#financiamentos energias renováveis
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Banco do Brasil ultrapassa R$ 15 bilhões em carteira de energias renováveis
O Banco do Brasil (BB) superou a marca de R$ 15 bilhões de saldo em sua carteira de crédito voltada para energias renováveis. Esse volume de financiamento coloca a instituição financeira como uma das principais incentivadoras de projetos de sustentabilidade no país. Ao longo dos últimos anos, o BB tem intensificado suas ações para financiar iniciativas que visam a geração de energia limpa, como…
#energia solar#sustentabilidade#Banco do Brasil#biomassa#crédito ESG#crédito sustentável#descarbonização no Brasil.#energia eólica#energias renováveis#financiamento para agronegócio#financiamento sustentável#financiamentos energias renováveis#sustentabilidade financeira#transição energética
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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Soreli Sol Energias: Uma Luz Brilhante no Horizonte Energético Brasileiro, segundo o CEO Amon Mendes Franco de Sousa
São Paulo, 27 de outubro de 2023 – Em um cenário global onde a sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente são pautas frequentes, as fontes renováveis de energia têm ganhado espaço e destaque. No Brasil, uma empresa se destaca não apenas pela eficiência e inovação em seus projetos, mas também pelo rápido crescimento e impacto positivo que vem gerando: a Soreli Sol Energias.
Por trás desse sucesso está o visionário CEO da empresa, Amon Mendes Franco de Sousa. Desde o início, Amon percebeu o potencial disruptivo da energia solar e decidiu que a Soreli não seria apenas mais uma empresa no mercado. Ele sempre prezou por novidades e tecnologia de ponta, buscando constantemente atualizações e inovações que poderiam ser implementadas para aprimorar os sistemas de energia solar.
Fundada há apenas alguns anos, a Soreli Sol Energias, sob a liderança de Amon, já se estabeleceu como uma das líderes no mercado de energia solar brasileiro. Seu diferencial? Um compromisso inabalável com a qualidade, pesquisa e desenvolvimento, aliado a soluções personalizadas para seus clientes, desde residências até grandes indústrias.
Diversos fatores contribuíram para o meteorico sucesso da Soreli Sol Energias. Em primeiro lugar, o Brasil, com sua abundância de luz solar durante grande parte do ano, é um terreno fértil para a energia solar. Entretanto, mais do que apenas aproveitar as condições naturais, a Soreli, com a visão futurista de Amon, investiu fortemente em tecnologia e formação de profissionais altamente qualificados. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse projetos otimizados, que maximizam a captação e conversão da luz solar em eletricidade.
A empresa também demonstrou ser visionária ao identificar cedo o potencial do mercado brasileiro para soluções em energia solar. Em vez de seguir o modelo tradicional de simplesmente instalar painéis solares, a Soreli buscou parcerias estratégicas, desenvolveu programas de financiamento atrativos e ofereceu consultorias para ajudar os clientes a entender e aproveitar ao máximo os benefícios da energia solar.
Além disso, em um momento em que muitos consumidores e empresas buscam maneiras de reduzir sua pegada de carbono, a proposta de valor da Soreli Sol Energias se mostrou extremamente alinhada com as demandas do século XXI. Sua missão não se limita a vender sistemas solares, mas a transformar a maneira como as pessoas veem e consomem energia.
O mercado respondeu de maneira positiva. Com um crescimento robusto ano após ano, a empresa tem expandido sua presença em diversos estados brasileiros, solidificando sua reputação como uma referência no setor.
É importante notar, no entanto, que o sucesso da Soreli Sol Energias não é apenas uma conquista empresarial. Ele reflete uma mudança mais ampla na mentalidade dos brasileiros e uma crescente conscientização sobre a importância de fontes renováveis e sustentáveis de energia.
Se o futuro é solar, a Soreli Sol Energias, sob a batuta inspiradora de Amon Mendes Franco de Sousa, com certeza está na vanguarda, iluminando o caminho para um Brasil mais verde e sustentável. E, pelo visto, o céu é o limite para essa estrela em ascensão no universo energético brasileiro.
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Financiamento para Energia Solar: "Uma Escolha Inteligente e Econômica", segundo Amon Mendes, diretor da Soreli Sol Energias
Financiamento para Energia Solar: “Uma Escolha Inteligente e Econômica”, segundo Amon Mendes, diretor da Soreli Sol Energias Nos últimos anos, o interesse por fontes de energia renováveis tem crescido significativamente, e a energia solar se destaca como uma das opções mais viáveis e sustentáveis. Segundo Amon Mendes, diretor executivo da Soreli Sol Energias, “investir em energia solar é muito…
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Portugal e outros 11 países pedem que UE apoie interconexões para baixar preços da eletricidade
Portugal e 11 outros Estados-membros da União Europeia (UE) pediram que a Comissão Europeia apoie a criação de interconexões energéticas, sobretudo elétricas, para baixar os preços da energia no espaço comunitário, perante instabilidade dos mercados.
