#fluffy dando
Explore tagged Tumblr posts
Note
if you feel up to it, i’d love some hurt/comfort dando after today’s shitshow of a race
Sorry I'm late with this, but here we go! It's a little inspired by Daniel in the bubble bath.
"Did you have to put so much bubble bath in?", Lando snorted as he sank back against Daniel. "Of course, I had to honeybunch", Daniel laughed, kissing at Lando's shoulder softly, "I needed enough to be able to give you a bubble beard later" Lando laughed and let the hot water around them melt the tension from his bones. It helped that Daniel had wrapped his arms around him as he craddled Lando against his chest. He had one hand resting against Lando's left pec, the other on his stomach, and he just felt safe here in his arms. He let his eyes close, smiling as Daniel pressed more gentle kisses against his bare skin. "I'm not doing bubble beards with you", Lando sighed after a moment, turning his head to nose at Daniel's jaw softly. "How about mohawks then?", Daniel bargained as he pressed his lips to Lando's cheek, "We can do a whole photoshoot" "Not happening, you weirdo", Lando grinned, opening his eyes to look at the way Daniel fake pouted before he was leaning up a little, "Kiss?" "For you? Always" Daniel didn't hesitate to move his hand from his pec to Lando's throat and jaw, tilting his head to where he wanted before kissing him. Lando whined softly because this was everything he needed after the last weekend. He was safe and warm and felt loved as Daniel kissed him so softly that Lando wanted it to never end. Eventually, it did have to end because the angle was awkward, but Daniel just pressed multiple kisses aross his cheeks and face until Lando was giggling and squirming to get away from him. "Love you", Daniel muttered into his neck, blowing some of the bubbles off of Lando's shoulder, "Even if you won't do bubble beards or mohawks with me" "Love you too", Lando grinned, letting his eyes close again as he moved his hand under the water to tangle with Daniel's where it rested on his stomach. Things might be complicated and messy, but for now, Lando could just let it all go because Daniel was here. He had him, and they had each other, and at the end of the day, that was all that mattered.
29 notes
·
View notes
Note
Hey you (: I just wanted to drop by and tell you how much I love Shut Up And Drive 💛 excited to read more of them.
By any chance, do you have some fluffy fic recs? I’m pretty new to the fandom, and you seem to know your way around here.
I‘m not too much for smut, it makes me a bit uncomfortable. Any ship is fine for me.
(If you don‘t have or don‘t want to give recs that‘s fine as well - in that case just ignore the bottom part of my ask and know that I love your fic!)
Hello dear anon,
Thank you so so sooo much!! It makes me very happy to hear you like my lil fic 💕
I'm sorry it took me a few days to respond, but here are some fluffy fic recs (with lots of different ships):
Lestappen: Rainbows and Cowboy Hats by @amarynas You Got Me by @fueledbyremembering this feels like falling in love by @nyoomfruits red bull's golden puppy by @blueballsracing
Dando: The Sun is shining (and so are you) by @amarynas
Pando: Shoot Your Shot by @gaslybottoms
Norrusell: the anchor that i tied to my brain by @landoisokay
Norstappen: Now I'm your daisy by @maxyrussell
Maxiel: filling in the blanks as we go by @7msc
Landoscar: purring in my lap (cause he loves me) by @nyoomfruits
#anon ask#fluffy f1 fic recs#f1 fic rec#lestappen fic#dando fic#norrusell fic#norstappen fic#maxiel fic#landoscar fic#pando fic
54 notes
·
View notes
Text
cute
oi, asteroids, sentiram saudades?
jisung x f!reader smut + fluffy penetração, dirty talk, masturbação (f) MNDI
A franja de Jisung gruda em volta dos olhos devido ao suor, mas ele está muito ocupado para se preocupar com isso. Suas mãos fortes estabilizam o quadril que vem de encontro ao seu repetidas vezes enquanto o membro rijo se perde na sua entrada apertada e tão, tão molhada para ele.
— Vai, amor, assim. — você murmura, deixando a cabeça descansar no ombro forte do namorado.
Park ama como você fica dengosa enquanto ele te come. Você amolece em seus braços, suas costas despidas encostam no torso coberto dele. Tão linda, recebendo tudo que ele tem a dar. Permitiu que ele tirasse quase toda sua roupa, exceto a saia curtinha de pregas. A calcinha rosa de renda nem se via mais, está em qualquer lugar jogada.
Só se ouve o barulho quente de pele na pele e os arfares desejosos de ambos. Jisung acaricia seu tronco até chegar num de seus seios, apalpando com carinho. Belisca o biquinho duro porque sabe que adora uma dose de firmeza, e você entrega o gemido manhoso que ele buscava.
— Gostosa. — sussurra e beija pertinho da sua orelha logo depois. — Minha. — ele já está delirando, tão perto está do próprio ápice. — Vai gozar pra mim, linda?
Você apenas assente. Num pedido silencioso, você leva a outra mão de Park até sua umidade inchada de prazer. Ele atende com classe, provocando o clitóris numa lentidão deliciosa. Seu quadril rebola contra os dedos dele, e seu interior contrai na extensão rija do namorado.
— Porra, por favor… — mal consegue pedir para que ele não parasse.
Jisung mantém o ritmo, mesmo que estivesse quase perdendo a cabeça. A mão livre aperta sua bunda por baixo da saia, a voz grave xinga tudo que pode sem perceber. Ele está muito perto.
— Mela meu pau, linda, vai. — pede baixinho, mexendo contigo dum jeito…
Você, por fim, cede. A tensão no seu ventre alivia, fazendo sua boceta morder o membro de Park repetidas vezes. Ele também goza, encharcando seu canal do leitinho denso dele.
Ele espera que vocês se acalmem para te virar de frente para si, roubando um beijo lento dos seus lábios quentes.
— Te amo. — diz pela primeira vez. A adrenalina do momento arranca o medo do seu peito, e ele confessa o que queria dizer há tempos.
— Também te amo. — o brilho nos seus olhos fala mais do que as palavras.
Jisung sorri e descansa o rosto na curva do seu ombro, sorrindo feito um moleque apaixonado. Você o acompanha, dando um cafuné nos cabelos de sua nuca.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#jisung smut#jisung x reader#jisung scenarios
116 notes
·
View notes
Text
moranguinho | Lee Seokmin
w.c - 0.7k | Lee Seokmin × Fem!Reader | Fluffy
☀️ notinha da Sun - escrevi essa escutando “Mansae”, me senti uma adolescente de 13 anos de novo KKKKK Saudades. Então, eu tava há muuuitooo tempo querendo escrever algo com esse homem, porque ele é meu fav do Seventeen, acho ele perfeitinho, meu Deus 🥰 Enfim, espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🎾
Você detestava rivalidade feminina, odiava de verdade, e se sentia horrível consigo mesma toda vez que a praticava sem querer. Mas era difícil ser indiferente quando uma mulher não parava de encarar o que você considerava seu. E sabe o que era pior? Ou Seokmin era um bobo ingênuo, ou o charme dele já estava gravado em cada célula do seu corpo, porque ele ainda sorria, todo encantado, para a garota que vivia tentando conquistar os homens do clube de tênis.
— Tempo — você fez um gesto com os braços, e Hansol, do outro lado da rede, esboçou uma expressão de confusão. — Preciso ver uma coisa.
Você tirou a viseira, ajeitando minimamente o cabelo curto e suado na nuca. Ao chegar à mesa onde Seokmin estava sentado com a garota irrelevante, você pegou o suco de morango que estava ao lado do seu namorado e o bebeu de uma vez, com o canudinho, enquanto lançava seu olhar mais ameaçador para a mulher, que continuava com um sorrisinho insinuante.
— Eu tinha pedido esse suco para você mesmo — disse Seokmin, cobrindo os olhos para conseguir te enxergar em meio aos raios solares. Você quase derreteu, não pelo calor, mas pelo sorriso dele. Definitivamente, podia dizer com convicção que aquele sorriso foi o que te atraiu, além do fato dele ter uns parafusos a menos. Você amava a energia caótica que ele emanava.
Ele te puxou pelo pulso, preocupado com sua expressão ameaçadora.
— A gente precisa conversar — você disse, e ele assentiu com a cabeça, sem qualquer sinal de culpa. Você o levou até uma área mais afastada do clube, arborizada, onde estavam só vocês dois.
— O que eu fiz dessa vez? — Ele perguntou. — Disse que queria treinar com Hansol porque vocês são a dupla oficial do torneio. — Você cruzou os braços, e ele imitou sua postura. — O que foi? Fala logo.
— Você estava todo cheio de moral pra cima daquela pessoa do sexo feminino — sem rivalidade feminina, você não ia chamá-la de qualquer outro nome, embora ela merecesse. Seokmin ergueu as sobrancelhas, surpreso. Esperava que você dissesse qualquer coisa, menos aquilo.
— Você tá tão estressada que tá vendo coisas.
— Não tô, não, mocinho! Eu vi com meus próprios olhos — você retrucou, mas sua postura de autoridade foi se esvaindo conforme ele se aproximava devagar. Ele chegou perto do seu pescoço, e você nem sabia se suava porque ele conseguia ser intimidante ou por causa do calor do dia. — Seokmin, se você chegar mais perto, eu quebro seu nariz.
— O quê? — Ele riu, dando um beijo rápido no seu pescoço e se afastando com a mesma rapidez. Mas você nunca conseguia se controlar quando ele procrastinava em falar sobre assuntos nos quais era o culpado. Ele tinha uma arma poderosa: o fato de você adorar carinhos, beijinhos e muito afeto.
Você se colocou nas pontas dos pés e o beijou suavemente, o gostinho de morango invadindo o paladar dele. Na verdade, ele sempre pensou que, se você fosse uma fruta, certamente seria um morango, daqueles bem doces e vermelhinhos.
— Fala a verdade, você interrompeu seu treino com o Vernon só pra isso, né? — Você sorriu contra os lábios dele, mas quando se lembrou do motivo pelo qual o tinha arrastado até ali, se afastou um pouco, apenas o suficiente para que os braços dele, ao redor da sua cintura, ainda a envolvessem.
— Responde à minha pergunta, Seokmin.
— Eu estava falando de você — ele admitiu, segurando sua mão suavemente e beijando o dorso. — Estava dizendo o quanto minha namorada é talentosa.
— Se estiver mentindo...
— Jamais — ele jurou, cruzando os dedos e os beijando na frente e no verso. Você sorriu, abraçando-o. Boba, ele podia ser um tolo, mas você conseguia ser ainda mais boba de tão apaixonada.
— Para de sorrir assim para todo mundo, eu fico com ciúmes.
Seokmin segurou seu rosto com as palmas das mãos, fazendo você fazer um biquinho que ele logo selou com os lábios dele.
— Vai me puxar pra um lugar remoto pra me beijar toda vez que sentir ciúmes?
— Provavelmente, sim — você respondeu, brevemente. Isso fez Seokmin dar um sorrisão, e você teve que se segurar para não pular em cima dele.
— Então me desculpa. Vou te deixar com ciúmes desnecessário mais vezes.
#sun favs#seventeen imagines#seventeen scenarios#seventeen dokyeom#seventeen seokmin#lee seokmin#lee seokmin fluff#seventeen fanfic#seventeen fic#seventeen pt br#seventeen#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen x reader#lee seokmin x reader#lee seokmin x you#seventeen dk#dk seventeen#dokyeom seventeen#dokyeom fluff#dokyeom fanfic#dokyeom fic#dokyeom x reader#dokyeom x you#dokyeom x y/n#dokyeom#lee seokmin imagines#seventeen kpop#seventeen lee seokmin#seventeen fluff
90 notes
·
View notes
Note
Hi, I was wondering if you could possibly write something about poly Dando just sweet moments when things get tough for one of them and like little vacations and birthdays! I'm sorry if this is too vague
For my own sake I had to make this really fluffy - I don't know what day of the week lando's birthday was so i picked (just go w it)
I desperately want a new tattoo
Smut implied at the end
Lando's birthday was in November. Of course, Daniel suggested they go somewhere hot to celebrate. And then Y/N suggested the Canary Island and off they went.
On the flight over Lando napped, so of course, Daniel took pictures of him, ones of Lando snoring with his mouth open. Y/N sat herself in his lap and Lando stirred slightly, but all he did was grip her tighter and nuzzle his nose into her neck.
Daniel got another picture of Y/N kissing his cheek and holding two fingers up behind his head. He stored them on his phone, ready to post on Lando's birthday.
When they touched down in Gran Canaria, Y/N gently woke up Lando. "We're here, birthday boy," she whispered and climbed off of his lap.
The three of them made their way from the airport, into the taxi and towards the villa they had rented out for the next week and a bit (the boys had flown straight from the last grand prix, trusting Y/N to pack their bags for them. They only had two weeks between that grand prix and the next, and would be heading straight there from the villa).
Lando's birthday was a Wednesday. He usually woke up early, so Y/N and Daniel had to wake up earlier. They made sure he was still asleep as they slipped out of the bed and made their way down to the nearest supermarket.
They got snacks, drinks and cake. That night they were going out for dinner, to celebrate their boy turning twenty four.
He was going to be awake when they got back, Y/N and Daniel knew this. It was Daniels job to distract him while she worked on getting everything stored away in the kitchen of the villa. The cake was in the fridge and the snacks were in the cupboards. They got Ice cream, which Y/N instantly put in the freezer. That was a treat just for Lando.
"Happy birthday, chicken," said Lando as he threw himself onto the bed beside his boyfriend.
Lando gave him a lazy smile as Daniel wrapped his arms around him, kissing the side of his head. "What've you guys done?" He asked as he leaned his head on Daniels shoulder.
Suddenly Y/N came running up the stairs, plate in hand. "Happy birthday, Lan!" She shouted as she kicked open the door and strode over to him, placing the plate in his lap. She pulled a knife and fork from her back pocket.
Lando ate the breakfast Y/N had prepared for him. He offered Y/N and Daniel bites, which Daniel always accepted.
Their day was very chilled out, swimming in the pool and walking down to the beach. It was nice and chilled, the three of them having a few beers as they lounged around the villa.
And then they went out for Daniel. Daniel and Lando looked incredibly dapper, in fancy shirts and trousers. Lando had the top few buttons of his shirt open, revealing his chest and the chain beneath.
It was rare they looked that fancy unless it was for an event. And, even then they wouldn't be at the same event. Y/N had to choose who she went with, going to one with Lando and the next with Daniel.
So, Y/N insisted they get a picture of the three of them, their arms wrapped around her as Lando kissed her cheek and Daniel also held him.
And then they set off, walking away from the villa and down to the old town. A couple of people recognised the boys, and Y/N was more than happy to take pictures of them with the fans. Some wished Lando a happy birthday, letting them go on their way.
They had dinner, sitting by the ocean as they drank and ate. "How are you feeling about turning twenty four?" Daniel asked as their food was placed in front of him.
Lando shrugged his shoulders. He'd been a little bit quiet for the entire day, enjoying himself, sure, but still quiet.
"Baby Lan," Y/N said with a pout as she grabbed his hand. "You know you're still our baby, right? No matter how old you get."
He gave them that blushy smile. "I'm not a baby," he muttered and Daniel laughed.
It was that kind of laugh where he used his whole chest, his grin splitting across his face. "No, chicken, you're our baby."
