#falta de incentivo
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martafelipe · 2 months ago
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Analfabeto Funcional
Difícil, sentir e não saber expressar . *Por Marta Felipe Analfabetismo Funcional: Razões para a Alta Taxa e Soluções Possíveis O analfabetismo funcional é um fenômeno preocupante, caracterizado pela incapacidade de utilizar de forma eficaz a leitura e a escrita em situações do cotidiano. Esse problema Continue reading Analfabeto Funcional
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sunshyni · 2 months ago
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sun, você disse que tava aceitando pedidos, então pode fazer algo com jeno ou jaemin te motivando a ir pra academia? (eu mesma tô precisando de motivação 🥲)
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DE NOVO NÃO! – Lee Jeno
W.C – 0.4k
☀️ Notinha da Sun – Eu detesto academias KKKKKK Eu sei que é importante, mas eu sinto tanta vergonha KKKKKK Realmente, pra eu frequentar uma, teria que ser com o incentivo de outra pessoa, e pra mim o melhor incentivo seria Jeno garantindo que a gente vai dormir agarradinho depois que a tortura passar KKKKKKK (meu Deus eu tô tão carente que provavelmente cometeria loucuras só pra isso se tornar realidade). Não sei se deu pra perceber, tô meio obcecada por casamento 😐
Boa leitura, docinhos!! 🐾
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— Ah não, amor, todo dia você treina, eu não aguento mais, vou enlouquecer — Jeno deixou as chaves do apartamento na mesinha de centro da sala e sentou ao seu lado no sofá, enquanto você se espreguiçava com dificuldade para tirar o cobertor do corpo. — Hoje é dia de perna?
— Sim — você fez uma careta, afundando o rosto no travesseiro. Jeno sorriu e passou a mão pelas suas costas, adentrando a camiseta para sentir sua pele quente. — Mas você sabe que não precisa me acompanhar sempre.
— Agora somos casados. Quero fazer tudo com você — você disse, sentando-se e o abraçando como uma criança carente. Jeno envolveu seus braços ao seu redor, te apertando forte. Felizmente, você já morava naquele abraço, e na casa dele, a figurativa do coração e a de verdade. — Mas confesso que saí do cronograma ontem, não resisti a um quadradinho de chocolate.
Você mostrou o tamanho do chocolate com o dedo indicador e o polegar, e Jeno sorriu.
— Você pode comer o que quiser, amor. Só que em pequenas quantidades — ele acariciou seu rosto e você retribuiu com um beijo leve. Achou que sentiria mais falta da casa dos seus pais, mas estava adorando a liberdade de poder abraçá-lo e beijá-lo em qualquer lugar. Não ter que se despedir parecia um conto de fadas. Naquele momento, sua pele estava maravilhosa, o trabalho ia bem, e Jeno era um ótimo cozinheiro. Definitivamente, a vida monótona perfeita.
— Você não quer... — você envolveu o pescoço dele com os braços, e Jeno descansou a mão na sua cintura, todo ouvidos ao que você ia dizer — Maratonar Harry Potter pela quinta vez desde que nos casamos?
— Você é muito astuta pra ser da Lufa-Lufa — você deu um tapa leve no peito dele, que riu, fazendo você rir também. Amava o som da sua risada e, pra ser sincera, você o amava por completo. — Não vou cair no seu papo de novo.
— Mas tá frio... Acabei de voltar pra casa depois de um dia cansativo, quero ficar agarradinha em você — Jeno sorriu, e você quase subiu no colo dele. Não resistia ��s roupas de academia; a camisa de compressão o deixava irresistível.
— Vai ser muito mais gostoso ficar agarrada em mim depois de suar um pouquinho — você arqueou uma sobrancelha, insinuante, e Jeno se apressou em corrigir. — Não desse jeito, safada. Ou talvez eu considere, se você vier comigo hoje.
— Tá negociando sexo, senhor Lee? — você perguntou brincando. Jeno te abraçou de novo, incapaz de ficar longe de você por muito tempo.
— Entenda como quiser, senhora Lee — você sorriu, levantando-se do sofá num pulo desajeitado e refazendo o rabo de cavalo de forma mais firme.
— Tá bom, você venceu.
Jeno beijou sua testa, pegou as chaves de casa e segurou sua mão, te conduzindo até a entrada, onde os pares de tênis esportivos estavam organizados. Você deu uma risadinha envergonhada quando ele disse, sem hesitar:
— Prometo que vou te deixar de perna bamba.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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babydoslilo · 2 years ago
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He had a good heart after all
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É.. mesmo que ele nunca tivesse pensado em Harry dessa forma, ele ainda não conseguia negar nada que a mais nova pedisse com os olhinhos brilhantes e reboladas sutis em seu pau. Ele tinha um bom coração afinal.
Essa oneshot contém: Incesto consanguíneo entre irmãos; Harry sendo uma mulher cis; Ltop; Harry virgemzinha implorando por pau e  Louis corrompendo ela; Não vai ter dinâmica BDSM.
°°°°°
Com três anos Louis recebeu uma das melhores notícias da sua vida ao que sua mamãe, com os olhos azuis brilhantes pelas lágrimas insistentes em cair, se abaixou em sua frente e contou que como presente por ser um menino tão obediente e bonzinho ele iria ganhar uma irmã. O menino ficou muito feliz ainda que sem entender de verdade o que aquilo significava, ou mesmo como uma mini pessoinha estava dentro da barriga da sua mãe, quer dizer, porquê colocariam um bebê lá dentro quando brincar com ele no quintal era claramente mais legal?
Assim que sua irmãzinha Harry nasceu, ele, por ser o “homem da casa”, prometeu que iria cuidar dela e não deixar ninguém machucá-la. Dito e feito, o apego entre os dois era a coisa mais fofa que Caroline, sua mãe, poderia ter pedido a quem quer que estivesse lá em cima. As crianças brincavam, estudavam e faziam tudo que pudessem juntas, Louis via Harry como sua bonequinha e, inclusive, passou a chamá-la assim.
Aos 12 o apelido mudou e a mais nova passou a ser chamada de princesa, o que combinava com seus cachinhos marrons sempre soltos, os olhos verdes e as bochechas coradas que conquistavam todos ao seu redor. De fato uma princesinha. A menina era tímida e fofa, mas a curiosidade que despontava em seu olhar não enganava ninguém e, felizmente, um certo rapaz de olhos azuis, cabelos castanhos e o sorriso arteiro não conseguia lhe negar nada.
– Lou, aqueles brigadeiros são tão bonitos, não é? 
Eles estavam em um casamento de uma amiga da mãe deles, sentadinhos e comportados como Caroline pediu antes de saírem de casa, mas os olhos verdes que passearam por todo o lugar parou na mesa de doces e brilhou como se tivesse achado o pote de ouro no fim do arco íris.. não que dezenas de doces fosse algo distante disso pra uma criança de nove anos de qualquer forma.
– Sim princesa – o mais velho sorriu de lado já sabendo a intenção da menina, por isso adiantou – são lindos, mas a gente não pode pegar ainda tá bom?
Parecia até um pecado ver aquele sorriso diminuir e a carinha murchar como uma flor no inverno.
– Ah… tudo bem então. – o brilho que surgiu nos olhos agora era de uma tristeza tão penosa que conseguia chantagear qualquer um com um bom coração. A pequena sabia muito bem disso.
É claro que depois desse incentivo Louis se esgueirou por trás dos arranjos de flores e conseguiu furtar dois docinhos para eles. Ele tinha um bom coração afinal.
Quando Harry finalmente fez quinze anos foi a vez do brilho triste se apoderar da íris verde mais uma vez, só que por outro motivo. Louis tinha entrado na faculdade e estava de mudança para outra cidade.
O orgulho que ela e sua mãe sentiram foi enorme mas não conseguiu apagar a dor que a distância deixaria, afinal seu irmão, melhor amigo e confidente não estaria mais ali para quando Harry quisesse assistir um novo filme de terror e ficasse com medo de dormir sozinha, não estaria para ajudá-la a estudar pras provas e reclamar por ela se distrair fácil de mais e não estaria para quando ela sofresse com a maldade e pressão das colegas de classe, que não aceitavam seu jeito calmo e de quem não tinha pressa para vivenciar as aventuras adolescentes.
