#euroson
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Eyes wide shut.
#greta thunberg#greta#thunberg#greta Thunberg supports hamas#hamas#eurovision#Eurovision 24#euro song festival#euroson#euro song 24#palestine
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tamino performing ‘reverse’ in the gibson bus during eurosonic noorderslag in the netherlands on january 18, 2018
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The Bug Club - EuroSonic - Machinefabriek, Groningen, january 2023
Leica M type 262
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Conférence 'The Hard work behind great playlists' (Jan. 2024)
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Leyya, Half Asleep
New music Wednesday
The Austrian electro-pop duo Leyya, consisting of Sophie Lindinger (also from the rock band My Ugly Clementine) and Marco Kleebauer (drummer in Sharktank), paused their project in 2016 due to overwhelming pressure. Now, they're making a comeback with their new album "Half Asleep," which features a mix of scratchy electro beats, distorted telephone sounds, and ethereal layers. The album is a continuous, experimental journey of organic exploration.
#new music wednesday#my music#great album#new music#musiclover#music#pop#art music#austria#my ugly clementine#sharktank#electro pop#experimental#half asleep#superego#europe#primavera sound#eurosonic#iceland airwaves#Spotify#leyya
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Opposite Igloo Factory - Sharjah - United Arab Emirates +97165391414
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Eurosonic Batteries in Dubai, Abu Dhabi, Qatar, Sharjah, and the UAE. Radiant Filters offers high-performance batteries for automotive and industrial applications
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Photo
https://3voor12.vpro.nl/artikelen/overzicht/2023/esns/Eurosonic-Top-25.html?fbclid=IwAR3YKUlhapXlvP8VTmoQTCVkNJuWt2mQ7ikDPsqHnGPdsvJ6YKfh2GWRLpk
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[ENG sub] Bojan and Nace talk Groningen and the new single on 24ur POP IN, 24.01.2024
Bojan and Nace were interviewed for Slovenian TV station POP TV while in Groningen for the Eurosonic festival last week. The interview aired on the evening news on the 24th of January 2024. You can watch the entire interview with subtitles on our Youtube channel:
youtube
Translation and subtitles by a member of Joker Out Subs, native proofreading by Anastasia.
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Everything Everything @ Eurosonic festival, January 2010 📷 SteviePlace for FunkiMag.nl
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Dutch post below, apologies loves 💕
zijn er nog andere mensen die overwegen om naar eurosonic noorderslag te gaan overmorgen puur en alleen voor de boys or just me and @funzige-gedachten
#joker out#het lijkt me int algemeen wel een gaaf evenement maar het is niet echt goedkoop#en om nou alleen voor een uurtje joker out naar een heel festival in groningen te gaan ......#maar aan de andere kant joker out ........#anyways voel je vrij om te dmen als je het ook nog overweegt en maybe samen wil#ik kan stevie sws meeslepen door alleen de woorden “bojan zal er zijn” te zeggen dus hmu#mine*
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tamino performing at eurosonic in the netherlands on january 18, 2018; photographed by donald van tol
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Novko - Pakhuis, Groningen, january 2023
Leica Q2
#Novko#b&w photography#photographers on tumblr#groningen#Pakhuis#leica q2#EuroSonic#concert photography
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youtube
З чотирьох різних точок зору Neighbors Burning Neighbors забезпечує невибагливе звучання, наповнене несподіваними структурами та динамічними зрушеннями — вокал, який енергійно стрибає туди-сюди, і аранжування, які легко коливаються між меланхолійним пост-панком і загрозливим нойз-роком.
Постійні учасники музичної сцени Роттердама (The Sweet Release of Death, Library Card, AC Berkheimer) і жанру нойз/шугейз, учасники Neighbors Burning Neighbours — Даані ван ден Айссел (гітара/вокал, вони/вони), Кет Калкман (бас-гітара, вони/вони), Алісія Бретон Феррер (гітара/вокал, вона/вони) та Арам Шів (барабани, він/він) — органічно тяжіли один до одного на початку 2018 року. Їхнє характерне звучання та динамічні концерти швидко принесли їм популярність на міжнародній андерграундній музичній сцені.
