#filme invertido
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#redscale#reversed#inverted film#filme invertido#35mm#35mm color film#tumblr brasil#fotografia original#original post#fire#soul#crystal
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I like this phenomenon where a filmmaker makes a film/show to critique white masculinity and violence etc and dudes who live in stupid world think the movie is cool and the man in it is a role model because they can't read, and so the guy has to make a sequel that explains the plot of the first one so these dudes get it
Tropa de Elite 2 core
#'o inimigo agora é outro'#o fenomeno é interessante porque normalmente a “critica” é feita por um liberalzinho de merda#então não é uma boa critica pra começar#apesar q taxi driver eu considero uma boa critica e ele não fez uma continuação pra explicar o filme#mas mesmo assim as pessoas olham o filme e não conseguem entender a critica#eu acho que o final do filme talvez seja o que confunde a galera#porque ele fica 'bonzinho'#tipo ele assassina um monte de gente mas é pra salvar a jodie foster#então eles não sacam que o ponto é que ele não tem consistencia política e pode cometer atos de violencia pra qualquer lado#e que a sociedade educada idolatra violencia quando é feita contra gente pobre e bandido#mas que o travis quase ficou pra historia como um nazista louco se o plano anterior tivesse dado certo#enfim#coisas a se pensar etc#talvez se ele tivesse invertido isso o filme não fizesse o sucesso que fez#tipo se o primeiro plano fosse salvar a jodie foster e esse plano desse errado e depois ele assassinasse o prefeito#isso seria um filme mais consistente#e um pouco pior#taxi driver é um filme de terror sobre um cara que está mais ou menos um segundo antes de cometer um crime de ódio a qualquer momento#e por sorte dele ele fez o crime socialmente aceito
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˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒘. @aguillar ;
a cena repercurtia em sua cabeça como um flashback de um filme assistido de um drive-thru, como se ela nunca ousassse esquecer daquilo. ela queria poder rebobinar a fita, fazer diferente, alterar o presente, qualquer coisa que tivesse invertido as posições. o ataque não era direcionado a ela, ou qualquer outra pessoa, mas sentia que se fosse diferente, seria um pouco menos sofrido. ela já havia perdido melis, que se culpou o suficiente por nãso tê-la puxado junto, não gostava nem de imaginar o que seria de si se qualquer coisa tivesse acontecido com santiago. não poderia perdê-lo. quando o viu se aproximando do chalé seis, ficou de pé e foi ao encontro dele, praticamente jogando seus braços ao redor do pescoço dele. inalou o típico cheiro de enfermaria misturado ao perfume dele e se afastou, resoluta. ⠀⠀"⠀⠀que merda você tinha na cabeça, santiago?!⠀⠀"⠀⠀sentiu seus olhos marejarem, a voz embargar e o choro ficar preso na garganta, quase a impossibilitando de falar, como se a protegesse do que estava prestes a dizer. suas mãos, ambas, seguraram o rosto dele para que olhasse diretamente para ela.⠀⠀"⠀⠀você ao menos pensou como seria se algo tivesse acontecido à você? você vai me prometer que nunca mais, em hipótese alguma, vai fazer isso de novo! ⠀⠀"⠀⠀
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🌷— FLUFFY • foi aniversário dele e eu não posso evitar me apaixonar todos os dias por esse neném.
Os olhos escuros se apertam diante do sol ardente, a brisa leve que vem da praia alivia os queimados feitos pelo astro rei. Donghyuck ainda não se acostumou com o clima do Brasil, e na verdade o coreano acha que talvez nunca vá se acostumar. Não consegue conter o sorriso ao te ver desfilar na sua passarela particular, ele poderia dizer que naquele dia em especial você está ainda mais linda, o biquíni que não esconde muita coisa, os cabelos salgados do mar, a pele bronzeada recheada de gotículas. Com certeza ele nunca vai se acostumar com isso. Não pode se conter quando os olhares se encontram, os olhos pequenos não resistem à provocação dos teus olhos grandes.
— você me lembra aquela música que toca no disco que eu comprei — ele puxa teu braço, colando pele com a pele e sentindo teu cheiro de mar.
— é que tu comprou muitos discos, hyuck — tu ri quando ele afaga teu cabelo com o queixo dele, esfregando o rosto nos teus cabelos.
Um casal de idosos cumprimenta vocês dois, eles estão de mãos dadas passeando no calçadão, e vocês dois sorriem em sincronia.
— um dia vamos ser nós dois, bem assim — é quase espontâneo quando a risada ecoa alta da sua garganta. Você sabe que donghyuck é brega, mas hoje ele parece diferente. Mais brega que o normal.
— então — você beija o pescoço dele, faz uma trilha de beijos até a clavícula, morde a pele exposta — você me ama?
Donghyuck é rápido em afastar o corpo, te olha de cima para baixo, analisa as tuas expressões pra entender se a pergunta sobre amor é séria. Não que você não soubesse que ele te ama, não é isso, mas ele nunca disse. Ele arqueia uma sobrancelha, finge coçar o queixo como se estivesse pensativo sobre te amar ou não.
— você acha que eu te amo? — devolve a pergunta. Desde que chegou ao Brasil, o coreano se agarrou a você, no começo era só mais uma amizade pra comprar discos, ir para a praia, preparar comidas deliciosas. Só que com o tempo vocês dois não conseguiam se ver um sem o outro, os abraços viraram beijos, as tardes de filmes ficaram mais quentes, as despedidas se tornaram noites em claro contando estrelas.
Você dá pra ele aquele costumeiro sorriso invertido, algo que ele ama em você. Morde a ponta do dedo de forma marota, puxa o garoto de volta pra você pelo calção de praia, os seus dedos traçam desenhos pelo abdômen definido. A ansiedade pela resposta deixa donghyuck tenso por breves minutos.
— se você me ama, eu não sei — você entrelaça os dedos — mas eu te amo, amo muito. Eu não sei fazer essa declarações bonitas, não sou tão brega — você pausa pra olhar o horizonte, o sol se pondo na praia, as pessoas transitando sem ao menos saber o que se passa entre vocês, o que se passa no seu coração — eu não consigo pensar em um dia depois que você chegou que eu fui triste, você é como o sol na minha vida — quer esconder o rosto, mas donghyuck te obriga olhar pra ele — não consigo evitar o clichê, eu te amo, te amo mais que tudo.
