#eu vou adotar essas crianças
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this anime was seriously bad for my heart. they're too cute
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10/07/24 - 03:42am
eu nunca esperei grandes coisas da minha existência. numa das últimas aulas do semestre em que o tema é o fim da vida, muitos colegas expressaram o medo de serem esquecidos ou não conquistarem grandes coisas, como um prêmio nobel, ou algo desse tipo. eu sempre quis o simples, que eu nunca tive.
eu almejo uma vida extraordinariamente comum. eu nunca sonhei em ser uma celebridade, ou uma ativista conhecida, ou até mesmo uma grande escritora. ainda na adolescência eu desativei minhas redes sociais em que eu tinha mais de 100 mil seguidores, era agoniante ter tantas pessoas lendo o que eu escrevia. uma responsabilidade que eu nunca quis carregar.
as vezes sinto que estou vivendo errado, e não digo isso para ser diferente - digo porquê me machuca. não encaixar é difícil. ninguém nunca me entendeu por completo. ser comum me faria feliz, porque não existiriam lacunas para eu aprender preencher. e eu já tentei tanto.
alguns dias (quase todos) eu me sinto envergonhada por viver. tenho pais que me dão um lugar seguro, a segurança de poder recorrer para eles caso tudo dê errado, a certeza de que posso dormir e acordar em paz. mas a paz não existe no meu ser. sinto vergonha por não ser como todos os outros filhos, e mais vergonha ainda quando meus pais me elogiam - eu só faço o básico, e muito mal feito.
eu gosto de livros e de jogar jogos e de tomar sorvete de menta com chocolate, eu sou a personalidade mais básica existente e não consigo manter uma conversa sem me perguntar se estou fazendo certo. meu tom está certo? estou respirando certo? eu ri de modo certo? e eu não sou uma coitada, quase toda semana tenho alguém me convidando para algum lugar legal, e eu nunca vou. eu preciso de dias para me preparar para responder uma mensagem no whatsapp. eu só me importo com o que me interessa e me prende o foco, isso é um saco para qualquer um que tente ser próximo de mim.
eu não vou te responder se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou querer te ver se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou sentir sua falta se eu estiver focada em outra coisa. saudade é estranho para mim, eu gosto de amar de longe. eu tenho como demonstrações de amor: guardar informações sobre o que você gosta e te enviar o que eu achar sobre. mas eu não posso estar ocupada na hora, no meu tiktok eu tenho centenas de vídeos que curti para enviar para alguém depois, e eu esqueci totalmente.
eu imploro para Deus uma vida longe de dramas. sou imã de confusões e tristezas, esse é o mal de ser diferente, essas coisas te perseguem. as pessoas sempre estão chateadas comigo, me cobrando coisas ou me culpando por coisas. sempre estou devendo interações sociais, sempre estou atrasada em todos os tópicos da vida.
para os meus futuros dias eu desejo ser uma boa psicóloga, ter uma clínica de neuropsicologia e muitas xícaras bonitas para tomar muitos capuccinos durante o meu expediente. minha casa com muitas plantas, gatos e furões. adotar crianças. ter dinheiro o suficiente para que meus pais não se preocupem em momento algum. ir à parques, museus ou cinemas todo final de semana. amar e ser amada sem o peso do fim. e boas noites de sono.
#minhas autorias#projetosautorais#pequenos autores#novosescritores#mardeescritos#fumantedealmas#poecitas#projetoflorejo#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoalmaflorida#escrevoparanaomorrer#escrevologoexisto#naflordapele#desabafo
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oii meu bem, vc pode escrever uma fic curtinha do lino com ciúmes pq os gatinhos gostam mais de ficar com a namorada do que com ele, por favor?🥺🫶🏽
-S/n pode largar os meus gatos, por favor? - ele resmunga esticado ao seu lado no sofá.
-Como assim? Eles que vieram deitar no meu colo, não fiz nada - rebateu com um inocente e sem entender fala do namorado.
-Duvido muito, eles não gostam do colo de outras pessoas que não seja eu - respondeu te encarando e largando o celular de lado.
-Pode duvidar, estou falando a verdade - deu de ombros e voltou a encarar o programa que passava na televisão.
-Engraçadinha - respondeu irônico e levou a mão para pegar o Dori para o seu próprio colo até soltar um grito quando sentiu a mordida do gato na mão. - Dori! por que fez isso?
-Eles não ficam colo de outras pessoas que não seja eu - você respondeu debochada e rindo, encarando o namorado.
-Ha Ha Ha - riu irônico - Eu que pago a ração de vocês, deveriam vir para o meu colo. - ele falou apontando o dedo para os três gatos que simplesmente viraram o rosto para o outro lado.
-Ignorem ele, ciúmes de ter perdido cargo de humano favorito - falou encarando fofamente os bichinhos, um deles lambeu sua mão como se tivesse dando um beijo.
-Assim que vai funcionar? Quando ela não tiver aqui e precisarem de alguém pra ficar brincando, não venham atrás de mim - disse com tom indignado e saiu da sala - Na verdade, querem saber de uma coisa? Podem ficar com ela, vou adotar outros gatos para mim.
-Lee Know, como você é dramático, parece o hyunjin - falou rindo da atitude do namorado, ele devolveu com mostrando língua como a atitude de uma criança.
-Preciso de um momento a sós para digerir toda essa situação e procurar outros gatos na internet- caminhou até o quarto, você riu, balançou a cabeça em negação com atitude e voltou para assistir o programa na televisão com os gatos.
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Nobody but me
Terminei a terceira temporada de Bridgerton e, Penelope, eu te entendo. É extremamente frustrante ver homens medianos tendo tudo que mulheres incríveis muitas vezes não podem sequer chegar perto.
