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pettirosso1959 · 2 months ago

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Ettore Borzacchini, pseudonimo di Giorgio Marchetti (Lucca, 12 dicembre 1943 – Viareggio, 7 settembre 2014), è stato uno scrittore e satirista italiano. Fine umorista e grande filologo italiano, però spesso dimenticato da una certissimo settore "culturale", sappiamo tutti quale: quello salottiero con la puzza sotto il naso, che non gli perdonò la sua simpatia verso una certa forza politica, ma forse per il suo carattere forte e orgoglioso di "livornesaccio" (E anche "lucchesaccio") lui, la merda, la scansava come la peste. Ecco un sunto di una sua ironica, e presa di culo, recensione su un vino che io, fantasticamente, ho battezzato, da una idea di un mio amico, "Rossello di Botticino", che naturalmente non esiste al mondo un vino con un nome così stupido: “Egli, il chiaretto, si rivelò, al colore, pudibondo e nuvoloso, ma contemporaneamente barbagliante d’un rubinaccio spento, quasi pennellato di terrose riminiscenze, ricordando certi trebbianelli ambiziosi o i sangiovesi adulti da salotto. Ma al gusto fu la vera sorpresa: squadrato e sentenzioso negli avancorpi, fu subito dopo ruspigno e cipollato nel centro destra, mentre l’ala sinistra scivolava ampollosamente sugli strascichi gargamellosi e dorotei dei lambruschini claudicanti dell’Oltrepò Pavese; il bouquet spingeva dapprima con insistenza sul fragolato pesto, ammiccando però alle vaniglie zebrate e ai pistacchi esotici, mentre la coda si impennava orgogliosamente sulla papillazione di mentuccia fungata e di vaghe tisane del sottobosco friulano dalle parti di Cividale. Non v’era traccia e non me ne dolsi, di retrogusto, se non a fiocchetti spenti di sparagio salvatico, qua e là punzonati di asciutto rigno di muflone d’Abruzzo. Il corpo, magniloquente e pomposo, aggrediva poi il palato con fare sprezzante ed ortogonale, aggallando nella faringe a piccole e frequenti bolle chiacchierine, senza peraltro obliterare l’ugola, anzi molcendola come rorido, tiepido pelo di nutria. Frusco, ben pasturato e solenne nelle intenzioni, il vino risultò altresì leggermente gianduiato nella maturazione, reclamando ancora un poco di riposo, forse ad acquisire vieppiù rango e stoffa, senza però pretendere il decoro marchionale dei fratelli maggiori: il Succhiasassi Tartufato nature di Roccapregna del Vulture ed il leggendario Zoccolato rosè dei Conti Cucchiaioni Papera di Poggio Merdoso.” Manca una ultimissima parte che non sono riuscito a trascrivere che parla di abbinarlo a "lepri giovani lasciate a frollare tre mesi tra i calabroni del sottoscala e fatte al salmì"!

Oppure, c'è il video su YouTube, la lettera inedita dal carteggio di Giacomo Puccini: "Elvira, lasciami la cena sul tavolo di cucina, stirami le camice, lucidami le scarpe di vacchetta marrone e dai da mangiare al cane. Torno tardi e domattina non mi rompere i COGLIONI prima di mezzogiorno che sennò ti gonfio di cazzotti come lunedì. Giacomo." In foto il Maestro Borzacchini nel famoso ritratto fattogli dal suo amico Maestro F. M. Sardelli.

La storia del vino "Rossello Di Botticino" mi venne raccontata da un mio caro amico di Villa Basilica -vicino Collodi dove abito io- (Botticino è una sua frazione comunale che vigneti non ne ha assolutamente, ma ha tanti boschi di acacie e castagni): "Eravamo anni fa a cena in un ristorante in Versilia. Prima di ordinare le portate viene al tavolo una giovane sommelier appena formatasi, forse, all'Istituto Alberghiero Marconi di Viareggio. Appena assunta dai gestori di questo ristorante, si presenta timidamente a prendere ordine per i vini. Dopo averne elencato, sotto perfida richiesta dei commensali, una miriade, uno di noi le dice: -Ma ce l'avete il Rossello Di Botticino?- al ché lei confusa farfuglia: -non saprei, adesso vado a vedere se lo trovo nella cantinetta-, naturalmente le risa, prima soffuse, si fecero ancora più forti... beh, tornò rossa come in viso come il culo di un babbuino dicendo che no, non l'avevano.