So Lando wasn't feeling great about turning twenty four, but Y/N and Daniel definitely made it better. They kissed him, held him close and wrangled him into bed in a mess of clothes tossed to the side and breathy moans.
#lando norris#lando norris imagine#lando norris x reader#lando norris fluff#lando norris smut#lando norris x reader smut#daniel ricciardo#daniel ricciardo imagine#daniel ricciardo x reader#daniel ricciardo smut#daniel ricciardo x reader smut#daniel ricciardo fluff#f1#f1 imagine#f1 x reader#formula one#formula one imagine#formula one x reader#formula 1#formula 1 imagine#formula 1 x reader#dando#dando imagine#dando x reader#poly!f1#dando smut#dr3#ln4#dr3 imaigne#ln4 imagine
353 notes
·
View notes
Text
─── 𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐖𝐀𝐘 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora oc
→ Palavras: 3.5K
→ Sinopse: Jungkook ficou preso por 4 anos e finalmente voltou para ver você!
→ Sugestão da autora, música: Wrong In The Right Way - Chris Brown.
AVISOS: Jungkook criminoso, smut, sexo sem camisinha, vários elogios, daddy kink, dirty talk, fluffy.
NOTAS: Pra quem pediu smut do Jungkook, me desculpem pela demora, mas eu demorei para achar uma história grande e boa. A autora demorou para responder também, por isso a demora. Mas tenho certeza que vai valer a pena esperar 😉
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @chunghasweetie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Era sua primeira noite livre da uma sentença de 4 anos de prisão. Depois de pedir a um amigo uma carona, de carro, que o deixasse na casa dela, ele finalmente estava lá.
Preso por assalto, agressão e inúmeras outras acusações, ele finalmente estava livre e finalmente podia ver sua mulher novamente.
Seu corpo musculoso e cheio de tatuagens estava na porta dela.
— Porra. – Expirou dando uma tragada no cigarro.
Ele estava ansioso para vê-la, depois de telefonemas e cartas intermináveis durante anos. Ele a surpreendeu um dia antes.
Ele finalmente parou de pensar nisso e bateu na porta dela.
— Estou indo! – Ela desceu as escadas apressadamente, não esperando nenhum convidado àquela hora.
Ela estava de pijama, com os cabelos levemente ondulados e o rosto com pouca maquiagem, apenas com um pouco de iluminador para os olhos.
Ela abriu a porta e quase entrou em choque, fez uma pausa de corpo inteiro, praticamente sem cor no rosto quando o viu.
— Jungkook! – Ela disse gaguejando.
Os olhos de Jungkook se suavizaram ao vê-la, vendo as lágrimas, ele deu um passo à frente, a abraçando com força.
— Senti muito a sua falta, Sn. – Ele murmurou em seu cabelo.
As mãos dele subiam e desciam pelas costas dela, a segurando perto de si. Ela soluçou.
— Seu desgraçado! Por que não me avisou que tinha saído mais cedo?! Eu teria ido te buscar, teria me maquiado melhor, teria levado você para jantar. – Ela se lamentou.
Jungkook se afastou, olhando para ela com um sorriso presunçoso.
— Porque eu queria fazer uma surpresa para você, Sn. E você está perfeita assim. – Ele passou a mão pelo cabelo dela, colocando uma mecha atrás da orelha. — Finalmente cara a cara com minha rainha.
— Entra, porra. – Ela fungou. — Não vamos ficar parados aqui na porta da minha casa.
Ela o apressou a entrar. Jungkook entrou, seus olhos examinaram o apartamento.
A aparência era muito diferente da que ele se lembrava. Era muito mais moderno e um pouco feminino, mas ainda parecia um lar.
Jungkook respirou fundo, inalando o cheiro familiar do perfume dela, ele a seguiu até a sala de estar, com os olhos fixos nela enquanto ela se afastava dele. Ele não pôde deixar de sorrir.
Ele finalmente estava em casa.
— Senti muito sua falta. – Ela fungou. — Eu não planejei nada... Merda. Você deve estar com fome, certo? Está com frio?
— Relaxe, amor. Eu não esperava que você estivesse completamente pronta esta noite. – Ele a envolveu com os braços por trás, a puxando para perto de si.
— Mas sim, estou morrendo de fome. Mesmo que eu só queira sentar aqui e abraçar você. – Ele aninhou o rosto no pescoço dela, respirando seu perfume.
— Não querido, tenho que cuidar de você primeiro. Provavelmente você vai querer comer bem. A prisão deve ter sido muito dura. – Ela fez beicinho, brincando com ele.
— Sim, foi. Mas nada é pior do que ficar longe de você, baby. Você sabe disso, certo? – Ele se afastou dela, a virando de frente para ele.
Ele segurou as bochechas dela, com os polegares roçando a pele macia.
— Senti falta do seu sorriso, da sua risada, da sua atitude. De tudo, Sn.
— Senti sua falta mais do que você pode imaginar, Jungkook. – O lábio dela tremeu. — Muito.
— Eu sei, amor. A senhorita sempre fez questão de que eu soubesse. Você sempre foi a única pessoa com quem eu podia contar, mesmo atrás das grades. – Ele se inclinou e encostou os lábios nos dela.
O beijo era suave e gentil, mas continha uma profundidade de paixão que somente eles poderiam entender.
— Eu amo você.
— Eu amo você mais. Muito mais. – Ela o beijou de volta. — Eu cozinho para você. Vou lhe mostrar o nosso quarto, eu o arrumei para você!
Ela o levou para o andar de cima, o apressando devido à sua empolgação.
— Você está pronto para ver isso?
— Estou mais do que pronto, amor. Há muito tempo venho sonhando com esse momento. Senti falta da nossa cama, do nosso quarto, de tudo isso.
Ele a envolveu com os braços, a puxando para perto de si.
— Você está deslumbrante, baby. Você nunca esteve tão bonita para mim.
O quarto deles parecia mais aconchegante e relaxante. Ela comprou para ele um armário totalmente novo, cheio de roupas e calçados de acordo com o gosto dele.
— Comprei alguns cinzeiros novos para você colocar na sua mesa de cabeceira. – Disse ela. — Há alguns isqueiros lá embaixo também.
— Você está me mimando. E estou mais do que agradecido. Já posso sentir o cheiro da fumaça no ar. Você me conhece mais do que ninguém. – Ele sorriu, passando a mão sobre as roupas novas.
— Adorei o que você fez aqui, amor. Você realmente se superou para mim e eu não poderia lhe agradecer mais. – Ele acrescentou, a agradecendo mais uma vez.
— Qualquer coisa para você. Eu queria que você voltasse para casa e se sentisse confortável e relaxado. – Ela sorriu.
— Agora vá tomar banho, trocar de roupa, o que quer que precise fazer para tirar todo esse tempo de prisão da sua pele. – Ela riu. — Vou descer e preparar uma comida que vai deixá-lo bem satisfeito.
Jungkook sorriu, a puxando para um beijo profundo e apaixonado.
— Você é a melhor, amor. Eu a amo muito. – Ele sussurrou, dando um beijo suave no lóbulo da orelha dela antes de se afastar. — Descerei em um instante.
— Não tenha pressa, querido. De verdade. – Ela deu um beijo em sua bochecha, hesitante em deixá-lo enquanto caminhava até a cozinha.
Jungkook agarrou a mão dela antes que ela pudesse se afastar, a levando aos lábios para um beijo suave.
— Mais uma vez, obrigado amor, sério. – Ele deu a ela um sorriso reconfortante, apertando sua mão gentilmente.
Ela o deixou e voltou para o andar de baixo, preparando o jantar para ele.
— Estava com saudades de você! – Ela gritou da cozinha, corando e dando risadinhas de excitação.
Ela não conseguia acreditar que ele estava realmente fora da prisão.
Durante anos, ela passou todos os dias fantasiando e sonhando com a possibilidade de ele finalmente voltar a morar em casa. O fato de ele estar aqui de fato foi inovador.
Ela havia se dedicado àquele homem durante todo o tempo em que ele esteve ausente. Suas amigas tentavam incentivá-la a sair com outros homens para preencher as lacunas da ausência dele, mas ela se recusava terminantemente.
Ela teve muitas oportunidades. Era uma mulher bonita, mas nenhum outro homem poderia se comparar a Jungkook.
Ela começou a preparar uma refeição rápida e saborosa para eles comerem enquanto ele tomava banho.
Ela havia preparado a sopa de wonton para a noite em que ele chegaria, mas tinha ingredientes suficientes para prepará-la para ele hoje.
Jungkook estava no andar de cima. Ele se despiu apenas com sua camiseta branca, revelando seu corpo bem constituído e tatuado.
Ele sorriu para si mesmo no espelho, satisfeito com o quanto havia crescido durante esse tempo.
Ele ligou o chuveiro, ajustando a temperatura a seu gosto antes de entrar. Depois de se esfregar e se barbear, o que pareceu uma eternidade, Jungkook cantarolou para si mesmo ao sair do chuveiro, sentindo-se revigorado e renovado.
Ele se secou antes de enrolar a toalha na cintura e entrou na cozinha, onde estava sua namorada.
— Tem um cheiro incrível, amor, o que é? – Ele beijou a bochecha dela, se apoiando no balcão.
— Fiz uma sopa caseira de wonton com arroz. – Ela sorriu. — Você parece limpo. Alguém já está confortável em casa.
Jungkook deu um risinho.
— Com tudo o que você fez, você facilitou as coisas. – Ele sorriu quando seu estômago roncou, olhando para si mesmo.
— Vá vestir alguma roupa e secar seu cabelo. Você vai ficar doente. Eu coloquei suas roupas na cama. – Ela instruiu. — Use meu secador de cabelo no banheiro.
Ela cuidava dele e se esforçava ao máximo para sempre mimá-lo.
— Sim, senhora. – Ele sorriu, se levantando e dando-lhe um beijo suave na bochecha. — Volto já, amor.
Jungkook voltou para o banheiro, secou o cabelo e vestiu as roupas que ela havia colocado para ele. Ele se olhou no espelho e sorriu, estava avaliando a casa deles desde que chegou, ela tinha realmente bom gosto.
Ele voltou para a cozinha e passou os braços em volta da cintura dela, beijando seu pescoço e inalando seu perfume mais uma vez. Não se cansava de o fazer.
— Muito melhor não é, querido? – Ela cantarolou, perdida em seu abraço.
— Sem dúvida, amor. Você sempre me deixa melhor. – Jungkook sussurrou em seu ouvido antes de lhe dar um beijo suave e demorado.
Logo depois, quando ele ia pegar a comida que ela estava cozinhando, ela o impede.
— Não. Eu o servirei. Vá se sentar.
— Valeu. – Ele agradeceu, sem poder evitar roubar outro beijo antes de se sentar para comer com ela. — Isso tem um cheiro incrível, amor.
Ela lhe serviu a sopa junto com uma xícara de chá quente de jasmim. Colocou a tigela e a xícara dele no lado dele da mesa. Ela se serviu depois dele, sentando-se à sua frente.
— Me diga se você gosta. Muito quente, muito frio, muito apimentado, muito salgado. Qualquer coisa do gênero.
Jungkook soprou na sopa antes de pegar uma colher cheia, queimando um pouco a língua, mas não se importou. Ele estava desesperado por uma refeição caseira.
— Isso é muito bom, Sn... Muito bom mesmo. – Ele olhou para ela, dando-lhe um pequeno sorriso antes de dar outra colherada. — Também não estou apenas dizendo isso.
Ele comeu, perdido no sabor da comida dela.
— Que bom que você gostou. – Ela riu.
Ela saboreou a sopa ao lado dele.
Jungkook terminou a sopa, mas não terminou a tigela inteira de arroz. Ele se sentou e tomou um gole de seu chá.
— Então, como foi seu dia hoje? Além de me fazer a melhor sopa que já comi?
— Passei o dia todo me preparando para que você chegasse. Fiz faxina o dia todo. – Ela exalou. — O arroz não estava bem cozido? Você não terminou.
Ela olhou para ele, um pouco preocupada com sua atitude.
Jungkook balançou a cabeça.
— O arroz estava bom, amor. Só não é minha comida favorita.
Ele tomou outro gole de seu chá e estendeu a mão sob a mesa, apertando o joelho dela.
— Era tudo o que eu comia quando estava lá. Não é realmente o meu favorito no momento.
— Oh, meu Deus! – Seus olhos se arregalaram. — Eu nem estava pensando!
— Querida, você faz arroz a cada refeição. É como uma memória muscular para você. – Ele deu uma risadinha. — Não se preocupe com isso. Você é bonita demais para se preocupar.
— É a primeira noite do meu homem em casa depois da prisão. É claro que sua opinião é importante para mim. – Ela suspirou.
Jungkook sorriu para ela e olhou para sua tigela vazia. Ele pegou a mão dela e olhou para ela novamente.
— Você não precisa se preocupar com nada quando se trata de mim. Fico impressionado com tudo o que você faz.
— Hum, tão doce. – Ela corou. — Vai relaxar.
Ela pegou as tigelas, lavando-as na pia.
Jungkook riu.
— Eu só quero ter certeza de que você está feliz também. Não gostaria que meu bebê ficasse assim em sua própria casa. – Ele se levantou, contornando lentamente a ilha da cozinha.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e levou os lábios ao seu pescoço, dando-lhe um beijo suave.
— Seu cheiro é tão bom, amor. Não consigo ficar longe de você.
Ela corou com a proximidade, continuando a lavar a louça.
Jungkook se afastou do pescoço dela, olhando para o rosto dela. Ele gostou de vê-la corar mais do que imaginava.
— O que está passando pela sua cabeça? Você pode me falar qualquer coisa. – Ele se encostou no balcão, a observando atentamente.
— Nada. – Ela deu de ombros. — Só estou feliz por você estar aqui. Mais do que feliz, estou apenas agradecida.
Ela começou a se emocionar, piscando para conter as lágrimas.
— Eu só pensei... Pensei que você teria que ficar mais tempo.
Jungkook caminhou em direção a ela, seu dedo empurrou seu queixo para cima, a fazendo olhar para ele.
— Não chore por mim, porra amor. Fazendo com que eu me sinta culpado. – Ele enxugou com o polegar uma lágrima que desceu pela bochecha dela.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e a puxou para perto.
— Desculpe, desculpe. – Ela se desculpou se abanando.
Jungkook sorriu depositando um beijo em sua testa, fazendo com que ela limpasse os olhos lacrimejantes.
— Não se desculpe por demonstrar suas emoções para mim. Eu adoro o quanto você se importa comigo.
— Você também cheira tão bem. – Ela murmurou contra ele. — Melhor do que aquele cheiro desagradável de recém-saído da prisão.
Ela riu.
Jungkook sorri, cheirando a si mesmo para lembrá-la do cheiro a que ela se referia, e seus braços a envolvem.
— Se você achava que o cheiro era ruim... – Ele a beijou na bochecha. — Imagine quando eu não estava tão limpo por quatro anos.
Ele brincou rindo.
— Eww. – Ela deu uma risadinha. — Não me importo de não pensar nisso.
Jungkook ri recuando para olhá-la, segurando a bochecha dela e limpando as lágrimas soltas com o polegar.
— Você é tão fofa. – Ele ri novamente. — Senti sua falta, Sn... Eu realmente senti sua falta, porra. Não importa quantas vezes eu tenha lhe dito esta noite.
