#faltava-somente
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
13:00 - mutual masturbation x Felipe Otaño
avisos: masturbação, amor platônico em partes, penetração vaginal, dedada.
nota: imagina gemer pipe... pois eu GRITO.
Dividir o apartamento com o seu melhor amigo tinha suas vantagens, mas com toda certeza as desvantagens estavam se sobressaindo no momento. Se é que ter um homem alto e musculoso desfilando sem camisa por aí o dia inteiro fosse considerado tortura, ainda mais quando ele se esfregava em ti com a desculpa que queria pegar um copo na prateleira mais alta justamente acima da sua altura.
Felipe nem parecia mais o garoto tímido que no primeiro ano do ensino médio pediu para ser sua dupla com o rosto totalmente avermelhado e com os cabelos longos o cobrindo quase por inteiro. Hoje ambos estavam no quarto semestre da faculdade, cada um seguindo seus caminhos profissionais enquanto dividiam o mesmo teto desde os 18 anos. Nunca imaginou que seus sentimentos pelo argentino mudariam, por mais que o achasse extremamente fofo durante a época da escola. No entanto, quando a puberdade o atingiu um pouco tarde demais foi suficiente para você notar como seu melhor amigo era gostoso e o homem perfeito com um caráter que faltava em muitos. Claro que ele tinha defeitos, mas o que está mais te incômodando ultimamente é a total falta de pudor e vergonha dele.
Todos diziam que Pipe era apaixonado por você no colegial, porém nunca sentiu isso, pois você só o deu a chance de ter uma amiga pela primeira vez na vida e os outros já pensavam algo mais apenas por serem do sexo oposto. Só que ultimamente você tem notado que talvez esse teatro todo dele não se trate só de finalmente se tornar de fato um homem e amadurecer.
As férias de verão chegaram e você percebeu como algo mudou em Felipe, já não era mais tão acanhado e fazia mais brincadeiras, conseguia rir de si mesmo e se soltar mais com estranhos. O que te afetava diretamente era a maneira como de repente ele se tornou um adepto de demonstrar sentimentos através de contato físico. Quase toda hora te abraçava, andava de mãos dadas contigo ou quando assistiam filmes juntos ele sempre tinha alguma parte do seu corpo nas mãos grandes, dava a desculpa esfarrapada que queria fazer massagem em ti.
E seu corpo reagia ao toque suave e firme do argentino, sempre desviava o olhar do dele por não conseguir encará-lo sem transmitir toda a luxúria que sentia ou se remexia por não conseguir controlar seus arrepios. Óbvio que Pipe notava, ele sabia tudo quando se tratava de você e não era inocente ao ficar com o ego nas alturas por te deixar tão inquieta só com carícias superficiais.
Felipe te amava muito antes de você sequer olhar para ele. Lembra como ficava sonhando com o dia que escutaria sua voz de perto, direcionada a ele e seus olhos hipnotizantes em contato fixo com os dele. Mas não correu exatamente como o argentino queria, no entanto, ele é muito grato pela sua amizade e seu amor. Era a pessoa mais sortuda do mundo só por poder se chamar de seu melhor amigo.
Ele realmente tentou empurrar os sentimentos românticos para o fundo do seu coração, mesmo que o amor transbordasse acima da sua capacidade de conter tudo que sentia. Entretanto, tudo mudou quando foram morar juntos, todo dia te via com os pijamas fofos que marcavam sua silhueta de uma forma tão excitante e dividir a vida contigo só o fez cair mais e mais no abismo que era se apaixonar. O pior era te ouvir em momentos íntimos, era uma tortura saber que você se entregava para outros e Pipe passava o dia emburrado contigo sem razão nenhuma além da raiva que sentia de si mesmo por não ser o homem que te tocava.
Ele nunca pensou que fosse recíproco, até uma noite tranquila em que você dormia no sofá enquanto ele fazia um trabalho sentado ao lado do seu corpo e escutou suavemente:
"Fe... Pipe, mais..." Seus gemidos ecoavam pela sala vazia preenchida somente pelo som dos dedos do garoto digitando no computador. As bochechas do garoto logo se ficaram extremamente quentes e um calafrio percorreu a coluna dele.
Na hora que te vê se esfregar discretamente contra o sofá, Felipe já sabia do que se tratava. Você estava sonhando com ele. E era um sonho aparentemente erótico. Como se fosse alvo de um encanto, o membro dele começou a se enrijecer conforme mais murmúrios incoerentes saiam dos seus lábios em meio a sua respiração ofegante. Já era hora. A mente dele ecoou entre a neblina do tesão ao te ver mesmo inconsciente pensando nele. Ele tinha que tomar alguma atitude ou iria te perder para sempre. E isso era algo fora de cogitação.
Com toda essa tensão se construindo não foi bem uma surpresa acabarem na situação inusitada que se encontravam.
"Isso, gatinha, bem assim." Felipe grunhia entredentes na medida que sua mão subia e descia no pau grande e rosado que já estava completamente melecado com pré-gozo.
A cabeça do argentino estava jogada para trás em êxtase, apoiada na sua cabeceira enquanto os dedos dele mantinham-se ocupados circulando seu pontinho inchado, percorrendo sua fendinha molhada e se familiarizando com a sua intimidade.
A luz do sol entrava quase que imperceptível pelas frestas da sua cortina, iluminando o quarto em um brilho dourado e suave, quente como a cena que ocorria na cama.
Ambos deitados de frente um para o outro, cada um com as mãos no corpo do outro, Felipe apalpava um peito seu enquanto a outra mão estava no meio das suas pernas, mergulhando no calor da sua intimidade. A algum ponto, suas mãos se entrelaçaram nos cabelos enroladinhos ao passo que sua canhota punhetava o comprimento avantajado, girando o punho só para escutar a voz doce do seu amigo gemer seu nome.
Apesar de tentarem, as mãos não paravam quietas, continuavam a tocar a parte mais necessitada do outro com uma, mas com a outra exploravam cada partezinha para saciar um pouco toda a vontade.
"Hmm, Pipe... você me toca tão bem, amor." Mia quando os dígitos grossos finalmente deslizam para provocar sua entradinha pulsante. A ponta dos dedos calmamente te penetravam, abrindo espaço no seu interior apertado que se esticava para recebê-lo. O vai e vem delirante te fazia se contorcer e balbuciar palavras incoerentes enquanto o argentino metia até a metade e tirava, cada vez mais avançando no seu canalzinho até enterrar os dígitos por completo. Pipe só tinha cara de inocente, porque a forma habilidosa que ele começou a socar os dedos na sua buceta era algo digno de um ser malicioso. Se sentia febril com o calor que o corpo grande dele emanava conforme ele se inclinava para sugar seus seios com vigor, lambendo os mamilos e deixando chupões dolorosos enquanto gemia manhoso.
Moveu sua outra mão para acompanhar o vai e vem no pau latejante, se deliciando nos sons altos do de olhos azuis quando seus dedos se fecham ao redor das bolas tensionadas para massagear a área. Ambos emitiam choramingos altos, sabendo que o orgasmo seria iminente e não aguentariam por muito tempo.
Pipe curvava os 3 dedos que te penetravam e circulava seu clitóris com o polegar, te dizendo como queria sentir sua bucetinha apertada gozar para ele, acelerando o ritmo ao mesmo tempo que atingiu o ponto dentro de ti que te fazia gritar dengosa.
Um arfar alto saiu da sua boca quando o argentino mordeu a carne do seu peito no instante que os primeiros jatos do líquido leitoso sujaram a sua mão. Em sintonia, seus olhos se reviravam e suas paredes se contraíram firmemente ao redor dos dedos compridos que só pararam quando o dono escutou um choramingo seu que era demais.
Ronronando, Pipe empurra seu corpo para se deitar em cima de ti com o rosto enfiado no seu pescoço ao distribuir beijos na sua pele suada. Mesmo acalorada, enroscou seus braços ao redor das costas largas, puxando-o mais para perto até ter o peso corporal dele quase completamente depositado em ti.
"Te amo, lindo." Sussurra subitamente tímida pela confissão em meio a nudez de vocês e como suas peles estavam grudadas pelos fluídos e suor de ambos.
"Sempre te amei, muñequita." Ele se distância do seu colo para te encarar com um sorriso radiante e os olhos azuis brilhando mais que o sol lá fora. "Agora fica de quatro, porque eu vou te foder como se não amasse." Fala brincalhão enquanto dá um tapa na sua coxa e gargalha alto da sua expressão chocada.
