#fãs da semana
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eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
#a diferença do Do contra como namorado pro Cebola como namorado é gritante#por isso de “deixar-se sentir” sempre achei que o DC usa Fi#“ai lá vem o Morcego com suas nerdices tipológicas” sim cala a boca e escuta#maioria fala xNTP pra ele e tem coisas que eu concordo#eu mesmo ainda não tipei ele só determinei que ele é obviamente um tipo xNxP porque a Ne alta é simplesmente óbvia#agora a questão da Ti vs Fi me parece bem confusa#mas enfim não tô dizendo que eu tenho certeza absoluta que ele usa Fi é só desconfiança#enfim o que eu queria dizer neste post é que é muito importante pra mim sentir o que eu sinto mesmo que seja ruim#porque se eu fingir que nada tá acontecendo eu nunca vou parar de sentir o que eu sinto#por mais que eu disfarce o sentimento sempre vai voltar e ele volta mais forte#e na mídia sempre que a gente vê alguém mal chega alguém e leva a pessoa pra “se distrair” e funciona#não é assim que as coisas funcionam#vai passar horas dias ou semanas e a pessoa vai tá mal de novo por causa daquilo#por quê? porque ela não se permitiu sentir a dor#é claro que ficar o tempo todo na dor também não é bom não me levem à mal#enfim o que eu quero dizer (me distraí de novo) é que eu amo que o Do Contra pense tão similarmente à mim#eu sempre gostei muito dele desde meus 6 anos kkkkkk#acho que sempre vou ser fã dele dane-se que ele é um personagem de quadrinhos
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Btw eu assisti madame teia ontem. Foi ruim mas a versão re-escrita que existe na minha cabeça é ótima. A protagonista meio que carregou o filme kkkkkkk
#eu não sou fã dos comic de super herói da marvel e tal#então essa re escrita não tem nada a ver com os comics#eu só quis fazer uma msm#. ok então basicamente o cara lá tentando matar as mina e o que causa o futuro dele acontecer#e a protagonista continua ajudando elas né só que ela se sacrifica pelas mina já que ela não tava lá na visão#isso causa as mina quererem vingança e perceberem que elas TEM que matar esse mano antes que ele mate todos que elas amam#tipo elas tem que ser corajosas e fazer isso elas mesmas pq não tem mais ninguém pra protegê-las#ah e em vez daquele cara aleatório morrendo no carro numa cena que seria boa#se tivesse contexto e não fosse nos primeiros momentos do filme#uma cena assim acontece só que é mais pra segunda metade do filme e é com o amigo dela o bem#ah e a sociedade de aranha no Peru não existe pq eu achei estrupido.#especialmente pq a mana pega um avião e deixa as criança que tão sendo atacada todo dia por uma semana#QUANDO RLA TÁ SENDO PROCURADA PELA POLÍCIA#ah e falando nisso a mãe dela morre quando ela era criança em vez de no parto pq não da pra se apegar quando a mina nem conhecia a mãe dela#(tipo a mina tem q ter uns 5 anos pelo menos) e a mãe dela morre protegendo ela que nem a protagonista vai fazer no futuro pelas 3 criança#enfim.
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Filmes e series, para alimentar a sua Ana
Olha aqui vai algumas dicas minhas do que me ajudou muito na Ana ,espero que goste e se já viu alguém desse fale oque achou , vou fica mega feliz em saber sua opinião
Documentário:
Indústria da Cura (série mas tem um ep específico que vale a pena ) para as didática que adora ter respostas na ponta da língua.
Assista o episódio sobre jejum, cara vale muito a pena explica de forma simples e didática mostrando todos os lados. Sobre o jejum, ( e só me incentivou )
Em busca do emagrecimento e da melhora na saúde, tem gente que aceita viver 28 dias seguidos só à base de água. Há pouca ciência por trás dessa decisão.
Dorama:
Esse dorama incentiva muito muito emagrecer:
Oh Minha Vênus ( sobre gorda que emagrece e fica gata ) tem homem bonito kkk
Quando uma garota que era considerada linda na adolescência, e, em sua vida adulta, se transforma numa mulher que não é desejada e é subjugada, será possível recuperar sua autoestima? No voo em que voltava de uma rápida viagem de negócios aos Estados Unidos, Joo Eun tem sua vida salva em um embaraçoso encontro com o personal trainer Kim Yeong, que está regressando para a Coreia, fugindo de um rumor sobre ele nos EUA (onde vivia anteriormente). Os caminhos dos protagonistas se cruzam
Anime:
Kiss Him, Not Me (garota gorda que emagrece e fica linda ) top para as Anas kk
Serinuma Kae é uma garota que gosta de bl é super *otaku, então quando vê garotos conversando já começa a imaginar um romance entre eles! Quando o seu personagem favorito Shion morre no anime, ela fica tão triste que acaba não se alimentando bem por uma semana, assim emagrecendo drasticamente. Após, seu emagrecimento, ela parece se tornar uma garota bem atrativa para seus colegas, dos quais quatro garotos (bem bonitos e popuares) resolvem chamar ela pra sair e uma série de coisas acontecem.
Paradise Kiss (anime de moda, protagonista magra linda)
é um anime bonito e divertido, sobre moda que não só tem roupas deslumbrantes, mas também apresenta os fãs de anime ao mundo da modelagem
Bônus de filme,séries e livro que minha Ana gosta kk
Filme : O Diabo Veste Prada( sobre moda e lindas mulheres magras )
Dorama :my names ( depois de assistir, fiquei loca para aprender lutar kkk e fazer atividade física )
Livro: Trono de vidro( fala sobre uma assassina que treina para sobreviver, é incrível o livro eu amei história ,so me fez mais querer ser magra e inteligente )
#anabrasil#ed brasil#garotas bonitas não comem#meanspø#ana e mia br#0 kcal#borboletando#4nemia#@nor3×14#borboletana
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
#jaemdigital 𖹭#nct br au#nct dream br au#nct dream fanfic#nct dream imagines#nct dream smut#nct smut#jeno smut#jeno x you#jeno x reader#nct dream scenarios#nct dream headcanons#lee jeno smut#nct jeno#nct fanfic#nct imagines#nct headcanons#nct scenarios
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chwe vernon hansol x leitora
hansol ama tudo em você e sempre foi vocal sobre isso, mesmo que você insistisse em questionar sobre "o que ele mais gosta em ti". mas não havia nenhum mistério sobre o favoritismo de hansolie quando sua boca e mãos iam sempre pro mesmo lugar.
gênero: fluff (quase humor) + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, hansol fã número #1 de peitos.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play OBVIAMENTE dedilhado, um pouco de dry humping, puxão de cabelo, sexo com penetração e desprotegido. mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (amor, bebê, nonie, hansolie)
contagem: ± 2000 palavras
notas: olaaa! mais uma vez me desculpando por essa ask (demorei horrores e não sei se tá legal isso). enfim, espero que gostem, sejam gentis e leiam com carinho <3 boa leitura, beijos!
algo que você sempre teve total certeza sobre hansol é que ele sabia ser absolutamente direto, mas nem sempre seria. isso partiria da vontade dele no momento, sempre foi assim e não havia porquê ser diferente enquanto estivessem namorando.
se sobre as coisas mais bestas ele deixou claro o que gostava ou desgostava, como o lugar ideal para se sentar numa sala de cinema, sobre as mais íntimas foi ainda mais. ao passo que foi respeitoso e deu atenção à todas as suas inseguranças e vontades, te explicou sobre cada questão própria.
porém, algumas coisas só são aprendidas na prática, certo? e, normalmente, podem até levar um certo tempo de convivência para serem descobertas.
hansol não precisou falar disso para que você notasse, tudo ficou explícito nos gestos. embora, quando a famigerada questão sobre quais eram as partes favoritas dele em você fosse levantada, ele sempre expusesse que é do clube “amo e aprecio cada parte da minha namorada porque ela é linda” e tudo mais, ficou mais do que óbvio qual era a preferência dele.