E era principalmente nesses momentos em que se sentia solitária e atrasada com relação às demais garotas da sua idade que ela sentia falta do colo quentinho e cafuné na cabeça enquanto palavras s��bias saíam de um sorriso calmo:
–  Não precisa ter pressa princesa, tudo acontece no tempo certo e com a pessoa certa. Quer saber? Elas é que vão se arrepender depois quando só tiverem colecionado frustrações e arrependimentos. – ele tirou a mão que afagava seus achos, a usou pra levantar seu queixo e encarando seus olhos ele continuou – Não se preocupa com isso agora tá? Não tem nada errado com você e nem tem do que se envergonhar, eu garanto.
A questão é que ela ainda era aquela menina tímida e que não sentia vontade de sair beijando os meninos na escola ou quando ia em festas, sentia menos vontade ainda de explorar sua vida sexual quando ainda não tinha alguém confiável e que lhe deixasse confortável o suficiente pra isso. Por favor, a última vez que fez algo assim sem ter realmente vontade acabou com o lábio inchado e roxo da mordida de um menino que nem lembra o nome e que só beijou porque sua melhor amiga insistiu muito. Ela não quer passar por isso de novo ou até pior, por isso escolheu acreditar nas sábias palavras do irmão.
No entanto, a correria da vida adulta para Louis, tentando conciliar as obrigações do seu curso e não morrer de fome ou deixar o apartamento que morava sozinho virar um lixão, e o receio de Harry em mandar mensagem e acabar atrapalhando o irmão acabou afastando eles. Claro, eles não deixaram de fazer ligação pelo menos duas vezes por mês e nem deixaram de atualizar um ao outro sobre as novidades da escola da garota ou da rua em que eles moravam, mas era fácil notar a intimidade que eles tinham se esvaindo aos poucos. 
Com sorte isso durou pouco menos de três anos, pois com a aprovação de Harry na faculdade aos 18 anos de idade e sendo ela na mesma cidade em que o Louis estava, não tinha necessidade de alugar outro apartamento quando eles poderiam facilmente serem colegas de quarto e restabelecer toda a conexão perdida. A possibilidade de voltarem a viver sob o mesmo teto e compartilhar novamente uma rotina baseada em confidências e carinho pareceu devolver a vida aos olhos verdes e levar conforto e sensação de lar aos olhos azuis.
É assim que hoje a garota se encontra só de pijama rosa com mini corações vermelhos no sofá do pequeno apartamento que eles dividiam enquanto confere se está completa a lista de livros que vai precisar dali a alguns dias quando começar suas aulas. Finalmente suspira fundo soltando todo o ar dos pulmões quando nota que, diferente dos dias anteriores que foram de puro cansaço ao desfazer malas e caixas, ir no campus ajustar as matrículas e conhecer o prédio que teria aula, além de matar a saudade do irmão com o que restava de suas noites assistindo filmes abraçadinhos, agora ela poderia de fato relaxar e só esperar a vida adulta acontecer. 
– Então… os meninos estão marcando um barzinho pra hoje, mas eu não queria te deixar sozinha logo na primeira semana – Louis sai do quarto digitando algo no celular enquanto fala com ela – Anima ir com a gente? Por favorzinho? – ele levanta o rosto em sua direção e faz um biquinho. Ele sabe que ninguém em sã consciência seria capaz de lhe negar algo quando faz isso.
– Poxa Lou, eu só consegui sentar pra descansar agora. Prometo que na próxima eu vou tá?
– Olha, a gente faz assim então: nós vamos, ficamos em lugar mais calminho e se você ainda quiser vir embora eu mesmo te trago, ok? – ele nota o revirar de olhos da irmã e, antes que ela pense em negar, continua – Eu sempre falei tanto da minha princesinha pra eles e só queria que te conhecessem para verem como eu sou o homem mais sortudo por morar com a pessoa mais fofa do mundo… Mas tudo bem, a gente deixa pra próxima então. – ele vira as costas cabisbaixo, mas o sorriso de lado que escapa não engana ninguém.
Admitindo a derrota e em choque com a chantagem explícita que seu irmão estava fazendo, a menina corre e pula nas costas dele, ao mesmo tempo que bagunça seu cabelo e tenta fazer cócegas pelo pescoço e barriga do maior, ela se rende.
– Ok seu merdinha, eu vou! Mas que fique claro que estou indo contra minha vontade e que você vai ter que me mimar por uma semana pra compensar. – arrebitou o nariz e saiu desfilando para o quarto a fim de se arrumar. Louis sorriu vitorioso, ele sabia que assim como ele não resistia aos pedidos da mais nova, principalmente se tivesse um biquinho e olhos brilhantes envolvidos, Harry também não seria capaz de negar nada a ele. 
Como prometido eles realmente foram em uma espécie de pub mais calmo com arquitetura de madeira, algumas mesas dispostas pela calçada e lá dentro, próximo ao balcão onde serviam as bebidas, tinha uma banda local apresentando algo como voz e violão. O clima era bem intimista e relaxante, Harry não se arrependeu ao todo por ter se rendido a uma certa carinha bonita e olhos azuis. Bem, isso até um conhecido de Louis e que estava sentado na mesa ao lado tentar tirá-la pra dançar, o que ela prontamente aceitou afinal não lhe custava nada, mas o problema mesmo foi quando o homem, Dean era o nome dele, tentou beijá-la. 
Veja bem, ele não era feio nem nada mas a garota não estava interessada em ficar com ele, ou com qualquer outro na verdade, e quando ele insistiu e quis motivos para a recusa, ela de fato se sentiu incomodada. Por isso, assim que voltou a sentar na mesa em que Louis estava com os amigos e passou os olhos ao redor do local notou alguns casais dançando juntinhos, um deles estava aos amassos em um canto mais afastado debaixo de uma árvore que bloqueava parcialmente a iluminação, alguns tantos deixavam explícitos o mood da noite ao que seus olhares eram semelhantes a uma águia a procura de alimento. 
Vendo como era comum pras pessoas da sua faixa etária se relacionar momentaneamente com pessoas desconhecidas, Harry se sentiu cada vez mais estranha e deslocada, coisa que não passou despercebida por uma pessoa que jurou há muito tempo não deixar ninguém machucar aquela pequena boneca e, ainda que agora ela não fosse mais tão pequena assim e pudesse se defender sozinha, a promessa continua.
– Ok. Em quem eu vou precisar bater hoje? – Louis tenta fazer graça para desfazer o rosto abatido, mas o fundo de uma preocupação se faz presente. 
– Todo mundo sabe que você não bate nem em um ursinho de pelúcia Lou – ela fala com um risinho acompanhado por uma covinha graciosa do lado esquerdo da bochecha.
– Certo.. mas eu claramente apanharia pra proteger você – admite também sorrindo, mas logo toma uma postura mais séria – é sério Hazz, você sabe que pode me contar tudo né? Foi o Dean? O que ele fez? Eu juro que ele parecia um cara legal, Droga! Eu não deveria ter deixado voc – 
– Meu deus, respira! – ela o interrompe rindo. É incrível como em um par de segundos ela consegue relaxar e se sentir segura com Louis. Ela sentiu muita falta disso. – Não aconteceu nada de mais ok? Prometo que quando a gente chegar em casa eu explico tudo, mas não se preocupa – e quase num sussurro, ela finaliza – de qualquer forma parece que o problema está em mim. 
Se Louis escutou o final ele não demonstrou, mas assentiu em afirmação com a cabeça e um sorriso calmo na face e não saiu de perto da garota pelo resto da noite. Porém, quando finalmente chegam em casa, quase 2h da manhã, eles estão exaustos e vão cada um para seu quarto. Qualquer conversa teria que ficar para o próximo dia, por sorte seria um domingo regado a muita preguiça e expectativa para a semana que se inicia. 
°°°°°
Ao acordar no dia seguinte com os músculos das costas e pernas mais relaxados por dormir até meio dia, Harry nota o clima abafado na cidade e resolve ter um dia de beleza como há algum tempo sentia falta. Ela hidratou os belos cachos castanhos, que a essa altura batia pouco abaixo dos ombros, fez as unhas, usou óleo corporal por todo o corpo e passou pelo menos quarenta minutos no banho enquanto aproveitava a própria companhia e um apartamento inteiro para ela, já que Louis tinha saído para fazer alguma coisa que ela não prestou muita atenção e disse que voltaria mais tarde para eles terem a bendita conversa sobre o que aconteceu no dia anterior. Ela definitivamente não estava ansiosa para expor todas as suas inseguranças e pedir ajuda ao irmão mais velho, não mesmo. 