— Eu também senti sua falta Jungkook... Escrever e ligar para você definitivamente não é tão bom quanto tê-lo aqui em casa comigo. – Ela admitiu.
Jungkook sorri, seus olhos brilham de felicidade.
— Sim, eu sei... Eu odiava o telefone. Mas... – Ele pegou a mão dela com a dele. — Estar aqui agora, poder aparecer de manhã e ver você de novo e de novo vai compensar tudo isso.
Ele lhe dá um largo sorriso.
— Quatro anos foi um tempo tão longo. – Ela resmungou saindo da cozinha e indo até o quarto deles.
Jungkook acena com a cabeça e a segue, observando os quadris dela balançarem enquanto seus pensamentos se desviam para pensamentos mais primários.
Ele se sentiu mal por querer ir direto ao assunto, mas ela o estava provocando naqueles momentos.
— Era, mas... – Ele diz por trás dela.
Ele passa os braços em volta da barriga dela.
— Estou aqui agora. Devemos ir até lá? Vamos arrumar nossa cama juntos?
— Oh meu Deus, você é tão irritante. – Ela dá um tapa no braço dele. — Vá assistir a um filme enquanto eu me troco. Você vai ficar rolando a tela por um minuto. Eu já volto.
Jungkook riu e se soltou, pulando na cama. Ele pegou o controle remoto da mesinha de cabeceira, navegando pelos diferentes serviços de streaming.
Ele não via nada assim há algum tempo, mas já sabia o que estava procurando. Definitivamente, ela estava errada sobre o fato de ele ter rolado a tela por um minuto.
Ela vestiu um conjunto de pijama, se certificando de se exibir um pouco, deixando alguns botões abertos.
Ele passa os braços em volta da barriga dela, apoiando a cabeça em sua cintura.
— Você sabe que me ama, amor... E eu com certeza amo você.
— Eu te amo mais. – Ela riu, o beijou os lábios enquanto assistiam ao primeiro filme juntos.
Jungkook cantarola de contentamento, fechando os olhos e deixando que ela brinque com seu cabelo.
Durante todo o filme, Jungkook não pôde deixar de ficar cada vez mais desesperado. Ele estava nervoso nos últimos meses. Na prisão, eles se telefonaram e escreveram cartas, mas, recentemente, as cartas dela eram mais sedutoras.
Cartas que consistiam em detalhes prolixos sobre o desejo ardente e a vontade incontrolável de tê-lo.
— Mais um? Por favor? É a última vez, na verdade. – Ele implorou.
— Tudo bem. – Ela beijou os lábios dele.
Alguns minutos depois.
— Por favor?
— Ok. – Ela beijou os lábios dele.
Mais minutos se passaram.
— Ugh, tudo bem. – Ela gemeu, bicando os lábios dele mais uma vez.
— Porra, eu não aguento mais. – Ele geme quando ela beija seus lábios, e não consegue evitar se inclinar e dar uns amassos nela enquanto o filme passa ao fundo.
— Não sei como você esperava que isso fosse acontecer quando você está assim. – Ele murmurou contra os lábios dela, com a boca cada vez mais bagunçada. — Quero tanto transar com você.
— Preciso fazer amor com você desde que foi preso. – Os beijos dela ficaram mais exigentes.
Jungkook os vira, prendendo-a na cama e a beijando com mais força em troca.
— Eu precisava que você me beijasse com tanta força quando eu estava preso.
Os quadris dele se chocam contra os dela, esmagando o pênis endurecido contra as coxas dela.
— Sonhei com isso todas as noites.
— Eu sei, porra amor... Eu também. – Grunhiu ela.
Jungkook se aproxima para desabotoar a calça do pijama dela, antes de desliza-la lentamente pelas pernas, a beijando nas coxas enquanto faz isso.
— Tire elas, amor. Quero ver como você já está molhada para mim.
— Quero seu pau desde que você foi preso... Estou molhada desde que você foi solto. – Ela não pôde evitar a expressão tímida que a percorria.
— Sim? – Jungkook sorri, deslizando os dedos por baixo da calcinha dela e abrindo os lábios inferiores dela, seus dedos deslizando e brincando sobre o clitóris dela. — E o quanto você está molhada, amor? Porra.
Ela poderia gozar só com o contato.
— Tão molhada. – Jungkook riu.
Enfiando os dedos bem fundo dentro dela e os bombeando para dentro e para fora lentamente, gemendo com a sensação de aperto e calor ao redor de seus dedos.
— Garota, você está molhada e apertada, hein? Hein baby?
— Tão bom, daddy. – O apelido sensual escapou dos lábios dela, fazendo os ouvidos dele zumbirem com a doce sensação da voz dela.
Jungkook gemeu com esse apelido, enfiando e tirando os dedos dela mais rápido agora.
— Porra baby, você sabe que eu adoro quando você me chama assim.
Em seguida, ele retira os dedos, sugando-os até ficarem limpos.
— Adoro o seu sabor. Precisava disso há anos.
— Não aguento mais... – Ela gemeu ao sentir os dedos dele saindo.
Talvez tenha sido tempo demais para ela. Sozinha, levava uma boa quantidade de tempo para gozar, mas isso a estava arruinando em segundos.
Jungkook sorri com isso, abaixando a calça, com o pênis já duro aparecendo.
— Você vai levar isso numa boa, amor?
— Por favor, daddy...
— Isso é tudo o que você tem? – Jungkook provoca, brincando com a ponta do pênis na entrada dela. — Implore um pouco mais, ou você não vai ter esse pau.
A voz dominante e exigente dele estava voltando a funcionar, quase melhor do que ela se lembrava.
— Quero muito. Eu vou aceitar bem, eu prometo. – A voz dela era de desespero.
— Tão desesperada.
Jungkook geme com a súplica dela, empurrando lentamente para dentro.
— Hum, porra... Tão apertada, assim mesmo, baby. Receba o pau do daddy. – Ele entrou totalmente nela em um ritmo lento, mas profundo.
O peito dela se ergueu quando ele deslizou para dentro dela. Ela engoliu, ajustando-se ao comprimento dele.
Jungkook sorri com a reação dela, a agarrando pelo quadril enquanto começa a empurrar mais rápido, com um gemido baixo saindo dos lábios dele.
— Senti falta dessa buceta molhada, dessa bunda. – Ele a olhava de cima a baixo. — Você sente falta disso, amor? De como o daddy a fode assim?
— Sim. - Ela geme.
— Bunda grande e peitos enormes... E um rosto bonito. Deus, você é tão gostosa. – Jungkook grunhe, acelerando o ritmo, empurrando com mais força e mais rápido.
O som de pele contra pele preenchia a sala, se certificando de atingir o ponto ideal.
— Era isso que você queria, não era, amor?
— Tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava. – Ela choramingou. — Incrível, porra.
— Pensei que eu estava desesperado. – Jungkook rosna, dando um tapa forte na bunda dela. — Uma garota tão bonita. Não tentou me enganar nenhuma vez.
A sala se encheu de batidas molhadas ainda mais altas dos quadris dele contra a bunda dela e de suas palmadas. Suas investidas se tornaram mais irregulares, seu pênis ficando desesperado por liberação.
— Tudo por você, toda sua. Não estive com ninguém além de você. – Ela gemeu, falando a verdade.
— Boa menina. – Jungkook se inclina para frente, mordiscando o pescoço dela antes de sussurrar em seu ouvido. — Diga meu nome, Sn. De quem você está falando?
Ele agarra a garganta dela.
— Porra! Você, daddy! Você! – Ela estava uma bagunça no pau dele, com os olhos virados para trás.
— Essa é a minha garota. Toda minha, porra. – Ele estava observando o corpo dela estremecer com seu toque.
Ele admirou a maneira como ela estava se debatendo na frente dele, ficando muda em seu pênis. Pela forma como o corpo dela se contorcia, ele sabia que ela estava se aproximando.
Ele a observava, claramente apreciando sua falta de ar. A maneira como ela se contorce, para ele controlar e usar.
— Vai gozar no pau do daddy, baby? Vai gozar para mim? – Ele está quase lá, querendo terminar com força.
— Quero seu esperma. Preciso dele. – Ela gemia, com os olhos lacrimejando de tanto prazer. — Por favor, daddy.
— É tão difícil dizer não para você. – Jungkook bufa, batendo nela sem piedade.
Ele estava buscando a dose necessária para poder gozar junto com ela.
O casal atingiu o orgasmo, gemendo o nome um do outro antes de ceder e gozar juntos.
— Porra, estou tão apaixonado por você. – Jungkook grunhe, a preenchendo completamente.
Ele recupera o fôlego, ofegando com ela.
Ela mal conseguia se levantar da cama por causa dele, estava mole, tremendo por causa do orgasmo. Suas pernas estavam trêmulas.
Ele a observa se recompor, adorando vê-la. A maneira como ela parece tão usada e satisfeita, apenas com as mãos dele.
Depois de se recompor, ela voltou para a cama com ele, o beijando e brincando com ele enquanto os dois ofegavam juntos.
— Eu ainda a tenho.
— Maldição, Jungkook. – Ela escondeu o rosto. — Sim, você sabe.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © chunghasweetie#tradução © wolvesland#mood © ap0clypsie#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
73 notes
·
View notes
Text
→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 806
→ Sinopse: Você e Rosé dando uns amassos durante o VMAs.
AVISOS: fluffy, um pouco de angst no início, leitora com pênis.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
Ela havia lhe dito que a encontraria nos bastidores, mas você ainda não a tinha visto e estava começando a ficar um pouco nervosa. O fato de ser convidada de uma artista famosa significava que você tinha permissão para voltar aqui, portanto, não era isso que estava causando o nervosismo.
Não, foi algo muito mais bobo. Você sabia que era um medo ridículo, mas Rosé era famosa e bonita. Ela podia ter quem quisesse. Então, por que ela escolheria você, quando havia tantas outras pessoas deslumbrantes ao redor?
Taylor Swift estava aqui, entre todas as pessoas, e você sabia com certeza que Rosé tinha uma queda por ela. Quem não teria? Ela era alta, com pernas longas, incrivelmente talentosa...
E você era... Quem exatamente? Apenas a namorada secreta da Rosé.
Você olhou em volta para todas as celebridades que circulavam. O VMAs era um dos maiores shows de premiação. Não deveria ter ficado surpresa com o fato de Rosé estar ocupada. Você suspirou e foi para o canto, fora do caminho de todos, veria Rosé mais tarde, na pós-festa. Ou talvez no hotel, se ela estivesse muito ocupada. Não havia problema, você sabia que ela tinha trabalho a fazer.
Não foi culpa dela, você sabia disso. Então, por que você se sentiu tão...
— Querida, o que você está fazendo aqui?
Você quase se arrepiou ao ouvir a voz de Rosé.
— O quê? – Você girou para o lado para vê-la se aproximando de você, e como sempre, a beleza dela a deixou sem fôlego.
Como uma pessoa pode ser tão deslumbrante?Simplesmente não era justo.
— Bem... Eu estava esperando por você e não queria atrapalhar ninguém. – Explicou, esperando que sua decepção não fosse evidente.
Mas como sempre, ela percebeu imediatamente o que você estava sentindo.
— Ei. – Disse ela com o rosto suavizado, enquanto entrava num canto escuro com você.
Havia muitas pessoas ainda andando por ali, mas nenhuma delas parecia estar prestando atenção. No momento, parecia que vocês duas estavam em seu próprio mundinho.
— Você não achou que eu tinha me esquecido de você, achou?
Você olhou para o chão.
— Não. Quero dizer, não por isso. Quero dizer, só sei que você tem muita coisa acontecendo. Então, não tem problema!
Rosé parecia um pouco triste, ela se aproximou de você.
— Eu nunca me esqueceria de você. Você sabe disso.
Você podia sentir o cheiro de seu perfume, podia ver como o vestido se agarrava ao corpo dela, exibindo cada curva conquistada com muito esforço. Praticamente podia sentir as pernas nuas dela pressionando as suas.
E, de repente, você começou a sentir seu vestido ficando um pouco mais apertado, bem na região da cintura.
— Rosé... – Você sussurrou enquanto ela se aproximava ainda mais de você. — Nós não deveríamos...
— Por que não? – Ela perguntou suavemente. — Quero seus lábios nos meus. Bem aqui.
— Há pessoas ao redor. – Você protestou. — Qualquer um pode ver! E se alguém tirar uma foto?
— Deixa eles. – Disse ela. — Eu não me importo.
E o mais bonito dessas palavras é que elas eram verdadeiras. Rosé teria desistido de sua carreira, de sua reputação e de tudo o que tinha, apenas para ficar com você. Mas você se recusou a ser o motivo pelo qual ela perdeu tudo. Você se afastou, não muito, mas o suficiente para deixar sua cabeça livre da presença inebriante dela.
— Vamos procurar um lugar mais reservado. – Você disse.
— Gosto do som disso. – Ela disse e os seus olhos brilharam.
Era um armário. Literalmente, apenas um armário, mas tinha fechadura e luz, e havia espaço suficiente para vocês duas.
Rosé estava em cima de você no segundo em que a fechadura se fechou, com os lábios dela contra os seus. Você se entregou totalmente ao beijo, as mãos dela percorrendo todo o seu corpo, os seios, a parte inferior das costas, a bunda, o pênis duro que estava em plena atenção desde o momento em que vocês duas se afastaram.
— Senti sua falta. – Você disse quando teve um segundo para recuperar o fôlego.
— Estou aqui agora. – Disse Rosé. — Vamos aproveitar ao máximo.
Ela se inclinou para frente e a beijou novamente com força.
Você queria arrancar o vestido dela, agarrá-la e deslizar para dentro dela. Queria fazer amor com ela, ali mesmo, mas sabia que isso precisava esperar.
— Eu queria beijá-la a noite toda. – Você disse sem fôlego. — Eu queria beijá-la no tapete vermelho. No palco.
— Um dia. – Disse ela brincando com seu cabelo, a respiração dela fazendo cócegas em sua orelha. — Um dia vamos contar para todos eles. Por enquanto...
Você deu uma risadinha.
— Por enquanto, vamos dar uns amassos em um armário no VMAs.
Rosé riu, aquela risada mágica como um sino que sempre o encantava.
— Bem, você não pode dizer que eu nunca a levei a um lugar agradável. – Você a beijou novamente.
Vocês tinham uma à outra. E, por enquanto, isso era tudo o que você precisava.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © nessa-land#mood © m00nbap#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#rose#rose imagines#rose fanfic#rose au#rose cenários#rose x leitora#rose x leitora g!p#leitora g!p#g!p
50 notes
·
View notes
Note
mah poderia fazer um do jeno personal trainer😸😸
Gatinho da academia
avisos: strangers to ?, fluffy(?), jeno maromba🙏, + Irene recepcionista e Chanyeol seu antigo personal
notas: perdão a demora, espero q goste anon, eu o jeno personal agr😊 (obs: tb n sei nd sobre academia ent dei uma pesquisada, espero q eu n tenha escrito nd mt estranho lkkkkk)
Estava em uma sexta-feira, o relógio marcava 17:45, já estava pronta para sair de casa e ir para academia. Usando um short preto e uma blusa da mesma cor, o cabelo preso em um rabo de cavalo alto, a bolsa nos ombros e os fones no ouvido.
Sempre ia para academia no mesmo horário, essa que ficava apenas dez minutos de caminhada da sua casa.