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— Nana
gênero: smut
wc: size!kink | corruption!kink(?) | sexo desprotegido | somente sexo | blowjob/oral | jaemin!bigdick (always) | jaemin boca suja (amo) | virgin!kink (?) | leitora virgem | acho que é mais ou menos isso.
n/a: isso tava nas minhas notas meio jogado, fui reler e vi que tinha um pequeno potencial. só pra n dizer que n postei nada 🫶🏽! espero que gostem. leiam os avisos! boa leitura <3 perdão aos possíveis erros.
— D-devagar…cuidado com os dentinhos, hm? — Jaemin arrulhou entre um gemido e outro, olhando pro' seu rostinho incrivelmente lindo e delicado entre os dedos grandes.
O homem realmente não sabia ao certo como havia chegado naquele ponto, porque prometeu a si que iria devagar, prometeu quando percebeu que era uma virgem bobinha. Prometeu porque somente pensar na ideia de te arruinar acabava com sua sanidade e despertava as maiores atrocidades em sua mente masculina.
Jaemin era perverso, ele sabia e assumia isso com o maior sorriso da cafajeste que esse mundo conhecia.
Era tão fodido que pretendia manter sua virgindade pelo maior prazo que pudesse, o máximo, porque era indescritível a sensação que sentia só de te abrir com os dedos masculinos e ver o quão fechada e apertada sua vagina parecia. Ele era fascinado por isso; louco.
Foda-se. Não ligava nem um pouco, podia ficar horas usando a língua ali naquele cantinho que te fazia quase miar como uma gatinha dengosa, te olhando nos olhos e sorrindo como o bom canalha que era.
Jaemin era um canalha.
E pra ele era fantástico ficar com o pau tão duro só de fazer esse tipo de coisa, só de saber que você estava louquinha, quase chorando pra ter alguma coisa ali dentro; o pau de Jaemin. Te preenchendo. Precisava daquele homem te preenchendo, enchendo, esticando, queimando e te machucando todinha por dentro, faltava soluçar sobre os cotovelos tamanho libido, vendo o tanto que ele ria da sua cara enquanto te dizia pra ter calma.
— Calma, bonequinha...você não tá pronta ainda, hm? Não quer ter essa coisinha linda toda machucada, quer?
Merda, você queria, era tudo o que mais queria nesse mundo!
E terminava sempre em você chorando tamanho prazer e frustração ao mesmo tempo, tombando a cabeça pra trás enquanto suplicava por Na Jaemin em meio a um orgasmo brutal completamente influenciado pelo seu botãozinho sendo sugado.
Então não fazia ideia alguma de como havia conseguido o convencer a te ensinar a mamar uma pica.
Jaemin só não aguentava também, pra ser sincero.
Nada pagava o seu rostinho vermelho e supreso ao dar de cara com o pau duro como pedra bem contra seu rostinho vermelho. Jaemin era grande.
— Tão g-grande... — foi o que você expressou quase salivando, de bochechas coradas e peito acelerado.
De quatro você se acomodou toda empinada rente ao pau de Jaemin e esperou instruções, mas o melhor veio a seguir.
— Usa a sua linguinha, bebê...— Ao dizer isso com a voz rouquenha seus olhos acompanharam desde o rosto corado e suado do louro até a mão enorme apertando a propria glande.
Não sabia o que era, mas ouvir Jaemin grunhindo ao fazer aquilo pareceu te da um gatilho de fazer o mesmo, assim que sentiu a bucetinha latejar contra a calcinha de algodão. De rabo empinado com uma mini saia sentiu o homem apertar sua coxa exposta e como se fosse ensaiado abriu-se mais, expondo inteirinha como se Jaemin estivesse atrás de si.
Porra, como ele queria...Mas talvez te ver usando a linguinha contra a cabecinha melada de seu pau fosse ainda melhor.
Por enquanto...
Não aguentou, contraiu os músculos quando você o lambeu como um picolé. Descobrindo e degustando o sabor não te agradou, foi o que pareceu e era super normal. Jaemin gargalhando baixinho enquanto te acariciava os cabelos foi o que te fez corar.
— Linda...— Respirou pesado. Aquele homem estava lutando pela vida. — Não gostou do gostinho do Nana? — Sussurrou inclinando-se para um rapido selar em seus lábios.
— É estranho, Nana...Mas eu gostei. — Ainda saboreava a pré-porra em sua boquinha, até que a proxima lambida durou mais e Jaemin mordera os lábios para nao perder a cabeça.
— Isso, bebê...Agora p-poe a cabecinha na boca...Isso...Porra...!— Os grunhidos de Jaemin se conectavam diretamente com o palpitat entre suas perninhas e quando fechou a boquinha naquela cabeça rosada e usou a língua ali como seu sexto sentido mandou foi o fim do Na.
Depois disso não percebeu, só se viu nos minutos seguintes completamente exposta para o Na, de quatro sobre o sofá, empinadinha do jeitinho que ele mesmo colocou e apoiada no encosto do estofado. Tão miúda e maleável, totalmente perfeita para o homem que te possuía.
Jaemin foi devagarzinho, de verdade, tão devagarzinho que conseguiu sentir-se esticadinha a cada centímetro que ele botava pra dentro de você, finalmente, jurou sentir até mesmo sua virgindade sendo dilacerada. Tão devagarzinho que sentia cada pulsar do pau grosso daquele sacana que chamava de Nana toda manhosa. Devagarzinho ao ponto de sentir a ponta quente e inchada daquela pica beijar o colo do útero. O grunhido rouco que o mesmo soltou nesse instante misturando-se ao seu gemidinho desesperado foram sincronizados, segurando-se então em um dos braços grandes de Jaemin.
Porra, eram duros como pedras. Ele era tão forte. Revirou os olhinhos completamente cheinha, coxas bambas e fracas. Saia amarrotada na cintura e calcinha embolada em um joelho só.
Jaemin beijou desde seu ombro sensivel até sua orelhinha e então seus lábios doces, aqueles mesmo que ele arruinou ensinando como dar uma boa mamada. Ele sorriu estupidamente viciado no aperto da sua bucetinha, dando a primeira ondulada de quadril.
— Posso mexer, não posso? — Sussurrando e intercalando aqueles olhos famintos de sua boca até seus olhinhos aguados e perdidos, quase zonzos.
Com a boquinha aberta a espera de que algum gemidinho saísse ou até mesmo um sim você apenas assentiu, sentindo o que era prazer pela primeira vez na vida. Jaemin quase gargalhou como louco, se nao fosse o gemido que largou ao te sentir contrair.
Foi a deixa. Ele retirou-se por completo, ou quase, mantendo a ponta e então enterrou-se outra vez, ainda que devagar era profundo. Beijando seu fundo repetidas as vezes, te fazendo contrair e molhar-se sempre que acontecia, sempre que batia ali.
Suas coxas tremelicavam e se não fosse a força de Jaemin tinha cedido àquele estofado.
Por qual motivo os barulhos de tesão daquele homem te afetavam tanto? Te fazia ver estrelas tanto quanto aquelas estocadas e enterradas que o Na dava com tanta maestria. Ele era tão bom. Era tão gostoso. Por deus, perderia a cabeça.
A propria cabeça tombou contra as mãozinhas nas costas do sofá, pois não aguentava nem mais um minuto erguida. Totalmente fraquinha e empinada levava cada investida lenta e certeira do mais velho.
Jaemin sentia-se no céu sempre que via sua pequena buceta o abrigando tão bem. Como você aguentava tudo isso? Não sabia, mas era perfeito. Não entendia porque tanto tempo privou-se disso.
Suado e fora de si ele apertou desde suas coxas até sua fina cintura, e ainda que estivesse louco manteve aquele ritmo gostosinho que te fazia choramingar, cada vez mais pertinho do que parecia o paraíso.
Foi quando contraiu-se um tanto quanto mais forte e o corpo alarmou, fazendo seus choramingos ficarem mais desesperados e dengosos chamando por "nana" desesperadamente, repetidas as vezes. Era apenas ele. Somente ele poderia te ajudar a fazer essa sensação crescer.
Jaemin te puxou contra si e acelerou o suficiente pra te fazer explodir. O formigar subindo dos pezinhos até o ventre, contraindo os dedinhos e o canalzinho você derramou todo seu mel contra aquele caralho duro dentro de si. O homem gemeu abafado contra sua pele macia, e com uma enterrada também espirrou toda a porra que guardou pra ti ali, profundamente. Morno e grosseiro ele sujou por completo o seu adorável interior.
— N-nana...— foi tudo o que gemeu ao se sentir completamente cheia.
#joy things#send me asks#smut#nct smut#nct dream smut#nct dream#jaemin smut#hard hours#na jaemin smut#na jaemin#gente n sei#ai q tesao
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Chega a ser perturbador a paz que sinto ao seu lado. Me pego pensando se realmente estou no lugar certo ou melhor, fazendo o certo.
