#fau usp
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revista-amazonia · 21 days ago
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A Tradição das Cuias na Amazônia: Cultura, História e Resistência
Os utensílios domésticos e objetos de uso ritual, como as cuias, estão profundamente entrelaçados com a cultura da Amazônia, especialmente nas comunidades indígenas e ribeirinhas. Contudo, esses objetos tradicionais também podem ser encontrados em grandes centros urbanos, como Belém do Pará. “Acredita-se que as cuieiras estejam entre as primeiras plantas cultivadas na região, sendo seu uso…
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suffer-rosa · 8 hours ago
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FAU USP, são paulo
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garotouniversitario · 5 months ago
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Rebixar ou tentar transferência?
Oi, gente! Faz tempo que eu não passo por aqui. Estava ocupado tendo crises existenciais. Muita coisa aconteceu desde que eu passei na USP e vim pra São Paulo. Uma delas é que eu comecei a querer desistir do curso.
Eu sempre soube que queria fazer uma faculdade na área das artes. E como sempre gostei muito de moda, desde os 16 anos eu queria fazer têxtil e moda na EACH-USP. Mas como eu tava morando em outro estado e vir pra São Paulo era meio fora de mão, comecei a fazer pedagogia numa federal de lá quando terminei o ensino médio.
Chegou um ponto que eu decidi que finalmente ia tentar a USP. Viajei pra São Paulo, fiz a FUVEST e passei. Então esse ano vim pra SP e comecei a fazer o curso. Mas por uma série de motivos, concluí que talvez esse curso não seja o mais ideal pra mim. O principal deles é que têxtil e moda na USP não é um curso de artes como eu esperava. É um curso mais de engenharia têxtil do que de moda. A parte criativa acaba sendo só uma parte.
Tendo isso em vista, comecei a pesquisar sobre transferência interna pra design na FAU-USP, que é um curso que eu imagino ser bem mais de artes e que eu acho que deve abrir mais oportunidades que têxtil e moda. Mas o sistema de transferência interna da FAU é meio ridículo. Eles primeiro abrem a transferência pra quem já é de lá. Depois, se sobrar vaga, eles abrem pra quem é de outra unidade. Eu tava vendo os resultados das transferências anteriores e raramente sobra vaga de design pra outras unidades.
Então eu comecei a considerar rebixar (“rebixar” é como os alunos da USP chamam quando alguém faz o vestibular de novo pra mudar de curso). Design é consideravelmente mais concorrido que têxtil e moda, mas vendo minha nota na FUVEST passada eu percebi que eu teria conseguido entrar em design. Com todas as cotas, mas teria conseguido. Então se eu tentar rebixar, acho que as chances de eu passar são maiores que a de eu conseguir transferência. Mas eu tô com um pé atrás nessa ideia porque seria a TERCEIRA vez que eu começo uma faculdade e eu tô sentindo como se eu estivesse atirando pra todo lado sem foco nenhum na vida. Além disso, a FUVEST é uma prova bem punk e eu não nem sei se tenho energia pra fazer ela de novo. E na segunda fase de Design tem FÍSICA que é meu maior terror.
Por favor, universitários. Ajudem esse pobre coitado a decidir o que quer da vida!!
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gazetadoleste · 1 month ago
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novo edital; salário de R$ 15,4 mil
Concurso FAU USP abre vaga para Professor Doutor na área de Design Visual: Imagem, Ambiente e Cidade. Saiba detalhes. Por Alberto Vicente em 10/10/2024 às 15h29 A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (FAU-USP) anunciou a abertura de inscrições para o provimento de uma vaga para Professor Doutor no Departamento de Projeto. O concurso USP prevê reposição…
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loostinthecrowd · 2 months ago
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sério, vou ter que ir na usp quarta feira pq o professor inventou um trabalho na cabeça dele q só tem arquivo de pesquisa na biblioteca da fau…
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lunardivetrone · 12 years ago
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MODELOS DE FRANCESCO DI GIORGIO
Projeto de iniciação científica vinculado ao LabTRI-FAUUSP.
Local: São Paulo, Brasil Data: 2010 - 2012 Tipo: Pesquisa Acadêmica Status: Pesquisa concluída Orientação: Mário Henrique D'Agostino  Equipe: Gabriela Lotuffo e Mariana Lunardi Vetrone Apoio: CNPq
O projeto é parte integrante das pesquisas do Laboratório de Modelos Tridimensionais do Departamento de História da FAU-USP, e baseia-se no estudo analítico das soluções de templos prescritas por Francesco di Giorgio Martini em seu Tratado de Arquitetura, correspondente ao período renascentista na Itália. 