A realidade é dura com as mulheres, a gente se esforça o dobro pra conseguir o mínimo. E até para sermos amadas, exigem condições: eu te amo, mas se tu não tiver o corpo X eu não consigo. Que porra é essa, sabe? Enquanto nossas condições são "que eu me sinta segura", as deles são "que não seja gorda". Acho que não teve relacionamento meu (exceto um, e olhe lá) que meu corpo não tivesse sido julgado. Que não tenha sido criticado abertamente pelo ex ou pela mãe dele. Mesmo esse, que não falava nada, mas nas entrelinhas julgava meu prato, minha fome, sinto que fazia isso algumas vezes por causa dos olhares dos outros. Mesmo quando eu era mais magra e pesava menos do que peso hoje, o julgamento sempre esteve lá, a sentença. E não querendo ser arrogante, mas já sendo: eu sempre fui melhor que todos eles. Mais bonita, mais bondosa, mais gentil. Talvez com inteligências diferentes, mas nunca menos que eles. NUNCA. Meu namorado atual, por exemplo, é muito inteligente nas coisas dele (Filosofia, principalmente), mas e o resto? Eu não tenho filho desse tamanho, sabe? Cansa. Cansa ensinar o que todo ser humano deveria saber, no mínimo. Eu tento me dizer o tempo todo que tá tudo bem porque ele me trata bem na maioria das vezes, mas sabe aquele desconforto? Aquela sensação de que eu sempre vou ter muito mais trabalho que ele e muito menos reconhecimento?
Essa é a última vez que eu tento dar certo com alguém. Eu já nem quero mais uma família. Desisto, mundo! Vocês roubaram os meus sonhos. Ou talvez eu tenha apenas acordado pra a realidade: não existe felicidade sem liberdade e sem dinheiro - e ter dinheiro te dá liberdade. Eu tô cansada de viver pelos outros! Viver já é uma merda, então que seja por mim.
Da próxima vez, se houver um término, eu vou apenas seguir em frente. Ser a "velha dos gatos", adotar uma criança, talvez... Mas nunca mais quero me prender a um homem, investindo minha felicidade num relacionamento.
Inevitavelmente, sempre serei eu. E eu reconheço isso em outros textos que fiz, me reconheço no que escrevi; não só pela autoria, mas pelo imutável entendimento de que somente ME pertenço no mundo: não tenho família que me ame pelo que sou, apenas pela expectativa do que querem de mim; não tenho amor verdadeiro, porque passando uma determinada faixa de peso eu já não sirvo pra ele.
Não sou de ninguém, mas sou inteiramente minha.
Penélope, escrever isso, desabafar nessas teclas digitadas e no cursor dessa tela, onde posso ser eu mesma sem me esconder... É reconfortante mesmo. É meu lugar, onde me encontro.
Ninguém vai viver ou morrer por mim, ninguém vai chorar as minhas dores, ninguém vai sofrer meus ferimentos; sou eu que vou me curar e me recompor. Sou eu que vou me levar adiante. Então, se tiver que arriscar, se tiver que investir, que seja em mim e nos meus sonhos. E pode soar egoísta, mas na verdade é justo: essa sou eu sendo justa comigo. Me poupando sofrer mais do que (inevitavelmente, porque a vida é uma merda) me é imposto. Eu quero chegar no final da minha vida e perceber que valeu a pena não ter dedicado as minhas escolhas e expectativas a ninguém além de mim.
Por: Vanessa Flores
Tirado hoje do rascunho.
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O Ministério da Saúde lançou hoje (12) a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza. A previsão é de que a campanha seja realizada em três etapas e termine em 9 de julho, tendo vacinado cerca de 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, definidos segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante o lançamento, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, lembrou que a vacina é segura e efetiva para a prevenção da gripe influenza, e que é por meio dela que se consegue reduzir complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo v��rus da influenza. Segundo Medeiros, foi investido R$ 1,2 bilhão para a compra dos imunizantes, a um custo de R$ 15 a dose. “A escolha dos grupos prioritários a receberem essa vacina segue recomendação da OMS. Esses grupos fazem um quantitativo de cerca de 80 milhões de pessoas. Para chegarmos a ele, dividimos a campanha em três etapas”, disse o secretário referindo-se à campanha cuja peça publicitária terá o slogan Eu Vou!. Datas e grupos prioritários A primeira etapa, entre os dias 12 de abril e 10 de maio, abrange cerca de 25 milhões de pessoas. “Nela teremos como foco crianças com idade entre 6 meses e 6 anos; gestantes e mulheres no período até 45 dias após o parto [puérperas]; povos indígenas; e trabalhadores da saúde”, informou o secretário. A segunda etapa ocorrerá entre os dias 11 de maio e 8 de junho tendo como público-alvo idosos com mais de 60 anos e professores. Nela, cerca de 33 milhões de pessoas deverão ser imunizadas. A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas. O ministério informa que 7,3 milhões de doses foram entregues em 1° de abril, e que há previsão de uma nova entrega a partir do dia 14 de abril. “Esta versão protege contra as três cepas de vírus que mais circularam no hemisfério sul”, informou o secretário. Medeiros destacou que, em 2020, a cobertura vacinal contra a influenza obteve sucesso e só não atingiu a meta de vacinar 90% das pessoas nos grupos compostos por crianças com idade entre 6 meses e 6 anos e puérperas. Vacinação e covid-19 De acordo com o secretário, as pessoas devem dar preferência à vacina contra a covid-19, caso estejam no grupo prioritário estabelecido para as duas vacinas. “É importante que se respeite o intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas”, disse Medeiros. Além disso, a recomendação é que pessoas com quadro que sugerem infecção por covid-19 devem adiar a vacinação contra a influenza. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção pelo novo coronavírus, o ideal é que a vacinação seja adiada até a recuperação clínica total do quadro de covid-19 e, pelo menos, quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a do resultado positivo por PCR em pessoas assintomáticas. Confira o lançamento da campanha Medidas preventivas O secretário Arnaldo Medeiros acrescentou que, além de se vacinar, a população precisa adotar algumas medidas protetivas contra a influenza que são similares às que protegem contra o novo coronavírus: lavar e higienizar as mãos com frequência, em especial após tossir ou espirrar; utilizar lenço descartável para higiene nasal; cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas; manter os ambientes bem ventilados; e evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripes. Contraindicações Segundo o Ministério da Saúde, crianças que receberam pelo menos uma dose da vacina influenza em anos anteriores devem receber apenas uma dose em 2021.