na primeira vez que os beijos se tornaram muito menos gentis ou inocentes, as mãos de hansolie traçaram o doce e feliz caminho até seus seios. o que começou suave, com os dedos contra os mamilos sensíveis, evoluiu para momentos no sofá exclusivos para segurar o par com as mãos como se fosse a coisa favorita dele no mundo. logo, se tornaram toques que não só deixavam ambos arfantes contra a boca um do outro como te fizeram perceber que aquele era um tipo de estímulo tão bom quando feito da maneira certa.
contudo, hansol ainda insistia que não podia se limitar a escolher uma só quando tinha o privilégio de tocar cada uma delas. você não podia negar que ele, de fato, cumpria com isso. mas ele tinha um ponto fraco, do contrário, não ficaria quase salivando com qualquer blusinha mais justa ou decotada que você vestisse.
foi num final de semana desses, às vezes usados pra fazer bobeira ou ficar de preguiça dando aqueles beijos lentinhos e gostosos, que você optou provar o seu importantíssimo ponto. submeteu — de novo — o pobre hansol à mais uma sessão de gravar vídeos que raramente deixavam os rascunhos do seu tiktok, dessa vez com todo um planinho mal intencionado por trás.
era meio fofo como ele dificilmente negava suas ideias, abraçando-as como se não fossem completamente bestas — e repetindo pra você que gostava sim de gravá-las. até quando hansol se sentia frustrado, como aquele dos polígonos que apenas ocasionou em você e a irmã dele achando que tinham uma suposta “habilidade linguística superior à dele”. vernon discordava daquilo e tinha certeza que havia sido um erro do dito filtro, mas deixou pra lá.
logo, quando você chegou com uma listinha aberta no celular dele, cheia de perguntas sobre o relacionamento de vocês como um teste de conhecimento, hansol não se opôs em momento algum, deixando o livro em que estava imerso de lado pra te dar atenção.
não foram muitas questões, porém vernon as encarou com seriedade, dando contexto adicional às que precisavam de algum ou comentando algum acontecimento que as envolvesse.
— onde foi nosso primeiro beijo? — a confiança dele não foi abalada nem pelas perguntas mais toscas, então, àquela altura, você tinha certeza que hansol saberia qualquer coisa que perguntasse.
irritante, porque ele dava aquele sorrisinho convencido antes de responder tudo. porém era extremamente amável ele hansolie se lembrar de tudo aquilo quando a maioria das pessoas parecia estarem sofrendo com o oposto.
— no quintal do soonyoung, naquela festa de final de semestre.
— eu me recuso a acreditar que você lembra daquele beijo. achei que fosse falar da outra vez, quando você me deixou em casa.
— você perguntou o primeiro, bebê. já disse que não vou cair nessas pegadinhas suas, não.
— ok… agora a última e muito, muito importante: onde foi nosso segundo encontro?
— segundo?
a expressão de hansol era puro questionamento. você só quis brincar um pouquinho e fugir do óbvio, sabia que perguntar sobre o primeiro encontro era dar tudo de mão beijada pra ele, já que vocês iam pro mesmo lugar com frequência. naquele momento você já estava desacreditada que seu namorado poderia errar alguma coisa, porém a face confusa dele te enganou muito bem.
— uhum. o primeiro seria bem fácil, né.
ele “pensou” por alguns segundos, se virando pro celular posicionado para filmar vocês dois no sofá, erguendo as sobrancelhas pra câmera.
— o restaurante da rua doze que tem aquele jardim com balanço do lado de fora. ele sempre fica entre o seu top três favoritos, mas nunca é o favorito por causa das sobremesas.
se você tivesse mais perguntas pra fazer depois daquela, teria desistido ali mesmo. era uma frustração positiva, um tipo de sentimento intrigante que só hansol poderia te causar, é claro. porém o foco naquela tarde não era aquele. “finalizando” o vídeo dando um beijinho no seu namorado — ,que ainda sorria como se tivesse passado por uma prova complexa e gabaritado —, você fingiu parar a gravação. aproveitou a distração de hansol com o próprio celular pra ajustar a gravação, dando zoom apenas nele.
sua epifania veio de ficar um tempo considerável mandando vídeos pro seu namorado, se deparando com aqueles em específico. era bobo e, muito provavelmente, hansol adivinharia se você só colocasse a câmera pra gravar e fizesse aquilo aleatoriamente. ele esperaria por algo e aconteceria. logo, sua melhor chance de ter uma reação justa de vernon era o pegando o mais desprevenido quanto possível.
considerando a distração dele com o celular recém recuperado, foi fácil surpreendê-lo. ficando em pé perto da ponta oposta do sofá onde hansol ainda estava, certa de que nada revelador pudesse ser pego pela câmera, o chamou. — hansolie, olha aqui rapidinho — ele manteve os olhos nos seus só até perceber a movimentação das suas mãos na barra da camisa, não deixou escapar o sorrisinho que você deu quando começou a levantar o tecido. quando chegou ao fim, mal teve tempo pra registrar as expressões de hansol. sabe que o viu passando a língua pela boca rosadinha antes dele chegar até você. poderia dizer que foi um recorde para os reflexos dele, piscou e seu namorado já tinha te alcançado e puxado pela cintura, ajeitando você pra que os lábios ansiosos pudessem apanhar o par exposto. — você não disse que tinha algum tipo de prêmio, senão eu teria respondido bem mais rápido — ele falou após soltar um dos biquinhos num estalo molhado, não esperando sua resposta para tomar o outro. — bom, não tinha mesmo não, mas vendo por esse lado… até que você merece — a risada de vernon soou abafada contra você. — agora solta rapidinho pra eu desligar a câmera. — ué, já não tava desligada? — você soube que audível “ah” de hansol significava que ele havia ligado os pontos na própria cabeça antes de te questionar a razão para aquilo. — que tipo de conteúdo que o tiktok tá te mostrando? — ai, amor, foi só mais uma dessas centenas de coisa de casal — sua curta explicação e o exemplo que mostrou a ele, confirmaram as suspeitas de vernon. — então, sem prêmio? hansol era o tipo que quando quer algo, sabe pedir. e o primeiro sinal vem em forma de olhos pidões. pra completar, você definitivamente não sabia negar, então ele quase sempre consegue o quer, e essa vez não foi uma exceção. — mas eu já não disse que você até que merece um?
você percebeu aquele lampejo de alívio nele enquanto voltava ao estofado, montando em hansol como sua posição no sofá permitia. dessa vez se desfez da blusa com um pouco de ajuda, apenas deixou que ele te movesse como quis, prontinha pra relaxar sob os toques de hansolie.
quase seguiam um padrão quando começam daquele jeito no sofá. enquanto vernon parecia estar se deliciando, sugando um mamilo após o outro e afundando o rosto em ti, você tentava arranjar alguma fricção que pudesse te aliviar. felizmente não precisou recorrer aos próprios dedos pra isso, enrolando-os nos fios castanhos do seu namorado enquanto se arrastava sem pressa no pau dele.
ele se sentia zonzo. sua pele tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. não havia como hansol se cansar daquilo. lamber bem de leve os mamilos durinhos, colocar o máximo que podia na boca, marcar um com chupões enquanto sentia a pele já escorregadia do outro com os dedos. seria fácil passar um dia inteiro assim se não fosse por você e seu short inútil que não o impedia nem um pouco de sentir a umidade da sua buceta contra ele.
— é tão difícil assim ficar parada? — a mão dele, antes ávida em apreciar a textura da sua pele, subiu para o seu cabelo, puxando-o até que hansol tivesse toda a liberdade que precisava.
entre os selares contra a sua garganta até sua boca, hansolie sentiu e sorveu cada gemido seu, toda manhosa e ainda se esfregando como se realmente fosse funcionar.
— tá difícil até de responder, né? acha que consegue gozar só assim?
— só assim não dá, nonie, por favor — realmente era difícil raciocinar e articular como sentar nele agora resolveria tudo.
porém tentou, apesar da fala ofegante, ser boa em dar à hansol aquele olharzinho pedindo pica o fez te ajudar a se livrar da única peça de roupa que ainda te perturbava e fizesse o mesmo com as dele.