E não é como se donghyuck não pudesse te ler facilmente pelas entrelinhas, ele podia. Ele fazia muito isso. Mas te ouvir falar, isso era diferente. Quase como se vocês dois dividissem um sentimento em dois corações, a parte que te faltava grudada nele, vivendo anos e anos longe, agora perto te fez completa.
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ℙ𝕣𝕠𝕩𝕚𝕞𝕠 𝔼𝕤𝕥𝕣𝕖𝕟𝕠
Una celebración familiar en el océano se convierte en una lucha desesperada por la supervivencia cuando una feroz tormenta provoca que los polos se inviertan desatando a criaturas hambrientas de las profundidades…😱🎥
"Sobreviviendo", un film de suspenso que mezcla acción y ciencia ficción, llega a los cines el próximo 7 de noviembre🍿🎟️
Una catástrofe sacude el planeta: los polos magnéticos de la Tierra se han invertido. Los océanos arrasaron los continentes, dejando tras de sí un vasto desierto. En este mundo devastado, una familia debe luchar por sobrevivir. Cuando los polos vuelvan a invertirse, será demasiado tarde.
#7 de noviembre#Survivre#Sobreviviendo#trailer#cine#2024#próximo estreno#Émilie Dequenne#Andreas Pietschmann#Lucas Ebel#Lisa Delamar ...#thriller#Proximo Estreno
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•Rascunho incompleto não editado•
THIS IS NOT A LOVE STORY
Ando pensando muito sobre como a vida é feita de sádicas reviravoltas e isso faz com que eu me pergunte a que custo algumas coisas acontecem.
Um acaso pode mudar tudo e num desses acasos (ou descuidos) da vida, finalmente te reencontrei, finalmente ficamos a sós.
Estava em um evento, mais precisamente um jantar de aniversário de uma amiga, quando percebi que precisava de mais bebida, então decidi ir em busca de um bom drink, quando o vi e pensei imediatamente: "fodeu!"
Sempre ouvi que quanto mais fugimos das coisas, mais rápido elas vão nos alcançar, de um jeito ou de outro. Isso não falha.
Depois de vários anos, ele estava bem ali diante dos meus olhos...
Olhei em volta e pensei em ir cumprimentar, o bar ficava próximo a uma área externa pouco reservada, ele estava belíssimo, com a mesma marra de sempre
e o mesmo olhar e sorriso fatal da ultima vez.
Então ele me viu e levantou a taça, como quem propõe um brinde, e eu retribuí.
Parecia segura, mas confesso que aquele sorriso me desestabilizou e tem sido assim até os dias atuais.
Sabe aqueles 20 segundos de coragem insana que tanto falam? Então, digamos que em menos de 20 segundos decidi ir até ele, parecia que cada passo que eu dava era pesado demais, meu coração acelerava conforme eu chegava mais perto e eu quase pensei em desistir, mas ele já havia percebido que eu estava indo em sua direção.
O cumprimentei, o abraço não era o mesmo, sabe quando alguém te abraça quando está com muita saudade? foi isso que senti.
Perguntei como ele estava e sobre como anda a vida e ele me contou que conseguiu conquistar o que tanto queria, estava vivendo bem e agora era casado e com filhos lindos...
Fiquei super feliz, mas tipo, quanto tempo eu dormi???
Acho que faziam mais de 9 ou 10 anos que não nos víamos, de repente, um filme passou pela minha cabeça e percebi que não éramos mais tão jovens.
Falei sobre como a vida era engraçada e comentei que consegui realizar alguns sonhos, vivia sempre viajando e finalmente consegui conquistar minha estabilidade.
Ficamos em silêncio por alguns segundos enquanto olhávamos nos olhos, acho que foram segundos mais longos, como se o tempo tivesse parado ali... Sabe aquele triângulo invertido que fazemos com os olhos? Quando olhamos os olhos da pessoa e em seguida descemos para a boca? Aquilo não havia mudado.
Ele me convidou para dançar e enquanto dançávamos, ele repetia o quanto eu estava deslumbrante naquele Chanel preto.
A música embora boa, estava muito alta, não dava para ouvir direito o que ele falava (não sem repetir duas vezes), então o convidei para um lugar ainda mais reservado e com menos barulho, ele concordou, peguei uma bebida (mais uma) e fomos.
Nos sentamos, conversamos bastante e incrivelmente a conversa fluiu, algo que não era tão comum há algum tempo atrás...
Rimos muito relembrando nossa juventude e todas as loucuras do passado (que convenhamos, hoje não pareceria tão louco assim) e enquanto bebíamos, ele falou da sua família e vida de forma geral, que apesar de estar finalmente realizado, não se sentia feliz e que estava tudo bem, pois ele iria dar um jeito de concertar isso também.
Ele sempre foi assim, realizado mais não tanto.
Naquele instante comecei a sentir uma sensação que não sentia há um bom tempo, sensação essa que lutei contra por anos e que até hoje não sei bem descrever se era amor, tesão, carinho… não sei, mas eu sentia e naquele momento estava mais forte.
O abracei e falei que iria ficar tudo bem, senti uma vontade gigantesca de morar naquele abraço…
Até que um impulso mudou tudo, cheguei perto do seu rosto, senti sua respiração, olhei fundo em seus olhos e o beijei.
Ele me olhou com uma expressão séria como quem não acredita, mas logo em seguida retribuiu o beijo, nossos lábios nunca haviam se tocado antes,
parecia que cada movimento era perfeitamente sincronizado, suas mão entrelaçaram meus cabelos pressionando meu rosto contra o seu rosto,
me senti em outro universo.
Ele olhou nos meus olhos, tocou meus lábios e deu aquele maldito sorriso de sempre…
Mesmo hipnotizada, pedi desculpas, realmente não devia ter feito aquilo, embora algo aqui dentro não tenha se arrependido até hoje.
Ele segurou minha mão e apenas me pediu para acompanhá-lo, eu não fazia ideia para onde estava indo, mas algo dizia para ir mesmo assim.
