Tumgik
#fica no ar o que era o áudio
idollete · 7 months
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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imagines-1directioner · 7 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar até os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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xoxo
Ju
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chanelysz · 2 years
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Oiii amor vi q tá com pedidos abertos, você pode fazer um smut com o taeyong e a leitora virgem??
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presentinho do papai
{ 💌 corruption kink, praise, you + virgem, sexo sem proteção (não façam!), daddy kink, namoradinhos e mais coisinhas que eu esqueci }
💌💌💌
Taeyong queria se segurar, ele precisava. Precisa parar de olhar para seus olhinhos pidoes e manhosos, o sorrisinho safado de canto, o corpo vestindo uma lingerie branca de renda e meias 3/4 rosinhas que ele havia te dado.
— Papai, por favor...! - manhou, arrastando a destra por cima da calça de uniforme do Lee e ondulando os movimentos na pretuberancia já existente ali há algum tempo. — Só quero provar seu gosto.
— Não vou conseguir me segurar depois, neném. - falou quase sem ar e segurando na garganta os gemidos.
Não era a primeira vez que tentava fazer que o rapaz lhe desse o que mais queria, o pau do papai. Pedia tão manhosa e necessitada, usava roupas que sabia que iam o deixar maluco da cabeça. Atiçava o dia todo, por fotos, mensagem, áudios e até mesmo vídeos se exibindo no banheiro da faculdade. Você era um demônio em forma de menina, como ele dizia.
— Não quero que se segure. - mordia o lábio e falava baixinho perto da orelha de Taeyong, sabendo que isso sempre acabava com ele. — Faz tanto tempo que quero você dentro de mim, machucando a minha bucetinha.
Já fazia cinco meses que você e o Lee começaram um namoro, mas o rapaz nunca partia para a parte mais legal, o sexo. Quer dizer, tudo com ele era legal, mas você queria saber a sensação de finalmente fazer aquilo com alguém que amava e que de bônus, experiente. Porém, ele tinha medo de te sujar. Sujar a garotinha linda e perfeita dele. A única coisa que ele fazia com você era lhe chupar até cansar e você quase desmaiar na boca gostosa do homem.
— Me come, huh? Só um pouquinho? - quase juntou os dedinhos mostrando o "pouquinho" que se referia. Cansada, montou no colo de Taeyong, lambendo e beijando o pescoço, a boca, o maxilar, até começar a rebolar sob ele, o sentindo endurecer ainda mais. As mãos do homem correram pelo seu corpo, apertando e tendo certeza que tudo aquilo ali era dele. — Não aguento mais esperar! É você, só com você que eu quero isso.
— Amor, porra. - gemeu, te beijou, passando a língua em tudo e te fodendo no seco, juntando o quadril com o seu. — Tira essa sainha, fica peladinha pra mim.
Não iria mais se segurar. Precisa de você há muito tempo e como nada o ajudava, a garotinha dele pedindo daquele jeito, fez com que sedesse finalmente.
Acatando a ordem, você desceu a saia olhando a reação do seu namorado. A camisa aberta, o cabelo bagunçado e os punhos cerrados apertando o estofado do sofá. Adora tudo nele, cada pedacinho. O tecido se encontra no chão, mas antes de você tirar as meias e toda a lingerie, ele te parou. — Não, só a saia. - puxou você para o sofá, te colocando embaixo dele. — Pensando melhor, quero te comer assim! Toda fofinha, com essa calcinha de renda marcando sua partezinha de princesa.
— Papai...! - levantou os quadris, rebolando quase no ar por não conseguir encostar no rapaz, que se esticava para pegar algo na calça. Abaixando a mesma, junto da box, pode perceber que era um preservativo. — Não! - protestou. — Sem? Por favor... Quero sentir você todinho dentro de mim.
— Tem certeza? Não vou conseguir me segurar, você é muito gostosa, amor.
— Tenho, sem.
Finalmente acatando seu pedido, ele jogou a embalagem pra longe e arrastou a calcinha, já molhada, para o lado e roçou os dedos nas dobrinhas molhadas.
— Já tá molhada assim, denguinho? - te viu corar e confirmar com a cabeça, mordendo os dedinhos de vergonha. — Neném... Você é tão neném, tão fofa, porra. — Rosnou e voltou a te beijar, e movendo os dedos pra dentro de você, enquanto e outra mão chacoalhava o clitóris durinho.
Os olhos se fecharam e você soltou vários miadinhos, fazendo Taeyong te achar ainda mais adorável. Mais alguns segundos com as mãos dele ali, a boca na sua, o pau duro roçando em você, finalmente te fez gozar, sujando os dedos dele.
— Tão docinha... - chupou os indicadores, hipnotizado.
— Amor, entra logo. - necessitou.
— Tá bom, linda... Se segura, tá?! vai doer um pouco, mas o papai promete que vai passar, tá bem? - você diz que sim e espera o impulso sobre você, mas recebe um carinho nos seios cobertos pelo tecido. A boca molha todo o tecido e morde o biquinho rijo do seio, e você se contorce, querendo outra coisa.
— Papaiiii - o faz rir com a birra.
— Princesa, precisar ter calma com o papai. - então, o pau entra do nada e você, como resultado, chora de dor. — Amor, calminha, vai passar! - ele tenta se mover com você olhando bem para ele e só concordando com tudo que ele diz.
"só mais um tempinho", "não expulsa o papai de dentro de você", "a minha garotinha obediente é tão boa pro papai"
— Dói... - chora, manhando, adorando a sensação de dor e prazer que tudo aquilo lhe proporcionava.
— Agora vem a parte legal. - Taeyong se move mais rápido, indo fundo até seu pontinho lá dentro, te vendo revirar os olhos de prazer.
— Quando você vai fundo é tão gostoso... Não para, eu tô me sentindo tão bem. - agarrou a bunda dele para que fosse mais rápido, fundo e te fizesse gozar logo logo. — A-acho que vou gozar de novo, porra, porra!!
Era tão bom pra ele ouvir aquilo, mesmo sendo sua primeira vez e com dor você ainda se sentia bem, por ser Taeyong fazendo aquilo e não qualquer um.
— Goza no pau do papai, princesa. - foi mais rápido, sentindo o seu climax também chegando.
Depois de um tempo com os dois gemendo e arranhando um ao outro, você solta o líquido quentinho, fechando os olhinhos e chorando dolorida, sentindo o mesmo saindo do seu namorado.
— Papai deixou um presentinho aqui. - apertou seu ventre devagarinho, como se fosse quebrar. — Não solta até eu ele mandar, tá bem, anjo?!
Você concorda e respira fundo, cansada e ansiosa pelo o que vai acontecer daqui pra frente.
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ias2007s2 · 1 year
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Homens são todos iguais
Cena *1
RESTAURANTE/EXTERIOR/POR DO SOL
_Clotilde vai andando a passos pesados e firmes até a quinta mesa do restaurante, perto da varanda. Clotilde está irritada e inconformada. Minutos se passam e Clotilde avista a alguns passos a sua frente Juliana perguntando educadamente ao atendente pela amiga.
_
JULIANA
Se senta na cadeira a frente de Clotilde e põe a mão sobre a dela com um sorriso reconfortante
"Se sente melhor?"
CLOTILDE
Em tom de deboche, em seguida põe a mão na testa e solta um gemido de desgosto
‘’ora minha amiga, fui trocada e traída pelo homem que amei ao ponto de casar...como poderia me sentir mal? Sou uma mulher de muita sorte não acha!?’’
JULIANA
Se afasta abruptamente e cruza os braços
‘’Também não é necessário ser assim! Estou tentando ajudar a ti’’
CLOTILDE
Abaixa o olhar envergonhada e observa os casais jantando felizes
"É certa, está certa minha amiga. É só que …" (CLOTILDE discretamente aponta para o casal jantando ao seu lado) "aquilo é o que sempre sonhei, mas nunca de fato me ocorreu...dei tudo de mim, mas ao que parece ele se esqueceu disso.... Porque é tão difícil?"
Um garçom interrompe o diálogo entregando o cardápio
GARÇOM
‘’Muita boa tarde senhoras, aqui está o cardápio"
Elas leem as opções por um tempo e escolhem comer o prato do dia, camarão. O garçom vai embora.
JULIANA
Observando o homem se afastar, retoma a conversa. Os olhos de JULIANA voltam para Clotilde penetrantes, porém cansados de repetir a mesma frase centenas de vezes para a mesma pessoa
"Difícil é a primeira, depois, você vai perceber que os homens são todos iguais e que a gente deve sempre estar com um pé atrás, pois de uma hora para outra eles aprontam alguma"
CLOTILDE
Começa a arrumar o penteado com as mãos e abaixa o olhar, dando um sorriso amargurado:
"Quer dizer que não valeu de nada todo o meu sacrifício? A vida toda com ele, passando sobre meus princípios e aceitando passivamente todas as suas vontades... sempre cedendo?"
Seus olhos enchem de água e sua respiração fica acelerada. Esfrega os olhos com força exagerada para secar as lágrimas
JULIANA
Respira fundo e acendeu um cigarro levando-o a boca dando uma profunda tragada antes de falar.
"não, não e não...eles estão sempre se aproveitando de nós. Quer ver só: não era você que ele recorria para pregar o botão de uma camisa? E aí de você se esquecesse! Certamente ele lhe pediu que rezasse e até fizesse promessa de algo do interesse dele e-"
Clotilde a interrompe com um ataque de tosse forçada
CLOTILDE
‘’Não precisa me repetir o quanto o meu marido...meu EX-MARIDO era um idiota, você já deixou claro naquele áudio…de 13 minutos"
Clotilde solta um pequeno sorriso de divertimento e seus olhos se tornam mais leves
JULIANA
Com o mesmo ar brincalhão
"Poderiam muito bem ser 13 horas"
O garçom voltou e elas comeram em silêncio.
CENA 2
NOITE/PARQUE/CALMARIA
JULIANA
Levantando o vestido comprido para não arrastar na grama molhada, olha para Clotilde e diz com um tom debochado.
"No fim até tem uma coisa positiva nisso tudo!"
CLOTILDE
Desvia o olhar do céu e sorri.
"Eu me livrei de um relacionamento sem futuro, com um cara que não ama ninguém ou qualquer coisa além dele?" Levou a garrafa d'água a boca.
JULIANA
Ri sem pudor, alto e escandaloso! Põe a mão na cintura da amiga e a puxa para mais perto
"Sem dúvida sim, mas tem outra coisa boa nisso" (Apontou para um grupo de crianças brincando no escorrega) "vocês nunca tiveram filhos!"
Às risadas saem altas e desreguladas.
CLOTILDE
Enxuga as lágrimas que se juntaram no canto do olho
"Ora se não é verdade! Imagina se um dos meus futuros anjinhos nasce com aquela personalidade horrível!!!"
JULIANA
"Eu também detestaria ser madrinha de alguém minimamente parecido com ele, acredite"
Elas continuam caminhando até o prédio onde moram.
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lunaverrse · 2 years
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☎ (mingyu + bae)
Put ☎ in my ask for your muses info in my muses phone
Bae & Mingyu : feat. @electramusing ♡
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caveofmirio · 3 years
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Unfriendly meeting
TW: esse pov contém cenas de tortura, psicopatia, menção a insetos (centopeia)
Duas semanas. Esse era o tempo que esta maldita sensação de estar sendo observado me seguia... E pelo visto não só a sensação. Eu tinha certeza que alguém estava acompanhando meus movimentos e, sendo sincero, não saberia dizer o que me fazia rir mais: O azar daquele que me observava em tentar seguir justo eu, o comandante das forças de espionagem italianas, ou a oportunidade de “brincar” um pouco com minha presa. 
Tentar espionar outro espião sem ter certeza e confiança em suas capacidades é, no mínimo, uma burrice sem tamanho. Só precisava pensar na oportunidade perfeita para abordar aquele “vulto” nada discreto… Era até fofo, não posso negar.
O plano já estava em ação. Tirei a noite daquele dia para entrar no submundo, mais especificamente no Labirinto. Um espião de fora certamente iria acabar se perdendo entre uma entrada e outra, o que me deixaria com muitas oportunidades para o ataque. A ação toda levou meros 10 minutos. Encontrei uma parte mais isolada do grande complexo de paredes e túneis e assim que escutei passos escondi tanto minha presença quanto minha intenção assassina, mas não conseguia esconder uma única coisa… Minha vontade de acabar com aquela vida que se aproximava.
Logo que o espião se aproximou o suficiente, um homem que talvez fosse um pouco mais velho que eu, ativei minha relíquia que em seu formato quase simbiótico se estendeu pelo comprimento de cada um de meus dedos, se transformando em grandes garras negras e afiadas. Estava pronto. Fiz questão de realizar um único ataque furtivo em suas costas, deixando três marcas de corte, limpos e precisos, quase cirúrgicos. Pronto. As condições e preparativos para a ativação de meus poderes estavam todos prontos.
No instante em que minhas mãos tocam alguém, essa pessoa recebe a Marca de Mammon, um pentagrama que fica marcado em sua pele. Essa marca conecta o corpo do alvo ao meu e me permite utilizar alguns de meus poderes… E aí a diversão começa.
