#ex cogita
Explore tagged Tumblr posts
garadinervi · 9 days ago
Text
Tumblr media
Anna Baldini, Una collana d’autore. Centopagine nell'epistolario di Italo Calvino, in Infinite scritture. Luciano Bianciardi 100+1: i convegni del 2023, Edited by Riccardo Castellana and Gianni Turchetta, Ex Cogita, Milano, 2024, pp. 69-87
3 notes · View notes
cynthiaandsamus · 10 months ago
Text
I just had a thought, wondering why Volo's kit buffs Sinnoh and Fairy separately when there aren't too many good Fairy Sinnoh units and realized he opens the door for Cogita/Enamorus to be REALLY good
31 notes · View notes
ssunvulcan1981 · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
marrziy · 11 months ago
Text
Rafe Cameron x Male Reader
"Assopre o pavio"
Tumblr media Tumblr media
• Série: Outer Banks (2020)
• Personagem: Rafe Cameron
• Gêneros: drama /dark
• Sinopse: seu namorado, que há dias você cogita converter em ex, tem o péssimo hábito de simplesmente sumir sem dar explicação. Após três dias sem contato, ele bate na sua porta, confessa um crime e cobra conforto de você, como se fosse fácil ignorar que o seu parceiro tirou a vida de alguém a sangue frio.
⚠️ Avisos: relacionamento tóxico, relacionamento abusivo, violência, briga, discussão, obsessão, menção a drogas e insinuações sexuais. Final completamente pessimista!⚠️
• Palavras: 2.6k
3° pessoa - passado
Tumblr media Tumblr media
Ter pais ausentes não era tão ruim assim. Você tinha um baita casarão só para si, e a companhia silenciosa dos empregados durante o dia era melhor do que a daqueles que te botaram neste mundo luxuoso e imperfeito. As viagens constantes, seja a negócios ou para trepar feito coelhos em um hotel à beira mar, te livravam de uma mãe que fazia escândalo sobre qualquer fiozinho fora do lugar em sua cabeça e de um pai que gritava com sua mãe por ela estar gritando.
Mas ter um namorado ausente não rolava. Você queria estar com Rafe naquela tardinha fria, aproveitar a mansão vazia com ele, ser criativo e testar lugares novos, como a bancada da cozinha, que na sua opinião, era espaçosa demais para ter uma única função.
Mas fazia três dias que ele andava te dando perdido. Rafe ignorava suas ligações e não respondia suas mensagens.
Buscar se situar através dos familiares dele era como tentar rechear um pastel de vento. Rafe teve a quem puxar, o pai tinha a mesma aura de gasparzinho e raramente dava o ar da graça. A madrasta do maldito distribuía migué, sabia tão pouco e o que sabia, não contava. Sarah, depois que começou a andar com os Pogues, afastou-se da bolha Kook, da qual você ainda estava preso, e Wheezie estava tão perdida quanto você.
Não era a primeira vez, era comum, mesmo não devendo ser, Rafe ficar algum tempo longe. Ele estava metido em muitas merdas e quando se isolava, fazia para não te envolver.
Mas nunca durou tanto…
Você sabia que algo estava acontecendo, pois desde ontem os portões da família Cameron estiveram fechados para todos.
E quem dera a ausência fosse o único obstáculo. Quando compartilhavam espaço, muitas vezes, as coisas terminavam de modo trágico entre você e Rafe.
Namorá-lo era como ter um lindo sapato no armário, mas de numeração errada: deslumbrante, de aparência perfeita, porém, quando calçado, mostrava-se defeituoso, por ser dois números menores que seu pé, esmagando os dedos e resultando em dolorosos e duradouros calos a cada passo teimoso.
Passava da hora de se livrar desse sapato.
Rafe era instável, você sabia que havia algo errado com ele, já sentiu na pele o quão agressivo ele podia ser e, como alguém que se importava, tentou ajudá-lo, e quando não podia, estava lá com ele, para enfrentar o que fosse.
Entretanto, você não era de ferro e nem sempre esteve disposto a passar a mão na cabeça da fera, ainda mais quando ela insistia em morder o mesmo local, perpetuando o erro.
As coisas passavam do limite com frequência e a última ida da vaca ao brejo ainda estava fresca na memória. Foi no início do verão, o dia que começou perfeito terminou caótico no momento em que você encontrou um pino no quarto de Rafe com aquele pó branco. 
Ele havia prometido a você, jurou de pé junto que iria parar…
Sua reação foi imediata, você estava gritando, exigindo explicações e Rafe só lhe dava desculpas. No calor do momento você ameaçou terminar, disse que iria deixá-lo caso ele continuasse usando aquela merda. No seu imaginário, Rafe iria se retrair com a ameaça, mas não… O Cameron foi violento. Primeiro um tapa - sua bochecha ardia -, depois um empurrão - suas costas latejaram contra a parede - e por último os gritos no seu ouvido.
Enquanto Rafe exclamava que você não podia fazer aquilo, que você era dele e ele era seu, você tinha mais certeza que sua menção à término não era apenas uma falácia.
A cada dia que passava se tornava uma necessidade.
Esparramado no sofá, você encarou o bate-papo no celular, onde você conversava sozinho. Rafe sequer visualizou. Com um resmungo frustrado, você desligou o aparelho, o largou na mesinha de centro e repousou as duas mãos na barriga com os dedos entrelaçados, se acomodando melhor no sofá enquanto divagava olhando fixamente para o lustre no teto.
Vocês dois estavam superando a última divergência, tudo estava ocorrendo bem, as interações recentes foram super agradáveis, entretanto, no meio do mar de rosas, Rafe simplesmente nadou para longe.
Era tão, tão, tão estressante! As marcas no seu corpo estavam sumindo, você finalmente conseguia olhar para o espelho sem querer chorar e aí, sem mais nem menos, ele desapareceu.
Sumiu no instante em que você estava curado.
E retornou para te machucar novamente.
