidas, terminamos,muitas garotas lindas tentaram me conquistar,e resisti a todas as armadilhas de olhos lindos,bocas saborosas e corpos esculturais,ela se casou por fim, não comigo, teve filho e tudo mais,e meu amor só aumentou ainda muito e muito mais, como cantou Martinho da Vila, acabei tendo mulheres de várias cores e muitos sabores,de Santa a meretriz,mas o amor era daquela que eu sempre quis,tentei me apaixonar ainda esses dias,mas nada supera aquela que eu conheci na escadaria da velha escola,pior foi saber que ela também por mim ainda chora,e nem meu super poder consegue ultrapassar essa barreira invisível que nos separa, talvez vivamos em realidades paralelas e nem nos demos conta ainda, não próxima vez que a vir tentarei tocar sua mão,e se meu coração bater diferente, aí então saberei que ela está ao meu alcance,e se ela sorrir , é porquê ainda tenho alguma chance.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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journaldemarina · 2 years ago
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Segunda-feira, 29 de maio de 2023
Ontem, domingo à noite, pela primeira vez em dias e dias e dias fiquei triste por múltiplos pequenos motivos que se intensificaram com um drink de cachaça de jambu e refrigerante artesanal de gengibre. Fui à cinemateca ver "Hiroshima, Mon Amour" de Alain Resnais e roteiro de Marguerite Duras (a semana é dedicada a ela). Um filme francês de 1959 filmado em Hiroshima que conta a história de amor impossível entre esta francesa e este japonês, ambos sem nome, e que conduzem toda a história, macro e micro, contada durante o filme através de seus lugares de nascença. Memória e esquecimento, como foi enfatizado no debate logo após. A parte macro jamais terei noção, mas a micro, sobre nossos dilemas pessoais e nossas batalhas com nossas histórias e passados me fez pensar demais demais demais. Ignorar para esquecer. Sofrer para lembrar. Alienar para não enlouquecer. Comprei o livro "Moderato Cantabile" da Duras na saída.
Tenho ficado esses dias na casa do BA*. Aqui fica perto do cinema. Tinha ficado mais ou menos certo que ele me buscaria após o filme, mas acabou que ele saiu, foi encontrar uma amiga num bairro perto e eu fiquei impossibilitada de voltar a casa dele porque não tenho a chave. Sou orgulhosa, disse que me virava e fui até um bar comprar o drink dito acima. A noite tava fria, as ruas, ainda que boêmias, com um movimento desanimado, aos cantos, os grupinhos tímidos. Não tive coragem de tentar começar alguma interação com ninguém. A língua ficou levemente adormecida pelo jambu e o gengibre me aqueceu. Me veio a lembrança que eu tinha tido um encontro com LB** por lá ainda ano passado, nos beijamos escorrados naquelas grades ao lado. Passado, de qualquer forma. De lá fui para a Orla. Outro público, outra vibe. Jovens, skate, moletom. Eu também estava de moletom e fiquei bem feliz de ter sido chamada de "moça!" e não de "tia!" quando uma menina se aproximou pra elogiar a minha roupa. Tirei o plástico do livro e comecei a ler, intercalando alguns parágrafos com uma olhadinha no celular. E fui aí que notei que o AA arquivou a foto que tinha me marcado. Lá se foi a interação pública e quero acreditar que também o último laço que unia. Acho que não temos mais nada a trocar, infelizmente. Não queria sentir, mas sinto.
Me vem de vez em quando um medo de estar voltando a depender do BA. Sei que financeiramente estou engatinhando pra ser dona de mim, mas tem isso, de estar no entorno dele, na rotina dele, que me tira a paz e o sossego porque é simplesmente confortável demais e eu não quero mais esse conforto terrivelmente estagnado que não me leva a nada, a lugar algum. Passei quase dez anos assim e tenho medo de parar de sonhar justo agora que eu comecei. Preciso demais reestabelecer uma rotina, organizar minha nova casa, tomar as rédeas de tudo que me envolve e voltar a querer conversar com novas pessoas, conhecer novos lugares. Quero me apaixonar por tudo e todos e sofrer por tudo todos. Mas isso só consigo sozinha.