— melhor assim, bebê? — sem mais empecilhos entre vocês, não havia porquê perder tempo tentando se expressar com palavras quando podia sentir hansol por completo sob si.
não era nenhuma vergonha pro seu namorado assumir que uns minutinhos de você rebolando poderiam destruir ele. mal tinha terminado de descer no comprimento dele e vernon estava jogando a cabeça pra trás nas almofadas, ancorando as mãos em seus quadris com ainda mais força quando você se moveu pra cima, repetindo tudo de novo. a melhor solução que hansolie encontrou foi voltar ao que levou àquilo. ir com calma quase nunca era o seu forte, e provavelmente não ficaria muito tempo naquela lentidão, mas gostava de sentir e ver seu namorado quase em colapso debaixo de ti. não perdeu nenhum milésimo das expressões dele, pelo menos não até ele voltar aos seus peitinhos, mamando com vontade enquanto empurrava o quadril contra o seu. foi o incentivo final pra que você deixasse de lado a parte de aproveitar o momento. pouco importava a ardência nas pernas, só precisava de mais. mais dos barulhinhos de hansol contra a sua pele e sua boca, do pau dele mais fundo dentro de você, então pediu por mais. nem se ele quisesse resistir mais um pouquinho teria sido capaz, batendo mais forte contra você até que te tivesse toda burrinha implorando pra ele gozar contigo, vernon jamais negaria. não tinha motivo pra não te dar tudo o que queria, te enchendo e não parando movimentos até que você também pedisse por isso.
— não sei porquê fui inventar isso — você resmungou se aconchegando ao corpo quentinho de hansol.
o que deveria ser um banho depois da zona que fizeram — e tiveram que arrumar — na sala, apenas prolongou as coisas ainda mais. as mãos inquietas de hansol sempre acham os lugares no seu corpo para te convencerem, não deu cinco minutos pra que você caísse na lábia dele de novo.
— pode fazer mais vezes — ele usou aquele tom rouquinho contra o seu pescoço, tentando te distrair dos dedos ágeis debaixo da sua blusa mais uma vez.
— hansol chwe.
— já to quieto.
a primeira coisa que viu ao desbloquear a tela do celular foi a gravação, mostrando a hansol.
— eu achei que você ia travar, mas entrou no top três momentos dos seus momentos de agilidade.
— e quais seriam as outras duas? — preferindo provar do que falar, você abriu qualquer um dos últimos vídeos de gatinhos que mandou pra ele, ouvindo-o gargalhar do felino.
— além disso, bolo.
— você, gatos e bolos?
— meus peitos, gatos e bolos. só te vejo reagir rápido assim quando envolve um desses.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen smut#hansol smut#hansol x reader#vernon smut#vernon x reader
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Me sinto em êxtase com o que me dei conta hoje, o que só provou que não importa o quanto você esteja afundada no t.a, você sempre pode se afundar mais e mais.
Comecei a notar no início da semana que carnes ultraprocessadas (linguiça, calabresa, mortadela, bacon, etc) que eu não via problemas, começaram a me causar nojo, principalmente o cheiro. Na semana passada descobri que meu paladar deixou de ser tão fã de mussarela, que querendo ou não é algo que eu adoro. Há algumas semanas, notei que já não me importo em comer pão, vejo e sequer sinto vontade, assim como o refrigerante que sempre adorei. Hoje, descobri que coisas com margarina passaram a me incomodar, a margarina me incomoda, assim como o sabor do requeijão e doces já não são mais tão importantes.
Esse é o significado de mudança? A renúncia do próprio corpo entendendo que esses são alimentos que a minha antiga versão gorda comeria, mas a versão futura e fininha, não.
#t.a#ana mia brasil#anabr#transtornoalimentar#pro a4a#garotas bonitas não comem#magreza#ana&mia#ana brasil#borboletando#ed br#borboletana
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Success Stories de Setembro!!
Oii, resolvi fazer um compilado das minhas success stories desse mês, que nem uma retrospectiva. Enfim, vou tentar deixar resumido já que tem bastante coisa. Se vocês gostarem eu faço nos próximos meses
- Contei aqui mais detalhadamente sobre como assumi ser mimada e receber presentinhos da minha família, e nesse mês eu assumi duas coisas, um caderno inteligente (minha tia comprou pra mim) e novos marca-textos, que eu mesma ia comprar, mas no fim minha mãe comprou pra mim e eu não gastei nada
- A segunda coisa é que eu estava em semana de provas, e assumi que eu só ia tirar nota boa, e adivinha? Todas as minhas médias foram acima de oito, e tirei 8,7 em matemática, que eu tava com muita dificuldade
- Também assumi que meus olhos ficariam mais claros, e eles realmente estão, eles sempre foram verdes, mas eram mais escuros, e agora todo mundo tá reparando no meu olho e dizendo como ele é lindo💋 E agora nas fotos ele sai verde, antes não saía
- Eu tô assumindo seios maiores há um tempo, e eles simplesmente aumentaram de tamanho semana passada, tô mto feliz
- Eu assumi que algumas aulas seriam suspensas na escola e tive várias aulas-livres/dias sem aula
- E por último, é uma muito boba, mas enfim. Eu e minha amiga viramos fãs de kpop em 2018 e depois paramos, mas eu comecei a voltar a ser fã ano passado, e ela não, então assumi que ela ia voltar, e ela simplismente começou a assistir vários vdos de kpop comigo, aprendeu a coreografia do loossemble, criou uma playlist de kpop e republicou um vídeo sobre kpop. Acho que ela tá voltando aos pouquinhos, que nem foi cmg
Foi isso, não foi muita coisa, mas eu tô muito feliz, eu também assumi novas roupas e minha mãe comprou 1 vestido pra mim, e assumi que os garotos olhariam mais pra mim e semana passada um garoto flertou cmg, mas não sei se considero essas. Enfim, bjos💋💋
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hilário
meus amigos me ligaram semana passada preocupados perguntando se eu ainda doía quando pensava em nós. engraçado, eu ri comigo mesma. em outros tempos tudo aqui seria uma grande lembrança de nós. o lençol da minha cama ainda teria o contorno do teu corpo e minha playlist confessaria que as últimas músicas tocadas eram as tuas preferidas. meus lábios teriam o gosto da cerveja que você mais gostava de tomar e a boca do fogão ainda estaria quente de preparar a sua refeição, aquela comida, que tu julgava sendo a tua favorita. ainda existiria uma foto nossa do "começo da nossa história" na mesa do meu computador, mas com a data errada só pra provar que só eu ousei lembrar bem de nós. que engraçado, eu ri comigo mesma. nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. e tudo aquilo que deveria ser uma grande lembrança de nós deu espaço ao grande vazio dos teus "e ses", das suas frases sempre prontas mas nunca ditas, do muito prometido e o pouco dado. minha cama agora já não te espera chegar tarde da noite na incerteza da vinda, porque aqui não cabe mais a tua imprevisibilidade. minha playlist agora tocam novas canções que você odiaria, juntamente com as que um dia foram suas preferidas, mas agora pertencem a mim. minha boca agora nem lembra mais o gosto da tua boca porque eu parei de beber. sóbria, acho que eu nunca fui muito fã de cerveja. agora a casa tem o cheiro de comida diferente, o tipo quente que não te espera mais chegar pra almoçar. hoje o tempo corre no meu tempo, e não no teu. porque hoje tudo que deveria ser lembranças de nós se tornou o vazio dos "e ses" que você tanto cultivou aqui dentro. como esperança de que fosse, mas não foi. e nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. engraçado, eu ri comigo mesma, e respondi a quem quer que interessasse: como eu vou doer por aquilo que nunca existiu?
voarias
#voarias#pequenosescritores#pescmembros#projetoversografando#buscandonovosares#carteldapoesia#quandoelasorriu#mentesexpostas#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas
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we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡
tudo começa com uma mensagem do seu manager...
você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele.o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama só". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
𖹭 original @/dollechan
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Depois do Expediente
Uma jovem confiante se sente inexplicavelmente atraída por Esteban, seu reservado e mais velho colega de trabalho.
(Eu simplesmente amei escrever isso, e espero que vocês gostem o tanto quanto eu)
Avisos: Diferença de idade, conteúdo sexual (nada explícito) e menções leves a exaustão e saude mental.