O som da campainha ecoou por toda a estrutura moderna. Em seguida, seu corpo contraiu em um espasmo involuntário devido à quebra abrupta da quietude. O susto lhe rendeu uma mordida na língua e, na sequência, a pessoa na porta teve o nome da mãe profanado.
Você deslocou-se até o hall de entrada, tenso e um pouco apreensivo; afinal, não esperava visitas. O olho mágico te permitiu visualizar o corpo do outro lado, e assim que identificou Rafe, imediatamente destrancou a porta.
Mas não foi você quem abriu.
Assim que a tranca girou, Rafe empurrou a madeira branca e você recuou alguns passos, evitando dar de cara com o grande retângulo. Os braços do Cameron rodearam sua cintura, impedindo-o de regredir muito. Ele colidiu seus corpos, te abraçou com força e afundou o rosto na curvatura do seu pescoço, inalando a colônia que costumava pedir para você trocar, pois a considerava amadeirada demais para alguém tão doce.
Rafe tateou suas costas, deslizou os dedos em sua coluna, desesperado para te sentir e se certificar de que não era uma miragem. — Porra… eu precisava tanto disso. Senti tanto sua falta!
— Eu tô aqui… Sempre estive. – você retribuiu o abraço, só notando a falta de harmonia quando seu carinho morno contrastou com a afobação dos braços de Rafe ao seu redor, te apertando contra ele, quase os tornando um. — Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – seu tom era preocupado inicialmente, mas seu interior não era resumido a isso, não era tão organizado ao ponto de canalizar um sentimento por vez. — Por que não me respondia? Iria morrer caso mandasse uma mensagem? – você tentou não transparecer o ressentimento que te corrompia. Com certa aspereza, você desfez o abraço.
Mas Rafe não permitiu seu distanciamento e pressionou as duas mãos em ambos os lados do seu rosto. — Quem se importa? Eu tô aqui agora, não tô? Deixa essa merda pra lá e vamos recompensar o tempo longe um do outro. – ele uniu os lábios aos seus desajeitadamente, e você tentou acompanhá-lo naquela união afoita.
A língua de Rafe invadiu a sua boca, puxando a sua língua para dançar sem antes convidar. Ele dava passos para frente, adentrando mais a mansão enquanto te fazia caminhar para trás. — Eu… eu… – sua fala era dificultada conforme o beijo aprofundava. Instintivamente, você levou as mãos aos pulsos de Rafe, que mantinha as palmas nas suas bochechas ao te guiar. — Eu me importo! – um pânico inofensivo dominou seus sentidos, resultado da pequena representação do seu relacionamento naquela simples ação.
O beijo rolava e você, de olhos fechados, caminhava de costas para o rumo ao qual era conduzido, e Rafe era quem conduzia, mas ele também estava de olhos fechados e não via o rumo.
O hall virou lembrança. Na sala, você pisou no freio, parando Rafe com as palmas esparramadas em seu peitoral. Você virou o rosto e Rafe migrou com os beijos para seu pescoço. — Me responde. – sua voz apenas o impulsionou a afundar os dentes na sua pele. — Amor, por favor… – a área avermelhada latejava. Você afastou o rosto do Cameron, buscando pelo olhar dele enquanto ele insistia em desviar. — Não me deixe no escuro outra vez... Fala comigo.
Após alinhar a cabeça de Rafe com a sua, você percebeu o porquê de ele evitar o contato visual. Você desbotou ao testemunhar as pupilas dilatadas e a leve vermelhidão nos arredores das orbes culpadas.
— E-eu fiz algo ruim, algo muito, muito ruim mesmo…
Não foi surpresa, pessoas ruins faziam coisas ruins. Mas você nunca testemunhou Rafe afetado após fazer algo ruim.
— Eu preciso que… que você me diga que tudo ficará bem… preciso de você ao meu lado… é só isso que eu quero! – A estrutura de Rafe estava tensa. As mãos trêmulas dele agarravam as laterais da sua camiseta, amassando o tecido entre os dedos, impondo o toque obsessivo com necessidade. — Antes que eu te conte, me promete que não vai virar as costas pra mim?
— Eu prometo. – um marejar suave alagou as íris azuis do seu namorado, isso te influenciou e a sua expressão suavizou. Gentilmente você aninhou as mãos do Cameron nas suas, acariciando os nós dos dedos. — Como eu disse, estou aqui, amor. Tá tudo bem… – você liberou uma mão e a levou até o rosto de Rafe, que de prontidão esfregou a bochecha na palma macia, fechou os olhos e aproveitou o toque.
Naquele instante, ao seu lado, Rafe se sentiu leve, livre de parte do tormento que o fazia apodrecer em pânico e agonia.
Era isso que ele buscara… Uma pausa na culpa que o assombrava por saber que fez o que fez e que faria de novo se precisasse.
— Eu matei a xerife Peterkin. – Rafe fitou seus previsíveis olhos arregalados com neutralidade, confessando aquele crime como se não passasse de fofoca. — Mas não foi por querer, eu… Quer dizer… Ela tava apontando uma arma para o meu pai! Eu só defendi a minha família, okay? – ele trocou as posições das mãos, sendo ele a agarrar as suas, apertando-as dolorosamente. — Não me olha assim! Foi legítima defesa, porra! Você faria diferente?
— Que merda, Rafe! – você sequer se perguntou sobre a veracidade do ocorrido. Na sua cabeça, a possibilidade, mesmo nunca vindo à tona, parecia possível. — Ela andava por aí com uma estrela no peito, caralho! Devia apontar uma arma pra alguém todos os dias! Você sequer procurou saber o motivo! E se-
— O que você tá insinuando? Que meu pai merecia o cano de uma arma na nuca? Pense bem na resposta, querido. – Rafe te puxou bruscamente para perto, sussurrando rouco no pé da sua orelha. — Cê tá chutando muito, não acha não? Eu sequer detalhei as coisas e você já tá supondo assim? – as palavras invadiram seus ouvidos e permaneceram na cabeça. O tom baixo de Rafe era assustador, você preferia tê-lo gritando consigo.