Chegamos no estacionamento, entramos no carro e ele disse que me levaria a um lugar, topei e seguimos e
embora eu estivesse com medo por estarmos alcoolizados, ele me falou que o lugar era apenas 2 quadras de onde estávamos
e que nem estava bêbado (tsc).
No caminho ele me olhava e segurava minha mão, disse que estava se sentindo feliz em ter me reencontrado depois de tanto tempo...
Eu desejei isso por anos, em silencio e finalmente aconteceu.
Chegamos ao seu apartamento e logo me encantei com aquela vista linda para o mar, eu juro que não consigo descrever a beleza daquela noite, daquela vista e do momento em si, parecia que estava sonhando.
Fui até a varanda, senti o vento beijar meu rosto e bagunçar meus cabelos, olhamos o mar juntos, a lua estava radiante e enquanto ele acariciava meu rosto e me abraçava por trás, me ofereceu uma taça de vinho, rosé, o meu preferido!
E os beijos? Não acabariam tão cedo.
Me vi totalmente entregue ao momento, me vi totalmente vulnerável.
Enquanto nos beijávamos e minhas mãos percorriam todo seu corpo, ele levantou meu vestido suavemente, apertou minha bunda e delicadamente tirou minha calcinha.
Começamos a ficar ofegantes e mesmo assustada em como tudo aconteceu de forma rápida, não hesitei em nenhum momento e nem nos importamos em estar fazendo isso numa varanda, cobertos apenas pelo céu repleto de estrelas e ao som das ondas do mar.
Seu toque era firme, quente… me tocava como se soubesse como cada parte do meu corpo funciona, seu cheiro era inconfundível, os arrepios eram inevitáveis.
Tirei sua roupa, desci e o senti da forma que eu queria ter sentido há muito tempo, enquanto minha língua passeava por cada parte, eu o olhava nos olhos e ele empurrava a minha cabeça contra o seu corpo pedindo para eu ir mais fundo
e eu fui.
Ele gemia enquanto dizia bobagens, o que me instigava ainda mais.
Eu estava em êxtase.
Ele interrompeu a minha performance e pediu para que eu ficasse de costas pra ele, me apoiei na sacada e dei aquela olhadinha pra trás com a maior cara de tesão, enquanto ele abria minhas pernas e colocava tão fundo que eu só conseguia pensar no quanto eu sempre quis aquilo.
Ele puxava meu cabelo e colocava cada vez mais forte e rápido e devagar, tudo isso enquanto batia na minha bunda, apertava minha cintura e gemia com os lábios colados no meu ouvido.
Ele me fodeu tão bem que eu quase disse que o amava.
Fomos pra cama, ele tirou meu vestido delicadamente, beijando cada parte do meu corpo, colocamos nossas musicas favoritas para tocar e
foi o combustível perfeito.
Cada toque, cada beijo, cada movimento, cada palavrinha, cada gemido… foi tão intenso que gozamos juntos (e a sensação foi surreal).
Deitei eu seu peito, estávamos ofegantes, ele mexia no meu cabelo enquanto nossos corpos eram iluminados pela luz da lua (e essa cena ficou tatuada na minha mente).
Ele decide tomar um banho e eu resolvi acompanhar.
Fodemos numa banheira, enquanto a água molhava nossos corpos e ele apertava meus seios e me olhava com aquela carinha de extremo prazer, foi a segunda visão mais linda aquela noite.
Ficamos um tempo nos olhando e nos perguntando internamente "o que porra estava acontecendo", em silêncio, nos comunicávamos apenas com o olhar.
Vesti camisa dele e fui pra cama.
O celular tocou inúmeras vezes durante a noite, alguém parecia querer muito falar com ele…
E sim, era a esposa!
Eu não sabia como me sentir aquela hora, imaginei ela entrando naquele apartamento e atirando em todo mundo como aquelas malucas de filme… juro!
Ele foi até a varanda atender, passou tanto tempo ao telefone que eu tive tempo suficiente para refletir, me vestir e ir embora dali, assim, sem avisar...
O olhei pela ultima vez, queria ficar, mas mesmo sentindo tudo aquilo que eu tanto tentei esconder por anos e que não sabia o nome, mesmo assim, decidi que não poderia fazer aquilo comigo mesma.
E aí eu fui, sem deixar rastros, aos prantos, sozinha, com o cheiro dele grudado em meu corpo.
Não sei como cheguei em casa, eu não sabia se me sentia feliz ou triste por toda essa situação, até hoje não consigo entender o que sinto por ele e nem sei se quero descobrir.
E não, não estou brava com ele, eu realmente entendo o que aconteceu aquela noite, somos humanos suscetíveis a erros, humanos com um passado estranho e cheio de dúvidas, humanos que queriam entender o que estavam sentindo a tanto tempo... ou não, talvez eu tenha sido mais uma? talvez! tá aí uma coisa que eu nunca vou saber.
A vida e suas sádicas reviravoltas.
Apesar de tudo, algo aqui dentro ainda quer vê-lo novamente.
Eu ainda ouço nossas músicas e viajo com a imagem de nós dois à luz da lua.
Última atualização: 17/Fev/2022 às 12:58 AM
O fatos descritos aqui, aconteceram apenas na mente do autor.
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O berço balança pairando sobre um abismo, e o senso comum nos diz que nossa experiência não passa de uma breve fenda de luz entre duas eternidades de trevas. Embora as duas sejam gêmeas idênticas, o homem, em geral, encara com mais calma o abismo pré-natal do que aquele a que se destina (a cerca de quatro mil e quinhentas pulsações cardíacas por hora). Conheço, porém, um jovem cronófobo que sentiu algo parecido com o pânico ao ver pela primeira vez filmes domésticos que haviam sido feitos algumas semanas antes do seu nascimento. Viu um mundo que praticamente não apresentava qualquer diferença – a mesma casa, as mesmas pessoas –, mas então percebeu que era um mundo onde ele não existia, e que ninguém deplorava a sua ausência. Viu de relance a sua mãe acenando de uma janela do segundo andar, e aquele gesto estranho o perturbou, como se fosse um adeus misterioso. Mas o que o deixou particularmente assustado foi a visão de um carrinho de bebê novo em folha na varanda, com o ar presunçoso e inoportuno de um ataúde; e também estava vazio, como se, naquele curso invertido dos acontecimentos, seus próprios ossos se tivessem desintegrado.