#Sardelli Federico #Borzacchini Ettore #Giorgio Marchetti #Sodalizio Muschiato

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zimanzinga · 4 months ago

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talvez você não esteja se sentindo visto ou ouvido. talvez eu não esteja te acolhendo agora como fiz isso em outro momento. tenho muitas coisas para te dizer, sinto muito ter demorado. quando nos conhecemos você apareceu como parte de uma profecia. escrevi seu nome e suas iniciais em algum lugar secreto da minha alma. sussurrei ao meu diário que havia te encontrado, era um príncipe encantado. fantasticamente idealizado: nós. o seu cabelo tinha a mesma cor do meu e parecíamos feitos da mesma parte do mundo: um lugar de poesia, filmes, arte, tudo aquilo que sempre mantenho por perto e que alimenta parte da minha alma. vejo muita arte em ti. e a arte é mesmo coisa contraditória. eu me encontrei em ti, te mostrei meu mundo e meu jeito. em algum momento minha insegurança estava exposta, fiquei fragilizada e tentei curar meu luto. sozinha. e meus gatilhos passaram a surgir, rondar meu espaço, procurar rotas para evadir. é neste momento em que parte da minha mente passa a mentir para mim. quando parte de mim começa a achar que minha companhia não é tão boa. quando sua irritabilidade é incontornável pela minha doçura. quando falas suas e conclusões póstumas confundem-se em minha mente e me atravessam da maneira mais dolorosa. "minha boca não goteja mel", "ás vezes você é tão inteligente que é chata", "e você me traz assim? de qualquer jeito?", "eu não preciso saber de tudo", "ás vezes você fala demais", silêncios e silêncios acompanhados de meu "que foi?". contraditoriamente, os papéis inverteram-se. tu me busca e não me encontra. sendo uma nova versão, desaguando, retornando, devolvendo tudo que está impresso no meu corpo. na mesma dor, intensidade, mágoa que me marcou. eu não quero ser essa pessoa. eu quero voltar para mim. caminhar para o aconchego de falar por horas e encontrar a resposta pulando. retornar para o filosofar sem considerar que estou falando asneiras quando simplesmente estou partilhando o melhor de mim. voltar para a doçura física, sendo grudenta, pois isto sou eu, eu conquistei isso, eu não me abandono. mas eu me traio ás vezes. e eu me traí com você.

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thunder--blossom · 5 months ago

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Acho que as pessoas estão tão em busca de romances avassaladores, fortes emoções e experiências inesquecíveis que se esquecem constantemente que a vida está no que constantemente acontece. Ninguém constrói um lar dando amor apenas nos finais de semana. Ninguém sai do lugar quando se movimenta e se mune de mentalidades durante a semana inteira, mas volta para o mesmo lugar de sempre todos os finais de semana. Sinto que as pessoas se esquecem ou já não querem mais crescer, como se a vida como ela é não fosse o suficiente. Espero que descubram que a vida é muito mais do que o suficiente sem esse monte de acontecimentos fantasticamente temporários.

Fico me perguntando, para quem todas essas pessoas vão contar todas essas histórias do que viveram, se fazem questão de viver tudo para si mesmas e de descartar as outras?

#mondays.txt #gaia

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poligrafoserio · 7 months ago

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A ascensão do totalitarismo corporativo

Em 1992, após o fim da Guerra Fria, Francis Fukuyama publicou O Fim da História e o Último Homem, no qual argumentava que a democracia liberal ocidental havia triunfado sobre o comunismo e representava o último estágio do desenvolvimento ideológico humano. Em resposta ao livro de seu ex-aluno, Samuel Huntingdon escreveu a tese Clash of Civilizations , onde previu que o período pós-Guerra Fria veria o surgimento de conflitos em linhas religiosas e culturais. Contudo, o que nenhum deles previu foi o surgimento de uma nova ameaça à paz e à segurança: o totalitarismo corporativo.