Masterlist
A brisa da noite tornou-se sua única companhia durante o trajeto até o ponto de ônibus. Os gritos do seu chefe, ouvidos mais cedo, ainda ecoavam em sua cabeça, enquanto você lutava contra a rotina repetitiva de acordar, trabalhar e dormir. Mal comia e não bebia água de forma saudável.
Foi então que Esteban Kukuriczka foi transferido para o seu setor, você começou a querer se cuidar, passar mais perfume e comprar roupas novas.
Ele era uns 10 anos mais velho, alto e magro, sempre com os óculos na ponta do nariz, transmitindo a imagem de alguém com muitos diplomas, enquanto você tentava terminar sua única graduação. Algo nele despertava sua curiosidade: os dedos longos e ágeis, e a falta de aliança no anelar.
Você tentava se aproximar, oferecendo café ou um sorriso amigável, mas Esteban parecia preferir se manter distante, respondendo de forma séria e cordial, mas com uma barreira invisível entre vocês.
Uma colega comentou que ninguém sabia onde ele morava, e havia quem jurasse que ele passava as noites em um hotel, o homem nunca Socializava no almoço ou participava de atividades em grupo.
A pressão aumentou na empresa devido a uma nova demanda de projetos. Por serem os únicos no setor, vocês começaram a tirar horas extras, trabalhando em uma sala de conferências enquanto o resto do predio se encontrava vazio.
O silêncio era preenchido apenas pelo som dos teclados e o zumbido das luzes fluorescentes.
— 22:00, acho que está bom por hoje — você disse, levantando-se com dificuldade. Esteban, surpreso, ajustou os óculos.
— E você? Não vai parar por aqui também? — você perguntou.
— Sim, só preciso salvar mais essa planilha — ele respondeu.
Após alguns minutos, você ouviu a máquina dele desligar. Enquanto caminhavam até o elevador, você perguntou:
— Aceita um café? A lanchonete do outro lado da rua está aberta.
— S... Sim — ele respondeu, hesitante.
Na lanchonete, o aroma do café fresco envolveu vocês. Você pediu um expresso duplo, e Esteban um cappuccino, ambos para viagem.
Depois de pagar, vocês saíram. O ar fresco da noite contrastava com o calor do lugar. Enquanto caminhavam, você decidiu perguntar:
— O que você gosta de fazer nas horas vagas?
Ele pareceu surpreso.
— Eu... gosto de ler, principalmente ficção científica.
— Sou fã de romances — você disse, dando um gole no café. — Tem algo sobre emoções e relacionamentos que me fascina.
Esteban olhou para o chão, pensando.
— Isso é... interessante. Nunca li muitos romances.
Você sorriu, tentando encorajá-lo.
— Se quiser experimentar, posso te recomendar alguns. Adoro Jane Austen.
Ele hesitou, mas um pequeno sorriso surgiu.
— Ouvi falar dela. Talvez eu deva tentar.
Com um impulso de coragem, você decidiu dar um passo adiante.
— Que tal trocarmos números? Assim posso te enviar algumas recomendações.
Ele parou, surpreso, mas concordou. Enquanto digitava seu número, seus dedos tremiam levemente.
Na mesma noite, você mandou uma mensagem para Esteban, ansiosa e surpresa com a desculpa que havia dado para conseguir seu número.
A expectativa quase fez seu coração parar, e a resposta finalmente chegou, com breves conversas sobre livros. A timidez dele ainda era palpável.
No dia seguinte, no trabalho, Esteban se comportou da mesma forma cordial de sempre, o que a deixou um pouco chateada.
Ao longo da semana, você continuou enviando mensagens, calculando cuidadosamente o que dizer para não parecer desesperada, e notou que ele começou a se sentir um pouco mais à vontade com você.
Com o tempo, as conversas evoluíram de livros para filmes, músicas e fotografias. A interação começou a chamar a atenção dos colegas, que comentavam sobre como você havia conseguido se aproximar do homem até então intocável. Você disfarçava sua quase paixão platônica e respondia com desculpas.
Após algumas semanas, vocês passaram a tomar mais cafés juntos. Esteban até te emprestou um livro de Isaac Asimov, o que a fez se sentir mais à vontade para fazer perguntas mais pessoais.
— O que te inspirou a trabalhar no nosso setor? — você perguntou certa vez.
Ele hesitou.
— Sempre fui fascinado por como as coisas funcionam, como um quebra-cabeça.
Aproveitando a abertura, você perguntou:
— E onde você mora?
Ele parecia surpreso, mas respondeu:
— Moro em um apartamento perto. Não muito longe.
— Que legal! Eu moro a cerca de 20 minutos de ônibus — você disse.
Após alguns dias, você soube que uma feira de livros aconteceria na cidade no fim de semana. Era a oportunidade perfeita para se aproximar mais de Esteban.
— Você gostaria de ir à feira de livros comigo no sábado? — você perguntou.
Ele hesitou.
— Ah, eu… não sei…
— Vai ser divertido! Podemos conhecer lançamentos juntos — você incentivou.
Após um momento, Esteban assentiu, um sorriso tímido surgindo.
— Tá bom, eu aceito.
Finalmente, chegou o dia. Quando você avistou Esteban te procurando no meio da multidão ansiosa por livros, um sorriso iluminou seu rosto.
Era estranho vê-lo fora da roupa formal do trabalho, mas ele parecia ainda mais atraente. Seu cabelo caía sobre a testa, e ele exalava uma aura de nerdismo que você achava encantadora.
— Esteban! — você o chamou.
Ele se virou, um pouco surpreso, e, ao te encontrar, apenas olhou para você.
— Oi! — ele disse, sua voz tímida.
— Pronto para explorar? — você perguntou.
Vocês percorreram a feira, explorando clássicos e lançamentos, e até comeram algo. Ao final do dia, cansados, esperaram o ônibus enquanto seu coração acelerava, percebendo que Esteban talvez nem tivesse notado seus sentimentos.
Entraram no ônibus vazio, e o caminho foi silencioso.
— Esteban, eu gostei muito de passar o dia com você — você disse, lembrando que não fazia uma pausa do trabalho há muito tempo.
— Foi legal — ele respondeu timidamente, mas com um toque de empolgação na voz.
Você olhou para os lábios dele por um momento. Será que deveria...?
Sem pensar duas vezes, você o beijou. Não foi nada grandioso, apenas um toque rápido.
— Eu realmente gosto de você — você sussurrou, ainda perto do rosto dele.
Esteban se afastou, a cabeça baixa. Um frio na barriga tomou conta de você, pensando que havia cometido um erro.
— Aqui é o meu ponto — ele disse, sem expressão, fazendo sinal com a cabeça para se despedir.
Você também fez um gesto de despedida, observando-o descer do ônibus e se afastar até se tornar invisível.
Você não mandou mensagem quando chegou em casa, tomada pela vergonha, e passou o resto do final de semana na cama, remoendo o momento.
Na segunda-feira, você teve que encará-lo. Ele a tratou como sempre: "Bom dia, tudo bem, obrigado." As palavras habituais saíram de sua boca, e quando você o encarava, desviava o olhar sempre que ele a pegava. Esteban era sua obsessão; você precisava dele.
Era a última semana em que vocês teriam que tirar horas extras, como de costume. Assim, você e Esteban se encontraram na sala de conferências, tarde da noite, como no começo.
— Desculpe pelo que aconteceu no ônibus — você disse, parando de digitar, mas sem olhar para ele.
Ele hesitou por um momento, a mão parando sobre o teclado. Então, respirou fundo e disse:
— Ah, não se preocupe com isso. Às vezes, as coisas... acontecem.
Você sentiu que a tensão ainda estava no ar.
— Eu apenas projetei algo na minha cabeça que você não é obrigado a seguir — você disse, tentando soar leve, mas sua voz traiu um pouco da insegurança.
Esteban chamou seu nome, e ao olhá-lo, você percebeu que ele se levantava da cadeira. Ele se aproximou, e antes que pudesse processar, suas mãos encontraram seu rosto enquanto ele te beijava lentamente, com pura vontade.