Vladimir Nabokov (A Pessoa em Questão)
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O Pentagrama: Um Símbolo Antigo com Significados Complexos
O pentagrama, uma estrela de cinco pontas desenhada em uma linha contínua, é um símbolo carregado de significados complexos que atravessam culturas, religiões e eras. Sua história, repleta de associações com a matemática, a espiritualidade, a magia e até o ocultismo, reflete a profunda capacidade dos símbolos de evoluírem e assumirem novos significados ao longo do tempo. Hoje, o pentagrama é ao mesmo tempo um emblema de proteção e espiritualidade para alguns, e de mistério e medo para outros. Mas como essa figura geométrica aparentemente simples se tornou tão carregada de simbolismo?
Raízes Antigas e o Pentalpha de Pitágoras
O pentagrama é uma das formas geométricas mais antigas conhecidas pela humanidade. Sua história remonta a civilizações antigas, como a Mesopotâmia, onde o símbolo era utilizado em amuletos e artefatos, representando proteção e harmonia universal. Porém, foi na Grécia Antiga que o pentagrama ganhou destaque, especialmente entre os seguidores do matemático e filósofo Pitágoras.
Conhecido como "pentalpha" pelos pitagóricos — porque suas linhas internas formam a letra grega alfa (A) repetida cinco vezes —, o pentagrama era visto como uma representação da perfeição matemática e da harmonia entre os elementos da natureza. Para os pitagóricos, ele simbolizava a união dos cinco elementos clássicos: terra, água, fogo, ar e éter (ou espírito). O símbolo, portanto, não apenas representava a ordem cósmica, mas também era considerado um emblema de saúde e vitalidade.
O Pentagrama e o Cristianismo Primitivo
No início da era cristã, o pentagrama foi adotado por alguns cristãos como um símbolo sagrado, representando as cinco chagas de Cristo na crucificação. Nesta época, ele era visto como um emblema de proteção, pureza e sacrifício. Essa interpretação continuou a ser popular até a Idade Média, quando o significado do pentagrama começou a mudar, especialmente com o surgimento de novas práticas espirituais e a crescente associação do símbolo com a magia e o ocultismo.
Alquimia, Magia e a Idade Média
Durante a Idade Média, o pentagrama tornou-se uma figura central nas práticas alquímicas e mágicas. Os alquimistas viam o pentagrama como um símbolo dos elementos e dos processos de transformação. O símbolo também foi adotado por praticantes de magia, tanto em tradições pagãs quanto em rituais cristãos, como um talismã de poder e proteção.
Contudo, à medida que a Igreja Católica intensificava seus esforços para suprimir o que considerava heresias, o pentagrama começou a ser associado a práticas esotéricas e, eventualmente, ao mal. Esta transformação no significado do pentagrama foi em grande parte uma construção cultural que distorceu seu uso original. A Inquisição e outros movimentos religiosos da época foram fundamentais para associar o pentagrama à feitiçaria, ao satanismo e à magia negra.
A Reversão e o Satanismo Moderno
No século XIX, o pentagrama foi reinterpretado por ocultistas como Eliphas Levi, que propôs que o pentagrama invertido — com duas pontas para cima — simbolizava a inversão da ordem natural e o mal. Essa interpretação foi posteriormente adotada por algumas correntes do satanismo moderno, como a Igreja de Satanás, que utilizou o pentagrama invertido, frequentemente acompanhado da cabeça de Baphomet no centro, como um símbolo de sua filosofia.
Essa associação do pentagrama invertido ao satanismo cimentou a percepção popular de que o símbolo estava ligado ao mal. Filmes, livros e outras representações na mídia reforçaram essa imagem, ajudando a solidificar o pentagrama como um ícone de mistério e perigo na cultura popular.
Renascimento na Wicca e Paganismo Moderno
No século XX, com o renascimento das práticas pagãs e o surgimento da Wicca, o pentagrama foi resgatado como um símbolo positivo de proteção, equilíbrio e conexão com a natureza. Na Wicca, o pentagrama voltou a ser visto como uma representação dos cinco elementos — terra, água, fogo, ar e espírito — com a ponta superior simbolizando o espírito e as outras pontas representando os elementos terrenos. Para muitos praticantes, o pentagrama é um símbolo de fé e é amplamente utilizado em rituais, talismãs e joias.
Esse renascimento também trouxe uma nova compreensão do pentagrama, que, longe de ser um símbolo maligno, é celebrado como um emblema de harmonia e unidade com o cosmos. A Wicca e outras tradições pagãs modernas ajudaram a reabilitar o pentagrama, destacando seu papel como um símbolo de espiritualidade e de respeito à natureza.
Conclusão: Um Símbolo Multifacetado
O pentagrama é um exemplo fascinante de como um símbolo pode transcender eras e culturas, acumulando significados e conotações ao longo do tempo. Desde suas origens como um emblema de harmonia e proteção na Mesopotâmia e na Grécia Antiga, passando por sua adoção pelos cristãos primitivos, até sua associação com o ocultismo e sua ressurreição na Wicca, o pentagrama demonstra a capacidade dos símbolos de refletir as crenças, temores e aspirações de diferentes épocas.
Hoje, o pentagrama continua a ser um símbolo de grande poder, utilizado tanto em contextos religiosos quanto culturais. Para alguns, ele é um emblema de equilíbrio e conexão com o universo; para outros, uma figura de mistério e temor. Em um mundo onde símbolos antigos encontram novos significados, o pentagrama permanece uma janela para o passado e um reflexo das complexidades da espiritualidade humana.
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The Beast- Com a perda da nossa funcionalidade ou utilidade para I.A., o que nos tornaremos?
Por: Fred Borges
Atenção: Esse texto foi escrito sem auxilio de nenhuma ferramenta da I.A. ou Inteligência Artificial.
