#extraordiário
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Ações do CGPAC de Linguagens
Livros que doei para a Sala de Leitura da E. E. Coronel Queiróz: Extraordinário, da autora R. J. Palacio; Emília no País da Gramática, de Monteiro Lobato.
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Cinema e Extraordinário
Ontem acabei indo ao cinema depois de um certo tempo sem fazer isso. O filme escolhido? O grande sucesso Extraordinário. Aquele que foi baseado no livro do mesmo nome. E sobre o que falarei agora: sobre o filme ou sobre a ida ao cinema? Melhor falar um pouco sobre os dois, já que não me decidi.
Para iniciar a conversa, foi a vez que mais corri para chegar ao cinema. Eu e o Bruno decidimos as 14h10 que iríamos pegar a sessão de 14h30. Então o corre-corre foi enorme. Chamamos o Uber, entramos no carro, corremos no shopping e tudo deu tempo. Perfeitamente. Ele ainda conseguiu tempo para comprar Coca e pipoca. Inacreditável.
Sobre o filme... lindíssimo! Estava morrendo de saudades de ver Julia Roberts no cinema. Matei ontem. Uma atuação de Julia Roberts sendo Julia Roberts. Amei. Mas não posso deixar de falar também do pequeno Jacob Tremblay, o Auggie. Ele foi ótimo! Extraordinário.
Wonder traz inúmeros momentos engraçadinhos e uns bem tristes. Outros que geraram certa tensão, mas nada demais. O que mais gostei mesmo foi ele estar fazendo sucesso e, com isso, dar um excelente gancho para voltarmos a falar do bullying, que precisa ser combatido com força total.
Na escola do Auggie essas “brincadeiras” são consideradas inadmissíveis. Um exemplo maravilhoso que deve ser seguido por todos os colégios de todos os lugares do mundo, pois sofrer bullying não tem nada de engraçado e quem pratica isso deve ser severamente punido. Acho que esse é o maior e melhor recado do filme/livro, afinal, como disse uma campanha publicitária que rolou pelo Brasil há algum tempo “ser diferente é normal”.
Agora tratando sobre o ritual de ir ao cinema... o Bruno sempre quer pipoca, então precisamos encarar também a fila para comprá-la. Além disso, temos que escolher o horário e as poltronas, quando o cinema é na cidade do Rio e torcer para que não tenha ninguém no seu lugar e evitar, ao máximo, atrasos, pois se acontecer e a luz apagar... achar seu lugar é praticamente impossível.
Ontem, no caso, não precisamos procurar nosso lugar. Precisamos procurar qualquer um. Em Duque de Caxias não há a obrigação de escolher poltrona. Lá é na ordem de quem chegar primeiro e ponto final. Como entramos no cinema um minuto atrasados, o filme estava literalmente começando. As luzes já estavam apagadas. Se tivéssemos que achar um lugar lá dentro... ia ser complicado.
Começamos a ver o filme, comer pipoca, beber Coca e logo depois duas garotas sentaram ao meu lado. Uma chamou a outra de insensível, por ela não ter chorado durante o filme. Mas tirando isso, tudo tranquilo. No cinema também não tinha crianças gritando, correndo ou chorando. Coisa ótima!
Enfim, quem não viu Extraordinário deve ver. Valerá a pena. Sendo assim, me despeço. E até amanhã!
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