Você também se levantou, ficando na ponta dos pés por conta da altura. Abraçou-o com força, mantendo os lábios unidos aos dele, sentindo a intensidade do momento aumentar.
Esteban era feroz e ao mesmo tempo melancólico; suas mãos grandes desceram pelo seu corpo até se encontrarem com suas costas. Ele se afastou do beijo para respirar, e você o olhava, tentando entender que esse era o mesmo Esteban por quem você havia se apaixonado todo esse tempo.
Então, você o puxou, andando para trás até se sentar na mesa do computador, com Esteban em pé entre suas pernas.
— Por onde você esteve? — você perguntou, segurando-o pela gravata.
Estava enlouquecida pela paixão que crescia cada vez mais, e ele respondeu com a voz rouca, quase um sussurro:
— Estive aqui... sempre aqui.
Ele se inclinou lentamente, os lábios voltando a encontrar os seus, mas dessa vez com uma suavidade que contrastava com o desejo contido. Seus dedos entrelaçaram-se nos cabelos dele, e a gravata escapou de suas mãos quando ele a puxou para mais perto.
O momento se intensificou e vocês se entregaram um ao outro ali, na mesa do computador, deixando o mundo ao redor desaparecer. A cada movimento, pilhas de papéis e canetas caíam ao chão, mas nenhum dos dois se importou com a bagunça crescente.
No final, a sala era um completo caos: papéis espalhados por todos os cantos, peças de roupa jogadas ao acaso, cabelos desgrenhados, e marcas de batom rubro ainda visíveis nos lábios de Esteban. Vocês riram baixinho ao olhar a cena, e Esteban se inclinou para te dar mais um beijo, dessa vez suave, como quem queria te reafirmar que estava tudo bem. Esse beijo fez seu coração disparar novamente, até que a realidade do momento se impôs.
—Vamos arrumar esse lugar — ele disse, olhando ao redor com um leve sorriso.
Você levantou, reunindo suas roupas e as vestindo peça por peça. Já recompostos, vocês se ocuparam em organizar a bagunça da sala, tentando retomar a formalidade do ambiente. Mesmo assim, a cada poucos minutos, você lançava um olhar para Esteban, quase sem acreditar no que havia acontecido ali.
Na volta para casa, você desabafou, contando a ele como o admirava em segredo, mesmo antes de conhecê-lo a fundo. Ele ria timidamente, com as bochechas coradas, enquanto ouvia cada palavra. Quando chegaram ao ponto de ônibus, você olhou para ele, seu coração acelerando mais uma vez, e propôs, com um sorriso:
— Quer ir pra minha casa?
Gente desculpe qualquer erro, meu celular está funcionando pela misericórdia de cristo, foi muito difícil corrigir isso pq ele simplesmente não me obedece.
Dividers: @cafekitsune
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka smut#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#simon hempe#felipe otaño#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln imagine#esteban kukuriczka imagine
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Hábitos da minha ex-amiga com imc +30
Descubra os hábitos de uma gorda para evitar replicar.
Seja bonita(o), seja magra(o).
Acho que todo mundo aí tem ou já teve uma amiga gorda que exalava uma energia de obesa né? Além da energia, ela é gorda e age como uma. Decidi vir aqui compartilhar pra não fazermos o mesmo q essas imensas. Algumas de nós ainda não se tornaram magras por fora, mas por dentro são lindas e magrinhas(os), basta externalizar tudo isso, a escolha é sua.
Eu não sei exatamente quanto essa tonhona pesava,mas ela era muito baixa (tinha uns 1,55) e pesava mais de 80 kilos. Aqui estão alguns hábitos que a mantinham com esse peso todo;
1- Não gostava de frutas ou legumes e nunca fazia questão de tentar comer. Eu mesma não sou muito fã de verduras mas eu como! Isso é pro meu bem, além de que me mantém magra.
2- Só comer frituras e muito doce calorico. Não tinha um dia que essa balofa não comesse um prato de batata frita ou nuggets (ela sempre comia vários fritos no óleo pq falava q era mais rápido de fazer). Além de que sempre no lanche da escola ela comia um biscoito recheado ou uma coxinha.
3- Beber muito refrigerante. Ela era muito obsecada em beber coca cola, e não era nem da 0, era a tradicional q tem muitas calorias.
4- Não aguentar andar por 15 minutos sem reclamar de cansaço. Ela simplesmente não aguentava andar sem reclamar, ela voltada da escola pra casa andando, e sempre reclamava q tava cansada (não eram nem 15 minutos de caminhada). Ela só ficava cansada assim pq era imensa, se ela comesse q nem gente normal aguentava andar longas distâncias sem parecer um porco suado.
5- Não fazer exercícios. Ela era muito preguiçosa e não conseguia se movimentar por 5 minutos que já cansava. Ela não ia pra uma academia, ou se quer tentava se exercitar em casa, passava o dia jogada na cama como uma leitoa.
6- Vivia reclamando do peso sendo que não fazia nada para mudá-lo. Essa balofa Vivia reclamando que tava gorda, sendo que eu nunca vi ela fazendo uma dieta ou fechando a boca por um minuto, comia q nem um animal. E ela Vivia falando "ser gorda doi, mas a fome doi mais ainda", será q ela sabe q da pra emagrecer q nem gente normal, ou era apenas uma desculpa pra não parar de comer?
7- Falar q vai emagrecer até uma certa data e acaba engordando mais ainda. Essa porquinha Vivia dizendo q iria emagrecer pelomenos um kilo até o final da semana, sendo q ela não fazia esforço nem um, comia q nem uma leitoa e depois reclamava q tinha engordado mais 2 kilos. Vai pra academia, sua porca!!
Um bônus, que não é bem um hábito, mas era algo q ela sempre falava. Ela dizia q tinha T.A e q tava tentando emagrecer. Que tipo de T.A é esse? Vc não fica sem comer, não vomita oq come, não pula refeição, não faz exercícios e não faz esforço. Será mesmo q vc tem T.A ou só é uma porca gorda q não aceita oq é de verdade.
Esse foram alguns dos hábitos que lembrei, pois não falo mais com ela a muito tempo.
Um beijos minhas borboletas, lembrem-se; vc ainda pode ser magra, a escolha é sua. ♡
#ana e mia br#ana y mia#ed brasil#ed tmblr#t.a br#mia brasil#tw mia#tw edtwt#tw ed ana#t.a brasil#ana miaa#transtornoalimentar#garotas bonitas não comem
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gente kkkkkk não achei que um dia eu escreveria isso. enfim, já peço perdão se tá ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine há muito tempo 🙃☺️
smut contagem de palavras: 2,3 mil
✦۟ ࣭ ⊹
— Richard, alguns torcedores estão te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, você acha que as festas e as mulheres estão te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? — você pergunta propositalmente na coletiva após o jogo, e é quase possível ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva.
— Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui é o time e não a vida pessoal do Ríos — Abel interrompe, não deixando Richard responder a pergunta. — Se tiver alguma sobre o time você pode perguntar.
— Claro — você olha para o papel em mãos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard Ríos foi o maior babaca na primeira entrevista que você fez com ele e você não media esforços para ser um pouco estúpida com ele também. — Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, você pensa em repetir isso no próximo jogo contra o Galo?
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, você tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. Você fez mais algumas perguntas até outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sério e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
Não é segredo para ninguém que você e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso é por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que você fez com ele. Você tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo após a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou você cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e não sobre a vida dele.
— Eu acho que você precisa pegar leve com ele, as pessoas já estão comentando sobre isso — Hugo, o câmera, é quem fala. Você revira os olhos. — É sério, S/n, você sabe que ele tem um monte de fãs doidas por aí e elas já estão comentando sobre você.
— Que comentem, eu não tenho culpa se o idolozinho delas é um otário — você dá de ombros. — Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois.
Você saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrás de alguém da equipe de mídia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. Não demorou muito para você caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mãos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios já que o jogo acabou há quase duas horas atrás.
Mas é claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva.
— Qual a porra do teu problema comigo, S/n? — ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. — O que eu te fiz, ein?
— Com licença, preciso falar com a equipe de mídia — você fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo você encarar ele com raiva. — Me solta.