Estava acostumada com relacionamentos dos quais eu teria que amar pelos dois e fazer mais do que eu conseguia. As vezes, eu era impedida de fazer o que eu queria.
Com você nada disso acontece. Não faz sentido na minha cabeça. É confortável e me dá paz. EU NUNCA senti isso antes. Meu coração queima de felicidade mas a minha cabeça explode em confusões.
Assim como o refrão da música Segredos que basicamente fala sobre as experiências ruins e a vontade de encontrar um amor calmo e que permita vivenciar todas as etapas de um relacionamento Eu procuro um amor, uma razão para viver e as feridas dessa vida eu quero esquecer... Pedi tanto por esse momento, porém sinto que não sei lidar com a paz e a segurança que seu amor tem me permitido vivenciar, estar acostumada a amar por dois trouxe mágoas que agora quero esquecer. Hoje eu apenas quero harmonizar a mente e o coração, permanecer sendo amada e amando na mesma proporção e que a felicidade jamais deixe de fazer parte dos nossos momentos.
Quero continuar sentindo cada vez mais o que é reciprocidade, no seu olhar, na forma de me tratar e como me faz sorrir. Queria poder eternizar cada gargalhada que dou contigo pois essa felicidade de saber que você está comigo deveria ser guardadas em um potinho pois não quero nunca mais perdê-la.
Os seus olhos nos meus e suas mãos nas minhas são momentos que quero eternizar em minha mente para repetí-los sempre que quiser. Você é a metade que faltava em mim e não sei descrever com palavras o quanto amo você.
Porque somente essas três palavras não dizem o quanto esperei e sofri pra encontrar você e hoje me sentir a mulher mais cuidada e sortuda do mundo.
@decentralize + @rascunhosdeescritas + @pecaveis para @chovendopalavras
#chovendo#chuva#inversos#R.E#chovendopalavras#projetochovendopalavras#pecaveis#mentesexpostas#lardepoetas#quandoelasorriu#pequenosescritores#liberdadeliteraria#julietario#projetoflorejo#arquivopoetico#projetonaflordapele
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— Milk Farm
É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca.
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
🥛
Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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Somente quando encontramos o amor, é que descobrimos o que nos faltava na vida
(Jhon Ruskin)
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romance tricolor
AVISOS: mark x reader. um xingamentozinho, reader torce para o são paulo e é chamada de amor e bonequinha. donghyuck, jungwoo e yuta são citados.
o jogo havia iniciado há algum tempo e já estava roendo as unhas desde os primeiros minutos, seu coração batia descontrolado desde o apito de início do primeiro tempo, acompanhando os passes de cada jogador atentamente.
sentada na beirada do sofá, batia o pé no chão inquieta. fazia uns bons minutos desde que abandonou a latinha de cerveja no chão, dedicada somente a partida.
era a final da copa do brasil, são paulo e flamengo. faltava somente aquela taça pra rebater os comentários dos torcedores adversários, só mais aquela vitória e finalmente poderia esfregar na cara de todos seus amigos que seu time varreu todas as taças para casa.
o calor era infernal, quase 40 graus. a camisa tricolor grudava em sua pele mesmo que estivesse dobrada um pouco abaixo de seu busto, o shortinho jeans mostrava a polpa de seu bumbum, e mesmo com o ventilador no máximo e a pouco metros, ainda era insuportável.
ㅡ desse jeito 'cê vai passar mal. ㅡ minhyung apontou o ventilador portátil para sua nuca, se aproximando de você. ㅡ vai cair dura no chão e nem vai ver o placar final.
ㅡ nem fala isso. ㅡ se inclinou para bater na madeira da mesinha. ㅡ aposta quanto que vai ser 3 a 0 para o são paulo? eu tô sentindo, markie.
o lee bebeu da sua cerveja, erguendo uma sobrancelha.
ㅡ no máximo vai sair um empate.
virou o rosto para o namorado com olhos semi cerrados, um pouco indignada.
ㅡ ta torcendo contra a minha vitória, é? ㅡ ele riu, erguendo as mãos em rendição.
ㅡ tô só falando meu palpite, amor.
voltando a atenção a partida, se assustou quando o narrador gritou por um gol marcado. seu queixo caiu no chão e seus olhos se esbugalharam, os diversos fogos de artifícios e os gritos dos torcedores da rua sendo os únicos sons que conseguia ouvir.
viu os jogadores adversários correr pelo campo, vibrando com a torcida pelo gol marcado. não queria acreditar naquilo, tinha que ser mentira. olhou para o namorado de novo com sobrancelhas juntas, olhos marejados e um biquinho nos lábios.
ㅡ markie... ㅡ a voz falhou. ㅡ o bruno henrique...! eu vou xingar muito no twitter, 'cê vai ver, markie.
mark quis rir, achava torcedores de futebol tão engraçados, mas era você ali, sentada ao lado dele com uma carinha de choro. óbvio que não iria rir, se fosse jungwoo ou yuta até o faria, mas você era a namorada dele, a bonequinha. e mesmo não gostando de futebol e nem sabendo quem fazia o que, ele ficaria acampado apenas para ganhar um autógrafo do calleri para você.
ㅡ amor, é só o primeiro tempo... ㅡ tocou suas costas, fazendo um carinho de consolação. ㅡ ...o são paulo vai virar, confia.
dito e feito. poucos minutos depois o narrador anuncia outro gol marcado, desta vez pelo seu time. nestor marcou o primeiro gol da partida, sendo a luz no final do túnel.
levantou extasiada, quase tropeçando na mesinha. comemorou com alguns xingamentos, o sorriso enorme rasgando os lábios. esqueceu rapidamente do gol sofrido, pouco se importando naquele momento.
minhyung tinha um pequeno sorriso nos lábios, te olhando com corações nos olhos. ele adorava te ver torcendo pelo seu time, em como você parecia sempre radiante em cada jogo ㅡ tirando aquelas partidas que eram um total desastre. adora te ver vestida na camiseta branca, te deixava absurdamente linda.
ㅡ te amo, vida. ㅡ pulou no colo do lee, o abraçando pelo pescoço. deixou vários beijinhos molhados na bochecha rosada dele. ㅡ te amo, te amo.
gargalhando pelas cócegas causada, ele escondeu o rosto na curvatura de seu pescoço ao retribuir o abraço.
ㅡ te amo mais.
comemorou um pouco mais, agora com beijos por todo o rosto do canadense. o primeiro tempo chegou ao fim, seu nervosismo deu uma pausa por enquanto, parando também para beber o resto da cerveja já quente.
mark foi pegar mais algumas latinhas e alguns petiscos, voltando para o sofá quando o segundo tempo iniciou. foi um show de tortura, de xingamentos e desespero. seu coração errava uma batida toda vez que algum jogador da oposição se aproximava do seu gol, chutando poucos centímetros longe da trave ou quando o goleiro rafael defendia.
ㅡ só mais um gol, são paulo. ㅡ escondeu o rosto entre as mãos, já desesperada com os toques de bola errados. ㅡ eu raspo o cabelo do mark se tiver outro gol!
ㅡ por que o meu?! ㅡ o moreno arregalou os olhos, apontando o indicador para o próprio peito.
ㅡ porque você é o meu amuleto da sorte!
ele negou com a cabeça, murmurando indignado. "essas coisas sempre sobra pra mim".
após várias investidas do urubu, você só pôde respirar aliviada quando o juiz apitou, o jogo finalmente havia acabado. a copa do brasil era do tricolor
levantou feliz, erguendo os braços para cima. virou a latinha de cerveja de uma vez só, o líquido amargo descendo pela garganta.
ㅡ a copa é nossa, porra! ㅡ pela janela viu alguns fogos de artifícios vermelhos e branco pintar o céu já escuro. correu para os braços de mark, que também estava em pé. ㅡ a copa do brasil é nossa, vida.
ㅡ é nossa sim, amor. ㅡ a barba rala arranhou seu pescoço, te causando cócegas. ㅡ eu disse que a gente iria virar!
depois de tanto sofrimento dos jogos anteriores até aqui, você finalmente poderia dizer que seu time tinha varrido todas as taças.
ㅡ sorte sua que não vou precisar raspar teu cabelo. ㅡ segurou o rosto bonito entre as mãos, beijando-o nos lábios. minhyung riu em nervosismo, suspirando aliviado.
viu seu celular apitando loucamente no braço do sofá, o nome de donghyuck brilhando na tela seguido de um pix no nome dele.
ta aí o teu dinheiro 🙄
DA PRÓXIMA ESSE TEU TIME NÃO PASSA.
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O DEUS DO MEDO É UM OLHO?!??!?!?!?!