Em um primeiro momento, usei o Aspecto da Possessão e ao apontar minha destra na direção do homem, seu corpo foi repelido em alta velocidade em direção a uma parede, como se um forte tufão lhe jogasse longe. O impacto do corpo contra a estrutura rochosa só não foi mais satisfatório do que o som de suas costelas se quebrando… Ah, música para meus ouvidos.
Ainda usando o Aspecto da Possessão, minha canhota realizou o trabalho reverso: Ao invés de repelir, atraiu o corpo que estava a 4 metros de distância. Seu pescoço veio voando em direção a minha mão como se fosse atraído por um imã e, ao sentir sua pele tocar meus dedos, passei a apertar o pescoço com toda a força que minha relíquia me concedia. Nada poderia ser mais deliciosamente satisfatório do que a visão do homem implorando pelo ar que não chegava ao seu pulmão... sua respiração cada vez mais comprometida.
— Não se preocupe, mio caro… Vamos ter uma conversa logo logo, mas antes preciso garantir que você se arrependa de ter me seguido.
Repeli seu corpo novamente utilizando os poderes, dessa vez arremessando-o contra uma parede mais frágil que se quebrou com o impacto, fazendo o corpo atravessar para dentro de um pequeno espaço mais “reservado”, mas ainda rodeado por paredes. Acompanhei o homem e andei em sua direção, vendo seu corpo no chão e voltando minha mão até seu pescoço e erguendo-o para então deixá-lo pressionado contra a parede. Agora, era o momento de ver a vida se esvaindo de seu corpo… Então me permiti utilizar o Aspecto da Vida, mais conhecido por algumas vítimas que sobreviveram aos meus ataques (infelizmente) como “falso vampirismo”.
Era engraçado como os vampiros eram capazes de executar algo parecido com aquilo, mas utilizando suas presas e sugando sangue através de seus lábios.  Para mim, um mero contato com o sangue de meu alvo pela ponta de meus dedos e pronto,  nada além do toque de minhas mãos nuas no corpo era necessário. Um toque que suga a vida. Era possível ver a pele do homem ficando mais fina, quase como se ele estivesse definhando, seu corpo emagrecendo lentamente, os nutrientes de seu corpo sendo convertidos em força vital que me preenchiam… Eu parecia estar com o vigor de um atleta... Ah, que visão satisfatória. Um sorriso de orelha a orelha entregava o quanto eu me divertia com aquilo.
— Certo, que tal termos uma conversinha agora? Ah, mas antes disso…
Céus, quase me esqueço do detalhe mais importante. Perdoem minha falta de delicadeza em explicar os processos de um espião, queridos leitores. Sabem, eu possuo um procedimento padrão durante interrogatórios “furtivos” como esse. Se alguém aparecer para me atrapalhar, é sempre bom ter uma boa explicação para o que eu estava fazendo, não é? Não é qualquer tolo que acredita nas palavras de alguém que está sugando a vida de alguém contra a parede, quase mumificando uma vítima.
Dito isso, peguei o celular do desgraçado em minhas mãos, abri seus registros de áudio e usando meus poderes de ilusão concedidos por Loki, pude reproduzir a voz do homem em todos os seus detalhes, como se cada palavra saísse de seus próprios lábios. Então, forjei um áudio em seu celular que supostamente entregava que o homem estava me seguindo, falando seus planos, seus relatórios… Todas mentiras forjadas naquele momento, mas seriam o suficiente para dar conta do problema.
— Prontinho… Agora, onde estávamos? Ah sim… O que você sabe? Me conte tudo enquanto ainda tem vida no seu corpo.
Apertei seu pescoço com força novamente e cada vez que ele resistia em falar voltava a sugar sua vitalidade, rindo da expressão de pavor que assumia cada detalhe das rugas que surgiam em seu rosto que agora parecia de um homem de 60 anos. Infelizmente, escutei um som vindo próximo de um dos corredores que levavam até onde eu interrogava aquele péssimo espião. Droga… A diversão mal havia começado...
— Parece que temos companhia…
Nosso visitante intrometido, que se revelou já empunhando um bastão e pronto para algum tipo de combate, parecia bem irritado para alguém que somente pegou alguém de surpresa. Mesmo assim, mantive um sorriso em meu rosto enquanto tentava prever qual seria seu próximo movimento (sem muito sucesso). “Que porra você tá fazendo?” o suposto visitante disse... Ótimo, parece que ele não viu o suficiente para que eu precisasse ter trabalho com mais um corpo naquela noite. Mesmo assim, eu possivelmente estaria em grande desvantagem se entrasse em combate naquele local, fechado e sem o elemento surpresa ao meu lado. Dito isso, soltei o corpo do homem, que então caiu em meus pés e analisei que minha melhor opção era partir para a prova forjada que havia feito: o áudio falso no celular.
— É normal que pestes e pragas sejam eliminadas quando são encontradas, não é? Nesse caso, mio caro, esse homem vem me seguindo a dias e tive o prazer de pegá-lo antes que algo acontecesse. Estava tentando tirar algumas informações, nada além disso. Mas tudo o que consegui foi um áudio no celular dele relatando que estava me seguindo. Pode conferir se quiser.
Eu já estava irritado o suficiente por não poder terminar meu trabalho e não poderia descontar no garoto que atrapalhava minha “brincadeira”... Um infeliz empecilho. Mas por que não descontar em quem já estava claramente ferido, não é? Um chute com toda minha força foi o suficiente para jogar o corpo do homem aos pés do chinês. “Tirando informações, hm? A forma como você tira informações é um tanto questionável. Ele está vivo?”
Assim que ele tirou todas as suas conclusões e caiu em minha prova forjada, suas perguntas estúpidas só me deixavam com mais vontade de saciar a sede de sangue que ainda estava presente em meu ser… Sede essa interrompida por esse maldito intrometido.  Mas já tive problemas o suficientes para hoje… Melhor deixar tudo de lado.
— Não questione meus métodos e eu não questiono o quão suspeito é você ter me seguido também, mio caro.
Quando fui questionado sobre a vida presente no corpo do homem, deixei um grande pisão em seu rosto, e o resmungo saindo por seus lábios indicava que ele ainda tinha vida o suficiente para falar. Uma decepção e tanto. Se todo o meu trabalho tivesse sido concluído, seu corpo agora estaria semelhante ao de uma múmia, sua pele contornaria perfeitamente cada osso ainda presente dentro de seu corpo… Que lástima não ter aquela visão.
— Pelo visto, sim. Eu pretendo levar ele até os seguranças e garantir que sofra o resto das consequências que eu não tive tempo de aplicar. Quanto a você, melhor n��o ir junto. Imagine o quão suspeito seria ver dois alunos saindo do labirinto com um corpo.
Em minha cabeça, passei a bolar mil e uma maneiras de sair daquela situação sem qualquer trabalho extra, e parecia que o destino estava ao meu favor. Não demorou muito para que, para nossa sorte (ou não), novos passos pudessem ser escutados vindo até nossa direção. Claramente, eu poderia utilizar esse chinês intrometido para livrar minha pele… Ou poderia incriminar ele… Não, não havia tempo. O corpo ainda apresentava muitos sinais que consequentemente levariam até mim… Não existe outro jeito de escapar disso. Lamentavelmente, precisarei que ele coopere comigo.
— Isso vai terminar muito mal para os dois se não agirmos rápido, então espero que siga minha estratégia. Você vai distrair seja lá quem estiver vindo enquanto eu tiro esse verme daqui.
Ele não parecia ser burro, mas claramente demonstrou ainda ter perguntas e questionamentos sobre toda a situação… Não iria dar oportunidade para que ele continuasse com qualquer questionamento. Não ia perder tempo com detalhes, as instruções eram claras e o perigo de sermos descobertos se agravava cada vez mais. Ele sabia o que deveria fazer e eu também. Pouco me importei com o que ele faria para livrar nossas peles, me ative em arrastar o corpo labirinto adentro o mais rápido que pude até ter certeza que ninguém iria nos encontrar… Nem mesmo o chinês intrometido
 “Você… Vai mesmo me entregar para Avalon…?” 
Foi o que escutei do homem ofegante ainda com consciência. Ah, queria poder emoldurar meu sorriso naquele momento. Eternizar o quanto aquela súplica pela vida colocou nos olhos do homem um brilho de esperança… Como se ele preferisse ser entregue para Avalon do que estar em minhas mãos. Meus amigos… Meu sorriso nunca poderia ser mais sincero do que naquele momento.
— Ah, mio caro… Queria poder dizer para você que sim. Mas não possuo o desejo de lhe trazer conforto algum que não seja o da morte.
Ele teve suas últimas palavras e ouviu as minhas… Antes que minhas garras aparecessem novamente para perfurar seu crânio. Então houve silêncio… Ou quase isso. O som do osso sendo perfurado por algo afiado, o sangue se espalhando pelas paredes próximas de seu corpo. Nada além disso. Ainda sim, foi triste precisar acabar com ele daquela forma… Nem estava perto do quanto ainda poderia ter me divertido com aquele desgraçado, mas aquilo teria que bastar. 
Provavelmente levariam semanas para achar aquele corpo dentro do labirinto e até lá haveriam poucas ou nenhuma evidência que pudessem me conectar a ele. Fiz os preparativos para dificultar mais ainda a detecção do corpo e, em minha experiência como espião, eu era ótimo nisso, modéstia à parte. Deixei o Labirinto por outra entrada da Loraj e voltei até meus aposentos. Já em minha cama, Bellatriz me criticava com coisas como “Deus deve ter repulsa de você” mas falando quase como um elogio. Minha daemon agora passeava em meus braços, de forma muito mais “amigável” do que uma centopeia geralmente andaria. Ela gostava de fazer aqueles comentários ácidos e sempre me arrancava boas risadas. Minha resposta foi, além de uma grande afirmação… Uma certeza. 
— Deus pode acumular quanto desgosto ele quiser… Não é a ele que devo causar orgulho. Eu só estou começando, dolce Bella… Só estou começando.
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entertainerzm · 4 years
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10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagine songs - (01/06 - 31/07)
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LITTLE THINGS
HARRY’S PDV
Vislumbra-la diante do espelho, pontuando defeitos inexistentes em sua forma física soava-me como uma tortura. Aquela prática comum de minha parceira me fazia desejar que – ao menos por um único dia – ela pudesse se enxergar através de meus olhos.
- Honey. – Anunciei minha presença naquele cômodo. – O que está fazendo?
- Nada demais, H. – Respondeu-me, simplesmente. – O que tem nessa xícara?
Qualquer pessoa teria sido – facilmente – manipulada, por aquele rápido e certeiro desvio de assunto, mas, isso não se aplicava a mim. Não quando eu conhecia tão profundamente todos os medos e inseguranças contidos em seu coração.
- Seu chá. Sua mãe preparou o de erva doce hoje. – Informei, direcionando a ela o objeto fumegante. – Sei muito bem o que você estava fazendo na frente desse espelho, S/N.
- Ei! Do que está querendo me acusar? – Suas bochechas gordinhas adquiriram um tom rubro. – Acabei de sair do banho, estava apenas me arrumando, se é isso que quer saber.
- Sua explicação poderia ser bastante convivente, se eu não te conhecesse como as palmas de minhas mãos, querida.
- O que está querendo insinuar, Styles? – Com os olhos em formato de fenda, S/A caminhava sorrateiramente em minha direção. – Não acredita mais em minhas palavras?
- Sou perfeitamente capaz de reconhecer esse brilho de vulnerabilidade em seu olhar, amor. – Sussurrei, abraçando a frágil garota de um metro e sessenta. – Posso ganhar um beijo?
Agarrei-lhe a cintura, dando a S/N maior sustentação para se manter nas pontas dos pés, enquanto nossos lábios tocavam-se com suavidade e delicadeza, armando uma perfeita trama entre nossas línguas.
Tudo sobre a minha garota a tornava tão singular. Desde os seus toques, até suas palavras; tudo nela compunha um belíssimo conjunto que a tornava única e eu, seu apaixonado admirador.
- Você vai passar a noite comigo? – Questionou, ao quebrarmos nosso contato.
- Bom, eu posso ficar, desde que você esteja disposta a levantar da cama cedo comigo amanhã. – Impus a condição, enquanto meus dedos indicadores tocava-lhe as dobrinhas da barriga, causando-lhe cócegas. – Meu vôo para NY sai às sete da manhã.
- Ah! É verdade. A semana de moda. – Soltou um suspiro desanimado. – Você vai assistir a todos os desfiles?
- O convite para me acompanhar ainda está de pé, baby. – Comuniquei. – Sete dias passam voando. Fica tranquila, amor!
- Não é o tempo que me preocupa. – Sua voz doce soou quase inaudível.
Timidamente, S/A tomou de minhas mãos a imensa xícara, indo de encontro a sua cama de casal, onde tratou de se afundar em meio a dois grossos cobertores.
- Ei, amor. – Chamei sua atenção para mim. – O que foi?
- Não é nada demais, H. – Sua tentativa de persuasão passava longe de ser convincente. – Esquece isso, okay?!
- Você sabe que não vai me convencer a deixar esse assunto morrer, não é mesmo? – Tomei a liberdade de posicionar-me ao seu lado esquerdo. – Vamos, amor, você sabe que pode falar sobre todo e qualquer assunto comigo. Se algo te incomoda, você precisa externar.