Chegando lá, colocou sua bolsa em um armário que a propria academia disponibilizava, levando consigo apenas o celular e a garrafinha de água. Estranhou o fato do seu personal não encontrar com você no meio do caminho então foi em direção a recepção perguntar a Irene sobre seu paradeiro.
– Oi Irene, boa noite... Então, o Chanyeol não vem hoje?
– Boa noite [nome]! – A responde simpática. – Ele encerrou as atividades aqui ontem mesmo, mas te indicou um novo personal.
– Oh, sério? – A pergunta meio confusa.
– Sim, o nome dele é Lee Jeno, ele começou mês passado mas com a saída o Chanyeol ele mudou os horários, chegará em instantes e pediu que já começasse a se aquecer.
– Ah, tudo bem. – A responde se sentindo levemente confusa, mas se recorda de seu personal dizendo que pretendia se mudar, talvez tenha sido isso, fora que não fazia ideia de quem era esse tal Lee Jeno.
Foi então, na direção dos pessos e as barras, esses que ficavam em cima de um largo tatame e começou a fazer o alongamento que sempre fazia antes de começar a treinar.
Quando acabou, reparou em um homem loiro nao muito longe a você, conferindo o celular. Ele usava uma regata branca e um short de malha fina preto. Tinha os braços fortes, com as veias saltadas, ombros largos e seu peitoral marcava levemente na blusa. Os óculos não impediam de ver seus olhos, marcantes, mesmo mantendo um expressão suave.
– Olá... Imagino que você seja [nome], sou Lee Jeno, seu novo personal! – Disse quando reparou que já havia terminado, vinha na sua direção estendendo a mão para te comprimentar.
– Oi. – O responde em tom baixo, retribuindo o aperto de mão. Estava encantanda, não esperava que seu personal fosse tão bonito assim e não parecia ser tão mais velho, será que tinha namorada? Quer dizer... não que fosse acontecer alguma coisa.
– Pelo que Chanyeol me disse, hoje é seu dia de perna... Então, vamos começar?
--
Finalmente tinha acabado todos os exercícios do dia e havia chegado em casa. De longe, hoje foi o treino mais difícil des de que começou naquela academia, era impossível se manter concentrada nos exercícios sabendo que Jeno a observava.
Claro que não deixaria uma oportunidade dessas passar, não é? Tentaria pelo menos.
E foi o que fez nas semanas seguintes.
Começou a pedir ajuda para fazer algum exercício ou usar alguma máquina mesmo que já soubesse o que fazer, jogava alguns flertes sutis e o olhava descaradamente.
Jeno não era bobo, tinha percebido suas intenções e ele não podia negar: também estava caidinho por você. Sempre a ajudava nos exercícios e devolvia os flertes, sorria de canto enquanto a admirava, ele tinha entrado no seu jogo, mas, já estava decidido que iria para de enrolar.
Estavam novamente em uma sexta-feira, havia pedido a ajuda dele de novo em um equipamento, afirmando que ainda não se sentia confortável com os movimentos e sentia que fazia algo errado.
Jeno a olhou desconfiado mas ainda mostrando o sorrisinho de lado.
– Eu já te ensinei a usar o equipamento, não é a primeira vez que pergunta.
Pega no flagra.
– Sei o que está tentando fazer... – Ele continua, com a voz carregada de segundas intenções.
– E está dando certo? – O responde sem saber de onde havia tirando tanta coragem.
– Que tal eu te responder depois que eu e você formos no cinema amanhã? Irene já me passou seu contato e eu te falo certinho depois. – Ele fala confiante, com aquele maldito sorrisinho. – Agora termina a série, é a última.
Agora precisava esperar até o dia seguinte.
#nayuswifee#imagine#nct#imagines nct#imagine nct dream#imagine jeno#imagines pt br#nct dream#pt br#lee jeno#jeno
78 notes
·
View notes
Text
The Fan (Dando x reader)
Not proofread read at your own risk.
Fluffy fluffy fluff
Hope you enjoy!
--------------------------------------------------
In the heart of Monza, the Italian Grand Prix buzzed with excitement. The McLaren F1 team, led by their star drivers Lando Norris and Daniel Ricciardo, was having a meet-and-greet session with fans. Among them was a devoted fan, you, eagerly waiting to meet your racing idols.
As the line slowly moved forward, you clutched a custom-made McLaren cap and a poster, hoping for a chance to exchange a few words with Lando and Daniel. Finally, it was your turn. Lando, with his signature bright smile, greeted you first.
"Hey there! Thanks for coming out, really appreciate the support. What's your name?" You introduced yourself, feeling a mix of nerves and excitement. Lando signed your cap and the poster, engaging in a quick conversation about the thrilling race weekend.Meanwhile, Daniel, with his infectious grin, joined in.
"G'day! How are you enjoying the race so far?" You shared your enthusiasm for the event, and Daniel, always up for a good time, cracked a joke, lightening the atmosphere. He signed your merchandise and engaged in a playful banter with Lando.
Suddenly, an announcement rang through the venue, signaling the end of the session. Disappointed that the interaction was coming to a close, you gathered your signed memorabilia. But Lando noticed your disappointment.
"Hey, before you go, would you like a quick photo?"With a nod, you posed between Lando and Daniel, the McLaren drivers wrapping their arms around you for the picture. The camera clicked, freezing the moment in time.
As you thanked them, Lando and Daniel exchanged a knowing glance. "Thanks for your support, really means a lot," Daniel said warmly."We'll catch you around," Lando added with a wink, the duo turning back to greet the next fan in line.
Walking away from the encounter, you couldn't stop smiling, reliving the brief but unforgettable interaction. The thrill of meeting your racing idols lingered, making the Grand Prix experience even more memorable. The passion and warmth of the McLaren drivers had made your day - a tale to share and cherish.
--------------------------------------------------
The vibrant Monza paddock buzzed with the post-meet-and-greet energy. Lando and Daniel, walking back to their motorhome, couldn't help but gush about their interaction with you, the fan who had left an indelible mark on them.
"Lando, mate, wasn't she just the loveliest fan we've met?" Daniel grinned, recalling the genuine enthusiasm in your eyes.
"She was, wasn't she? So sweet and passionate about the sport," Lando replied, his signature smile widening. "And did you see how excited she was to be here?"
"Yeah, and she was genuinely interested in what we had to say. It's refreshing," Daniel chimed in. The duo continued chatting about your enthusiasm, your smile, and the brief moments they shared with you. Both drivers found themselves drawn to your genuine appreciation for the sport and your warmth. "Imagine if all our fans were like her," Daniel mused, a touch of longing in his voice.Lando nodded.
"Yeah, it'd make these meet-and-greets even more fun." Later, during a casual chat with fellow drivers, Lando and Daniel couldn't help but bring up their encounter with you.
"Lads, we met this incredible fan today at the session," Daniel began, excitement evident in his voice.
"She was genuinely interested in our chat, so passionate about racing." Lando jumped in, "She made us feel like we were chatting with an old friend. It was awesome."The other drivers chuckled, but they couldn't miss the genuine admiration and a hint of fondness in the McLaren drivers' voices when speaking about you.
As the day wound down and the excitement of the race weekend continued, Lando and Daniel found themselves occasionally mentioning you in their conversations. There was something special about the way you had left an impression on them, a spark of genuine connection amidst the whirlwind of race events.
Unbeknownst to you, in the midst of their busy schedules, Lando and Daniel found themselves secretly hoping for another encounter with the remarkable fan whose infectious enthusiasm had left a lasting impact on them.
--------------------------------------------------
Amidst the bustling paddock, you found yourself navigating the maze of team motorhomes and trailers. Eager to catch a glimpse of the drivers' activities, you took a wrong turn and ended up in an area you hadn't explored before. Unbeknownst to you, this path led you right into a space where the Red Bull, Ferrari, and Mercedes team motorhomes were adjacent to the McLaren setup.
As you wandered, engrossed in the sights, you turned a corner and suddenly collided with someone.
"Oops, sorry!" you exclaimed, steadying yourself after the accidental collision. Surprise flashed across your face as you realized the person you'd bumped into was none other than Lando Norris. Beside him stood Daniel Ricciardo, and to your shock, the Red Bull, Ferrari, and Mercedes drivers were gathered close by, engaged in a discussion. Lando and Daniel, momentarily taken aback by the unexpected encounter, quickly recovered, their cheeks flushing slightly upon seeing you.
"Hey, it's you! What are you doing here?" Lando asked with a mixture of surprise and delight. The other drivers, catching the commotion, turned their attention to the unfolding scene. Max Verstappen, Charles Leclerc, Lewis Hamilton, and the others exchanged amused glances, realizing the McLaren drivers' evident surprise and blushes upon seeing you again.
"Ah, the mystery fan!" Max exclaimed with a grin, recognizing you from their earlier conversation.Charles chimed in,
"Seems like our McLaren friends have found someone special here." While Lando and Daniel tried to maintain composure, their subtle blushes betrayed their emotions.
"Yeah, we, uh, just got lost," Daniel chuckled, attempting to ease the moment. Amid the laughter and friendly banter among the drivers, you found yourself at the center of attention, feeling a mix of embarrassment and amusement at the unexpected reunion.The McLaren drivers, in the midst of the light-hearted teasing, couldn't help but steal glances at you, their earlier fondness for you now amplified by this unexpected encounter.As the moment passed and the drivers resumed their conversations, Lando and Daniel exchanged a quick, bashful glance, their hearts racing a bit faster at the serendipitous meeting.
The memory of this accidental reunion lingered, leaving a subtle but sweet sensation in the air - a moment that would be remembered by all, adding a touch of unexpected joy to an already thrilling race week.
--------------------------------------------------
The day after the unexpected encounter in the paddock, you received an unexpected message from Lando and Daniel. The McLaren drivers had extended an invitation to join them for dinner at Lando's place, wanting to continue the conversation and share more stories about racing and their experiences.
Excited and flattered, you arrived at Lando's place, greeted warmly by the two drivers. The evening kicked off with stories, banter, and laughter. As the night progressed, the teasing between the McLaren drivers and their subtle hints about their feelings for you were interlaced with jokes and playful banter.
"So, have you found your way around without getting lost today?" Daniel teased with a grin, recalling your accidental encounter the day before.
Lando chimed in, "Yeah, we were worried you might end up in the Ferrari garage this time!" Amid the playful banter, both drivers kept dropping subtle hints about their interest, but you, immersed in the joy of the evening and their racing anecdotes, remained oblivious to their hints.
"It's really cool hanging out with you guys," you commented, sipping on the drink Lando had offered.
"Yeah, it's always fun when you're around," Lando replied, a shy smile playing on his lips.
Daniel added, "We've been talking about how passionate you are about the races. It's contagious, in a good way." The night rolled on with more stories, laughter, and moments that only strengthened the connection between you and the McLaren drivers. They couldn't help but steal glances at you, trying to convey their feelings through subtle hints and playful banter, hoping you'd catch on.
As the dinner wrapped up and you bid farewell, a sense of warmth lingered in the air. The McLaren drivers exchanged knowing glances, hoping that their subtle hints might eventually resonate and that you'd realize there might be more than just admiration for the sport in their interactions with you. As you left, the McLaren drivers couldn't help but wonder if their feelings might someday find a way to be expressed more explicitly, hoping for another chance to connect with you beyond the racetrack banter.
--------------------------------------------------
The night seemed to stretch its arms, and as you bid the McLaren drivers goodbye and stepped outside, you realized a predicament - your car was out of fuel. Frustration gnawed at you, but before you could ponder a solution, Lando and Daniel hurried after you, concerned.
"Hey, what's up? Car trouble?" Lando asked, his concern evident.
"Yeah, I'm out of fuel, and it's late to find a gas station now," you replied, feeling a mix of embarrassment and inconvenience.
Daniel grinned. "No worries. Stay here for the night. We've got a spare room, and we'll figure out the car in the morning."
Gratefully accepting their offer, you found yourself in Lando's spare room. The McLaren drivers, with their ever-friendly demeanor, insisted you borrow some of their clothes for the night, assuring you that the morning would bring a solution to your car situation. In their oversized shirts and sweatpants, you felt a strange sense of comfort, the subtle scent of their cologne adding a touch of their presence around you. The night passed with moments of reflection and a strange sense of being at ease in their clothes, almost as if you'd found a peculiar sense of belonging.
The next morning, the aroma of breakfast wafted through the house. As you emerged from the spare room, you found Lando and Daniel in the kitchen, flipping pancakes and preparing a feast.
"Morning! We thought we'd make you a big breakfast before sorting out your car," Lando beamed, a hint of pride in his voice.
"You didn't have to," you replied, touched by their hospitality.
"We wanted to. Plus, it's our way of saying thanks for making last night more fun," Daniel added, a smile lighting up his face. As you sat down for breakfast, the morning sun streaming through the windows, the warmth of the McLaren drivers' gestures and their thoughtfulness seeped in. You couldn't help but feel a growing fondness for the duo, their kindness and genuine care leaving a mark on you.
Amidst the laughter and the shared meal, the McLaren drivers exchanged glances, silently reveling in seeing you comfortable in their clothes and enjoying the breakfast they prepared. They found themselves drawn to the sight of you in their attire, sharing a fleeting yet intimate moment of domesticity. As the morning unfolded, the bond between you and the McLaren drivers deepened, the unspoken connections growing stronger with each passing moment.
The memory of the unexpected night and the shared morning would linger as a beautiful and unexpected chapter in your interaction with Lando and Daniel.
#mclaren#f1 x female reader#f1 x reader#f1 fanfic#f1 imagine#ferrari#red bull racing#mercedes#lando x reader#lando norris#daniel ricciardo#daniel riccardo x reader#f1#formula 1#dando#Dando x reader
88 notes
·
View notes
Text
𖦹 Não fala assim com o papai!
Eunwoo × Leitora.
๑: Eunwoo sendo o pai bobão pela filha, fluffy.
Espero que gostem.
— Me perdoa amor. — disse tentando segurar a risada.
— Sai daqui Eunwoo. — o empurrou. — Eu te falei que eu tinha acabado de lavar o quintal e você foi lá com a Hyeji e sujou tudo.
— Mas ela queria brincar... — tentou se defender.
— Ela podia brincar dentro de casa! Ela tem uma salinha pra' isso, ou eu mandei projetar aquela sala de brinquedos à toa? — respondeu nervosa.
— Não fala assim com o papai! — Hyeji se agarrou nas pernas do pai, o defendendo.
— Sumam vocês dois daqui! — falou. — Vocês vão lavar aquele quintal inteiro e se tiver uma sujeirinha se quer vocês vão dormir na casa da sua vó! — foi para o quarto.
— Eu já pedi desculpas amor! — escutou o Cha rindo.
— Pois faça por merecer! — bateu a porta do quarto.
— A mamãe não pode falar assim com você. — abraçou mais forte.
— Mas a gente desobedeceu ela, então ela pode sim. — explicou para a menor. — E em conversa de adulto, você não se mete no meio 'tá bom? Peça permissão para falar.
— Desculpa... — falou.
— Tudo bem, mas agora vamos arrumar aquela bagunça. — pegou a mão da filha a levando para o quintal. — Você pega os brinquedos e eu lavo a tinta.
— Certo! — disse animada.