O totalitarismo corporativo representa um novo desenvolvimento ideológico na história da humanidade. Os seus proponentes são a classe oligarca que possui fundos de investimento e empresas, famílias dinásticas e indivíduos de extraordinária riqueza. Pertencem à mesma classe da qual provêm os políticos e estadistas poderosos e ajudam a coordenar as suas actividades no comando dos partidos políticos, dentro dos departamentos governamentais e através da multiplicidade de organismos não governamentais que estão envolvidos no processo de elaboração de políticas. De natureza e perspectiva globais, a sua identificação não é com qualquer país, religião ou cultura, e entre os seus principais objectivos está a acumulação contínua de riqueza e poder.

Esta transferência está a ocorrer sob a égide ideológica do “acordado”; um conjunto de valores e crenças que à primeira vista parecem emancipatórios e preocupados com a equidade, justiça, saúde e proteção ambiental. Um exame mais aprofundado da agenda acordada revela um conjunto de desvios do progresso real e uma falta de preocupação autêntica com a condição humana. Em vez disso, “acordar” é um veículo para maximizar a riqueza e o poder das empresas e de indivíduos fantasticamente ricos. O programa de vacinação contra a COVID-19 viu a transferência de milhares de milhões de libras do dinheiro dos contribuintes para as empresas farmacêuticas e os seus investidores, enquanto as preocupações com a diversidade e a equidade desviaram o escrutínio da crescente desigualdade de classe.

Mas a agenda do despertar é mais maligna do que apenas uma folha de figueira para actos flagrantes cometidos pelas empresas, muitas vezes referidos como lavagem do despertar, e os oligarcas são inspirados por tácticas de ambos os extremos do espectro político. Uma dissecação do totalitarismo corporativo revela três temas centrais: alienação, medo e autoritarismo. O primeiro tema da alienação procura introduzir políticas destinadas a destruir todos os laços sociais entre a humanidade, minando assim a família, o casamento, a autoridade parental, a comunidade, a vizinhança, a fé religiosa, a cultura e a identidade nacional. A destruição dos laços sociais deixa as pessoas atomizadas e mina a solidariedade, o que pode resultar num desafio bem sucedido ao totalitarismo corporativo.

O segundo tema do medo envolve a ameaça de violência contra aqueles que se recusam a cumprir as exigências das autoridades. Hannah Arendt, em On Totalitarianism, escreveu longamente sobre o uso da multidão para intimidar os oponentes do regime nacional-socialista. As multidões associadas ao Black Lives Matter (BLM), às alterações climáticas antropogénicas, ao transgenerismo e às marchas anti-semitas que afirmam ser pró-palestinianas enquadram-se na descrição da multidão arendtiana e parecem ter recebido passe livre das autoridades. Finalmente, o terceiro tema mostra a vontade daqueles que estão no poder de empregar o autoritarismo, evidenciado pelos confinamentos e mandatos de vacinas, e de usar propaganda e censura para controlar a narrativa. As tentativas de subverter a liberdade de expressão e de editorializar o discurso público foram cimentadas em muitos países com instrumentos legais concebidos para criminalizar opiniões divergentes on-line e off-line, e tanto em espaços públicos como privados.

A erosão da liberdade de expressão estendeu-se ao discurso científico com a corrupção da base de evidências e do processo de revisão por pares. A afirmação de que as alterações climáticas antropogénicas são um facto científico e que a ciência está estabelecida foi reforçada por artigos como Lynas et al. em 2021, intitulado 'Consenso superior a 99% sobre as alterações climáticas causadas pelo homem na literatura científica revista por pares'. Os autores afirmaram o seguinte:

A nossa conclusão é que o consenso científico amplamente definido provavelmente excede em muito os 99% no que diz respeito ao papel das emissões antropogénicas de GEE [gases com efeito de estufa] nas alterações climáticas modernas, e pode mesmo atingir os 99,9%. É claro que é pouco provável que a prevalência da informação errada/desinformação sobre o papel das emissões de GEE nas alterações climáticas modernas seja motivada puramente por analfabetismo científico genuíno ou falta de compreensão.