O lado positivo de estar sozinha e ter tempo para pensar é que ela refletiu sobre tudo que iria contar ao maior e como ela pediria ajuda, se é que ela teria coragem de pedir. Cogitou também todas as possibilidades de respostas que poderia receber, todas as reações e o mais complexo, todas as consequências. 
Por isso que após o longo banho ela vestiu apenas o pijama que era composto por um shortinho que mal chegava na poupa da bundinha branca e uma camisa de alça com o tecido bem molinho, ambos eram brancos com bolinha rosa, e para se sentir mais confortável, resolveu não usar nenhuma peça íntima por baixo. Assim, enquanto estava deitadinha, ela rolava os canais de TV e esperava o mais velho voltar para casa com seu discurso decorado na ponta da língua e um frio na barriga que fazia qualquer montanha russa ficar com inveja, mas, qual é, era apenas seu irmão. Ele faria tudo pra ajudar ela, certo? Nada ficaria estranho.
– Princesa? ta me ouvindo? – enquanto ela se perdia em pensamentos Louis entrou e sentou ao seu lado pousando uma mão em sua coxa descoberta na tentativa de ganhar a atenção – Eu só vou tomar um banho e já venho te fazer companhia ok? Você tá tristinha desde ontem e eu não tô gostando nada de te ver assim.
– Aceito a companhia se você trouxer aquele sorvete que está na geladeira quando vier – ela sorri arteira enquanto ele se levanta indo em direção ao banheiro e tirando as peças de roupa, mas franziu o cenho ao notar que estava encarando o caminho por onde Louis passou e não sabe porquê sua atenção fixou nas costas bronzeadas já que nunca tinha notado nada tão interessante antes.
Quando o maior volta com o pote de sorvete nas mãos, sem camisa e com uma bermuda de tecido molinho cor creme Harry tem certeza que algo mudou em sua mente para fazer com que as pequenas gotas que escorriam pelo pescoço até o peitoral magrinho virassem o alvo da sua atenção. Louis, notando que a mais nova estava dispersa novamente, resolve que o toque manteria ela no mundo real e por isso sentou ao seu lado e colocou as pernas branquinhas por cima das dele enquanto segura as mãos delicadas e com as unhas recém feitas.
– Pode falar meu bem, o que houve? No que você tanto pensa? – questiona de forma suave.
– Eu não sei se eu deveria falar sabe.. pode ser que seja só um problema meu e não tenha solução, não quero te preocupar com besteira Lou – a manha aparente em sua forma de falar não deixa opção para os olhos azuis que não seja resolver o possível problema.
– Lembra que você pode conversar sobre qualquer coisa comigo? Pode confiar em mim Hazz e a gente vai tentar resolver juntos – garante de forma amorosa. 
– Certo, eu vou falar mas você não pode rir de mim ou achar besteira! –  condiciona e ele imediatamente assente com a cabeça – É que.. você lembra como eu era tímida na escola e me disse que não tinha que ter pressa para fazer o que todas as outras garotas estavam fazendo e não tinha nada errado com isso? – ele assente novamente – Então.. eu meio que estava esperando aparecer alguém que eu tivesse vontade de.. você sabe.. mas até agora não apareceu e- eu juro que eu não ligava pra isso, mas ontem quando a gente saiu e eu vi todo mundo nesse clima de pegação eu percebi que – ela se interrompe fungando um pouco.
– O que você percebeu princesa? – falou quase em um suspiro para não afetar ainda mais a menina. 
– Q-que talvez eu nunca conheça alguém que eu confie 100% para fazer essas coisas ou que me desperte algum interesse. Eu não sou burra, ta? Não é como se eu acreditasse em príncipe encantado, mas eu não quero que seja com qualquer um e.. e.. - ela estava tão ofegante e desesperada que começou a se embolar enquanto falava. Por isso toma uma respiração bem funda e aperta mais forte a mão de Louis – Eu só não quero ficar para trás, entende? 
Vendo que a irmã estava abalada e numa tentativa de confortá-la, já sabendo que a garota tinha seus discursos decorados e, provavelmente, não ajudariam nesse momento, Louis a puxa pelas mãos até que ela esteja sentada em seu colo com uma perna em cada lado do quadril. O abraço que ela recebeu foi tão forte e apertado que tirou um pouco sua respiração e foco, mas aproveitando que seu rosto estava no pescoço do outro e ele não podia lhe ver, a menina tomou aqueles famosos três segundos de coragem e lançou baixinho ao pé do ouvido: 
– Você pode me ajudar Lou?
– Como assim Hazz? Você quer que eu te apresente alguém ou algo assim? Porque eu não sei se me sinto confortá– ele se afastou tentando encará-la mas não teve sucesso ao que sentiu ser abraçado com mais força, ao ponto de que todos os seus membros se tocavam em algum ponto.
– Não.. não é isso – cada vez mais envergonhada, interrompeu – Eu sempre quis uma pessoa que eu confiasse e tivesse certeza que cuidaria bem de mim, sabe… E você é a pessoa que mais confio no mundo todinho Lou, você faria isso? Cuidaria de mim?
Sem reação e sem ter certeza do que aquilo significava, o garoto ficou sem palavras e aproveitando desse momento para esclarecer o que queria, Harry se mexeu de forma sutil no colo do rapaz. Ele ficou tenso imediatamente e com todas as células do corpo gritando em alerta.
Era isso mesmo que sua princesinha, a menina mais doce e tímida que ele conhece, deu a entender?
– Lou… por favor? Eu preciso de você.. E- eu só confio em você – sem dar chances para o mais velho pensar em muitas alternativas, ela rebola mais uma vez, sentindo agora a vergonha dar espaço para a adrenalina quando o tecido fino da bermuda do rapaz revela que ele estava confortavelmente sem nada por baixo. Seria estranho notar esse fato sobre o próprio irmão se ela já não estivesse tão envolvida que sentia os próprios biquinhos dos seios ficando duros e sensíveis. Louis também percebeu.
– Espera só um,  hm, um pouco – ofegante e sem conseguir focar em nada além da menina montada em seu colo, além das pontinhas duras que pareciam querer furar seu próprio peito ao que ela se esfregava mais e mais procurando contato – bebê? – conseguiu afastá-la um pouco – me fala o que exatamente você quer que eu faça? Eu vou tentar ajudar, ok? Eu vou sempre te ajudar.
– Você pode, hm, é.. – completamente corada das bochechas até o pescoço, tomou uma respiração profunda – você pode, por favor, me mostrar como funciona.. você sabe.. – o encarou com os olhos brilhando em expectativa.
– Eu ainda não entendi amor – tendo a confirmação que precisava e sentindo que a umidade vinda do shortinho da menina melava seu próprio pau, ele sorriu ladino – você pode fazer melhor que isso, não pode? 
– Você pode – tomou uma respiração profunda e o encarou por baixo dos cílios – me foder? – Louis arqueou uma sobrancelha com o tom de voz sussurrado e quase inaudível da garota – p- por favor? 
Ainda sem acreditar que sua irmãzinha estava lhe pedindo algo que ele nunca cogitou, Louis tomou uns segundos para apreciar e realmente notar como aquela criança que ele conhecia tinha virado uma mulher linda, cada dia mais alta, com a pele pálida macia, os peitos cheinhos que pareciam querer pular da peça fina que vestia, a bunda pequena redondinha que não conseguia parar de se mexer e, principalmente, a bucetinha molhada que agora ele conseguia sentir perfeitamente através dos shorts que ambos vestiam e que, como se tivessem sido feitos para isso, encaixou seu pau cada vez mais duro e molhado entre as dobrinhas.
É.. mesmo que ele nunca tivesse pensado em Harry dessa forma, ele ainda não conseguia negar nada que a mais nova pedisse com os olhinhos brilhantes e reboladas sutis em seu pau. Ele tinha um bom coração afinal. 
Por isso levantou com a menina em seu colo e a levou para seu quarto. Se iria fazer isso, tinha que ser direito. Assim que deitou ela na cama e lhe deu um beijo profundo, sentiu como se precisassem disso para sobreviver e após esse primeiro contato para confirmar o rumo que as coisas seguiriam, os beijos se tomaram um ritmo cada vez mais rápido, mais molhado, ofegante e parecia não ser o suficiente.