— Não, a gente vai resolver isso — ele fala e você revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava.
— Eu não tenho nada pra resolver com você, Rios.
— Tem sim — ele retruca. — Você não pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir só porque tem raiva de mim. É a minha carreira porra, e a sua também.
— Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre você — você fala rindo e ele bufa. — Se você tivesse sido menos babaca comigo isso não aconteceria.
— Você nunca pegou leve comigo — ele fala e você bufa, revirando os olhos. — Eu quero que você tire todas aquelas notícias que falou de mim nas últimas semanas.
— Não.
— Então eu vou te processar — ele fala e você dá uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com você.
— Nem nos seus sonhos, Richard Rios — você fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz é encarar os seus lábios com batom vermelho.
Você passa a língua pelos lábios quando encara os lábios dele também, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrás de você, te empurrando para dentro.
— O que você tá fazendo? — você pergunta brava, querendo sair. — Isso aqui tem cheiro de poeira.
— Fica quieta, S/n — ele pede e você bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. — Você tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada.
— O que? — você pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. — Eu não acho que isso é uma boa-
Quando você menos esperava, Richard grudou os lábios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele.
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais eróticos você imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depósitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando você contra a parede e pressionando você contra ela. A língua dele na sua era uma das coisas mais quentes que você já experimentou, sentir os lábios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lábio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar.
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e você não hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mãos na sua bunda e tirava você do chão, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. Você enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado.
Só naquele momento você se deu conta do quanto queria aquilo, algo que você nem imaginava. Poder sentir os lábios dele tão macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez você encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele.
Ele pressionou a própria virilha contra você e você quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alívio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocês.
Vocês já estavam ofegantes e você sentia as próprias bochechas queimarem de calor. Você tirou as mãos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele até alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar.
— Tira essa merda — Richard resmungou entre o beijo, levando as mãos até os botões da camisa social que você estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botões um a um. Não demorou muito para a camisa parar no chão, assim como a dele.
Era ridículo a maneira que você estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando você se mostrava excitada por causa dele. Você afastou a boca da dele e seus lábios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua língua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte.
Richard ainda te segurava contra a parede e você sentia cada vez mais o pau dele contra você, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mão e pressionou o quadril dele contra você, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a língua até o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido.
— Se você não fosse tão babaca comigo eu já teria feito isso muito antes — ele sussurrou e você poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que você tinha na cabeça era Richard Richard Richard… — Me fala o que você quer.
— Porra nenhuma — você resmunga e puxa os lábios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto.
Um homem em silêncio é sempre uma obra de arte.
Você se afastou do corpo dele e ele te colocou no chão novamente, e você rapidamente abriu o zíper da calça jeans e tirou, assim como os tênis que você estava usando. Richard não conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesão. Você ainda não decidiu.
Ele sorriu quando levou apenas uma mão até o seu sutiã e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mãos até o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. Você levou uma das suas mãos até a bermuda dele, esfregando a palma da mão contra o volume ali, que era notável por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mão dele até a sua, guiando os movimentos mais rápidos conforme ele queria, ou então apertando os seus dedos contra o pau dele.
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e você quase salivou ao observar toda a extensão rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos até o clitóris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca não foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado já que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos.
Richard não poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em você.
— Chega… — você murmurou, levando uma mão até a mão dele e fazendo ele tirar os dedos de você, Richard não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu próprio gosto.
Richard colocou as mãos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, você levou a mão até o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar até a sua entrada.
Se tivesse alguém passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocês dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lábios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso.
Os movimentos de Richard eram rápidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais próximo de você enquanto você puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas.
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra você e o barulho preencher toda a sala. Uma mão dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo você quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mão que estava no seu pescoço até o seu clitóris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando.
— Ah, isso — você suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. — Pode gozar.
— Mesmo? — ele perguntou, fechando os olhos enquanto você tentava rebolar o quadril de encontro ao dele.
Você concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando você gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lábios até o seu pescoço e gemeu, e você sentiu o pau dele pulsar dentro de você enquanto sentia todo o gozo dele escorrer.
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imóvel e agarrada no corpo dele. Você fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, também ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chão, e você teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trêmulas.
— Tá tudo bem? — ele perguntou e você concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele.
Aos poucos você foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. Você não é uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso é proibido, muito menos com jogadores que você não gosta.
Você se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto você procura as suas roupas que estão por todos os lados. Vocês não falam nada e Richard também procura o uniforme que estava usando, e assim que vocês dois estão devidamente vestidos, ele se aproxima.
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e você desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto.
— Preciso ir embora — ele concorda e você anda até a porta, sem falar mais nada.
— S/n, espera… — você não deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depósito, feliz por não ter ninguém no corredor naquele momento. Você corre para o primeiro banheiro que encontra e vê o seu estado, descabelada e suada.
Você ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentável possível, mas tem a sensação de que todos sabem o que você fez.
— Finalmente, onde você estava? — Hugo pergunta assim que você encontra ele perto da saída.
— Passei um pouco mal, desculpa.
— Tá tudo bem agora?
— Vai ficar.
#one shot#palmeiras#richard rios#richard rios imagine#richard rios x você#richard rios x imagines#piquerez smut#smut#brasileirao#jogadores
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os opostos só se atraem quando a intenção não é durar
esse papinho de que os opostos se atraem é a maior furada. exceto quando a ideia é só dar uns beijos e amassos sem compromisso. nesses casos, a única coisa que importa é a química e raramente as opiniões da outra pessoa comprometem o aproveitamento do casal.
porém, essa filosofia é impossível de se sustentar quando as pessoas decidem construir uma vida juntas, sejam vivendo debaixo do mesmo teto ou não. é essencial ter ideias semelhantes, propósitos parecidos e sintonia de valores, caso contrário a convivência será sofrida. a não ser, claro, que alguém se anule na relação e passe a viver numa ditadura conjugal.
por nunca ter encontrado alguém tão parecido comigo, a saída foi viver relacionamentos desacreditados, já sabendo que cedo ou tarde acabariam. honestamente, não acho que fiz errado. sou um ser humano comum, monogâmico, que sentia necessidades relacionais como qualquer outra pessoa do planeta. mas, diga-se de passagem, possuo hábitos e disciplinas bem singulares, que nem todo mundo conseguia entender. ou seja, se a pessoa não fosse tão "chata" quanto eu, a coisa ia perdendo fôlego com o tempo.
há 8 meses encontrei uma alma tão gêmea que até gostar de coçar a parte da frente da cabeça quando está pensando, assim como eu, ela gosta. ela não só respeita minhas disciplinas como também compartilha de muitas das minhas ideias. resumindo, conversar com ela é tão bom quanto conversar comigo mesmo. e graças a tanta semelhança, morar junto é muito gostoso, divertido e confortável.
agora imagine se ela fosse de esquerda e eu de direita? se ela fosse evangélica e eu espiritualista? se ela fosse fã de neymar? pode ter certeza que não duraríamos uma semana morando debaixo do mesmo teto. o conceito mais correto deveria ser "os opostos se distraem", já que o objetivo de uma paquera sem compromisso é apenas diversão.
não caia nesse papinho de que, pra ser alguém maduro, é necessário conviver com ideias completamente diferentes das suas. é preciso respeitar toda e qualquer opinião, sempre, por mais oposta que seja à nossa, mas na vida íntima a gente só precisa do que nos faz bem.
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DONA CHERRY ACHO BOM VOCÊ FAZER CONTINUAÇÃO DESSA ONE SHOT DO ENZO PAPAI PELO AMOR DE DEUS TEM GENTE QHE MORRE
oi mor! vou colocar aqui uma ideiazinha que tive de continuação😛
perdoem a cherryzita que só tem instintos maternos com animais
Um pedacinho da vida deles para as fãs de papais de plantão:
Suas mãos estavam emaranhadas nos cabelos sedosos enquanto seus quadris se mexiam intensamente contra o rosto do uruguaio, também saiam gemidos contidos da sua garganta cada vez que esfregava sua buceta molhada no nariz do Enzo.