* Chamarei assim Meu Ex, não quero mais o pronome possessivo.
** Foi mencionar ele aqui que recebi notificação de curtida dele na minha foto. Fazia tempos e tempos e tempos que não acontecia isso. Não que signifique algo.
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livros-para-ler · 2 years ago
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10 melhores livros de romance moderno para ler na Lera
Os livros de romance moderno tomam a cidade como pano de fundo da história e, principalmente, contam as histórias emocionais entre homens e mulheres modernos. O conteúdo dos livros de romance é relativamente complicado e também envolve muitas questões sociais modernas, e os protagonistas e heroínas são geralmente jovens com personalidades distintas. É menos ingênuo e jovem, e o conteúdo é mais aberto.
Aqui estão os 10 melhores livros de romance moderno que compilamos para os leitor, vamos dar uma olhada.
A Noiva Substituta
Não Quebre Meu Coração
Meu Sr. Soldado
A Noite Encantada
Esperando uma garota como você
Presa com o advogado
A Garota Insubstituível do CEO
Amor ardente: um anjo vingador
Crise no casamento: o amor é uma armadilha?
Os Beijos de Jacob
1. A Noiva Substituta de Isabela Melo
"Preciso desesperadamente de dinheiro para pagar os honorários médicos da avó. Vou me casar com Charles em vez de Yvonne assim que receber o dinheiro."
Quando sua irmã Yvonne fugiu do casamento, Autumn foi forçada a fingir ser Yvonne e se casar com Charles. Seu único desejo era se divorciar depois de um ano. Charles é rico e poderoso. O nome dele era conhecido entre muitas mulheres. Ele tinha namoradas diferentes para cada dia do ano. Nenhum dos dois esperavam de se apaixonar um por outro.
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2. Não Quebre Meu Coração de Gilda Santana
"Um mentiroso e uma cadela. Eles são perfeitos um para o outro." Ashley estava tirando sarros discretamente, um leve sorriso apareceu nos cantos dos lábios. O sorriso dela era tão atraente que ninguém conseguia tirar o olhar dela.
Com um gole rápido, ela esvaziou o copo de vinho na garganta. Ela nunca imaginou que esse copo de vinho, drogado pela própria mãe, a levaria a um homem incrivelmente rico e bonito e mudaria toda a sua vida.
Foi uma noite de loucura. Ela perdeu a virgindade com o homem que nunca conheceu antes. Parecia um sonho irreal, mas esse sonho veio à vida, e estava bem na frente dela quando ela acordou no dia seguinte.
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3. Meu Sr. Soldado de Valentina Britto
Quando o namorado a traiu, toda a luz e alegria se foram na vida de Marina. Abandonada e desesperada, ela se casou com um homem que mal conhecia, mas nunca esperava que ele fosse o tio de seu ex-namorado.
Marina pensou que finalmente iria encontrar sua felicidade, mas não fazia ideia dos segredos escondidos que iram incomodá-la para sempre.
Com a ajuda do inimigo do marido, ela fugiu do casamento, mas a um custo que nunca imaginou que teria que pagar. Cinco anos depois, ela cruzou o caminho novamente com as mesmas pessoas de quem ela havia fugido.
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4. A Noite Encantada de Jacinta Cordeiro
Quatro anos atrás, Cassandra teve que se casar com um homem rico, mesmo que não tivesse sentimentos por ele. Da mesma forma, o homem casado com ela também não se importava com ela.
Quatro anos depois, ela estava bêbada num navio de cruzeiro em Roma e o destino enviou-a um presente de formatura, uma noite quente e fumegante com um homem incrivelmente bonito.
Ela traiu o marido! E o pior: esse homem lindo era o irmão do seu marido!
O que ela vai fazer? Como ela poderia viver com ele debaixo do mesmo teto da casa? O que o marido dela faria depois de descobrir o segredo enterrado? E o mais importante, como ela poderia resistir ao seu charme sem limites?
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5. Esperando uma garota como você de Valéria Floriano
"Você salvou minha vida e eu te devo uma. Justo e quadrado."