— Não, e-eu não quis dizer… – conforme a nuvem cinzenta se dissipou na mente lenta, mais inflado era o temor que fez seu peito inchar e murchar afoito. Sempre que você tentava aniquilar o contato, se retraindo para si, Rafe te puxava com brusquidão, impedindo você de se afastar. — Mas e ela? Ela merecia o cano na nuca?
— Eu disse que estava defendendo o meu pai, fiz o certo, então, naquela ocasião… sim.
No início do dia, você ansiava por um sinal, qualquer coisa vinda daquele que jogava pedrinhas pintadas de dourado no seu poço. Mas bastou tal sinal reluzir para que você sentisse saudade de estar só e clamasse por distância.
Você se exaltou e empurrou Rafe. Longe ao ponto de conseguir ser valente, você batalhou para se manter firme, pois se fraquejasse, o Cameron teria alguém para devorar. — É melhor você ir embora. – a voz, fácil de manipular, soou certeira, mas seus olhos espelharam o quão frágil era a fachada.
No instante em que Rafe deu um passo para frente e você deu um para trás, a raiva que traçava a expressão dura na face do Cameron foi substituída por um sorriso ladino e olhos interessados. - Que foi? Vai dizer que tá com medo de mim?
Pela primeira vez você parou para pensar que estava lidando com um assassino.
Seu namorado assassino.
A aura intimidante do Cameron te sufocava, e você, acostumado com o sufoco, adotou o papel de presa sem nem perceber. — Você não tá na sua casa, Rafe! Não pode fazer o que bem entender aqui! – você recuava sem desgrudar a atenção do outro, usando os braços esticados na frente do corpo para garantir o espaço que você tanto prezava naquele momento.
O loiro mordeu o interior da bochecha esquerda e uniu as sobrancelhas, cerrando a feição. — Vai mesmo usar essa merda pra tentar me afastar? Não seja tão patético, amorzinho. Lembro bem dos seus pais dizendo para eu me sentir em casa quando vim aqui pela primeira vez. – o sorriso estúpido de Rafe cresceu quando você não tinha mais caminho para retornar. — Parece que eu te encurralei, babe.
Entre ele e o braço do sofá, restava orar por um meteoro, por dias melhores com desastres maiores para que a magnitude do seu inferno se reduzisse a porra nenhuma.
Rafe empurrou seus ombros, sem sequer investir força. Foi o suficiente para te fazer cair, suas pernas em contato com o braço do sofá permitiram isso.
Você estava na beira do abismo. Se não houvesse interferência, o vento teria te derrubado.
Você reajustou rapidamente a posição desajeitada no sofá após a queda, ergueu o torço e arrastou o quadril no estofado, afastando-se da baita e ordinária presença do seu amor, razão do seu temor. — Não… – foi seu último chute no cachorro morto.
Rafe engatinhou em sua direção, afastando as almofadas conforme afundava as mãos e os joelhos no macio. — Tô pensando agora e… talvez eu queira que você tenha medo de mim. Ver essa sua carinha assustada só me faz ter mais certeza disso. – aquele belo rosto maníaco sorria lindamente enquanto amargava o ambiente com sua sinceridade cruel. — O medo é subestimado. É através dele que conseguimos qualquer coisa dos medrosos. Pra mim, é uma ferramenta.
A desistência finalmente te consumiu quando você teve Rafe sobre o seu corpo, com as palmas repousando nos lados da sua cabeça e a face rente a sua, respirando próximo a ti. Você só conseguia se retrair e afundar no sofá, almejando ser engolido pelas dobras do móvel.
Você nem se assustou ao ter a mão de Rafe no seu pescoço. Ele mantinha os dedos ao redor da sua garganta, sem apertar de fato. O loiro canalizou a fúria na mão esquerda, que apertava o seu pulso contra o material macio do acolchoado ao ponto dos ossos doerem e a pele avermelhar.
Sua primeira lágrima desceu, proveniente unicamente da dor física, visto que seu estoque emocional de lágrimas estava seco.
— Eu vim aqui pra você me confortar, mas aparentemente, os papéis se inverteram. É você que faria de tudo por conforto agora, né? – Rafe deitou contra o seu corpo trêmulo, colou o peitoral no seu, juntou seus abdomens e entrelaçou as pernas nas suas. — Relaxa amor, eu tô aqui pra isso. Eu e somente eu. – ele deslizou a ponta do nariz por sua clavícula, pescoço e bochecha até ter a cartilagem unida à sua, mas enterrou o improvável indício de carinho ao esfregar o quadril no seu, garantindo que você sentisse a ereção dele pulsando dentro da bermuda, esticando o tecido fino enquanto clamava por você, latejando contra o seu estado mole. — Mas você tem que ficar quietinho, não pode falar com ninguém sobre as coisas que conversamos aqui, entendeu? – você acenou, somente porque Rafe agarrou o seu queixo e forçou sua cabeça a balançar para cima e para baixo. — Bom garoto. – ele ronronou próximo aos seus lábios, quase gemendo devido a fricção cada vez mais intensa. — Agora, meu medrosinho… me beije se quiser que os seus miolos permaneçam dentro da sua cabeça.
Rafe foi o seu primeiro tudo.
Seu primeiro amigo, sua primeira briga, sua primeira paixão, seu primeiro soco, seu primeiro beijo, sua primeira foda e seu primeiro namorado.
E você tinha medo de que ele acabasse sendo o seu último tudo também.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
60 notes · View notes
reds-fluff-extravaganza · 1 year ago
Text
Volo x reader
Finally got a request for him and I need to write more for him. So sorry if he’s ooc or anything!
It’s been several weeks since the incident, and you’ve been searching everywhere for Volo. You’ve been worried about him, despite everyone telling you not to, that he doesn’t deserve your forgiveness or anything of the sort. However, you didn’t agree with them. You knew him better than anyone else, even if he didn’t tell you about the whole wanting to capture Arceus thing.
You were out searching for him once again, hoping to finally find him and
“Volo!” You called out, your Luxray walking along with you. He was a bit worried about you, since he knew how close you were with the ex-merchant, and he had gotten close to him and his pokemon as well.