OI MEU POVO!!!! Como vocês estão?? Últimamente o clima de medo tem estado cada dia mais forte, se é que me entendem 👁️
Com o lançamento oficial de Enigma do Medo chegando (28/11/2024), e com a demo tendo acabado ontem, minha cabeça tem pensado um pouco, teorias e teorias a todo momento...
E foi ai que, alguns minutos atrás, eu estava apenas de boa na rede vizinha, e recebi uma notificação da conta de rp do Deus do Medo. É uma conta de fã para fã, então não é oficial, mas essa notificação medeixou... pensativo.
Pra olhos comuns, pode parecer apenas uma interação entre duas contas de fã normal, mas para uma cabeça como a minha, que faz sinapses sobre os assuntos mais inesperados nos momentos mais aleatórios, isso foi a peça que faltava.
Eu reparei que no primeiro tweet, é possível ver o emoji de olho e mais nada, mas na resposta, o emoji é acompanhado de um "joinha", que faz sentido de acordo com a pergunta do tweet anterior "oi chefe como vc tá?", é uma respota adequada, como quem diz "estou bem" ou "estou joia".
Mas não é assim que essa conta costuma responder, então achei estranho, e imaginei um olho, com um joia do lado, mas um olho realista, e aí... o pensamento me ocorreu.
"e se o Deus do Medo for um olho?"
E ai o esclarecimento veio. Lembrei de muitas coisas, as escritas nas paredes da mansão Strach "O Deus do Medo está observando" sempre com olhos ao redor, aquela imagem de um olho que apareceu no ARG de enigma do medo, e o wallpaper do Cellbit, que ele mostrou em uma live.
Sempre que se fala sobre o Medo em ordem paranormal, o olho é sempre uma associação frequente. Isso pode ser devido a frase "o Deus Do Medo está observando", mas... e se for sobre algo mais?
E se, essa for a forma que o Deus do Medo toma na nossa realidade? a terceira imagem acima é o que mais me faz acreditar que isso seja de alguma maneira, verdadeiro.
A associação do Medo e de um olho é frequente demais para ser somente sobre a frase. Golias, um dos Strach, em enigma do medo é deixado claro sua obsessão com desenhar olhos, e eles estão por todas as partes.
Sei que não tem tantos fundamentos, mas também não é zero. Se um dia essa teoria se concretizar, eu vou berrar aos sete ventos "EU SABIAAA", e caso não, vai ser só mais um dia na minha vida, onde eu crio teorias mirabolantes, e no fim não acontece.
Mas descobriremos nos próximos capítulos, assim espero.
#ordem paranormal#enigma do medo#enigma of fear#edm#deus do medo#strach#enigma do medo demo#enigma do medo spoilers#paranormal order#teoria ordem paranormal#aop
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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Estava desejosa por momentos de leitura, colocar todas as ideias que divagavam em minha mente no papel e admirar as estrelas. Uma vida contemplativa é uma existência sadia. Havia tanta distração a minha volta que não me permitia pensar. Introspecção é uma necessidade inerente da alma. O estado de solitude é uma benção e acalma. Ansiava por estar só, em alinhamento, sintonizada com o Todo. Precisava me sentir ancorada em meu próprio porto. Havia muito ruído por perto, desconcerto. A quietude é um convite amoroso para novos estágios de consciência alcançar. A alma direcionava para uma conexão mais profunda, é imprescindível recarregar as energias e somente poderia em minha própria companhia. Uma noite de domingo propícia para uma boa taça de vinho. O líquido carmesim penetrava queimando as velhas mazelas impregnadas na pele, no espírito. Como nominar essa necessidade visceral de isolamento? Um eremita que longe de sua caverna tornava-se arisco e feroz. A zona de conforto estava em minha solitude, protegida e íntegra. Nada faltava, tudo possuía. Um alinhamento transcendental que a razão jamais conseguiria argumentar, quiçá explicar. O que explano aqui é fora do normal, eu sei. Nunca estive confortável em ser trivial. A personalidade quer pertencer, a centelha expandir. Explodia em mim tons iridescentes provindo do fundo do meu coração como fogos de artifícios iluminando todas as direções. Deixe-me pensar, deixe-me filosofar, deixe-me aqui, acolá. Deixe-me brilhar, deixe-me intuir, deixe-me regressar. O arquétipo do lobo solitário se rebelava com tudo e todos obstinados a contrariar. Deixe-me livre, deixe-me ser. Não exijo compreensão, apenas respeito. Zelo pelo meu bem-estar acima de tudo, hoje possuo bem mais conteúdo. Não sou as mesmas águas que passaram por aqui ontem, nem ano passado. Cuidado com os julgamentos, estão desatualizados. Conheça-me outra vez, prazer. Ou deixe-me em paz, adeus. Aprendi que o desapego é vital para a evolução. As leis não mentem, o magnetismo existe, o tempo é ilusão. Conto os dias e horas para estar comigo, entro em conflito com o relógio e, às vezes, o cogito como um grande amigo. Reconcilio-me com o tempo e abro espaço para o novo. O devido recomeço, um brinde ao meu retorno. Já posso descansar? Amanhã começa tudo outra vez, a criança eloquente queria fugir floresta adentro como sempre fez. Sigo de cabeça erguida com o autêntico eu que desabrochou, nada mais pode silenciar essa formosa e solitária flor.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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Como não te amar?
Como não te querer?
Você consegue decifrar todos os meus códigos, sem esforço nenhum!
Por onde você estava esse tempo todo?
Me pergunto se já se esbarramos alguma vez nessa vida em algum momento, mas o universo tem dessas coisas não é mesmo?! somente unir almas no momento exato. Será que você é minha chama gêmea? Minha parte de Monada?
Falar com você é tão leve, intenso, profundo, tão único e especial. Será que estou num sonho? Não quero acordar!
Você extrai sempre o melhor de mim, o meu lado de luz sempre...
Só quero te conhecer mais e mais, saber dos seus defeitos, das suas qualidades, dos seus dias de tempestades e dos seus dias de sol, o que te faz rir e o que te faz chorar, quais são seus maiores sonhos e seus medos, quero saber de todas as suas pintas e todos os olhares, risos, gargalhadas e sorrisos...
Somente 16 dias e você já é meu lar, meu livro favorito, minha música favorita, minha pessoa favorita, meu filme favorito, eu simplesmente amo estar contigo... Não vejo a hora de te reencontrar e pular dos 25km para os 0km de distância de você.
Você é inspiração!
Meu lar!
Minha emoção!
Não tem explicação!
Nem palavra!
Que descreva a minha sensação!
A melhor poesia e a melhor melodia que estou ouvindo e lendo todo dia!
Não quero acordar!
Não me acorde!
Sininho!
Seu brilho me contagia e suas asas me tiram do chão!
A cor que faltava no meu coração!
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amg tem uma tal de luppinez aqui, vc conhece? ela tá implorando por um cenário da leitora tirando a virgindade dos rapazes ela tá batendo a cabeça na parede tem uns dez minutos
luppinez?🤔 acho q ela já me ameaçou de morte.
off: amo esse tópico🫢 homens patéticos sempre! coloquei os que me vieram em mente🧞♀️ o resto vao ter que implorar
tbm vem aí um one shot do pipe com esse tópico! um dia vou ficar com um fogo no cu e escrever o resto.
alerta de nerdolice e falta de revisão!
Esteban Kukuriczka
Seu namoro com o loirinho era um sonho virando realidade. Ele era carinhoso, maduro, gentil e lindo, mas sentia que faltava uma coisinha para o relacionamento de vocês alcançar outro patama, sempre que você queria fazer algo mais além de beijos e se esfregar um no outro, seu namorado te parava e dizia para descansarem.
Entretanto, Esteban era extremamente tímido. No segundo encontro de vocês, ele te confidenciou que você era a primeira namorada séria dele, que os anos estudando e trabalhando com tecnologia o deixaram meio antissocial, por isso, vocês faziam uma coisa de cada vez já que ele era inexperiente.
Mas hoje você estava disposta a mudar isso. Sabia que Esteban tinha vontade, mas o nervosismo sempre paralisava ele no momento e vocês iam dormir frustrados ou só masturbando um ao outro.
Por isso, chegou em casa antes do loirinho e foi direto tomar um banho para se depilar inteira e passar as loções favoritas dele. Quando secou seu cabelo, colocou o colarzinho que ele te deu com um 'E' e a lingerie rosa, ficou se admirando no espelho, pensando como seria a reação dele.
Deitou na cama com as pernas cruzadas e pressionando as coxas para aliviar a pulsação. Já tinha se preparado com um vibrador antes, porque sabia que seu namorado era muito avantajado e com certeza sem preparo iria doer.