Este artigo parece ser uma “revisão sistemática” (o mais alto nível de evidência), mas uma análise mais detalhada da sua secção metodológica revela que não cumpre os critérios para uma revisão sistemática. A publicação foi apoiada pela Alliance for Science, que é financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates. Este documento foi utilizado pela BBC para apoiar a sua afirmação de que as alterações climáticas antropogénicas são um facto estabelecido e, portanto, não uma questão política, e é a base sobre a qual são feitas novas exigências de burocratização e tributação pelas autoridades. Existe agora uma constante difusão de propaganda sobre as alterações climáticas apresentada nos principais meios de comunicação social e uma triangulação frequente entre as alterações climáticas e outras preocupações progressistas da ideologia desperta, como a migração, a justiça social e os conflitos globais.

Cientistas e profissionais de saúde têm sido pressionados a seguir os decretos do totalitarismo corporativo e aqueles que questionam a segurança e a eficácia das vacinas contra a COVID-19, a “ciência” por detrás do Net Zero ou a medicalização da disforia de género enfrentam sanções profissionais, cancelamento de registo, perda de emprego e ridículo. Estão sendo feitas tentativas para mudar a forma como os dados são coletados e analisados para garantir que atendam aos requisitos políticos, e artigos científicos inconvenientes, como a revisão sistemática Cochrane de 2020 sobre máscaras, de Jefferson et al. , que não encontraram evidências que apoiassem o uso de máscaras para reduzir infecções virais respiratórias, são mal reportados, editorializados e “verificados”. Tal como Winston Smith, o protagonista em 1984, atarefadamente destruindo informação que não se ajusta às mensagens políticas actuais, o Gabinete de Estatísticas Nacionais tem estado ocupado a reconfigurar a sua abordagem metodológica para calcular as taxas de mortalidade. A grande mídia continua a publicar artigos que reconhecem o aumento de mortes cardiovasculares e cânceres desde o lançamento da vacina COVID-19, mas sinalizam aos leitores atrasos nas ambulâncias, greves de médicos, pacientes que não tomam suas estatinas ou jovens que comem muita junk food como possíveis explicações. .

Há uma área de investigação científica autêntica na qual o totalitarismo corporativo manteve interesse: a do comportamento humano e como influenciá-lo. A Behavioral Insights Team (BIT), também conhecida como nudge unit, foi criada no Gabinete do Reino Unido em 2010, mas desde então tornou-se uma “empresa de propósito social global”, com propriedade transferida para uma instituição de caridade chamada Nesta e clientes e escritórios em todo o país. mundo. Durante a resposta à pandemia da COVID-19, os governos recorreram a uma série de especialistas para revestir as suas decisões sob o manto da ciência e do meio académico de instituições de prestígio, incluindo os reunidos no Scientific Pandemic Insights Group on Behaviors (SPI-B). A investigação e a análise conduzidas pelo SPI-B sobre “Sustentação de Comportamentos para reduzir a transmissão do SARS-CoV-2” informaram o Governo do Reino Unido sobre uma série de estratégias metodológicas para influenciar e sustentar comportamentos aprovados sem qualquer consideração da ética da investigação.

Durante este período, a Associação do Governo Local produziu um guia de 2021 para os conselhos locais intitulado 'Aplicar conhecimentos comportamentais para melhorar a adesão à vacinação contra a Covid: um guia para os conselhos', explicando como os conselhos poderiam usar modelos de ciência comportamental para reduzir a hesitação às vacinas contra a COVID-19. Aconselhou os conselhos sobre maneiras de mapear a hesitação e usar vários modelos de mudança de comportamento, como COM-B (capacidade, oportunidade e motivação) e 3C (confiança, complacência e conveniência) e forneceu um modelo personalizado para uso. Este relatório mostrou aos conselhos como usar os conhecimentos comportamentais obtidos pelo SPI-B e pela Equipa de Insights Comportamentais para manipular o comportamento das pessoas, ao mesmo tempo que elimina o imperativo ético do “consentimento informado”.

