Tumgik
#feioso
maritizando · 14 days
Text
Tumblr media
viadinho
15 notes · View notes
ridudu · 1 year
Text
VASCO CANCELADO
20 notes · View notes
valedasfadas · 2 years
Photo
Tumblr media
Happy Halloween Festa monstruosamente incrível da nossa pequena Julinha Addams. Obrigada a mamãe @natygarzim por todo carinho com a gente e por tornar nosso Domingo muito melhor e mais mágico 😍❤️ #happyhalloween #halloween #familiaaddams #addams #wandinha #feioso #addamsfamily #wednesdayaddams #wednesday #ValeDasFadas (em Planeta Kids ABC) https://www.instagram.com/p/Ckaur5YOq_s/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes
anditwentlikethis · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Sebastian Coates go get your child 😭
5 notes · View notes
heavenknowsffs · 2 years
Text
Another rant but only readable for my pt peeps (sorry)
7 notes · View notes
settecamara · 7 months
Text
flamengo o time do futebol feio que isso, tão me fazendo sofrer
0 notes
inplateaus · 10 months
Text
nao quero saber de perez ganhando oxe agora pronto
0 notes
crarinhaw · 4 months
Text
Tumblr media
Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
82 notes · View notes
yayariley · 4 months
Note
yayazinha, pode fazer um hc do elenco com ciumes porfa?
oioi bestie! tome a bomba (esse aqui não vai ter smut so pra avisar)
perdao se ficou ruim nao to com criatividade mas achei o tema legal bjos!
gente eu amo começar essas coisas com o Matías pq ele eh tão óbvio, ele claramente ficaria com um ciúmes ESCANCARADO da querida e ficaria de cara fechada o dia todo.
ele tem cara de quem iria observar tudo de longe e puto da vida, toda vez que o alecrim mofado chegasse em você ele fecharia o punho como se fosse dar um soco no homem a qualquer momento.
e se ele tivesse ao lado da namorada, interromperia a conversa pra dar uma resposta seca no homem.
eu imagino ele com essa exata carinha:
Tumblr media
(se achando o pitbull raivoso mas na vdd ta parecendo o pocoyo emburrado.)
se não está bravo, tá fazendo drama. varia entre "você não me ama mais? 🥺" e "vai lá com aquele feioso então, duvido que seja pauzudo igual eu", mas no final acaba se rendendo pq ele é seu grudezinho e não consegue ficar muito tempo sem fazer fon fon nos seus peitos enquanto tá deitado em você.
já o Enzo... esse sim pareceria um pitbull raivoso, mas adaptando a sua altura, tá mais pra shitzu.
não imagino ele sendo grosso com a querida, mas por conta do ciúmes acho que ele faria aquele negócio de silêncio, sabe? ficaria a bixa muda e você nunca saberia o que ele estaria sentindo.
na hora do ciúmes ele ficaria com essa cara:
Tumblr media
na hora observando tudo quieto, mas quando chegassem em casa ele colocaria tudo pra fora.
no final sempre dá tudo certo, ele te pede desculpa por ter te tratado mal em algum momento e você diria que não conversaria mais com o alecrim mofado, aquele acordo né ✨️
o pipe ficaria meio depressivo coitado, pra mim ele se sentiria "tá, ele pode roubar a minha namorada de mim 😭😭" mas também "vou matar esse canalha" dependendo da quantidade da raiva que ele sentiria.
ficaria de bico o dia inteiro, só observando o alecrim mofado com um olhar mortal pra ver se ele se liga.
olha a carinha de ciumento do pipe vendo do carro o corno falando com a namorada >>DELE<< :
Tumblr media
54 notes · View notes
idollete · 6 months
Note
queria ser ficante premium plus do pipe pra ele ficar com ciúmes de mim em uma festa e depois me levar pra casa dele enquanto dirige bravo e quando eu perguntar “pq vc tá bicudo desse jeito?” ele encosta o carro e fala que eu tava dando bola pra aquele feioso (que não era feioso, ele só tá com muito ciúme) e antes que isso se tornasse uma briga ele dá um beijasso e fica fazendo carinho na minha calcinha e diz “tá vendo? acha que algum outro cara vai te deixar molhada assim antes mesmo de colocar o pau pra fora?” e depois faz sentar nele no banco do motorista mesmo enquanto dá tapa na cara e faz vc falar que é só dele
but thats just me personally
this is what the girls love 🎀💭🥺
e ele faz questão de frisar como nenhum outro cara vai saber fazer do jeitinho que você gosta, porque uma cachorrinha daquelas tinha nascido pra ser dele mesmo, de mais ninguém. e ele não fica só no tapa, vai te enforcar com jeito, te desafiando a ir lá ficar de risadinha com o cara de não "não consegue nem lembrar dele, né? não consegue pensar em nada, só em como o meu pau tá te destruindo. você é uma cachorra, mas é a minha cachorra, garota"
39 notes · View notes
neozhelps · 1 year
Text
ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠGUIA DE DISCORD: COMO CRIAR CANAIS PRIVADOS.