Imagine o seguinte cenário:
Programadores que não precisam mais programar, professores que não precisam mais ensinar.Investidores que não precisam mais de assessoria financeira,políticos que não precisam mais de marketeiros, cientistas que não precisam formular problemas e testar hipóteses.Qual seria ou restaria para o ser humano de sua existência, sem a necessidade de sua funcionalidade ou utilidade como operadores,operários, controladores, se a maior capacidade do homem é pensar?
A maior parte dos acidentes de avião são causados por erros humanos, é bem provável que num provável futuro próximo não tenhamos mais pilotos de avião, já não temos para carros que não conseguem, é bem verdade, se livrar de engarrafamentos provocados por eles mesmos!
Se valorizamos os seres humanos pela sua funcionalidade ou utilidade, para que ter ao lado um ser humano como par ou parceiro ou parceira emocional, se podemos nos reinventar ou nos masturbar? Pensou na religião,no conceito de pecado, de amor, pois muito bem tem muita gente mergulhado num monólogo, em " carreira solo" ou num movimento que vê o outro com uma utilidade funcional, meramente sexual; foi satisfeito a necessidade ou o desejo, logo foi descartado!
Se podemos dar todo nosso amor aos animais domésticos ou não, a natureza, para quê outros humanos, que invariavelmente algum dia, irão errar; errar moralmente,eticamente, sexualmente, não entenderam nosso ponto "G", não nos levarão ao orgasmo ou plena satisfação ou seja seguir a natureza humana naquilo que existe de bom/bem ou mau/mal?
Ficou horrorizado, horrorizada com a ideia, pois a geração "Z", não! Para ela, o natural, se tornou normal e o normal, comum!
Casais que não querem ou desejam mais filhos, e não é por questões financeiras.Empresas que estão demitindo em massa pela robotização. Muitas funções sequer existem mais.Escrever para quê se o LinkedIn ou outros APPs já oferecem a possibilidade de escrever qualquer ideia pelo IA?
Escrever para quê,se podemos digitar? Escrever num quadro negro, o que é isso? Lousa Interativa, e se o professor não domina a ferramenta, substitui o professor!Prova de questões com múltipla alternativa? ChatGPT!
Quais seriam as soluções para o IA, se o IA não se revela um conjunto de problemas, mas de soluções?
Vamos imaginar um outro cenário, desta vez com algo bem simples, para tanto cabe contextualizar o problema por questões ou indagações inerentes ao mesmo, na verdade farei provocações a sua inteligência, caro ou cara leitor ou leitora.
Para que serve um balde? Para que serve um balde invertido? Parece perguntas bestiais, mas essa é a grande diferença entre a Inteligência Artificial(I.A)e a Inteligência Humana(I.H.)
Entendeu? Ou quer que " os universitários" respondam? Ou que a I.A. responda? Faça esse desafio a I.A.! Já fiz! E meu coração se encheu de esperança!
O I.A. e a I.H. se diferem pela capacidade de imaginar, isso, a capacidade de imaginação exponencial e também de " loucura", de caminhar no tempo, passado, presente e futuro e não chegar a nenhuma resposta concreta, digo resposta útil ou funcional,é o que chamava,de forma hermenêutica,um professor que tive na minha querida e amada Inglaterra, ASW( And So What?), no Brasil traduziria ou faria a versão por QPEE ou ( Que P....É Essa?) e essa é a proposta do filme "La Bête" ou "The Beast"- ou A Besta de 2023!
Mas sobre A Besta ou O Besta, que somos humildemente todos nós, falo um pouco depois, aguardem.
Voltando ao balde.Estava outro dia diante de um balde, colocava o balde para quando ligava a bomba d'água, invariavelmente o tanque enchia e não havia um mecanismo mecânico que desligasse o elétrico e assim,em consequência,desligasse a bomba, algo que o IA nem precisava ser acionado,mas enfim, quando o tanque enchia a água derramava pelo " ladrão", então, até que desligasse, colocava o balde para evitar o desperdício de água, o problema que, até ouvir que a água estava sendo derramada,essa solução se revelava-se inapropriada, o quê fazer?Pergunte ao I.A.!
Eu inverti o balde! Eu descobri que invertendo o balde ele se tornava um instrumento de percussão poderosíssimo e assim entre a primeira funcionalidade do balde e sua outra funcionalidade, optei pelo balde invertido, pois o tempo que ele levava para encher era menor do que o meu acionamento ou desligamento humano da bomba, logo a economia proporcionada pelo desligamento era maior com o balde invertido do que ele na posição normal.Agora, se podemos imaginar cenários com o I.H., a I.A. pode multiplicar isso 1 milhão de vezes, correto? Sim! Mas a I. H. nunca será descartada, correto? Considerando ser correta a resposta, podemos afirmar que, quem faz o I.A. é o I.H., quem imagina, quem surpreende, quem espanta, quem abstrai,quem cria ou "mata" uma idéia, quem provoca altos e baixos, quem faz da vida uma "montanha russa", quem erra, é a I.H., e errar, é o que nos faz humanos, errar escolhendo um presidente corrupto e ladrão, ou um Playboy com seu Jetsky e sua Ministra da Economia, errar em escolher um cozinheiro " bipolar", que um dia faz uma excelente comida e no outro,pelas variações psicológicas e psiquiátricas, faz uma péssima comida, errar por achar que havia nela ou nele parceira ou parceiro, sua "cara metade" , sua " alma gêmea", amar ilusões ou espectativas, e não enxergar que o " "Príncipe" ou "Princesa" é o que é "na real" e dizer ( QPEE)!
Ficou esperançoso? Esse também é um dos sentimentos humanos mais sublimes, a esperança,junto a fé, o acreditar no intangível, no inimaginável, na besta humana que nós somos!
E por falar sobre A BESTA, o filme de 2023, aí vai a sinopse, preparada pela autenticidade, intensidade tão humana e única de nossa espécie,mergulhando no vazio, vácuo, no espaço sideral, pisando na Lua...sem Teoria da Conspiração!
Num futuro próximo, onde as emoções se tornaram uma ameaça, Gabrielle(Lea Seydoux) finalmente decide purificar seu DNA em uma máquina que irá mergulhá-la em suas vidas anteriores e livrá-la de quaisquer "sentimentos fortes". Ela então conhece Louis( George MacKay) e sente uma conexão poderosa, como se o conhecesse desde sempre. Um melodrama atravessado pelo gênero, que se desenrola em três períodos distintos, 1910, 2014 e 2044.