Doadores de sangue vacinados contra a influenza devem ser considerados inaptos para doação pelo período de 48 horas após a imuniação. A vacina é também contraindicada para crianças menores de 6 meses e para pessoas com histórico de alergia a seus componentes. Vacina contra a covid-19 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe., por Marcelo Camargo/Agência Brasil Também presente no lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que o Programa Nacional de Imunização brasileiro “é patrimônio da nossa população” e que, no caso da vacinação contra a covid-19, o país está atingindo a meta de vacinar 1 milhão de pessoas por dia. “Nunca se entendeu tanto a importância da imunização no Brasil”, disse. “Mas infelizmente não temos a quantidade de vacinas para aplicarmos no topo de nossa capacidade, que é de 2,4 milhões de vacinas por dia”, complementou. Queiroga alertou também sobre a importância da segunda dose da vacina: “é preciso que quem não tomou a segunda dose, que são muitos, procurem as salas de imunização de seus municípios para tomarem a segunda dose. Caso contrário, o esforço que é tão cobrado se perde. Só assim superaremos essa emergência sanitária que afeta nosso país”.
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Chegamos ao Ritz e escolhemos uma mesa.
- Hmm vamos ver o que tem de maravilhoso aqui.
- Eu gosto muito das toasts e dos croissant, e dos donuts.
- Ok, então basicamente tudo que está no cardápio!
- Olá, - a garçonete se aproximou - Bem vindos ao ritz! Ah, oi Becca.
- Oi Denise! Como vai ?
- Muito bem, Alisson não vem hoje ?
- Vem sim, tá vindo com o noivo… pelo menos é o que eu espero.
- Ah que ótimo, posso anotar o pedido de vocês ?
- Claro - Nate disse - Eu vou querer o que ela pedir! - Olhei para ele - Que foi ? Eu confio em você ?
- Ok, Denise… ele é um chef incrível, então precisamos ser acima da média aqui.
- - Ok, eu vou pedir pro chef!
- Ah é por favor, seja lá o que for… uma mimosa!
A Rebecca! Sao 11:30 da manhã - Nate estava incrédulo.
você precisa conhecer o deles!
- Ok! - ele riu e Denise se retirou.
- Nat… - na rádio do restaurante começou a tocar little things , fazia um tempo que não pensava em Harry (desde hoje de manhã quando vi Nate na mesma sala que eu).
- Sjm ?!
- Ham… nada.
- Diga, Becks!
- Argh, deixa pra lá
- Por que não gosta de Becks ?
- Bem… eu vou ter que voltar lá do início.
- Temos tempo, não temos ?
- Ok, pra resumir Aaron e Felicity me tiveram muito novos, a família da minha mãe tem muito dinheiro e isso sempre motivo pra desentendimento entre eles. Felicity é a filha mais velha e sempre foi muito independente, mas conheceu Aaron - enquanto Nate escutava, ele serrou suas sobrancelhas. ele ficou lindo - Ela acabou engravidando e isso fez com que a relação dela com o meu avô ficasse… conturbada vamos dizer assim. Ela sempre teve muito jeito com os negócios da família mas a paixão dela sempre foi…
- Cozinhar ? - Dissemos juntos
- Uau, continue! Perdão
- Não, tudo bem… Ham… Aaron veio de uma família mais simples e tranquila o que fez que ele trabalhasse pra ter a vida que ele tem hoje. Ele é engenheiro, mesma profissão que meu avô pai de Felicity e meus tios tem. Então, diz a lenda que Aaron se aproximou de Felicity por interesse em crescer. Enfim… quando minha mãe teve os primeiros sinais do parto meu avô a levou pra um hospital, e ela não lembra muita coisa… apenas acordando dois dias depois e meu avô dizendo que eu não tinha resistido a cesária. - O queixo dele caiu….
- Meu Deus, Rebecca!
- Enfim, eu fui parar em um orfanato em Short Hills e eu cresci lá… até mais ou menos uns 09 anos tinha uma mulher que trabalhava no orfanato e ela abusava das crianças psicologicamente e fisicamente. Como eu sempre me posicionei, ela me chamava de “Becks” e fingia ser algo que ela não era, até que… conheci o tal do Harry - sorri pra não chorar - e a família dele me “adotar” a Anne, mãe do Harry sempre foi muito boa comigo e por isso consegui ter abertura pra falar sobre como me sentia sobre tudo. Anne descobriu os abusos, com muita cautela e cuidado ela conseguiu que essa mulher fosse demitida.
-Uau! Becca, eu não sabia da sua história.. - ele riu sem graça - você não precisava ter contado tudo.
- Aqui estão as mimosas - Denise deixou as bebidas - Já volto com os pratos de vocês, ok ?
- Obrigada Denise! - Ela saiu - Mas Nate, não se preocupe, eu já superei essa história toda.
- Um brinde ? A resiliência
- Um brinde! - Timtim (lembrei de quando Harry e eu brindamos nossas xícaras de café da manhã alguns meses atrás) tomei a mimosa em só gole - E então ? Gostou - Ele cheirou a bebida e tomou logo depois como quem degusta um bom vinho.
- Ok, essa é a melhor mimosa que eu já tomei
- Eu disse - Ele riu e tomou mais um gole. - Falando em resiliência…
- Ok, pode perguntar!
- Qual é o lance entre você e seu pai.
- Becca, essa não é uma história que eu conto pra todo mundo mas desde que eu fui trabalhar no restaurante da sua mãe eu me sinto diferente…
- Nate, voce não precisa me contar, eu perguntei por que fiquei preocupada… e curiosa. Mas eu vou superar se não quiser.
- Uau, como ela é resiliente! Mas… a história da sua mãe, eu me identifico total!
- Uau, sério ?
- Sim! Meu pai é médico e meus quatro irmãos também, meu avô foi e o pai do meu avô também. E eu fiz faculdade de medicina, e eu morava na Suíça até 7 meses atrás fazendo residência em um hospital cardiológico
- Ah, para!
- Te juro, posso te mostrar algumas fotos depois… eu gostava, muito! Cheguei até ser o primeiro da turma no meu segundo ano… mas…
- Você não ama a medicina
- Eu não amo a medicina!
- O que te fez parar ?