Está a ser construída uma jaula digital em torno do público, que foi testada durante a pandemia da COVID-19 e apoiada pela proliferação de dispositivos móveis. Pela primeira vez, as autoridades conseguiram explorar o geolocalização, passaportes digitais e biocâmaras para recolher dados, realizar vigilância e controlar movimentos com pouca supervisão judicial. As autoridades estão interessadas em introduzir moedas digitais centralizadas (CDC), até porque o valor decrescente da moeda fiduciária significa que esta acabará por se tornar inútil, e pretendem eliminar totalmente o dinheiro. Em breve será impossível aceder a serviços públicos, comprar bens, ligar eletrodomésticos, utilizar transportes públicos ou participar na vida pública sem acesso à Internet e a dispositivos digitais. A fusão dos CDC com os sistemas de crédito social e a rede de vigilância digital pode ser usada para garantir que não haverá recusas de vacinas na próxima vez que uma pandemia for declarada pela OMS.

A ascensão desta nova elite está associada a danos colaterais significativos, à medida que a riqueza e o poder são transferidos entre a “Geração Silenciosa” e os “Boomers” e entre duas ideologias distintas, a democracia liberal ocidental e o totalitarismo corporativo. Em 1967, Berger identificou as normas, valores, regras, leis e crenças de uma elite específica como o nomos e explicou como isso proporcionava certeza e estabilidade à sociedade em geral. No entanto, quando surge uma nova elite e é instalado um novo nomos , isso causa uma anomia generalizada, uma vez que as pessoas já não reconhecem o mundo que as rodeia. A burguesia é talvez a mais adaptável a fazer estas mudanças, e as escolas e universidades privadas envolvidas no seu condicionamento são capazes de fazer mudanças ideológicas abruptas. Mas isso ainda deixa a grande maioria das pessoas tentando recuperar o atraso. Pode-se argumentar que a mudança radical no nomos que ocorreu nos últimos 10 anos é um factor que contribui para a explosão de perturbações de saúde mental e do abuso de substâncias na população em geral.

Em conclusão, nem Fukuyama nem Huntington foram precisos nas suas análises ou previsões sobre o que alimentaria o conflito no século XXI. As instituições da democracia liberal ocidental foram capturadas por corporações e indivíduos poderosos que trabalham em aliança com políticos e estadistas que estão a inaugurar um novo nomos e uma nova ordem mundial. Os temas principais deste totalitarismo corporativo emergente são a alienação, o medo e o autoritarismo, mas também é caracterizado pela sua corrupção e exploração da investigação científica para promover os seus objectivos. Os desenvolvimentos tecnológicos estão a revelar-se ferramentas indispensáveis para fazer cumprir a conformidade e foi desenvolvida uma nova ideologia que parece progressista à primeira vista, mas que é uma simples cobertura para futuras transferências de riqueza e poder. Até agora, a democracia liberal ocidental e o cristianismo têm oferecido pouca resistência à cultura desperta ou ao totalitarismo corporativo e isto representa um enigma preocupante para aqueles que procuram desafiar a sua visão niilista da humanidade.

Artigo original:

#censura #totalitarismo #propaganda #ciência

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aigiornileggeri · 7 months ago

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Ciao mariii come è andata la giornata tutto bene??

Tutto fantasticamente, a te?

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gikbvfg · 7 months ago

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Io ci andrò comunque.

Poi se ti si accende la lampadina su quanto io sia fantasticamente fantastica e ti decidi a raggiungermi bene, se no amen.

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conexao-eclesiabrasil · 9 months ago

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DIRETIVAS CRISTÃ

Fantasticamente, Auto-existente! Quando perguntado qual era o maior mandamento, Jesus, disse:

"... Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. " (Mt 22:37-39)