A pesquisa teve como resultado um “kit” didático elaborado a partir do tratado de Martini, contendo um modelo tridimensional físico, maquete eletrônica, caderno teórico e DVD, destinados a difundir o conhecimento da arquitetura e das artes a estudantes de arquitetura. O modelo físico materializa as prescrições martinianas, articulando oito diferentes soluções de templos em uma espécie de jogo de montar, utilizando 58 peças e uma base modular unificada. Já a maquete eletrônica, permite a visualização dos arranjos arquitetônicos internos aos volumes obtidos, bem como a experimentação do espaço construído.
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ambientalmercantil · 3 months ago
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edisonblog · 6 months ago
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Ipiranga Museum brings a new look at the history of Brazil to 1 million visitors.
Director Rosaria Ono assesses public participation as the museum reaches the milestone of 1 million visitors since its reopening in 2022
source: https://encurtador.com.br/dDirr
In conversation with Jornal da USP, director Rosaria Ono evaluates integration with the public by carefully participating in the program of exhibitions, workshops and lectures. “The milestone of 1 million visitors certainly has a very special meaning, as it reflects the good reception to the reopening of the museum after nine years of closure. The daily average number of visitors recorded by ticket issuance during this period was approximately 2 thousand people. So, first of all, I would like to thank our visiting public for allowing us to reach this milestone so quickly.”
Rosaria, also a professor at the Faculty of Architecture and Urbanism (FAU) at USP, highlights that before the closure, annual visitation was around 300 thousand people, a number that doubled in 2023, reaching the mark of more than 650 thousand visitors to the year. “In addition to finding the historic building fully restored, visitors now have access to a reception area, which we call the welcome area, where they find the ticket office, toilets, luggage storage, an auditorium, two classrooms and two rooms for educational activities, among other support areas, offering greater comfort to visitors".
To Understand the Museum is one of the long-term exhibitions that presents the history of the institution since the construction of the monument building and the transformations of the collection throughout its history. The explanation is on the website https://museudoipiranga.org.br: “When it was created, the museum had varied collections of botany, zoology, ethnology, mineralogy. Over the years, these collections were transferred to other institutions. Part of the art collection was also donated to the Pinacoteca do Estado de São Paulo. The objective of these transformations was to make Ipiranga a museum specializing in history”.
It is important to highlight that all 11 exhibitions are presented on the museum's website with an educational and didactic guide that can be downloaded by everyone from this link, especially as teaching material for teachers, providing an immersive experience. “There were several challenges in carrying out and completing the work in time for the reopening of the museum with 11 exhibitions in 49 restored rooms, in celebration of the Bicentenary of Independence, in September 2022”, explains director Rosaria Ono. “The work would not have been completed if it were not for the efforts of all parties involved, whether within the scope of the University of São Paulo — Rectory, SEF and Museu Paulista — in partnership with FUSP (Foundation to Support the University of São Paulo) and the federal, state and municipal governments, whether within the scope of sponsors, supporters and collaborators of the Novo Museu do Ipiranga project. It is important to remember that more than half of the expansion and restoration works took place during the period of the Covid 19 pandemic.”
The professor highlights that the preparation of the exhibitions was an event in itself, with a great effort from the curatorial team made up of five teachers/curators from the Museu Paulista, coordinated by professor Vânia Carneiro de Carvalho, together with the team of educators and museography at the institution. “These teams established, together, the guidelines for the exhibitions, assembled within the lines of research defined in the 1990s and finally reflected, in their entirety, in the new exhibitions. Social inclusion, from the perspective of not only the accessibility of people with disabilities, but also the voices of previously excluded or subjugated populations, is reflected in the exhibitions.”
When visiting the exhibition spaces, visitors will notice details of the building built between 1885 and 1890, designed to be a monument commemorating the Proclamation of Independence in 1822. And they will see how the oldest public museum in São Paulo came to be.
The challenges facing Museu Paulista are renewed every day. They go beyond 1 million stories. “After opening, the museum began to face another challenge, which is to continue dealing with historical issues from various points of view and bringing news to the public periodically. The current goals are actions aimed at increasing visitation to the museum and creating a regular audience that returns several times a year.
#edisonmariotti @edisonblog
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Museu do Ipiranga leva novo olhar sobre a história do Brasil para 1 milhão de visitantes.