“Wait, I know! I can see if Cogita knows his whereabouts.” You looked back at your Luxray, who just nodded in agreement, as the two of you made your way to the Ancient Retreat.
“Cogita!” You called out her name as you got closer to her home. She had stepped outside, curious to who was calling her name.
“Oh, hello Y/n. What brings you here today?” She made her way over to you.
“I’ve been looking all over the land of Hisui for Volo… no one has seen him and I’m getting worried. I know everyone else doesn’t like him for what he’s done, but I don’t hate him. Have you seen him? Or at least have a possible idea of his whereabouts?” Cogita was silent for a few moments, as if debating something in her mind as she examined your expression of worry and genuine concern for Volo.
“I have seen him. He told me not to tell any one of his whereabouts, but I can tell how much you actually care about him, even if you… probably shouldn’t. However, I think he needs to know that not everyone completely hates him.”
“Please, tell me where he is. I won’t tell him that you told me.”
“Oh I’m sure he’ll figure it out, he’s a smart man after all.”
“I know.” And with that, Cogita had given you the directions to find Volo. You waved goodbye to her and made your way to find him, your Luxray still at your side.
After traveling for a while, you ended up in a secluded area, far away from any possible human presence or interaction. Was Volo really here..? You were really hoping so. Your Luxray kept close to your side as the two of you walked, looking around, before you were snatched back by Luxray as an air slash hit the ground where you had been standing a moment before.
“Whoa..! Thanks, Luxray.” You looked up to see a familiar Pokemon: Volo’s Togekiss!
“Togekiss! It’s me, Y/n!” You called out to it, hoping it would remember you. Luxray had stood in front of you in a protective manner as Togekiss examined the two of you before moving closer. It seems to remember you as it let out a happy cry and hugged you with its wings.
“It’s good to see you again, buddy, but where is Volo..?” You let go and Togekiss motioned for you to follow further into the secluded area. You nodded and followed after it, Luxray right beside you.
“Ah, there you are Togekiss, you had me worried for a minute th-…” Volo cut himself off as he saw you with his Togekiss.
“Y/n..?” He sounded more confused than anything. “How did you even find me? No… the better question is why did you find me? Here to humiliate me further? Tell the others where I am? What?”
“No, not at all!” You took a step closer to him, a worried look on your face. “I would never tell anyone else where you are, not after I’ve spent several weeks looking for you after the incident! I don’t want you to disappear again, Volo..”
“Again, I ask, why are you here then?”
“Because I care about you! I don’t hate you like they do. We were always so close.. When I found out you disappeared I couldn’t believe it.” Your hands were now shaking a bit as you were looking up at him.
“I miss you… I miss you a lot.”
“I’m not going back there, Y/n.”
“I’m not asking you to come back!” You moved closer to him and hugged him, making him flinch in response.
“Why do you care..? I’ve done horrible things.” He looked down at you, a puzzled look on his face. “I don’t understand.”
“I already told you, Volo! We’ve been friends for so long… and I care about you.”
“If you’re here to pity me, then I don’t want it-“
“It’s not pity, I genuinely care about you.”
“You.. actually care about me?”
“Yes! That’s what I was trying to tell you.” It was silent for a few moments… until you felt Volo hug you back, looking away from you.
“I… missed you too, Y/n. I’m glad it was you who managed to find me.”
“Really?” You were rather surprised by this.
“Yes, really. I would’ve told you where I was going but I didn’t want you to be involved with me. I didn’t want the others to shame you or be upset at you because of how close we are.”
“I would never let them get to me… but I’m glad you’re okay and still alive.”
“And I’m glad you’re here now.. and you can come back whenever you want.” He leaned down and kissed your forehead gently. “Promise me you’ll return.” You nodded and rest your forehead against his.
“Of course I will. You know I will. And don’t worry about the others, I won’t let them find you here.”
“I know you won’t. I trust you, Y/n.”
“Come on, let’s step outside and talk, catch up on what we’ve missed.” You let him go from the hug before taking his hand into your own.
“Very well.” You two walked out of the cave and into the forest, where your Luxray and his Togekiss were sitting, as if catching up with each other.
“Looks like they missed each other too.” You looked over at the two Pokemon nearby, a faint smile on your face.
“I think you’re right, Y/n.” You went over to them, taking a seat on a fallen over tree, with Volo sitting by you, and the two of you talked, catching each other up on what was going on in your lives after the incident, while also telling him that you forgive him, and him reluctantly accepting it as he feels as though he doesn’t deserve it, but it was one of the things he liked about you, that despite what he’s done, you still care about him and forgive him. He feels as though he doesn’t deserve you or your kindness, but happy to still have you around.
49 notes · View notes
sporesgalaxy · 1 month ago
Note
hi! :] i'm the one rando who wrote scrangle meeting cyrus a couple of years ago and i just wanted to let you know within the past week i've become batshit ex-catholic insane about volo so i was wondering if i can ask permission to write scrangle again in the context of that illness?
YESSSSSSSS OOHOOHOO IM SO DELIGHTED THAT YOU WANT TO WRITE SCRANGLE AGAIN!!!!!!!!!!!!!!! HEREs some endgame & postgame Scrangle & Volo that I don't believe I've posted yet, which may or may not come in handy! ^_^
•••
during banishment
(due to circumstances, instead of talking to Diamond and Pearl clan members immediately after being banished, Scrangle has a [reassuring] battle with Ingo. I think I've posted this before but changed it since then...)
•••
??? [offscreen] "Krr!"
[Scrangle looks up and turns around. A Shinx approaches them. They lean down and stare at it. It yips happily at them and then runs off again]
[Scrangle watches as it runs over to two Luxios and chirps a greeting. The Shinx then runs off, its Luxio parents following close behind.]
[Scrangle watches them go, and then continues staring after them, at a loss for what to do.]
[someone in a familiar blue and yellow uniform approaches behind Scrangle]
??? [offscreen] "Strange events seem to follow you wherever you go, don't they?"