Tumblr media
depois de muitos (junior) pedirem, trago aqui mais um guia de discord! dessa vez vou focar na criação de canais privados, já que o mosca de merda destruiu o twitter de vez. mods de twitter, essa é a chance de vocês mudarem de vez pro lado discord da força! se precisarem de mais explicações, podem me mandar mensagem aqui ou no discord neozgifs que ajudarei vocês nessa adaptação com prazer.
Tumblr media
— ARRUMANDO AS PERMISSÕES DO SERVIDOR:
antes de qualquer coisa é preciso arrumar as permissões do servidor. pra ter acesso às configurações, a moderação precisa clicar no nome do server e ir ali em config.
Tumblr media
vai abrir essa janela de baixo. então cliquem em cargos, e permissões padrões.
Tumblr media
agora vocês podem personalizar as permissões do servidor todo. recomendo que criem cargos específicos para permissões específicas, leiam a lista inteira com calma e experimentem um pouco.
Tumblr media
é possível também personalizar as permissões de acordo com cada categoria. clique com o botão direito em cima do nome da categoria e vá em editar categoria.
Tumblr media
nessa aba, você clica em permissões e basicamente pode escolher as mesmas coisas que nas permissões do servidos, mas isso só vai ser válido para aquela categoria específica.
Tumblr media Tumblr media
— CRIANDO CANAIS PRIVADOS:
no seu servidor novinho, você clicará com o botão direito naquela barra da esquerda, onde mostram os canais e categorias. então, crie um novo canal.
Tumblr media
abrirá essa caixa aqui. aí vocês dão o nome que bem entender e marquem a opção de canal privado.
Tumblr media
clicando em próximo, abrirá mais uma janela para escolher quem pode visualizar esse canal. como é um servidor de 1x1, só tem o feioso do junior pra escolher kkkk. clica em criar canal e pronto, tá pronto o sorvetinho! a moderação do servidor ainda pode ver, o que facilita a vida das mods na hora de contar atividade.
Tumblr media
41 notes · View notes
dreanwitch · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Never Give Up Your Dreams
Onde, uma funcionária de um karaokê explica para Denji que alcançar seus sonhos depois de lutar e dar seu sangue e suor em prol deles pode vir a ser uma merda, mas que ainda assim está tudo bem e que ele não precisa se preocupar, afinal, viver é sobre isso.
| Denji x F!Reader | - | 3.500 palavras | - | Conteúdo Sugestivo, sob o corte |
Denji caminhava lentamente pelas ruas movimentadas da cidade. Seu corpo seguia em completa letargia, um passo após o outro, e então tudo novamente, sem realmente prestar atenção no trajeto. Já havia repetido aquele trajeto incontáveis vezes, cada desvio e buraco pelas ruas já estavam gravados no fundo de sua memória.
Bastava ir reto, entrar na rua a esquerda então no beco a direita. Subir a rua novamente, e continuar caminhando até sentir o cheiro da barraca de yakisoba na calçada e então virar a direita novamente.
O ritual foi o mesmo de sempre. Cumprimentar o atendente feioso-cara-de-bunda da forma mais mal eduacada possível e em seguida caminhar pelo corredor barulhento.
Denji seguiu ininterrupto e então entrou tranquilamente na última porta vermelha à direita, da mesma forma que fazia todas as vezes. Ao tempo em que seguia em frente, cantarolou dando pulinhos alegres, atitude bastante controversa ao péssimo humor que o assolava em forma grandes nuvens de chuva escuras nos últimos dias.
Ele apenas não conseguia controlar as emoções direito.