- Minha mãe… ela me ensinou a cozinhar e todas as minhas melhores memórias de infância são na cozinha com ela e meus irmãos. Há mais menos um ano e meio atrás descobrimos um carcinoma com metástase no pulmão e fígado, já estava avançado demais e foi muito silencioso, ela não resistiu e morreu há 9 meses.
- Eu sinto muito muito muito mesmo, Nate…
- Mas, ela me escreveu uma carta me encorajando a seguir meu sonho.
- Que lindo, Nate! E sim, você precisa
- É, diga isso pro seu reitor - ele riu.
- Agora, por que você está fazendo faculdade de novo ?
- Bem, eu quero me especializar na minha área e crescer, sei k quanto é necessário ter um currículo diferente nesse ramo, então…
-Viu ? Você não é tão diferente do seu pai, é tudo uma questão de perspectiva!
- Hm, é verdade! Acho que nós nunca pensamos assim.
- Vem com a Becca que é sucesso - Nossos pratos chegou junto com Alisson
- E aí, Denise! Oi gente, desculpe o atraso
- como você é previsível
- o que ? Eu tive que esperar o Éric
- E cadê ele ? - Nate perguntou
- Ta no banheiro, chega pra lá Becks!
- E aí, quais as novidades ?
- Você acredita que o Nate já fez medicina? - Ele revirou os olhos e eu ri.
- Mas é claro que sim - a voz de Éric atrás de nós surgiu - ele era o segundo na turma e adivinhe quem o primeiro?
- Éric O’Donnell - Eles se abraçaram
- Vocês se conhecem! - Éric sentou ao lado de Nate
- Sim - Alisson disse eufórica - viu, nau sou tão previsível assim!
/ Sim amor, você é incrível! - revirei os olhos
Ok, esse grude… eu não consigo superar - Eu disse pra Nate e ele riu.
- Não há mimosas o suficiente no mundo que me faça superar! - Ele riu e tomou um gole.
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Eu amava o que éramos, essa intensidade toda que transbordávamos.
Éramos como fogo e palha seca e quando se juntavam incendiava tudo ao redor.
Queimamos até onde o destino quis, 1 mês exatamente e eu ja estava disposta a adotar crianças com você, dizíamos eu te amo sagradamente e acredita? Você me ajudou a curar um amor e me deixou pronta pra me curar, graças a você eu movi as montanhas por mim mesma.
Aquele incêndio virou pó, mas ainda existe faisca e se você me chamar de novo eu vou e é por isso que eu me bloqueei de você.
Mas sabe ? Se você me chamar eu vou…
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Eu, você, nosso caos, nosso inverno
Intensa, sociável, ama os amigos por perto, continua aprendendo todo dia sobre si mesma e sobre como lidar com a vida e com os monstrinhos internos, ama ser livre, não abre mão dessa liberdade e de estar sempre conhecendo e explorando as coisas da vida, descobrindo novas coisas que ama fazer, pessoas com quem ama estar. Não pensa em ser mãe tão cedo ou casar de uma forma tradicional, quer adotar, mas a prioridade sempre vai ser pros bichinhos porque se acha muito dodói da cabeça pra ficar levando traumas pras próximas gerações
Chata demais com a organização da própria casa, de uma forma q pensa não conseguir mais dividir seu cantinho
Criança demais pra levar as coisas muito a serio, ama conversar, dar muita risada e ama brincadeiras das mais idiotas
Precisa do seu momento tranquilo fumando uma erva vez ou outra (ou sempre rs)
Sinceramente, quero q minha vida seja um aventura… e as vezes ela é solitária.. mas tudo bem, eu amo aprender coisas sobre mim e aproveitar essa solidão vez ou outra também
Doi cada fibra do meu ser ter q depender de alguém pq eu sempre vou sentir que estou incomodando
Com o tempo, me sinto sufocada dentro de relacionamento, me sinto presa, me saboto, entro em depressão porque coloco meu lado de querer agradar o outro a qualquer custo pra fora e isso me anula e a minha felicidade de viver completamente a vida se esvai
Mas as vezes na vida a gente esbarra em situações que tiram a gente da orbita, e esse ano me mostrou coisas tão diferentes do que eu imaginava
E eu fico tentando refazer os passos pra entender onde eu errei pra cair assim?
Era algo evitável? Provavelmente sim né
Mas tento me analisar e entender porque, de onde veio isso? Tu q é cativante? Eu que to sendo ingênua? Eu to confundindo tudo e era pra ser só fraterno mesmo?
A gente é parecido e como é bom ta perto .. mesmo q nem tanto, só sua presença no lugar muda tudo pra mim
Foda q eu te acho incrível de um jeito que eu não sei nem muito descrever… sorriso solto, sempre disposto a ajudar quem for, a proteger os seus, e tem uma energia tao boa e gostosa, é TAO BOM TA DO SEU LADO
Seu senso critico, sua inteligência, seu lado detalhista, sua criatividade me fascina! Seu senso de humor acho q nem tem necessidade citar..
Eu amo falar com você o dia todo, eu amo saber do seu dia e dos seus sonhos, eu amo quando consigo te deixar mais feliz, quando consigo levantar sua autoestima, eu amo a nossa sincronia, a nossa verdade, eu sinto orgulho de ter proximo uma pessoa tão incrível quanto você
E eu tenho tanto medo de tudo isso
Se eu penso na gente junto? Queria dizer q não
Mas eu penso na gente curtindo muita coisa pertinho, grudado como sempre
Sendo melhores amigos, sendo a gente mesmo, do jeito mais autentico possível, crianças felizes por ai, parceiros no crime, fumando juntos em cada canto, dando role pelo mundo, olhando o céu, dando risada pq contigo elas são tão boas
Pq sua loucura parece tanto com a minha..