Louis aproveitou da pausa entre os beijos para passar a mão em todo o corpo estirado abaixo dele, era até poético como Harry parecia acabada com os lábios vermelhos inchados e molhados, a blusinha que usaria pra dormir já estava embolada acima do umbigo e os cabelos bagunçados previam como suas vidas ficariam após essa noite. Uma obra de arte divinamente obscena, ele diria. 
O coração quase falhou e o pau com certeza pulsou quando a menina ficou completamente nua e exposta para si. Os peitos grandinhos com os mamilos amarronzados balançavam e esbarravam em seu rosto a cada beijo depositado sobre o tronco da menina enquanto descia cada vez mais em direção a grutinha molhada que o dava água na boca só de pensar em ser o primeiro a tocar ali, o primeiro a sentir a textura e o gosto. 
– L-lou , hm.. tá muito quente aqui em baixo na minha florzinha – ela se mexe inconscientemente enquanto agarra os lençóis da cama na tentativa de manter sua sanidade mental com todas aquelas novas sensações tão boas – f-az alguma coisa, por favor – choramingou e se sentiu mais molhada do que pensou ser possível.
– Calma princesa – falou rouco, beijando agora a parte interna das coxas branquinhas. Ele conseguia ver a bocetinha gordinha e com pelinhos ralos toda lambuzada e estava se segurando para não enfiar o rosto e se perder naquele paraíso totalmente pecaminoso – você precisa ficar quietinha pra eu te ajudar tá bom? Senão a gente vai ter que parar por aqu–
– Não! Não Lou, por favor eu - hm- eu prometo que vou ficar quietinha. – falou desesperada e com os olhos brilhantes enquanto tentava realmente manter suas pernas paradas, coisa que ambos sabiam não ser possível já que a menina estava cada vez mais barulhenta e agitada com tamanho prazer apenas em receber beijinhos perto da área mais sensível que implorava pela atenção do mais velho.
Não querendo mais maltratar a mais nova e tendo em vista que sua ereção estava dolorida e completamente ansiosa para se aquecer em lugar mais aconchegante do que a bermuda que ele ainda vestia, Louis deixou acumular saliva na ponta da língua e a passou de baixo para cima por toda a grutinha da garota.
– Oh porra! Louis! – o gemido saiu quase como um grito dos lábios cheinhos e ela estremeceu com a sensação que mal conheceu e já não podia se imaginar sem – f-faz de novo, por favor.. por favor – a garota implorava entre sussurros parecendo estar em transe.
Com a visão da garota se perdendo nas sensações que só ele proporciona, o maior rosnou e caiu de boca, deixando tudo o mais molhado possível e fazendo uma bagunça por todo o seu rosto. Não que ele se importasse com isso no momento. O garoto chupou tudo o que podia, enfiou a pontinha da língua na entrada molhadinha para ver qual seria a reação da menina e não deu tanto foco ao clitoris no intuito de fazer com que a cacheada tivesse uma bela surpresa depois.
Ao ver que a menina era só gemidos e estava mais que envolvida pelo momento, já sem muita paciência para esperar, Louis parou de chupá-la e antes que ela tomasse fôlego para protestar, ele já estava enfiando a língua em sua boca com o pretexto de dividir todo o melzinho com a dona dele. Harry ficou tão obcecada tentando definir o gosto que tinha enquanto aproveitava do que podia sentir pela boca do outro,  que não percebeu que o menor tinha conseguido, finalmente, tirar a bermuda e estava totalmente pelado em cima dela.
Quando sentiu o membro pesado, gordo e quente tocar a pele da sua barriga ela ofegou alto e não resistiu em olhar para baixo. A cabecinha vermelha por estar segurando o tesão por tanto tempo deixou escapar uma gota transparente de pré gozo e a menina sentiu a boca aguar com o interesse em descobrir se o gosto seria suave como seu melzinho ou mais salgado e quem sabe até amargo. Mas antes de ter a oportunidade de fazer qualquer coisa, estremeceu quando o mais velho segurou a própria base e arrastou bem devagar a ereção pelo clitoris inchado e vermelhinho.
– Lou!! Eu preciso.. mais.. eu preciso de mais – uma lágrima solitária escapou dos olhos verdes enquanto implorava. 
– Oh porra, hm, ok.. – respirou fundo tentando não gozar só de ouvir a irmãzinha implorando para ser fodida – você precisa relaxar, princesa, eu não quero te machucar.
– Vai doer muito? – arregalou os olhos e fez um biquinho manhoso – não, por favor, eu não quero sentir dor Lou.
– Eu vou colocar só a cabecinha bem devagar tá? – falou baixinho já direcionando o pau na entrada da menina que se apertava em nervosismo.
– T- ah! – se engasgou quando sentiu uma pressão no seu centro como se tivesse sendo rasgada e olhou em pânico pro irmão que parecia estar se segurando muito para não meter tudo de vez e acabar com essa tortura.
– Shh.. boneca, já vai passar tá? – assegurou dando beijinhos por todo o rosto corado.
Quando sentiu a resistência diminuir e a respiração da garota ficar mais pesada, ele passou a se mover tentando colocar, aos poucos e com calma, mais da sua extensão para dentro da entrada apertada e molhadinha. Louis ficou tão vidrado na sensação quente e sufocante no seu pau que só percebeu estar socando todo ele quando ouviu Harry gritar com a voz falha e rouca.
Por sorte a mais nova parecia reconhecer o prazer além da dor de ser invadida pela primeira vez e já amava se sentir preenchida totalmente pelo pau grosso e quente do irmão.
– Vem aqui boneca, quero te mostrar uma coisa – e como se ela fosse mesmo uma bonequinha fácil de manusear, Louis deitou na cama e colocou a menina agora sentada em seu colo. Porém, apesar de ter saído de dentro dela há poucos segundos, não deixaram de gemer novamente com o aperto ao que Harry desceu devagar pelo membro.
Ele a ajeitou em cima do seu quadril de forma que quando ela se movesse o clitoris iria entrar em atrito com a parte de cima da virilha do mais velho. De fato, Harry sentiu seu interior querer explodir e paralisar ao mesmo tempo quando testou rebolar de trás para frente. A sensação de roçar aquele pontinho mágico era quase indescritível e como a pequena insaciável que descobriu ser, não demorou para achar seu próprio ritmo e levar o garoto abaixo de si à loucura.
Louis chegou a conclusão que se ia pro inferno por estar desvirtuando a sua princesinha, então aquela vista que tinha agora definitivamente valia a pena. Deitado, conseguia ver os peitos pulando pesados enquanto intercalava em chupar um de cada vez e se contentava com as marquinhas que apareciam ali, bem como o rosto antes angelical e fofo, mas que agora exalava luxúria jogando a cabeça para trás com a boca aberta sem conseguir formular o gemido enquanto usa o corpo sob o seu para buscar o próprio prazer.
Louis definitivamente não ficaria chateado se Harry simplesmente montasse nele e o usasse como um brinquedinho para gozar sempre que quisesse. 
– E-eu acho que – respirava ofegante e tentava formular frases sem ser interrompida pelos gemidos manhosos, sem muito sucesso – Louis! Eu tô sentindo uma c-cois , ah, e-eu acho que-
O mais velho já sabendo que o orgasmo dela se aproximava e por não estar em uma situação diferente, usou uma das mãos para agarrar o quadril e com a outra espalmou e apertou a bunda ja vermelha pelo atrito causado cada vez que as bolas pesadas e cheias batiam ali, e ajudou a menina a rebolar cada vez mais rápido. Antes que pudesse ao menos tentar terminar a frase, Harry sentiu sua florzinha esquentar e um choque se espalhar por todo seu corpo.
– Louis! – talvez os novos vizinhos da garota não gostem tanto assim da sua mudança depois de ouvi-la gemer estridente.
Dos dedos dos pés curvados até os cabelos que foram puxados enquanto ela tremia em espasmos em cima de Louis, tal visão foi o gatilho para o maior sentir seu orgasmo mais forte enquanto abraçava o tronco da garota e enfiava mais da sua extensão na bocetinha como se pudessem se fundir em um só corpo. 
Após o que podia ter sido horas ou só alguns minutos ao passo que os dois desciam do ápice sentindo os efeitos do relaxamento que só um orgasmo pode proporcionar, Harry, ainda preenchida pela ereção que se recusava a amolecer e deixar todo o leitinho vazar pelas coxas, levanta o tronco para encarar o homem que fez toda a espera valer a pena.