No relógio localizado no topo da porta marcavam sete e quinze da noite. Um fato irrelevante para o garoto, afinal, ele não sabia olhar as horas no relógio analógico.
O terceiro passo foi o telefone. Segurando a respiração por um certo motivo desconhecido, pegou o aparelho no gancho da parede com os dedos inquietos e discou a única tecla disponível. Chamou algumas vezes, e, por fim, ela atendeu.
Era como se já o esperasse do outro lado da linha — Denji abre um sorriso imediatamente.
Ele sentiu o suor escorrer pela testa, ansioso. Gostava de pensar que ela realmente sempre o esperava.
— Oi! — Ele fala, meio nervoso e até meio alegre pela primeira vez na semana.
— Já chegou, é? — A voz do outro lado soa cansada. Denji solta uma risada e brinca com o fio do telefone, ansioso.
— Porra, cadê você, hein? Tá atrasada. — o menino questiona fazendo um bico de meio metro.
— Você lá sabe ler as horas no relógio para me acusar disso? — ele consegue visualizar o rosto zombeteiro dela quando escuta as palavras do outro lado da linha e em resposta, Franzen as sobrancelhas.
A voz dela soou divertida. Denji vacila um pouco com o comentário astuto, olhando para o relógio de ponteiros e números romanos no topo da parede da sala. Aquilo foi o suficiente para sua mente entrar em combustão espontânea.
Ele realmente não tinha a mínima ideia do que aqueles pontinhos significavam. O que ela disse não estava errado. Entretanto, em sua defesa, sempre quando ele chegava, ela o estava esperando na sala. A garota havia o deixado mal-acostumado.
O jovem caçador de demônios até tenta falar mais algumas coisas em resposta, mas acaba não tendo nada coerente para dizer. Sendo assim, decide desligar, ainda ostentando em seu rosto uma carranca. Desta forma, Denji vai logo se sentar no sofá fedido de grudento, observando as luzes coloridas girarem no teto. Estava morrendo de fome e mais desgostoso com a vida do que nunca.
Demora um pouco, mas a maçaneta velha da sala chacoalha um pouco e então a porta é aberta. O menino vira a cabeça ao minimo sinal de som quase que imediatamente, levantando o corpo do apoio do sofá para se voltar em direção a entrada da sala.
Um rangido feio, cheio de agonia vem das engrenagens velhas da fechadura da porta de madeira anuncia finalmente a entrada da funcionária. Sua silhueta brilha como a de um anjo em uma visão de sonho, enquanto a luz branca e forte atrás dela ilumina o corredor. Um anjo com um cheiro maravilhoso de fritura.
A jovem carrega uma bandeja com refrigerante e uma porção gigante de batatas fritas oleosas e murchas cheias de queijo. O que apenas faz o favor de tornar aquela visão ainda mais divina e abençoada para Denji.
O jovem garoto engole seco enquanto a observa caminhar em sua direção. Então sua apatia recente dá lugar a uma agonia fulminante. Suas mãos estão suadas e seu coração bate rapidamente.
Ela tem aquele cheiro de perfume de flores misturado com um aroma forte de fritura, o que torna tudo delicioso e sobrecarrega a mente de Denji quando domina a sala. Ele inspira fundo para egoisticamente tentar roubar com seus pulmões todo aquele perfume delicioso que estava sendo desperdiçado se espalhando pelo cômodo assim.
— Aqui seu refrigerante. — ela riu, olhando Denji nos olhos ao mesmo tempo que colocava os lanches sobre a mesa. O garoto perde alguns segundos assistindo à menina desamarrar o avental e o jogar em um canto da sala antes de se sentar e começar a mexer no celular. Quer dizer, aquilo era algo quase íntimo, não era? Se ele se esforçasse, talvez pudesse imaginar que ela estivesse tirando outras coisas também. — o pensamento gerou nele um sorriso abobalhado.
Sempre quando ela retirava o avental ele tinha um leve vislumbre do seu sutiã através na blusa transparente do uniforme e... — ele bateu nas bochechas com ambas as mãos, balançando a cabeça de um lado para o outro logo em seguida para dissipar os pensamentos. Chega de peitos por um tempo, Power já havia o traumatizado o suficiente. Ele não confiava mais em nada que via.
Assim, Denji não permitiu sua mente vagar por muito mais tempo e tratou logo de atacar as batatinhas murchas e encharcadas de óleo que foram recolhidas dos pratos dos últimos clientes.