Mas você tem outras coisas na vida q precisa de mais atenção nesse momento onde eu não quero q ngm saia magoado de alguma forma por minha causa e isso me corrói por dentro
Eu não sou uma boa opção, preciso q você entenda isso e sei q to sendo egoísta de te manter tão perto
Você se questiona se daríamos certo e a resposta é provavelmente não, ou não do jeito q nenhum de nós imagina
Porque eu me pergunto se o meu interesse por você não ta apoiado do fato de não poder ser real
Porque eu me pergunto se o seu interesse por mim não envolve todas as borboletas de algo que não pode ser real
Sou uma pessoa ansiosa q tem trauma de conflitos
Eu sinto culpa, porque eu não saberia agir se desse algum problema, e também me coloco no lugar das pessoas
Eu to sempre imaginando toda a merda q pode dar, o tanto de gente q vai me odiar, o quanto vou magoar as pessoas
Passo horas pensando em como a gente corta isso sem se afastar
Mas você chega e me abraça e eu deixo qualquer razão de lado, eu solto td q me impede pra ficar dentro do seu abraço e eu só quero não ter q lidar com mais nada do mundo
Hoje eu pensei o quanto eu tenho q ir matando as borboletas e quaisquer coisa q tenha fora amizade de você em mim
E deu aquele sentimento de luto sabe? Porque essa fase de sentimento novo te deixa feliz demais, pra cima demais, bobo demais e ter q ir matando isso da uma tristeza né.. e eu nem sei como ou o que fazer direito
Mas tudo bem, faz parte da vida ter q arrumar essas coisas também
eu fico feliz só com a sua presença.. não preciso de mais nada
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Merry bad ending: Sammy Park
No nosso bairro, todo mundo sabia que minha mãe precisava trabalhar pra caramba e que nós só tínhamos um ao outro desde que eu me entendia por gente, mas não era como se isso impedisse as outras crianças de serem malvadas comigo sempre que elas tinham oportunidade.
Eu não precisava ser lembrado que era o único ficando pra trás e que ela estava sempre atrasada quando precisava me buscar em algum lugar. Eu não precisava ouvir que tinha sido esquecido e que não tinha uma família como as outras.
Nem eu, e muito menos… Ela.
A outra garota que sempre ficava sozinha e isolada em um banquinho quando o sol começava a ir embora e a rua ficava escura, a outra garota que eu sabia que levava um esporro ou dois dos professores do jardim de infância por ser tão respondona quanto eu, e a única pessoa que acertou um bolinho da lua na cabeça de um mini valentão por tirar sarro de mim por estar largado naquele banquinho também.
— Meu pai também se atrasa bastante. — Ela diz com cuidado, me olhando com aqueles olhos enormes e brilhantes que eu ainda não sabia, mas jamais ia esquecer. — Tá afim de ir pra casa comigo?
Eu também jamais ia esquecer do dia em que juntamos nossas mãos e saímos sem rumo por aquelas ruas, no auge dos quase sete anos, correndo pro complexo de prédios antigos no subúrbio como se fosse a maior aventura de todas. Foi naquele dia que eu conheci a minha melhor amiga.
Foi naquele dia que eu descobri uma pessoa igual a mim.
Ela era a única pessoa que eu conhecia que gostava de bolinhos da lua tanto quanto eu, a única que não tinha medo de se pendurar nos telhados daquele lugar afim de fazer uma pipa voar o mais alto possível, a pessoa com quem eu passava todas as minhas tardes assistindo desenho animado e quem eu escolhi pra adotar um pet comigo.
Ia ser pra sempre, tinha que ser.
— Nós vamos ser amigos pra sempre, ano após ano, daqui pra frente esse vai ser nosso plano.
Essas coisas não acabavam. Amizades assim não podiam acabar.
— Então o pai dela recebeu uma promoção e eles saíram de lá… Achei que podia tentar manter contato mas ficou difícil com ela tendo uma vida tão diferente da minha. — Explicava pro orientador da escola, me sentindo involuntariamente encolher ao passar os olhos por uma das revistas na sala, vendo ela e aquele rosto que eu costumava conhecer tão bem estampando uma matéria super importante. — Mas a gente tenta.
— Mas se vocês continuaram mantendo contato nesses anos, eu não sei porque isso te deixa pra baixo, cara. — Escuto Kane dizer como se não fosse nada demais, começando a anotar algo em uma folha solta quando eu o interrompo.
— Na verdade, a gente não tem mantido contato desse jeito.
— Como assim você não tem falado com ela? Mas você disse…
— Que eu visito um outdoor com o rosto dela e imagino como vou abordar ela depois desses dez anos, não que eu mandava cartas pra ela todos os dias.
Eu só tive consciência do quão alto e bravo Mr. Song soou enquanto me dava um esporro, quando fui expulso de sua sala e ele bateu com a porta na minha cara, meus colegas aguardando pra serem atendidos por ele me assistindo com a maior cara de julgamento de todas, enquanto Ms. Mèliés tinha uma das mãos apoiada sobre os lábios do outro lado do corredor.
— Ele acabou de me expulsar do quadro dele? — Perguntei, incrédulo e puto da cara, quando a loira mais velha abriu mais a própria porta em um convite silencioso pra entrar na sala dela.
— Você não precisa dele, eu vou a-do-rar ouvir a história de como você adotou um pintinho com sua melhor amiga e você não superou até hoje.
Podia ser pior. Eu sabia que podia.
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Lição Nº 2 - Você aprendeu classe (Parte 1)
São Luís, 32º Graus
Leia como um poema: Eu amo ir à praia, quase não vou. Deveria ir mais, pode ser um pouco longe, mas não tão desmotivador quando chegar lá. Porque não vou à praia? Porque me sinto desconfortável sozinho ou noutros casos, liberto? Talvez, a resposta seja: porque me foi ensinado classe. Nada mais casto, que um corpo nu.
Você aprendeu Classe, e até ensina ela.
Somos numerados, categorizados e nos é impregnado algum estigma, por sermos homens, adultos, crianças, mulheres, adolescentes, dizem-nos que podemos ser tudo, e quando tentamos, batem-nos a porta. Nas empresas, dizem-lhe, fique a vontade, pergunte o que quiser. Mas você não pode fazer nada sem perguntar. Você pede um copo ao setor vizinho, não tem, infelizmente. Você sabe que há. Porque eles aprenderam classe, não lhe deram um copo. Porque eles aprenderam classe, é difícil ofender alguém.