O maior desafio encontrado por mim em quase um ano de nosso relacionamento, sem sombra de dúvidas, era estabelecer um diálogo entre nós, quando algo a incomodava. Sempre muito reservada, minha garota tinha o péssimo hábito de guardar para si coisas que a machucavam, sem se importar com as consequências disso a longo prazo.
- Está tudo bem, Harry. Confia em mim, okay?! – Gestos repetitivos davam indício de seu extremo desconforto. – Você sabe que não sou boa com sentimentos. Principalmente, quando tenho que falar a respeito disso.
Embora S/N relutasse em verbalizar os motivos por trás daquele comportamento, algumas possíveis razões formigavam minha mente, deixando-me um tanto cabisbaixo com a possibilidade.
Circulei meus braços em volta de seu corpo, num ato de ternura, buscando passar para ela toda a segurança e amor contidos naquele tímido abraço.
- Eu te amo, querida. – Declarei, depositando um singelo beijo no topo de sua cabeça. – Me sinto tão angustiado todas as vezes em que te vejo se corroendo em silêncio. Você não percebe como isso te adoece?
- Harry, é mais complicado do que parece.
- Então, tente me explicar. – Pedi, gentilmente, enquanto segurava seu queixo e mantinha meu olhar dentro do seu. – Se você tentar, sei que posso compreende-la melhor do que qualquer outra pessoa no mundo.
Sua boca abriu e fechou diversas vezes, como quem procura uma série de palavras boas o suficiente, antes de iniciar seu discurso. Minha habilidade em decifra-la através de pequenas atitudes, me levava a crer que seus fantasmas internos gritavam tão altos quanto sirenes, naquele momento.
- Sabe, Harry. É complicado estar ao seu lado. – Iniciou sua fala, fazendo meu coração apertar dentro do peito. – Tenho a sensação de que nosso relacionamento vai muito além de nós dois. Consegue me entender?
- Você se refere a isso em que sentido, S/A? – O ar parecia entalado em meus pulmões. – Consegue ser mais clara sobre isso, querida?
- Existem tantas coisas que precisam ser ditas. – Disse, bebericando seu chá. – Assumir a posição de sua namorada me faz ficar ansiosa. É muito difícil tomar para mim uma responsabilidade que já foi de pessoas como Kendall, Harry.
Pouco a pouco, sua fala começava a assumir a forma imaginada por mim desde o início. Tudo o que estava acontecendo, mais uma vez, girava em torno de seus sentimentos conflituosos em relação a sua aparência física.
- S/N, isso não faz sentido. Eu...
- Como não, H? - Cortou-me, rapidamente. – Por acaso, em algum momento, você parou para me avaliar de verdade? Olha pra mim, Harry. Como consegue não sentir repulsa?
Por uma fração de segundo, me permiti conjectura-la com olhos cautelosos, dotados de minúcia, dando uma atenção especial a cada setor de seu farto corpo.
Ela não era como as outras mulheres, eu sabia disso. Aliás, sempre soube. Seus atributos, tanto físicos, quanto psicológicos, não correspondiam as expectativas, outrora, criadas por mim. S/N nunca fez questão de esconder, ou mascarar a sua verdade e isso – definitivamente – não era um problema; e nunca seria.
Destoando daquilo que pairava em seus pensamentos, sua forma mais rechonchuda – que contava com dobrinhas no abdômen e coxas mais grossas – assim como, as covinhas alojadas no final de sua espinha dorsal e as ruguinhas formadas em sua expressão a cada novo sorriso, eram coisas que passavam longe de ser classificadas como incômodas, ou prejudiciais para a sua estética. Embora ela não se desse conta deste fato, cada conjunto formado por essas pequenas coisas faziam de S/A a criatura mais doce da face da Terra.
- Querida, você não percebe? – Questionei, com um sorriso torto brincando em meus lábios. – Não existe pessoa no mundo mais ideal para mim do que você. Até mesmo, sua mão tão pequena se encaixa de modo perfeito entre meus dedos. É como se o cara lá de cima te desenhasse exatamente para estar comigo.
- É inevitável não pensar que logo você vai estar entre todas aquelas modelos, com seus corpos esculturais e roupas de grife. Esse é o seu tipo de mulher, Harry. – Algumas lágrimas rolavam por sua face, refletindo a beleza das sardas na maçã de seu rosto. - Aposto que nenhuma delas conhece a sensação de se espremer para entrar em uma calça Jeans.
- Oh, meu amor! – Puxei a mesma, posicionando-a sobre minhas pernas. – Como posso provar a você tudo o que sinto quando estamos juntos? Se você, ao menos pudesse amar a si própria com metade da intensidade do amor que sinto por você, tenho certeza de que essas ideias jamais iriam germinar em seu cérebro, querida.
- Me sinto tão insegura, H. – Seu timbre ressoava sôfrego. – Ainda que eu tenha evitado consumir conteúdo de revistas e jornais de fofoca, volta e meia me pego lendo algo a respeito de nosso namoro. Me dói notar o quanto eles são cruéis, Harry. Me dói na alma, todas as vezes em que sou comparada com alguma das suas ex namoradas. E, sabe qual o motivo do meu sofrimento? É ter a consciência de que não sou nada, perto delas.
Apesar de S/N ser considerada uma pessoa “anônima” por não ter nenhuma carreira diretamente ligada ao meio artístico, minha vida pública a tornava alvo de diversas matérias, sendo estas, muito invasivas e cruéis, em alguns aspectos. Sentia-me extremamente impotente, por não conseguir preserva-la de tudo o ódio gratuito que circulava nesse meio.
- Se você é capaz de ver tudo isso, também consegue enxergar todas as vezes em que fui contra todos para defende-la, não é? – Afaguei sua cintura delicadamente. – Honey, você é a pessoa mais fantástica com quem já me relacionei. Sou incapaz de vislumbrar uma vida sem você nela.
- Hazza, eu...
- Ei, apenas me ouça, okay?! – Concordou com um breve acenar de cabeça. – Geralmente, eu me expresso melhor através da música, mas, preste atenção no que eu vou falar. Tudo em você faz sentido pra mim. Exatamente, tudo, cada pedacinho. E, todas essas pequenas coisas que você costuma odiar em si mesma, são o que mais me atraem em você.
Durante os últimos onze meses e meio, cada decisão de minha vida passou a girar em torno da mulher em meus braços. Da noite, para o dia, cai de amores por cada sistema que fazia parte de sua composição. E agora, mais do que nunca, era necessário que S/N tomasse conhecimento do que eu vinha guardando a algum tempo.
- Você pode até não perceber, S/A, mas, nesse curto período de tempo que estamos juntos, aprendi mais coisas sobre você, do que sei sobre mim mesmo. – Confessei, tomado por uma onda intensa de sinceridade. – Você odeia como sua voz fica em áudios gravados e têm diálogos indecifráveis enquanto dorme. Você não adere ao chá das cinco, porque, só consegue tomar uma única xícara por dia e esta tem que ser antes de dormir. Você nunca quer saber o quanto pesa, por ter medo dos números que serão apresentados no visor da balança. Mas, quer saber de uma coisa? Nada disso é relevante para mim. Eu amo todas essas coisas, S/N/C. Eu te amo por completo.
Num ato impulsivo, tomei seus lábios com urgência, tentando demonstrar através de nosso contato as verdades contidas em minhas palavras. Meu maior desejo naquele momento, era fazer com que ela pudesse se sentir feliz, segura e amparada comigo.
- Eu te amo, H. – Declarou, timidamente, após nosso beijo. – Obrigada por não desistir de mim, apesar de tudo. E, me desculpa por trazer tanta agitação para a sua vida.
- Eu estou aqui por você, amor. Para sempre. – Acariciei-lhe a face com carinho. – Não peça desculpas, querida. Você é perfeita para mim.
May
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jujubys-2000 · 4 years
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Hoje resolvi tomar café enquanto falo um pouco do amor da minha vida, se estou bem embriagado? Só se for do amor que sinto por ela, ela é incrivelmente linda e perfeita, maravilhosa.. Quando ela surta, mano ela fica incrível... Mais maravilhosa que o normal. O amor pra mim era lenda, até ele vim em forma de uma garota, que mudou minha vida e meus pensamentos. Garota não tem dúvidas você é o amor da minha vida! Minha mãe um dia disse:"você ainda vai ter o coração fisgado" mas eu nunca levei a sério, e olha aonde estamos... Cá estou eu escrevendo um texto que provavelmente você não vai ler, é possível alguém despertar sua ansiedade e a mesma ser a calmaria? Caralho nunca pensei que tremeria tanto só de pensar em um nome. Você é a mulher da minha vida temari, ou melhor Monique. Nunca quis lutar tanto por alguém como quero lutar por você, por nosso amor, por isso sabe? Esse sentimento Bom que só vem depois de ver esse sorriso perfeito e incrível que você tem.
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Lembra do jiraya? Eu nunca fui muito interessado nesse personagem só no shikamaru mesmo, mas quando percebi que receberia áudios seu, com aquela voz, com aquela gargalhada gostosa que amo ouvir, que inclusive tenho vontade de colocar em um pen drive só pra mim ouvir sempre, e mesmo que um dia você chegue a ir embora eu ainda terei o som a sua voz. Mulher você tem um efeito único sobre mim, só você desperta o melhor de mim, por você eu seria o melhor sempre. Eu te amo tanto que as vezes é falta ar, eu tenho certeza que nem se eu usasse todas as palavras do mundo pra dizer o quanto te amo não descreveria ao certo oq sinto por ti.
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huntingfallingstars · 4 years
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Make Your Wish
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Yaaaaaaay!!! 
Nem era pra ser hoje mas acabou que foi hoje mesmo então... 🥰
Boa Leitura!  
                                                                                       ♡  I̶n̶t̶e̶n̶s̶a̶r̶m̶y̶l̶y̶  ♡
Rated R
Genre: drama, romance, comedy, mystery
POV’s: Lynn
Words: 3,274
|Prologue| |1| |2| 
CAPÍTULO 3 
Gemidos ecoavam pelo ambiente abafado até meu cotovelo por acidente se chocar de leve com a porta metálica, deixando meu braço um pouco dormente e me arrancando uma exclamação inoportuna. 
— Shh tenta fazer menos barulho — Jungkook murmura baixinho contra meus cabelos e corre com sua mão sobre meu corpo até alcançar a minha boca, mas intercepto seu braço antes que consiga me calar.
— Me ergue — sussurro me virando de frente para ele que logo arqueia uma sobrancelha em minha direção. 
— Tá... Vem cá... — Ele me levanta em seus braços e fica me encarando de um jeito engraçado enquanto tento não cair.
— Segura aqui... — Aponto com a cabeça e sua mão logo alcança o local onde antes estava a minha — Isso — lhe digo, e apenas com o olhar ele me questiona o que deve fazer a seguir. — Vai, enfia logo esse negócio aí — resmungo óbvia olhando para baixo e o moreno ri.
— Tsc, você não fica quieta. — diz ainda rindo, mas para rapidamente pois tapo sua boca com minha mão assim que ouvimos um ruído lá fora. Logo ele passa a tirar alguns dos fios suados da minha franja de meu rosto, me fitando aflito, sem nem piscar.
— Anda logo com isso Jeon! — sibilo assim que tudo parece ter ficado silencioso novamente. 
Uma gota de suor escorria pela minha testa vincada enquanto eu focava meu olhar em uma fraca luz que escapava por entre as frestas da porta de nosso esconderijo. Via a poeira bailar sobre nós como uma chuva de purpurinas, com uma preocupação a mais de sermos descobertos, pois Jungkook de minuto em minuto dava indícios de que queria espirrar. E prendia seus risos com muito custo, mirando minha cara apreensiva assim que a vontade passava e nada acontecia.  
— Mais rápido, mais rápido... — repito sem parar e mais um som estranho é ouvido.
Nesse momento a respiração de Jungkook parece acelerar e aperto minhas unhas em seus ombros, o agarrando pelo pescoço e o puxando para mais perto, o fazendo grunhir contido.
Um estrondo na porta de entrada do escritório logo se faz presente. Meu estômago se embrulha com o susto e tudo o que consigo ver são os olhos arregalados de um Jungkook estático em minha frente, que pareciam reluzir em meio ao breu.
— Lynn… — sussura sem desviar seu olhar do meu, mas não me deixo levar por sua inquietação, tentando me manter firme. 
— Jeon Jungkook não se atreva a sair daí que eu tô quase… 
— Mas que merda é essa? — Uma voz desconhecida berra descontrolada. 
— Eu posso explicar… — Outra voz soa mais baixa e diminuindo cada vez mais. 
Gritos e mais gritos então reverberam e se afastam ao mesmo tempo em que solto um suspiro de alívio. Jungkook continua parado meio atônito me observando, e sorrio descendo de seu colo com uma câmera em uma mão, e alguns fios enrolados na outra, lançando um olhar cúmplice em sua direção. 
— Vamos — digo abrindo a porta sorrateira, correndo meus olhos por todos os lados, e ele parece despertar um pouco, pois prontamente passa a me seguir. 
Nos esgueiramos silenciosos pelos corredores, com o melhor modo ninja que conseguimos reproduzir, até alcançar a saída de emergência. A temperatura gelada nos fazendo tremer assim que colocamos os pés para fora do prédio.
— Como você sabia que isso aconteceria? — Ele pergunta e ainda me parece tão desnorteado quanto um filhote longe da mãe. 