"É assim que você recompensa minha bondade? Compartilhando minha cama? Na minha casa?"
"Tudo bem, então venha para minha casa e compartilhe minha cama."
As pessoas sempre dizem que é muito difícil de imaginar o que a família An é capaz de fazer. No entanto, Carla Ji não faz ideia do que é um pesadelo fingindo de um sonho acordado até que seja tarde demais para mudar alguma coisa ...
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6. Presa com o advogado de Verônica Costa
Série presa - Episódio II: Presa com o advogado.
Tudo começou naquela noite, quando Luna, que é a querida irmã do melhor amigo de Samuel, fugiu para um hotel onde o bêbado Samuel morava e ficou grávida ...
"Eu não quero divorciar com você! Eu não quero! Eu não fiz isso!" Luna pulou na cama e gritou. "Eu não quero que eu tenha uma esposa calculadora. Basta assinar o papel e vai embora!", ordenou Samuel com um tom frio.
Pobre Luna. Abandonada num relacionamento desconcertante, onde enfrenta um marido desconfiado, uma sogra indesejável e a ameaça de divórcio. Sendo maltratada num casamento, ela teria uma vida feliz? Luna finalmente será capaz de encontrar sua felicidade depois de todos os eventos traumáticos pelos quais passou?
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7. A Garota Insubstituível do CEO de Jac
"Preciso desesperadamente de dinheiro para pagar os honorários médicos da avó. Vou me casar com Charles em vez de Yvonne assim que receber o dinheiro."
Quando sua irmã Yvonne fugiu do casamento, Autumn foi forçada a fingir ser Yvonne e se casar com Charles. Seu único desejo era se divorciar depois de um ano. Charles é rico e poderoso. O nome dele era conhecido entre muitas mulheres. Ele tinha namoradas diferentes para cada dia do ano. Nenhum dos dois esperavam de se apaixonar um por outro.
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8. Amor ardente: um anjo vingador de Xiao Liuzi
Yolande foi enquadrada pela sua irmã mais nova e forçada a suportar a acusação vergonhosa de infidelidade. A partir daquele dia, seu marido a tratou com frio desprezo.
Em três longos anos, ela viveu no inferno.
Ao olhar para o homem na sua frente, ela sentiu que sua vida não podia mais continuar assim. Mesmo que ela o amava, ela pediu o divórcio.
Depois disso, ela se tornou um anjo vingador para se vingar daquelas pessoas que a fizeram do mal, e que experimentam a mesma dor que ela sofreu! A dor que a empurrou para as mais profundas decepções.
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9. Crise no casamento: o amor é uma armadilha? de MARION WADA
Leona se apaixonou inesperadamente por Elmer quando ela ainda era muito jovem.
No entanto, Aurora, sua irmã adotiva, roubou impiedosamente sua família e Elmer.
Já adulta, Leona decidiu não perder nenhuma oportunidade, pois não podia esperar para se casar com o homem dos seus sonhos.
Elmer, porém, abraçou Aurora e olhou para Leona com evidente desgosto. "Você me dá nojo."
Leona sentiu como se o mundo inteiro estivesse desabando ao seu redor. Sorrindo amargamente, ela disse: "Não vou desistir de você enquanto eu viver."
Após esse encontro, Leona desapareceu sem deixar vestígios, ninguém sabia se ela estava viva ou morta.
Nos sonhos de Elmer, ele frequentemente ouvia a voz de Leona dizendo: "Se eu nunca tivesse te amado..."
Cinco anos depois, Leona voltou, com um menino ao seu lado...
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10. Os Beijos de Jacob de Jacob
Emily é uma garota simples que vive uma vida simples. Um dia, ela recebeu uma ligação da polícia que atrapalhou a sua vida inteira. Tudo o que aconteceu depois foi uma grande mudança de vida.
Ela logo descobriu que seu namorado, Jack Gu e sua melhor amiga estava traindo ela já fazia muito tempo. Como se as coisas não estivessem ruins suficientes, um acidente acabou acontecendo no carro do tio de Jack. Logo, Emily se viu em um cabo-de-guerra entre seu ex, Jack e o tio dele, Jacob.