“A interconexão e a cooperação transfronteiriça são fundamentais para reduzir os nossos preços da energia, facilitar a transição, o funcionamento do mercado, aliviar o congestionamento das redes e acelerar a descarbonização. É mais do que tempo de garantir a plena participação de todos os Estados-membros no mercado interno da energia”, referem os ministros da Energia de Portugal, Espanha, Áustria, Chipre, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta e Holanda numa posição hoje divulgada.
No dia em que os responsáveis europeus da tutela se reúnem no Luxemburgo, estes afirmam numa declaração conjunta que “as interconexões energéticas transfronteiriças são fundamentais para o pleno funcionamento do mercado interno da energia e são necessárias medidas urgentes para assegurar uma maior integração dos sistemas elétricos transfronteiriços da UE, incluindo a realização dos objetivos de interconexão elétrica da UE para 2030”.
Isto numa altura em que “os preços da eletricidade registam mais flutuações do que anteriormente”, acrescentam.
“Os próximos anos serão cruciais para a redução dos preços da energia, tanto para a nossa indústria como para os nossos cidadãos. A nossa elevada dependência dos combustíveis fósseis, combinada com a guerra de agressão russa contra a Ucrânia, bem como com o facto de a Rússia ter armado o seu aprovisionamento energético, revelou-se uma mistura perigosa”, recordam os governantes.
Pedem, por isso, uma “ação unida da UE”, à semelhança do que se verificou na crise energética de há dois anos acentuada pela invasão russa da Ucrânia, que inclua agora “soluções inclusivas” como interconexões, nomeadamente através de apoios públicos.
“Para além de assegurar um financiamento adequado da União para as energias renováveis, como através do Mecanismo Interligar a Europa e do Mecanismo de Financiamento das Energias Renováveis da UE até 2040, a Europa precisa sobretudo de aumentar o financiamento privado para o investimento em energias renováveis, redes elétricas e interconexões”, salientam os 12 países defensores de fontes de energia alternativas na UE.
Portugal e também Espanha têm vindo a reivindicar um aumento destas infraestruturas precisamente por a Península Ibérica ter poucas interligações energéticas com o resto da UE.
O pacote energético RepowerEU, lançado em maio de 2022, prevê a aposta neste tipo de interligações ibéricas, esperando-se desde logo que Portugal avance com projetos já antigos de interconexão com Espanha, para assim chegar ao resto da Europa, quer de eletricidade, como de gás (natural e, futuramente, hidrogénio).
Em outubro de 2022, os governos de Portugal, França e Espanha chegaram a acordo em Bruxelas para acelerar as interconexões na Península Ibérica, abandonando o projeto existente, destinado apenas ao gás por um outro que prevê um gasoduto marítimo para, além de numa fase inicial transportar este combustível fóssil, se destinar futuramente ao hidrogénio ‘verde’.
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Omnigen Energy e Appian Capital anunciam investimento de R$ 250 milhões para desenvolvimento de usinas solares em Minas Gerais
Em uma movimentação estratégica para o avanço das energias renováveis no Brasil, a Omnigen Energy e a Appian Capital Advisory divulgaram a obtenção de um financiamento de R$ 250 milhões do Itaú BBA. Este aporte será destinado ao desenvolvimento de 20 usinas solares de pequena escala, com capacidade total de 62,4 MWp, atualmente em fase de conclusão em Minas Gerais. Omnigen Energy e Appian Capital…
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Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/brasil-monitora-impacto-do-conflito-ira-x-israel-no-preco-do-petroleo
Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (15) a criação de um grupo de trabalho para acompanhar eventuais impactos do ataque do Irã a Israel no sábado (12) no mercado nacional de petróleo. “O Brasil, como todos os países do mundo, sofre impactos quando há restrição de produção ou de comercialização do petróleo”, disse.
À imprensa, o ministro informou que já coordenou, antes das 9h desta segunda-feira, uma primeira reunião para avaliar a crise internacional e acompanhar a variação de preços do barril do petróleo no mercado internacional. “É importante que a gente esteja atento. O ministério está debruçado. Hoje mesmo, já fiz uma reunião cedo com a Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [do MME], a fim de que a gente possa, em um grupo de monitoramento permanente da oscilação do preço do Brent [petróleo cru], que eu acabei de criar, estar atentos e agir de pronto com os mecanismos que nós temos e que respeitem, mais uma vez, a governança do setor privado e também da própria Petrobras, que é uma empresa de economia mista.”