Os conflitos são subjetivos, as unanimidades são fabricadas. Aprovação de 90%? - eles dizem. Pegue então esse índice e compare com o quanto o colaborador sente que precisa melhorar em seu trabalho, seja em pontos relativos ao próprio desempenho, sejam naqueles que dependem da colaboração da empresa. E descobrirá um vácuo que abrange noções não pautadas em uma Avaliação de Clima, fazendo com que a empresa pareça beirando a perfeição, assim como o grau de desempenho dos trabalhadores. Se cria assim uma das várias unidades sociais influenciadas pela espiral do silencio, um fenômeno também presente nas universidades.
Se eu disser que o empregado não recebe a oportunidade de capturar suficientemente os benefícios produzidos pelas consecutivas avaliações de clima, desempenho, feedback e outros ferramentas gerenciais, você me perguntara "por que?" e eu lhe direi: porque devido a espiral do silêncio, se deixam de dar opiniões. Se eu quisesse quantificar o quanto de empréstimo o silêncio do colaborador ou sua falta de conhecimento sobre gestão e planejamento contribuem para o "alto desempenho" desses 90%, talvez pudesse remover ao menos 10% do volume. E o consultor ainda recebe, 4 salários mínimos pra isso? E depois não querem que falemos em luta de classes. Estamos divididos por silêncios que nos mesmos criamos.
Criamos em separado, ou em conjunto com outros. A primeira forma de constrangimento classista é a de adultos versus adolescentes. O adolescente "é um sujeito instruído por mil caminhos - pela escola, pelos pais, pela mídia - para adotar os ideais da comunidade (destaque amoroso e financeiro). Ele se torna um adolescente quando, apesar de seu corpo e seu espírito estarem prontos para a competição, não é reconhecido como adulto. Aprende que por volta de mais 10 anos, ficará sob a tutela dos adultos, preparando-se para o sexo, o amor e o trabalho, sem produzir, ganhar ou amar; ou então produzindo, ganhando e amando, só que marginalmente".
"Uma transmitidos os valores sociais mais básicos, há um tempo de suspensão entre a chegada à maturação dos corpos e a autorização de realizar os ditos valores". Acrescento algo mais, é deprimente o quanto de valores contraditórios se encontram na sociedade, no mesmo espaço ou na mesma casa. Uma coisa muito comum são adolescentes começarem a passar tardes estudando e pais começarem a reclamar que eles não fazem mais nada, seria melhor que trabalhassem então. Seria melhor que se envolvessem em múltiplos esportes e investigações, que vivessem em uma comunidade organizada. Se você acha que estou mentindo, esta desatualizado. A autonomia é postergada, quem nunca se sentiu no personagem do discurso dos outros ao invés do personagem da sua própria biografia.
Essa é a desgraça das escolas, a deformidade de tudo, um titã acorrentado. A resposta que se espera desse Davi, é justamente a espada e armadura que não lhe deixam possuir, a independência é impossibilitada por não ser verificável, e não é verificável porque proíbem a independência apesar de que já não o protegem como uma criança. A espiral segue seu curso, novamente. Quando passei a tomar decisões mais difíceis que passei a me sentir mais "adulto". Recomendo.
Devido à extensão do texto e necessidade de refletir sobre o tema, irei parar por aqui, por favor, não desista de me ler. Até a próxima!
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Se até meus 26 eu n casar e estiver financeiramente estável, vou adotar uma criança.
Tá ai, essa é a meta.
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nenacroyne:
A única casa que Serena conhecia era Cottismore. Claro, haviam paredes de concreto e tetos familiares que recebiam esse nome de vez em quando, mas nada era capaz de lhe passar o sentimento de estar em casa como o pai. Tinha conquistado tanto nos últimos anos, experiência profissional, dinheiro, amigos, pessoas que amava e que a amaram de volta, pessoas que não gostava e a fizeram crescer, tudo isso longe dele. Sabia que era perfeitamente capaz de se reinventar e criar uma vida para si mesma, construir um lugar totalmente seu. Porém, no final do dia, sempre seria a criança pequena que esperou o encontrar e que corria para seus braços todos os dias quando saía da escola, O sangue dele não corria em suas veias, seu amor sim, enchia o coração dela e a chamava constantemente. “Eu sei, pai. Sei mesmo.” E sabia.
“Perfeito! Domingo vamos lá e quem sabe o senhor que estará mandando fotos do seu netinho para o seu Alfredo. Só que um mais peludinho e sem cara de joelho.” Um sorriso divertido enfeitava seu rosto, brincando com o pai. Estava realmente animada para adotar um gatinho, além da companhia seria algo mais que podia dividir com o mais velho e ela amava isso. “Com certeza, tem pessoas na indústria muito mais velhas que o senhor. Deveria dar uma chance.” Cottismore seria bom em tudo que se propusesse a fazer, Serena afirmaria para qualquer um. Tudo parecia vir naturalmente para ele, tudo parecia ficar a vontade em sua presença. “Fico feliz, pai. Você precisa ter alguém para conversar mesmo, além do tio, porque também não pode ficar se estressando.” Era bom que o pai tivesse amigos, a preocupação de que ele ficasse solitário era uma das principais que atormentavam a mente de Nena. Em seus sonhos seu pai encontrava uma namorada e vivia para sempre com alguém, feliz e apaixonado. “Oceanografia, me lembro de ele comentar. Sempre foi a cara dele, oceanos, o senhor não acha? Por isso estranhei quando disse que ele era professor.” Uma sensação morna nascia em seu peito de saber que Nico tinha feito o que queria, ele merecia isso e Serena torcia muito por ele independente de tudo.
"Ótimo. Tudo que me importa é que você saiba, ok?" A relação deles não era algo que pudesse ser colocado em palavras. Serena não era só sua filha, era sua melhor amiga, sua companhia e a pessoa que mais o fazia feliz no mundo. Morreria por ela e sabia que a recíproca era mais do que verdadeira. Se arrependia de algumas coisas em sua vida, mas ter adotado Serena com certeza não era uma delas, ela era seu maior presente e sua melhor conquista.