Quando escutou o som da porta de entrada abrindo e Kuku gritando "Cheguei, amor!" , se levantou da cama e se olhou no espelho ajeitando seu cabelo. Ele abre a porta do quarto devagar, pensando que você dormia, mas se assusta um pouco ao sentir as maozinhas acariciando o torso dele.
"Oi, gatinho." Fala beijando o peitoral dele coberto pela camisa de botões azul.
"O-oi." Gagueja e coloca de novo os óculos de grau, pois não acreditava na imagem estonteante a sua frente. O membro dele pulsa imediatamente ao ver sua figura coberta pela roupinha sexy, as vezes, Esteban sentia que já tinha se acostumado com a sua beleza, mas você sempre surpreendia ele.
"Gostou, mor?" Decide guiar a conversa já que ele somente te olhava com aquela carinha de tonto e a boquinha aberta.
"Amei, meu amor." Finalmente responde, se aproximando para se abaixar e deixar um beijo desesperado nos seus lábios. A língua dele entra imediatamente na sua, te fazendo gemer com as carícias do seu namorado.
Kuku percorre o seu corpo com as mãos, apertando seus seios cobertos pelo tecido, logo em seguida abaixa uma das abas e abocanha seu peito arrancando suspiros de ti com a forma que ele sugava a sua pele. O loiro desce a mão até apertar sua bunda e depois passar os dedos pela rendinha minúscula.
Ele agarra suas coxas e te impulsiona para te carregar, volta a te beijar mais confortável com a altura de vocês mais ajustada. Se encaminha para a cama te deitando e mordendo seu pescoço quando você começa a abrir os botões da camisa dele.
"Quero que você me foda hoje, Kuku." Pede com toda a manha que consegue e tocando a barriguinha macia dele.
"Ai, cariño, eu teria que te preparar muito e não sei se aguento." Mesmo prostestando, ele leva uma mão para tocar a calcinha encharcada e circular seu clitóris com os dedos hábeis.
"Não precisa hoje, mor, eu já me preparei antes." Diz puxando o rostinho gentil e raspando as unhas na barbinha falha.
"Tem certeza?" Ele pergunta roçando o nariz grande na pontinha do seu.
"Eu que deveria te perguntar isso." Responde rindo com o jeito que ele sempre prioriza você.
Adorável como sempre, Esteban sorri e volta a te beijar, retirando as calças e te ajeitando mais na cama. Ao ficar totalmente nu, ele deita no meio das suas pernas, esfregando o pau grande e babado na ponta na sua buceta coberta pelo paninho. Ele afasta um pouco o tecido e mete por dentro da calcinha, roçando o membro no seu clitóris.
"Papi, me fode logo, quero ter você dentro de mim." Geme quando Esteban continua a grunhir e se esfregar em ti, espalhando todo o melzinho no comprimento.
"Vou bem devagar, 'tá?" Fala se inclinando para enfiar o rosto no seu pescoço e afasta mais a sua roupa íntima, pressionando a pontinha no seu buraquinho. Ele mete devagar, chupando sua pele e apertando seu peito para segurar o impulso de enfiar tudo de uma vez. Era tão gostoso estar dentro de ti, a maciez e as paredes quentinhas engolindo ele quanto mais centímetros entravam.
"Foi tudo, querida." Ele diz no seu ouvido e beija sua carinha contorcida pela sensação dele te esticando e alargando seu canal. Era muito prazeroso, mas ao mesmo tempo ardia ter algo tão grande dentro de você.
"Pode se mexer, Esteban." Fala com a voz tremendo enquanto empurrava os quadris contra o dele, ajudando a criar um pouco do ritmo.
O argentino inicia um ritmo de estocadas vigorosas, balançando seu corpo inteiro e te agarrando pela cintura com as mãos grandes, com certeza deixando marcas. Nem importava que as vezes ele se mexia muito desengonçado, a pica tocava cada partezinha do seu interior e dois dedos dele estimulavam seu pontinho inchado.
"Eu não vou aguentar, princesa, 'tó quase gozando." Geme desesperado contra seus peitos que ele lambia.
"Não tem problema, Kuku. Pode me encher com os seus filhinhos." Fala penteando os fios lisos para longe do rostinho suado dele.
Esteban empurra suas pernas mais pra cima, mudando um pouco o ângulo te fazendo soltar miadinhos desesperados mais perto de um orgasmo. Ambos sussurravam juras de amor um pro outro, até que o loirinho treme e solta os jatos de esperma na sua bucetinha, que aperta ele mais quando sente a porra quente preencher cada partezinha. O seu namorado continua impulsionando os quadris no seu buraquinho dormente deslocando mais os líquidos, fazendo vazar no lençol.
"Será se já conseguimos fazer um bebezinho só nessa primeira vez, princesa?" Te pergunta rindo ao ver sua expressão atônita e confusa.
Felipe Otaño
Quando você colocou as duas crianças para dormir, fechou a porta do quartinho dos gêmeos que você estava cuidando por essa noite. Você já tinha cuidado várias vezes dos filhos mais novos dos Otaño, eles eram um casal muito ocupado e mesmo que os garotinhos tivessem um irmão mais velho, ele estudava em uma cidade vizinha. Hoje tinha sido bem diferente, porque o Otaño de 20 anos estava ao redor por conta das férias de verão. Ele era um garoto gentil e meio tímido, falou contigo poucas vezes, mas sempre estava por perto te ajudando a cuidar dos irmãos, até cuidou mais que você, assistiu um jogo de futebol com os garotinhos e jogou com eles até os dois cansarem.
Você ia descer as escadas, mas escuta um assovio no corredor escuro, o de olhos azuis te chamava para o quarto dele dizendo que queria te mostrar algo. Desconfiada, entrou no quarto surpreendente organizado do garoto.
"O que foi, Felipe?" Pergunta fechando a porta e indo sentar na cama dele, estava meio cansada de ter que cuidar dos gêmeos e ainda terque aguentar até 4 da manhã acordada.
Ele senta na cama com uma câmera fotográfica na mão e dá batidinhas nervosas te chamando para sentar ao lado dele. Apreensiva, você se encaminha até Felipe ficando ao lado dele e chegando bem perto para ver a câmera que ele segurava nas mãos grandes, mesmo com o a lente gigante na frente o objeto parecia minúsculo nos dedos longos.
"Pode me chamar de Pipe." Diz virando para te encarar e corando com a sua proximidade. "C-claro se você quiser."
"Tudo bem, Pipe." Ele cora mais ainda ao escutar sua voz com um sotaque falando o apelido.
"Eu escutei você comentando sobre a arquitetura da Espanha e queria te mostrar umas fotografias que eu tirei lá." Ele fala nervoso e colocando o dispositivo entre vocês para te fazer enxergar melhor a imagem da telinha.
Você admirava as fotos lindíssimas tiradas pelo argentino, enquanto ele se soltava mais falando sobre o momento que tirou as imagens. Por mais que se esforçasse para prestar atenção, só conseguia focar no perfume dele e como o garoto era extremamente atraente. Os cabelinhos castanhos, os olhinhos azuis com as sobrancelhas grossas e a boca carnuda fazendo biquinhos de vez em quando.
Nem nota quando termina a seleção de fotos, você estava grudada nele, com os peitos roçando na lateral do braço musculoso e a cabeça deitada no ombro do mais alto. A timidez parece ter voltado depois do assunto acabar, ele fica com o corpo tenso tentando não se mexer para não te afastar de jeito nenhum. A verdade é que Felipe sempre quis conversar com você ou chamar para sair, mas sempre travava e acabava que você ia embora sem ele nem conseguir falar mais que o básico contigo.
"Nossa, você é muito talentoso." Diz por fim pegando a câmera pesada das mãos dele e revendo as suas fotos favoritas. "Essa daqui tem um enquadramento tão perfeito."
Ele fica calado por um bom tempo, olhando sua coxa exposta pelo short que usava, assentia distraído com tudo que você dizia e fantasiava como seria tocar a sua pele macia.
Nota que o olhos azuis estavam desfocados e a boca rosinha meio aberta, obviamente perdido em pensamentos.
"O que foi, Pipe?" Sussurra mirando os lábios carnudos e tocando o joelho dele.
"É-é q-que eu fico nervoso perto de v-você." Gagueja, mas mantém o olhar desesperado nos seus olhos, aproveita para apreciar seu rosto de perto.
"É mesmo?" Pergunta em um tom meio sarcástico, porque era óbvio para todos que ele ficava sem jeito perto de você.
"Será que se eu te fizer um carinho você relaxa mais?" Diz encurtando mais a distância e roçando o nariz no dele.