Tudo começou quando voltaram para casa depois de passar o dia no parque com Alice, que tinha completado 3 anos na semana passada e se tornava cada vez mais espertinha, apesar de continuar com o jeitinho doce, estava em fase que tudo ela queria correr ou ficar pulando em cima, o que obviamente deixava vocês dois esgotados.
Quando chegaram em casa, estavam cansados demais para foder, então optaram por só se chuparem rapidinho, Enzo já tinha gozado na sua boca no banho que tomaram juntos e ao saírem do chuveiro foram direto para a cama onde ele te implorou para sentar na cara dele.
Morde seus lábios quando o moreno sugou o seu clitóris e grunhiu ao redor do pontinho, sempre te deixava louca a forma que ele era tão vocal ao te chupar. As mãos grandes e cheias de veias percorrem seu corpo até alcançar seus seios, ele aperta com força e prende os biquinhos entre dois dedos beliscando levemente, ao mesmo tempo que faz isso, cospe na sua entradinha e enfia a língua penetrando devagar enquanto o nariz dele pressiona o seu grelinho.
"Para, Enzo! Eu vou fazer muito barulho." Fala em uma voz ofegante e com o cenho franzido tentando segurar os sons altos que queriam escapar da sua boca.
Ele só te encara com as pupilas dilatadas e olhos escuros cheios de malícia, mas solta seus seios para segurar sua cintura te ajudando a se esfregar nele.
Emitia miados manhosos e baixinhos ao se aproximar do orgasmo com a estimulação no seu clitóris inchado e no buraquinho. Suas paredes se fechavam ao redor do músculo dentro da sua buceta, jorrando líquidos até sujar o rosto inteiro do uruguaio. Suas mãos puxam o cabelo escuro com mais força quase chegando lá e finalmente gozando.
Seus olhos se arregalam ao escutar barulhos de fora do quarto, a mente ainda nublado pelo prazer intenso de ter a boca do seu noivo na sua buceta.
"Papaiiii!" Inclina sua cabeça para a porta ouvindo melhor a voz fininha do lado de fora do ambiente.
Sai abruptamente de cima dele desgrudando sua virilha dos lábios carnudos com um estalo molhado, Enzo solta um choramingo não entendendo porque você se mexeu.
"Que foi agora, mulher?"
"Ela tá chorando na porta, Enzo!" Diz pegando as primeiras peças de roupa que vê.
Enzo se levanta, encaminhando-se até a porta, mas você interrompe ele.
"Pelo amor de Deus, você vai traumatizar a menina com essa barraca no seu short e esse rosto molhado." O moreno arregala os olhos se lembrando do próprio estado, ele ainda estava tonto e morrendo de sono. "Vai 'banheiro que eu cuido dela."
"Oi, minha linda." Fala calmamente ao abrir a porta e pegar a menina no colo. "O que aconteceu?" Pergunta deixando um beijinho nos cabelos escuros enquanto acaricia as costas dela.
"Medo do tlovão." Responde com a voz embargando e se aconchegando mais no seu pescoço.
Olha para a janela nem percebendo que tinha começado a chover assim que chegaram em casa.
"Oh, bebita, vamos deitar um pouquinho." Fala se recostando na cama com ela no colo. Alice se aconchega mais nos seus peitos e agarra dois dedos seus, uma mania que ela tinha desde bebezinha.
Estava quase dormindo quando Enzo sai do banheiro com uma cara emburrada e olhos cheios de sono, mas a carranca muda ao ver vocês duas agarradinhas na cama.
"Como vão, minhas princesinhas?" Diz ao se deitar do seu lado e deixar um beijo na testa de cada uma.
"'Tava com medo, papai." Alice responde manhosa e já se animando para deitar no meio de vocês. Você sorri ao ver como não mudava a forma que ela era super apegada ao próprio pai.
"E a mamãe te ajudou, princesa?" Enzo pergunta por mais que tivesse escutado tudo do banheiro.
Você sempre sentia seu coração apertar quando ele ou ela se referiam a você assim. Lembra como ela te chamou de 'mama' logo depois de aprender a falar, foi só uma vez e não voltou a se repetir até quando ela tinha aproximadamente 1 ano e te perguntou se você era a mamãe dela e ambos responderam que sim, desde então Alice não te chamava de outro coisa.
"Xiim, e ela ainda disse que eu posso dormir aqui." Fala com um sorriso travesso, escondendo o rosto no peitoral do pai e te puxando mais para perto deles.
"Ah é?" Enzo pergunta em meio a um bocejo e levando a mão para acariciar seus cabelos.
Um silêncio se instala no quarto junto com os roncos suaves da garotinha, você estava em um estado meio dormindo e meio acordada, até que se assusta com a voz de Enzo.
"Ei." Te chama ao tocar sua bochecha.
"Hm." Resmunga abrindo os olhos devagar.
"Eu te amo, gatinha." Se declara com os olhos carinhos e com a voz rouquinha.
"Também te amo, papi." Diz com um sorriso malicioso, esticando a mão que abraçava a garotinha até tocar o rosto bronzeado com uma barbinha rala.
"E amanhã a gente continua aquilo lá." Te responde rindo enquanto puxa sua mão do rosto dele até mordiscar as pontas dos seus dedos.
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wanna be mine
notinha da Sun: eu tava escutando “Can We Go Back” do Dojaejung, inventei na cabeça que é uma história complementar a “Roses” do Jaehyun, e ai lembrei de “Lost” também KKKKK Então como eu já tinha um pedido envolvendo “término”, resolvi desenvolver essa aqui!!
w.c: 1k
avisos: tá triste, mas provavelmente já li coisas mais tristes ainda, vindo da @dreamwithlost então, vish, nem se fala KKKKK
Jaehyun havia se tornado o homem mais amargurado que conhecia. Ele mesmo havia desistido das redes sociais, sem saber se isso fazia bem para sua mente ou se só o tornava um senhor carrancudo. Mal saía de casa, exceto para o escritório onde trabalhava como arquiteto. Sua mobília havia adquirido um estilo frio, que jamais imaginara escolher. Antes, debochava de magnatas que optavam por preto, cinza e branco. Sempre incluía alguma cor em seus projetos para iluminar os ambientes, mas agora não mais. Sua casa tinha a aparência de um magnata arrogante; tudo era cinza, tudo era triste. Não havia fotos, não havia lembranças. Ele não queria mais pensar em você. Já fazia um ano desde o término, e ele ainda tinha a aparência pálida.
Jaehyun raramente sorria. Seus sorrisos eram tão bonitos e sinceros quando estava com você. Ele gostava de provocá-la em público, de sussurrar ao seu ouvido o que queria fazer quando estivessem sozinhos, e adorava ver seu sorriso contido, suas bochechas corando enquanto comia sua sobremesa preferida de morango. Ele nunca fora fã de doces, então sempre a observava, vendo-a fechar os olhos de prazer. Parecia que suas células eram formiguinhas de tanto amor ao açúcar.
Agora, porém, ele não podia mais te contemplar, não podia te ver, e isso o fez perder o interesse em ver outras pessoas. Não encontrava seus amigos mais próximos havia muito tempo. Quando eles marcavam algo, ele sempre inventava uma desculpa. Preferia o silêncio de seu apartamento, sozinho, acompanhado de um vinho e algum filme estrangeiro. Quando seus amigos o arrastavam para algum bar e seus lamentos já não tinham efeito, ele socializava minimamente, sorria pouco e se concentrava nos petiscos da mesa, na cerveja gelada. Morria de medo de te encontrar por acaso e que você percebesse que ele não estava bem, enquanto você, provavelmente, já havia seguido em frente há muito tempo.
Ele sabia disso, porque você detestava ficar sozinha. Amava a companhia, o toque, e Jaehyun sabia disso melhor que ninguém. Detestava sonhar com você. Eram nesses dias que ele acordava suado, com a respiração acelerada e o coração descontrolado. Definitivamente, não havia te superado. Não conseguia entender como vocês desmoronaram tão rapidamente, como de um casal amoroso, tornaram-se um casal que vivia discutindo, sem chegar a um consenso sobre nada. Jaehyun vivia preso em um ciclo louco de raiva e desejo.