Silveira se declarou como um “realista esperançoso” em relação à possibilidade de escalada da tensão no Oriente Médio e disse que neste momento não há elementos concretos que indiquem se haverá “confrontos mais frontais ou mais vigorosos”. Segundo ele, o Brasil se prepara para enfrentar um cenário mais crítico.
O ministro disse que, durante todo o dia de hoje, o MME estará em contato com a Petrobras, distribuidoras de combustíveis e com os demais membros da cadeia de suprimentos do petróleo no Brasil para que o país se prepare para um possível aumento do conflito internacional.
Tenho esperança de que não aconteça [acirramento do conflito entre Irã x Israel]. Mas, como foge à nossa esfera de gestão, nos cabe acompanhar de perto, para que não tenha o mínimo risco de falta de suprimento, muito menos impactos mais dramáticos na economia nacional”, declarou Alexandre Silveira.
Transição energética
O ministro deu as declarações em entrevista coletiva à imprensa, na Casa do G20, em Brasília, após abrir, no local, a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas do G20. Esse grupo reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e União Europeia. O GT é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, durante a presidência rotativa do Brasil, até novembro deste ano.
No encontro, os membros do GT debateram o acesso ao financiamento da transição energética para evoluir para uma economia de baixo carbono.
Alexandre Silveira destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis à base de carvão ou petróleo, o uso brasileiro de fontes de energia renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares e, por fim, o biodiesel e o etanol, como fontes renováveis e mais baratas de geração de energia.
Em sua fala aos participantes do encontro, o ministro destacou ainda que a transição energética representa uma oportunidade econômica para fazer justiça com os países que mais contribuem para a sustentabilidade do planeta. Ele defendeu que as nações com renda per capita maior do que a de países de desenvolvimento paguem a conta para os países do chamado Sul global, para que a transição energética seja efetiva, justa e inclusiva.
“Não há como se avançar na transição energética sem reconhecer que os US$ 4,5 trilhões estabelecidos na COP [28ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima] em Dubai, para produção de energias limpas e renováveis até 2030, para o cumprimento do Acordo de Paris, só vai acontecer se os países industrializados começarem a reconhecer a necessidade de cumprirem o acordo de Copenhague, que estabeleceu US$ 100 milhões por ano em investimentos nessas energias.”
O ministro ainda defendeu que os impactos da sustentabilidade somente serão concretos se a gestão for global. “Porque o carbono não tem fronteiras, nós vivemos em um único ecossistema, então ninguém consegue barrar o carbono na fronteira dos seus países.”
*Com informações da Agência Brasil
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (15) a criação de um grupo de trabalho para acompanhar eventuais impactos do ataque do Irã a Israel no sábado (12) no mercado nacional de petróleo. “O Brasil, como todos os países do mundo, sofre impactos quando há restrição de produção ou de comercialização do petróleo”, disse. À imprensa, o ministro informou que já coordenou, antes das 9h desta segunda-feira, uma primeira reunião para avaliar a crise internacional e acompanhar a variação de preços do barril do petróleo no mercado internacional. “É importante que a gente esteja atento. O ministério está debruçado. Hoje mesmo, já fiz uma reunião cedo com a Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [do MME], a fim de que a gente possa, em um grupo de monitoramento permanente da oscilação do preço do Brent [petróleo cru], que eu acabei de criar, estar atentos e agir de pronto com os mecanismos que nós temos e que respeitem, mais uma vez, a governança do setor privado e também da própria Petrobras, que é uma empresa de economia mista.” Silveira se declarou como um “realista esperançoso” em relação à possibilidade de escalada da tensão no Oriente Médio e disse que neste momento não há elementos concretos que indiquem se haverá "confrontos mais frontais ou mais vigorosos”. Segundo ele, o Brasil se prepara para enfrentar um cenário mais crítico. O ministro disse que, durante todo o dia de hoje, o MME estará em contato com a Petrobras, distribuidoras de combustíveis e com os demais membros da cadeia de suprimentos do petróleo no Brasil para que o país se prepare para um possível aumento do conflito internacional. “Tenho esperança de que não aconteça [acirramento do conflito entre Irã x Israel]. Mas, como foge à nossa esfera de gestão, nos cabe acompanhar de perto, para que não tenha o mínimo risco de falta de suprimento, muito menos impactos mais dramáticos na economia nacional”, declarou Alexandre Silveira. Transição energética O ministro deu as declarações em entrevista coletiva à imprensa, na Casa do G20, em Brasília, após abrir, no local, a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas do G20. Esse grupo reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e União Europeia. O GT é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, durante a presidência rotativa do Brasil, até novembro deste ano. No encontro, os membros do GT debateram o acesso ao financiamento da transição energética para evoluir para uma economia de baixo carbono. Alexandre Silveira destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis à base de carvão ou petróleo, o uso brasileiro de fontes de energia renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares e, por fim, o biodiesel e o etanol, como fontes renováveis e mais baratas de geração de energia. Em sua fala aos participantes do encontro, o ministro destacou ainda que a transição energética representa uma oportunidade econômica para fazer justiça com os países que mais contribuem para a sustentabilidade do planeta. Ele defendeu que as nações com renda per capita maior do que a de países de desenvolvimento paguem a conta para os países do chamado Sul global, para que a transição energética seja efetiva, justa e inclusiva. “Não há como se avançar na transição energética sem reconhecer que os US$ 4,5 trilhões estabelecidos na COP [28ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima] em Dubai, para produção de energias limpas e renováveis até 2030, para o cumprimento do Acordo de Paris, só vai acontecer se os países industrializados começarem a reconhecer a necessidade de cumprirem o acordo de Copenhague, que estabeleceu US$ 100 milhões por ano em investimentos nessas energias.” O ministro ainda defendeu que os impactos da sustentabilidade somente serão concretos se a gestão for global. “Porque o carbono não tem fronteiras, nós vivemos em um único ecossistema, então ninguém consegue barrar o carbono na fronteira dos seus países.”