Ele acena com a cabeça, ansioso para qualquer ter qualquer coisa vinda de você. Fecha os olhos ao sentir seus lábios tocando os dele pela primeira vez. O seu cheiro era inebriante, fazendo-o ficar tontinho e suspirar contra a sua boca. Você aprofunda mais o beijo, puxando os ombros largos enquanto enfia a língua na boca do argentino.
Continuam trocando carícias até você tirar a sua blusa e a dele. Felipe se deita e te puxa junto, você desce os beijos para chupar o pescoço pálido e tocar o peitoral musculoso dele. Depois de um tempo, você percebe que ele só fica parado igual um cadáver com as mãos ao lado do próprio corpo sem saber o que fazer e arfando com a sensação quente do seu corpo grudado no dele.
Você se afasta um pouco, deixando seus seios cobertos por um sutiã de renda perto da cara e sentando mais na ereção crescente nos shorts do River Plate que ele usava.
"Me toca, Felipe." Fala pegando as mãos dele e coloca na sua cintura.
"Ah é, né." Solta um risinho sem graça e direciona as mãos para os seus seios. Ele aperta com vontade, maravilhado com a maciez e esfregando a palma da mão nos seus biquinhos cobertos pelo tecido fino. Sedenta pelas mãos grandes do garoto, desabotoa seu sutiã, jogando-o para longe e enfiando seu peito na boca rosada.
Geme e friccionar sua intimidade no membro duro, a língua dele se remexia ao redor do seu mamilo e sugava manhoso enquanto apertava o outro lado. Desengonçado, ele leva a outra mão para o seu short e pressiona na virilha, esfregando a mão onde ele sente o calor da sua bucetinha.
[...]
"Pipe, eu não aguento mais! Te quero logo!" Geme desesperada ao se encaminhar para o terceiro orgasmo com os dedos longos te fodendo. No início ele não acertava direito o ritmo e o que fazer, mas quando você instruir como te tocar, Felipe se transformou. Não conseguia parar de tocar a buceta macia, quente e melecada, apreciando cada cantinho de pele que cobria seu buraquinho.
Ele suspira emburrado, todo bicudo e remove os dedos, depois te puxando mais para perto e beijando sua boca no momento que você encaixou o pau dele na extensão da sua virilha. Se remexia ansiosa, ele era comprido e com certeza te deixaria viciada nessa pica gostosa.
"Acho que se você sentar em mim eu não aguento." Murmura na sua bochecha.
"Tá bom, am-"
"Eu sou virgem." Solta do nada desviando o olhar e te apertando um pouquinho para descontar o nervosismo.
"Quer fazer isso mesmo? Podemos esperar." Pergunta depois de um tempo processando a fala dele. No fundo você meio que achava isso, mas não queria falar nada para não constranger Felipe.
"NÃO!" Ele grita te assustando e se assustando com o próprio desespero. "Hãn, quer dizer, eu quero fazer isso agora com você." Diz mais calmo e ajeitando a franjinha enrolada. "Sempre quis que fosse com você."
Você sorri e puxa o rosto coradinho para deixar um beijo nos lábios dele, acaricia os cabelos castanhos enquanto leva a outra mão para pegar o pau dele e pressionar na sua fendinha. Nem espera sua confirmação e enfia a metade do membro na sua buceta, ambos emitem sons altos, você de surpresa e pela sensação dele te esticando na pica grande, e ele por sentir no pau o seu aperto e calor.
"Desculpa, amor, não resisti." Ele diz, retirando um pouco para te penetrar, iniciando um ritmo lento até conseguir enfiar tudo.
Suas pernas estavam abertas ao redor do torso largo do argentino, tremiam com o prazer intenso pela forma tão gostosa que ele metia. Tapava a própria boca para não gemer muito alto por causa dos garotinhos que dormiam. Pipe dava estocadas profundas junto com ondulações dos quadris, os pelos da virilha dele estimulavam seu clitóris. Além disso, seus peitos ardiam pela forma que o de olhos azuis sugava e mordia enquanto te fodia, ele só parava para murmurar elogios como "gostosa", "que buceta gulosa, mor" e "você é a mulher mais linda do mundo". Seu corpo fervia com os estímulos em todas as partes do seu ser, se contraia mais e mais ao redor do mais alto.
Felipe se encontrava extasiado com todos os acontecimentos, estava apaixonado por tudo que envolvia você, já adorava seu jeitinho e agora sentia que ficava viciado no seu corpo gostoso.
Rocco Posca
"Porra, eu não consigo!" Reclama pela terceira vez ao errar o acorde simples que Rocco tentava te ensinar.
O amigo da sua irmã havia passado as ultimas duas horas te ensinando uma música no violão e você não conseguia de jeito nenhum acertar o acorde do refrão, sua frustração crescia te deixando irritada facilmente.
"Calma, Florzinha, você só tem que relaxar e posicionar os dedos devagar se não consegue fazer rápido." Ele diz rindo da sua expressão emburrada. "Ó, vou te mostrar como faz de novo."
Ele pega o violão, se ajeitando mais na sua cama, te olha enquanto faz o movimento com os dedos, repete algumas vezes e te oferece o violão de volta, mas você fica só encarando as mãos dele, distraída com as ações que elas faziam.
"Vamos, princesa, daqui a po-" Fala até ser interrompido por você.
"Não quero mais tocar violão hoje." Diz abruptamente, se colocando de joelhos na cama. Quando Rocco só fica te olhando confuso, você tira o violão das mãos e engatinha até bem perto do rosto do argentino. "Suas mãos são lindas." Fala pegando as mãos dele e deixando beijinhos enquanto mantém o contato visual.
Rocco continua sem reação, não entendendo muito a sua mudança de comportamente e sentindo um calor subir pelo corpo ao ter seus lábios tocando uma parte dele.
"O-obrigado? Eu não s-"
"Que tal a gente se divertir um pouco, hm?"
Você interrompe ele novamente, empurrando os ombros torneados até ele ficar deitado e você por cima do corpo esguio. Hipnotizado, Rocco assente rapidamente, então, após a confirmação dele, você se deita sobre ele até grudar o corpo e os lábios no argentino.
Geme manhosa, quando ele te beija de volta e sente o bigodinho fazer cócegas no seu rosto. O ambiente era preenchido pelos sons molhados das línguas se acariciando e respirações pesadas.
Depois de um tempo trocando carícias, vocês estavam nus no meio da cama, ele te dedando e grunhindo como sua buceta era quente e apertada. Ele chegava até a gemer mais alto que você e de vez em quando ele descia a mão para apertar o pau duro.
"Rocco, me fode logo, quero te sentir dentro de mim." Geme desesperada e com as pernas tremendo de excitação. Nem espera Rocco responder, puxa-o para cima de você e envolve a cintura dele com as suas coxas.
De repente, um nervosismo toma conta do rosto dele e você inclina a cabeça, curiosa com a rapidez que a face dele ficou corada e insegura.
"Que foi? Você não quer?" Pergunta em um tom calmo tocando a barbinha rala.
"É que eu nunca fiz isso." Admite envergonhado.
"Oh, mor, 'tá tudo bem. Não precisa se preocupar, eu te ensino." Diz agarrando o rosto dele para diminuir a distância até unir seus lábios novamente.
Conforme distraia ele com o beijo, tocou sua entradinha umida, recolhendo a lubrificação abundante e, em seguida, pega o pau duro punhetando para espalhar os líquidos pelo comprimento.
"Vou colocar onde você deve entrar e depois pode se mexer quando quiser, cariño." Fala encarando os olhinhos castanhos que estavam cheios de desejo por você.
Você posiciona a cabecinha no seu buraquinho, Rocco geme e empurra os quadris contra o seu devargarinho, arfando quando sente o calor do seu interior o engolindo. Você suspira com a forma que ele te preenchia a cada estocada dos quadris.
O argentino enfiou o rosto corado no seu pescoço, mordendo a pele para abafar os sons altos que queriam sair da garganta. Se sentia nas nuvens com a estimulação intensa do seu aperto ao redor do membro dele, só conseguia imaginar como seria na hora que você gozasse.
Matias Recalt
"Aí, Matí! eu 'tô quase gozando." Geme, arqueando as costas enquanto seu namorado chupava seu clitóris e te fodia com três dedos.
Mais um dia que você dormia no apartamento dele para passar o fim de semana. O relacionamento de vocês era recente, saiam há 4 meses e namoravam oficialmente há apenas 2, você ficou louquinha quando viu esse garoto palhaço te fazendo rir e depois te dando o beijo mais gostoso do mundo em uma festa de amigos em comum. Ele era uns dois anos mais novo que você e já te stalkeava na Internet antes de se verem pessoalmente, ouvir sua risada e apreciar sua beleza de perto foi encantador para o argentino.