"Ah, ele vai adorar! Vou convencer a ele a adotar algum bichinho também, dizem que faz bem para as crianças!" Riu da fala de Serena, havia realmente sentido muita falta dela e de seu bom humor. Como poderia passar tanto tempo assim longe dela? Nem ele tinha certeza às vezes. "Nah, gosto demais da minha aposentadoria, apesar de que seria ótimo poder trabalhar perto de você..." comentou pensativo, afinal seria realmente um sonho. "Sim, seu tio ainda me estressa muito, mas melhorou bastante desde que ele casou e virou pai. Baekhyun é uma boa companhia." E era verdade. No começo havia adquirido cabelos brancos por culpa do irmão, mas os dois estavam em fases diferentes da vida agora. "Ah, é verdade! É a cara dele mesmo, lembro que ele falava bastante sobre. Legal, ele deve estar feliz então. Mas ser professor deve ser algo que ele gosta, não? Ele parece levar jeito com os jovens..." se tinha alguém que levaria jeito pra ensinar essa pessoa seria Nico.
@fatherchicoliro
Serena já sabia a algum tempo que teria algo próximo de férias quando terminasse de promover sua mais nova série, porém só havia avisado seu pai que iria visitá-lo há poucos dias. Gostava de planejar surpresas, principalmente quando eram para a pessoa que mais amava no mundo.
Entrou no café onde tinham marcado de se encontrar e, como demorava a voltar a sua cidade natal, achou tudo muito diferente e ainda assim estranhamente familiar. "Pai!" Exclamou, ao ver o mais velho, seus olhos automaticamente se enchendo de lágrimas. Seu coração parecia que ia explodir toda vez que o via.
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O Ministério da Saúde lançou hoje (12) a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza. A previsão é de que a campanha seja realizada em três etapas e termine em 9 de julho, tendo vacinado cerca de 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, definidos segundo critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante o lançamento, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, lembrou que a vacina é segura e efetiva para a prevenção da gripe influenza, e que é por meio dela que se consegue reduzir complicações, internações e mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza. Segundo Medeiros, foi investido R$ 1,2 bilhão para a compra dos imunizantes, a um custo de R$ 15 a dose. “A escolha dos grupos prioritários a receberem essa vacina segue recomendação da OMS. Esses grupos fazem um quantitativo de cerca de 80 milhões de pessoas. Para chegarmos a ele, dividimos a campanha em três etapas”, disse o secretário referindo-se à campanha cuja peça publicitária terá o slogan Eu Vou!. Datas e grupos prioritários A primeira etapa, entre os dias 12 de abril e 10 de maio, abrange cerca de 25 milhões de pessoas. “Nela teremos como foco crianças com idade entre 6 meses e 6 anos; gestantes e mulheres no período até 45 dias após o parto [puérperas]; povos indígenas; e trabalhadores da saúde”, informou o secretário. A segunda etapa ocorrerá entre os dias 11 de maio e 8 de junho tendo como público-alvo idosos com mais de 60 anos e professores. Nela, cerca de 33 milhões de pessoas deverão ser imunizadas. A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas. O ministério informa que 7,3 milhões de doses foram entregues em 1° de abril, e que há previsão de uma nova entrega a partir do dia 14 de abril. “Esta versão protege contra as três cepas de vírus que mais circularam no hemisfério sul”, informou o secretário. Medeiros destacou que, em 2020, a cobertura vacinal contra a influenza obteve sucesso e só não atingiu a meta de vacinar 90% das pessoas nos grupos compostos por crianças com idade entre 6 meses e 6 anos e puérperas. Vacinação e covid-19 De acordo com o secretário, as pessoas devem dar preferência à vacina contra a covid-19, caso estejam no grupo prioritário estabelecido para as duas vacinas. “É importante que se respeite o intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas”, disse Medeiros. Além disso, a recomendação é que pessoas com quadro que sugerem infecção por covid-19 devem adiar a vacinação contra a influenza. Como a piora clínica pode ocorrer até duas semanas após a infecção pelo novo coronavírus, o ideal é que a vacinação seja adiada até a recuperação clínica total do quadro de covid-19 e, pelo menos, quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a do resultado positivo por PCR em pessoas assintomáticas. Confira o lançamento da campanha Medidas preventivas O secretário Arnaldo Medeiros acrescentou que, além de se vacinar, a população precisa adotar algumas medidas protetivas contra a influenza que são similares às que protegem contra o novo coronavírus: lavar e higienizar as mãos com frequência, em especial após tossir ou espirrar; utilizar lenço descartável para higiene nasal; cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas; manter os ambientes bem ventilados; e evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripes. Contraindicações Segundo o Ministério da Saúde, crianças que receberam pelo menos uma dose da vacina influenza em anos anteriores devem receber apenas uma dose em 2021.
Doadores de sangue vacinados contra a influenza devem ser considerados inaptos para doação pelo período de 48 horas após a imuniação. A vacina é também contraindicada para crianças menores de 6 meses e para pessoas com histórico de alergia a seus componentes. Ouça na Radioagência Nacional Vacina contra a covid-19 O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o lançamento da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe., por Marcelo Camargo/Agência Brasil Também presente no lançamento da campanha, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que o Programa Nacional de Imunização brasileiro “é patrimônio da nossa população” e que, no caso da vacinação contra a covid-19, o país está atingindo a meta de vacinar 1 milhão de pessoas por dia. “Nunca se entendeu tanto a importância da imunização no Brasil”, disse. “Mas infelizmente não temos a quantidade de vacinas para aplicarmos no topo de nossa capacidade, que é de 2,4 milhões de vacinas por dia”, complementou. Queiroga alertou também sobre a importância da segunda dose da vacina: “é preciso que quem não tomou a segunda dose, que são muitos, procurem as salas de imunização de seus municípios para tomarem a segunda dose. Caso contrário, o esforço que é tão cobrado se perde. Só assim superaremos essa emergência sanitária que afeta nosso país”.
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Eu quero ter um filho um dia-
To vendo ttk e é tão lindo aqueles bebês que crescem cm animais-💌
Eu sei que tem gente que tem pavor mais quero tanto sabe-
E o pior é que eu não posso eu ter uma gravidez saudável---💔
Essa doença me impede de ser feliz, e não é eu colocando problemas não, é vê como ela me limita muito, já dependo dos outros 😐
E ela me faz depender mais ainda
Eu tbm quero ter filhos! Sempre quis na verdade, um dos meus maiores sonhos é ser mãe de pelo menos três crianças :)
Mas realmente, pra cuidar de alguém vc tem que ter cuidado de vc mesma antes anjo, até mesmo por consideração com o bebê~
E claro, se não conseguir engravidar a tempo de ficar bem, existe sempre a adoção!