Eunwoo ligou a mangueira para encher o balde com a água e foi atrás da vassoura, como viu que a filha já havia recolhido os brinquedos, a mandou para dentro e começou a esfregar os lugares que estavam cobertos por tinta.
— Cadê o esfregão hein? — procurou pelo objeto no respectivo lugar.
— Eu vou te ajudar. — viu a esposa com o esfregão e outro balde em mãos.
— Não precisa amor... — falou.
— Assim é mais rápido, anda logo. — passou a ajudar Dongmin a limpar o quintal.
Pouco tempo depois o quintal já estava limpo novamente, então guardaram os utensílios e foram para dentro de casa, você se direcionou a cozinha, a fim de beber um copo d'água.
— Me desculpa mesmo não ter escutado você. — te beijou.
— Só me escute da próxima vez. — suspirou. — É cansativo cuidar da casa enquanto você está trabalhando.
— Obrigado por cuidar tanto de mim assim. — te abraçou, colocando a cabeça em seu pescoço.
— Eu te amo Dongmin.
— Eu te amo mais minha rainha. — te beijou.
— Eca! — escutaram a filha falar.
— Vai pra' lá filha! — o Cha disse a filha. — Eu quero beijar a mamãe.
— Cuidado hein. — falou como o tio Sanha.
— O Sanha me paga. — Eunwoo riu.
— Deixa ela. — riu junto, dando um selinho carinhoso no homem.
#97'liners como papais!#97 line#cha eunwoo#astro eunwoo#astro#eunwoo#eunwoo x reader#eunwoo imagines#eunwoo scenarios#kpop#kpop imagines#kpop scenarios#astro x reader#Spotify
132 notes
·
View notes
Note
Fluffy Dando (possibly Single Dad AU?)
Kiss prompt : …to wake up.
I had this whole big cute prompt written and tumblr ate it so here's take two 😭
Lando was fast asleep against his chest. He had a leg over Daniel's, face smushed against his shoulder and a hand knotted in his shirt.
Daniel's hand rested against warm skin under the shirt that Lando had stolen from him years ago now. He rubbed soft, soothing circles into his ribs with his thumb, listening to the soft duo of snores assaulting him as he scrolled on his phone.
Flynn was finally fast asleep in the crib beside their bed. Their little baby had been suffering wickedly with teething and all he wanted was Lando. He refused to settle unless Lando was holding him, meaning that both of his boys were exhausted.
This wasn't exactly how he had planned their break to go. He had expected more relaxing and time spent playing together with their children, but Daniel wouldn't change a thing about this as Eloise text him again.
Their little girl was not so little anymore at almost eleven years old. Sometimes Daniel couldn't believe how much she had grown, missing the cheeky little three year old he had met colouring in the MTC, but it was a privlage to get to watch her grow.
She was currently out with friends under the supervision of two of her friends mothers, and texting Daniel pictures of things she wanted to get Flynn dor Christmas.
Eloise had taken to being a big sister like a duck to water.
Lando had been a little worried that a new baby would upset her after almost ten years of being an only child, but Eloise had taken one look at Flynn and that was it. She loved being a big sister, and still proudly told everyone about her baby brother in a way that made Daniel's chest fill with warmth.
Every single day with his family was something he cherished more than any past win he had ever had.
They might not always be perfect, but they were his and Daniel wouldn't change a damn thing.
He used to think that this would never happen for him. He had always been told he was too loud, too unserious, too needy, for long term relationships. Everyone had seen him as a fun for the moment guy, and never wanted anything more but then Lando had come into his life and turned it upside down from the moment they had met, changing everything. There was never a moment in the last seven years where he had ever regretted this, and he never would.
A soft sound pulled his attention from his thoughts back to his family as Lando let out a long sigh.
The other was shifting in his sleep. A little crease appeared between his brows as he seemed to try and pull his knees towards his chest but couldn't because of how he was curled into Daniel. His fingers tightened a little against his shoulder, and Daniel couldn't help but laugh.
He wasn't laughing at Lando, no. He was laughing at the fact that he knew he could look at Flynn and somehow see the same expression on their son despite him being biologically Daniel's. The two of them were like little peas in a pod and Daniel loved it as Lando let out another little huff.
Daniel rubbed his hand along the others side, trying to ease whatever ever was happening in his dream, but he knew Lando would wake up soon. That whine was his "I'm waking up but don't want to whine" that Daniel was all too familiar with.
"It's okay, baby", Daniel whispered and leaned down to pepper soft kisses all over Lando's face, "I've got you"
Lando's face relaxed as Daniel continued to rain kisses down on his cheeks and forehead before his eyes were fluttering open and a soft smile tugged at his lips.
"Sorry, was I sleep?", Lando mumbled, tilting his head up for a quick, soft kiss that Daniel happily gave him.
"Yeah sweetheart, but that's okay. You can go back to sleep. I've got you both"
Lando stretched a little, craning his neck to see Flynn before he curled back up against Daniel with a happy sigh.
"Wake me in an hour?" was mumbled against the skin of his neck as Lando tucked his face against his shoulder, "Love you"
"Of course, sweetheart", Daniel kissed his curls, "Love you more"
26 notes
·
View notes
Note
amg faria um fluffy dos jaeten trisal com a sn? Ai eles seriam papais de menininhos
Oioi! Mas é claro, está aqui!! Acabou que não ficou totalmente fluff porque sou dramática (se quiser outro mais fofo me diz que eu faço okay), mas espero que goste de qualquer maneira!! Muito obrigada pelo pedido <3
Imagine (Jaeten) - Sorry!
Personagens: leitora!feminina x marido!Jaehyun x marido!Ten
Gênero: fluff, leve angst
Avisos: crianças sendo meio doidas; os três fazem parte de um trisal, se não gosta por favor não leia!!
N/A: Meu primeiro post aqui! Espero que gostem, e me desculpa por qualquer erro, ou se acharem ruim, prometo melhorar <3
Se alguém lhe dissesse há dez anos atrás que você um dia teria uma família feliz, com não apenas dois filhos lindos, felizes e saudáveis, mas também dois maridos lindos, felizes, e saudáveis, você provavelmente riria na cara da pessoa. Mas a vida às vezes dá viravoltas, e você não poderia estar mais feliz do que está atualmente.
Porém, mesmo que você estivesse vivendo a vida dos seu sonhos, ainda assim ás vezes ela era difícil, para dizer o mínimo. Afinal, viver em uma casa com mais quatro homens que, apesar de você amar mais do que tudo, ainda são homens, não é uma tarefa fácil. E por este e outros motivos você estava nesse momento tendo que assumir o papel de mãe chata e dramática que dá bronca em todos.
“Eu pedi uma única coisa pra vocês todos, só uma!” Você disse, tentando não gritar mas falhando. “Tinham apenas que conseguir cuidar de si mesmos por um final de semana, um único final de semana, para eu poder ficar em paz com a minha mãe no hospital!” Você sentiu um nó se formas na sua garganta, e sabia que estava prestes a chorar, por isso decidiu encerrar logo seu discurso antes que perdesse a postura. “Mas parece que vocês gostam de me levar ao limite! Eu sinceramente tenho medo do que pode acontecer com essa família caso alguma coisa aconteça comigo!” Disse, se virando para sair de casa.
“Amor… não diz isso.” O Ten, um de seus maridos, disse, segurando o seu pulso de forma delicada.
“A gente sente muito mamãe…” O Hajoon, seu filho caçula, que tem 6 anos, disse logo em seguida, se prendendo a sua cintura e também quase chorando. Porém, por mais que isso partisse o seu coração, você soltou-se dos dois, se afastando.
“Eu preciso respirar um pouco.” Disse, já com a voz fraca, saindo de casa. “Tentem não piorar as coisas até eu voltar.”
Os quatro ficaram observando você sair pela porta, sabendo que não deveriam mais interferir. Assim que a porta fechou, no entanto, os dois que tentaram te parar viraram furiosos para os que até então estavam quietos.
“Por que você não falou nada pra mamãe, Hyung?” O caçula disse para o Seojun, seu filho mais velho, que tem 9 anos, e teria sido fofa a carinha de bravo dele, se as circunstancias fossem outras.
“É, por que não falaram nada para a mamãe?” O Ten disse, dirigindo um olhar duro para o Jaehyun, seu outro marido, que apenas suspirou em resposta, passando o braço pelo ombro do filho mais velho, que estava visivelmente chateado também e o puxando para perto.
“Desculpa…” Disse o Seojun, olhando para baixo.
“Vocês viram ela, não ia adiantar de nada falarmos qualquer coisa agora…” O Jaehyun falou, e o Ten suspirou, passando as mãos pelo rosto e se jogando no sofá. “A gente errou feio…”
“Têm certeza que conseguem cuidar de tudo?” Você disse, pegando as suas chaves do carro. “Ainda dá tempo de eu ligar para o meu irmão e pedir para ele ir no meu lugar…”
“Relaxa jagi… não confia na gente?” O Jaehyun perguntou, te dando um selinho, e você apenas ergueu uma sobrancelha em resposta.
“Vamos ficar bem.” O Ten disse, rindo e também lhe dando um selinho. “Pode ir e cuidar da sua mãe… e se precisar de nós, é só ligar.”
Você apenas concordou em resposta, e logo saiu de casa, após se despedir dos pequenos. A verdade é que estava com o coração na mão de ficar longe pelo maior período que já ficou longe da sua família toda assim, mas a sua outra parte da família precisava mais de você no momento. A sua mãe tinha sofrido um acidente de carro, que não foi fatal, mas ainda assim os assustou muito. Ela precisava que alguém ficasse com ela durante o final de semana, e você logo se prontificou para isso, querendo estar ao lado dela em um momento tão difícil.
“Eu disse que pode ir pra casa, filha… os meninos devem estar precisando de você…” Sua mãe disse, te observando olhar nervosa para o telefone. Era sexta-feira à noite, faziam apenas três horas que estava no hospital, mas já estava inquieta.
“Não, não vou sair mãe, estou aqui para cuidar de você hoje.” Você se levantou de onde estava, andando até ela e ajeitando um pouco os travesseiros em que estava encostada. “Eu só estou com um mal pressentimento… mas deve ser porque nunca fiz isso antes, tenho certeza de que eles estão bem.” Sorriu.
E de fato, eles estavam. Pelo menos até aquele momento.
Durante a noite tudo ocorreu de forma tranquila. Todos cozinharam juntos o jantar, jogaram um jogo de tabuleiro enquanto tomavam sorvete como sobremesa, e logo estavam todos em seus quartos, prontos para dormir.
“Nem está sendo tão difícil cuidar deles, não sei porque a S/N estava tão preocupada…” O Jaehyun disse, se deitando do seu lado da cama enquanto observava o Ten terminar sua Skin Care.
“É… mas devo admitir, as coisas estão estranhamente tranquilas, até quando ela está aqui eles não são bonzinhos assim… não lembro a última vez que eles passaram uma noite inteira sem brigar desse jeito.” Guardou o último produto que tinha usado, indo até a cama e se deitando também.
“É verdade…” O mais novo respondeu. “Mas talvez seja saudades da S/N, ou preocupação com a avó deles…” Terminou, apagando a luz e se ajeitando para dormir.
“Espero que sim…” O Ten completou, fazendo o mesmo.
Como já era de se esperar, a calmaria acabou de forma rápida. Na verdade foi logo pela manhã do dia seguinte que o caos começou. E quando eu digo caos, é de forma genuína.
“O que houve?” O Ten disse, ainda meio tonto de sono, entrando no quarto dos meninos, e sendo seguido pelo Jaehyun logo atrás.
“O Hajoon vomitou na minha cama!” O Seojun disse, nervoso, olhando para o mais novo que estava acuado na prórpria cama.
“Eita que nojo.” O Jaehyun disse, mas logo se prontificou em ir tirar a roupa de cama suja e a levar para o lado de fora, enquanto o Ten se aproximava do pequeno.
“Você tá passando mal?” Ele perguntou, se sentando do lado dele e colocando a mão em sua testa, para ver a temperatura. “Que estranho, não comemos nada fora do normal ontem…”
“Acho que foram os doces que o Seojun Hyung me deu…” Ele falou antes mesmo de raciocinar o que tinha dito, fazendo o mais velho já o olhar bravo.
“Fica quieto, Hajoon!” Ele gritou, bem no momento em que o Jaehyun entrou, já olhando estranho para a situação.
“Não fala assim com o seu irmão, ele tá doente.” Falou, sendo cortado pelo Ten, que se levantou, nervoso.
“Ele não está doente, eles comeram doce escondido…” Suspirou, olhando para o mais velho. “Por que fez isso? Se quisesse alguma coisa era só pedir… sabem que não podem comer as coisas sem limites, exatamente para não acontecer isso aqui.” O Ten terminou, e o seu parceiro concordou.
“Nada teria acontecido se não fosse por esse bebê chorão!” Ele falou, apontando para o mais novo, que logo se levantou para se defender.
“Eu não sou bebê chorão.” Ele disse, apesar de começar a chorar logo em seguida.
O que aconteceu em seguida foi de uma rapidez absurda. Em um instante, eles viam os seus dois filhos brigarem cada um de um lado do quarto. E, no instante seguinte, havia um pequeno bolo de crianças no chão do quarto, brigando e rolando de um lado para o outro. É claro que os seus maridos foram rápidos em separar os meninos, mas infelizmente não rápidos o suficiente.
“Aaaaii!” Ele ouviram um grito agonizante vir do mais velho que fez com que todos paralisassem por um instante. “Meu braço! O Hajoon caiu no meu braço, papai tá doendo.” Ele caiu no choro, e logo ambos os pais estavam o acudindo de forma desesperada.
“Pega o carro e coloca o Hajoon lá, eu vou pegar as coisas do Seojun e já vou lá com ele também.” O Ten disse, já se levantando, e o Jaehyun concordou, pegando o mais novo no colo, que logo também começou a chorar.
“Pai, eu machuquei o Hyung? Ele vai morrer?” O pequeno disse, aos prantos, enquanto era colocado no carro, enquanto o Ten fazia o mesmo do outro lado do banco.
“Não, ninguém vai morrer.” O Jae disse. “Mas você machucou o seu irmão sim…” Prendeu o conto no caçula, que logo se virou para o mais velho.
“Me desculpa Hyung, foi sem querer…” Ele disse, visivelmente chateado.
“Não tem nada pra dizer pro seu irmão, Seojun?” O Ten disse, já se sentando no banco da frente.
“Tudo bem…” O mais velho respondeu, apesar de estar olhando para o lado de fora da janela enquanto o carro saía. “E, me desculpa por te fazer passar mal…”
“Tudo bem, eu te perdoo.” O mais novo respondeu, com um leve sorriso, fazendo os dois homens na frente sorrirem um para o outro também.
”Ué, que estranho…” Você disse, olhando para o seu celular, e fazendo a sua mão tirar a atenção do programa que assistia na tela do seu notebook. “Recebi uma mensagem do convênio dizendo que o Seojun deu entrada aqui no hospital…”
“Será que foi engano?” Sua mãe questionou, e você de ombros, fazendo ela voltar a falar depois de ficar em silêncio por alguns instantes. “Talvez seja melhor ir verificar… se qualquer forma, se for engano, você já pode resolver.”
Você acabou por concordar, garantindo que estaria de volta assim que possível. Infelizmente isso acabou demorando mais do que o esperado.