Їхній дебютний 7-дюймовий сингл «Softly / Grace», випущений голландським інді-лейблом Subroutine Records, став першим студійним записом гурту після двох незалежних живих сесій «Hesitate» і «Lunar Hair Care». У 2020 році вони виступили на фестивалі MENT і на культовому альтернативному виступі Subroutine Records під час Eurosonic, зміцнивши свій статус одного з найзахопливіших гуртів, які вийшли на роттердамську сцену.
Neighbors Burning Neighbors кидаються в спотворену, спекотну суміш звуків, яка звивається й обертається, настільки ж вибухова, як і гармонійна. У 2023 році вони записали свій дебютний повноформатний альбом, реліз якого заплановано на вересень 2024 року. Такі тизери, як «Neil Young» (виданий у жовтні 2023 року), «Familiar Place» та «Always Winning», уже встигли спробувати слухачів того, що буде. Кожен сингл досліджує різні звукові ландшафти — від особистих розповідей про відкриття власної особистості до навігації складнощами життя з непохитною енергією.
Дебютний альбом Neighbors Burning Neighbours обіцяє бути сміливим висловом — у ньому відображена сира енергія та емоційна глибина, які визначають їхній звук, і розсуваються межі як у нойз-року, так і в пост-панку.
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UTO maravilhosamente disruptivos e NewDad embalados por Julie Dawson - Dia 2 do Westway LAB 2024 | Reportagem Completa
Julie Dawson a vocalista e guitarrista dos NewDad | mais fotos clicar aqui Como habitualmente no Westway LAB, ficou reservado para o último dia a tournée por diversos espaços na cidade, neste passado sábado, 13 de abril. Uma programação apelidada de ‘City Showcases’ levou concertos ao Convívio Associação Cultural, ao Oub’Lá, ao Tribuna, no Ramada 1930 e este ano também ao CAAA. Todos estes locais recebem frequentemente atividades culturais.
Com os ‘City Showcases’ a terem início de 30 em 30 minutos optei, mais uma vez este ano, por seguir um determinado roteiro em vez de percorrer as atuações todas. Tal permitiu-me assistir tranquilamente às atuações escolhidas.
Dei prioridade aos artistas que ainda não tinha tido oportunidade de ver ao vivo. Por motivo de ter sido uma tarde agitada em Guimarães com o clube da cidade a jogar em casa a partir das 15:30h geri a minha vida de forma a evitar a altura de maior trânsito em direção à cidade. Por isso os dois primeiros showcases: o de Remna e da Sónia Trópicos ficaram sem efeito. As outras atuações pelas quais não passei foram a de J.P. Coimbra, do duo polaco Franek Warzywa e Młody Budda e dos búlgaros Trigaida.
Sábado à tarde - City Showcases
A jornada começou então a partir das 15:30h no Ramada 1930 com os Grand Sun. Nesta que foi a primeira atuação da tarde a que assisti e curiosamente um reencontro com estes lisboetas quase 1 ano depois de os ter visto precisamente neste mesmo local. Nessa altura, em maio de 2023, tocaram ao final da tarde nas celebrações do 5º aniversário do Oub'Lá cuja reportagem está disponível aqui.
Grand Sun de regresso ao Ramada 1930 | mais fotos clicar aqui António Reis (voz e teclas), João Simões (voz e guitarra), João Ribeiro (baixo) e Miguel Gomes (bateria) são Grand Sun. João Simões confessou que nunca tinham tocado tão cedo. Minutos antes do arranque da atuação estavam ainda a fazer soundcheck e a afinar os últimos pormenores. Eles que surgiram neste Westway LAB após um contacto feito com um dos responsáveis do evento vimaranense durante o Eurosonic (Países Baixos) no passado mês de janeiro. Razão para dizer que o mundo é mesmo pequeno
O estilo descontraído da banda e o som com melodias contagiantes merecia um ambiente mais vibrante, com mais gente a assistir, apesar de terem passado umas boas dúzias de pessoas. Terem tocado à mesma hora do futebol terá retirado alguns curiosos.