A diretora Rosaria Ono avalia a participação do público no momento em que o museu atinge a marca de 1 milhão de visitantes desde a reinauguração em 2022
fonte: https://encurtador.com.br/dDirr
Em conversa com o Jornal da USP, a diretora Rosaria Ono avalia a integração com o público participando atentamente da programação de exposições, oficinas e palestras. “Com certeza a marca de 1 milhão de visitantes tem um significado muito especial, pois reflete a boa recepção à reabertura do museu após nove anos fechado. A média diária de visitantes contabilizada pela emissão de ingressos nesse período foi de aproximadamente 2 mil pessoas. Assim, antes de mais nada, agradeço ao nosso público visitante que nos permitiu atingir essa marca tão rapidamente.”
Rosaria, também professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, ressalta que antes do fechamento a visitação anual era de cerca de 300 mil pessoas, número que dobrou no ano de 2023, atingindo a marca de mais de 650 mil visitantes ao ano. “Além de encontrar o edifício histórico totalmente restaurado, os visitantes agora dispõem de uma área de recepção, que chamamos de área de acolhimento, onde eles encontram a bilheteria, os sanitários, o guarda-volumes, um auditório, duas salas de aula e duas salas para atividades educativas, dentre outras áreas de apoio, oferecendo maior conforto aos visitantes".
Para Entender o Museu é uma das exposições de longa duração que traz a história da instituição desde a construção do edifício-monumento e as transformações do acervo no decorrer de sua história. No site https://museudoipiranga.org.br está a explicação: “Quando foi criado, o museu tinha coleções variadas de botânica, zoologia, etnologia, mineralogia. Ao longo dos anos, esses acervos foram sendo transferidos para outras instituições. Parte da coleção de arte também foi cedida para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. O objetivo dessas transformações era fazer do Ipiranga um museu especializado em história”.
Importante destacar que todas as 11 exposições são apresentadas no site do museu com um guia educativo e didático que pode ser baixado por todos neste link, especialmente como material didático para professores, propiciando uma experiência imersiva. “Foram vários os desafios para a realização e conclusão da obra a tempo da reabertura do museu com 11 exposições em 49 salas restauradas, nas comemorações do Bicentenário da Independência, em setembro de 2022”, explica a diretora Rosaria Ono. “A obra não teria sido concluída, não fossem os esforços de todas as partes envolvidas, seja no âmbito da Universidade de São Paulo — Reitoria, SEF e Museu Paulista — em parceria com a FUSP (Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo) e os governos federal, estadual e municipal, seja no âmbito dos patrocinadores, apoiadores e colaboradores do projeto Novo Museu do Ipiranga. É importante lembrar que mais da metade das obras de ampliação e restauro aconteceram durante o período da pandemia da covid 19.”
A professora destaca que a preparação das exposições foi um evento à parte, com um grande esforço da equipe de curadoria composta de cinco docentes/curadores do Museu Paulista, coordenados pela professora Vânia Carneiro de Carvalho, junto com a equipe de educadores e de museografia da instituição. “Estas equipes estabeleceram, juntas, as diretrizes para as exposições, montadas dentro das linhas de pesquisa definidas na década de 1990 e refletidas, finalmente, em sua plenitude, nas novas exposições. A inclusão social, na perspectiva não só da acessibilidade das pessoas com deficiência, mas também das vozes das populações antes excluídas ou subjugadas, se reflete nas exposições.”
Ao percorrer os espaços das exposições, o visitante vai percebendo detalhes do edifício construído entre 1885 e 1890, projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência em 1822. E vai acompanhar como surgiu o museu público mais antigo de São Paulo.
Os desafios do Museu Paulista se renovam a cada dia. Vão além de 1 milhão de histórias. “Após a abertura, o museu passou a encarar um outro desafio, que é o de continuar tratando as questões históricas sob vários pontos de vista e trazer novidades ao público de forma periódica. As metas atuais se configuram em ações visando a ampliar a visitação ao museu e a criação de um público frequentador, que volte várias vezes no ano. @edisonblog
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fabioperes · 9 months ago
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Porque é tão caro comprar a casa própria - PODCAST Não Ficção https://www.youtube.com/channel/UCSTlOTcyUmzvhQi6F8lFi5w/join Use o cupom ATILA12 para 12% de desconto: https://ift.tt/eoaZmzB Uma conversa com Raquel Rolnik, professora de urbanismo na FAU-USP e prefeita do campus Butantan da universidade, sobre urbanismo, habitação e como se dá a dinâmica de preços de imóveis e os custos cada vez mais absurdos de moradia e de aluguel nas cidades. Livros da Raquel Rolnik: Guerra dos Lugares - https://amzn.to/3GEFfEQ São Paulo: O planejamento da desigualdade - https://amzn.to/3Tit3RK Política Urbana no Brasil - https://amzn.to/3TrmBrB Apresentação: Atila Iamarino - Twitter @oatila - Instagram @oatila Direção e Produção executiva: Paloma Sato Pré-produção: Carol Piza Thumb: Giulia Donadio: Instagram: @giulia_donadio Apoio técnico e edição: Dener Yukio: Instagram: @dyukio via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=gVhjorTQWRw
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saopauloape · 10 months ago
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Passeando pelas Ruas: toda a cidade é permeada de histórias
[Originalmente publicado em 17/12/2018 aqui]
Todo mundo, de certa forma, passeia por São Paulo cotidianamente, seja para trabalhar, estudar ou, de fato, a lazer. Mas como esses deslocamentos diários podem ser mais ricos? O que há de interessante nos mais diversos pontos da cidade? Como ela pode ser de fato usada por todos os seus moradores? Por que conhecer a história de onde a gente vive é transformador? Partindo de questões como essas, um grupo que se conheceu há uma década na Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, começou a propor atividades voltadas à memória, patrimônio, gestão de espaços públicos e culturais, com atenção especial à zona leste.