— Isso o quê? — questiono fechando o zíper de meu casaco. 
— Como assim isso o quê Lynn? — ele me olha estupefato — Que porra foi essa que acabou de acontecer ali dentro? 
— Ahh o Jake e sua festinha? — sorrio maléfica — Digamos que meu chefe tenha algum fetiche bizarro por mulheres casadas e que, sim, seja super normal a secretária dele denunciar isso pros maridos que aparecem pra tirar satisfação… — Sinalizo com a cabeça em direção ao outro lado da rua e sem demora passo a atravessá-la, sendo seguida de perto pelo moreno que mantém sua total atenção em mim —  Pelo menos é o que diziam os boatos. Que agora sabemos serem verdadeiros — lhe faço um sinal de positivo.  
— Ela deve gostar dele ou algo assim — murmura meio perdido.
— Você acha? — pergunto em uma curiosidade fútil, sem realmente me importar com as peculiaridades que envolviam o pseudo relacionamento entre o diabo ruivo que era Mina e o filho de uma boa mãe do meu chefe. Jungkook dá de ombros. — Bem, não importa, o que me interessa é que já tenho o que precisava.
— Por que você quer chantagear o seu chefe mesmo? — solta de repente, e noto como essa era uma pergunta que ele vinha segurando desde o início. 
Sinto minhas memórias voltarem em um rebobinar como as antigas fitas VHS com a pergunta, me mostrando cenas daquela manhã. Revejo o momento exato em que meu chefe carrasco enviou um áudio me parabenizando pelo esforço no projeto mas disse que provavelmente não o implementariam de fato na empresa, pois eu ainda era “carne nova” por ali e isso não passava credibilidade alguma, a menos que alguém — vulgo ele — me desse uma ajudinha. 
E quando eu neguei veemente, talvez pela milésima vez, tentando deixar claro de uma vez por todas que se eu fosse promovida deveria ser pelo meu próprio esforço. Fez questão de dizer que eu não deveria esperar por promoção alguma, que ser dedicada ao trabalho era minha obrigação. 
E o porco ainda riu em deboche de mim. Ele riu! Pois é claro, sei bem o tipo de dedicação que ele espera. O tipo de dedicação que envolve abrir minhas pernas pra ele. E isso está totalmente fora de questão. 
O ódio que vem com a lembrança me faz tremer como um pinscher. Esse maldito poderia muito bem ter deixado isso claro semanas atrás. Não ter iludido a mim e aos meus colegas de trabalho com uma falsa ideia de que seríamos recompensados por nosso esforço. Que eu nem teria perdido meu tempo e quase me arrebentado trabalhando em vão. 
— Pra ele aprender a não ser um babaca miserável com os funcionários pequeno Jeon — Ergo meu indicador para dar ênfase ao que digo, com a raiva transbordando venenosa por meus lábios, mas quando o olho e vejo o quão hilária é sua careta perante minha fala, suavizo de imediato, não conseguindo controlar uma crise de risos. 
— Pequeno? — O moreno resmunga indignado e me fita inexpressivo assim que percebe que não paro de rir. Ele aguarda pacientemente até eu secar as lágrimas que escorriam pelo canto dos meus olhos, respirar fundo e enfim me recompor. 
— Estou completamente disponível para refrescar sua memória — ele sorri de lado, logo retornando ao seu alter ego sou-um-gostosão-e-sei-disso, todo cheio de si. 
— Controle seu animal interior Jeon —  digo e ele ri sacana enquanto bato com meu ombro no seu, o empurrando.
— Sabe, quando me convidou pra sair não era bem isso que eu tinha imaginado… — Começa meio incerto enquanto seguimos caminhando lado a lado por ruas precariamente iluminadas pelas luzes amareladas dos postes. 
— Não diga — Reviro meus olhos com a lerdeza de Jungkook. 
É claro que não era bem nisso que estava pensando quando o chamei também. Apenas quando a ideia me ocorreu subitamente no meio do caminho, entre o apartamento e o parque, sua ajuda me pareceu vir bem a calhar. 
Eu estou lhe dando casa, comida, roupa lavada... 
É isso. 
Ele me deve isso. 
É o mínimo. 
Não é? 
Tento me convencer de que sim, é justo. 
— Nada contra voyeurismo nem nada, é só que… — Jungkook continua a dar voltas e mais voltas sem dizer logo o que realmente quer dizer. 
— Que? — lhe incentivo a completar sua linha de raciocínio. 
— Você é engraçada — comenta simplesmente.
— Tipo palhaça? — Pergunto meio aérea enquanto meus dedos se movem frenéticos sobre a tela de meu celular, contando para Hana sobre tudo o que acabamos de filmar. 
— Não... Tipo estranha? — O olho séria e ele passa a balançar suas mãos em negação rindo —  É, mas um estranho bom, sabe? — Quase que imediatamente completa.
— Hum, sei... — resmungo.
— E agora? — O moreno pergunta e não disfarço minha confusão. 
— E agora o quê? — questiono e ele me olha como se eu fosse uma fórmula matemática muito complexa. 
— Pra onde vamos? — Ele fala lentamente, como se conversasse com uma criança — Não sei você mas essa sua brincadeira de espião me encheu de fome… — Sinto a indireta mais que direta no ar. 
— Bem, já resolvemos um item importante da minha lista de pendências e — checo a tela de meu celular — ainda são nove e meia, então... Acho que agora podemos partir pro nosso encontro de verdade — pisco para ele que sorri. 
Sem primeiras, segundas ou terceiras intenções. 
Apenas um sorriso. 
Um sorriso lindo.
E penso que nunca antes me senti tão satisfeita por simplesmente ver alguém sorrir. 
 ...
 Quando Hana finalmente deu as caras no nosso apartamento novamente, no dia seguinte, ela esboçou duas de suas muitas facetas de maneira realmente relevante. 
A primeira delas foi a da melhor amiga super animada. 
— Olá Lynn e hey-namoradinho-gostoso-da-Lynn-que-eu-ainda-não-conheço-direito, tira os pés da mesa! 
— Ele não é meu namoradinho — sussurro entre dentes e ela abana a mão no ar sem dar a mínima. 
— Uma pena, tá, caso de uma noite — ri debochada e continua — ou duas — me olha maliciosa —  tanto faz, só lembra que ele tem que sair daqui antes que a intrometida descubra que tem homem na área e venha expulsá-lo…  Isso se já não souber, do jeito que ela é já deve saber que cueca está usando, onde fez o primário e até quantos fios de cabelo tem na cabeça e AI MEU DEUS LEMBRA DO QUE ELA FEZ COM AQUELE CARA RUIVO QUE A JILL DO QUARTO ANDAR TROUXE NO MÊS PASSADO?! — grita e gargalha como nunca, levando alguns minutos para se acalmar e voltar a falar enquanto lhe encaro com impaciência — Lynn, você precisa mesmo tirar ele daqui o mais rápido possível e-   
— Espera Hana, me escuta, eu tô com um problemão aqui — tento chamar sua atenção antes que ela continue a falar sem parar mas não obtenho sucesso. 
— Amiga, não sei se você percebeu, mas tá praticamente escrito em caps look  "moreno, alto, bonito e sensual, talvez eu seja a solução dos seus problemas" na testa do homem no teu sofá e não na minha — Hana cantarola enquanto enumera as qualidades em seus dedos finos repletos de anéis sem se importar se o tal “moreno, alto, bonito e sensual” estava bem ali, a apenas uns cinco passos de nós, ouvindo tudo. 
— Por favor só cala a boca e me escuta — peço chorosa. 
A explosão cor-de-rosa que era minha amiga logo se vira rindo como se estivesse assistindo a um show de stand-up. 
Assim que consigo fazê-la focar em mim e ouvir minha explicação do real motivo para ele estar ali àquela hora da manhã entretanto, só faltou jogar a Jungkook e a mim com sofá e tudo, pela sacada do prédio. 
Ali estava a segunda faceta. 
A da melhor amiga brava-pra-caralho-prestes-a-ter-um-colapso-nervoso. 
Não sossegou enquanto não lhe contei toda a situação — a qual ela custou muito em acreditar, inclusive. 
E nem depois disso também. 
Não estou exagerando, ela queria mesmo me matar. 
Tipo, mesmo. 
— Ele não tem pra onde ir... — eu repetia pela enésima vez.  
— E a gente tem algo a ver com isso por qual motivo mesmo? 
— Não podemos colocar ele na rua! — digo e noto como nossa discussão era um disco arranhado fazia quase uma hora. 
— Ele não pode ficar aqui Lynn… — ela recomeça com o sermão. 
— Eu sei… — minha vontade é de chorar por nem saber o porquê de eu mesma estar insistindo tanto para que ela aceite que Jungkook fique em nossa casa.  
— E então? — Hana tem seus braços cruzados em frente ao peito, batendo o pé direito e segurando uma expressão séria, como uma mãe raivosa com a filha desobediente. 
— Não posso fazer isso. Tô me sentindo esquisita, sei lá, me sinto meio que, responsável por ele, entende? — digo finalmente, deixando escapar um pequeno fragmento do titã que era o caos que formava tudo o que estava sentindo no momento. 
— Não! Não entendo! Não é como se você fosse a causa dos problemas dele ou tivesse pedido pra ele ficar sem ninguém no mundo além de você! — Tenho seu dedo apontando pra minha cara como da vez em que me acusou de roubar e vender toda a sua coleção de action figures. 
Coisa do Taehyung, jamais entenderemos, não me perguntem mais nada sobre isso...  
Automaticamente um pensamento bizarro passa por minha cabeça, me levando em um piscar de olhos ao exato momento em que fiz um pedido para um tal gênio. Eu me via de fora, como se assistisse a cena de um filme enfadonho, sozinha em meio a um aglomerado de corpos dançantes. Bêbada e risonha no balcão de um bar fuçando no celular. Mas logo trato de afastar isso de minha mente com uma sessão de sacudidas frenéticas de um lado ao outro. 
— Talvez tenha pedido… — resmungo sem ao menos me dar conta de que viajo em voz alta, mas os ouvidos aguçados de Hana me ouvem e muito bem. 
— Pediu o quê criatura? — sua sobrancelha se arqueia tanto que imagino que poderia voar de seu rosto como um bumerangue a qualquer momento. 
— Aparentemente acho que pedi um cara — quase fora de mim, sorrio cínica, apontando teatralmente com as duas mãos para o garoto no meu sofá como se estivesse em uma propaganda de sabão em pó — e antes mesmo de concluir a frase em voz alta percebo que estou perdendo completamente a noção. 
— O quê? — O sol bate em Hana e ilumina todo o ambiente, me deixando desnorteada. Mas não tanto quanto ela mesma parecia estar. Seu macacão azul claro e cabelos rosados, são como aglomerados de algodões doces repletos da mais pura confusão. 
— Nada, esquece… — suspiro e fico lhe encarando esperando que a situação toda se resolva sozinha. Em um passe de mágica, de preferência, para me poupar da fadiga. 
Decido nem compartilhar minhas teorias e esquisitices com Hana, pois além de tudo isso que já estamos passando, ainda tenho uma enorme certeza de que ela nunca pararia de me encher com um belo de um arsenal de zombarias sobre esse assunto. 
— Você bateu com a cabeça Lynn? — ela suspira e me olha estranho. 
— Hana eu não podia simplesmente deixá-lo na rua — esfrego minha mão sobre a testa me sentindo zonza. 
— Sabe o inferno que a Cho vai fazer assim que der de cara com o seu amiguinho ali né? 
— Ela não precisa vê-lo, ele prometeu nem respirar... — insisti. 
— Aham — ela aponta com a cabeça sorrindo em deboche e seguindo seu olhar vejo Jungkook gargalhando no sofá de algo que passava na TV. 
Pego uma almofada da poltrona de Trist, a arremessando sobre sua cabeça. Assim que o moreno é atingido me olha confuso, e lhe faço um sinal de silêncio que ele prontamente obedece, com um sorriso sem graça e a maior cara de culpado do mundo. 
— Hana por favor, vão ser só por alguns dias, a gente consegue — lhe lanço meu olhar mais pidão e ela logo bufa contrariada.  
— Tá… — Ela segue em direção à cozinha me olhando torto e entendo que devo segui-la, me aproximando bem quando ela passa a cochichar — Mas que fique claro que não concordo com nada disso. E essa história dele de repente estar na rua? Isso não faz o menor sentido. E outra, ele não tem amigos? Ninguém mesmo pra ajudar numa hora dessas? Tem mesmo que ser você? O que você sabe afinal sobre ele Lynn? Não sei se acredito nisso de… Você chegou a confirmar se o que ele falou é verdade? 
— Merda Hana, e você acha mesmo que eu já não tentei isso? — reclamo indignada — Fui lá no endereço dele hoje cedo e conversei com algumas pessoas, todas elas falavam sobre o maluco que tentou arrombar o apartamento de uma tal de Lola. 
— Mas… Sei lá… — Ela começa a andar em círculos no meio da cozinha, arriscando uma espiada ou outra em nosso hóspede. — Isso tá muito esquisito, que história mais mal contada, ele pode muito bem ser um assassino — Arregala os olhos claros — Lynn, acho que não fui com a cara dele.
— Ontem você parecia ter ido com a cara dele sim! — Aponto meu dedo indicador em sua direção acusadoramente — Tipo, totalmente! 