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comigomedesavim · 11 days ago
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The best
Hoje eu estou acompanhando o tempo, fria, pouco convidativa, em tons de cinza. Ouvi as músicas que você me mandou algumas vezes, eu gostei, teve uma que o refrão cravou na minha cabeça. É uma letra bonita, de reconhecimento e compartilhamento de vulnerabilidades... a insegurança, a solidão e o desejo, esse último sendo um grande objeto da minha curiosidade intelectual ultimamente.
A outra fala sobre being gone. Eu me peguei pensando em onde eu estive enquanto I’ve been gone... onde estou agora... e que journey eu ainda me vejo empreendendo. Eu sempre fantasiei com o desejo de sumir. Desaparecer. Você conhece a Elena Ferrante? É uma escritora italiana (supõe-se, porque é um pseudônimo) que é considerada uma das maiores desse século. Ela tem uma escrita me agrada muito e em uma das suas obras conta a história de duas amigas, sendo que uma sumiu sem deixar rastros. O primeiro livro (são quatro) se chama A Amiga Genial e era isso mesmo, essa amiga era genial, inconsequente, apaixonada, destemida, fazia muita merda, tomava decisões erradas, sofreu pra burro, fez muita gente sofrer. A outra era certinha, ascendeu socialmente e tinha uma vida regrada. Aí a genial desaparece (é a Lila) e a certinha (Lenu) fala assim: "vai desaparecer nada, eu não deixo. Vou contar a sua história tintim por tintim". Acho que ela se ressentia pela Lila fazer o que queria. Eu flerto sempre com esse desejo de ser a Lila, mas meu perfil é de Lenu. Às vezes eu penso que a autora se sente como eu, uma Lenu com a Lila presa e que as duas são a mesma pessoa. Uma personalidade sufocou a outra e só ficou o livro pra contar a história. E quem sabe muito tempo depois que eu tivesse sumido você pensaria que isso não era justo não! Aí ia tocar um Djavan lembrando de mim e onde quer que eu estivesse eu ia pensar que a vida foi feita pra estar em dia com a fome – e de novo o desejo. Fui longe, perdão.
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Visão de fora...
Não creio que a Lenu teria saído de uma cidade pequena pra se aventurar em uma maior, sobretudo ainda jovem. Não sei se ela teria se deixado apaixonar por um aventureiro que chegou de carona, portando um violão velho, e certamente não teria migrado pra cidade grande, sem garantia nenhuma. As decisões corajosas, contra paradigmas e tradições culturais, a meu ver, jamais partiriam de uma Lenu. Falo de grandes decisões e ao longo da vida, mesmo sabendo que sua questão se refira ao hoje. O que pretendo, inicialmente, é sustentar que, você, na verdade, é uma Lila que, atualmente, está putaça de ter deixado sua Lenu confinada, sair pra fora (pleonasmo proposital). Ainda assim, é Lila, sempre foi Lila.
O cotidiano disciplinado, saudável, pacato e previsível jamais incomodaria uma Lenu e é por isso que você, como boa Lila, busca "Vadinhos", e considera hipóteses que parecem te levar pra trás.
Lila... Sei lá, pra mim, você sempre será Lila.
Virando a página, sua analogia, me fez pensar em mim, e a referência que usei foi a dos dois maridos de Dona Flor! Foi bem divertido, mas cheguei a uma conclusão péssima: eu sou um Teodoro com toda vocação, dotes e talentos de um Vadinho! É horrível!!! Um desperdício!!!
Mas a liberdade que vem depois dos 40, me permite ser egoísta ou hedonista, talvez... A segunda me parece mais acurada e menos pejorativa.
Com as músicas eu tentei manifestar que acredito termos ficado com o melhor do outro. E que, no fundo, desde o momento em que você se foi desejei seu sucesso, felicidade e sorte, ainda que isso só tenha ficado claro algum tempo depois.
As letras estavam abertas a interpretações e eu achei a sua ótima. Pensando nessa música, conheci um pouco mais de mim, foi revelador... Aliás, você causa isso em mim, e é uma das coisas que mais gosto. Me provoca a pensar. Enfim... A revelação: O que eu tenho não é carência, mas um ímpeto competitivo!!!