Você o acendia como um cigarro, e ele queria tanto ser tragado de novo que doía.
O aniversário de Doyoung, um de seus melhores amigos, chegou naquele fim de semana. Eles reservaram uma mesa para três em um restaurante cinco estrelas, o preferido do aniversariante.
— Que bom que não deu bolo na gente hoje — comentou Jungwoo, enquanto Jaehyun segurava a taça elegantemente, balançando o vinho suavemente.
— Desta vez, não encontrei uma desculpa convincente. Afinal, é seu aniversário de quase três décadas — Doyoung lançou um olhar irritado, e Jaehyun sorriu de canto, gostando de provocá-lo.
— Para de me envelhecer, ainda falta um ano — resmungou Doyoung. Jaehyun desviou o olhar para além de Jungwoo, observando o ambiente. Notou quando Johnny, um colega de trabalho de Doyoung, entrou no local acompanhado de uma garota. Era claro que Johnny não estava ali para o aniversário, já que o plano era apenas para vocês três. No entanto, Jaehyun não conseguia parar de observar a garota que sorria brilhantemente para o homem alto. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve certeza de que a mulher em questão era você, o fantasma que jamais deixaria sua mente e seu coração.
Você disse algo com um sorriso forçado para Johnny, mas ele obviamente não sabia de nada. Não sabia que estava no mesmo local que o cara que costumava te fazer se sentir tão bem, tão completa, tão real. Jaehyun definitivamente não queria parecer um perseguidor, mas te seguiu quando você desapareceu em um corredor que levava aos toaletes.
— Você sabia que Johnny é amigo do Doyoung, né? Podia escolher outra pessoa que não fosse do meu círculo para ficar se esfregando — ele disse, frio como nunca antes. Você o olhou com raiva, o mesmo sentimento que sentia em todas as brigas, pouco antes do relacionamento acabar. Ele conseguia ser tão egoísta, parecia que tudo girava em torno dele.
— Você continua o mesmo, né, Jaehyun? — Você sorriu sem humor, mas o encarou. Ele parecia mais magro desde a última vez que se viram, mas ainda estava lindo em sua roupa elegante, que te remetia aos velhos tempos, quando você tinha vontade de beijá-lo o tempo todo. — Eu não sabia disso. Não estou saindo com Johnny para te provocar, você sabe que não sou assim.
— Gosta dele? — Você o encarou, sentindo seu coração acelerar. Não sabia o que dizer. Não admitiria que sentia falta até das suas discussões. Não era de seu feitio, mas também não podia dizer que se sentia nas nuvens quando Johnny te beijava. Era vazio, frio, sem sentimento. Mas você odiava tanto se sentir sozinha que aceitava qualquer coisa para não ter que lidar com a falta do carinho de Jaehyun, do carinho que ele costumava ter por você.
— Pra que você quer saber? — Você perguntou, e Jaehyun se aproximou devagar. Seu olhar percorreu o rosto dele, seus lábios, os olhos que transmitiam saudade. Queria tanto beijá-lo, mas sabia que aquilo doeria. Agora poderia ser delicioso ceder à vontade, mas depois você choraria, e não estava pronta para encarar a dor da separação outra vez, com a mesma pessoa. Se tinha acabado uma vez, não havia motivo para voltar atrás.
Ele acariciou seu rosto e você quase choramingou, querendo mais, desejando-o de uma forma tão verdadeira que parecia proibido. Era como se ele fosse um ser celestial, intocável. Aquilo te destruía.
— Você não quer ser dele — ele murmurou, encostando a testa na sua. Ambos fecharam os olhos, entregues ao momento, ao sentimento proibido. Você estava comprometida. Jaehyun não deveria estar fazendo aquilo, te desejando com tanto ardor, querendo te ver nua novamente. Não apenas por desejo, mas porque ele queria te ver por completo, corpo e alma, mesmo sabendo que foi ele quem estragou tudo. — Você quer ser minha.
— Jaehyun, eu já fui sua — você sussurrou, o coração acelerado, a respiração descompassada. Ele segurou seu rosto, e você envolveu seus antebraços com as mãos, segurando-se para não chorar. Beijou-o tão delicadamente que Jaehyun se assustou com a possibilidade de você ser uma miragem, de não ser real, de que o calor que emanava de você fosse uma ilusão criada por sua mente saudosa para mantê-lo minimamente são.
— Mas você me perdeu.
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hcs // patrick
random headcanons – ft. patrick rhodes
tem oito anos de diferença para sua irmã, victoria. mas, apesar de ser tão mais novo, os dois têm uma relação de muita cumplicidade desde a infância. lembra-se de visitar a irmã quando ela estava na faculdade e gostar bastante de passar o fim de semana no apartamento dela. quando precisa de algum conselho mais sério em sua vida é a ela que recorre - mesmo que atualmente more em los angeles com seu marido e um filho de seis anos, peter.
sempre gostou muito mais do verão do que do inverno, talvez por ter vivenciado o perrengue que era morar no alasca durante a época de nevascas. apesar disso, é apaixonado por esportes de inverno e aprendeu a andar de esqui e snowboard quando bem pequeno. desde que se mudou para bend, adquiriu o passe de morador para a estação de esqui e adora passar seus fins de semana do inverno em cima da montanha.
aprendeu a falar japonês durante o ano e meio em que morou no japão. falava inglês em casa e na escola, mas se sentia frustrado de não entender coisas simples como placas na rua e decidiu que iria aprender o idioma. fez aulas mesmo depois que estava de volta aos estados unidos e atualmente consegue entender bem uma quantidade decente do idioma.
pensou seriamente em se alistar na aeronáutica como seu pai. chegou até a iniciar sua aplicação, mas nunca conseguiu tomar coragem para terminá-la. na época, não se achava capaz de fazer algo como aquilo e sua família não o incentivou. acabou sendo aceito para a universidade antes de acabar o prazo das inscrições e acabou deixando a ideia para lá.
não é o maior fã de carne vermelha e, na verdade, acha completamente dispensável. porém, é muito acostumado a comer frutos do mar de qualquer jeito e sempre acaba preferindo peixe a qualquer outro tipo de carne.
seu namoro mais recente terminou há cerca de dois anos e meio. não tem nada contra sua ex-namorada, elisa fairchild, acabaram terminando o relacionamento por sentirem que não eram mais compatíveis. elisa segue morando em bend, porém faz muito tempo que não tem notícias dela - apenas sabe que está em um relacionamento há pouco menos de um ano. desde então, pat sente que não se conectou com ninguém a ponto de querer conhecer a pessoa mais a fundo - com exceção de maddie mais recentemente, é claro.
cogitou mudar de carreira três vezes durante a sua vida: a primeira ainda durante a faculdade, quando percebeu que não se enxergava fazendo nada relacionado a arquitetura. porém, não chegou a mudar o seu major por não saber o que mais faria. na segunda vez, estava trabalhando em um escritório horrível e imaginou que aquela seria sua vida para sempre. acabou pedindo demissão e trabalhando como freelancer em alguns projetos por uns meses antes de ser contratado por sua empresa atual. a terceira faz pouco mais de seis meses, quando recebeu um feedback horrível de um cliente importante.
o seu filme preferido durante a infância era o rei leão. já na vida adulta é a série do rocky, especialmente os dois primeiros filmes. suas séries preferidas são breaking bad e game of thrones (exceto a última temporada).
não é próximo de nenhum dos seus primos que mora em bend, porém tem uma convivência maior com philip do que com jack (que não tem nenhuma, na verdade). mal sabia da existência dos dois durante a infância e adolescência, então acabou não se aproximando de nenhum dos dois quando a família se mudou para bend. conversa esporadicamente com phil pelo instagram, mas nada muito profundo.
sua mãe é artista plástica e há alguns anos vêm desenvolvendo sua carreira como artista. de vez em quando, ela coloca suas peças para exposição em algumas galerias de arte pelo estado. no ano anterior, participou de sua maior exposição e a primeira fora do oregon, em los angeles. pat sempre faz questão de prestigiá-la nos eventos realizados para abertura das exposições.
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