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Como a regulação é capaz de encurralar o consumidor
Nos últimos anos, o modo como a sociedade se relaciona com a eletricidade passou por transformações irreversíveis. Impossível não notar a grande quantidade de residências que optaram pela instalação de painéis fotovoltaicos nos telhados de suas casas para aderir à política conhecida como geração distribuída.
Ao implementar uma intervenção no mercado, o governo não alcança o objetivo pretendido, o que resulta em novos custos e barreiras ao acesso de produtos e serviços. A solução é realizar uma nova intervenção, cujo efeito será o mesmo, e assim progressivamente são adicionadas camadas de regulamentações ao mercado. São diversos os exemplos do resultado dessa dinâmica Estado/mercado e o setor de energia elétrica brasileiro tem se mostrado um laboratório interessante.
O consumidor aqui sob análise é aquele conhecido como cativo e pertence ao chamado Ambiente de Contratação Regulada – ACR (existem os livres, que sofrem um pouco menos de intervenções). Para listar as principais intervenções e as que mais têm peso nas tarifas do consumidor cativo, elenco as seguintes:
Monopólio da empresa detentora da concessão para explorar determinada região geográfica do país, o que não permite a escolha do fornecedor com melhores preços;
Obrigatoriedade de contratação de longo prazo da energia com preços e quantidade fixos corrigidos pela inflação. Como os custos são repassados aos consumidores, o preço da energia se torna elevado por causa da correção monetária e da redução de preços de novas tecnologias no sistema, impedindo o acesso a preços módicos. Em média, um consumidor do ACR paga entre dois e cinco vezes mais caro que um consumidor do ACL;
Tarifa paga pelos consumidores é definida periodicamente pela ANEEL a fim de cobrir todos os custos (energia e infraestrutura). A forma estabelecida impede o repasse de custos em situações não previstas pelo regulador, exigindo empréstimos bancários para cobrir os déficits e pagos (futuramente) na tarifa. Duas situações recentes explicam a problemática: em 2020, em razão das medidas para combater a pandemia da covid-19, e em 2021, devido à situação de escassez hídrica, que quase levou a um racionamento de energia. Nessas duas situações, os consumidores se viram obrigados a arcar com um empréstimo de R$ 20,3 bilhões;
Financiamento de políticas públicas. Em 2023 foram pagos, por meio da tarifa, R$ 37,5 bilhões. O recurso serve para subsidiar as fontes de energia renováveis, financiar infraestrutura e combustível para consumidores isolados, subsidiar consumidores com baixa renda, entre outros.
Cada uma dessas camadas de intervenção exerce forte pressão sobre os consumidores e, direta ou indiretamente, são refletidas em novos custos. Estima-se que esse conjunto de intervenções representa 45% do valor da tarifa dos consumidores cativos. Em valores financeiros, uma família com cinco pessoas gasta em média R$ 9.700 por ano (média Sudeste). No cenário sem intervenção, o custo cairia para R$ 5.400. Isso representa cerca de 4% do PIB per capita brasileiro. Em alguns estados do Nordeste, esse percentual chega a 7%. É o maior valor entre os países da OCDE.
Com uma alta tarifa, a fuga é inevitável. Como não se pode trocar de fornecedor, não sobram muitas opções. Investir em geração própria é a resposta natural para fugir da ineficiência dos serviços oferecidos pelo Estado. Porém, não se esperava um empurrãozinho do regulador, ou melhor, um verdadeiro pontapé.