De lá para cá, com sua oficialização em 2014, o projeto Passeando pelas Ruas carrega no nome leve um objetivo potente: fazer com que a população se aproprie e vivencie o espaço em que mora. "Frequentando suas exposições, mostras, feiras, eventos e espaços, fazendo valer seu direito à cidade regulamentado pela Constituição de 1988", explicam seus idealizadores.
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Roda de conversa na Vila Maria Zélia. Foto: facebook.com/pg/passeandopelasruas
Formado pela estudante de pedagogia Paloma dos Reis e pelos historiadores Renata G. C. de Almeida, doutoranda em História pela Unicamp, e Philippe Arthur dos Reis, mestre em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo pela FAU-USP, o grupo vem propondo nos últimos anos passeios gratuitos, "partindo de uma discussão ampla e contextualizada sobre cultura e cidade", contam.
No último dia 2 de dezembro, por exemplo, eles realizaram um percurso pela região do Pari situando patrimônios, materiais e culturais, não tão conhecidos da cidade, como a Vila Economizadora, a "rua das Noivas" (São Caetano), a Mesquita do Brás, o antigo edifício da Leiteria União e a feira boliviana da Kantuta. Em novembro, fizeram um roteiro pela Liberdade abordando a relação do nome do local com as memórias em disputa de um bairro notório pela presença oriental, mas que tem também origem negra.
Abaixo, eles contam mais sobre o projeto que, dentre outros frutos, rendeu um livro lançado em 2017.
Como vocês vêm trabalhando nos últimos anos fazendo o elo entre pesquisa e roteiros?
O Passeando pelas Ruas busca trazer aos moradores de São Paulo uma vivência em torno das construções materiais que compõem a cidade, de suas festas, suas comunidades religiosas e artísticas, suas exposições, sua diversidade gastronômica, em outras palavras, apropriar-se da cidade. Conhecer e compreender a história da cidade é algo relevante, pois permite o entendimento das permanências e mudanças ocorridas em seu espaço ao longo do tempo e, principalmente, a percepção do atual ambiente urbano, que possui múltiplos significados e experiências, diante da profusão cultural que se observa em São Paulo. Nosso projeto se coloca como um importante passo na preservação da memória do ambiente urbano paulistano, e das relações sociais desempenhadas nele.
Ao elaborarmos nossos roteiros buscamos trazer tanto espaços icônicos na cidade de São Paulo, como o MASP, quanto outros espaços que não são conhecidos pelo público, a exemplo a Capela de São Miguel ou a Vila Economizadora, assim mostramos que toda a cidade é permeada de inúmeras histórias que possibilitam com que tenhamos uma melhor compreensão sobre nossa formação atual. Distribuímos em nossos roteiros mapas, fotos, leis e textos que nos auxiliam a perceber as mudanças que aquele espaço passou ao longo do tempo, quais foram os que envolveram a ocupação daquele determinado local e sua relação com o restante da cidade.
Nos anos de 2014, 2016 e 2018 nosso projeto Passeando pelas Ruas: histórias do meu bairro e da minha cidade foi contemplado com o edital do Programa VAI I, proporcionando que tivéssemos maiores recursos para a realização das atividades. Algo que possibilitou elaborarmos um rico material didático que foi distribuído nas escolas de São Miguel Paulista, e auxilia os professores na questão de como abordar a temática patrimonial em sala de aula. Em 2014, publicamos o Catálogo Patrimonial que serviu de subsídio para o Prêmio Brasil Criativo, do Ministério da Cultura no mesmo ano. Em 2017, lançamos o livro "Passeando pelas Ruas: Reflexões sobre o patrimônio paulistano", composto por uma coletânea de artigos que abordam os roteiros realizados naquele ano. Em 2019, temos como meta a realização de um material educativo lúdico. Todos esses materiais são parte de nossa tentativa de atingir um público cada vez maior e de diversas faixas etárias.