Notando que a garota o estava atentamente observando em silêncio, ele apontou para ela com uma batatinha, com a boca cheia após um longo gole de refrigerante e "charmosamente" perguntou:
— O que foi?
Ela deu de ombros para a pergunta mesquinha de Denji e tomou sua bebida.
— Você é muito feio comendo, Denji. — a jovem respondeu simplesmente e foi a vez do garoto dar de ombros e retrucar:
— Pelo menos sou um feio de barriga cheia.
As conversas dos dois eram sempre assim, curtas e grossas. Começavam das formas mais variadas e flutuavam sobre os mais diversos tipos de assuntos, com a maioria deles sendo completamente irrelevantes, como por exemplo: por que pombos são animais tão feios e sem alma? Ou se cachorros fossem chefs de cozinha, que tipo de coisas iriam cozinhar.
Denji não tinha o mínimo de tato, mas aquilo a divertia bastante. Discutir com ele nunca levava a lugar algum e os assuntos eram intermináveis e variados.
Como de costume, desde que havia iniciado seu trabalho na divisão pública de caça, ele começou logo a falar sobre os últimos acontecimentos e demorou por um longo tempo, visto como sua vida andava bastante agitada nos últimos tempos. Bem mais que o comum, até para o Denji.
De toda forma, a garota se acomodou no sofá bastante satisfeita em ouvir Denji com suas lamurias ao mesmo tempo que rolava o feed do instagram. Ela etava mais que feliz em poder o escutar reclamando de algo simples, como ter que fazer a limpeza da casa ou dar descarga no vaso, já que a colega de quarto não se importava o suficiente para fazer isso.
Contudo, enquanto ele falava, a garota notou facilmente sua falta de entusiasmo, Denji parecia frustrado. Muitas vezes parando e encarando o nada em silêncio, enquanto mastigava as batatas.
Ela aguardou pacientemente ele contar sobre seu último grande empreendimento no resgate de um gato que estava sendo refém e caiu na risada, incrédula com tudo o que o jovem caçador de demônios havia lhe contado em primeira mão sobre o desfecho da história.
— Então quer dizer que sua amiga estava usando enchimento de sutiã? — A menina limpa as lágrimas dos cantos dos olhos e segura a barriga com força, rindo das mágoas de Denji. Sempre muito solidária enquanto ele despejava toda sua frustração para fora, reclamando do golpe que Power havia passado nele por causa da porra de um gato.
— Não dê risada de mim! — Denji grita com ela, possesso, empurrando de leve o ombro da menina. Ela respira fundo, tentando conter a gargalhada aos poucos e falha algumas vezes antes de ter sucesso. O grande absurdo de toda aquela situação deixava tudo quase inacreditável. Caso não conhecesse Denji como conhecia, nunca iria acreditar em nada parecido com o que ele tinha acabado de relatar.
— Me dá um motivo pra não dar? Cá entre nós, você é bem ridículo.— Ela aponta, jogando uma batatinha na boca dele. Denji faz uma careta e apanha o petisco com a boca, quase abocanhando o dedo dela junto. A jovem repete o processo e se prepara para jogar outra batata frita na boca de Denji, mas dessa vez o engana e a come, atiçando ainda mais a fúria de do menino.
A garota assiste Denji pegar um punhado de batata ainda mais revoltado e mastigar com raiva para não ter que falar com ela novamente. É engraçado. Ela sorri e por fim, volta sua atenção para as redes sociais novamente, ves ou outra olhando de canto para o amigo, ainda se lembra bem de quando o conheceu pela primeira vez.
Seus amigos estavam todos em uma roda em volta de um garoto estranho. Curiosa, ela foi logo verificar o que estava acontecendo. Aparentemente, todos estavam atormentando um menino de rua que, surpreendentemente, fazia qualquer coisa por alguns trocados.
Eles testavam para ver até onde o menino poderia ir e como ela não tinha nada de bom para fazer no momento, decidiu se juntar à brincadeira que perdurou por alguns dias até que o grupo de adolescentes se tornasse desinteressado. Mas foi bom enquanto durou, o menino era bem ridículo e aquilo a divertia bastante.
— Vai se foder.— Denji mostra do dedo do meio para a garota, que, novamente, cai na risada. Agora em resposta à toda bravata dele.