Tudo começou em 2012, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) criou o então chamado sistema de compensação de energia elétrica. A ideia era buscar incentivos para a expansão de fontes renováveis, notadamente para fazer frente aos diversos compromissos ambientais. Nesse sistema, a energia produzida e injetada na rede da concessionária gera um crédito utilizado na compensação da energia consumida futuramente.
A vida real exige equilíbrio ininterrupto entre consumo e geração. Para usufruir da energia produzida de painéis fotovoltaicos, o cidadão teria que programar suas atividades de acordo com a condição do clima. Se uma nuvem cobre o telhado, lá se vai a energia elétrica. Para evitar essa situação, é importante que outra fonte de energia compense as intempéries. Quanto custa prestar esse serviço? Existe recurso suficiente? Como e quem coordena essa dinâmica? Todas essas questões foram ignoradas ao criar o sistema de compensação de energia elétrica.
Se os painéis forem corretamente projetados, os consumidores conseguem abater todo o consumo e reduzir em média 90% do valor pago às concessionárias de energia (paga-se apenas uma taxa mínima quando o consumo é totalmente compensado). O payback de um projeto gira em torno de quatro anos, levando-se em conta que a vida útil de um sistema chega a 25 anos. O ganho é bastante vantajoso.
Para se ter uma ideia, em janeiro de 2014 havia apenas 61 unidades de geração distribuída em 40 municípios do Brasil. Em janeiro de 2024, 10 anos depois, esse número ultrapassou 2,3 milhões de unidades, espalhadas em 5.547 municípios.
Em 2019, a ANEEL até tentou equalizar os incentivos, mas foi engolida por diversas organizações que conseguiram a manutenção dos benefícios no Congresso Nacional. A Lei 14.300, publicada em 6 de janeiro de 2022, garantiu a continuidade do sistema de compensação até 2045 e criou uma regra de transição para os novos entrantes, que retira progressivamente os incentivos.
É difícil não pensar que − se não existissem aquelas quatro camadas de intervenção − a tarifa seria muito menor e, consequentemente, a opção de investir também seria outra. Analisando o payback, por exemplo, aqueles quatro anos passariam para nove. Nesse caso, o cidadão investiria na ampliação de seu negócio ou na qualidade de vida de sua família, e não em placas fotovoltaicas.
As críticas à política de incentivos se dão pelo fato de, ao instalar um painel fotovoltaico, aderindo ao sistema de compensação, grande parcela dos custos é transferida para os consumidores que não o fizeram. Desse modo, à medida que aumenta o número de consumidores dentro do sistema de compensação, a tarifa fica mais cara para os demais. Assim, amplia-se o incentivo para a adesão de novos consumidores ao sistema de compensação. Deu para imaginar onde isso vai parar? No limite, quem não tem condições para comprar painéis fotovoltaicos, acaba pagando a conta. Segundo dados da ANEEL, essa conta foi R$ 7,1 bilhões somente em 2023. Já se pode esperar uma próxima camada de intervenção.
Nos ensinamentos de Mises, a intervenção tem tempo de vida finito, o que se deve a três motivos: (i) modelos restritivos reduzem a produção; (ii) interferência não alcança os objetivos; (iii) confisco dos excedentes. Mises afirma ainda que o fim do intervencionismo é inevitável, e alerta que “os homens terão de escolher entre economia de mercado e o socialismo”.
Quanto aos consumidores de energia, a próxima camada de intervenção parece estar na contramão da economia de mercado. A solução ventilada até o momento tem sido a divisão dos custos com os consumidores hoje pertencentes ao ambiente de contratação livre (ACL). Esses consumidores são submetidos a preços menores, como vimos, especialmente pela liberdade de contratarem energia de qualquer fornecedor. Coincidência ou não, menos intervenções, menores preços.
O atalho que se pretende pegar é de aumentar o número de pagadores daqueles custos gerados pela frustração das intervenções passadas. Caso implementada, poderá provocar a sensação de redução de preços para os consumidores cativos, porém será passageira. A história nos conta que em breve novas políticas de incentivos serão adotadas e a tarifa aumentará novamente.
Do lado dos que irão assumir o custo, é possível imaginar alguns impactos. Como são grandes consumidores, espera-se, por exemplo, a perda de competitividade na indústria, que pode ameaçar a permanência de importantes empresas no país, acentuando desemprego e majorando preços de produtos. Quando isso acontecer, vamos novamente encarar o dilema: economia de mercado ou socialismo?