— Ontem você só estava finalmente se dando a oportunidade de sair com um cara gostoso Lynn, e hoje você tá me dizendo que ele na verdade vai morar aqui por tempo indeterminado — ela joga suas mãos pro alto e tenho que desviar para não ser golpeada.  
— Vou resolver isso tá bom? — junto as mão em frente ao rosto como que implorando. 
— Tá… — Hana se rende claramente contrariada. 
— Amo você? — pergunto tentando abraçá-la. 
— Sai pra lá! — diz e me empurra enquanto ri — Taehyung jamais concordaria com isso, ele vai te esganar quando descobrir. E provavelmente vai me esganar por te ajudar também. 
— Tsc, por falar nisso, cadê o Taehyung, hein? — pergunto e sou atingida por uma sensação estranha.  
— Menina, não falo com ele desde sexta — Ela revira o conteúdo da geladeira e me olha intrigada. — E, agora que você tocou no assunto, isso é bem estranho, não é? 
Concordo com a cabeça, mas por dentro eu só conseguia pensar que de todas as coisas estranhas que tem acontecido, essa é só mais uma para entrar na lista. 
...
Estava sentada no balcão da cozinha. Enquanto Hana testava mais uma de suas receitas estranhas, passei um bom tempo encarando Jungkook que fazia carinho em Trist. Esse gato traíra mal deixava que eu fizesse carinho nele! E agora lá estava todo entregue aos carinhos de um estranho! A visão estava me indignando tanto que estava prestes a reclamar com Hana e quem sabe tomar uma atitude a respeito, mas me interrompo quando percebo que, minha amiga não só está calada, como exibe uma expressão preocupada no rosto ao mesmo tempo em que seus dedos não param um só segundo de se mover pela tela de seu celular. 
E as palavras Hana, calada e preocupada em uma só sentença, acendem um sinal de alerta imenso em minha cabeça.  
— Tá, você tá me assustando — murmuro quando ela finalmente me olha após sem razão aparente, correr para a direção dos quartos e voltar ziguezagueando pelos cômodos, até alcançar novamente a cozinha e checar nossas polaroids da porta da geladeira soltando um suspiro perturbado. 
— Acredite, ninguém aqui tá mais assustada do que eu — fala e percebo que seja lá o que for não é brincadeira, apenas pela palidez em seu rosto e a tremedeira de seus lábios. 
— Como assim? — não consigo evitar de perguntar. 
— Taehyung sumiu. 
________________________________________________________________
Beijo, beijo e, até a próxima? ��
Avisos:
Esta é uma obra ficcional por mim criada, os acontecimentos aqui dramatizados e a personalidade dos indivíduos por trás dos nomes por ventura citados no decorrer da trama e que dão vida aos personagens não possuem vínculo algum com a realidade.
PLÁGIO É CRIME de acordo com o Art. 184 – Código Penal, acerca da Violação aos Direitos Autorais: Violar direitos de autor e os que lhe são conexos implica a: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
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garota-bizarra-96 · 4 years
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Irônico como em um momento você está bem, no outro é como se tudo tivesse, virado pó...
Hoje, sonhei que morava num "predingo" xexelento, como sou eu, sendo eu. Resolvi procrastinar, fiquei no portão do prédio, conversando sobre as diferenças, da minha antiga cidade, para aquela.
Até que em um momento, A. está sentado em sua bicicleta no portão vizinho. Não me contenho, e quero que ele me note, mas não quero, mostrar que me importo. Até que enfim saiu,(não me lembro do motivo, pois já virou a meia noite, tudo já foi ontem) dou uma ignorada, até que conversamos, do nada vejo a G. subindo pro seu curso, e falo que não chamo pra ver a minha casa, pois ainda estou fazendo a mudança, ela só sorri e continua seu caminho.
Por fim, resolvo retornar para minha mudança, me despeço das meninas do prédio, com beijos e abraços, apenas viro pro A. já de saída, a gente se vê e coisa e tal, e falo pra mandar um beijo pra sua namorada que no primeiro momento, digo alguma coisa sem nexo, até acerto o nome da S. mas, parece que ninguém notou.
Quando subo as escadas, pela primeira vez, olha minha nova moradia. Comprei algo sem ver, começo conhecendo os cômodos. Que não seriam de todo ruim, se não lembra-se um abandono de bruxas após apocalipse zumbi, pensei algo assim no sonho. E a pessoa deixou vários pertences, como sutiã secando (o vermelho já estava cinza pelo tempo) muitas latinhas de bebidas como tampas, e tranqueiras do tipo. Algumas coisas ali, pensava em vender e ganharia um bom trocado outras, tinha medo até de tocar, por algum motivo, e nem era por estar nojento... Era objetos simples.
Não sabia por onde começar, o corredor da escada, era bem abstrata e estreita, tive medo quando vi a dona, limpando enquanto me encarava, como se dissesse que não tinha nada haver, com a enrascada que tinha me metido. Parecia que a minha casa, ocupava todo andar (3° pelo que veio na mente, e só devia ter mais um) o contrário dos outros por 4 ou 6 casas por andar. O térreo até era bonitinho.
Conforme eu ia conhecendo os pós e os contras do local, sentia uma áurea de morte, num cômodo que tinha uma faca no chão, e muita palha com teias de aranha, bem diferente do lugar imundo que estava no resto.
Por fim, acordei 5:30 da manhã, não dormi mais, sendo que o despertador soava às 7:45. Nem foi por me assustar, só não dormi.
Trabalhei, querendo não ter acordado tão cedo e sem qualquer vontade. Deparei com vários problemas, de sábado (hora extra não remunerada). Recebi a boa notícia do negativo no exame de covid19 da minha mãe.
Almocei, tentei dormir... Não tinha paciência de ficar no computador, adiantando projeto atrasado, agora com menos 1 pessoa. Não dormi, como na maioria das vezes. Trabalhei sobre pressão.
As coisas ficaram menos pesadas... Despertador soou, fim de expediente... Bora dormir, que nada... TikTok, sim não estou estudando mais nada, sem interesse ou motivação, até mesmo paciência.
Toda carga negativo, saiu... Me senti leve. Até que, vira dormir que está tarde, ainda dia de semana.
Bad
Começo a pensar sobre toda minha vida, sim toda, literalmente. Cada escolha ou não escolha, até esse momento... Começo chorar e faltar ar... Não posso fazer barulho... Me arranhar, até às vezes ver sangue, já não faz mais efeito, não consigo manter o foco nos áudios do YouTube.
Fora que, mais cedo. Antes da nada, se instalar, tive a confirmação, de me minhas mensagens são ignoradas... Não tinha como, ver e não fazer qualquer comentário específico... Já tinha tempos que pensava Isso... Mas, sempre havia como eu, inventar uma justificativa, para defender.
Só senti vontade de chorar e sumir, tomar conta de mim... Não por isso e sim por isso... Sempre vejo as ações que tomei, e o quanto auto insuficiente sou... Como conformista, desinteressada no que não devia, como o contrário...
A algum tempo, às coisas que me agradavam e me interessavam, já se tornaram banais... E fica difícil, me manter no fio que esperança que resta em mim ... Não sei, se é por fim de mais ciclo, já que estáticamente... Pessoas tendem "pegar o ônibus" próximos aos seus aniversário ou datas comemorativas para família...
Como sabem, as únicas coisas ainda, comemoráveis nesses tempos, ainda é o aniversário...
Fiz muito merdas, mas não vivi... Se eu realmente tivesse, uma lista do que fazer antes de morrer, nem ⅐ dela estaria concluída.
Não disse como amo meus pais. Não de verdade, sem pressão...
Fuji de todas as experiências...
Sou uma pessoa medíocre, e não sei o que fazer, pra deixar de ser...
Se eu fosse escrever uma carta de despedida, não saberia o que escrever... Talvez, apenas ... ME DESCULPA POR NÃO TER FEITO MELHOR!
Isso não é de agora, sempre foi assim, só não consegui ir adiante.
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prosajpg · 4 years
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As 100 coisas que eu amo em você!
Eu sei, parece o título daquele filme... Confesso que essa foi a minha inspiração mesmo, mas ainda acho que este seja um título bastante original.
Antes de tudo, gostaria de fazer uma pergunta: Como vocês sabem que amam mesmo alguém? Recentemente, eu criei uma teoria nada cientifica de que para saber essa resposta, provavelmente você consiga elencar 100 coisas que você ama nela ou que ela é, faz... de coisas mais simples, bem bobinhas, comportamento, detalhes microscópicos, cotidiano, mas também complexos. 
Não fique frustrado caso vocês não consigam as 100, leitores... como eu disse: é só uma teoria! A verdade é que inventei isso como um pretexto pra fazer 100 declarações a pessoa que eu amo. Exato, eu vou fazer um teste aqui, ao vivo e em cores, me perdoe se vocês vão ficar de vela nesse texto, mas quem sabe eu diga o nome da pessoa misteriosa a quem dedico todo esse romantismo? Ainda não sei... talvez seja muito cedo para revelar em um blog mundialmente desconhecido, mas... Quem sabe no futuro?
Vamos lá:
01- Eu amo o seu cabelo, é do jeito que tem que ser, amo o corte também.
02- Eu amo sua sinceridade e como diz sempre a verdade.
03- Eu amo seu queixo, tem um formato tão lindo, principalmente, quando você sorri.
04- Eu amo quando você canta pra mim, amor. Fico muito emocionada!
05- Eu amo como você é desapegado e tem facilidade de dar suas coisas, admiro muito isso!
06- Eu amo quando você me olha nos olhos, mesmo que as vezes eu tenha dificuldade com isso...
07- Eu amo quando você faz aquela voz com sotaque engraçado! Eu não aguento, a barriga chega dói de tanto rir.
08- Eu amo como você é prático e não dá muitas ”voltas”.
09- Eu amo como você sabe resolver as coisas de forma simples e sempre mais fácil. Amo isso!
10- Eu amo seu gosto musical! Amo o fato da gente gostar das mesmas músicas...
11-Eu amo quando você diz “ Posso te ligar?”
12- Eu amo sua altura, um homem de “1,96″ passa muita segurança pra uma criaturinha de “1,50″.
13- Eu amo seus olhos, meu Deus! Que olhos... são maravilhosos!
14- Eu amo quando você toma iniciativa sem ninguém pedir...
15- Eu amo como você tira tempo pra ouvir seus amigos.
16- Eu amo quando você joga online comigo, amor. Fico feliz da vida <3 
17- Eu amo quando te peço mais 10 min e você fica...
18- Eu amo como você sabe convencer as pessoas e é expansivo, você sabe conduzir os ambientes que se sente a vontade. Admiro muito isso!
19- Eu amo seu cavalheirismo, você é muito educado, amor! 
20- Eu amo como você é atencioso!
21- Eu amo seus ombros, eles são fortes e bem desenhados...
22- Eu amo aquilo que te falaram e você ficou constrangido hahaha. Tá parei!
23- Eu amo quando do nada você fica tagarela e fala a bessa! Amooo...
24- Eu amo quando você dá uma de psicólogo comigo e deixa eu desabafar com você o tanto que eu quiser! Me traz paz...
25- Eu amo quando você conta piada, sério!
26- Eu amo o quanto você valoriza minhas opiniões...
27- Eu amo quando você inventa de contar caso, é sempre muito engraçado!
28- Eu amo quando você deixa eu contar a mesma coisa vária vezes  e em nenhuma delas faz cara de desinteressado...
28- Eu amo quando você troca o “r” pelo “l” na frase! É de amolecer <3, muito fofo! Eu quelo! hahah
29- Eu amo quando você elogia minhas sobrancelhas!
30- Eu amo quando você dá opinião nas minhas roupas...
31- Eu amo quando tira tempo pra me ajudar a escolher foto!
32- Eu amo quando você me dá um bom dia bemmm caloroso!
33- Eu amo quando você fica comigo quando eu não consigo dormir, amor! Traz paz <3
34- Eu amo saber que se eu tiver um pesadelo você fica feliz em eu te ligar e interromper seu sono! haha
35- Eu amo sua voz de sono, são os áudios que eu mais repito!
36- Eu amo quando você manda áudio de 7 min. Chega eu fico empolgada pra ouvir!
37- Eu amo o quanto você é carinhoso e como só eu sei disso!
38- Eu amo como você entende o meu ciúme e deixa de seguir ou muda os hábitos por isso kkkkkkkk. Me constrange...
39-  Eu amo teu espírito aventureiro que quer acampar...
40- Eu amo quando você conversa comigo sobre assuntos do tipo “Wallpappers”. É maravilhoso!
41- Eu amo quando não tem uma razão lógica pra perceber que eu não estou bem, mas você percebe! Que sorte eu tenho!
42- Eu amo como você sempre corre atrás de mim quando fico chateada, sempre! Obrigada por isso <3
43- Eu amo suas coxas...
44- Eu amo sua objetividade!
45- Eu amo o fato de que você não é de falar mal das pessoas nem de expor, reparei isso esses dias... acho muito sensato!
46- Eu amo seu abraço, é o maior abraço do mundo! Me traz paz <3
47-Eu amo quando você me manda música! Fico muito emocionada...
48- Eu amo quando você me diz “Não, Ayssa...Não é não” e é sério comigo! Dá um ar de responsável que tu não tem ideia. Pode fazer sem medo, amor...