Ela relaxa no sofá ao lado dele e guarda o celular no canto, voltando toda sua atenção para o amigo. Na cabeça dele parece existir apenas ar em um espaço vazio. Ela sorri.
Uma vez sozinha na companhia do estranho garoto, a menina o convidou para aparecer ao fim do dia no karaokê onde ela trabalhava para pegar algumas sobras. Talvez por pena, talvez por tédio, mas independentemente do motivo aquilo se tornou algo recorrente a partir de então.
E mesmo que não se resumisse mais apenas a ela buscando descobrir até onde o garoto faminto iria por algumas sobras de batatas fritas do lixo que sobravam dos pratos dos clientes. Apenas estar na companhia dele já era simplesmente muito bom e leve, as vezes falta um pouco desse tipo de sensação no dia a dia.
Seu novo amigo não tinha a mínima vergonha de mendigar. Contudo, aparentemente as coisas haviam mudado um pouco de uns tempos pra cá, já que ele havia aparecido com os dois olhos, supostamente as duas bolas e alegando um emprego como caçador de demônios após se fundir com seu cachorro motosserra.
Ah sim! Também tinha Pochita, ela definitivamente sentia muita falta dele durante as visistas de Denji. Nunca em sua vida havia antes imaginado que um demônio pudesse ser tão fofo.
— Assim eu fico triste. Sabe que eu amo esse seu jeitinho, né? — Ela brinca e se finge de ofendida, cutucando a bochecha de Denji com a unha colorida de esmalte descascado. O garoto não evita corar, mesmo sabendo que ela está rindo dele. Os sentimentos em seu peito são bastante conflitantes, mas ele sabe bem que gosta muito daquela sensação de formigamento que ser feito de bobo por uma mulher bonita causa nele. Além do mais, ela tinha acabado de dizer que o adorava, isso deveria significar alguma coisa, certo?
Denji pensa em Makima por um segundo. Ela não ficaria mal com isso, não é mesmo? Ele não estava fazendo nada de mais...
Como de costume, eles seguem com a conversa enquanto compartilham o lanche.
Aliás, outro ponto sobre ele o qual a jovem gostava muito era que a vida de Denji vida era tão absurdamente terrível que, quando colocada em comparação, servia de anestesia para a dor dos próprios problemas. Era muito bom poder olhar as coisas de outra perspectiva de vem em quando.
— Enfim… ultimamente as coisas estão bem merda. — Denji termina seu monólogo sem chegar a lugar algum, esticando-se no sofá grudento. Ele gostava de verdade de ter alguém com quem apenas reclamar das coisas sem pensar muito e ainda por cima, fazer isso enquanto come algumas batatinhas. Era o auge. Pochita também adorava tudo aquilo.
Além disso, acima de tudo, ele gostava dela. Ela tinha um corpo gostoso, um cheiro maravilhoso e sorriso bonito... mas muito mais que isso, pois muitas garotas têm um sorriso bonito... ela o olhava como se o entendesse e realmente parecia interessada em sua vida de merda. Perguntando sempre o que ele havia feito no dia, mesmo que soubesse que a resposta iria consistir basicamente em vasculhar lixo, cortar madeira e eliminar demônios. Nenhum ser humano antes havia o considerado interessante o suficiente ou digno de um olhar mais profundo.
Nada que Denji havia experienciado até hoje, nem mesmo a mais doce e saborosa das geleias, conseguia se comparar com aquela sensação calorosa de ser escutado de verdade, aquela que te deixava com vontade de falar por horas e horas e horas a fio, por mais merda que seja aquilo que ele tenha a falar. Era inexplicavelmente bom.
— Então… resumindo tudo… quer dizer que você caiu numa crise existencial sobre o vazio de perseguir um sonho e percebeu que nunca foi o que você imaginou? — Ela, que agora apenas tinha se limitado a responder a tudo que ele dizia como monossílabos até o momento, decidiu se manifestar. Olhando para Denji com olhos grandes e curiosos, enquanto lambia os dedos engordurados.
Ultimamente, as questões e problemas que ele trazia estavam chegando em um nível mais complexo e o fazendo ter de pensar.
Era engraçado o assistir sofrer, enquanto os seus neurônios se esforçaram para concluir um pensamento funcional sobre qualquer coisa minimamente complexa.