Você foi até a área da emergência, lugar onde o erro parecia ter cometido, mas assim que colocou os pés lá percebeu que não era um erro.
“Ai meu Deus, o que vocês estão fazendo aqui?” Você falou, assim que avistou os seu dois maridos sentados em umas cadeiras.
“Merda…” O Ten falou, baixinho. “Não tinha dito que ela tava no outro hospital?” Ele sussurrou nervos para o Jaehyun.
“Acho que confundi…” Ele respondeu, igualmente baixo, bem a tempo de você chegar neles.
“O que aconteceu com o Seojun?” Você disse, mas mal foi possível dar uma chance para eles responderem, porque logo sentiu um par de bracinhos rodar a sua cintura.
“Mamãe!” O seu filho caçula, e você se virou apenas para se deparar com o seu mais velho com o braço totalmente engessado, e um olhar desesperado. Ah, mas você ia matar os seus maridos.
“E se a gente comprar um presente pra mamãe?” O Hajoon disse, amuado no colo do Ten, que apenas suspirou em resposta.
“Sua mãe não quer presente… ela só queria que a gente tivesse ficado bem para ela poder cuidar da vovó…” Disse, de forma doce, e o pequeno concordou.
“E se a gente pedir ajuda da vovó?” Foi a vez do mais velho falar, abrindo a boca pela primeira vez desde que você tinha ido embora, e pegando todos de surpresa.
“Continue…” O Jaehyun disse, se aproximando dele e se sentando ao seu lado.
“A vovó é a única pessoa que a mamãe vai ouvir agora… se a gente falar para a vovó que estamos arrependidos de verdade, ela talvez possa convencer a mamãe a ficar menos brava com a gente.” Ele falou, e o restante concordou com a cabeça.
“O tio de vocês me disse que vai ficar com a vovó essa noite, então a S/N provavelmente vai voltar pra casa de qualquer jeito…” O Jaehyun acrescentou, também recebendo um aceno de todos, que já começavam a compreender o que deveria ser feito.
“Têm certeza que não querem que eu fique?” Você perguntou para sua mãe e seu irmão. “Não é como se eu estivesse com muita vontade de voltar para casa de qualquer maneira…” Suspirou, e sua família se entreolhou.
“Pode ficar tranquila, gatinha.” Seu irmão disse, se levantando e andando até a porta. “Eu cuido da mamãe… vou só dar uma passadinha no refeitório e já estou de volta.” Ele falou, dando um aceno de cabeça para sua mãe, ato que passou despercebido por você.
“Filha…” Sua mãe disse, assim que ficaram sozinhas. “Lembra quando me disse pela primeira vez que estava namorando o Ten e o Jaehyun?” Você franziu o cenho, mas concordou com a cabeça de qualquer maneira. “Lembro até hoje que quase infartei na época, mas logo isso passou porque eu sabia que, apesar de tudo, você estava em boas mãos.” Você começou a imaginar onde ela iria chegar, mas deixou que terminasse de qualquer maneira. “Afinal quem melhor para cuidar da minha filha do que as duas pessoas que sempre a traziam bêbada, mas em segurança para casa quando você decidia encher a cara nos finais de semana?” Você riu de leve. “Ou os dois que te acharam em horas depois que fugiu de casa por ter brigado comigo, e te trouxe de volta também em segurança? Ou ainda os dois que fizeram questão de me buscar ás três e meia da manhã enquanto estava em trabalho de parto porque sabiam o quanto você me queria lá?”
“Tá tá… já entendi…” Você suspirou, e sua mãe riu de leve.
“Acidentes acontecem, S/N… mas nem sempre eles são um erro.” Você a olhou. “Olha você e seu irmão!” Dessa vez você riu alto, e sua mãe se juntou à você. “Você sabe que eles são bons pais… e também que se esforçam muito para todos vocês… seja menos dura com eles.”
Você suspirou, se levantando da cadeira onde estava e se aproximando da sua mãe, a dando um abraço carinhoso, mas delicado para não a machucar.
“Você está certa, mãe… eu vou lá ver os meus meninos.” Você disse, sorrindo e se afastando.
Você ficou alguns minutos dentro do carro, quando chegou em casa. Pensando sobre como poderia se desculpar por ter sido tão grossa com todos mais cedo. A verdade é que tinha se arrependido de tudo o que tinha falado no minuto em que saiu da porta, mas sabia que ainda assim estava nervosa demais para lidar com eles na hora. Agora, porém, era diferente.
O que a sua mãe tinha falado te afetou mesmo. E você não é idiota, viu que ela estava trocando mensagens com o Ten e que eles pediram para ela falar com você, mas, ainda assim… ela estava certa. Os seus maridos sempre estiveram ao seu lado, nos seus erros e acertos, e ainda assim você virou as costas para eles quando estavam com problemas.
Suspirou mais uma vez, encostando a testa no volante por alguns segundos, ainda pensando em qual poderia ser a melhor maneira de falar com eles. Mas os seus pensamentos foram cortados por uma batidinha no vidro da janela.
“Seojun?” Disse, vendo o seu filho mais velho do outro lado, e logo sentindo o seu peito apertar ao ver o braço dele machucado, e se lembrar de como foi cruel com eles mesmo assim. Por isso, não demorou para sair do veículo, e o puxar para si, com cuidado para não o machucar ainda mais.
“Você tá bem, mãe?” Ele perguntou, e você se afastou um pouco, o olhando nos olhos.
“Claro que sim meu amor… quem deveria estar fazendo essa pergunta aqui sou eu, olha só pra você…” Disse, passando a mão pelo gesso, mas dando um leve sorriso ao ver que o caçula e os seus maridos já haviam o rabiscado.
“Mãe…” Ele disse, parecendo envergonhado. “Tudo o que aconteceu foi culpa minha… por favor, não fica brava com o Hajoon e os papais…” Você podia ouvir a vozinha dele começar a falhar, o que fez com que se abaixasse e segurasse o seu pequeno rosto para que olhasse para você.
“Não foi culpa de ninguém, meu amor… e não se preocupe, eu não estou brava.”
“Não?” Ele perguntou genuinamente surpreso, te fazendo rir.
“Não… eu amo demais meus meninos pra ficar longe por tanto tempo.” Respondeu, o dando um beijo na bochecha no momento em que a porta da garagem abriu, dando lugar à um Jaehyun visivelmente desesperado.
“Seojun?” Ele gritou, à procura do filho, mas congelou assim que te viu ali. “S/N?” Ele falou mais leve, correndo até você e te puxando para um abraço instantaneamente, mas se soltou pouco tempo depois, um pouco envergonhado. “Desculpa… sei que está brava, mas eu…”
“Tá tudo bem…” Riu de leve, se aproximando e o dando um selinho. “Eu também estava com saudade.”
“Eca!” Você ouviu um coro de três vozes, sorrindo quando viu o seu outro marido e seus dois filhos bem atrás do Jaehyun.
“Até parece que não quer um também…” Você disse, depositando um leve beijo também nos lábios do Ten, e causando mais um coro de ecas.
“Ainda bem que voltou.” O Ten disse, enquanto observava você abraçar o caçula. “Eu sei que pisamos na bola, mas a gente promete que isso nunca mais vai acontecer…” Você podia ver o arrependimento no rosto de todos eles, o que fez o seu coração doer mais uma vez.
“Se tem alguém que precisa se desculpar, esse alguém sou eu… vocês claramente precisavam de mim, e eu os deixei sozinhos e preocupados… me desculpem…” Assim que terminou de falar foi coberta por quatro pares de braços, o que te fez rir. Era bom estar de volta em casa.
“Vai logo mãe!” O Seojun disse, rindo do quão perfeccionista você estava sendo com a assinatura do gesso dele. “Desse jeito quando acabar meu osso já vai estar curado.”
“Ei!" Disse, ofendida, mas sem conseguir segurar uma risada, que foi acompanhada pelo restante da família.
“Okay, vão ser duas pizzas, uma de quatro queijos e uma de calabresa, certo?” O Ten, que estava procurando algo para pedirem pela internet, perguntou, e vocês concordaram.
“Pronto!” Disse, orgulhosa do seu desenho no braço do seu filho, que apesar das reclamações também pareceu ter gostado.
“A gente não vai pedir sobremesa?” O seu caçula perguntou, fazendo todo mundo o olhar indignado. “Eu tava só perguntando…” Ele fez um biquinho, se escondendo atrás do Jaehyun no sofá, que logo o puxou para o colo quando todos começaram a rir.
“Acho que é melhor evitar doces por um tempo, filho.” O Jae disse.
“É, seu irmão tem só mais um braço, não vai ser bom quebrar ele também…” Você falou, fazendo todos rirem mais uma vez.
“Ei!” O Seojun disse, assim como você mais cedo, e você o puxou para um abraço apertado, que ele lutou contra com todas as suas forças, mas acabou cedendo.
“Ah é…” Você disse, de repente, chamando a atenção de todos. “O que foi que vocês disseram para a minha mãe?” Seus maridos se entreolharam com um sorriso, já sabendo que você descobriria.
“A gente pediu para ela dizer para você vir buscar alguma coisa aqui em casa, pra gente poder tentar se desculpar com você.” O Jaehyun disse.
“Só isso?” Franziu o cenho, recebendo um aceno positivo de cabeça dos dois.
“Sim, pode pegar meu celular pra ver, se quiser.” O Ten disse, dando de ombros. “Por que?” Dessa vez foi a vez dele franzir o cenho.
“Por nada não…” Disse, sorrindo de forma despreocupada, o que foi o suficiente.
É, a sua mãe de fato estava certa. Aqueles dois te amavam muito mais do que você se dava conta.
20 notes
·
View notes
Text
Tentando Engravidar
Parte 3
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jungwoo
É encantado pela ideia de ser pai. Onde lê-se encantado não significa, porém, que ele deseja que ocorra tão cedo. Todas as vezes em que você o sugere, Jungwoo sente-se assombrado. Ele sabe que não tem ideia de como se cuida de um bebê e acha que mesmo estudando sobre, irá se sair mal. Talvez ele tenha absorvido comentários sobre ser dependente demais, no entanto, jura para si mesmo que vai mudar, porque quer ser melhor por você e pelo seu futuro juntos. Quando completam cinco anos de casados, você é capaz de reconhecer todas as mudanças de Jungwoo desde o início do seu relacionamento. O quanto a admiração dele por você o fez mudar, querer ser mais como você - mais responsável, mais inteligente, mais dedicado. A experiência também é uma boa amiga. Um belo dia, ele mesmo te procura para terem a conversa:
— Me sinto pronto para assumir essa responsabilidade, a de formar uma família com você.
Sua resposta não pode ser outra senão positiva. Tudo está estável em sua vida, por mais que algumas tribulações surjam -, mas está na hora. Sete meses depois da decisão, são agraciados pelo seu desejo.
Lucas
Não tem muita ideia da responsabilidade que é criar alguém. Ele gosta de crianças, sim, mas quando as vê chorar não consegue evitar um arrepio. "E se fosse eu? E se eu tivesse que fazer parar?" Fica sobrecarregado só de pensar, ainda mais quando vocês dois fazem dois anos de namoro. Ele sabe que se não te pedir em casamento existe uma grande chance de tudo acabar, e ele não quer te perder. Você mencionou querer ter filhos uma vez, em uma conversa banal. Lucas te aborda a respeito do assunto, também em uma conversa cotidiana; têm seus olhos o dobro do tamanho normal. Depois disso, nem consegue pensar como reuniu coragem para perguntar se você gostaria de ter filhos com ele. Meses depois, Lucas te pede em casamento e tão logo trocam as alianças. O bebê vem meses depois, rápido assim. Depois de tantas histórias acreditavam que seria bem mais difícil, mas não foi.
Mark
Ao aceitar se casar com Mark, sabe que ele é um homem de valores tradicionais. Ter filhos não é novidade alguma em seus planos, nem mesmo em suas cotidianas conversas - na verdade, é o maior motivo pelo qual se uniram em um só. Entretanto, você percebe que Mark não tem um grande brilho no olhar, como te mencionaram que teria, ao falar de filhos. Confessa que criou também uma expectativa em torno do tema, e toda a vez que passam por uma loja infantil, aponta para alguma peça ou objeto dando a entender que ficaria lindo no quartinho do seu bebê. Mark sempre concorda com um sorriso tímido. Decide o abordar a respeito do assunto - o silêncio de seu marido a corrói por dentro, ao passo em que o tempo voa sem nunca terem a bendita conversa. Diz que se sente pronta para tentar, e ele acorda tranquilamente.
— Mas por que você não parece feliz? — Quer saber.
— É que eu nunca pensei sobre ser pai, apesar de saber que esse momento chegaria. Quero dizer... Eu quero, mas não sei se existe um momento em que vou me sentir pronto. Ou talvez, só não seja incrível, entende? Algo bom, mas não incrível.
Você se sente melhor após a conversa porque percebe que Mark é sincero. O que não sabem é que o destino tem tudo em suas mãos, e nunca imaginariam que naquele momento você já carregaria o fruto consigo. Duas semanas depois, após sintomas estranhos - porém compatíveis com uma gravidez - você tem a confirmação. Mark reage da mesma forma que você imagina: pacificamente. Ao passo em que sua barriga cresce o percebe cada vez mais ansioso, e no fim das contas, ele se demonstra um paciente e cuidadoso pai.
Xiaojun
Casar com Xiaojun foi exatamente como imagina que um conto de fadas seja. Ele se preocupou com todos os detalhes tanto quanto você, fez questão de averiguar que tudo sairia como nos sonhos de vocês e deu razão até para as suas exigências mais bobas. Ter filhos está nos planos, mas ele jamais fez pressão alguma em relação a isso. Inclusive, refreava os apressadinhos de praxe que perguntavam "para quando é o bebê?". Ele sabe que o primeiro ano do casamento sempre é o mais intenso, por todas as coisas das quais vocês devem abrir mão e acostumar-se sobre o outro. Mas assim que essa intensidade passa, em uma noite tranquila em que fazem um jantar juntos, ele sente o coração palpitar ao questionar:
— Eu acho que- acho que podíamos tentar... Como posso dizer isso? Engravidar? O que você acha?
Você sorri, é óbvio. Não poderia concordar mais. Tentam por um tempo sem êxito, mas você só consegue engravidar dois anos depois.
Hendery
Mesmo que planejado, Hendery leva um choque. Você e seu marido, casados há três anos, eram tentantes há pelo menos dois. É óbvio que o resultado não é surpreendente, mas para Hendery sim. Ele mesmo viu tantos testes negativos que acreditou serem incapazes disso. Ele acolheu você, suas lágrimas, as próprias. Desistiram por um tempo, tentaram de novo, até que aconteceu. Você está grávida, e apesar do pânico, que ele tenta acalmar ao pensar que ainda têm nove meses de preparação, ele está feliz.
Renjun
Seu namorado sempre meditou na ideia de criar alguém. Alguém para quem ele passaria seus valores adiante; isso era, de fato, o que mais lhe importava. Renjun gostava da ideia de ser "chefe de família". A pessoa a quem alguém recorreria quando tivesse alguma dificuldade. Quando fizeram um ano de namoro, ele te pediu em casamento, numa cerimônia cuja qual levou um grande tempo planejando e pensando nos detalhes. Deixou elucidado, ali, que queria formar uma família. Logo que casaram e na lua de mel, era tudo sobre o que conseguia falar: "filhos, filhos, filhos", "nossa casa" e "nossos filhos". Levaram seis meses até o resultado positivo.