49- Eu amo quando você diz que me ama... 
50-Eu amo o seu conceito de família. Nos identificamos totalmente nisso!
51- Eu amo quando você me pergunta o que pode comer quando tá dodói. Sinto que tô cuidando que você... é tão bom! <3
52- Eu amo os apelidos que você inventa pra mim. São incrivelmente fofos e criativos, tá de parabéns! 
53- Eu amo quando você comenta minhas fotos. Pode fazer as vezes, com cautela, mas pode...
54- Eu amo como você confia em mim e me dá suas senhas! Sinto que de fato faço parte da sua vida.
55-Eu amo como você é leal! Você é muito leal a quem ama... gosto disso!
56- Eu amo como você é uma pessoa rápida em pedir perdão e ainda sem se justificar... Acho isso uma qualidade incrível. Sempre me quebra, mesmo que eu queira continuar brava nunca consigo!
57- Eu amo o seu senso de justiça!
58- Eu amo como você sempre levanta e tenta de novo... mesmo que você não esteja aguentando mais eu nunca te vi desistir!
59- Eu amo quando você chora comigo. Me sinto tão parte de você! 
60- Eu amo como você responde as minhas perguntas. Sempre tá disponível...
61- Eu amo sua história com Deus e sua conversão. Eu acho muito genuíno porque sei que você abriu mão de coisas que amava. É uma das coisas que mais admiro em você, Felipe.
62- Eu amo como você é sensível. É tão lindo...
62- Eu amo quando você decide escrever hahah. Sempre me toca bastante
63-Eu amo o fato de você ser um excelente ouvinte pra as pessoas. É uma qualidade e tanta, poucas pessoas tem e você é excelente, Felipe!
64- Eu amo o formato do seu rosto, é um quadrado tão perfeitinho!
65- Eu amo como você é paciente com minhas paranoias. Sei que pode ser bem complicado...
66- Eu amo quando manda mensagem por último!
67- Eu amo seu estilo de se vestir. Sério, nunca errou!
68-Eu amo quando você ajeita meu cabelo atrás da orelha. Me sinto tão sua...(só foi um vez, mas eu amei)
69-Eu amava quando vinha aqui em casa e trazia açaí. Eu quero mais disso, amor...
70-Eu amo como você tem um senso de certo e errado bem sólido. Essa qualidade sempre te guiou e te fez tomar boas decisões, te faz uma pessoa mais consciente e racional... menos impulsiva. Eu admiro muito isso!
71- Eu amo como você sabe ser prestativo... Não deixa isso enferrujar! É uma qualidade admirável...
72- Eu amo quando você fala da sua infância... sempre me prende a atenção pra te ouvir!
73- Eu amo como você é aberto com seus defeitos. Sério! Eu admiro isso demais... nunca me esqueço daquele dia na EBF que você se abriu na frente de todo mundo! Nunca te disse, mas foi dali que nasceu uma admiração por você...
74- Eu amo quando você me fala do seu dia... Gosto de saber tudo!
75- Eu amo demais quando você me explica o que teve que resolver no trabalho. Eu realmente tenho interesse...
76- Eu amo quando você participa das reuniões ou lives. Me traz paz!
78-Eu amo quando valoriza o que eu escrevo, quando dá opinião. Me sinto olhada!
79- Eu amo quando você diz que é forte hahahah! #quelocasarlogo
80- Eu amo o fato de você fazer questão que eu cozinhe pra você, mesmo sabendo que eu não sou boa...
81- Eu amo o jeito que você escreve. É engraçado, tu usa a caneta de um jeito diferente hahaha
82- Eu amo quando você segura minha mão <3
83- Eu amo seu jeito competitivo, nunca vi alguém gostar tanto de ganhar!
84-Eu amo quando você manda foto sua
84- Eu amo quando você usa meu celular. Eu sei, esquisito... mas sla... Dá uma sensação boa quando você usa a tua digital de boa como se fosse dono
85- Eu amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo, amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo , amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo ,amo, amo, amo, amo, amo,
continuar lendo
... Enfim, tudo isso pra dizer que eu amo seus “olhares” Amo seus “olhares” em todos os lugares! Meu Deus, como você é bom nisso... Aproveitando... Um olhar pra você, amor <3
86- Eu amo como sua boca é vermelhinha sempre e é bem desenhada hahaha. Queria uma assim, fico chocada!
87- Eu amo como você se oferece pra me emprestar suas coisas mesmo sabendo que tem grandes chances de eu destruir! Lembra de um fone que tu me emprestou pra usar porque eu te emprestei o meu? Pois, ele tá quebrado :/
89- Eu amo como você é zeloso com as coisas. Parece que as coisas duram na tua mão!
90-Eu amo quando você manda memes e videos engraçados...mesmo os que eu tome susto as vezes.
91- Eu amo demais seu jeito protetor, amor! Me lembro que as meninas sempre comentavam sobre como isso era bom!
92- Eu amo como você tem uma mente aberta, não é preconceituoso e não é dado a religiosidade (no sentido negativo da palavra)
93- Eu amo como você é rápido pra aprender as coisas, bem distante de ser uma pessoa lerda! Pas... dois lerdos juntos não seria bom hahah
94- Eu amo demais como você é respeitoso, sabe? Sempre vai no meu limite...
95- Eu amo o fato de você saber cozinhar! Inclusive sinto falta disso hahahah
96- Eu amo pra caramba quando você ri bem alto, daquele jeito bemm escandaloso. Acaba que eu dou risada da sua risada!
98- Eu amo como você sabe exatamente o que eu tô pensando antes de eu dizer... Isso é muito louco!
99-Eu amo quando você responde rápido
100-Eu amo quando você me pede pra editar suas fotos...
101- Eu amo quando você é a ultima pessoa que eu falo antes de dormir!
102- Eu amo como você nunca desistiu de mim!
103- Eu amo o fato de você também gostar de açaí haha
104- Eu amo quando você constantemente me lembra que me ama...
105- Eu amo quando você fala do nosso futuro...
Me desculpa se causei diabetes ou toda essa melosidade, mas
Eu te amo tanto...
Ainda tem tanta coisa aqui guardada...
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dakerpbr · 6 years
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Por que usar o x no final das palavras é um problema?
É muito linda toda essa onda de inclusão no meio onde mais temos personagens trans e não-binários desde que, pelo menos, eu comecei a jogar, que foi em 2014. E não falo só de mim que ultimamente decidi fazer com pelo menos um personagem trans em todo rpg que eu entro. Dois dos últimos 4 que joguei tinha algum personagem trans além do meu.
Mas não é sobre isso que eu gostaria de falar. Aliás, é assunto que irei abordar em outro texto. O que venho tratar aqui é sobre o quão indevido é o uso do x no fim das palavras em uma tentativa de neutralizar o gênero dela e como a gente pode substituir isso de uma forma tão mais fácil, que acrescente de forma positiva a sua escrita, e que ainda consegue ser esteticamente agradável.
Começando com a justificativa, eu queria trazer à tona de que há pessoas com deficiência visual usando computadores, celulares e quaisquer outros tipos de meios de comunicação ao qual é necessário um aplicativo ou configuração no próprio aparelho para usá-los. O Talkback do Android e o VoiceOver do Iphone são exemplos desse mecanismo.
O que acontece com esses mecanismos é a descrição e leitura da tela do aparelho. Ele vai dizer qual tela que se encontra o dispositivo, o que a pessoa selecionou e, se for um texto, funcionará como um áudio-livro. Só que eles não reconhecem a palavra escrita desta forma com o x substituindo o gênero. Eu testei no meu celular e você também pode testar no seu. É bastante exclusivo porque fica um buraco no meio da leitura, no caso, do áudio. A palavra é pulada porque o sistema simplesmente não lê. Afinal é impronunciável, não só prejudicando o usuário do sistema como também a sua leitura. É apenas um recurso visual, e nem pra isso serve. E por mais que não tenhamos players com essa deficiência na tag, - pelo menos eu nunca conheci um - ainda assim não é legal, porque não é só no tumblr que isso acontece. E não afeta apenas as pessoas que não enxergam, mas também pessoas com algum grau de dislexia.
Não é uma linguagem viável. Numa roda de amigos você só vai falar assim se for de uma forma irônica, zombando da própria linguagem. Em uma redação, entrevista de emprego, reunião com pessoas importantes, em nenhum ambiente que requira seriedade você a usará, justamente porque não será visto forma séria o que quer que você esteja tentando falar. Se não for na internet, você não vai usar. E não só em lugares que demandem um ar mais profissional. Se você se encontrar com uma pessoa que não tem qualquer acesso à internet, ela não vai te entender, se tornando algo extremamente elitista. Não haverá uma comunicação.
Além de não ser esteticamente agradável, acaba mostrando uma ausência de vocabulário. Longe de mim querer bancar o Machado de Assis aqui. Mas ultimamente a tag tem prezado muito pela boa escrita, algo que não concordo, mas é uma realidade. Existem tantos outros termos e palavras na língua portuguesa que se aplicam tão bem à esse assunto! É difícil sim não pensar no binarismo quando a nossa língua é toda trabalhada nisso. É até engraçado para os falantes de língua inglesa, por exemplo, quando descobrem que ele e ela não serve apenas para homem e mulher, afinal eles possuem o it, o they e o them que funcionam não só pra coisas como também para o não-binário. Quando você não sabe o gênero de alguém ou até mesmo pra se referir ao universo T, por exemplo.
Na linguagem não oficial também existem os termos não-binários. É pouquíssimo conhecido e provavelmente acharão que você tá viajando na maionese, mas ainda assim é bom ter consciência disso. Falar sobre todos aqui deixaria o texto muito maior do que já está, por isso segue um link muito bom e muito bem explicadinho.
Wikia
Segue aqui também uma matéria falando sobre o assunto e com mais dicas:
Medium
E aqui vai uma lista de palavras e expressões que eu uso muito e seria muito bom ver com mais frequência.
a/aquela/essa/esta/uma pessoa: “Fazia algum tempo que aquela pessoa me encarava, por isso decidi revidar.” A palavra pessoa é feminina, o que permite que use este gênero durante toda a escrita, independente se a pessoa era binária ou não.
o/aquele/esse/este/um alguém: “Alguém tocou em meu ombro e eu congelei, resistindo à tentativa de gritar, com medo do que ele poderia me fazer.” A  palavra alguém é masculina, o que permite que use este gênero durante toda a escrita, independente se a pessoa era binária ou não.
a/aquela/essa/esta/uma criatura: “A criatura estava lá, pronta para me atacar, e eu sabia que se correr, poderia ser muito tarde.”  A palavra criatura é feminina, o que permite que use este gênero durante toda a escrita, independente se a pessoa era binária ou não. Nesse caso funcionaria mais se estivermos escrevendo sobre algo sobrenatural onde se é desconhecida a espécie da criatura.
quem quer que + verbo: “Quem quer que seja que tenha pichado o muro da minha casa com certeza é um imbecil que merece ser preso.” No geral acaba caindo sempre no masculino quando escrevo, mas é uma expressão que serve para qualquer gênero.
Vale ressaltar que o termo não-binário é masculino. Apesar de ter o não-binárie e ele ser muito bem aceito, não faz nenhum sentido querer colocar o x ali.
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aquelediaque · 2 years
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Dia 1 e 2 – 16 e 17/11/2018 – Rio x Foz x BsAs
Acordamos bem princesos pronto pra partir. Pegamos os lanches, as duas mochilas e um tripé,  mais uma bolsa daquelas retornáveis e seguimos bem lindos rumo a rodoviária. Fomos de Uber pq era tanto bagulho pra carregar que complicava pegar o famoso busão. Chegamos na rodoviária, compramos nossa passagem lindíssima de Puerto Iguazú para Buenos Aires. Desde quando começamos a ver, ela custava por volta de 230/250,00. Mas não sei por qual motivo, ao chegar lá, estava por 160. Compramos logo ida e volta.
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Fomos pro ônibus e além de nós tinha mais umas 3 pessoas somente. Uma delas, uma senhora, que também tava de passagem grátis – idoso, mas que MEU DEUS DO CÉU, QUE VÉIA MALA DA CACETA. A bicha por mais dois minutos perdia o ônibus e nós viajaríamos em paz, mas ela  conseguiu chegar a tempo do embarque. A mulher foi reclamando um bom pedaço do caminho. Primeiro reclamou do carregador de celular, e o motorista falando que tinha naquele bagageiro superior, e ela lá chorando miséria que não tinha como carregar o precioso celular. Depois, a mesma reclamou do wifi, que não estava funcionando. Óbvio! Nenhum, eu disse, NENHUM wifi de ônibus pega, eles conectam, mas não trafegam, pronto, novo assunto pra ela poder reclamar mais um tempo. Depois, em alguma das paradas que fizemos (no trajeto Rio x SP), ela foi chorar com o motorista que apenas 30 minutos pra comer era muito pouco, mais ficou uns 5/10 minutos conversando com o mesmo ao invés de ir encher o bucho. Reclamou porque o motorista deu carona pra dois policiais e um bombeiro, que estavam pelo começo de SP (perto do posto da PRF) e nosso ônibus estava absurdamente vazio, mas ela reclamou A VIDA que eles desceram poucos metros antes da rodoviária, como se aquilo fosse fazer uma senhora diferença. E perturbou porque o motorista não queria abrir aquela cortina atrás dele, porque ela passa mal (já tinha mais de 6h de viagem e ela nem falou  que tava com dor de cabeça), que ela fica enjoada, que ela isso, que ela não sei o que mais. Sei que ela fez inferno até o cara abrir em uma das paradas.