– Obrigada Lou – como num passe de mágica, a face tímida está de volta e ela lhe dá um selinho como agradecimento – Eu não quero que você saia de mim nunca mais.. promete? – e lá estavam os olhos pidões e brilhantes que impedia Louis de negar.
Ele tinha um bom coração afinal. 
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geniousbh · 6 months ago
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oi laurinha então eu estava pensando aqui por nenhuma razão em particular mesmo se você nos serviria aqui um threesome em que dois lindos homens se beijam…
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oi minha safada 😽🫶❤️‍🔥 entering my challengers bissexual menage'st era e assim (fingindo que não cantei a bola no nosso chat), isso aqui aconteceria 100% com os kuku&fer, só mudando o contexto um pouco...
onde você é casada com o esteban e vocês levam uma vidinha gostosa, mas bem monótona. não pode reclamar, ele te da conforto e qualquer problema tá contigo pra resolver, mas conversando com suas amgs você percebe que sua vida sexual não é lá muito atraente. o kukuriczka fode bem, tem um pau grande e veiudinho que te acerta o ponto g sempre e nunca termina sem te fazer gozar, só que ele é bem vanilla - você também, só que é por falta de incentivo.
então quando o anúncio da nova casa de shows aparece vc fica muito encucada "clique para conhecer nossos outros serviços" - olhando pra tela do notebook mordendo o lábio, com medo de ser pega bisbilhotando uma página como aquela durante expediente - e é assim que você descobre e conversa com fernando, um dos garotos propaganda do lugar e gogoboy. é um amor contigo, te assegurando que é tudo no sigilo e que pode ser feito a domicílio - pagando bem que mal tem krl esqueça td🙅🙅🔊🔊. o rapaz tá acostumado com as pessoas especulando, entretanto você solta um comentário final que deixa ele se mordendo de curiosidade "é pra mim e pro meu marido, sabe...😫"
e NOSSA, se você fechasse seria a primeira vez dele com um casal. por isso ele espera todo ansioso por um retorno, que só acontece depois de duas semanas com você convencendo esteban - ele é muito receptivo contigo, mas te dividir? - tinha sido difícil explicar que o rapaz só dançaria, faria algumas coisas sensuais e que seu amor não mudaria em absolutamente nada.
no dia ele ainda tá um pouco retraído. observando fernando tomar um pouco de vinho... colocar uma música lenta e tirar a camisa, tudo isso na sala do apartamento de vcs dois. esteban precisava até se conter no lugar quando via o outro pegando uma cerejinha do prato de petiscos, deslizando ela por suas coxas antes de levar até a boca e morder a pontinha pra levar o resto até... a boca dele🤒😶‍🌫️ "sua esposa é bem gostosa, sabia?", ouve, ainda sem reação porque o cérebro deu tilt com o foodkink inesperado. assim que fernando te beija e ele ouve seus resmunguinhos, fica super desnorteado, só esperando que um de vcs se afastasse pra que ELE te puxe enfim num selar sedento.
fernando olhando o desespero achando graça, e ele provoca muito mais, faz do objetivo dele na noite deixar o loiro confuso entre o sentimento de desejo e possessividade. extrapola os limites do contrato e fica entre suas pernas, subindo a saia do vestido q vc usava expondo a calcinha rendada que tá ensopada só com os beijos - tão bonitinha, não devia mesmo fazer nd demais entre quatro paredes - começando a lamber por cima do tecido; em determinado momento sentindo os dois pares de olhos sobre si. "vai me deixar chupar ela, esteban?" ele sopra o nome melódico e vê as bochechas do mesmo corarem.
esteban alterna o olhar entre o contigiani e você, que está tão absurdamente linda com a boquinha entreaberta e os olhos marejadinhos de tesão, sussurrando um "por fi" muito necessitado. faz que sim e arfa junto contigo quando o moreno afasta a calcinha para te abocanhar todinha. o membro dele tão duro dentro da cueca que causava dor física. ele nunca tinha te chupado assim, na maioria das vezes dava lambidas de gato focando seu pontinho e sugava até que você estivesse se arqueando e pedindo por ele dentro. fernando em contrapartida te devorava - era como assistir um documentário de algum predador - enfiava a língua na sua entrada e arrastada o lábio por seu clitóris antes de mergulhar em seu sexo, deixando o nariz e o contorno da boca todo babado.
chupava ruidosamente o grelinho pulsante e mesmo quando você arqueava ele não parava, ele não vai parar mesmo? o kukuriczka pensava com os olhos vidrados - sentindo suas unhas descontando a tensão na nuca e braço nos quais você se segurava. quando sua buceta esguichava era o mesmo que descobrir petróleo no fundo do quintal, deixando o argentino encantado, hipnotizado, só então observando suas expressões de perto - vc mal conseguindo formar uma frase coerente enquanto o corpo espasmava.
"você devia sentir o gosto da sua mulher... ela é doce, doce...", fernando erguia o tronco e sorria olhando pra ele. e antes que esteban pudesse processar, a boca do mais baixo tá colada na dele, seu melzinho transferindo e lambuzando o bigode e a barba loiros enquanto ele aceita a língua de outrem gostando muito da sensação. era diferente, fernando não era pequeno e delicado como você, então esteban não tinha receios em intensificar o ósculo, permitindo que seu gosto se alastrasse na cavidade úmida e na língua que agr mexia envolvente explorando o convidado especial. uma das mãos grandes tocando o ombro firme e malhado, segurando para que não escapasse enquanto o corpo se jogava mais pr frente, buscando mais contato. os lábios amassando e roçando e a mordidinha sem vergonha que deixava no inferior do contratado.
se separavam com fer olhando desdenhoso e muito excitado para seu marido, enquanto o marido em questão tinha os olhos bem abertinhos, assustado consigo mesmo. olhando pra você em seguida PRESTES a sussurrar um perdóna mas te flagra com a maior carinha de puta, dando um risinho "faz de novo, amor.." você pede sapeca e ele sente o coração bombear todo o sangue pra cabeça do pau que nessa altura já tá melando a boxer e fazendo o prézinho manchar a calça social.
nessa noite, kuku deixa fernando comer o rabinho dele enquanto te mama como nunca fez antes - gemendo muito contra sua florzinha, revirando os olhos, uma verdadeira bagunça hihihi🫣🤭💃 -, mas não antes de ter deixado fernando foder sua bucetinha enquanto você tomava ele inteirinho na boca - chegando a marcar na sua gargantinha quando ele estocava.
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magicwithaxes · 3 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤNatalia não sabia explicar, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmas quando começou a recitar os feitiços, ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤsentiu-se inabalável.
savorㅤㅤthe taste,ㅤㅤsavorㅤㅤthe pain i don'tㅤㅤexpectㅤㅤyou toㅤㅤrelease me
Mas havia temor. Seria isso suficiente para ajudar? Estava apta? Não seria mais um empecilho e talvez pudesse servir de auxílio aos outros amigos que se ocupavam em proteger os demais, empunhando armas? No entanto, quando se uniu ao coro dos irmãos, sentiu-se segura o bastante para prosseguir, entoando cada verso como uma canção que precisava ser perfeita, que precisava surtir efeito. As palavras fluíram de sua boca sem preocupações, e a mente, antes em frangalhos, não dava espaço ao que os olhos enxergavam. Os monstros eram visualmente reais, mas os pensamentos, agora munidos de uma súbita coragem, a impediam de acreditar neles. Não podia. Não daria a vitória a Hécate, não seria vítima mais uma vez. As memórias dos últimos dias invadiram sua mente, flashbacks que deixariam mais uma marca em sua história. As dores do luto, os pesadelos e a sensação de trauma que cada um deles causou em seu consciente, as acusações direcionadas a ela e aos irmãos, o enfraquecimento… Tudo isso serviu de motivo, de combustível, para continuar ali, parada, mas aos berros, recitando o que parecia ser a única alternativa que todos tinham para pôr um fim.
Fim... Como definir aquilo? Por tanto tempo foi objeto de desejo, mas sempre pareceu inalcançável, difícil demais para as mãos ávidas de qualquer semideus. A paz finalmente reinaria? Não ter mais que se preocupar com os deuses, voltar a uma vida pacata... Seria ingenuidade demais. Contudo, ela era ingênua, cheia de esperança, alguém que sonhava com dias melhores. E depois de Hécate, se ela não voltasse a atormentá-los, quem seria o próximo? Algum deus ressentido pela falta de atenção dos grandes? Apenas para chamar a atenção e ser lembrado? Ela não sabia, mas não duvidava. Agora, Natalia acreditava piamente na falta de escrúpulos dos deuses, em como eram mesquinhos o suficiente para causar o caos, mais um capítulo sendo escrito em seus dias infinitos de vida, onde, pelos anos seguintes, seriam lembrados por tal armada. O pensamento a enfurecia. Não era justo! Quantos mais morreriam por poder?