Inicialmente não tinha programado a ida ao Tribuna para a atuação das Depdepan. Na sequência deste duo feminino ter atuado na quarta-feira anterior nos showcases das residências fez-me mudar as ideias. Chelsea Tolhurst (voz e guitarra) e Grace Bontoft (baixo e segunda voz) participaram no programa de residências artísticas do Westway LAB.
Debdepan no Tribuna | mais fotos clicar aqui Elas que confessaram terem passado cá por Guimarães “as duas melhores semanas de sempre". Para esta atuação completaram a sua formação com o baterista Conor Stanfield. O seu reportório ainda é bastante curto apenas com 4 temas disponíveis online. A faixa "Darkest Hour", tema de estreia editado em setembro de 2022, não faltou no alinhamento e serve perfeitamente de cartão-de-visita deste projeto de indie rock cujo potencial ficou bem vincado na sua performance.
Uma passagem pelo Oub’Lá, mesmo que breve, é sempre obrigatória. Com uma maravilhosa tarde que parecia de verão, de céu azul, convidou para tomar um copo no centro histórico e perceber melhor o ambiente da cidade em tarde com 20 mil pessoas a assistirem um jogo do Vitória Sport Clube. Após a goela refrescada houve ainda tempo para escutar um pouco de Corvo.
Corvo no Oub'Lá | mais fotos clicar aqui
O rapper português, nascido e criado na Madeira, contou com o apoio vocal de João Silva. Naqueles minutos em que estive presente fiquei com uma boa impressão do hip hop produzido por Corvo.
Para encerramento meu do circuito pelos ‘City Showcases’ escolhi regressar ao Ramada 1930 para ver o desempenho dos Melquiades. Esta banda proveniente de Lisboa (surgiu na verdade entre a capital e Setúbal) tem como elementos os seguintes músicos: António Agostinho (guitarra), João Abelaira (sintetizadores), Luís Lucena (baixo) e Miguel Abelaira (bateria).
Melquiades no Ramada 1930 | mais fotos clicar aqui Estes Melquiades entraram no meu léxico musical já há alguns meses pelo que esta era uma boa oportunidade para interiorizar mais aprofundadamente a sua valia. O seu repertório tem uma forte componente instrumental alicerçada por entre géneros como o math-rock e post-rock. Ao vivo soam bem e confirmaram as minhas noções positivas sobre a sua valia.
‘Fountain of Shingle’ é o álbum de estreia, editado pela portuense Saliva Diva e vem sendo tocado ao vivo pelas salas, clubes e bares de Portugal. Têm tido a companhia dos camaradas Daisy Capital Hotel em algumas das datas como foi o caso do Musicbox em Lisboa e o Ferro Bar no Porto.
Sábado – Noite 2 do Festival
Tal como na noite anterior, neste último sábado dia 13 de abril, o clima estava deveras agradável e convém lembrar que estamos somente no início da primavera.
A adesão de público ao evento foi bastante modesta, tal como na jornada de sexta-feira, um bocado inferior no número de pessoas presentes. Algo que causou alguma estranheza, a expetativa era bem diferente. Estarem os Xutos & Pontapés a atuarem a menos de 1km de distância à mesma hora, estar o tempo convidativo a outros programas ou o cartaz não ser tão apelativo são possíveis explicações para tal situação.
Pórtico de entrada/saída do Westway LAB | mais fotos clicar aqui
Minutos antes de entrar em palco Júlia Mestre tinha sido entrevistada em direto para a Antena3, media partner bastante relevante do Westway LAB. Talvez também por isso e por estar num dos melhores auditórios nacionais, a brasileira entrou sorridente para a sua posição pelas 21:33h.
A vocalista dos Bala Desejo prossegue também agora numa carreira a solo e foi nesta condição que veio dar 4 concertos em território luso. Neste sábado à noite foi a primeira a atuar perante uma plateia que ia tendo público a entrar em regime de conta-gotas. Notou-se na presença de público bastante interessado na sua performance a solo. Munida apenas da sua voz e do seu violão “embarcou” para uma atuação simplesmente natural na qual as palavras das suas letras saíram graciosamente amplificadas.