Paulo André Sehn
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COP28 e o futuro dos combustíveis fósseis
A Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), realizada em Dubai, testemunha um momento crucial na luta contra a crise climática. Com a presença de representantes de quase 200 países, a conferência avança com a apresentação de um segundo rascunho para o documento final, trazendo à tona novas opções sobre o manejo futuro dos combustíveis fósseis. O Cerne da Discussão: O Futuro dos Combustíveis Fósseis As discussões atuais giram em torno de quatro propostas principais para a eliminação dos combustíveis fósseis, considerados os principais responsáveis pelo aquecimento global: - Eliminação Progressiva: Baseada na melhor ciência disponível; - Alinhamento com o IPCC e Acordo de Paris: Propõe a eliminação alinhada à meta de 1,5ºC; - Pico de Consumo na Década Atual: Enfatiza a necessidade de um setor energético predominantemente livre de combustíveis fósseis antes de 2050; - Redução Rápida e Eliminação: Visa atingir emissões líquidas zero de CO2 nos sistemas energéticos até meados do século. Adicionalmente, uma quinta opção "sem texto" reflete a resistência de alguns países em abordar esta questão. A Visão dos Especialistas Karen Oliveira, da TNC Brasil, ressalta a divergência causada pelo termo “eliminação”. Ela sublinha a necessidade de um compromisso robusto que ultrapasse as barreiras linguísticas e se concretize em ações efetivas. Por outro lado, Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, destaca a inclusão do aumento da produção de energias renováveis e a substituição dos combustíveis fósseis como pontos notáveis do novo documento. No entanto, ela critica a mudança no texto sobre subsídios aos combustíveis fósseis, argumentando que isso pode perpetuar o financiamento indesejado para a indústria de petróleo e gás. Perspectiva do IPCC Jim Skea, representante do IPCC, reitera a posição do órgão, enfatizando a necessidade de redução significativa no uso de combustíveis fósseis para limitar o aquecimento global a 1,5ºC. Ele detalha a necessidade de diminuição no uso de carvão, petróleo e gás natural até 2050. Contexto da Crise Climática A crise climática atual, exacerbada pela emissão de gases do efeito estufa, é um legado da Revolução Industrial. O Acordo de Paris de 2015 representou um marco, com o comprometimento de 195 países em combater o aquecimento global para limitá-lo a um aumento de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. A COP28 se destaca como um fórum crucial para o alinhamento global em prol de ações concretas contra a crise climática. As negociações em curso e as propostas apresentadas refletem a complexidade e a urgência da situação, exigindo um equilíbrio delicado entre ambição e realismo político. Com informações da Agência Brasil. Read the full article
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O que esperar do mercado de energia solar em 2024?
O mercado brasileiro de energia solar, uma das fontes renováveis mais atrativas, movimentou cerca de R$ 122 bilhões em investimentos em GD - Geração Distribuída, evidenciando um crescimento notável nos últimos anos. Embasando tal dado, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), divulgou recentemente que o país chegou à marca de 35 gigawatts (GW) de potência instalada procedente da energia solar fotovoltaica, tornando o segmento responsável por 15,9% da matriz energética de todo o Brasil. Diante de tal conjuntura, muito tem-se especulado sobre a grande potencialidade de desenvolvimento e expansão da energia solar no Brasil. Neste aspecto, dado às políticas de incentivo, como leilões de energia, linhas de financiamento e a crescente conscientização sobre os benefícios ambientais, é seguro esperar um aumento considerável na capacidade instalada de fonte solar em 2024, período que deve contar com avanços significativos em tecnologias de armazenamento como baterias mais eficientes e econômicas, fator que permitirá a melhor integração da energia solar na matriz energética. Além disso, para o próximo ano, novos materiais e designs para painéis solares estão sendo desenvolvidos com o objetivo de aumentar a eficiência e reduzir os custos de produção no segmento. Em paralelo, outro ponto chave para o desenvolvimento da energia solar no país, será a integração de sistemas inteligentes de gestão, que permitirão a otimização e o controle da produção solar, juntamente com o avanço de usinas solares flutuantes, que devem triplicar o tamanho da capacidade instalada, chegando a 150 Mwp até o final de 2024. Vale destacar que a constante redução dos custos de produção e a crescente conscientização sobre a importância da sustentabilidade terão papel crucial no crescimento e na consolidação do mercado de energia renovável no Brasil, que possui um imenso potencial solar ainda a ser explorado, especialmente em regiões com alta irradiação solar. O investimento contínuo em pesquisa, infraestrutura e políticas de incentivo será essencial