Pensamentos, pensamentos... Eles consumiam sua mente enquanto a cena se desenrolava. Ver o irmão e a filha de Circe, mais duas peças do jogo da deusa e protagonistas daquele terror sem fim, foi o primeiro golpe em sua determinação. Natalia sentiu as pernas fraquejarem, e a mão estendida em direção à fenda caiu ao lado do corpo. Ela queria desabar no chão, e sua mente, antes tão confiante, parecia aceitar a ideia. A sensação familiar de enfraquecimento tomou conta dela. Mesmo assim, manteve-se firme. Se parasse o que estava fazendo, poderia prejudicar os outros. Ela não podia permitir erros. Por alguns instantes, ouviu a voz grossa e áspera do pai ecoar em seus pensamentos, um incentivo que gerou o efeito esperado: "Você é uma Pavlov! Honre seu maldito sangue!" Não havia mais espaço para dúvidas. Ela lutaria ali, daria o seu melhor, sem deixar margem para contratempos. Todavia, tudo ao redor começou a se fechar. Os sons desapareceram, restando apenas um zumbido frenético, mas insignificante, com sua visão focada apenas na abertura que dividia dois mundos. Ela ignorou o pequeno teatro criado pelo grimório ao se desmanchar em gosma. Seu corpo parecia ser atraído pela magia que emanava dali em profusão, crescendo, tornando-se intoxicante. Natalia gritava, cegamente acompanhando os irmãos que faziam o mesmo, entoando a plenos pulmões os encantos que haviam aprendido.
Até que houve a última explosão.
Cambaleando alguns passos para trás, Natalia fechou os olhos por instinto, mas logo os abriu a tempo de ver a poeira descendo ao chão lentamente, como se o tempo não importasse. Ela não dizia mais nada, estava hipnotizada, sentindo o corpo mergulhar em êxtase, cumprindo o propósito, pronta para, enfim, descansar. A fenda não existia mais. Havia desaparecido. Era o fim, então? Estavam livres? Poderiam, finalmente, respirar em paz?
A atenção voltou para o céu, mais uma vez encantada com o verde, tão próximo do seu tom favorito. Ela tentou sorrir, esboçar uma reação animadora, aquela que havia ensaiado para si mesma por tanto tempo. Por que não estava feliz? Por que não podia ficar feliz? Por que algo a inquietava, sugerindo que algo estava errado? Quando se deu conta da realidade, Natalia assumiu uma expressão de exasperação. A visão dos três traidores da magia, desmaiados no chão, lhe causou enjoo. Contudo, não era repulsa. Seu âmago estava ferido, e a sensação de culpa a invadia aos poucos enquanto seus olhos recaíram sobre a figura desacordada do filho de Afrodite. Ao irmão, alguém que ela tanto adorava. A filha de Circe, por quem nutria nada além de admiração. Ela precisava pensar. Recuar, esconder-se, refletir, organizar-se e, então, reaparecer. Natalia precisava de tempo. Precisava ficar a sós. Antes que pudesse se afastar, lançou olhares para rostos conhecidos. Viu Kitty e, para a amiga, ofereceu um olhar gentil, mas não deixou de notar o seu desespero. Fez o mesmo para Love, aproximando-se e tocando-lhe o rosto de forma amável, mas sem expressar qualquer emoção. Até que seus olhos encontraram o par de azuis acinzentados de Raynar, e para ele, Natalia conseguiu oferecer um sorriso. Triste, mínimo, mas ainda assim um sorriso, antes de, finalmente, partir.
Estava exausta. Pensou em correr bosque adentro. Precisava gritar, deixar que todos os sentimentos acumulados escapassem do corpo, criando espaço e aliviando a agonia. No entanto, não tinha forças para isso, não naquele momento. Antes que pudesse se afastar completamente da multidão vibrante com a vitória, ouviu falar sobre os desaparecidos. O coração pesou dentro do peito, mas continuou caminhando. Os nomes conhecidos bastaram para encher seus olhos de lágrimas, que, contudo, não caíram como esperava. Se ficasse, entraria em desespero, mesmo sem forças para isso. Natalia caminhou sem rumo, passando por todos os chalés e apreciando a quietude. Seria considerada egoísta por dar as costas, sem oferecer ajuda aos feridos ou por não comemorar junto? Não importava. As reflexões a conduziram a um único propósito: descansar. Talvez, ao acordar, enfrentaria a nova realidade. Seus pensamentos a levaram diretamente ao chalé dezessete, após um convite inesperado da conselheira, mas que foi apreciado e aceito sem hesitação. Natalia entrou no recinto sem cerimônia. A cama que lhe fora prometida estava pronta, esperando por ela naquele momento tão aguardado. A filha de Hécate caminhou lentamente até o móvel, retirando desleixadamente os sapatos e a jaqueta que cobria o corpo.
“Finalmente. Todos merecem. Você merece.” 
Uma voz masculina ecoou em sua mente, mas ela pouco se importou. Talvez fosse o costume. Já havia testemunhado tanta magia que não se surpreenderia se estivesse alucinando.
“Durma, você está precisando.”
A voz feminina, rouca e conhecida também se fez presente, e Natalia reconheceu como a da avó. Claro, a senhora russa havia sido peça principal para que a semideusa não entrasse em surto, guiando-a do melhor jeito que podia durante todos os pesadelos. Quando se deu por si, já estava deitada, deixando que o corpo fosse bem recebido pela maciez do colchão. Movendo-se, ela puxou a coberta disposta, embalando-se no calor, aninhando-se tão confortavelmente, procurando a melhor posição que pudesse receber o corpo ao estado de inércia que tanto buscava.
“Finalmente, finalmente.”
A voz masculina soou novamente, agora mais clara e lúcida, permitindo que fosse reconhecida. Natalia, por fim, deixou-se chorar.
“Durma, você merece. Todos merecem.” Flynn falou como se estivesse presente, embalando o sono da semideusa. A sensação de sua mão acariciando os cabelos, embora a sensação sendo imaginária, foi recebida com uma pequena comemoração, expressa pelo remexer na cama e um suspiro seguido de um baixo gemido de satisfação. Poderia ser uma alucinação, um desfecho que a mente cansada havia criado para encerrar aquele dia. Finalmente, paz.
“Fim, Nati. Fim.” 
O falecido filho de Tânatos pronunciou suas últimas palavras, cuja voz se transformou em eco até se perder no silêncio. A voz do amigo foi o último som que Natalia ouviu antes de, finalmente, esquecer a realidade, mergulhando na escuridão e na certeza que apenas o sono poderia proporcionar.
personagens mencionados,ㅤㅤ@maximeloi, @somaisumsemideus, @stellesawyr, @kittybt, @lottokinn, @zeusraynar, @vitorialada, @fly-musings
@silencehq e @hefestotv
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leaozinho · 5 months ago
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                                          𝘖   𝘢𝘮𝘰𝘳   𝘦𝘴𝘵𝘢   𝘯𝘰   𝘢𝘳...
Seria incorreto dizer que Aslan se animou ao achar a caixa sobre sua cama. Antes de sequer tocá-la, olhou em volta para ter certeza de que não pertencia a um de seus irmãos, se não era uma encomenda entregue à pessoa errada, mas nenhum dos filhos de Dionísio parecia estar dando falta de uma caixa branca. Aceitou, então, que a deusa havia cumprido o que anunciara mais cedo e abriu primeiro o envelope que estava sobre a caixa. Como esperado, era algo dos deuses, um presente de Afrodite para ele, e embora não gostasse de ser envolvido nos planos e eventos malucos de seus parentes divinos, o presente conseguiu melhorar um pouco o humor de Aslan — que estava terrível desde que descobrira que alguém já havia convidado quem ele queria levar ao baile. As roupas lhe serviram perfeitamente, como nenhuma outra antes, e enquanto as vestia, a grande cicatriz em seu braço, com a qual estava apenas começando a se acostumar, desapareceu, apagando qualquer rastro do estrago que a fúria havia feito nele. Ver sua pele como antes foi o incentivo que lhe faltava para que ele saísse de seu chalé e fosse ao baile com a intenção de se divertir e beber tanto quanto fosse possível.