[Leia mais no Blog - Link acima]

image by Gerd Altmann - Pixabay

#AmorEterno #cristianismo #DeusPai #Jesus #palavra #SóEleÉ #vida

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ivanreydereyes · 1 year ago

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..pues ya estoy en casa tras unos 420 KM desde GANDIA vía ALMA_NSA [he preferido ir por el interior por la tipa q Bese en los BAÑOS del FESTIVAL MEDITERRANEA q era de ALMANSA] q ir x autovía de MEDITERRANEO O A_7 hasta VALENCIA..por lo q luego tras llegar a ALBA_CETE preferí ir por la autovía de PEAJE A_36 q te cobra 13€ al llegar a CORRAL DE ALMA_GUER donde nació SARA CARBONERO [=aficionado de PEÑAROL de MONTEVIDEO=mi última ciudad en AME_RICA] ex_reportera de fútbol y ex_mujer de Iker CASILLAS q cuando estaba de comentarista en el mundial de QATAR [=PROBAR] tuvo q ser intervenida de URGENCIA x sus problemas con TUMORES en la Clínica Universitaria de Navarra en MADRID cuando y donde murio cantante Pablo MILANES tras hacer la gira DIAS DE LUZ..x lo q hice un entrenamiento hasta allí pues esta como a 3 KM de mi casa..

Por lo q recuerdo q tras finiquitar su matrimonio con CASILLAS [infartado dia del TRABAJADOR de 2019 q me fotografie en Estacion de ATOCHA camino de BARCELONA para ver a GHOST+METALLICA llevando camiseta de PECADO ORIGINAL de INXS con LOPEZ ITURRIAGA del Tragico REAL MADRID de los 80 q me persiguio ]..fue novia de Kiki MORANTE cuyo padre hizo el pastiche cd OMEGA=FIN..y luego murió en la clínica LA LUZ culpando la familia [como ESTRELLA casada con TORERO] a la eminencia del dr ENRIQUE MORENO q rehízo fantasticamente una mala operación de Hernia de Hiato a mi madre conociendo su anestesista a mi padre por lo q no le cobro su MILLON de Pts y estando yo todo el tiempo en la clínica LA LUZ al estar en PARO por lo q allí vi la peli UN ROMANCE PELIGROSO de Jennifer LOPEZ y George CLOONEY así como me cruze a pitita RIDRUEJO q dijo QUE EL APOCALIPSIS NO LE VA A CONVENIR A MUCHA GENTE..también el Dr MORENO le trasplanto un hígado a RAPHAEL para el q VIRGINIA MAESTRO compuso EN PIE para su cd INFINITOS BAILES del q hizo la gira LOCO POR CANTAR..

..luego el siguiente y actual novio de Sara CARBONERO es Zaragozano [ultima gran tormenta en ESPAÑA tras ver dias antes en la disco LOPEZ de ZARAGOZA a Marky RAMONE q entro en RAMONES en cd CAMINO A LA RUINA y q se fotografio con FELIPE VI en final Copa de REY de 2012 en ESTADIO del MANZANA+eRES..tras verle en NOCHEBUENA'06 en sala Moby DICK en MADRID]..el cantante de COLECTIVO PANAMERA [=PORSCHE por la autovía Panamericana donde batió un record] con el q canto VIRGINIA MAESTRO el RELOJ [cancion mexicana]..en marzo 2022 en sala BUHO REAL..cuando ya llevaba un año detrás de ella como bien sabe o sabía.

X cierto..fundamental un chalet térmico q te enfría o regula tu temperatura corporal..xq con este CALOR en moto te asfixia y deshidrata..no me cruze hoy con ninguna moto..y bati mi récord de VELOCIDAD a 190 KM/HR [x si lo lee la GUARDIA CIVIL a veces LE MIENTO al REINO SATANICO jaja] en una BAJADA..no había ningún coche..al ser una moto pesada y con bajas REVOLUCIONES va como un TREN EN LA VIA

En cuanto al Presupuesto de Gastos como hace pormenorizadamente GonzaVenturas [te detalla hasta cuanto gasta en papel higiénico]: 17 noches de aloja_miento [han ido desde los 33€ del nicho en Valencia hasta 140 de hotel GIJON en GANDIA aunque el domingo fueron 100..y donde fui porque era INSOPORTOBLE el Glamping con la PUTA MUSICA RATONERA q ponían justo al lado a todo METER hasta las 6.00 AM..x lo q tire una noche a 45€] unos 1500€ [durmiendo en HOTELES o Habitacion 9 noches] + 400€ [3 FERRY con MOTO]+ 200€ conciertos+ 300 € [alcohol incluido FIESTA_BARCO 60€ y entradas a discotekas o ]+ 400€ [comida incluido 80€ de un homenaje q me di una noche]+ 200€ [moto de agua]+ 120€ [gasolina] gastos varios [bronceador, helados,refrescos,agua, etc] =3500€

youtube

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culturaoltre · 1 year ago

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"Ascoltate la biblioteca" di Gabriele Andreani