Na última vez que conversamos, você mencionou um amigo. Por alguma razão, eu me mordi de ciúmes, mas permaneci no papel, como se essa informação fosse só mais uma... tentei buscar a razão disso... “Porra, como assim?!? Será que tô me enganando tanto assim??? Será que tô quebrando o contrato de não ‘re apaixonar’?!?”. Então, a música me trouxe a resposta... BEST friend... Claro! Óbvio! Eu TENHO que ser o melhor sempre! Aí as peças se encaixaram... Pra conclusão, digo que escolhi a música best friend, também porque tenho família, amigos, esposas e, melhor amigo é aquele que te conhece tão bem ou mais do que você próprio. E não acho que alguém me conheça melhor que você... Logo, e ainda que você não precise disso, como eu preciso, afirmo sinceramente que você é minha melhor.
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Obrigada pela mensagem, fiquei envaidecida, curiosa, surpresa e etc. Eu acho divertido esse jogo de papéis. Fui relembrar dos maridos da Dona Flor e acho que agora eu vou te pegar desprevenido: há quem enxergue Teodoro e Vadinho correspondendo a Apolo e Dionísio respectivamente; esse último também conhecido como Baco, que é um apelido que você já adotou em um dado período, ou me falha a memória? Mas não cobro coerência, nem de ti e nem de mim, se não fossemos todos cindidos entre o querer e o dever não existiriam os livros, os filmes, as estórias, as guerras e nem nós.
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E é claro que eu vejo a Lila em mim. E se me permite uma digressão, Lila se chamava Rafaela; a família a chamava de Rafaelina, ou Lina; mas a Lenu não, chamava de Lila porque sim. E a Lenu se chamava Elena; para os íntimos era Lena; e para os ultraíntimos era Lenu. Essa é a dimensão que mais me interessa, a ultraíntima onde moram os defeitos, as contradições, as inseguranças, as potências o porquê sim. Agora me dou conta de que a digressão é aproveitável para comentar o seu desejo de ser o the best. Por sorte eu perdi esse desejo pelo caminho, hoje eu prefiro ser a medíocre gente boa ou a pior de estimação (sendo este meu posto preferido). Teve um dia que eu entendi que eu não seria a melhor. A princípio foi duro, acho que passei mais de ano acreditando que no fundo eu ia chegar lá, até que eu entendi que lá não era onde eu queria estar e que eu não estava disposta a pagar o preço de chegar, correndo – sim – o risco de falhar. Lá é superestimado. Mas falando em relacionamento, que foi o enquadre que você deu, eu fico me perguntando se competitividade é mesmo a questão e se for, eu acho um pouco triste. Eu prefiro me mover pelo desejo, pela loucura e pela fantasia mais do que pela necessidade de ganhar. De que me vale você ser o meu melhor amigo se você quer estar lá só pra não perder o lugar pra outro? É o que a Lila diria (e tenho que confessar que foi um prazer ler “Lila, sempre foi Lila”, pode mandar escrever isso na minha lápide). Como é isso de querer ser o melhor? Fale mais...
[não falou]
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mysteriouslywingedmiracle · 27 days ago
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Nêmesis: deusa grega da vingança, da justiça retributiva e da equidade.
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Nêmesis é a deusa grega da vingança, da justiça retributiva e da equidade. Ela é uma figura essencial na mitologia grega, representando a ideia de que nenhum ser humano deve receber mais ou menos do que merece, e que a justiça deve ser restaurada quando a desonra ou o desequilíbrio ocorre. Nêmesis é, portanto, a divindade que garante que o mal seja punido e que o bom seja recompensado, mas sempre dentro de uma visão de justiça implacável e equilíbrio.
Origem e Família
Nêmesis é filha de Nyx, a deusa da noite, ou em algumas versões, ela é filha de Érebo (a personificação das trevas) e Nyx. Sua origem está ligada a uma divindade primordial da justiça cósmica, que surge para garantir que o equilíbrio do universo não seja quebrado pela arrogância ou pelo excesso. Ela é uma deusa independente que não pertence à linhagem dos principais deuses olímpicos, como Zeus, mas seu papel no panteão grego é de suma importância.