"Goza nos meus dedos, perrita." Diz acelerando os dedos e lambendo seu grelinho com a língua molhinha, massageando o nervo de uma forma que te fazia soltar gritinhos ofegantes. Quando você goza, ele retira os dedos e mete a língua no seu buraquinho, gemendo ao engolir todo o seu melzinho.
Quando ele se afasta, você continua de olhos fechados e tentando regular a respiração. Matías sobe pelo seu corpo, passando os dentes pelos seus mamilos e sugando um deles, até chegar no seu rosto avermelhado onde ele deixa um beijo calmo na sua boca inchada de ter chupado o pau dele antes.
"Quero te foder de quatro, amor." Ele fala contra seus lábios. Você arregala os olhos, pois seria a primeira vez que vocês realmente transariam.
Matías nem te dá tempo de concordar, te virando de bruços e subindo seus quadris até você estar apoiada nos joelhos e antebraços.
Ele pincela a cabecinha rosada pela sua entradinha melecada, pressionando nos seus lábios internos inchados pela sucção que a boca dele tinha feito momentos antes. Quando meteu os primeiros centímetros, o argentino gemeu e agarrou suas nádegas, separando-as para te ver arrombadinha pelo membro dele que entrava devagar. Ao estar completamente enfiado em você, Matias começou um ritmo frenético de estocadas e te dava tapas na bunda, vendo o pau sumir na sua bucetinha pulsante.
"Quem diria que a minha putinha tem uma buceta tão gostosa, caralho." Matias grunhe quando suas paredes se contraem.
O quarto era preenchido pelos estalos dos tapas que seu namorado te dava e pelos sons altos que ambos emitiam, você agarrava os lençóis e empurrava os quadris contra os impulsos dele. Tudo era demais para você, já se sentia perto deu um orgasmo de novo, extremamente sensível.
"Matí, eu vou gozar no seu pau, amor." Geme manhosa e se movendo mais rápido para encontrar as estocadas dele.
"Vou te encher de leitinho, sua safada, implorou pelo meu pau por meses e não aguentou nem 15 minutos." Matias fala puxando seus cabelos e se inclinando até morder o seu pescoço.
Um grito pornográfico escapa da sua garganta quando goza, a sua buceta espreme ele quase fazendo o membro sair do buraquinho e mais líquidos vazavam pelas suas coxas, encharcando vocês dois. Matías não tarda em te acompanhar e geme alto e fino, soltando jatos de porra em você com movimentos frenéticos e erráticos.
Ele nem termina de jorrar os líquidos em você e se joga sobre seu corpo te derrubando junto.
"Matias!" Reclama com a cara pressionada nos lençóis e esmagada pelo corpo de grilo dele. O argentino não responde, mas gargalha e te dá mais um tapa na pele ardida da sua bunda.
"Posso te contar um segredo, gordis?" Ele pergunta no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho apreensiva com o que estava por vir. "Você acabou de foder um virgem, boluda."
Rafael Federman
Quando você enxergou o homem vestido de vampiro na festa a fantasia, não pensou que acabaria no quarto com ele. Tinha ido vestida de sailor moon e ao te ver ficou louquinho para te afastar de todos e encher de beijos. Apesar da timidez, chegou puxando conversa e dizendo o quanto você tinha ficado linda com aquela roupa.
No momento que surge a oportunidade, Rafa engole a vergonha e te dá um beijou rápido, você corresponde mesmo que ele não acertasse direito o ritmo para te beijar. Pelo resto da noite ficaram juntinhos, se acariciando até que chama ele para ir na sua casa. Nervoso, assente rapidamente tentando não pensar muito e feliz por ter consumido álcool para ter a coragem de ir embora contigo.
Você estava por cima dele no sofá do seu apartamento, já havia tirado os sapatos, a camisa de Rafael e a sua peruca. Para ele, você ficava ainda mais linda com aquela roupinha e seu cabelo natural. Esfregava seus quadris na ereção dele, gemendo ao sentir o volume e mordendo os lábios do mais alto.
Entusiasmado, passa os dedos por baixo da sua saia e acaricia o tecido onde estava mais úmido. Você agarra o fios sedosos e se remexe contra os dígitos, o argentino admirava cada reação do seu rosto, fascinado com a sensação macia e quente no meio das pernas. Ele passeava as mãos, massageando a área até achar o pontinho que te faz soltar um gritinho manhoso. Ousando um pouco mais, o d eolhos azuis afasta sua calcinha e toca diretamente o grelo inchado e melecado.
Desesperada com os estímulos, desfaz o cinto dele e pega o membro, colocoando-o para fora enquanto masturbava lentamente. Rafa solta um gemido esganiçado ao sentir sua mão no pau duro.
"Eu não vou aguentar muito, gatita."
"Então coloca logo o seu pau dentro de mim." Diz se pondo de joelhos e passando a ponta do membro pela sua entradinha.
Ele leva as mãos para sua cintura e te aperta tanto que quase te derruba em cima dele, abafando mais um gemido alto na pele exposta do seu decote quando você enfia a cabecinha na sua bucetinha que espremia o pau grande.
"Ai! Calma aí, 'tá parecendo um virgem já." Diz rindo e beijando a bochecha rosada do homem.
Rafa afasta o rosto dos seus seios, te olhando com uma expressão meio culpada e nervosa, você inclina a cabeça pensando se ele estava confirmando o que você suspeitava.
"Tem algo 'pra me contar?" Pergunta com uma sobrancelha arqueada e segurando o queixo dele. Continua descendo no pau do argentino, a cada centímetros que sentava sua buceta se contraia ao redor dele e você rebolava para caber mais do comprimento avantajado.
"Você é um virgenzinho né, fofinho." Diz começando a quicar com mais ritmo e ele assente desnorteado com todos os acontecimentos. Nunca que ele pensou que iria conseguir transar com uma garota tão atraente.
"Acho que merece ver uns peitinhos, hm?" Fala ofegante em meio as subidas e descidas do seu corpo, Rafael soltava sons prazerosos e subiu a sua saia minúscula para ver a sua buceta engolindo ele.
(Me inspirei um pouco na fic da diva lunitt! eu acho msm que o matias não falaria que é virgem e só admitiria depois)
#lsdln x reader#lsdln cast#pipe otaño#felipe otaño#rafael federman#rocco posca#esteban kukuriczka#matias recalt#ask 🍒
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𓄹𓈒 ˑ ⠀ ⠀ Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANTALYA “LIA” ERSOY. Você veio de LOS ANGELES, EUA e costumava ser TIKTOKER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ANALISANDO ADAPTAÇÕES DE MANHWAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CRIATIVA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TAGARELA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DO JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𓄹𓈒 ˑ ⠀ ⠀ BASICS
Idade: 27 anos Altura: 1,70 Signo: Sol em áries, com ascendente em aquário e lua em leão Traços positivos: corajosa, expressiva, autoconfiante, adaptável e determinada Traços negativos: Volátil, orgulhosa, teimosa, implicante e rancorosa Aesthetic: selfies, câmeras, microfones, mangás/manhwas, cosplay, celular, balança (justiça), Elle Woods, cores vibrantes, café, estética retrô, livros, "design is my passion", fanfiction
𓄹𓈒 ˑ ⠀ ⠀ FIRST CHAPTER…
O século XXI era uma loucura. Num momento você poderia estar num emprego estável, das 9 às 5h, e no outro estar sendo colocada para fora e decidindo trocar toda sua carreira pela Internet. Sinceramente, Lia até preferia seu novo caminho profissional, pelo menos ninguém poderia demiti-la por “não combinar mais com a imagem da empresa”… Certo, tinha que lidar com o cancelamento ocasional e o spam de haters, mas sabe, nada que a monetização de seus vídeos não resolvesse. Os prós definitivamente superavam os contras, caso ignorasse todas as questões pessoais, como o julgamento de amigos e familiares, a decepção dos pais e as críticas do atual-quase-ex namorado.
Lia não era uma pessoa sem rumo, nem desocupada, também não precisava de “um emprego de verdade”. Havia se dedicado por quase dois anos ao escritório de advocacia Kraut and Cornell Criminal Defense, somente para ser dispensada por causa de um vídeo de cosplay que foi entregue ao público errado: seu rival para a posição de advogado júnior. É, sua história era digna de fanfic, só faltava um bilionário gato e dominante, totalmente o contrário de seu namorado babaca e metido a rico, derretendo aos seus pés. Uma garota podia sonhar! Infelizmente, a cada dia que passava, parecia que estava fadada a ser a amiga bem sucedida e gostosona — um projeto que começaria na segunda-feira sem falta —, mas solteira. E tudo bem! Não precisava de um homem que se sentisse ameaçado pelo seu sucesso crescente na frente das câmeras e sentisse a necessidade de diminuí-la a qualquer oportunidade dada.