para maximizar esse potencial e posicionar o país como um líder global no mercado de energia solar. A expectativa é que, no Brasil, o segmento registre crescimento anual de cerca de 23% na capacidade instalada de energia solar fotovoltaica, alcançando uma marca de 68 GW nos próximos cinco anos. Para além, a Wood Mackenzie, negócio global de insights para energias renováveis e recursos naturais, projeta que o Brasil será, já no início da próxima década, o 5º maior mercado de energia solar do mundo, dispondo de capacidade instalada acumulada superior à nações como Japão e Austrália. Dadas tais circunstâncias, os avanços tecnológicos e o aumento da demanda por energia limpa, é possível assegurar que o mercado brasileiro de fonte renovável terá um futuro tão brilhante quanto o Sol. *Rodrigo Bourscheidt atuou em equipes comerciais e estratégicas de empresas como AmBev, Grupo Embratel (Embratel, Claro e Net) e Grupo L’oreal, antes de se dedicar ao empreendedorismo em 2010. Desde então, o empresário acumula experiência em gestão financeira, comercial e de negócios em diversos segmentos: cosmético, telecomunicações, construção civil, serviços financeiros, óptica, treinamentos e consultoria empresarial. Há quatro anos fundou a Energy+, empresa em que se dedica como CEO a fim de propagar tecnologia em energias renováveis para to Read the full article
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Financiamento para Energia Solar: “uma escolha inteligente e econômica”, segundo Amon Mendes, diretor da Soreli Sol Energias
Descubra por que Foz do Iguaçu é ideal para energia solar, com o especialista e diretor executivo da Soreli Sol Energias, Amon Mendes
O interesse por energias renováveis tem crescido no mundo inteiro, com a energia solar se destacando devido à sua viabilidade e sustentabilidade. Amon Mendes, diretor executivo da Soreli Sol Energias, aponta que Foz do Iguaçu é um local ideal para investimentos em energia solar.
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Soreli Sol Energias: Uma Luz Brilhante no Horizonte Energético Brasileiro, segundo o CEO Amon Mendes Franco de Sousa
São Paulo, 27 de outubro de 2023 – Em um cenário global onde a sustentabilidade e a preocupação com o meio ambiente são pautas frequentes, as fontes renováveis de energia têm ganhado espaço e destaque. No Brasil, uma empresa se destaca não apenas pela eficiência e inovação em seus projetos, mas também pelo rápido crescimento e impacto positivo que vem gerando: a Soreli Sol Energias.
Por trás desse sucesso está o visionário CEO da empresa, Amon Mendes Franco de Sousa. Desde o início, Amon percebeu o potencial disruptivo da energia solar e decidiu que a Soreli não seria apenas mais uma empresa no mercado. Ele sempre prezou por novidades e tecnologia de ponta, buscando constantemente atualizações e inovações que poderiam ser implementadas para aprimorar os sistemas de energia solar.
Fundada há apenas alguns anos, a Soreli Sol Energias, sob a liderança de Amon, já se estabeleceu como uma das líderes no mercado de energia solar brasileiro. Seu diferencial? Um compromisso inabalável com a qualidade, pesquisa e desenvolvimento, aliado a soluções personalizadas para seus clientes, desde residências até grandes indústrias.
Diversos fatores contribuíram para o meteorico sucesso da Soreli Sol Energias. Em primeiro lugar, o Brasil, com sua abundância de luz solar durante grande parte do ano, é um terreno fértil para a energia solar. Entretanto, mais do que apenas aproveitar as condições naturais, a Soreli, com a visão futurista de Amon, investiu fortemente em tecnologia e formação de profissionais altamente qualificados. Isso permitiu que a empresa desenvolvesse projetos otimizados, que maximizam a captação e conversão da luz solar em eletricidade.
A empresa também demonstrou ser visionária ao identificar cedo o potencial do mercado brasileiro para soluções em energia solar. Em vez de seguir o modelo tradicional de simplesmente instalar painéis solares, a Soreli buscou parcerias estratégicas, desenvolveu programas de financiamento atrativos e ofereceu consultorias para ajudar os clientes a entender e aproveitar ao máximo os benefícios da energia solar.
Além disso, em um momento em que muitos consumidores e empresas buscam maneiras de reduzir sua pegada de carbono, a proposta de valor da Soreli Sol Energias se mostrou extremamente alinhada com as demandas do século XXI. Sua missão não se limita a vender sistemas solares, mas a transformar a maneira como as pessoas veem e consomem energia.
O mercado respondeu de maneira positiva. Com um crescimento robusto ano após ano, a empresa tem expandido sua presença em diversos estados brasileiros, solidificando sua reputação como uma referência no setor.
É importante notar, no entanto, que o sucesso da Soreli Sol Energias não é apenas uma conquista empresarial. Ele reflete uma mudança mais ampla na mentalidade dos brasileiros e uma crescente conscientização sobre a importância de fontes renováveis e sustentáveis de energia.