Poderes e Função
Nêmesis é a deusa da vingança e da retribuição justa. Ela personifica a ideia de que as ações humanas devem ser equilibradas com as suas consequências. Isso significa que ela não atua apenas como vingadora, mas como uma figura que restaura a ordem quando alguém comete um ato de hubris (arrogância) ou excesso. Os principais aspectos de Nêmesis incluem:
Justiça Retributiva: Nêmesis é conhecida por punir aqueles que cometem atos desonrosos, arrogantes ou excessivos, especialmente aqueles que tentam se elevar acima de seu destino ou de seus limites. Ela simboliza a lei moral que não permite que ninguém fique impune diante da injustiça.
Vingança: A vingança de Nêmesis não é um ato cego de ódio, mas um ajuste justo e necessário para manter o equilíbrio. Ela é frequentemente representada como uma deusa que pune aqueles que abusam do poder ou que se entregam à luxúria e à vaidade.
Equilíbrio: Nêmesis também tem a função de restaurar o equilíbrio quando ele é quebrado pela excessiva sorte ou felicidade de alguém. Ela age para corrigir aqueles que, devido à sorte ou à fama, se tornam arrogantes ou desproporcionais em relação ao que merecem.
Mitos e Histórias
Nêmesis não é uma das deusas mais proeminentes em mitos específicos, mas sua presença e seu papel são sentidos em várias histórias, muitas vezes relacionadas à justiça divina e ao destino.
Nêmesis e Narciso: Um dos mitos mais conhecidos envolvendo Nêmesis é a história de Narciso, o belo jovem que se apaixonou por sua própria imagem refletida na água. Narciso, que se apaixonou por si mesmo, foi punido por Nêmesis com a própria obsessão e morte. Ela fez com que ele ficasse fixado na imagem de seu reflexo, levando-o à morte ao não conseguir se afastar de sua imagem. Esse mito ilustra como a deusa punia a arrogância e o excesso de vaidade.
Nêmesis e Zeus: Em algumas versões, Nêmesis também é associada a Zeus. Uma das histórias conta que Zeus, ao se apaixonar pela bela Leda, disfarçou-se de cisne para seduzi-la. No entanto, depois disso, ele pediu que Nêmesis o ajudasse a “perseguir” as mulheres que ele desejava. Ela, por sua vez, começou a criar obstáculos e punições, tratando Zeus com a mesma justiça retributiva que ela aplica aos humanos, evitando sua completa indulgência.
A Punishment of Hubris: A história de Niobe, a rainha de Tebas, também está ligada à Nêmesis. Niobe, que se vangloriava de ser superior a Leto (a mãe de Apolo e Ártemis), foi punida pela deusa, e seus filhos foram mortos. Nêmesis é a responsável por restaurar o equilíbrio cósmico ao corrigir os atos de hubris, especialmente aqueles de excessiva vaidade.
Representações e Iconografia
Nêmesis é frequentemente representada como uma mulher imponente, com uma coroa de vitória, um cinto de justiça e uma balança, simbolizando sua capacidade de pesar e medir a justiça. Ela é retratada também com um réptil ou chicote como instrumento de punição. Sua postura é geralmente de autoridade e equilíbrio, refletindo sua função de equilibrar o destino dos mortais.
Ela também pode ser vista com asas, simbolizando sua capacidade de agir rapidamente e de forma inesperada, corrigindo a sorte daqueles que se excedem ou abusam do poder.
Simbolismo e Significado
Nêmesis é a personificação da justiça e da retribuição moral. Ela simboliza a ideia de que o universo precisa ser equilibrado, e quando há excesso, vaidade ou injustiça, ela age para restaurar a ordem. O papel de Nêmesis é ajustar as desproporções e corrigir a arrogância, trazendo os indivíduos de volta ao seu lugar.
Ela também pode ser vista como uma força que corrige os desequilíbrios sociais e cósmicos, lembrando que ninguém está livre de suas ações, e que a sorte, a felicidade e o sucesso devem ser merecidos.