— Bem-vindo ao mundo real. Agora deixa eu te contar uma parada, Denji. A culpa foi sua, pequeno gafanhoto. — Ela fala, séria. Agarrando um dos ombros dele.
— Minha? — Denji questiona, confuso.
— É. Você colocou expectativas demais em uma coisa sem pensar direito no que estava fazendo. Basicamente quis chegar sentando na janelinha e tomou no cu. — Zombou.
— Mais você tá uma merda hoje. — Denji deu um tapinha no ombro dela e virou a cara.
— Na verdade, tô uma merda todo dia. E é apenas assim que a vida funciona, saca? Nem tudo vai ser como você planejou, então nunca se limite a apenas uma meta. Agora que você percebeu que um teto quente e comida na mesa não e tudo, trace varias novas metas e tome várias vezes no cu para as alcançar. Uma hora ou outra, vai acabar se sentindo realizado por tudo. Seja pelo o que consegiu, ou pelo caminho que trilhou para chegar até lá. Bom, talvez...
A jovem termina seu monólogo e da de ombros. Desta vez, seu tom de voz é mais suave e Denji presta atenção no que ela tem a dizer em silêncio, apesar do ponto de vista pessimista. Nada do que ela disse faz muito sentido na cabeça dele.
A garota riu baixinho do próprio conselho, defendia o ponto de vista, apesar de não saber exatamente como aplicar aquilo na própria vida. Talvez estivesse vendo muitos vídeos de filosofia existencialista no YouTube.
De toda forma, doi estranhamente bom, entrar naquela rara conversa mais profunda. Quem diria que o assunto surgiria por causa de um gato e um enchimentos de sutiã.
— Uau, eu com certeza estou bem animado agora.— Denji murmura.
A garota fecha cara diante do comentário azedo do amigo, mas ainda assim se sente bem. Estava meio orgulhosa de si mesma pelas palavras e de Denji também, mesmo sem entender bem o porquê.
Talvez ele mesmo não percebesse, mas estava cada vez mais diferente desde a primeira vez em que eles tinham se encontrado, diferente de uma forma boa.
— Consigo ver a milhares de quilômetros de distância. — Ela olha para ele de canto, desacreditada, sem dar muita atenção procurando pelo telefone no bolso da saia do uniforme para dar uma última olhada no Twitter antes e voltar ao trabalho.
— Ei… todas as coisas são mesmo assim? — Denji se inclinou lentamente em direção à garota, falando baixinho e olhando para ela de canto. Perguntando quase como quem não quer nada.
Não queria bem transparecer sua incerteza sobre as coisas e parecer um idiota. Mas, ao mesmo tempo não tinha outra pessoa a quem perguntar, Power com certeza não saberia lhe responder aquilo e ele também ainda estava meio puto com ela por conta das próprias frustrações. Aki não tinha muita cara de manjar dessas coisas e ele estava envergonhado com a ideia de questionar Makima, mesmo gostando muito dela. Quer dizer, ele não queria parecer uma criança que não sabe de nada na frente dela.
— Mais ou menos… — A menina suspirou profundamente e virou-se de frente para ele. — A questão Denji é… bom, não se preocupe muito com isso, sabe? — Ela deu um tapinha de leve na cabeça dele e bagunçou seus cabelos loiros.
— Você é tipo um filhote de cachorro experienciando as coisas pela primeira vez. Todos nós somos na verdade, tá meio que todo mundo vivendo pela primeira vez. Nem tudo vai sair da forma como você sempre sonhou, afinal, você em sabia como sonhar. Muita coisa também vai dar errado na sua vida, tipo muita coisa mesmo. Olha pra mim, eu já tentei fazer muita coisa e me sinto uma merda por isso. Estou quase reprovando no colegio e tudo o que eu tenho é a bosta de um trabalho de meio período que eu achei que iria resolver minha vida, mas tudo o que ele me trouxe foi vontade de falecer. E olha que eu ainda tenho muito o que viver, então isso não é nem o começo. — Ela reclamou. — Faça o que você faz de melhor e só não pense muito sobre isso, tudo bem?
Denji assente, mesmo sem registar bem o significado daquelas palavras agora, ele ainda vai pensar sobre isso de forma profunda mais tarde. Sua voz passa a sensação de que ela compreende os seus sentimentos, sentimentos esses que nem ele mesmo entende, ou achou que fosse capaz de sentir. De toda forma, ele está feliz agora. Olhar nos olhos dela é difícil, então ele se limita a abaixar a cabeça, corado.