Se o futuro é solar, a Soreli Sol Energias, sob a batuta inspiradora de Amon Mendes Franco de Sousa, com certeza está na vanguarda, iluminando o caminho para um Brasil mais verde e sustentável. E, pelo visto, o céu é o limite para essa estrela em ascensão no universo energético brasileiro.
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Financiamento para Energia Solar: “uma escolha inteligente e econômica”, segundo Amon Mendes, diretor da Soreli Sol Energias
Descubra por que Foz do Iguaçu é ideal para energia solar, com o especialista e diretor executivo da Soreli Sol Energias, Amon Mendes <img src="https://sorelisolenergias.com.br/dji_fly_20230925_124016_926_1700099163393_quickshot_cache-mp4/" title="" alt="" loading="lazy" /> O interesse por energias renováveis tem crescido no mundo inteiro, com a energia solar se destacando devido à sua…
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Plano Nacional de Energia e Clima mantém falta de ambição apesar de melhorias
A associação ambientalista Zero saudou esta sexta-feira as alterações introduzidas pelo Governo na nova proposta de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima 2030, mas considera que continua a faltar ambição e soluções sustentáveis.
"Embora o plano atual demonstre um grau de ambição importante, ainda está aquém do necessário para Portugal estar alinhado comas metas do Acordo de Paris", refere a associação em comunicado.
A posição da Zero é divulgada depois de concluído, na quinta-feira, o período de consulta pública da nova proposta de revisão do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC 2030).
O documento revê algumas metas, antecipando, por exemplo, a neutralidade carbónica de 2050 para 2045, enquanto a meta nacional para a redução de emissões globais de gases com efeito de estufa entre 2005 e 2030 passou para 55% (estava fixado um intervalo entre 45% e 55%) e a meta para as energias renováveis passou de 47% para 51% em 2030.
Em alternativa, a Zero defende metas ainda mais ambiciosas, com a redução de emissões em 60% entre 2005 e 2030 e a neutralidade carbónica até 2040 e não 2045.
"Um dos aspetos mais críticos é a viabilidade do cumprimento das metas face às políticas e medidas propostas, que, no geral, carecem de detalhes suficientes para garantir a sua credibilidade e não esclarecem a forma adequada como contribuirão para alcançar os objetivos estabelecidos", acrescenta, por outro lado.
Em concreto, referem linguagem vaga e sem indicadores mensuráveis, prazos de execução demasiado longos para algumas medidas, falta de informação quanto ao impacto de algumas medidas e ao montante de financiamento necessário para a sua execução.
"Um plano bem-sucedido deve priorizar ações concretas, processos transparentes, soluções sustentáveis e uma transição justa e equitativa para todos", refere o comunicado.
Na sua posição, a associação alerta ainda que a ambição, por outro lado, refletida noutros aspetos do plano não pode pôr em causa a sustentabilidade.
Como exemplo, refere que, no âmbito do aumento da potência renovável instalada, não é claro "o caminho para a instalação e tantas fontes renováveis sem ultrapassar os conflitos" com valores naturais e culturais.
Defendendo, por outro lado, maior ambição no armazenamento de energia renovável e no investimento nas redes de transporte e distribuição de eletricidade, a Zero refere que as metas definidas para a produção descentralizada da energia solar ficam "muito aquém do possível e do necessário".
A proposta do Governo falha também quanto aos combustíveis fósseis, acrescenta a associação, que defende o fim dos incentivos fiscais, nomeadamente ao gás fóssil, até 2027.
Quanto ao projeto transfronteiriço de hidrogénio verde H2MED, a Zero alerta para a incerteza em relação à produção em quantidade suficiente, o risco de perpetuar o mercado de gás fóssil, e a insuficiência do transporte, e sublinham a necessidade de clarificação quanto a alguns aspetos relacionados com a biomassa e o uso de biocombustíveis.
Os ambientalistas entendem ainda que o plano deve dar maior destaque à eficiência e pobreza energéticas e defendem medidas concretas, como a proibição da venda de esquentadores e caldeiras a combustíveis fosseis até 2025, bem como o apoio à compra de bombas de calor e outras soluções mais eficientes.
Quanto aos setores mais preocupantes, apontam os transportes, que dizem ter vindo a aumentar as suas emissões consistentemente, representando cerca de 30% das emissões nacionais, e sublinham uma "tendência preocupante" nas emissões dos setores da agricultura e resíduos.
"Deve-se garantir que todo o processo de transição energética contemplado no plano seja justo e inclusivo, tendo em consideração os setores mais vulneráveis da população a esta transição", concluem.
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