A questão essencial que está no filme,que em 2 horas e meia se desenrola a história, é:
Perderemos tudo que é necessário ao espírito humano- as nossas emoções, os medos,temores,amores, tesões, tensões, dúvidas, desatinos, erros, equívocos, tudo que nos faz aprender, crescer, melhorar em nosso universo tridimensional do espírito humano, da arte, da espiritualidade, das emoções, das nossas limitadas existências e potencial " imortalidade", dádiva da memória gravada na história da humanidade ou da civilização?
No final, esse não é o fim do filme, não cometeria esse sacrilégio, deixo a impressão de um espectador que assistiu o filme, e cinéfilo como eu, se comoveu, teve compaixão, foi misericordioso em relação aos personagens e ao enredo, e relatou:
"La Bête vai ficar no meu cérebro e me assombrar por um longo tempo e, de fato, como a I.A. é um tópico tão falado e atual, nos faz pensar se nos tornarmos excessivamente dependentes da inteligência artificial, perderemos tudo isso é necessário ao espírito humano - as nossas emoções, os nossos medos, as nossas dúvidas?
Além disso, a ideia psicológica do medo e de que por trás de tudo o que temos medo existe um desejo, e o ideal romântico do amor persistente…. meu Deus, esse filme é sublime!
Eu acho que em algumas partes ele se levanta, não me interpretem mal, mas este é o tipo de filme que tem algo a dizer, e também é o tipo de filme que os cinéfilos citariam como “ESTE É CINEMA!", e eu complementaria, nunca como crítico de cinema,"ESTA É HUMANIDADE ou é a I.H.!
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A10. Sommaren med Monika (1953)
Llegamos a los años cincuenta y volvemos al col... nope, seguimos en blanco y negro con este film romántico del gran Ingmar Bergman. Trata de dos jóvenes, hartos de su trabajo y su vida familiar, deciden huir en una barca a vivir su amor sin ataduras.
Advierto de primeras que los spoilers en este post van a ser inevitables porque el final es lo que le da sentido a toda la película. Así que si no la has visto y quieres verla hazlo antes de seguir.
La cinta es, en esencia, una inversión de roles del clásico cliché: chico conoce chica, chica acaba preñada, chico no quiere saber nada, chica acaba de madre soltera. Así, Monika, que es un personaje más complejo de lo que parece, ansía conseguir todo lo que las películas románticas de Hollywood le prometieron: un hombre guapo y apuesto que cubriera todos sus sueños locos, sin trabajar ni pagar alquileres con niñxs que se crían solos y no se quejan. Una vida de pasión y diversión sin penurias. Monika quiere ser la Sra. Miniver. Quiere poder comprarse un sombrero caro espontáneamente o ir al cine sin preocuparse por qué hacer con los niñxs. Todos esos sueños se acaban con un golpe de realidad la confrontan con algo de lo que ha huido toda su vida: la responsabilidad. Y la culpa no es del todo suya, es lo que la propaganda cultural le ha vendido.
En el lado opuesto está Harry que demuestra una madurez impropia de su edad quízás por haber tenido que afrontar de forma sucesiva la enfermedad de su madre y de su padre desde temprana edad. Él sabe cuáles son sus responsabilidades en cada momento a pesar de que la sobrecarga de familia, amor y trabajo le complique cumplir con sus obligaciones. Aunque está perdidamente enamorado de Monika y la sigue en sus locas aventuras sabe que en algún momento el verano se acabará y tendrán que afrontar la vida dentro del sistema. Él está dispuesto a hacer todos los sacrificios necesarios y asumir varias más responsabilidades de las que debería por edad.
El final es el que ve venir desde el principio, el que siempre ha sido desde el principio de los tiempos. La parte que quería diversión, seguirá teniéndola y la parte que aceptó la responsabilidad, la obtiene por dos. Testamento eterno de la injusticia marital que aquí, por una vez se nos muestra con los roles invertidos. Él se queda al bebé y ella huye.
Llegados a este punto, es interesante preguntarse cómo la recibió la gente de la época y si fueron capaz de entender la ironía. La respuesta es, obviamente no. La crítica de la época se cebó con Monika, esa femme fatale adolescente que corrompió al joven y sensato muchacho con su cuerpo voluptuoso y desnudo (luego hablo de eso). Ok, vale, pero al mismo tiempo en esa prensa de la época se criticaban furibundamente a las madres solteras por "haberse dejado preñar." Entonces, ¿en qué quedamos? ¿la culpa es del que se va o del que se queda? ¿O la culpa es de la mujer sea cual sea el contexto?
Debo decir que, y si has seguido el blog lo sabrás, Bergman y yo no nos llevamos bien. No trataba bien a sus actrices, la mayoría de ellas acabaron en "romances" sospechosos con él, y eso estando casado de forma continua casi 30 años (con varias mujeres pero sin apenas espacio entre ellas) . Encima aquí Harriet Anderson era una barely legal y se sabe que tuvieron una relación de la cuál nadie sabe cuándo comenzó. Todo esto viene a cuenta de que a Bergman le encanta explotar los desnudos femeninos como reclamo en sus películas y es uno de los punto que más se le criticó en esta película. Sin embargo, debo decir que en este caso el desnudo pega bien con el carácter de Mónica. Además, no es que salga desnuda por la calle, sólo lo hace cuando deciden huir y están a solas en el barco o en el campo. Marca esa libertad que acaban de adquirir para poder desarrollar un amor sin barreras (literalmente, si atendemos a la velocidad con la que se queda embarazada).
En fin, no doy más la chapa que la película me ha gustado, Harriet y Lars saber transmitir bien todo ese amour fou y es romántica sin ser empalagosa. Al final han sido necesarios estos apéndices para encontrar una peli de Bergman que me ilusione.