Por isso, assim que terminasse sua programação de gravação do dia, iria jantar com Connor e terminar o que tinham… Se é que existia algo entre eles ainda. Sabia que fechar esse ciclo oficialmente seria mais difícil do que tentava se convencer, então era uma boa coisa que os vídeos do dia fossem de recebidos. Ah, como ela amava a Internet! Primeiro, começou avaliando as novas edições de Solo Leveling que recebeu — bonitos, mas nem perto melhor que os traços do original. Então passou para os três livros enviados por uma editora nova, só para notar um pacote solto, somente com seu destinatário. Que estranho! Não lembrava de tê-lo recebido, mas entre tantas entregas, sempre acabava perdendo uma outra. Parecia mais um remake de contos de fadas, seguindo a estética vintage de capa dura que vinha sendo sensação no momento, o livro era até que bonitinho. Não a leve a mal, Lia achava legal que quisessem resgatar a elegância e “cleanliness” das obras antigas, mas a quantidade de editoras e autores replicando a ideia, era um exagero.
Sua opinião mudou completamente quando o livro em suas mãos começou a reluzir e reluzir e reluzir… Que tipo de led usaram naquela capa, não sabia, mas caramba! Tinha que descobrir para colocar em seu quintal, já que chegava a cegar de tão brilhante. E ainda tinha efeitos sonoros! Revolucionário, de certo, mas muito caótico, fez questão de apontar para seus telespectadores, apenas para sua visão começar a limpar e notar que não estava mais no cenário que normalmente gravava. Na verdade, não estava sequer em casa. Só estava ela, sua cadeira gamer caríssima e um punhado de gente abismada, observando-a com os olhos arregalados. “O que é isso? Uma nova cama de tortura…?”, escutei um homem dizer. Um homem vestido com uma bata e uma malha de metal. “E os olhos! Por Merlin, olhos em formato de estrelas!”, depois “E essas roupas, coitada, parece ter sido atacada!”, mas a mente de Lia não absorvia mais nenhuma palavra. A única coisa em que conseguia pensar enquanto seus olhos passavam pelo grupo saído de uma feira medieval era: que merda estava acontecendo!?
𓄹𓈒 ˑ ⠀ ⠀ SNEAK PEEK
𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠...
Lia não demorou a “aceitar” a nova realidade em que se viu presa... Até porque devia ser algum tipo de surto psicótico ou fruto de um coma pensar estar destinada a correr atrás de um homem. Não tinha porque se estressar e lutar contra a própria imaginação, porque não passava disso: pura e distorcida imaginação (devia abandonar os dark romances);
No entanto, mesmo tentando aceitar a nova realidade como imaginação, começou a considerar a possibilidade de estar no purgatório. Não havia outra explicação para ter condenado a si mesma a viver num CCC ou ter se designado como Perdida. Será que estava mais infeliz e desequilibrada do que pensava? E ainda tinha aquele velho mago, que deveria ser sua consciência ou instinto de preservação. Claro que Lia já o odiava;
... 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎
A cada aviso, acontecimento e "perdido" que conhecia, ficava mais difícil atribuir tudo à imaginação. Na verdade, a possibilidade de alienígenas aparecerem do nada parecia cada dia mais provável... Ou a teoria do multiverso, interdimensões, purgatório...
Entre tantos mundos que já leu sobre, com plots semelhantes ao que vivia agora, jamais imaginou que fosse ficar presa justamente nos contos de fadas. Fala sério! Podia estar no meio de The Originals ou… The Villainess Captured The Grand Duke! Ou mesmo Sailor Moon, com o look e cabelos maravilhosos das guardiãs do universo; ou com parceiros que lamberiam o chão em que anda. Por isso, critica tudo do novo universo — e com tooooda razão! Onde já se viu... Sidekick rejeitada de vilão. Jamais!
… Mas também, é como diz o ditado: quando em Roma, faça como os romanos. Podia não gostar do que estava vivendo, porém, estaria morta de verdade se não fosse aproveitar ao máximo a experiência. Era sua chance de ser a S/N, a protagonista, aquela que mudaria o próprio destino e o de todos. Podia não lembrar de todas as histórias de cor, mas conhecia aquelas pessoas, não conhecia? Sabia de suas angustias e desejos, isso tinha que servir pra algo.
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Sobre nossa música
Então me peguei as 22 horas escutando nossa música, sim a nossa, aquela que você me mostrou no primeiro dia em que nos conhecemos. E enquanto eu assistia o clipe junto com a tradução eu sentia você olhando pra mim enquanto eu viajava naquela canção pensando que quem quer que a havia escrito, a havia escrito para nós. Porque cada parte se encaixava. Não somente da música, da melodia, e da letra. Mas de nós. Desde olhei seus olhos pela primeira vez meu coração disse “é ela” é meu cérebro pela primeira vez não fez uma guerra conta ele, por incrível que pareça ele concordou. Mas vou te confessar, depois de estar em tantos cacos de passar por tantas pessoas ruins e estar com tantas cicatrizes eu havia dito para o universo que eu daria somente mais uma chance para o “amor”, e coloco entre aspas porque antes de você aparecer para mim ele era apenas o que contavam em histórias infantis sobre o príncipe e à princesa e o seu felizes para sempre. E as pessoas que passaram pela minha vida me mostraram ia visão completamente diferente desse tal de amor que pregam em livros, filmes, e histórias, e eu já estava tão exausta de tentar e sempre acabar na mesma coisa. Então decidi dar somente mais uma chance. Estava realmente cansada de só aceitar migalhas e as vezes até menos que isso. Eu queria alguém que amasse na mesma intensidade que eu. Que não tivesse medo de falar o que estivesse sentindo, por mais que parecesse emocionada como dizem. E eu amo ser emocionada, demonstrar, e encontrei alguém que ama isso na mesma intensidade que eu, a conexão é inexplicável. Eu queria alguém emocionada como eu, mas que se entregasse por inteiro, não queria metades. Então você apareceu, com esse sorriso tão doce, com esse jeito que me conquistou não somente com suas palavras mas principalmente com suas atitudes. E era exatamente isso e cada pedacinho que faltava em colar em mim eu encontrei em você. Eu sei que tenho mais de um milhão de defeitos e por isso digo que se não for com você que eu vou casar não vai ser com mais ninguém. Porque eu tenho a certeza que você é a mulher da minha vida. Espero que fique e não só nos momentos bons como a maioria fez e faz. Eu passaria horas só olhando pra você, e admirando a pessoa incrível e forte que você é, ainda não consigo acreditar que “nos quarenta e cinco minutos do segundo tempo” Deus te trouxe pra mim exatamente do jeitinho que eu pedi. Então me perdoa meu jeito birrento, grossa de ser as vezes. Mas nunca e em nenhum momento duvide do meu amor por você. A cada dia que passa eu me apaixono por cada detalhe seu. Quero que você seja minha, não só hoje, mas pra vida toda, eu te lobo.
- Eu te lobo.
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A morte não lhe disse quando ela ia morrer nem se a sua hora estava marcada para antes da de Rebeca, mas sim lhe ordenou que começasse a tecer a sua própria mortalha no próximo seis de abril. Autorizou-a a fazê-la tão complicada e primorosa quanto quisesse, mas tão honradamente como fizera a de Rebeca, e lhe avisou que haveria de morrer sem dor nem medo nem amargura, ao anoitecer do dia em que a terminasse. Tentando perder a maior quantidade de tempo possível, Amaranta encomendou as meadas de linho e ela mesma teceu a fazenda. Fê-lo com tanto cuidado que somente este trabalho levou quatro anos. Em seguida, iniciou o bordado. À medida que se aproximava o fim irremediável, ia compreendendo que só um milagre permitiria que prolongasse o trabalho para além da morte de Rebeca; mas a própria concentração lhe proporcionou a calma que lhe faltava para aceitar a idéia de uma frustração. Foi quando entendeu o círculo vicioso dos peixinhos de ouro do Coronel Aureliano Buendía. O mundo se reduziu à superfície de sua pele, e o interior ficou a salvo de qualquer amargura. Doeu nela o fato de não ter tido aquela revelação antes, quando ainda teria sido possível purificar as lembranças e reconstruir o universo debaixo de uma nova luz, e evocar sem estremecer o cheiro de alfazema de Pietro Crespi ao entardecer, e resgatar Rebeca de seu caldo de miséria, não por ódio nem por amor, mas pela compreensão sem limite da solidão.
Gabriel García Márquez (Cem Anos de Solidão)
#gabriel garcia marquez#trecho de livro#cem anos de solidão#literatura colombiana#clássicos#nobel prize
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Somente quando encontramos o amor, é que descobrimos o que nos faltava na vida
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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