[Surprised, Scrangle turns around quickly, pulling out a Pokeball as if prepared for another fight. They lower their throwing arm when they realize it is Volo approaching, smiling amicably as always. Scrangle's frown deepens.]
Volo "Found you at last, Scrangle!"
Volo [leaning forward, wagging his finger] "I've been looking all over for you, you know!"
Volo "What would I do if I were to lose one of my favorite customers?"
[Scrangle gives him a tired, incredulous look, but they are clearly waiting for Volo to continue.]
Volo "I heard all about what happened. A good merchant knows well the importance of staying abreast of all the latest news."
Volo "It's quite the pinch you've gotten yourself into. The Galaxy Team pinning you with such wild accusations...and you, claiming that they're true! Right in front of the Diamond and Pearl clan leaders, no less!"
[Scrangle breaks eye contact to look away moodily, but doesn't stay anything.]
Volo "The rumors are outrageous." [Despite his words, he looks & sounds much more excited than skeptical.]
Volo "I mean-- a monster in disguise, stronger than any Pokemon! It can't be true...can it?" [his smile widens and he leans in further.]
Scrangle [looks up at him again, expression sour as always] "...I don't care what you think I am."
Volo [smile doesn't waver] "...What I think you are is a friend in need."
Volo "And I know someone who can help you! She's something of an expert on things like this." [gestures vaguely to the sky]
[Scrangle tilts their head, curious.]
Scrangle "Who??"
Volo [^_^] "I'll gladly introduce you! Just follow my lead!"
[Volo leads them to Cogita's camp.]
•••
postgame
•••
Volo "The temple lies in ruins now... Columns cracked and broken... Like pillars now turned into spears, stabbing into the heavens..."
Volo [suddenly less gravitas] "Well, I detect a distinct lack of Giratina."
[Scrangle stops walking, and looks at him, perplexed.]
Volo "Hmm? Is something bothering you?"
Scrangle [frowning hard] "We just got here."
Volo "Ah, I do beg your pardon. I suppose I must seem to be behaving strangely!"
Volo "I daresay you deserve to know what I'm really after by now."
[Scrangle just looks more confused]
Volo "Ever since I became convinced that Arceus really does exist, there has been one question that consumed my thoughts... How can I meet such a being myself?"
[Scrangle's expression pinches with uncertainty, concerned where hes going with this.]
Volo "It was in an attempt to answer this question that I originally sought out Giratina and had it tear open that rift in space and time--"
[Scrangle's eyes widen with angry recognition. Volo caused all the problems SCRANGLE was blamed for!!]
Scrangle "You caused--?!"
Volo "--because it was Giratina who wished to stand against Arceus. But that didn't do the trick..."
Volo "So then I had you gather the fragments of the all-encompassing deity, just as the murals of the ruins directed."
Volo "Eighteen plates said to be the fragments of the all-encompassing deity... You hold in your hands seventeen of them. So, you must be wondering: Where is the last one?"
Volo [pulls the plate out] "Why, it's right here!"
Scrangle [furious] "GIVE IT TO ME!"
Volo [shocked laugh] "...Pardon?"
Scrangle "YOU OWE ME!! I WAS BLAMED FOR YOUR RIFT!!"
Volo "Huhuhahaha!! Now, now! You're the one who told Kamado all that nonsense about monsters and tyrants. Maybe if you had been more honest--"
Scrangle [REALLY pissed] "I DID NOT LIE!! "
Volo [getting annoyed] "...Whether you are creative or delusional makes no difference to me, little girl."
Volo "What matters is that I will be the one to bring all the plates together! Now give them to me!"
[Scrangle takes a step back. Volo takes a step forward.]
Volo "My desire to meet Arceus cannot be contained any longer! I need to know what it is! I MUST know what it is!"
Volo "If I can meet Arceus myself, then I may also be able to subjugate its power... And using that, I will attempt to create a new, better world--!"
Scrangle [practically snarling] "You stupid worm!!! The Tyrant should be annihilated!!"
Volo [eyes widen] "...Oh."
Volo [grinning maniacally] "So that's who your Tyrant is! Huhu...You keep finding ways to surprise me, Scrangle!"
Scrangle [gritted teeth] "I will destroy Arceus at any cost!"
Volo "Ha!! As if I would ever let that happen, you little brat!! I'm not above taking those plates from you by force!"
• Upon being defeated
Volo "Why? Why would Arceus favor a disrespectful wretch like you?!"
• After being defeated
Volo "Why? How?!"
Volo "I've devoted myself to Arceus beyond any other! I worshiped it as the creator of our entire world! I bent all of my passion and interest to its study! All the time I've spent poring over the legends... Everything that I've done—!"
Volo "You rotten brat!! It's almost as if you were spat out of the space-time rift just to get in my way!"
Scrangle [sneering] "You are the most annoying punishment the Tyrant has forced me to endure."
Scrangle "But now, Arceus has abandoned you!" [holds out their hand] "So give me the plate!"
Volo "No, this isn't finished yet!"
Volo "Can't you feel it? The chill creeping through your veins—the eldritch presence icing your heart?"
Volo "Giratina! Strike her down!"
• After Giratina is defeated
Volo "Turning tail and running? From this puny HUMAN? Pathetic--!"
Scrangle "Not human!"
Volo [ignoring them] "--I was the one to feed you the power you needed so that you could take on Arceus! I was the one who gave you the chance to claw open that space-time rift, driving the deity of space and time mad so that you could drag the creator out from hiding!"
[Scrangle, furious at being ignored, starts approaching Volo]
Volo "How? How could this happen?! Almighty Arceus, if you have any heart within you, then--!!"
Scrangle "SHUT UP ALREADY!!"
[Scrangle begins grappling with Volo, trying to nab the last plate from him by force]
Volo "You--! You--!! Grr! You little MONSTER! Do you even understand what you're trying to do?!!"
Scrangle "I'm taking my revenge!!!"
Volo "No, you moron!! Without Arceus, the world will be destroyed with nothing to take its place!"