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Igreja de Nossa Senhora Rosário dos Homens Pretos, na Penha. Foto: facebook.com/passeandopelasruas
O que conheceram de mais surpreendente sobre a cidade por meio dessa pesquisa?
A cidade de São Paulo é como um caleidoscópio, que dependendo da luz e da direção em que você olha você se formam diferentes imagens sobre o espaço e você tem distintas visões de sua memória futura. Cada vez que o grupo propõe a visita a espaços fora dos roteiros tradicionais do patrimônio da cidade (como em torno do bairro do Pari ou da Vila Nitroquímica), percebemos que o público se mostra surpreendido ao se identificar com tais lugares, seja por existir conexão com seus bairros de morada, seja porque são outras formas de se encarar o patrimônio. Ou seja, se vislumbramos novos espaços e objetos materiais, trazendo-os para o cotidiano daqueles que seguem o Passeando pelas Ruas, a apropriação e discussão sobre o direito à cidade e em especial sobre o patrimônio cultural se dão de forma mais didática e proveitosa.
Como as questões do patrimônio e da mobilidade a pé se relacionam?
Todos os que passeiam pelas ruas da cidade de São Paulo cotidianamente, desempenham as mais variadas atividades tais como trabalho, estudo e lazer, e muitas das vezes não se dão conta das histórias contidas nos edifícios, nas ruas e na natureza, e acabam por naturalizar tais elementos como se eles não contribuíssem para a nossa vida. Portanto, nossos roteiros são pensados de forma a realizarmos uma simples modificação "do olhar" nos trajetos do nosso dia a dia para assim compreendermos os significados e histórias que estes representam. Assim, é imprescindível que a realização de nossos roteiros seja a pé, tanto pelo fato de possibilitar o acesso a um grande número de pessoas, que depois, tendo acesso aos nossos materiais podem realizar o roteiro de forma autônoma, quanto para modificar nossa relação com o "tempo" em uma cidade em que tudo é feito de forma acelerada.
Para vocês, qual a principal percepção sobre a cidade a partir do caminhar, o que andar a pé ensina de mais valioso?
Para além do significado do verbo que remete à ideia de andar com calma, entendemos que o caminhar é também um ato político, a partir do qual as pessoas devem se apropriar da cidade e perceber como nossas ações são resultado de decisões e escolhas feitas ao longo do tempo. Caminhar permite que se enxergue a cidade de uma forma crítica e proveitosa, de modo que se possa perceber que sua história se deu com diferentes sujeitos e com interesses diversos.
Para quem quiser saber das próximas ações, vale acompanhar a página do grupo.
[Originalmente publicado em 17/12/2018 aqui]
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arqbrasil · 1 year ago
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Estudantes de arquitetura da FAU-USP premiados
Estudantes da FAU-USP conquistaram o primeiro lugar no 16º Concurso CBCA para Estudantes de Arquitetura com o projeto "Escola do Rio", que propõe intervenções significativas no bairro de Capão Redondo, na zona sul de São Paulo. O projeto foi elogiado pela Comissão Julgadora por sua abordagem inovadora, que incorpora elementos de urbanismo, arquitetura e educação.
@fauusp, @cbca, @utfpr_, @_unipoficial, @ufpr_oficial, @universidadeufsc, #Arquitetura.