— Ah! E outra coisinha. — Ela sorri para ele se divertindo com uma ideia travessa que surgiu de repente em sua mente. — O mais importante de tudo é nunca deixar de tentar perseguir seus sonhos nem de tentar, mesmo se tudo der errado e parecer uma bosta. Afinal, às vezes a vida pode ter pena da gente e decidir dar uma recompensa por ser resiliente.
Dito isso, a jovem se levantou e ficando de frente para o amigo agarrou a mão direita de Denji com a sua palma macia e gordurosa. Segurando as costas das mãos dele com suavidade, trouxe até o seu rosto e então esfregou a bochecha contra a mão calejada do garoto. Sorrindo para ele, parecia até que era inocente, as bochechas tingidas de vermelho.
Denji engoliu seco.
— Denji, você quer tentar novamente, não quer? — Ela perguntou para ele com a voz manhosa, um sorriso sapeca nos lábios.
Denji que apenas a observava com os olhos arregalados enquanto afundava no sofá assente com a cabeça. Ele não sabe ao que ele está se referindo agora, mas independentemente do que for, ele quer. E como quer.
— Quero sim! Quero muito! — O garoto praticamente grita, esbaforido sem saber bem com o que ele estava concordando mesmo. Sua pobre mente estava em branco e ele não conseguia pensar em nada, preso naquele momento igual a um cervo preso no cruzamento, observando o carro enquanto espera pelo momento de ser atropelado.
E, inferno, aquele carro parece que vai bater com tudo para cima dele.
Denji não consegue mais olhar diretamente para o rosto dela. Sem poder recuar, ele engoliu seco e olhou para baixo fugindo do olhar intenso dela, o que não exatamente melhorou sua situação. Afinal, ele deu de cara com aquele monumental e lindo par de peitos balançando perto demais dele. Pareciam até estar o chamando.
Denji ouviu uma risadinha e olhou para cima cautelosamente.
— Que tocar neles? — Ela pergunta baixinho, como se estivesse lendo a mente dele. Suas bochechas estão rosadas.
— O quê? — Denji estava atordoado. Aquilo não parecia lá muito real, ele já havia fantasiado com isso algumas vezes então duvidou da própria sanidade. Não podia ser real, se fosse assim tão simples, ele teria perguntado antes.
A falta de resposta deixou a jovem inquieta. Ela observou Denji alguns momentos, ele alternava entre encarar seu rosto e os seus seios pesados de boca aberta, quase babando. Sem mais hesitar, ela segurou ambas as mãos de Denji e as colocou sobre os seios salientes, pressionando com firmeza, incentivando o amigo a apertar os montes macios com vontade.
Guiando as mãos dele com movimentos circulares enquanto estava de joelhos no sofá, inclinada sobre ele. Muito perto. Denji podia sentir o cheiro doce que ela tinha misturado com cheiro de comida. Era perfeito.
Ele estava no céu, nem sequer sabia descrever a sensação. Já tinha ido dormir mais de uma vez pensando em uma situação similar àquela, mas nunca sequer imaginou que algo assim fosse possível de um dia acontecer com ele. Mas muitas coisas boas andavam acontecendo ultimamente, então por que não ser grato? Além do mais, nada que ele pudesse imaginar havia o preparado para a sensação real da coisa.
Mais uma vez ela riu, agarrando as mãos dele para fora do alcance ao abrir os braços. Sua expressão confusa foi divertida, ele parecia uma criança após alguém ter tomado o seu brinquedo ou doce preferido. Denji teria protestado se não fosse pelo fato dela, logo em seguida ter unido as mãos atrás do pescoço dele, trazendo ele para perto da maciez do seu corpo novamente.
Merda pochita, tá vendo isso, né? — Ele pensou eufórico.
Denji fechou os olhos sentindo-se no céu, com o rosto no meio dos peitos da moça, enquanto ela o guiava a apertá-los. Se não estivesse sentado e encurralado teria caído no chão. Suas bochechas estavam quentes e ele parecia até aflito, atônito demais com a situação.
Boquiaberto e sem reação, apenas sabia estar adorando. Sabia que seu pau não tinha perdido tempo e estava duro, e como se soubesse ela encostou a ponta do joelho ali. Ela era um anjo e, ao mesmo tempo o pior demônio do inferno e uma vagabunda e ele estava completamente apaixonado por ela (para variar). Ela riu baixinho, soltando ele e segurando suas mãos, antes de se sentar na mesinha.