Scrangle "Liar!!!! Destroying Arceus will destroy my prison!!! I'll finally-- grr! -- get my old body back!!!"
Volo [a little genuinely distressed] "You're insane!!!"
[Volo and Scrangle have shuffled dangerously close to the cliff. Scrangle is infuriated by what Volo just said, and jumps to try and grab the final plate out of his hands. They manage to get a hand on it, but lose their footing when they land, and end up hanging over the ledge. Volo only just manages not to be dragged over with them.]
[Scrangle is barely hanging on to the smooth plate and beginning to slip. Volo stares at her.]
Scrangle [looking down, suddenly full of instinctive fear] "Oh. That would hurt."
[As they finish speaking, Scrangle makes eye contact with Volo. In that moment they are clearly nothing more than a desperate, scared child.]
[Volo lets go of the plate.]
[He watches Scrangle fall, and then reflexively squeezes his eyes shut when they would have hit the ground. But instead of a thud, he hears the distinctive cry of Giratina. He snaps his eyes open just in time to see a spacetime vortex closing.]
15 notes · View notes
mooropitant399 · 11 months ago
Text
COGITA QUEEN
But their palentines outfits are always pink I can’t imagine cogita in pink
The dudebro is already dressed like Cupid with his lil toga pls game devs and tpc make palentines volo canon
7 notes · View notes
pospoets · 2 years ago
Text
Sent out to find that one blonde man and my sister figure; chapter |
i'm so sorry for the title, but this is the fanfic y'all been waiting for! The first chapter is here! Although we're reading in the perspective of another certain someone 👁️, enjoy!
Tumblr media
UPRIGHT: Manifestation, resourcefulness, power, inspired action
REVERSED: Manipulation, poor planning, untapped talents
Tumblr media
Volo had found a new customer in obsidian fieldland.
From afar he could only make out the tanned skin and Raven black hair, maybe a glimpse of amber eyes, he was collecting Woods, for something.
Volo flinched when he saw a Pikachu jump on his shoulder only to see him play with it, the Raven haired boy laugh can be heard across the fieldland, it was Joy but.. something felt off, it
Sounded exhausted.
At Least that's what he thinks.
He was distracted until the boy saw him, stopping whatever he's doing and started walking towards him, Volo however seemed disturbed for some reason by the approach and almost stepped back before remembering the person who's approaching him was just a boy, a young teenager boy.
"Hello! You seem to be a merchant if I may guess?" The boy said energetically, it has been a long time since Volo sees someone who's very happy go lucky like this.
"Oh- yeah, I am Volo of the Ginkgo guild! I travel around Hisui to sell the best products!" Volo looked down at the teenager. Volo noticed the boy's eyes dimmed for a second once he said his name and Ash rubbed his own neck after, "I've never seen you around before, are you perhaps new?" He asks as he leans down a bit to the boy.
The boy laughed, the laugh was somehow polite like an old man, but this was a young teenager…
"My name is Ash Ketchum, nice to meet you, and yes I am indeed new." Ash explains,
"Ash ketchum huh?" Volo tested the name on his tongue,
"You can just call me Ash!" The boy smiled warmly, 
Volo looked around, there's no Professor Lavender, no adults, no one from the galactic corp. Why was this kid alone? "Say, what are you doing out here in the obsidian fieldland?"
"Ah.." Ash stayed quiet for a second, and then pointed towards the sky where the rift was created, he seemed to have the same situation warden ingo had, but he seemed to handle it well.
But why was he outside of the Jubilife village? Did they not accept him? 
(Volo would have felt guilty, if his plans weren't so close to succeeding)
That would be the most likely scenario, looking at the Pikachu on Ash's shoulder, it hissed at him, wary of him, Ash seemed to notice its discomfort, "ah ah, no Pikachu, no shocking people here." 
Volo was surprised to see that the Pikachu complied with a pout before jumping off Ash's shoulder, Volo looked down on Ash again, inspecting him.
Tan skin, Raven dark hair, although it's a bit Ashy, (heh, get it?) He was wearing the same clothes the Jubilife villagers were wearing, maybe it was given out of pity because he looked so young? Another thing that caught his attention was that this kid seemed to have a lot more scars than usual for a teenager, some even on his face.
Ash excused himself from Volo before returning back to where he was, there seems to be preparations for a tent for him to set on, another thing that Volo noticed was that Ash kept rubbing his neck as if something was bothering him, as if something was...there.
And there was that glance, the glance of dull eyes that just a second ago was looking at him with full glee and innocence as a young teenager chasing his dream,
For some reason
Volo doesn't feel like Ash is remotely close to a teenager.
He snatched his own attention away, reminding himself to not get distracted by him, besides, something was off about that kid.
Volo turned around and headed somewhere else, whatever could distract him from thinking about the kid, he ended up in cogita's place again, as expected.
"Oh? You seem to be different today." Cogita tells him, but Volo only groans.
"Yeah yeah, I just met someone new today" 
"Hm? Someone new? Is he the boy who was exiled from Jubilife by Kamado?" She says as she pours tea on two cup for the both of them,
"He was exiled?" Oh, that explains stuff.
"Ah yes," Cogita sighed, "the rumor has been spreading like wildfire, Kamado decided to exile a kid away because he was so open and too comfortable with his pokemon out of his pokeballs." She explains before taking a sip of her own tea, "Hm, too bland." Cogita muttered.
While Volo only looked at the table blankly with his unfocused eyes, pity filled his mind before he shivered at the thought of the kid's occasional dull stare at him when they encountered each other, "...Well he had a pokemon out in the open, an electric one, no wonder why." Volo grabbed one of the cups and chugged the tea.
It had gone cold while he was thinking, unfocused.
"Well, I'll excuse myself then." Volo stood up and looked towards the wild, 
"You're excused." Cogita smiled, and Volo only frowned at her calmness.
Volo expects that kid to be gone by the sunrise, gone to the Jubilife village not dead, they are still young, they need another chance.
But oh, how much this boy surprised him.