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/28591/estudantes-da-arquitetura-fau-usp-premiados/
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artejacaranda · 1 year ago
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FAU-USP 2021
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portalfrasedodia · 2 years ago
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#omelhordobrasileobrasileiro @jornaloglobo LUTO | Um dos maiores nomes do cartum brasileiro, Paulo Caruso morreu neste sábado (4), aos 73 anos, em São Paulo. O chargista lutava contra um câncer. Paulo José de Hespanha Caruso era irmão gêmeo de Chico Caruso, que assina as charges da primeira página de O GLOBO há 38 anos. Paulistano, formou-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), em 1976, mas não seguiu a carreira de arquiteto. Nos anos 1960, já havia iniciado a carreira de chargista no Diário Popular. Na década seguinte, colaborou com o semanário de humor "O Pasquim", ícone da resistência à censura durante a ditadura militar, em um time que incluía a nata do cartum brasileiro, com nomes como Ziraldo, Jaguar, Henfil, Millôr Fernandes, Fortuna e Reinaldo Figueiredo. Com a verve política afiada em seus desenhos, Paulo notabilizou-se também por fazer charges ao vivo durante as entrevistas do programa "Roda Viva", desde a estreia da atração, em 1986, na TV Cultura (SP). As charges, tanto dos entrevistados no centro da roda quanto dos entrevistadores na bancada, acompanhadas das frases mais emblemáticas ditas por eles, viraram uma das principais marcas do programa. Mais no link na bio #JornalOGlobo https://www.instagram.com/p/CpYRSYMPBQ7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mardelivros · 2 years ago
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Oficina Cultural Oswald de Andrade traz a produção contemporânea na gravura
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A exposição coletiva "Para Sair de Casa" segue em cartaz até 10 de dezembro de 2022 no espaço expositivo das Oficinas Culturais Oswald de Andrade, no Bom Retiro, região central de São Paulo. A mostra tem curadoria de Ana Carla Soler e reúne obras das artistas visuais Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches e Kika Levy e realização do Adelina Instituto. A visitação é gratuita. "Para Sair de Casa" recebe artistas que têm na gravura o ponto de partida para a criação de seus trabalhos, explorando as possibilidades expandidas da técnica. Na curadoria, as obras se inspiram nos timbres de um lar. Refletem sobre o corpo, a arquitetura, a natureza e a espiritualidade como uma possibilidade mútua, tanto de serem uma casa, como formas de saírem dessa morada. “Para Sair de Casa” surge na compreensão de um lugar habitável ontológico, que conjuga o espaço com o tempo e o corpo. “Eu acompanho as artistas reunidas nesta exposição nos últimos anos e suas pesquisas são um mergulho íntimo sobre o que a casa significa para cada uma delas, mas, mais do que isso, me interessam os significados pessoais e individuais do que ‘sair de casa’ pode remeter em cada pessoa”, afirma a curadora Ana Carla Soler. Sobre as artistas Elisa Arruda Artista visual nascida, em 1987, na região amazônica do Brasil, em Belém do Pará. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP (2017) e atualmente vive e trabalha entre Belém e São Paulo. O interesse poético de Elisa tem como cerne a condição da mulher, sobretudo pelos relevos e camadas de tempo que a vida acrescenta ao corpo e espaço feminino. Os temas ligados à memória, laços de afeto, rupturas, maternidade, habitação, vida cotidiana e ao amadurecimento estão subscritos em suas obras. Seus trabalhos reverberam a poesia lida, a música e a memória a partir de reelaborações e estudos. Suas obras se apresentam como relatos expressos em gestualidades pictóricas. Em seu percurso o desenho foi o ponto de partida, porém ao longo dos anos diferentes linguagens surgem como possibilidades expressivas. Atualmente, Elisa faz fortemente uso da gravura em metal, pintura e instalações com mobílias manipuladas, objetos e matéria física do seu cotidiano. Indicada ao Prêmio PIPA 2021. Foi premiada recentemente pelo 32º edital de exposições do CCSP (2022), Prêmio Branco de Melo de pautas de exposições da FCPTN - Belém PA (2022), 1° Prêmio Marcello Grassmann - Artes Gráficas (2021), pelo Edital de Pautas do Espaço Cultural do Banco da Amazônia (2021), participou do 48º Salão Sacilotto (2020), Salão de Itajaí (2018) e recebeu a Bolsa de Pesquisa e Experimentação da Casa das Artes do Pará (2017). Esteve em diversas exposições coletivas e individuais sob a curadoria de Alexandre Sequeira (PA), Vânia Leal (PA), Julia Lima (SP), Renato de Cara (SP) e Yohana Junker (EUA). https://www.premiopipa.com/elisa-arruda/ Kika Levy Nasceu em São Paulo, 1963, onde vive e trabalha. Formada em Desenho Industrial pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), em 1985. Pós-graduada em Artes Plásticas pela FASM (Faculdade Santa Marcelina), em 2000. Em seu trabalho, Kika