53 notes
·
View notes
Note
Oie divo td bem? Vi q vc escreve pra One Piece e queria saber se vc poderia fazer um imagine do Zoro x trans male reader??? Algo do tipo enimies to lovers com eles se dando bem no final 💙
Olá Anon! Como é a primeira vez que vou escrever algo assim em quase uma década,talvez não seja tão bom assim! Mas eu dei o meu melhor kkkk. Talvez eu possa fazer uma parte 2 com mais 'romance' na trama!
Sinopse: Reader está sofrendo com a disforia enquanto a tripulação aproveita um dia quente na praia,e seu rival de cabelos verdes surge para confortar sua mente confusa e insegura.
CW: Disforia de Gênero,Insegurança,Alto Depreciação.
Gênero: Fluffy,Comfort,Angst,Meio OOC! Ignorem qualquer erro de português podre por favor-
Aproveitem!!
✄┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
"Eu tenho medo de água". Era a melhor desculpa que dei na primeira vez que me insistiram para entrar na água com eles.
Não que eu odeie esses caras,pelo contrário! Foram a melhor coisa que já me aconteceu desde que Luffy me pediu para me juntar a sua tripulação, mas eu só...não poderia revelar isso a eles,não agora,quem sabe como eles iriam reagir,certo?
Mas eu odiava...eu odeio,na verdade...
Como todos os homens desse bando podiam despreocupadamente tomar um banho de mar salgado sem terem que cobrir o peito ou se preocupar,como seus corpos perfeitos não faziam eles se sentirem presos e em como eles estavam confortáveis ali,até mesmo Luffy que não devia estar ali por ser um usuário de Akuma no Mi parecia mais feliz do que eu.
As garotas tomando sol,me faz pensar sobre o quanto eu gostaria de ser "normal" como elas,o quanto eu gostaria de me irritar com Sanji como elas se irritam,mas não pelo flerte descarado,e sim pelo fato de que ele só faz isso por que eu me pareço com uma mulher,por quê na visão deles,eu SOU uma.
Eu odeio isso do inferno até a terra e odeio ser um covarde em não contar o quanto tudo isso me incomoda.
Zoro sempre foi o pior...claro,ele não está em pé de igualdade de Sanji,mas ele certamente é quem mais me irrita.
Sempre por ai andando com seu físico invejável,sendo o exemplo vivo da masculinidade e de como um homem deveria ser! Ele é forte,ele não se importa,e sempre faz questão de me lembrar que não importa o que eu faça,eu não chegaria aos pés dele! Por quê? Por quê ele é importante pro bando,por quê ele tem um papel importante,"ele vai ser o melhor espadachim do mundo" e blah blah blah,como se esfragasse na minha cara que ele é tudo o que eu queria ser desde que pus os pés no navio dos Chapéu de Palha!
Deus eu odeio esse cabeça de musgo-
"Você vai ficar com a cabeça aí no sol o dia inteiro?"—. Uma voz me tirou de meus pensamentos,me lembrando de onde estava.
Já fazia alguns dias que estavamos descansando nessa ilha,e hoje mais uma vez,nossa tripulação decidiu fazer um churrasco na beira da praia e nadar um pouco na água refrescante do grande vasto azul,mas diferente dos meus amigos,cá estava eu novamente,encostado na proa do Going Merry enquanto observava eles se divertirem na água com seus trajes de banho,enquanto nem sequer tirar meu moletom eu tirei...e porra, estava fazendo calor.
"É eu já falei,eu não gosto de mar..."—. Franzindo a testa e respondendo rispido,eu pensei sobre o quão estúpido eu parecia agora,antes de olhar para aquele idiota de cabeça verde ao meu lado.
"E ainda assim decidiu se tornar uma pirata,garota?...no caso,uma galinha assada se continuar no sol assim"—. Zoro sufoca uma risada enquanto me olha,a garrafa de cerveja em mãos enquanto ele da um gole na bebida,e meus olhos atravessam seu físico como navalhas.
Odeio como ele se paresse,odeio quanto ele me chama de "garota".
"Aí,não me enche cabeça de chá verde! Vai se perder por ai vai!"—. Bufando,eu me afasto da proa e me viro para voltar ao meu quarto,quando eu escuto aquela risada maldita atrás de mim,eu poderia imaginar nitidamente aquele sorriso de idiota em seu rosto de merda,olhando pra mim como se ele fosse superior a mim.
"Pelo menos eu não fico por ai choramingando só por quê eu tenho frescura com água!"—. Oh,era um desafio? Ele diz antes de se virar para descer do Merry.
"Escuta aqui,medo e frescura são coisas diferentes,mas obviamente tonto do jeito que você é,nunca saberia a diferença!"—. Eu me viro para ele irritado.Desafio ou não,ele sempre consegue rastejar por baixo da minha pele e atiçar meus nervos de uma forma até sobrenatural,sempre me fazendo me perder na minha própria mentira...mas é melhor assim! As chances deles descobrirem são menores desse jeito.
"Não tira o fato de que você é uma C O V A R D E."—. Ook,ele conseguiu. Descendo do Merry,eu troto atrás dele irritado,pensando que talvez eu devesee engolir meu ego,mas eu não poderia.
"Covarde nada! Se eu quiser eu entro no mar na hora que eu bem entender!"—. Eram brigas infantis,em geral,e eu sempre só deixava pra lá mas...hoje parecia diferente,eu não sabia o por quê eu estava me irritando tão facilmente assim.
"Pff,tá bom então chata, vai lá"—. Ele dá de ombros enquanto se aproxima dos outros,como se não se importasse,no caso...ele só não se importa mesmo,ele sempre faz isso,só pra me irritar...e funcionava.
"Vou mesmo! Mais não é por que você falou!"—. Eu me aproximo da água e tiro meus chinelos,eu podia escutar Chopper e Luffy em suas boias me chamando animados,junto com Nami,não doeria eu me divertir um pouco né? Eram meus amigos afinal,que mal teria?
Era isso que eu pensava mas....eu senti minhas mãos tremerem enquanto eu levantava a barra do moletom,uma sensação ruim de ansiedade e desconforto e ai eu só...travei.
Eu queria...queria ir nadar com eles e me divertir,mas eu só não...consegui.
"Tudo bem,(s/n)?"—. Eu senti uma mão no meu ombro,e eu encontrei o olhar preocupado e um sorriso terno de Robin. "Esta quente hoje, mas eu só vou colocar os pés na água, se quiser me acompanhar sinta-se a vontade"—. Sorrindo,ela concerta seu chapéu para a proteger do sol e se aproxima da água, eu me pergunto como elas fazem isso tão facilmente? Nami e Robin não se sentem incomodadas com seu corpo...já eu...
Suspirando,eu vou junto de Robin até a beira do mar,as ondas suaves e frescas molhando meus pés,era um alivio naquele calor já que eu me "recusava" a tirar meu moletom.
"(S/n), não acha que tá muito quente não?"—. Robin me diz,seus pés na água também,eu sabia que ela estava preocupada com esse fato já que qualquer um poderia desmaiar de calor se usasse um moletom em plenos 38° graus.
"A-ah não, tá...am...tá até fresquinho hoje,eu tô de boa!"—. Eu engulo seco,coçando a nuca em vergonha...por que eu tô fazendo isso? Eu devia voltar pro navio.
Robin me dá um olhar de aviso e confusão,ela sabia que tinha algo de errado mas...parecia que não era o momento certo pra me questionar,apesar de quê não era a primeira vez que eu agia assim em qualquer ocasião,então ela só concordou e voltou a curtir a água refrescante,me fazendo agradecer mentalmente por ela não forçar o questionamento.
Isso até os outros na água virem me atormentar também.
"(S/n) vem nadar com a gente!"—. Nami me chama alegremente,enquanto Luffy em sua boia vermelha complementa com um sorriso de bochecha a bochecha. "É a água tá ótima!"
"GERONIMO!"—. Antes de eu despensar eles,Usopp passa por nos correndo e pula na água,espirrando água na gente. Robin rindo um pouco,se afasta para pegar seu drink que estava ao lado de sua cadeira,me deixando ali com os pés na água.
"Haha não gente,eu tô bem aqui!"—. Sorrindo um pouco,eu observo como eles reclamam e insistem mais,rindo. Eles eram legais comigo...eu poderia contar pra eles,certo? Nada ia dar errado né?.
"Claro né, com o seu medo besta de água~"—. E o idiota ataca novamente,com aquele sorriso estúpido dele vindo ao meu lado,ele só gostava de me perturbar e todas as minhas esperanças iam pro saco.
"Para-"—. Eu o olha de lado,como um aviso e murmurando de dentes cerrados. "Você não tem coisa melhor pra fazer não em Zoro??"
"Nah,eu gosto de como você olha pra mim quando eu te irrito,garota"—. Garota garota garota,sempre garota! porra como eu odeio isso.
"Então eu vou furar meus olhos só pra não te olhar mais"—. Eu murmuro amarga.
"Meio impossível"—. Ele dá de ombros e me olha,não parecendo que iria me largar o pé por um tempo. Eu apenas bufei e olhei pro mar novamente, vendo todos na água enquanto brincava com a barra do meu moletom,não percebi que Zoro estava me observando.
"Por quê não tira isso e vai nadar também?"—. Zoro diz do nada,me fazendo pular um pouco,pela primeira vez o tom de voz dele não era irritado ou sarcástico quando direcionado a mim.
"E-em? Ah,eu não quero não"—. Eu digo cruzando os bracos e virando a cara.
"Foi por causa do quê eu te falei ou por quê você tem vergonha?"—. Ele bufa,dando um gole de sua cerveja quase vazia.
"Am? Oxe nenhuma das duas! Primeiro que eu não tenho vergonha e segundo que eu não me importo com o quê você fala!"—. Virando o rosto,lá estava de novo,aquele sorriso idiota. "O quê?....."
"Você tem vergonha sim~"—. Ele zomba,obviamente ele estava brincando,mas eu estava levando até que bem a sério aquela merda. "Não tenho não!"—. Eu respondo.
"Tem sim"—. Ele afirma,e me estressando com a chatice dele,eu chuto um punhado de areia em direção a ele. "Já falei que não tenho o desgraça!"—. Eu falo alto,não percebendo que a tripulação agora estava mais focada na gente do quê nas atividades ali.
Zoro parecendo surpreso,olhou para seu calção e pernas cheias de areia,voou areia até no vidro da cerveja dele e em seu corpo,o que me fez meio desconfortável,talvez eu tenha ido longe ou talvez tenha passado um mico?
"Porra,foi mal-"—. E ao tentar me aproximar pra me desculpar,ele deixou o vidro de lado e veio ate mim,me pegando nos braços.
Tudo que eu senti foi o mundo girando e ele me jogando pelo moletom na água,fazendo eu me molhar e meu moletom sair ate a altura da cabeça do meu corpo,me fazendo gritar meio abafado com o tecidp molhado cobrindo minha cara.
"AH- *COF* *COF* IDIOTA!"—. Eu tiro meu moletom encharcado para não abafar meu rosto e olho pra ele,irritado na praia assim como os outros enquanto eu me sentava no raso como um sapo molhado.
"Ninguém mandou me tacar areia inferno! Agora aprende!"—. Ele aponda o dedo pra mim enquanto Sanji vem ate ele para brigar sobre "como não tratar uma dama" ou algo assim,vendo meus amigos rindo,meu aborrecimento passou para uma leve graça,enquanto eu ria um pouco com eles,porém minha graça acabou quando vi minha blusa branca,agora encharcada,ficar transparente por causa da água e grudar no meu corpo.
Enquanto a briga de Zoro e Sanji se desenrolava e os outros riam,eu só parecia ficar mais e mais desconfortável,ao me levantar,pude sentir os olhos em mim,se era coisa da minha cabeça ou não eu não sabia,mas estava machucando.
Eu não queria que ninguém visse.
Rapidamente pegando meu moletom,eu saio da água,me cobrindo com a peça molhada enquanto as pressas calço meus chinelos.
"(S/n)?"—. Eu escuto alguém me chamar,mas naquele momento eu não me importava,nem tinha reparado quando Zoro parou de brigar com Sanji e me observou.
Com um sorriso forçado,eu abano minha mão enquanto tropeço na areia,quase cambaleando pra fora da praia indo em direção ao navio,eu me sentia envergonhado e desconfortável,meu estômago se revirando só pela ideia de alguém ver qualquer pedaço de pele que houvesse debaixo da minha blusa ensopada)
"Eu vou trocar de roupa gente,daqui a pouco eu volto!"—. E nisso,eu rapidamente volto pro Merry,segurando apertado meu moletom contra o meu peito,a mentira queimando minha língua quando eu sei que minha intenção é me trancar no quarto e nunca mais sair.
Até entrar no quarto e bater a porta atrás de mim,nem percebi que meus olhos ardiam pela vontade de chorar,e meu corpo estava tremendo quando eu descartei o moletom molhado de lado e me escorei na porta,um milhão de pensamentos em minha mente.
Eu passei vergonha? Eu fui idiota? Alguém reparou em mim? Eu deixei o clima pesado? Por quê eu tô desse jeito? Por que eu sou assim?
Frustado,eu vou até a frente do espelho naquele quarto minúsculo e me olho através dele. Era um quarto pequeno que Luffy me deixou usar,já que eu não gostava de dormir com as garotas e muito menos com os homens,foi ai que Zoro começou a me chamar de fresco...ou "fresca"...enfim,talvez ele tenha razão.
Talvez isso tudo seja frescura minha.
Querendo ser algo que eu não sou.
"Eu sou um esquisito..."—. Murmurando,apenas me sento ali naquele canto,pensativo,as lágrimas ameaçando escorrer pelo rosto.
Não sei quanto tempo passou,minutos,horas...eu apenas permaneci lá,em confusão.
Não sei por quê eu sinto isso...eu só quero...ficar aqui.
Erguendo a cabeça,eu não havia percebido que alguém estava batendo na porta,eu não queria que alguém se incomodasse comigo,não por um motivo bobo ou por preocupação.
"U-um momento!"—. Eu rapidamente me levanto e enxugo os olhos,me aproximando da porta e abrindo ela,pensei que poderia ser Robin ou Chopper,mas a última pessoa que eu imaginaria que poderia vir a bater em minha porta estava logo ali,um olhar que eu não conseguia distinguir.
"Tudo bem? Você demorou"—. Ele como sempre,com sua voz rispida e falta de senso,já diz entrando no meu quarto.
"Se preocupou?"—. Não pude evitar de ser um pouco sarcástico no momento,ele era uma das razões de eu me sentir tanto como um...idiota.
"Eu não,mas os outros acharam que você tinha caido e batido a cabeça,de novo"—. Zoro da alguns passos dentro do cubiculo,olhando em redor antes de seus olhos pousarem em minha forma.
"Hah...engraçado"—. Suspirando e fechando os olhos,eu me asusstei um pouco quando ele derrepente se aproximou,o rosto próximo enquanto me examinava.
"Você tava chorando?"—. Ele diz,eu podia sentir a respiração de cerveja em meu rosto,mas não me incomodou tanto quanto o fato de que ele percebeu que meus olhos estavam úmidos e avermelhados.