2 de abril de 2024
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El argumento de Napoleón (Ridley Scott, 2023) es muy simple. Se puede reconocer y al mismo tiempo confirmar al final del filme, por las supuestas últimas palabras expresadas por el personaje antes de morir, y que al mismo tiempo representan sus principales objetos de apego: Francia liberada, la guerra y la milicia, y Josefina de Beauharnais.
La biopic del emperador francés, está tejida bajo una serie de secuencias que relatan hechos relacionados a estos objetos. Hablan de la relación estrecha y multifacética que Bonaparte mantenía con estos elementos que poseía y pertenecían a su integridad.
Es por lo anterior que el filme de Scott, parece no cumplir con las expectativas a las que tenía acostumbrados a los espectadores. Se hubiera esperado un filme majestuoso y espectacular de principio a fin, en el que se hubiera aprovechado el historial de éxitos militares que consiguió Bonaparte desde su capitanía hasta la comandancia del ejército francés (incluyendo su dirigencia en la derrota de Waterloo). Pero lo que muestra el filme, en realidad es una mirada de una tendencia; bajar a los ídolos del altar o del pedestal, humanizar, ponerlos de carne y hueso, mostrarlos de a pie.
En este punto es donde Scott ha invertido completamente sus recursos, para conformar una propuesta fílmica biográfica centrada en tres aspectos esenciales de un personaje histórico, que además de remoto en el tiempo, es tan complejo, polémico e inaccesible a evidencias que presenten directamente su personalidad.
El cine carga con el peso de la fidelidad al momento de llevar el texto literario a la pantalla, y por ello ha sido castigado con absurdas exigencias que rebasan la particularidad de su lenguaje, y que “ignora el proceso real de hacer cine y las importantes diferencias en las formas de producción” como sentencia Robert Stam en su Teoría de la Adaptación. Si en el trasvase de lo literario a lo fílmico se castiga al cine, qué esperar del castigo de adaptar hechos históricos directo a la pantalla.
Innecesario es remontarse a la referencia de Napoleón (Abel Gance, 1927) y Waterloo (Sergéi Bondarchuk, 1970), ya que tampoco el cine y sus creadores en una trama evolutiva de su capacidad, se valen de esa misma fidelidad para readaptarse o reelaborarse. Si se esperaba retornar a estas dos grandes propuestas, bastaría con sólo apreciarlas. Además, estos tres filmes responden a diversos factores e influencias contextuales, y reiterando a Stam, a formas distantes en su producción. Gance buscaba una cumplir un propósito de experimentación y expansión fílmica, y Bondarchuk, la actualización y profundización de un personaje.
De igual manera, resultaría improductivo comparar las actuaciones de Albert Dieudonné y Rod Steiger, con la de Joaquim Phoenix. El primero fue un actor consolidado de un filme silente; el segundo, un extinto ejemplar monumental del Actor’s Studio; y el tercero, un actor comprometido con personajes complejos y emocionalmente inflamables.
El filme podrá ser calificado de engañoso por las posibles imprecisiones de los hechos históricos que representa. Podrá ser fantasioso por las imágenes que muestran la intimidad y el ejercicio sexual del general militar. Podrá tener “licencias”, y presentar detalles alterados sobre eventos que las crónicas de la época relatan. Podrá no mostrar la amplitud del contexto de la época. Podrá tener todo lo anterior, pero Scott posee claridad y congruencia entre el argumento que se propuso realizar y el resultado de su elaboración, aunque en éste, la espectacularidad de sus obras anteriores no se haya hecho tan presente como se esperaba. La deuda de Ridley Scott, no es con la historia de Napoleón, es con su propia trayectoria.
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#vocênaTCD
existe uma teoria que diz que um dia o universo vai entrar em colapso por conta da atração gravitacional, e esse colapso faria o universo contrair-se, o tempo e espaço seriam invertidos e passaríamos a viver todas as coisas de trás pra frente. eu sofreria por ter te deixado ir embora entes de tudo, e nossa história passaria como um filme onde o começo é o final. e o dia em que te conheci seria o último dia que nos veríamos.
seria o ú l t i m o.
em um livro de ficção eu escreveria que nós nos encontraríamos em um estado onde seríamos duas pessoas atemporais e a teoria do big crunch não funcionaria para nós e
que no dia que nos conhecemos não seria nosso último.
porque nesse dia o universo entraria de novo em colapso e o big bang aconteceria, colocando o tempo e o espaço nos eixos
e viveríamos nossa história novamente.
eu escolheria minuciosamente algumas das mais de quarenta e cinco mil palavras que o dicionário tem e te diria antes de você dizer tchau. eu te beijaria antes de você falar qualquer coisa e passaria minha mão na sua nuca, nos seus cabelos, nos seus seios e na sua cintura. e não pararia até você me empurrar pra trás e dizer que acabou e que isso não vai mudar.
eu desejaria mais um colapso do universo e que voltássemos no tempo novamente
s o m e n t e m a i s u m a v e z .
mas você foi embora porque eu sempre desejei ter controle sobre as coisas incontroláveis.
e o que eu posso fazer agora?
a teoria da relatividade diz que o tempo é uma coisa variável
mas eu mal consigo pensar nas variáveis que nos trouxeram aqui.
mas eu queria controlar as coisas incontroláveis.
e isso
n e n h u m
colapso teria resolvido
caos que me fez agir assim.
(Larissa Zotti)
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Impressionante como a Claro possui o toque de Midas invertido. A Net Virtua era uma beleza. Claro veio e acabou com ela. Mesma coisa com a Nextel. Tudo que a Claro toca, vira merda!
Queria ver um filme aqui, eu e a morena, e caiu a internet. E é isso, sem filme, sem precisão, sem atendimento de suporte. Só esperar a hora que ela quiser para voltar mesmo. Fora que vive instável.
Claro, pare de comprar as coisas para deixar elas um lixo! Obrigado, de nada.
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OS 10 Melhores Filmes Infantis Para Assistir em Família.
Neste texto, selecionamos alguns dos melhores filmes infantis para assistir em família. Então, prepare a pipoca e escolha a melhor roupa infantil de qualidade para uma festa do pijama inesquecível.
Assistir filmes em família é uma ótima maneira de passar o tempo juntos e criar memórias duradouras. Para tornar essa experiência ainda mais especial, é importante escolher filmes que sejam adequados para todas as idades e que possam proporcionar entretenimento para todos os membros da família.