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Para ir ao waterland, Aslan optou por roupas claras e confortáveis, nada que fosse atrapalhá-lo nos brinquedos ou em sua movimentação pelas atrações disponíveis para os semideuses. A jaqueta verde-água sobre as roupas foi uma decisão de último minuto por não confiar totalmente que o tempo continuaria em uma temperatura amena por todo o dia.
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kitoolv · 18 hours ago
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Depois de um mês sem postar voltei para o Ed Tumblr!!
Estava muito sem motivação desde que sai para uma viagem de família onde todos me pressionaram a comer uma quantidade absurda de comida. Perdi o costume de comer pouco e voltei a comer "normal", me sinto horrível. Me critiquem, me chingem e mandem comentários maldosos pela a falta de disciplina. Estou tendo acompanhamento com uma nutricionista pois perdi muita massa magra na minha jornada do t.a e quero consertar isso, diminuir meu percentual de gordura e manter massa magra.
Sei que não vai ser fácil e por isso peço qualquer tipo de incentivo possível para eu voltar a ter minha disciplina de antes, mesmo se for necessário chingar e muito mais além. Amo vcs meus amores, nunca ver deixar meu t.a e vcs para trás.
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folklorriss · 2 months ago
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{ lista principal // traduções (em breve) }
bem vindes ao meu jardim secreto. 💐🌷🌸🌻
escrever sempre foi uma forma de fugir da realidade e uma das poucas coisas que eu realmente amo, mas nunca tive coragem de mostrar meus pensamentos ao mundo e só depois de muito incentivo e apoio, decidi que era hora de fazer. por isso criei esse blog, para começar a postar minhas histórias autorais em um só lugar. 😛
além disso, acho que precisamos de uma representação br aqui nesse lugar, então, one shots em português para vocês!
-> por falta de tempo, pedidos não serão aceitos ainda, mas quem sabe mais pra frente isso aconteça. 😊
aqui você vai encontrar histórias com os pilotos de fomula 1, especialmente lando norris e oscar piastri, meus favoritos de escrever, então pegue uma garrafa de água (você pode precisar 🥵) e encontre um espaço no meu jardim para curtir as vozes da minha cabeça. 🧡
fandoms: bookstan, one direction, louis t, ts e f1
fav drivers: ln4, op81, cs55
ps: comentário são sempre bem vindos, não fique tímide, adoro saber as opiniões dos meus leitores!
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itacoisa · 5 months ago
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23 de junho de 2024. Domingo.
Voltei.
Quando decidi compartilhar minhas leituras neste fracassado perfil desta vazia rede social, não imaginava que também serviria como um incentivo para ler. Por isso, decidi voltar. Estou precisando de um gás após uma leitura pra lá de decepcionante...
Então, para botar em dia o assunto acumulado nestes 6 meses que fiquei off, vou comentar as poucas leituras que fiz esse ano:
1. Palavras de Radiância de Brandon Sanderson: Por enquanto, o livro do ano. Amei que foi mais focado na minha personagem preferida (Sharlan Davar) e me deixou muito empolgado para o terceiro livro. No começo deste ano fiz uns posts (bem mais ou menos) comentando a leitura, por isso não vou me estender.
2. O Problema dos Três Corpos de Cixin Liu: Quando terminei a leitura, dei 4 estrelas. Só que, desde então, eu penso tanto nesse livro, que acho que ele merecia as 5! Em resumo, a história narra as consequências do contato da raça humana com uma civilização alienígena. Tem uma vibe bem Arthur C. Clarke, só que melhor! O começo você fica bem perdido, mas mesmo não entendendo nada, não conseguia deixar o livro de lado, queria muito saber o que aconteceria. E o que falar daquele final? Desesperador. Esse livro já nasceu como um clássico e é melhor do que qualquer clássico de sci-fi perdido por aí.
3. Death Note #5: Olha... Nesse momento em que tenho que escrever sobre esse volume, percebi que ele não foi muito marcante, já que nem lembro o que aconteceu, haha. É mais do mesmo, mas sem prejudicar a série do mangá. Falta apenas um volume para terminar a saga e... não sei o que achar. Sinceramente, acho que superestimei um pouco esses mangás... Mais tarde, quando concluir a série, eu penso mais sobre isso.
4. Moby Dick de Herman Melville: A meta de leituras que estipulei esse ano foi de apenas 12 livros lidos, já que a intenção era ler alguns calhamaços que estavam empacados na estante... Mas já mudei de ideia. Eu demorei uns 3 meses para terminar Moby Dick e nem gostei tanto assim... Para cada capítulo MUITO BOM, existem dois tediosos. Assim, considerando que esse livro tem umas 700 páginas, conclui-se que a leitura não foi tão prazerosa assim... Talvez a tradução tenha uma parcela de culpa e até mesmo a minha falta de tempo, mas, de qualquer forma, ele foi bem decepcionante.
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Por causa do impacto de Moby Dick, decidi mudar de rota e evitar as leituras dos calhamaços em 2024. O foco agora é ler o que estou a fim mesmo (e sem gastar nada). Inclusive, esse ano estou bem controlado nas minhas compras, só comprei as continuações de Os problemas dos três corpos e Death Note.
Para finalizar, já que falei sobre metas, esse ano ainda pretendo ler O Processo do Kafka, além de iniciar o #embuscadosuspensedoano2024. E é isso, beijos.
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milayer · 4 months ago
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Comprei uma mini saia tamanho PP e não vou comer, e vou me exercitar até ficar linda nela.
Você deveria fazer o mesmo com alguma outra peça de roupa para servir como incentivo, ou lhe falta coragem?
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hefestotv · 4 months ago
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça NATHANIEL, candidato ao cargo do chalé 7! Apolo deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
N: Olha, a administração aqui não é das melhores — é inexistente, na verdade. Eu quero preencher o espaço que é justamente o que sinto falta: uma figura que realmente inspire, incentive e coloque ordem no chalé. Acredito muito no "se quer bem feito, faça você mesmo"!
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
N: Sou um líder focado e exigente, mas também sou justo e incentivo o trabalho em equipe, pois acredito que a equipe mais confiável que podemos ter é a nossa família. Incentivo cada irmão a se tornar sua melhor versão e aprender a ter disciplina através de métodos rígidos, mas que fortalecem a resiliência mental dos mais fracos, deixando-os preparados para enfrentar o mundo.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
N: Pensem bem: vocês querem ver vencedores ou outra cópia do chalé de Dionísio? Além disso, alguém tão competente e que obviamente é o mais bonito do chalé deveria ganhar a coroa, pois é o representante perfeito!
Boa sorte, @natesoverall !
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dreadnautilus0 · 9 months ago
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É, basicamente um mini resumo da cabana²
A cabana² foi criada por @sannyladyz, a criadora de uma creepypasta chamada Z/Deliah, tendo vários participantes por agora com suas creepypastas/proxys.
Queria poder marcar os outros, mas esqueci os arrobas (⁠╯⁠︵⁠╰⁠,⁠)
(Dizendo aqui que não conheço todos e não conheço ninguém da cabana da raiz quadrada e que eu também não participo da cabana, nem tinha o direito de estar vindo aqui explicar, mil perdões pra criadora e pros criadores por isso inclusive... Querer saber mais, é questão de procurar na conta deles. Falando minha opinião sobre a cabana², acho a ideia da cabana deles muito legal e acompanho.)
Eu to sabendo por alto da cabana ao quadrado, fica de boa. qq Mas sendo muito sincero e respeitoso: Não faz parte do nicho de conteúdo que gosto de consumir. Talvez se eu fosse há 15 anos atrás eu acharia muito atrativo e engraçado de acompanhar, mas entenda que há públicos e públicos! A única coisa que realmente to desgostando a falta de respeito e posicionamento relacionado a isso. "Sou do grupo X e siiiinto muito por isso", mas gostaria que atitudes fossem tomadas, entende? Uma vez que estabelecemos uma "fã" base, possuímos certas responsabilidades do que falamos e deixamos de falar.