Una narrazione straordinaria che dà vita ad un racconto di grande originalità in cui si esalta il valore profondo che hanno i libri, un valore che non passa mai e che, col tempo, si intensifica. In questo brano dinanzi alla sciagyurata decisione di demolire una biblioteca, come per magia, i libri si animano di vita propria e si ribellano, a modo loro e fantasticamente, a questa insana decisione.…

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persephoneflouwers · 1 year ago

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Chi dice queste cose non li segue dall’inizio i video parlavano chiaro che entrambi erano cotti persi allo stesso modo! Louis é una persona super fisica (scoperto nel documentario poi quanto ama gli abbracci e le carezze sul viso/capelli) harry é un timidone lo dicono tutti 😭🤏🏻

Ma io penso che abbiano fatto un lavoro extraordinario per forzare l’allontanamento tra i due. Prima è stato letteralmente fisico (non interagire, non guardarsi, non parlare, non orbitare vicini, fare il possibile per non essere partecipi della vita dell’altro) poi è diventato anche molto concettuale (harry è uno US baby, fissato con le cose che piacciono a chiunque viva a los angeles tra i 25 e i 50 anni, amante del lusso dalla moda ai gioielli, costruito per benino per solleticare il pubblico americano e lasciarlo compiaciuto più o meno sempre; louis è tutto il contrario - UK fedele, più terra terra, meno lanciato verso le cose aesthetic, più dark, strong e man lol).

Adesso si può dire che il progetto iniziato nel 2013 sia fantasticamente riuscito perché al di là di noi fans/stans, la larry è solo una conspiracy da fanfiction. Ogni mattoncino che hanno messo nel percorso da allora ad oggi li ha portati a renderli così diversi che oggi è praticamente impossibile immaginarli insieme 🤷‍♀️ good job to them i guess. Io francamente ho un po’ di difficoltà ora come ora a capire come possano gestire i loro orari di lavoro, vedremo adesso come si comporteranno visto che Harry non dovrebbe fare il giro del mondo per la settantesima volta in tre anni. È l’unica cosa che mi fa sorgere qualche dubbio ogni tanto, ma poi penso anche che è sempre successo e che era così anche durante la band lol

#casella di posta numero 32

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blogdavania · 1 year ago

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Drift: A Vida das Coisas

Na maravilhosa e instigante exposição, Drift a Vida das Coisas, em cartaz no CCBB. pude constatar a estreita ligação entre a natureza e a tecnologia.

Uma sendo o complemento da outra, afinal a tecnologia só existe porque antes dela existiu a natureza para lhe servir de inspiração.

Nunca imaginei que a singela planta, Dente de Leão, pudesse ser tão poética, de agora em diante vou passar a vê-la com outros olhos.

Pude constatar também, que as experiências coletivas que podem ser extremamente violentas, podem ser fantasticamente comoventes e agregadoras.

E eu lá sentada no café do centro cultural, vendo as esculturas subindo e descendo no vão livre, em sua coreografia feita para aquela música dos anjos, agradeci pelos bons momentos que a vida pode nos dar.

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lea-transmutare · 1 year ago

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O que gosta de fazer?

Hoje, uma pessoa que não conheço e que não me conhece, fez a seguinte pergunta: O que gosta de fazer?

Respondendo meio no automático e cuidando para não passar uma “impressão estranha” (o que é agente pensar em como responder...) respondi que entre tantas coisas, gosto de fazer novos amigos e conversar temas bem variados.

Como é uma pergunta na internet e requer, como todas, um tempo de resposta (talvez maior porque a pessoa do outro lado também tem suas atividades presenciais), fui fazer as minhas atividades, que incluíam finalizar o almoço e fiquei pensando no assunto desta pergunta.