— Esse tipo de coisa não pode ser feito com qualquer pessoa. Sinta-se especial. — Ela murmurou. — Mas eu até entendo você nessa questão de expectativas e tudo mais. — ela falou como se nada houvesse acontecido, cruzando as pernas na mesinha e os braços rentes ao peito. — Quando eu tive meu primeiro beijo a sensação foi a mesma. — afirmou.
— Beijo?…— Denji repetiu em um murmúrio, ainda se raciocinando direito.
— Sim. Eu imaginava que ia ser igual nos filmes e nas fanfics e tava doida pra poder beijar logo. Escolhi o primeiro cara bonitinho da escola e tomei no rabo, foi horroroso, ele deixou a língua dele parada na minha boca. Parecia até uma lesma morta. Irck. — Ela estremeceu com a lembrança.
— Uma lesma? Mais que merda. Sabia que uma vez eu achei umas no meu barraco depois da chuva? Eu tava morto de fome e comi todas elas junto com o pochita. Não foi tão ruim. —
Ela ri dele. — Você é um cara bem nojento.
— Valeu. — Ele riu meio orgulhoso, afinal, pareceu um elogio. Ainda um pouco nervoso, Denji olhou para a garota, fazendo uma careta estranha enquanto batia a ponta dos dedos no sofá. — Aí, me deixa enfiar a cara nos teus peitos mais uma vez? Assim, uma última vez antes de ir para casa.
A garota ficou surpresa com a ousadia, então riu baixinho de Denji dando de ombros.
— Nem. Meu intervalo terminou. — Ela deu um tapinha no ombro dele e vestiu o avental novamente. Denji olhava para ela com a cara de um cachorro que havia acabado de cair da mudança. Era meio triste, deplorável e fofo em simultâneo. — Talvez outro dia, quando eu estiver de bom humor. Se você der sorte, talvez da próxima vez eu até fique sem sutiã para você.
E com isso, saiu da sala deixando um Denji completamente incrédulo para trás, dando pulinhos em cima do sofá enquanto comemorava a estranha vitória com uma dancinha. Ele agradecia a Power mais tarde por, sem querer, ter acabado causado tudo isso.
Tumblr media
7 notes · View notes
exile26 · 3 months
Note
feioso
I don't speak Portuguese!
4 notes · View notes
kitsunee · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀ㅤ⠀like or reblog if u save.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀ㅤ⠀pro feioso do liam, mwah. ♥︎
110 notes · View notes
latino-br · 7 months
Text
Só mais um APP se propondo a ser o que o Twitter é (eu sei que o nome agora é X, mas smp vai ser tt pra mim) mas eu tô gostando de usar, a logo é meio sem graça e feia... só um t feioso!
3 notes · View notes
rockerglamour · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Wandinha é uma adolescente que teve problemas na escola tradicional, ela descobriu que seu irmão Feioso está sofrendo bulling e deu o troco contra os estudantes agressores de seu irmão.
Ela então é levada pelos pais à Escola Nunca Mais, uma instituição que recebe crianças consideradas fora dos padrões.
Tumblr media
Lá, Wandinha encontra colegas lobos, vampiros, sereias e outros tipos. Curiosa e independente, ela começa a investigar uma série de eventos sobrenaturais na região.
Tumblr media
Inteligente, sarcástica e apática, Wandinha Addams pode estar meio morta por dentro, mas na Escola Nunca Mais ela vai fazer amigos, inimigos e investigar assassinatos, junto com seu companheiro e amigo mãozinha.
Tumblr media
Lá ela conhece Enid, sua colega de quarto que tem uma personalidade bem diferente da sua, Wandinha descobrirá que mesmo elas sendo muito diferentes, elas serão grandes amigas.
No começo, você pode até achar que não vai curtir a série, mas basta conferir o primeiro episódio para se apaixonar de vez. “Wandinha” é leve, divertida e bem curta, portanto é perfeita para uma maratona.
Uma série dirigida por Tim Burton não tinha como dar errado. O diretor é especialista em produções com o ar macabro e já dirigiu sucessos como “Edward Mãos de Tesoura, entre vários outros.
Tumblr media
7 notes · View notes