"Não!"—. Eu digo rapidamente antes de afastar ele e ir em direção a minha cama.
"Fumando é que não tava,não tem cheiro de fumaça aqui"—. Ele aponta,me olhando em confusão. "Am?? Por que diabos você chegou nessa conclusão? Eu- ugh...eu desisto"—. Suspiro me sentando no colchão macio,com o meu rosto entre minhas mãos,esse dia só ficava pior.
"Você tava chorando por quê eu te joguei na água?"—. Ele diz depois de um momento de silêncio,se movendo pelo meu quarto enquanto eu mantinha minha cabeça baixa,apenas ouvindo seus passos no chão de madeira. "Não eu não tava...por quê você tá me perguntando isso também em?"—. Eu suspiro,antes de olhar pra cima e pular um pouco quando ele bate um banquinho de madeira na minha frente e se senta virado de frente para mim.
"Tá,eu não sei o quê que tá rolando,e muito menos sou bom com essas coisas, mas eu já tenho o idiota do sombrancelhudo me enchendo o saco e eu não preciso de você indo no mesmo rumo também, então só me fala que bicho te mordeu"—. Ele diz me encarando...ele tava realmente querendo me ouvir? O que diabos deu nele? "Porra quem é você e o que fez com o Zoro?"—. Eu murmuro desanimado,o olhando.
"Para de gracinha e fala logo mulher idiota-"—. Ele diz antes de eu o cortar. "Não me chama assim..."—. Me encolho um pouco,olhando pro chão.
"De idiota?"—. Ele pergunta confuso.
"De mulher..."—. Pronto,falei.
Ele parou por um tempo e me encarou,eu podia sentir o peso em seu olhar e como a confusão em suas iris penetravam minha pele,o sangue esquentando minhas bochechas,lágrimas ameaçando cair novamente enquanto eu dou tudo de mim para não parecer patético na frente dele.
"Por quê? Você acha desrespeitoso?"—. Foi o máximo que ele conseguiu dizer ao perguntar.
"Não é que é desrespeitoso...eu só..."—. Eu esfrego o rosto em frustração,deus isso era difícil pra caralho.
"Ah,tem vergonha por quê é muito direto!"—. Ele aponta,e eu olho pra ele em confusão. "Quê? Não isso não fez nem sentido! É que...Eu não tenho vergonha do meu corpo,é só que...parece que eu tô no corpo errado"—. Engolindo seco,eu abraço meus joelhos e olho para baixo,não querendo encontrar seu olhar.
"Como assim?"—. Ele continua me olhando,esse cabeça de alga marinha idiota,como sempre me dando nos nervos.
"Eu não gosto de ser menina Zoro"—. Eu digo da forma mais direta possível,e apesar da simplicidade,eu senti como se um peso saisse do meu peito. "Eu não gosto de me parecer como uma menina,usar roupas de menina,falar como uma menina,ter que agir como uma menina,ser menina! Eu não quero isso,eu quero me parecer como você,como o Luffy,Usopp,Sanji,enfim! Eu só quero ser igual a vocês!"—. Eu podia sentir meus olhos arderem.
"Tipo...ser homem?"—. Ele inclina a cabeça,a esse ponto eu não me importava mais,eu só queria desabafar e falar tudo,e parecia que era isso que ele queria também.
"É, exatamente! Ser homem! Ter um corte de cabelo legal,uma voz grossa,corpo maneiro com músculos legais e quando todo mundo me ver por ai vão me chamar por um nome de menino,e não de (S/n)! E ninguém vai me dizer que eu não sou um homem de verdade,e ai eu vou poder nadar com vocês sem me sentir mal em tirar a roupa!"—. A esse ponto,as lágrimas já escorriam,eu parecia um idiota sensível mas eu não me importava mais.
Depois de um tempinho de silêncio,Zoro finalmente fala.
"Só isso?"—. Ele me olha,e eu olho para ele incrédulo,com o rosto molhado de lágrimas,meu coração indo ate meu estômago e voltando,ele realmente não se importava e ouviu isso tudo por nada?? "Como assim só isso??"—. Eu quase bati nele,felizmente ele recuou um pouco e lavantou as mãos para mim.
"Ei ei ei calma! Não que eu esteja te invalidando ou algo assim!"—. Ele me olha,tentando me acalmar enquanto franze a testa. "E você sabe o que invalidar significa?-"—. Eu bufo,e ele me da um petelco na testa.
"Deixa eu terminar idiota"—. Ele afasta a mão para tirar um punhado do meu cabelo e o afastar para trás,me observando enquanto eu o olho surpreso. "Bom,até que não ficaria mal de cabelo curto mesmo"—. Isso me pegou de surpresa,definitivamente!
"E-em?"—. Eu o olho em confusão,enquanto ele mantém a mão na minha cabeça. "Se era só isso,por quê você não disse antes que se sentia assim? Achou que a gente ia fazer o quê? Te jogar para um Rei do Mar só por quê você quer ter um pal?-".
"Zoro!!"—. Eu reeprendo ele,com vergonha,enquanto ele sorri de lado e bagunça meu cabelp. "Jeez relaxa...o ponto aqui é...se você quer ser um homem,seja um homem,você é livre pra ser você mesmo e ninguém aqui vai te julgar por isso,eu posso não entender tudo mas agora eu entendo o por quê você agiu daquela forma...como sempre agiu no caso"—. Ele comenta em um tom mais sério,me deixando sem palavras no momento.
"Ninguém vai gostar menos de você por isso,só...seja você, e seja feliz,e se você ser feliz vai significar que você vai pegar menos no meu pé então-"—. Sem deixar ele terminar,eu rapidamente pulo em seu pescoço e o abraço,qualquer ressentimento por ele sendo esquecido e derretido naquele exato momento. "Obrigado..."—. Escondo meu rosto em seu ombro,as lágrimas de preocupação e vergonha agora sendo de alegria.
Ele não diz nada,mas de uma maneira estranha e constrangida ele da algumas batidas nas minhas costas,milagrosamente não me afastando! Se eu contasse para o meu eu do passado que estaria abraçando Roronoa Zoro enquanto chorava,eu me daria um tiro.
Depois de um tempo assim,quando seu ombro ficou molhado o suficiente,ele me afasta. "Ok ok,vamos lá, primeira lição como homem,homens não choram!"—. Ele diz,tentando parecer sério mas eu sabia que ele estava brincando...bem no fundo.
"Haha,não rola esse papo não"—. Eu fungo feliz,limpando o resto das lágrimas.
"Mmh...tem muito o que aprender ainda"—. Ele murmura,e eu olho pra ele de lado. "Vai me ensinar é?"—. Eu rio,e ele bufa e cruza os braços, me olhando. "Ser homem é muito mais que aparência! Mas depois eu te passo o curso,agora você tem que se preocupar em contar isso pro resto da tripulação"—. Ele aponta para a porta com o polegar,e logo minhas inseguranças voltam.
"Tem isso ne..."—. Eu murmuro,antes de suspirar,mas logo Zoro me da outro peteleco,me fazendo olhar pra ele meio irritado.
"Pode parar,se você contou isso pra mim sendo que você me odeia,contar pra eles vai ser mamão com açúcar!"—. Ele bufa se levantando do banquinho,colocando ele de lado.
"Ah tipo...eu não te odeio,mas também não gosto sabe? Te acho muito metido andando por ai com esse peito mostrando"—.Eu zombo,e ele me olha com arrogância. "O que te falta em tamanho você tem em inveja!"—. Ele bufa,e ele tocou na ferida,definitivamente. "....ué? Você tem mesmo?"—. Ele me olha com surpresa.
"Cala a boca vai! Vamo la contar pros outros"—. Exclamando em irritação, eu me levanto e me estico.
"Vai lá desse jeito?"—. Ele me olha de cima a baixo,e eu percebi que não tinha trocado de roupa. "Ah,é mesmo,espera aí!"—. Eu me viro para ir ao banheiro me trocar,quando ele me para,eu o olho em confusão e me viro para ele. "Zoro?"—.
"Não tô falando só de roupa não. . ."—. Ele coloca uma mão em uma de suas katanas,e eu só podia pensar "que merda".
E foi assim que o cara mais chato dessa tripulação cortou o meu cabelo e me deu uma muda de roupas masculinas para me vestir!
E foi ele quem ficou do meu lado enquanto eu me assumia para o resto da tripulação,não tirando os olhos de mim por um segundo e jurando que eu mão iria perceber isso.
Eu fiquei muito feliz quando a tripulação me apoiou de braços abertos,me fazendo questionar o por quê diabos eu tinha receios sobre eles.
Agora eu tenho um novo nome,Zoro me ajudou a escolher incrivelmente! Eu gosto de como a gente parou de brigar e estamos nos tornando mais proximos....agora enxergo um lado dele que eu nunca poderia ver antes com outros olhos.
Pode ser até difícil ser um homem agora mas...eu tô muito feliz,e admito que mais feliz ainda por quê o cabeça de musgo tá comigo nessa.
E no final,eu não tinha realmente medo de água! Eu tinha medo de ser eu de verdade.
#imagine br#roronoa zoro#zoro#one piece#leitor masculino#leitorTrans#imagine#x reader#transgender#confort#angst with a happy ending#light angst#fluff#enemies to lovers#enemies to friends to lovers#gender disphoria#body disphoria#comfy#lgbtqia#self insert#zoro x reader#zoro imagine#zoro x trans reader
11 notes
·
View notes
Text
A little Dando something, for anyone interested. Based around the time of that Australia trip.
He has it all, at this very moment, thanks to a text message just five days ago. A flight arrived from Bali two days ago. Now, illuminated by the light from the fire and highlighted by the stellar backdrop, Lando sits next to him on the carved log, head resting on Daniel’s shoulder. It’s the quietest Daniel’s ever known him to be.
Falling Into Place, Lando/Daniel ~2.8k. Tiny bit angst, little bit fluffy.
21 notes
·
View notes
Text
QSMP Q!Cellbit x Reader/Leitor/Lector Neutro, Fluffy - A tormenta em nossas vidas.
Atenção/Atencione/Warning - O cap. em questão pode conter tema sensível, mas nada muito grave, insinuação de ataques de pânico/estresse. Por favor, se você se sentir incomodado, não prossiga. Quantidade de palavras: 894
O som da ventania do lado de fora da casa anuncia que uma tempestade, e isso consegue tirar a concentração do homem à sua frente, Cellbit está sentado imóvel a exatamente 4 horas e 35 minutos especificamente, sua mesa simples de madeira bruta está cheia de anotações, códigos binários, rabiscos de diagramas, de vez em quando pode-se ouvir Cellbit murmurar algumas palavras não se sabe se é por causa de que ele gosta de falar consigo mesmo. Tudo que se sabe é que Cellbit não consegue mais focar em seu trabalho, ele deu várias voltas em seu pensamento, rodeando as mesmas palavras-chaves.
Você se mexe no sofá que estava no cômodo, e arrisca a primeira frase.
- Hoje vai ser noite de chuva. – Na tentativa de fazê-lo desviar a atenção do trabalho, a casa não é grande, mas é confortável porém estar deitado no sofá a noite toda faz doer as costas então você se levanta.
Mesmo que você tenha iniciado uma possível conversa, Cellbit não retira seus olhos pensativos e levemente vermelhos de cansaço dos papeis e telas, atrás dele tem um quadro com várias fotos e marcações, o cartaz de desaparecido de outro homem em especifico lhe causa uma profunda tristeza com os cabelos ondulados ele se faz presente durante todos os dias naquele mural, Felps, ele sentia sua falta, ter seu amigo sendo tirada a força após uma discussão trouxe um amargor.
Você compreendia o vazio que Cellbit sentia desde aquele dia, mas não podia fazer nada em relação a isso.
Saindo em direção a um cômodo mais espaçoso, dando uma respirada melhor agora que estava fora do local que estava pesado, prometeu voltar com uma xicara de chá para ele e assim o fez mais tarde.
Pensando que fosse café ele institivamente pega e bebe logo em seguida, mas o gosto doce do chá lhe fez fazer uma careta e enrugar a testa para você, ótimo, você fez com que ele desviasse o olhar, recebendo aquela pequena cara franzida com um sorriso nos lábios.
- Pensei que gostasse de mudanças. – Falou num tom brincalhão, o que fez ele dar uma risadinha.
- Mudanças só são bem vindas quando sou eu quem as faço acontecer. – Ele enfatiza a frase quando se refere a ele, ao ver que você apenas acenou com a cabeça e esta prestes a se retirar, ele imagina que você vai dormir logo em seguida.
Algo o estava incomodando e dessa vez não era algo relacionado aos códigos e muito menos o Cucorucho, ver você recuando aos poucos e vendo que estava insatisfeito com algo, por algum motivo aquela cena o fez parar no tempo, pensamentos intrusivos cercando a sua mente, ele era o problema? Porque no fim de tudo parece culpá-lo?
Se negar parece ser o caminho mais fácil para a aceitação, mas você nunca disse tais coisas para ele, no entanto, sua mente lhe faz acreditar que sim. Reviver uma cena parecida com a do Felps, foi em questões de segundos fazer ele desmoronar completamente, sua boca seca, seu olhos turvam mas ainda assim ele insiste em te alcançar, por mais que seus lábios tentem dissimular uma frase é como se algo o tirasse a voz, seria o orgulho? Ele se daria o luxo de demonstrar fraqueza?
- Espera, espera. – Uma tontura o atinge, seu corpo o trai cambaleia para o lado do mural se apoiando no cartaz de procurado do amigo tapando seu rosto, você se vira e vê a imagem do homem, claramente Cellbit não se sentia bem e você correu para o alcançar e segurar antes que lhe faltasse forças. – Não se vá.
– Eu não vou a lugar algum. – Você disse carinhosamente, as mãos geladas ao toque o suor escorrendo, você podia jurar que sentia os tremeliques do seu amado, durante todo esse tempo na ilha você nunca o viu assim, tão, tão vulnerável.
- Eu não tenho nada.. – Ele continuou, você sentou-se no chão do escritório dessa vez fazendo com que ele se apoiasse em você, enquanto os dois estavam no chão apoiados contra a parede, você o abraçando fortemente, parecia que a imagem de Cellbit poderia se esvair a qualquer momento o que convenhamos, não é impossível. – Mesmo assim.. – Você murmura um som, incentivando-o para que continue. – Mesmo que eu não tenha nada, eu não vou aceitar que meus amigos, que o meu filho e que você desapareçam como se não significassem nada, não quero perder, eu não vou perder, eu não admito.
- Você está dando o seu melhor. – Dando pequenos beijos em sua cabeça, uma forma de demonstrar segurança.
Afagar os cabelos amarronzados de Cellbit de alguma forma o fez se entregar ao sono que estava ali, parado só esperando que ele caísse na tentação de fechar os olhos, ele adormeceu repetindo as mesmas palavras “Eu não quero, eu não vou perder, eu não admito” o abraço de Cellbit em você aos poucos afrouxou, era sinal de que o homem enigmático que você tanto ama já tinha adormecido.
- Ficarei aqui, até que algo maior nos separe. – Você o beija enquanto os olhos claros dele cerrando-se lentamente com o toque dos lábios entre si, o corpo de Cellbit é relativamente pesado, então, a noite se encerra ali mesmo no chão daquele escritório com o som da chuva pesada batendo na pequena casa de madeira.
50 notes
·
View notes