Nêmesis é uma deusa fundamental na mitologia grega, pois ela personifica o conceito de justiça retributiva e a ideia de que nenhuma ação — boa ou má — passa sem consequências. Ela é a força cósmica que ajusta os excessos da vida, seja a arrogância, a vaidade ou o infortúnio. Sua presença nos mitos nos lembra que a justiça não é apenas reativa, mas um processo que restaura o equilíbrio universal, punindo aqueles que se afastam do caminho da moralidade e do bom senso.
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falcaolima · 4 months ago
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O Universo Não Conspira a Meu Favor
Gostaria muito de começar esse texto citando, letra por letra, um trecho de uma música do CBJr. (faço pouco isso kkkk) que diz: "O universo inteiro conspira a nosso favor", mas não, é justamente o oposto.
Depois de quase dois anos de uma grande mudança em minha vida (ir morar em outra cidade), tive que voltar. Queria muito, não nego, tanto é que voltei sem nem pensar muito (deveria ter pensado). Mas não havia momento pior para isso acontecer. Alguns meses antes (ou até depois) da notícia da possibilidade de retorno teria sido um momento muito melhor.
Antes porque eu não a teria conhecido, o que evitaria o inevitável: eu me apaixonar por ela. Depois porque eu já teria me estabilizado e poderia arrumar uma estratégia melhor para lidar com as coisas de Maceió e CG.
Mas não, o universo não estava a meu favor. Por que, Universo? Por quê??
Justo no momento em que estava tudo indo tão bem, cada vez mais a gente conversando, se conhecendo, se apoiando... aí, diante da crescente possibilidade (nesse momento já era certeza) de voltar para Maceió, me vi sem alternativas. Como eu iria seguir com ela? Burro, idiota, imbecil que sou, acabei (acredito até que subconscientemente) me afastando aos poucos. Magoei ela, (acho que) ela sentia o mesmo por mim. BURRO! BURRO! BURRO!
Conversamos. Expliquei. Ela entendeu (ela é incrível), mas ela não voltou 100%, acho que nem eu. Mas quando eu estava com ela, estava 100%. Era muito bom estar ali. Ali não é um lugar físico, ali é simplesmente "estar com ela", onde quer que fosse (apesar de ficarmos 99% do tempo sempre na sala da casa dela).
E o dia de voltar para Maceió chegou. Um dia antes de voltar, estava com ela, não podia ser de outro jeito. Uma despedida? Não, não queria que parecesse isso, queria que parecesse que queria ficar. Queria poder colocá-la no caminhão da mudança e trazê-la comigo. Mas não poderia.
Voltei. Dias depois, não a encontro mais no Instagram, pensei que eu teria sido bloqueado. Inventei alguma desculpa para falar no WhatsApp, descobri que era só uma desativação temporária para focar nos estudos. Mas acabei descobrindo mais, que ela tinha quase namorado logo depois. Fiquei incrédulo. Como assim ela já "me superou"?? Era tão bom nós dois. Mas depois percebi que o incrível de nós dois era ela (afinal, não é todo mundo que tem 400 likes em uma tarde de Tinder), eu sou apenas comum. Ela é tão incrível que deu a chance a esse comum de sair com ela para comer um espetinho alguns dias depois de acabar o carnaval (foi onde tudo começou - a conexão foi imediata, em todos os sentidos).
Também fiquei com algumas pessoas depois de voltar, mas nenhuma se compara a ela. Sempre falta algo. Com ela, não faltava nada.
Eu tava bem até hoje, sem lembrar dela, vivendo, trabalhando muito, curtindo... mas aí ela resolveu reativar o Instagram dela. O maldito algoritmo já joga o perfil dela como o primeiro story a ser visualizado: uma selfie no espelho... linda. Mexeu comigo (como sempre). Mexeu tanto que vim escrever esse texto. Não sei se um dia vou mostrar a ela.
Às vezes eu fico torcendo pro meu trabalho cancelar todos os homeoffices e mandar todo mundo de volta pra lá... ah, esses meus pensamentos intrusivos... Mas não posso ter esperança nisso, afinal, o Universo não conspira a meu favor.
Para você, AMM.
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