Em SP tivemos que ir pra garagem da empresa pra trocar o ônibus, pra um que tinha carregador de celular, wifi (que não funcionou também) e era daqueles de dois andares (mas só tinha lugar em cima), ela reclamou também, porque teve que trocar o ônibus e porque não tinha parada pra tomar banho e ela achava isso um absurdo. E assim foi, do RJ até Foz do Iguaçu, a bicha não perdeu uma oportunidade de reclamar, mandar áudio no zapzap e foto, pensa numa senhora que tirava foto de TUDO! Sim, quando trocamos pro ônibus que tinha carregador, ela mandou foto do carregador (?????) kkkkk Enfim, saímos do Rio as 8:30am e chegamos em Foz umas 10:30am. A viagem era de 18h (segundo o Google e o plano de viagem), mas atrasou quase UMA FUCKING HORA na garagem da empresa. Enfim, chegamos, já no dia seguinte. Ah, me abstenho de comentar o ronco alheio e da minha enorme dificuldade de dormir no ônibus, porque sou enorme, não caibo muito bem na cadeira (sorte que pegamos a da frente que tem mais espaço) e porque é muito ruim, fico um pouco tensa, mas me deixo vencer pelo cansaço e acabo sempre dormindo. Mal e pouco, mas melhor que nada.
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Como disse, chegamos por volta de 10:30 em Foz, pegamos um 99 táxi pro Centro, descemos próximo ao Super Muffato (um mercado que amamos e que tem casa de câmbio, porém a cotação costuma ser bem bosta), ficamos de boas curtindo o ar, fazendo hora, compramos uma bandejinha de Carolina pra ir saboreando enquanto esperávamos.
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De lá, fomos almoçar no Brasa Burguer, um lugarzinho que amo muito e é baratinho pro PF do dia.
Custa tipo, 12,90 (em 2018) se não me engano. Era: arroz, feijão, batata, salada e um bife de carne moída com molho madeira. Uma delícia real. Aproveitei o banheiro pra tomar aquele famoso banho de gato, porque ainda faltava um tempo pra eu chegar num chuveiro digno. De lá, fomos nos bancos sacar a segunda parte do dinheiro que levaríamos e pegamos um ônibus, que dessa vez tinha o ar condicionado tradicional (em Fevereiro era um ar, desses de quarto, preso em uma janela kkkkk). Chegamos em Puerto Iguazú, na rodoviária, um calor do cão, insuportável, tentamos ir atrás de chip, mas todos eram necessários o tal do DNI pra poder fazer o cadastro e liberar a linha, uma bela bosta. Não compramos e fomos num mercado atrás de água gelada. A que levamos e sobrou, estava quente, a gente sentou na calçada e “tomou banho” com ela, molhamos os cabelos e os braços na tentativa de se refrescar um pouquinho. Fizemos mais um pouquinho de hora num lugar chamado La Misionera, que tem uma empanada topperson demais, chegamos lá, LOTAAADO de BRs, desses que viajam andando de bike.
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Eles estavam fazendo a maior festa, e fizeram mais ainda quando duas argentinas entraram pra cantar em troca de dinheiro. Mas eles dançaram, gritaram, cantaram, filmaram, tiraram mil fotos e a gente só rindo. Fomos pro nosso ônibus, na Argentina o horário de verão ainda não começou, então era uma hora antes do BR.
Nosso ônibus era 3:00pm no horário argentino (uma hora a menos que o do BR), só que ele atrasou, saímos umas 3:30pm na real. Eles servem lanche da tarde. Tinha bala e refrigerante também. Cerveja e Whisky pra quem quisesse.
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Seguimos viagem, paramos em inúmeras outras micro rodoviárias pra pegar mais gente, até o ônibus ficar todo cheio. Chegaremos a parte mais esperada, porém muito triste: a janta.
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A empanada (aquela bola no canto superior esquerdo) tava gostosa, porém fria. O pão de mini hambúrguer tava normal, com gosto de pão seco. O flan (canto inferior direito) tava bom também, com gosto de flan que compramos/fazemos aqui. Aquela coisa não identificada no canto superior direito tinha gosto de nada com coisa nenhuma. Não comi.
Chegamos na parte sofrida e mais sofrida ainda de todas: a quentinha. Vem uma quentinha, eu já esperando aqueles bifão argentino, suculento, maravilhoso, com papas fritas, salada, qualquer coisa. E me vem isso. ISSO AÍ QUE EU NEM SEI TE DIZER O QUE É. O arroz parecia aquele que o restaurante faz 10 da manhã e você almoça as 3 da tarde, sabe? Com gosto de nada e coisa nenhuma. E esse bolo de carne ali então… olha, eu nem sei como descrever essa coisa que eles fizeram, porque era uma carne sem gosto nenhum, com uma textura PÉSSIMA, molenga, horrorosa e uma cuspida de molho de tomate em cima. Ou seja, não dava, realmente não tinha como comer. Até forcei pra não ficar com fome, mas realmente não tinha como comer mais que isso aí que eu já tinha empurrado. Foi sofrido. E decepcionante.
Tinha televisão e ia passando filmes com legenda e áudio em espanhol. Teve Homem Formiga, Ursinho Pooh, Os Vingadores, Arranha céu e mais uns outros que passaram até por volta de meia noite, quando pedem pra fechar as janelas. Pegamos um absurdo de chuva, mas muita mesmo, e o ônibus seguia seu caminho lindo e belo sentando o pau. Mas nem dava pra sentir que tava correndo, eu via pq tava na janela e tinha muito clarão. Dormimos *ainda sem banho* por volta de meia noite e pouca.
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justbeamermaid · 6 years
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Há algumas poucas horas, estava em ligação com o meu namorado, e ele havia escrito um pequeno texto que me despertou a vontade de dar o meu lado mais detalhado dos fatos que se ocorreram em suas datas importantes, algo como o meu ponto de vista.
No dia 20 de fevereiro, mais precisamente em sua madrugada, estávamos todos em um servidor de jogos onde alguns de nós confessavam nossos problemas e ao mesmo tempo tentávamos ajudar outras pessoas com seus problemas.
Neste dia, eu contava a minha história de amor sem nenhum sucesso, algo que me marcou e modificou completamente a minha forma de pensar e existir, mas essa história é algo que eu contarei depois. Pois bem, neste mesmo dia, meu anjo resolveu dar o ar da sua graça no chat, completamente bêbado e bem mal psicologicamente diga de se passagem...
Neste momento, apresento a vocês o segundo escritor desta história, da nossa história, o Kel. Após conversarmos até às 6 AM, enquanto eu tinha aula no dia seguinte as 7, eu senti uma sensação da qual eu não me lembrava mais de como era, a inquietação que se sente quando está interessado,em uma pessoa da qual quer conhecer bem mais...
Para minha surpresa meus caros, as 7 AM ele estava acordado me esperando simplismente para continuar a conversa do dia anterior, e para ver se estava tudo bem comigo.
Não vou ser hipócrita e dizer que meu interesse nele não era de início uma curiosidade, um apego emocional por ele lembrar alguém do qual eu sentia muita falta, e que não me sentia receosa de me manter perto do Kel, preocupada por acabar me iludindo por alguém que não valeria a pena eu sentir algo.
Gostaria de dizer que em 72 horas ele destruiu toda essa preocupação e paranoia minha. Em poucos dias, ele se tornou uma companhia mais constante do que meus amigos mais próximos, a pessoa da qual eu ficava acordada é conversava a noite adentro, sem me importar de ter cansaço no dia seguinte, desde que ele estivesse ali.
Eu não sei quando eu me apaixonei pelo Kel.
Não tem uma marca específica, não tem um acontecimento único que posso dizer " tá aí, foi nesse momento que eu me apaixonei por ele". Temos apenas pra explicar por alto os motivos, as pequenas coisas que ele fazia e faz por mim todos os dias desde aquela madrugada. Eu amo o Kel apenas por amar, é o sentimento puro e que me transmite paz e felicidade todos os dias desde então.
No dia 1 de março, eu estava passando muito mal no dia anterior por conta dos meus problemas e paranóias, e ele havia saído e ido beber com seus amigos. Nesse dia eu havia mandado um áudio que minha voz havia vacilado por um momento, sendo suficiente para que ele ficasse preocupado com o que havia acontecido comigo, e fosse para casa apenas para ficar em call comigo.
Algo que é pertinente mas no momento não fará muito sentido a vocês. Eu durmo muito rápido. Caso encontrem o Kel em um post e se lembrem deste pequeno texto, ele poderá afirmar a vocês que eu preciso de no máximo 30 segundos para pegar no sono. Como a ida para casa dele demorou claramente mais do que 30 segundos, ao chegar lá eu já havia dormido a muito tempo.
No dia seguinte, quando acordei, foi este o momento que percebi que eu estava apaixonada por ele, e percebi que gostaria de passar mais tempo do lado dele do que admitia para mim mesma e para ele.
Foi nesse dia que começamos a namorar.
Foi nesse dia que eu comecei a aprender o que era um relacionamento de verdade, o que era amor, carinho, compreensão e confiança. Foi nesse dia que eu passei a ter a pessoa maravilhosa que o Kel é do meu lado. Foi no dia 1 de Março de 2018, que eu comecei a juntar meus cacos, e com a ajuda dele ainda os junto.
Desde então, eu e o Kel estamos juntos. Se eu sou feliz? Mais do que tudo nesse mundo. não vou dizer que não discutimos, que não implicamos com algumas atitudes do outro que não nos agrada. Que não ficamos chateados ou que não choramos as vezes por coisas idiotas. Que nosso namoro não tem suas dificuldades, principalmente por morarmos a duas horas de distância. Que não morro de saudades dele a todo minuto
Porém tudo isso podemos relevar. O que não podemos relevar mais é ter de ficar um sem o outro, mesmo que por curto tempo. Os momentos bons que meu relacionamento com ele trás, não podem ser quantificados em números, ou em palavras, Já que os mesmos são grandes demais para se colocar em uma folha de papel. Ou até mesmo em um post no Tumblr.
Algumas pessoas dizem que namoro a distância não funciona. Eu mesma disse isso diversas vezes, para diversas pessoas. A realidade é que ele funciona, mas para isso se precisa estar com " A pessoa", pois somente com ela você poderá enchergar tudo que bom que o relacionamento de vocês pode ter, e pode oferecer.
Algo que me lembra muito relacionamentos a distância com a pessoa certa é a lenda de Akai Ito.
Caso não conheça, Akai Ito é uma lenda japonesa que diz o seguinte. Duas pessoas estão destinadas a ficarem juntas, por um fio vermelho invisível que une as mesmas desde o nascimento. Esse fio não pode ser quebrado, apenas aumenta ou se embaraça conforme mais longe você fica da pessoa destinada a você. Mas eventualmente, você vai encontrar ela, e neste momento você vai perceber que todos os problemas passam.
Se a pessoa for a certa pra você.
Então não desista de procurar. Não desista de tentar ou até mesmo de quebrar a cara algumas vezes. Pois quando você acha a pessoa certa, tudo se torna mais fácil e mais leve. Mesmo que as coisas pareçam um turbilhão ou um vendaval, faça igual a Dori de " Procurando Nemo".
"Continue a nadar".
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osborgs · 3 years
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Deolane Bezerra fala sobre amizade de MC Kevin com VK: “Nunca gostei”
Neste sábado (22), MC VK postou um vídeo falando sobre a morte de MC Kevin, que ocorreu no dia 16/5. VK estava com Kevin momentos antes do incidente que tirou a sua vida e, na publicação feita em seu Instagram, fala sobre a amizade entre os dois e as ameaças de morte que tem recebido.
“Nosso vínculo era muito forte. As pessoas sabiam do meu carinho por ele e o carinho dele por mim”, disse VK.
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A esposa do MC Kevin, Deolane Bezerra, que já tinha feito um discurso sobre “falsas amizades” no velório do cantor, resgatou o assunto em entrevista ao programa Vem Pra Cá, do SBT, que vai ao ar na segunda-feira (24).
A advogada afirmou que não gostava da amizade do marido com MC VK. “Eu nunca gostei dele. Eu não sei por que, e peço perdeu a Deus, peço perdão a ele. Eu via olhares diferentes a cada subida do Kevin no palco. Não estou atribuindo a morte do Kevin a ele [Victor], até porque eu não vejo a morte do Kevin como homicídio. Ali ele deveria ter o dever de cuidar do amigo.”
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“Eu falava para ele que talvez ele seria o amor da minha vida e não para a minha vida. Ele vai ser para sempre o amor da minha vida, mas não foi para a minha vida, pois ele me deixou muito cedo”, completou.
Deolane também comentou a respeito do uso de drogas feito por MC Kevin e que sempre tentava alertá-lo. “Ele falava que não passaria dos 25 anos. […] No começo, eu tentava ao máximo. Ele fumava [maconha] todos os dias.”