A brasileira Júlia Mestre em Guimarães | mais fotos clicar aqui
Júlia Mestre veio especificamente mostrar alguns dos seus novos temas presente em ‘Arrepiada’, álbum editado em abril do ano passado. Faixas como "Menino bonito", "Chuva de Caju" , “Sentimento Blues” e “do do u” foram interpretadas de forma sentimental tendo causado um impacto bom na audiência. O repertório de Bala Desejo foi também abordado com “Passarinha”.
A penúltima atuação no Café Concerto desta 11ª edição do Westway LAB foram os Conferência Inferno. Raul Mendiratta (sintetizadores) e Francisco Lima (voz) são os responsáveis pelo início do projeto Conferência Inferno em 2018. Mais tarde juntou-se José Miguel Silva para os teclados. Este trio portuense tem uma estética sonora bastante invulgar. Às letras negras e meio obscuras de Francisco são adicionadas trechos musicais post-punk e eletrónicos. Revelam um synth-pop à portuguesa refrescante e inovador com ritmos ora melódicos ora dançáveis numa mistura de Joy Division com Devo e New Order.
Conferência Inferno no Café Concerto do CCVF | mais fotos clicar aqui
Nesta performance o som esteve demasiado alto para o espaço e para a presença de público em número pouco significativo. Seguramente temas como “Mayday” (logo tocado no debute às 22:20h) "Alma", "Amanhã" ou “Fantasias” destinam-se a públicos mais específicos.
Nota final de registo para a pouca luz com que este trio portuense foi brindado, algo certamente propositado para “fabricar” um ambiente mais denso e consonante com a sonoridade destes Conferência Inferno. Eles estiveram pouco comunicativos, em contraponto todo o seu empenho esteve focado nas suas performances.
A grande surpresa desta segunda e última noite de festival foram os UTO. Este é um duo procedente de Paris e composto por Neysa May Barnett e Emile Larroche. Atuaram no dia seguinte à edição de ‘When all you want to do is be the fire part of fire’, o seu novíssimo álbum.
Duo francês UTO foi uma das maiores surpresas | mais fotos clicar aqui
Estes UTO revelaram-se disruptivos e experimentais. Recorrendo a sintetizadores, à voz de ambos e ocasionalmente às suas guitarras mostraram-nos o seu synth-pop efervescente e bastante dinâmico.
Com letras em inglês e outras na sua língua materna, o francês, proporcionaram um daqueles momentos reveladores e impressionantes. Conjugaram um jogo de luzes com as suas vestimentas coloridas, nas quais o encarnado foi elemento comum de uma atuação que de comum nada teve. Ponto curioso para Neysa, utilizou auscultadores ao invés dos mais comuns in ear.
Emile Larroche duo francês UTO | mais fotos clicar aqui
Fiquei com a certeza de que ouviremos falar mais deles a breve trecho, com toda a certeza. Para reafirmar e memorizar: UTO.
Diz a sabedoria popular “santos da casa não fazem milagres” e tal é escutado amiúde no dia-a-dia. Desta vez é mesmo necessário refazer este ditado popular retirando-lhe o “não. Há que dizer, com toda a propriedade, que os Unsafe Space Garden fazem milagres a cada atuação e desta vez foram brindados com o público da cidade que os viu nascer. Por entre amigos e fãs, não foram assim muitos (mereciam muitos mais) porém foram dos bons, tiveram direito a mais uma performance bem agitada, animada e divertida ocorrida já nos primeiros minutos de domingo, 14 de abril.
Alexandra dos Unsafe Space Garden | mais fotos clicar aqui
Desde o “pop bem-humorado“ do EP ‘Bubble Burst�� (2018), até ao rock psicadélico hiperbólico e florido do mais recente ‘Where’s The Ground’ (2023) esta formação evoluiu imenso, numa maneira muito positiva.
A banda foi sofrendo mutações no seu percurso, os membros fundadores Nuno e Alexandra continuam como núcleo, apresentando-se ao vivo, normalmente em sexteto, com o apoio de Filipe Louro (baixo), José Vale (guitarra), João Cardita (bateria) e Diogo Costa (sintetizador e samples).