Levy explora com delicadeza e precisão sua busca inesgotável pela aproximação com a essência da sua fonte de inspiração. Seja pela geometria exata de cubos e icosaedros ou pela natureza indomável de plantas e nuvens, transita entre o racional e o intuitivo, o exato e o impreciso. Desde 2006, coordena o Espaço Atelier que além de atelier das artistas, oferece workshops, projetos na área de artes e exposições. Com o projeto educativo “O que é uma gravura?” desenvolve workshops e palestras em escolas. Ministra aulas de gravura e aquarela em seu atelier e também em Sesc e ateliers públicos. Participa regularmente de exposições no Brasil e exterior. https://www.kikalevy.art.br Eneida Sanches Nasceu em Salvador, Bahia. Mora e trabalha em São Paulo desde 2017. Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA, além de realizar cursos livres na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Em 1990, passa a pesquisar e produzir ferramentas de uso litúrgico do candomblé yorubá, onde a estética africana e afro-brasileira aparecem em forma de símbolos que contam histórias. Entre 1995 e 2000, estudou gravura em metal nas Oficinas do Museu de Arte Moderna da Bahia. Em 2000, apresenta obras relacionadas ao tema do Transe e passa a usar a gravura na forma de objetos e instalações. De 2000 até 2015 criou e coordenou o Circuito das Artes e Triangulações. A partir de 2011, reúne gravuras e vídeo-instalação através da série Transe – Deslocamento de Dimensões em um trabalho colaborativo com o fotógrafo e videomaker Tracy Collins (NY). Foi indicada ao Prêmio PIPA de 2015 e participou da 3ª Bienal da Bahia. Em 2021, foi artista convidada no Centro Cultural São Paulo (CCSP) e participou da Mostra Modernistas Desde Aquí no Paço das Artes, em São Paulo. Em 2022 participou da mostra 37º Panorama MAM das Artes Visuais e expôs no Contemporary Center for Arts em Rockland, Maine, EUA. A artista recebeu o prêmio do XXIV Salão de Artes MAM Bahia e participou de residência na Holanda (2008), Tanzânia (2014) e Portland EUA (2019). Tem seus trabalhos publicado em: Revista N/Paradoxa (Olabisi Silva), Revista Contemporary&, com texto de Alexandre Bispo, e Revista Transition de artistas negros e latinos em Boston EUA. https://www.pipaprize.com/pag/eneida-sanches Cleiri Cardoso Artista visual e professora, com Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (2001) e Mestrado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2014). Vive em São Paulo onde desenvolve trabalhos no eixo da imagem impressa e repetida e suas conexões com a fotografia e com o vídeo. Integrou o Grupo dragão de gravura - xilogravura e intervenção urbana - com o qual participou da exposição “a gravura coletiva do grupo dragão” pelo Programa de Ações Itinerantes SESI 2005. Integrou o grupo proponente do Projeto volante - gráfica e intervenção urbana - 2009/2015 - premiado na 8ª edição do programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais. Entre as exposições mais recentes que participou estão: “Registros” com curadoria de Ricardo Resende e Lahir Ramos, no Museu da gravura da Cidade de Curitiba, 2020; “Xilo, corpo e paisagem”, com curadoria de Claudio Mubarac, no Sesc Guarulhos e no Sesc Pinheiros em São Paulo, 2019/2020; “habitar a paisagem” na Oficina Cultural Oswald de Andrade em São Paulo, 2019/2020; Reading cities: Plana at Art Book in China, Modern Art Museum, Shanghai, 2018; “Tendências do livro de artista no Brasil, 30 anos depois” com curadoria de Amir Brito Cadôr, no Centro Cultural São Paulo em 2015; “em direto”, com curadoria de Paulo Miyada, na Oficina Cultural Oswald de Andrade e unidades do Sesc SP, 2015/2016. https://cleiricardoso.wordpress.com/ Sobre a curadora Ana Carla Soler é graduada em relações públicas pela Faculdade Cásper Líbero, pós-graduada em Direção e Gestão de Marketing pela Universidade de Barcelona e graduanda em História da Arte pela UERJ. Tem sua pesquisa direcionada à presença das mulheres no ensino e sistema da arte e busca trazer reflexões sobre os apagamentos históricos, possibilidades de releituras e novas narrativas para a história e o sistema em que a produção artística está inserida. É iniciante em pesquisa científica pela UERJ e co-criadora do projeto "Elas Estão Aqui" (@elasestaoaquinaarte). Atualmente é responsável pela programação de exposições do Espaço Villa Mandaçaia, pelas exposições do acervo de arte do Centro Cultural da Diversidade, consultora de estratégia para institutos de arte e ministra cursos de comunicação digital para artistas e espaços de arte no Instituto Adelina e nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade. Foi a curadora selecionada do Edital de Curadoria da OMA Galeria de 2022 e fez a curadoria das exposições "Nós Dizemos Resistência", no Centro Cultural da Diversidade e "É preciso ultrapassar"; na Villa Mandaçaia. Também foi assistente de curadoria das exposições “Projeto Mirante”, no MAC Niterói, e “MITA: cosmologias da Diversidade”, no Centro Cultural da Diversidade, com o artista e curador Felippe