Melhores filmes infantis: Divertida Mente (2015)
Este filme emocionante e divertido da Pixar conta a história de Riley, uma menina que muda de cidade e começa a enfrentar problemas emocionais.
As emoções dela são representadas por personagens adoráveis, como Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza, que vivem dentro da mente dela. Divertida Mente é uma ótima escolha para ajudar as crianças a entenderem e gerenciarem suas emoções.
Frozen – Uma Aventura Congelante (2013)
O sucesso da Disney é um filme encantador que conquistou o coração de crianças e adultos em todo o mundo. A história da princesa Anna e sua irmã Elsa é cheia de aventuras, canções inesquecíveis e lições importantes sobre amor e amizade.
Além disso, o filme também apresenta personagens divertidos, como o boneco de neve Olaf e o vendedor de gelo Kristoff.
Melhores filmes infantis: Meu Malvado Favorito 3 (2017)
Gru e os minions estão de volta em uma nova aventura cheia de ação e comédia. Neste filme, Gru descobre que tem um irmão gêmeo malvado e decide ajudá-lo a realizar um grande roubo.
Meu Malvado Favorito 3 é uma ótima escolha para quem gosta de comédias animadas e personagens adoráveis.
Os Incríveis (2004)
Este clássico da Pixar é uma mistura perfeita de ação, comédia e drama. A história dos super-heróis aposentados que precisam voltar à ação para salvar o mundo é emocionante e divertida.
Além disso, os personagens são incríveis, com destaque para a família de super-heróis liderada por Mr. Incrível e a Mulher Elástica.
Melhores filmes infantis: Detona Ralph (2013)
Este filme da Disney é uma homenagem aos jogos de videogame clássicos e uma aventura emocionante para toda a família.
Ralph é um vilão de um jogo de fliperama que decide mudar sua reputação e se tornar um herói. Detona Ralph é uma ótima escolha para quem gosta de videogames e personagens divertidos.
Shrek (2001)
O ogro verde mais amado do cinema está de volta em uma história divertida e emocionante. Shrek é um conto de fadas invertido que apresenta personagens engraçados e um romance inesperado entre Shrek e a princesa Fiona.
Este filme da DreamWorks é uma ótima escolha para quem gosta de comédias animadas.
Melhores filmes infantis: Pequeno Príncipe (2015)
Baseado no livro clássico de Antoine de Saint-Exupéry, o Pequeno Príncipe é uma história atemporal sobre amizade, amor e descoberta pessoal.
Neste filme, uma menina solitária encontra um avião caído e conhece o Pequeno Príncipe, que a leva a uma jornada mágica e emocionante. Com uma animação incrível e uma trilha sonora belíssima, O Pequeno Príncipe é uma ótima escolha para assistir em família.
Matilda (1996)
Este clássico dos anos 90 é uma história mágica sobre uma menina inteligente e corajosa que descobre seus superpoderes. Matilda é uma adaptação do livro de Roald Dahl e apresenta personagens engraçados e lições importantes sobre amizade e família.
Este filme é uma ótima escolha para quem gosta de histórias mágicas e emocionantes.
Melhores filmes infantis: A Era do Gelo (2002)
A Era do Gelo é uma comédia animada divertida e emocionante sobre um grupo de animais pré-históricos que precisam encontrar o caminho de volta para casa durante a era glacial.
Com personagens adoráveis, como o mamute Manny, o tigre-dente-de-sabre Diego e o bicho-preguiça Sid, A Era do Gelo é uma ótima escolha para toda a família.
Melhores filmes infantis: Como Treinar o Seu Dragão (2010)
Este filme de animação da DreamWorks é uma aventura emocionante e cheia de ação sobre um jovem viking que se torna amigo de um dragão.
Com uma animação incrível e personagens cativantes, Como Treinar o Seu Dragão é uma ótima escolha para quem gosta de histórias de amizade e aventuras.
Para tornar a noite de cinema em família ainda mais especial, que tal organizar uma festa do pijama? Afinal, quem não ama passar a noite confortável em pijama de unicórnio infantil ?
E para as crianças, nada melhor do que ter a melhor roupa de frio infantil para garantir o conforto durante a sessão de cinema. Além disso, escolha uma roupa infantil de qualidade para garantir o conforto dos pequenos durante a noite toda.
Em resumo, assistir filmes em família é uma ótima maneira de se divertir e criar memórias duradouras. Com essas sugestões de filmes infantis, você e sua família podem ter uma noite de cinema emocionante e inesquecível.
E lembre-se, escolha a melhor roupa infantil de qualidade para garantir o conforto dos pequenos durante a sessão de cinema, seja na festa do pijama ou não.
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Helado de cacao
Hoy te enseño a preparar un helado de cacao, tiene un sabor muy delicado y no se hace nada pesado a la hora de comer en comparación con otros helados, como por ejemplo, el helado de chocolate, que puede llegar a ser empalagoso si se come mucho.
Este helado esta buenísimo solo pero también puedes utilizarlo como acompañamiento, una idea que se me ocurre es colocar una bola de este helado encima de una buena ración de brownie que esté ligeramente caliente.
Para preparar este helado de cacao necesitaras:
400 ml. de nata con un 35% de materia grasa
185 ml. de leche
110 gr. de azúcar
75 de chocolate troceado
50 gr. de cacao en polvo
40 gr. de azúcar invertido
Para preparar este helado de cacao debes seguir los siguientes pasos:
-Mezclar la leche con el cacao en polvo, el azúcar y el azúcar invertido hasta conseguir una mezcla homogénea.
-Agregar la nata y batir hasta conseguir una mezcla cremosa.
-Añadir 50 gr. de chocolate troceado a la mezcla anterior.
-Pasar la mezcla a un recipiente apto para el congelador y tapar con una tapa o papel film.
-Introducir el helado en el congelador y remover cada 30 minutos en un periodo de 5 horas para evitar que el azúcar cristalice.
-Cuando hayan pasado las 5 horas, decorar el helado por encima con los 25 gr. de chocolate restantes y congelar hasta que se solidifique por completo.
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