Rather than fleeting from them, this kid dares to collect pokemons as if they're friends, what the hell is this kid??? And then this kid DARED FOR HIS LIFE by joining Rei and Hikari into soothing one of the Alpha pokemons down.
Volo was beyond amazed by this development, in Such  s h o r t  time.
All while he's still trying to find all the plates of Arceus, this kid was something else; he was a Prodigy! The galactic team lost their chance with this random teenager who fell down from the sky.
32 notes · View notes
nell0-0 · 1 year ago
Note
Since masters have added alot of new mechanics like Skill Gears and EX Roles, the Hisui character being balanced probably won't happen until everything else is running smoothly. I just hope if they nerf them they don't do it too hard.
On the other hand, super excited to see more legends characters! I wonder if Volo would also have someone else with him since they like releasing characters in pairs. If they do then who do you think it would be?
I'm not sure, but I hope it's Cogita! It would fit the pairs thing and also fit due to their obvious relation. That would be the perfect opportunity to expand on Cynthia's presence in this story arc alongside Giratina as well. I wonder what they'll do with that, since Giratina is extremely relevant to Volo's character/final battle
Besides, more Cogita content! She deserves it ^^
13 notes · View notes
ghostchanuwu · 8 months ago
Text
Thinking about AniRedux Sinnoh and I think I figured out how it would function (yes I will make a graph and nobody can stop me)
AR Sinnoh is Platinum's Sinnoh (very snowy borderline perpetual winter while the outskirt cities are the complete opposite being in perpetual spring/summer and places like Oreburgh Pastoria and Hearthome being in perpetual autumn)
Sinnoh has no extra gyms and only has 2 reserve leaders (Riley being Byron's/Roark's and Flint and Volkner being interchangeable)
The Celestica people are very complicated, they are believed to have fully died out and can be confirmed by writings of their own but that is completely contradicted by people coming forward saying that they themselves are Celestica/of Celestica decent and have been able to prove it by translating Celestica writings (they are written in a blend of ancient Hisui and Unknown and are completely illegible to anyone who is not Celestica since the written language itself was a gift given to them by Uxie)
The Celestica people also have a thing akin to immortality,if someone comes from a Celestica lineage then their life span is just slightly longer than it should (ex normal human longest being a bit over 100 whereas CL would be 130), now if someone were to come from a direct unbroken Celestica lineage they are pretty much pseudo immortal (ie Volo and Cogita,their maximum lifespans are well into 400 nearing 500), AR Cynthia is directly related to the two with her herself having Celestica parents (Cynthia has been around for roughly 230 years now,she has had to drastically change her appearance throughout the years along with her name as to avoid suspicion) Celestica do age slowly hence why Cynthia still looks to be in her mid 30s despite being over 2 centuries old
(This one is a bit out of left field) Hisui itself is a pocket dimension namely being the PLA Hisui
There was originally the 1 Hisui and no pocket dimension shenanigans but it had split into 2 when the Dimensional Rift above Mt Coronet first formed (there was no noticeable difference between the two), AR Hisui became Sinnoh just like in vanilla canon whereas PLA Hisui is stuck in a permeant time loop
How the loop occurs is that the events of PLA happen but instead Akari takes the role of the player character since Dawn/Lucas haven't yet been isakai'd, events go as normal up until the final Volo fight, Akari loses since she does not have Arceus' blessing and Volo goes onto resetting the world with Giritina (ie fight 'Arceus' and force a reset even though the Arceus he fights is only a shard and on top of that the reset is destined to happen)
Nobody remembers anything after the reset not even Volo (literal hard reset like fully deleting everyone's memories) and it all happens again exactly the same time and time again
Arceus has tried to isekai people into PLA Hisui but it has always failed resulting in their deaths almost immediately after being sent in due to injury sickness ect (those loops are auto doomed since only 1 chosen can be sent in per loop)
Ingo was eventually chosen and sent in which he did almost die in the Alabaster Icelands but was rescued, he essentially acted as the player character and instead of being Pearl Clan he had joined Jubilife, timeline continues as planned (1-1 with PLA's story), Ingo was ment to be the person to finally stop Volo and end the resets for good but he had failed too and the world was reset
A thing about resets with a chosen still in the pocket dimension is that if they are not recalled in time they will then become a permanent fixture in the loop (Ingo suddenly becoming Pearl Clan and having no memory of anything before) said person can be brought back to their time only if the next chosen is able to send them through the rift (Arc-Phone is basically a chosen's lifeline and only 1 can exist per loop)
4 notes · View notes
cogiita · 2 years ago
Note
that burn mark was bad, at first, majima suspected it to just be from an accident, then she mentioned that her ex had given her it. her ex. was he still alive ? who the fuck was he ? if majima could only get his hands on that man ... he'll fucking kill him, torture the shit out of him, make him pay for what he did to cogita.
❝ where is he ? ❞
he could see that cogita didn't exactly want to spill details, but majima had to know. his tokyo dialect came forward more as he dropped his fake one ; it was a serious matter, & he wasn't messing around any more.
❝ tell me, where. is. he ? i'll kill the fucking bastard, just tell me where he is. ❞
hands desperately reached for loose white locks in deft digits tying back in triple side buns—how lengthy hairs are stylized. avoiding mild inconvenience should uninhibited strands cascade over chest and back; doubly concealing reddish flesh scorched by one particular incident. one visible mar out of the dozens more inflicted upon her person.
efforts to conceal said physical trauma resulted from curious minds prying for details deliberately undivulged, restraining others when their hands boldly crossed over her personal boundary. Majima was no exception. except when it was not curiosity besotted his hand; his eyes laid upon it by mere happenstance. she begun sharing his bed some time ago.
it was inevitable he would lay his eye upon her burn scar. just as it were for her exposed skin to be seen by him alone in his residence. Everyday was a risk revealing a past compartmentalized, forsaken behind family office walls. yet it always seems to find a way creeping out into her everyday life, always haunted; distraught writes across her visage, born from manifesting concern.
he inquired for volo’s whereabouts is what prompted eyes avert at naught with mixed emotions glisten between them. her answer firm and swift.