Moraes e na "Ministério da Solidão", nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade, e “Ser Paisagem”, no Massapê Projetos, com a curadora Julia Lima. Atuou nas exposições “Espaços do Ainda” no Paço Imperial - RJ com o professor e curador Luiz Cláudio da Costa e em “Forma Temporale” no Museu Nacional de Belas Artes com a artista italiana Martina Merlini. Sobre o Adelina Instituto O Adelina Instituto, fundado em 2017, desenvolve projetos de pesquisa, produção e compartilhamento de conhecimento em arte contemporânea, com o compromisso de fomentar a arte, a cultura e a educação e promover intercâmbios culturais entre artistas e curadores, ampliando horizontes, perspectivas e reflexões por meio de nossas ações e programações. São promovidos encontros, oficinas, publicações, cursos interdisciplinares, exposições, prêmios e ações educativas. Todas as faixas etárias são atendidas pelos projetos e intercâmbios que atendem a artistas, curadores, professores, estudantes e profissionais liberais. A instituição oferece bolsas e orientações artísticas. SERVIÇO RÁPIDO Exposição "Para sair de casa" artistas: Cleiri Cardoso, Elisa Arruda, Eneida Sanches e Kika Levy curadoria: Ana Carla Soler visitação: até 10.12.202 segunda a sexta, das 10h às 20h; sábados, das 12h às 18h fechado aos domingos e feriados visitas mediadas: segunda a sexta das 10h às 19h sábados, 12h às 18h local: Oficina Cultural Oswald de Andrade rua três rios, 363 - bom retiro são paulo - sp - 01123-001 tel: (11) 3222.2662 site: https://oficinasculturais.org.br/espacos-2/oswald-de-andrade https://adelina.org.br valor: gratuito metrô: estação Tiradentes (L1 - azul) Visitas Educativas Além de mediações ao público espontâneo durante todo o expediente da exposição, a Adelina Instituto oferece visitas para grupos a partir de 6 anos, mediante agendamento. As visitas são gratuitas e podem ser realizadas para grupos de até 20 pessoas, com duração média de 1h. Agendamento de grupos Para agendar uma visita em grupo, basta enviar um e-mail para [email protected] com data e horário da visita, número de pessoas e nome do responsável pelo grupo. A visitação em grupos é gratuita, mediante agendamento, no horário de visita da exposição. Programação Paralela Oficina de carimbos, com a artista Cleiri Cardoso Público: Geral a partir dos 7 anos Data: 10/12 – sábado, das 14h às 16h Atividades Presenciais na Oficina Cultural Oswald de Andrade Inscrições gratuitas a partir de 09.11 pelo Sympla.com.br/adelina Vagas limitadas Imagem em destaque: Obra da artista Eneida Sanches. Foto Crédito - Anna Bogaciovas / Divulgação Read the full article
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fire-lord-katara · 2 years ago
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Artigas I love basically everything he did but the FAU-USP and the Rodoviária de Jaú have a special place in my heart
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Bestie I know you're having fun in the Niemeyer tag and if you like modernist/brutalist architecture the next work I recommend you to check it out is from Vilanova Artigas
Oh, that's cool, I'll check it out! Do you have some favorite works of his?
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I know absolutely nothing about architecture, but I grew up with the Oscar Niemeyer Museum and I absolutely love it, and it has models of his buildings underground
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Then I got very sentimental about Oscar after the fascists invaded Brasília, and there were a lot of very interesting things said about the meaning behind his projects
But I really just look at it and go "ooooooooooh, pretty 😍"
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lunardivetrone · 9 years ago
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ANEXO FAU
2° lugar no concurso Projetar #10 Arquivo da FAU.
Local: São Paulo, Brasil Data: 2015 Tipo: Anexo + Concurso Status: Projeto premiado Equipe: Bárbara Morais, Gabriela Massuda, Mariana Demuth, Mariana Gontow, Mariana Lunardi Vetrone
O terreno indicado para projeto do edifício anexo para a biblioteca da FAU USP está localizado ao lado do edifício principal, em um espaço atualmente ocupado por um gramado amplamente utilizado por alunos e funcionários da faculdade como área de convívio, lazer e contemplação. Para garantir a manutenção desse uso, o projeto trabalha a topografia do local, elevando o gramado e inserindo o programa abaixo dele. Aproveita-se da ausência de luz e ventilação no subsolo para as áreas técnicas de preservação dos arquivos, enquanto que as áreas superiores são destinadas ao uso social em conjunto ao gramado preexistente.
O jurado do concurso Pablo Hereñu apontou que “o projeto se insere com sutileza na paisagem e apresenta uma espacialidade interna ampla e acolhedora”. Já o jurado Caio Dias afirmou que “a conexão entre os espaços internos e externos se dá de forma dinâmica, maximizando a relação entre os usuários do edifício”.
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