Unsafe Space Garden a preencherem o palco e a emoção | mais fotos clicar aqui “Grown-Ups!”, “Where's The Ground?”, “Tremendous Comprehension!” ou “Em Defesa do Sol” tiveram direito a interpretações incríveis numa exibição em que os habituais cartazes, as pinturas faciais aliadas ao seu outfit espampanante não faltaram. Unsafe Space Garden ou Ulterior Sapiência Gritante, o que é relevante é que estes meninos estão cá de pedra e cal para nos deliciarem com estas canções e esta irreverência boa.
Têm sido avaliados como a próxima “big thing” a explodir no universo da música, por isso, esta vinda dos NewDad a Guimarães causava uma expetativa diferenciada e um pouco elevada. Tal como referi anteriormente, esta jornada final não contou com adesão de público em número mais revelante e quiçá mais expetável, no entanto algumas pessoas conhecidas da indústria musical nacional fizeram questão de estarem em Guimarães para checkarem estes jovens irlandeses vindos de Galway.
NewDad em estreia absoluta no nosso país | mais fotos clicar aqui A entrada dos NewDad aconteceu muito perto da 1 hora da manhã e o seu concerto teve lugar na box, o palco principal. Logo de arranque tocaram "Angel" seguindo-se “Slowly”, "Dream of Me" e “In My Head”.
Julie Dawson, a vocalista e guitarrista, afirmou estarem muito contentes pela primeira vez no nosso país. Sean O’Dowd (guitarra), Cara Joshi (baixo) e Fiachra Parslow (bateria) são os restantes membros da banda.
Fiachra Parslow no baixo dos NewDad | mais fotos clicar aqui No indie rock pachorrento e aconchegante para qual contribui a voz melada da vocalista notam-se influências diversas, se calhar assim de repente associo-os de forma simples aos Slowdive.
"Sickly Sweet" foi tocada bem como “Madra”, a faixa que dá o nome ao último registo discográfico dos NewDad. A última música foi "White Ribbens", interpretada a solo por Julie Dawson.
Efetivamente veio gente de fora da região propositadamente para os NewDad e os fãs pareceram, no final, estarem satisfeitos pela performance.
Cara Joshi no baixo dos NewDad | mais fotos clicar aqui Pessoalmente acho que a “barra” foi estabelecida muito acima, creio que eles têm potencial, no entanto, têm ainda muita estrada para andar. Para ganharem “calo” e conseguirem evoluir de forma positiva progressivamente até alcançarem outro nível. Veremos…
O Westway LAB teve uma boa edição neste 2024, esta que foi a décima primeira. Ao contrário do sucesso do ano passado, devido à lotação esgotada que se registou em 2023, a uma maior envolvência do público, isso não foi registado em 2024.
Alguns concertos foram incríveis e houve ainda lugar para algumas deliciosas descobertas. Mais uma vez as Residências Artísticas deram resultado a showcases bastantes agradáveis sendo este um dos pontos mais espetaculares de todo o Westway LAB.
Julie Dawson a vocalista e guitarrista dos NewDad | mais fotos clicar aqui
Ressalvar o trabalho d’A Oficina, gestora do Centro Cultural Vila Flor, pela alta qualidade geral na produção e organização do evento.
Após esta 11ª edição é preciso assinalar que o festival precisa obviamente realçar os pontos positivos porém é necessário igualmente refletir sobre certas questões: o retrocesso da adesão do público. A meu ver, o facto de outros eventos estarem a acontecer ao mesmo tempo na cidade ou até do bom tempo registado neste fim-de-semana podem explicar alguma coisa, contudo não explicam tudo.
Talvez o cartaz menos pomposo explique um pouco. Em 2023 Linda Martini e Criatura funcionaram como âncora. Um forte headLiner ajuda sabendo-se que é um evento que, pela sua essência, dará sempre palco a talentos emergentes e a bandas menos conhecidas.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Duo francês UTO foi uma das maiores surpresas | mais fotos clicar aqui
Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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