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Neste sábado (22), quem também desabafou foi Valquíria Nascimento, a mãe de Kevin, nos Stories do Instagram. “VK, não adianta me mandar mensagem, não adianta me ligar, não adianta pedir pra me falarem, eu não quero falar. Eu não quero ouvir o que você tem pra falar”, disse referindo-se a MC VK. “Eu vi sua mensagem falando ‘minha vida está de ponta cabeça’, se a sua está de ponta cabeça, imagine a minha? […] Meu filho não tem mais vida, então eu não quero mais explicação, não quero mais nada.”
“Não adianta querer ficar provando alguma coisa pra mim. Você dormiu na minha casa, comeu da minha comida, me chamava de tia, sabe quem é o Kevin. Então, é assim, não deu explicação no dia que aconteceu? Não falou o que aconteceu pra mim no outro dia, no máximo? Não precisa falar mais. Vai falar lá na justiça, vai resolver com Deus, porque eu não quero falar, e se eu falar vou magoar”, completou.
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Agnaldo Bueno, pai do MC Kevin, também comentou a morte do filho em áudio enviado para o apresentador do programa Cidade Alerta, Luiz Bacci. “Eu não sei o que aconteceu. Pra mim foi uma emboscada o que aconteceu. O negócio está estranho. Mandei coisas para você no WhatsApp. É muita coisa, a investigação vai ser longa… Sou suspeito de falar, mas está nas mãos de Deus, da polícia. Eles têm que achar alguma coisa, alguma câmera. Não consigo engolir esse negócio do meu filho cair de lá de cima.”
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1004-evil · 7 years
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Scenario BTS: BTS te pedindo em namoro
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Taehyung: Após mais um encontro, vocês andavam pela calçada de uma praia deserta. Já faziam seis meses que vocês estavam “ficando” e nunca tinham conversado sobre namoro. Mas Taehyung iria tentar “dar um passo” a frente na relação de ambos.
Na ocasião vocês tinham acabado de sair de um almoço, onde Tae havia sido convidado e podendo levar acompanhante, decidiu levar você e invés de irem diretamente par casa vocês decidiram passear pela praia que havia ali perto. No caminho compraram sorvete, brincaram e conversaram sobre os assuntos mais diversificados e quando estavam e em um ponto específico da praia Taehyung fala vocês irem até o mar, porque o dia estava muito bonito é a água deveria estar muito gostosa.
Depois sentaram-se na areia da praia e conversaram até que naturalmente ele fez o pedido:
TH: “Sério?!… Não sabia que isso acontecia” - riu com o que você havia falado e depois um silêncio se fez -“…S/N… Você que namorar comigo?” - falou rapidamente - “Digo, já fazem seis meses e eu gosto muito de você, passamos por situações juntos e quero levar isso para um estágio mais sério…”
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Jungkook: Depois de você muito insistir Jungkook foi a sua casa para assistir uma maratona(de quatro filmes) de “horror”. Você havia escolhido assistir filmes estratégicos, justamente para ver se era possível assustar o rapaz e pensou em algo para fazer enquanto assistiam os filmes, mas nada veio em sua mente.
Somente quando Jungkook chegou na sua casa, você pensou em algo:
S/N: “Não quero comer pipoca…”- você disse chamando a atenção dele que mexia no celular “jogado” no sofá.
JK: “Pede uma pizza.” - Jungkook disse rapidamente ainda com a atenção no celular.
S/N: “Tá bom, depois cada um paga a metade…mas eu ainda quero comer algo…”- você disse parada aonde estava.
JK: “Faz aquele doce de chocolate do Brasil que tal?”- o rapaz disse largando o celular acima do peito -“Eu te ajudo a fazer.”
S/N: “Tá bom, vamos!”- você foi em direção da cozinha com o celular na mão já discando o número da pizzaria.
[…]
Você estavam no último filme e a cada susto vocês riam, acompanhados de uma mordida de pizza, gole de refrigerante ou uma colherada do brigadeiro de panela que você tinha feito. Em um momento Jungkook ficou observando rindo, até que você percebesse e olhasse para ele, ali se iniciaria um beijo muito intenso, que só pararia quando vocês estivessem sem ar:
JK: “Estava ansioso…para perguntar… você que namorar comigo?”- você disse ainda sem muito fôlego.
S/N: “Sim…”- você disse e sorriu para baixo de forma envergonhada.
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Namjoon: Vocês eram amigos e sempre sentiram atração física, então um dia Namjoon sugeriu que você ficasse com ele, se ambos gostassem continuariam e se não, tudo acaba por ali mesmo.
Acontece que vocês gostaram muito e não pararam. Então depois de seis meses nessa amizade colorida, Nam ficou confuso com seus sentimentos sobre você. Ele te amava, mas porque vocês eram amigos, era um “amor de irmão”, porém isso talvez começou a mudar e ele pensou muito tentando chegar em uma conclusão mais lógica possível.
Dois meses se passaram e vocês continuavam iguais, mas agora Namjoon demonstrava sinais de ciúmes, quando você falava que ficava com outras pessoas, mas você percebeu quase nada disso.
Um dia Namjoon chamou-a para conversar no dormitório, mas quando você chegou no local o rapaz quiz mostrar-lhe um música:
S/N: “Eu não sou especialista igual á você nisso, então não me culpe depois.”- você pegou uma cadeira e sentou-se do lado dele.
NJ: “Aqui.”- clicou com o mouse sobre o arquivo de áudio e depois ergueu fones de ouvido para você - “Escute, irei na cozinha pegar algo para comer e já volto.” - levantou-se da cadeira, viu se você estava com fones posicionados corretamente e deu play na música, depois saiu do estúdio.
Você pasmada não tinha reação alguma, ele havia colocado todos seus conflitos sobre a relação de vocês em uma música e por final falou que gostaria de tentar algo mais sério com você, já que na sua conclusão racional não tinha chegado em “lugar nenhum”. Você sentia algo a mais pelo Nam, mas não pensava que ele poderia corresponder pois ele era um idol e tinha belíssimas mulheres se quisesse:
NJ: “O que achou da música?” - Namjoon entrou novamente em seu estúdio pessoal com uns sanduíches e refrescos.
S/N: “Legal, gostei. Quer conversar?”- você disse objetivamente.
NJ: “Sim…”- ele falou se arrumando na cadeira - “Vamos namorar?” - ele falou naturalmente, enquanto terminava algo no computador, mas você ficou “chocada” com o pedido inesperado - “Olha essa batida…”- disse quando viu sua expressão, talvez um tempo para você “digerir” as informações que tinha visto no dia seria melhor, para depois fazer o pedido.
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Yoongi: Vocês estavam em um parque. Era primavera e as cerejeiras estavam enfeitando o caminho de variadas cores: rosa, roxo, amarelo, branco, etc.
Conversavam sobre o passado e futuro, relembra erros cometidos e imaginavam o futuro. Após cerca de alguns minutos andando e terminando as bebidas que haviam comprado em um café perto dali, Suga quis sentar-se em um balanço que havia no playground que estava cerca de cinco metros de vocês. Você que nunca tinha visto o rapaz correr, presenciou uma cena incomum e acompanhou-o, correndo junto, no fim vocês estavam apostando corrida até o balanço.
Yoongi normalmente nunca demonstrava um lado divertido e brincalhão, era na verdade majoritáriamente muito sério e conversava sobre assuntos profundos, mas naquele dia estava diferente. Descontraído, agitado, brincalhão e conversava sobre assuntos diversos, “fúteis” até profundos.
Se você estava surpresa com a aura do rapaz naquele dia e achava que era porque ele tinha conseguido prêmios que nenhum grupo de K-Pop haviam conquistado, depois de você ter perdido a corrida e uma brincadeira de quem pulava mais alto da balança, você iria descobrir o real motivo da a felicidade do rapaz:
YG: “S/N eu normalmente não demonstro o que eu estou mostrando para você ás pessoas. Espero que eu não me arrependa disso e espero que aceite começar a namorar comigo.” - ele disse enquanto vocês estavam sentados sob a grama. O que você não sabia é que ele pensou se seria certo começar um relacionamento com você por quatro meses e depois de chegar a conclusão que á pediria em namoro, ficou extremamente feliz.
Yoongi sorriu quando você aceitou apenas acenando a cabeça.
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Jimin: Depois de muito tempo juntos apenas ficando, Jimin estava certo que você seria a garota certa que é queria ao seu lado.
No início, semanas antes daquele dia, Jimin havia pensando em como te pediria em namoro, tinha ficado confuso, eram diversas possibilidades, mas apenas uma poderia ser escolhida e depois de muito pesquisar achou a surpresa que iria te fazer. Com ajuda do Jin e Hoseok ele enfeitou o dormitório com algumas bexigas e corações de papel-cartão vermelho e fez um jantar com “o bom e o do melhor” para você, conseguiu também com que os outros meninos saíssem do dormitório para ter mais privacidade.
Quando tudo estava pronto, inclusive as alianças já tinham sido buscadas por Jimim, o mesmo te ligou e te disse que tinha algo muito importante para falar com você, combinou de encontrar você perto da sua casa. E assim se fez, ele te encontrou e levou-lhe até sua casa.
Quando você chegou se impressionou com o que ele tinha feito com ajuda de outros. Vocês jantaram, brincam, etc até o momento que ele fala que tem um presente para você e vai buscar, voltando com um buquê de flores, chocolate é uma caixinha preta nas mãos. Ele te entrega o buquê e o chocolate, que na mesma hora você agradece e abre o chocolate é ele fica parado na sua frente enquanto sorria.
Com a caixinha nas mãos ainda, ele espera você comer o chocolate, até provou um bombom da caixinha e depois disso, estendeu um pouco a mão e abriu a caixinha preta, chamando sua atenção. Ele deixou você pegar de suas mãos a caixinha e abri-la, quando você viu as alianças olhou para o Jimin que sorria encantadoramente, você beijou-o e colocou a aliança em suas mãos.
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Seokjin: Normalmente Jin sempre cozinhava quando vocês encontravam-se, mas ele tinha mandado uma mensagem uma semana antes para você separe um bela roupa para saírem, pois ele iria levar-lhe em um restaurante na parte nobre de Seoul.
Você ficou impressionada com o convite dele e para onde ele iria te levar, mas você tentou fazer um look muito bonito para o dia que iram se encontrar, já que você iria para um lugar sofisticado com Jin.
Quando o dia chegou, você se arrumou, ficou linda e Jin buscou-lhe em casa, mas enquanto estavam no carro você ficou confusa, se perguntando o porque dele estar te levando para um lugar sofisticado, a justificativa que achou foi que ele estava feliz por ter conseguido com os outros meninos mais prêmios nos dias anteriores.
Não demorou muito e vocês chegaram em um restaurante muito chique, você olhou para janela do mesmo de dentro do carro, enquanto Jin saía do carro para abrir a porta para você e sentiu um frio, com um medo, aquele lugar "não combinava" com você, era muito chique. Quando você saiu do carro Jin te elogiou e ambos foram para dentro do restaurante após Jin deixar a chave do carro com o manobrista.
Depois de fazerem os pedidos e depois de você se impressionar com os valores do cardápio, Jin te perguntou porque você achava que estavam ali:
S/N: "Não faço idéia... comemoração de algum prêmio ganho?" - você respondeu.
Jin sorriu e balançou a cabeça negativamente, nesse momento chegou os pedidos. Vocês fizeram a refeição e depois de um tempo, Jin pediu licença e se retirou indo até o toalete. Depois de pouco tempo em sua mesa chegou uma taça de champanhe, buquê de rosas, uma caixinha vermelha e uma carta, você reconheceu a calegrafia, era do Jin. Nesta carta todos os sentimentos do rapaz estavam descritos e depois de ler, Jin chegou na mesa sorrindo, pegou a caixinha vermelha e se ajoelhou:
SK: "Eu sempre gostei muito de você e hoje quero elevar o nível da nossa relação, então com todas essas testemunhas nos olhando agora eu te faço o pedido...Namora comigo?"- Jin disse e sorriu depois de você aceitar vergonhosamente.
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Hoseok: Depois de um show, você já esperava ele no camarim. Quando ele te viu foi até você e perguntou se estava bem, você falou que sim e então ele se distância de você para trocar de roupa.
Hobi e você entram amigos há dois anos e depois de ficarem uma vez, vocês começaram á ficar mais seriamente, mas Hope nutria muito sentimentos em relação á você. Então decidiu em te pedir em namoro, pois tinha quase certeza de o que ele sentia era recíproco e com um pouco de dinheiro ele tinha feito uma surpresa para você em seu quarto de hotel.
Ele se aproximou de você e de várias maneiras ele tentou te convencer á ir até o hotel, depois de ser muito insistente vocês se direcionavam até o hotel. Quando vocês despediram-se dos outros meninos entraram no quarto você se impressionou com um caminho feito de pétalas de rosas e mais a frente um coração feito com as mesmas pétalas, algumas velas iluminvam o quarto. Você virou-se para Hobi e quando iria dizer algo ele te interrompeu:
HS: "Nós somos amigo há um tempo e nunca pensei que iria sentir algo forte como eu sinto por você. Então por favor me deixe eu te fazer minha. Me dê uma chance e eu te farei a mulher mais feliz do planeta..."- ele parou e te fitou, como resposta você beijou-o intensamente, então ele entendeu que aquilo era um sim e ficou extremamente feliz.
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~gueets
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