Deixei o arroz cozinhando e após algum tempo respondi mais um pouco da pergunta: Escrever, estudar, dançar, ver filmes e seriados, ler.

Embora não tenha resposta na conversa virtual, a conversa interna começou a aflorar e me dei conta de que muitas dessas coisas eu gosto, além de tantas outras, de verdade, mas que, embora goste, algumas delas, ou várias delas, não estou colocando em prática.

Nem prática de acordo com o que desejo e nem com o que talvez devesse ser adequado para serem produtivas.

Por exemplo, gosto de ler, mas os livros estão apenas na pilha daqueles a serem lidos, alguns iniciados e devolvidos para o mesmo local.

Leituras na internet? Sim, essas valem, mas se forem textos curtos, acho que vamos esquecendo que muitas vezes os textos mais longos nos fazem refletir talvez até mais (ou não) mas, com certeza, requerem um tempo a mais que estamos nos acostumando a não dar a eles.

Estudar? Verdade, gosto muito, no domingo acabei a tarde toda estudando sobre temas de construção de sites, que tem sempre muitas novidades. Terminei o dia cansada.

Esse cansaço de estudar acaba refletindo nos muitos cursos comprados ao navegar na internet, que inicio e não finalizo. Será que realmente gosto de estudar?

Quem me conhece há mais tempo, principalmente colegas e amigos dos anos escolares, sabem que minhas notas eram bem razoáveis, mas eu tinha preguiça de ficar muito tempo debruçada nos estudos.

Lá falei no bendito tempo de novo.

Dançar? Ihhhh fora de casa? Em alguma festa, clube, boate, etc Já nem sei há quanto tempo não faço. Danço em casa, no meio da sala ou zanzando de uma peça para a outra do apartamento que vivo agora.

Tem ajudado a manter o corpo um pouco flexível, principalmente depois de ficar mais de mês parada por ter quebrado o pé.

Lá eu de novo falei em tempo...

Ver filmes e Seriados? Esses tem sido mais fáceis de assimilar, o tempo é menos cansativo que as leituras e, de qualquer forma, leio “por osmose” já que para cria-los alguém antes teve que escreve-los (bela desculpa para não ler, embora saiba que os livros que inspiram os filmes tem um conteúdo diferente e muitas vezes mais completo e complexo).

Ah sim, a parte mais simples da resposta: a primeira parte? Fazer novos amigos e conversar temas bem variados?

Pois é, essas duas atividades requerem algo também um pouco em falta: o bendito do tempo.

Então, entre tantas coisas, vou falar do tempo.

Aquele que dedicamos a nós para, antes de mais nada, descobrir o que gostamos de fazer.

Depois, descobrir como gostamos de fazer.

Depois descobrir onde e como fazer com que se tornem realidade.

Tantas vezes desejamos algumas coisas na vida que não se realizam e nem nos damos conta de que, apesar de querermos, de gostarmos e até desejarmos, não damos o tempo suficiente a elas, começando por não nos dispormos a plantar a semente, cuidar e esperar que floresçam.

Ah, falo isso por já ter passado meio século de vida cronológica? Que estranho... tem pessoas que viveram menos tempo e pensam e sentem igual ou muito parecido.

O que podemos aprender disso? (aqui entra o estudo, acho) que cada um de nós, além de ser um gigantesco Universo lindo e maravilhoso, é fantasticamente responsável por transformar os seus gostos em atividades e suas atividades (principalmente as que gosta) em realidades palpáveis.

Não tenho valores financeiros para algumas delas? A grande maioria nem precisa, mas requer, sim, a minha disposição em, como primeiro tempo, descobrir o que realmente gosto de fazer.

E, antes de mais nada: abrir o coração para as inúmeras possibilidades de realização do que gosto de fazer.

Leatrice Coli Ribeiro Pedroso

Escritora - Terapeuta - Artista plástica - Webdesigner

Cadeira nº 24 - Academia Santanense de Letras (Opinião pessoal, não necessariamente reflete o pensamento dos confrades)

Permitida a reprodução desde que mantida a autoria Texto original no site pessoal: https://lealuzartes.com/lealuz/o-que-gosta-de-fazer

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