Tumblr media
“ he’s dead. ”
she refused to answer him anymore, lest she herself is consumed by past and present feelings. arms folded across her chest whilst turning her head away.
2 notes · View notes
josuejuniorworld · 2 days ago
Text
Pablo Marçal anuncia candidatura à Presidência em 2026; PRTB cogita dobradinha com Gusttavo Lima
O empresário e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal anunciou nesta quarta-feira (8) que será candidato à Presidência da República nas eleições de 2026. Filiado ao PRTB, que em breve será renomeado como “Brasileiro”, Marçal defende o empreendedorismo como base para o desenvolvimento econômico do país. Em nota divulgada, ele declarou: “Serei candidato a presidente pelo PRTB em 2026.…
0 notes
portalimaranhao · 14 days ago
Text
Investigado pela PF, Silvio Almeida cogita deixar o Brasil
Desde que foi demitido do Ministério dos Direitos Humanos após acusações de assédio sexual, o ex-ministro Silvio Almeida considera a possibilidade de deixar o Brasil em 2025 para trabalhar no exterior. De acordo com o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, o ex-ministo de Lula recebeu convite para dar aulas em universidades fora do Brasil, mas ainda não teria se decidido. Silvio Almeida já atuou…
0 notes
gazetadoleste · 26 days ago
Text
Exército já cogita que ação da PF pode atingir mais oficiais após prisão de Braga Netto
A prisão do ex-ministro e general da reserva Walter Braga Netto, realizada no sábado, 14, não surpreendeu oficiais do Exército. A detenção do vice na chapa de Jair Bolsonaro na chapa de 2022 já era esperada e isso foi compartilhado em conversas reservadas após o oficial ser alvo de operação da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Braga Netto foi preso preventivamente por ordem do ministro Alexandre…
0 notes
a-postraumatic-mess · 28 days ago
Text
Eu conheci Victor Heringer de forma indireta no corredor da minha primeira faculdade.
Era um banner que estava no corredor, e essa era a forma das pessoas da faculdade de avisarem as outras que frequentavam o ambiente de que algo estava acontecendo.
O banner em questão anunciava algum tipo de homenagem em algum auditório da faculdade. Victor, como eu, foi estudante de Letras da UFRJ.
Tempos depois ganhei de aniversário "O amor dos homens avulsos", que li alguns meses depois de receber. Vi na contracapa a foto do Victor. Não me recordo se na edição conta sobre sua morte, ou se foi durante minha pesquisa. Lembrei daquele dia na faculdade e entendi a homenagem, mas provavelmente foi pura falta de memória e de atenção minha. O banner já devia avisar o sentido da homenagem.
Victor pulou de um prédio na Zona Sul do Rio. Morreu em 2018, meu segundo ano de faculdade. Foi meu então veterano.
Lembro que essa coincidência, que só percebi anos mais tarde me aterrou. Mesmo que indiretamente, senti como se o conhecesse. Frequentamos as mesmas salas, os mesmos corredores, algumas aulas com os mesmos professores. O mesmo espaço que eu circulei, ele circulou também.
Ouvir esse episódio e relembrar do autor um bom tempo depois disso, tendo passado por tanta coisa, têm um outro peso, mas ainda é pesado.
Não conheci Victor Heringer. No episódio do podcast falam sobre como poetas suicidas geram fascínio. Comigo não foi diferente.
Hoje em dia a identificação aumenta. Também tentei me matar, também pensei em pular de algum lugar. Mas ouvir esse episódio do ponto de vista de quem tentou, não conseguiu e continua viva, me faz lembrar e pensar em algumas coisas.
Sentir pesar pela morte alheia (bem alheia já que eu nem fazia ideia de quem era essa pessoa) é esquisito pois torna esse estranho alvo de um certo afeto. Nunca vi tão redondo e mesmo assim... me compadeço de sua morte. Me faz lembrar aquela frase de John Donne:
"A morte de cada homem diminui-me, porque eu faço parte da humanidade;"
Também me lembra quando reencontrei um conhecido que, apesar de conhecer antes da faculdade de Letras, reencontrei lá (e depois também), como meu professor. Esse segundo reencontro em uma outra universidade, foi bem breve, mas quando me viu, depois de tudo que soube de mim (a primeira tentativa de suicídio, a internação na ala psiquiátrica, um encontro aleatório (em que eu estava aos prantos) no ponto de ônibus do bairro em que ele e meu ex moravam e as cicatrizes dos cortes (pois existem pessoas que me conheceram antes deles e tiveram o estranhamento das marcas)), me olhou e falou: Muito bom te ver aqui. Deu pra notar, pelo sorriso e o olhar aconchegante, que essa frase não queria dizer sobre estarmos em mais uma dessas várias aulas que ele ministrou e tive o prazer de ver, mas sim do fato de eu estar ali, viva. Era sobre o fato de eu não ter tido o mesmo fim que o Victor.
John Donne estava completamente certo. A morte de cada um, especialmente aqueles que se foram da mesma forma que eu mesma quis ir, pelas nossas próprias mãos, me diminuem. Cada um que se foi dessa forma, merece meu luto, meu minuto de silêncio e cada um dos meus dias de vida após passar pelo mesmo.
Nós, os suicidas, nos identificamos e nos compreendemos. Um clube bem esquisito e variado. Alguns livros e textos nos classificam como os que tentaram e os que conseguiram. Todo mundo cogita em algum momento (e merecem uma menção honrosa por isso), mas sempre sobram os que tentaram e os que conseguiram. Victor foi meu veterano mais uma vez, dando um passo além em algo que eu não faço ideia do que é, apesar de ter tentado saber e sempre cogitar descobrir.
Com isso, assim como John Donne disse no restante de sua citação:
"(...) eis porque nunca pergunto por quem dobram os sinos: é por mim."
Os sinos se dobram para aqueles como eu e Victor. Também para aqueles como Victor, que conseguiram; e para aqueles como eu, que tentaram. Os sinos se dobram por nós.
1 note · View note
tuttatoscanalibri · 2 months ago
Link
0 notes