(*) No mais, espero que a cabana ao quadrado se torne um ambiente melhor, já que única já é! Uma vez que dada algumas informações ambos os grupos de proxies sequer existem no mesmo Universo. É bom que assim eles têm sua própria liberdade criativa para ditar e desmandar o que acontece na realidade deles! Seja com animais que falam, pessoas meio alien meio demônio (?), combates contra o Operador, etc! :)
=> Agora sendo um pouco menos sutil: Estarei parando de responder asks relacionadas a Cabana de Proxies da Deliah! Acho que devem se limitar a perguntar, comentar, falar, brincar com quem está dentro do grupo, pois é o mais lógico a se fazer! Afinal de contas não foram perguntas bacanas mandadas pra gente, mas sim provocações e sinto que há algum incentivo DESNECESSÁRIO nisso!
Vamos manter as coisas agradáveis, até porque não se vai a um restaurante VEGANO e pede um CHURRASCO DE PORCO, hm?
Com todo carinho do mundo: tio Satannael!
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equipocinco5gr · 8 days ago
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PET PLANT LIFE
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“Siembra vida juntos cultivamos un futuro más verde”
Nuestra campaña de recolección de PET en escuelas tiene como fin promover el reciclaje y la conciencia ambiental. El objetivo es recolectar botellas de PET para venderlas a empresas de reciclaje y usar el dinero obtenido para comprar semillas.
IMPORTANCIA DE LAS SEMILLAS
Los estudiantes participan activamente recolectando, clasificando y aprendiendo sobre sostenibilidad. Con las semillas compradas, se pueden plantar huertos en la escuela o en la comunidad. La iniciativa educa sobre el cuidado del medio ambiente y fomenta el involucramiento estudiantil, mientras se difunde y mantiene a través de incentivos y seguimiento Asimismo, al abordar este tema, buscamos no solo informar, sino también inspirar un cambio cultural en la comunidad.
Seleccionamos el tema de contaminación por PET( polietileno tereftalato) ya que es un tema importante porque es un material no biodegradable lo cual puede estar en el ambiente por cientos de años hasta que se deshaga por completo y por su acumulación excesiva en áreas provocando daños en estas zonas en donde se localice dando paso a enfermedades y daños estructurales a dichas zonas y la falta de conciencia de la población por si exceso uso cotidiano y por su desecho no adecuado, se debe de dar a conocer cómo se puede llegar a reutilizar y poder desecharlo en los lugares correspondientes y evitar la contaminación por PET.
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La campaña de recolección de PET se convierte en una plataforma para empoderar a los estudiantes, mostrándoles que cada acción cuenta y que pueden ser parte de la solución. Al vincular la recolección con la compra de semillas para cultivar verduras, demostramos que el reciclaje no solo es una responsabilidad ambiental, sino también una oportunidad para fomentar la sostenibilidad y la salud. Este enfoque integral ayuda a construir un sentido de pertenencia y compromiso hacia el cuidado del medio ambiente, creando un futuro donde la conciencia y la acción van de la mano.
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hsballerina · 16 days ago
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Vim aqui dizer que me o que você escreveu no final me pegou muito, não esperava por isso. Fico muito feliz de ter estado ao seu lado em todos os momentos e sempre vou estar, não largarei a sua mão
E posso te dizer com certeza que você me ajudou muito com tudo o que aconteceu e também com as inseguranças sobre a minha escrita. Me sinto honrada de poder te incentivado a começar a postar, olha como você esta indo bem. Eu sabia que gostariam das suas histórias🤭
Ainda fico espantada como a nossa amizade começou e sem querer perdemos contatos, a loucura dessa vida quanto te encontrei novamente (na verdade você me encontrou mas ainda não sabia hihi)
É tão irônico, e tão como foi coisa do destino trazer você para perto de mim depois de viver uma decepção (confesso que ainda me assusto com as nossas coincidências KAKAKA). Eu não imaginava que ao te chamar iria virar tudo isso.
Você é o meu maior apoio! Meu maior incentivo por aqui, mesmo que você não aceite essas palavras e ainda fique insegura, porém, eu prometo de dedinho que é tudo verdade. Não sei se passaria por esse labirinto sem você estando comigo, amiga.
Você é a pessoa mais inacreditável que eu já conheci, meu Deus do céu. Uma escritora incrível, uma pessoa maravilhosa, um coração generoso, e uma alma que vale ouro.
Não tenho palavras pelos surtos, pelas lágrimas, pelo consolo, pelos sorrisos, pela sua amizade, pelas suas ideias. Sempre te disse isso, eu te dou a pedra é você que transforma em diamante. Pelo seu tempo. Tempo que é algo que muitas vezes me falta, me desculpe por isso, inclusive.
Homenagens sempre são poucas quando eu te menciono, assim como a minha gratidão. Seu incentivo é TUDO. Muito obrigada sempre, San. Espero que saiba honrar e levar a sua amizade e carinho por muitos anos! E nem pense em me abandonar, eu vou atrás de ti de novo! 🥹🤍
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leticiabrandini · 1 year ago
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Querido Vô,
Escrevo estas palavras com um nó na garganta e lágrimas nos olhos, porque, apesar de todos esses anos que se passaram desde que você se foi, a falta que você faz na minha vida é imensa. Eu era apenas uma criança quando você partiu, mas as memórias que compartilhamos são preciosas e únicas.
O Natal sempre foi mágico ao seu lado. Lembro-me com carinho de como adorávamos montar a ferrovia do trem na sala da lareira para enfeitar a casa da vovó. Você tinha um amor especial pelas luzes piscantes nas casas e adorava passear pelas ruas para ver as decorações de Natal. Essas tradições eram especiais, e você as tornava ainda mais especiais com seu amor e entusiasmo.
Lembro-me de quando eu cortava o cabelo e você sempre dizia para deixá-lo crescer, porque eu ficaria linda com um rabo de cavalo. Suas palavras de incentivo sempre me faziam sentir especial e amada. E aqueles momentos no sítio do tio Fábio, quando brincávamos juntos, eram verdadeiramente mágicos. A magia do Natal nunca acabava enquanto você estava presente.
Uma das minhas lembranças mais queridas é uma foto em que estou fazendo careta no sofá, mas você está por perto no sítio. E aquela vez em que o Papai Noel "chegava" pelo telhado era pura magia, graças a você. Você mantinha viva a essência do Natal.
Você sempre foi tão presente na minha vida que mesmo na escola, eu puxava uma cadeira para que você fizesse companhia para mim em sala de aula, mesmo sabendo que as pessoas não entendiam. Para mim, você era mais do que um avô; você era meu amigo e confidente.
Lembro-me das noites estreladas em que olhava para o céu e via uma estrela, pensando em você. E o dia em que você tentou me ensinar a soltar pipa no sítio do tio Fábio, mesmo eu ainda não sabendo andar direito, é uma memória que guardo com carinho. Eu ainda tenho o seu pião de madeira.
Foi um dia difícil quando soube que o câncer tinha vencido a batalha. Mesmo sem ninguém me contar, eu senti que você havia partido. Eu nunca me permiti vivenciar o luto completamente, e talvez seja porque você sempre está presente em minha mente e coração.
Normalmente, as pessoas têm dois avós para contar, mas eu só tinha você, e você era mais do que suficiente. Quando eu tinha provas, eu mentalizava e pedia para você me dar as respostas, mesmo sabendo que elas não viriam. Você era meu porto seguro.
A vovó está bem, com suas próprias batalhas internas, e eu cuido dela do meu jeito peculiar, como você me ensinou. Seja no plano espiritual ou não, sei que sempre lembrarei de você com carinho e admiração, mesmo ciente de que todos nós cometemos erros em nossas vidas.
Se eu pudesse, pediria um abraço seu agora. Hoje, especificamente, a saudade bateu forte. Sinto falta do nosso Natal, dos nossos rituais, de quando você me levava para a AACD e de como você era um avô participativo.
Eu te amo muito, vô, e espero que, no meu aniversário, possamos soprar as velinhas juntos. Com eterno amor,
Letícia
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satorugojowidow · 9 months ago
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Los salarios docentes sufren un recorte del 9-10% debido a que Nación dejó de enviar los fondos correspondientes al ítem “conectividad e incentivo docente” que se paga sobre el salario básico y que se financia con partidas de Nación (por ley). Esto se suma a la falta de convocatoria a paritaria nacional para actualizar los salarios docentes. A esto se le suma el aumento del transporte público y la nafta que afecta directamente a este sector que se mueve entre varias escuelas para trabajar. Si las clases no comienzan por paro, la responsabilidad es del presidente Milei y su gabinete.
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