#eu quero adotar inclusive#na minha cabeça#o mundo e uma merda#e ja tem crianca o suficiente aqui#inclusive que precisam de uma familia#ent nn vejo pq fazer mais ainda#mas enfim#um dia eu aonda vou ser uma mae doida ansinando meus filhos a amarem o bts tanto quanto eu#NOSSA#e essa semana q eu comprei um chinelo de criança#pq achei fofo#sim#bem pique namjoon#ai ai#cada dia que passa parece que piora
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Dan
Assim que Harry saiu da casa de seus pais e começou a usar magia proibida, bruxos foram ao seu encontro e o levaram até Dan, que gostava de "adotar" bruxos poderosos para fazerem certos trabalhos.
Ele viu potencial em Harry e o trouxe para sua "família". O garoto não ousava a quebrar essa hierarquia, apesar de ser poderoso, os outros bruxos da família eram tão fortes quanto ele e talvez ele não fosse capaz de lutar contra vários de uma vez, ele não era burro.
Na manhã seguinte ao velório de Morgyn, Dan chamou Harry à sua sala.
"Tire o casaco e sente-se, fique a vontade para pegar uma taça de vinho." disse Dan e Harry obedeceu "Sabe por que o chamei aqui?"
"Algum trabalho interessante?" Harry não precisava de dinheiro, mas achava divertido participar de trapaças.
"Não exatamente. Soube da morte do seu pai, sinto muito." ele toma um gole do vinho que tinha nas mãos "Senti um grande poder vindo da sua antiga casa, me diga, você tem poderes ocultos que não me contou?"
Dan era um bruxo velho e poderoso, era óbvio que teria notado a energia mágica da noite anterior.
"Bem, acabei me estressando com meu irmão e usei meus poderes, mas essa energia não veio de mim, uma garota ruiva estava lá em casa, não sei quem ela é, não consigo me aproximar dela magicamente. Nem sei se ela é uma bruxa comum."
Dan ficou pensativo enquanto balançava a sua taça. Aquele tipo de magia era bem incomum, uma garota ruiva?
"Existem criaturas que são mais poderosas do que os bruxos, querendo ou não, somos tão frágeis quanto os humanos se não fizermos uso de magia proibida... Já ouviu falar em djinns?"
"Djinns? Só conheço o Shaitan, ou como vocês ingleses chamam, Lúcifer, que de acordo com as histórias que minha mãe contava quando eu era criança era um djinn maligno, um demônio. Mas eu não acredito nessas histórias de criança, nem no Al Corão ou na Biblía"
"Talvez seja hora de acreditar. Djinns são criaturas muito poderosas, poucos são os bruxos que podem derrotá-los. São uma ameaça a nós, eles são egoístas, gostam do caos."
"Então você quer que eu a elimine? Fechado!" Harry toma um gole de vinho "Aquela garotinha não vai ser nada."
"Não é assim tão fácil, Harry, ela foi capaz de te derrotar, não foi?"
Harry parou de beber.
"Como soube?" Harry estava indignado.
"Você se descuidou ao pensar na garota e consegui ler seus pensamentos. Harry, djinns são perigosos e ela pode te matar mesmo que por acidente, isso podia ter acontecido ontem. Não vai ser capaz de eliminá-la."
"Não vou deixar isso acontecer." Harry tomou um longo gole, estava nervoso. Odiava quando Dan dizia que ele era incapaz.
"Não precisamos eliminá-la, há outros meios, meios melhores de derrotar um djinn. Prendê-los em um objeto e isso só um bruxo consegue fazer."
"Como?!"
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Carta aberta para meus donos
Queridos humanos, eu sei que estão tristes, mas espero que entendam, eu era uma mamãe também e já ia fazer um ano que perdi meu filhote. Quero que entendam também que a Dona Maria não estava tão bem e era melhor que eu partisse do que ela, eu sei o quando gostavam de mim, e fico feliz em adotar essa família incompleta.
Encontrei vocês quando o Mário Márcio disse que ia embora, que tinha que seguir o caminho dele, andei uns dias na casa de vocês e gostei do lugar, uma casa muito bem estruturada, pensei comigo, é aqui, vou adotar essa família.
A criança pequena que estava no dia me deu o nome de dádiva, apesar de eu já ter um nome (Vênus) escolhido pelo meu humano que era vizinho de vocês.
Me mudei para a casa de vocês e vocês me entregavam de volta para meu antigo humano, não entendiam que eu tinha os adotado. Levei meus filhotes e vocês devolviam todos, e no final venci pelo cansaço e me deixaram o mais sapeca ficar na casa de vocês, comigo.
A senhora que mora aí vive reclamando que não gosta de gatos , ela guarda uma enorme dor no coração das perdas que tem, além de se preocupar demais,eu gosto dela, deito do seu lado, pego os grilos das suas plantas.
A dona Loira, ela ama um gato, gosta de me dar carinho , ama quando meu filhote pisa várias vezes com as patinhas da frente.
A pequena diz que é a minha mãe, sempre diz que me dá amor , ração, que me trouxe para a casa de pessoas que amam cachorros à gatos e olha como ela é tola, eu que adotei eles.
O menino é calado na dele, ama fazer carinho na gente, tirar fotos, dormir com a gente.
A mais gordinha, ela não gosta de gatos, mas se está deitada no chão, eu tento mexer com ela, deitar do lado, fazer companhia durante a noite quando está lavando a louça.
Pois bem essa é a minha familia.
A que eu adorei é que eu fiz feliz
Mas infelizmente existe pessoas ruins
Que não gostam realmente de gatos, como nos, e nos envenenam, mataram meu filhote, e eu não sabia como dizer para meus humanos, eles descobriram dias depois que ele já estava morto, e eu só consegui me deitar em cima do seu corpo quando a humana gordinha o achou o ensacou, ela chorava eu sentia a sua dor, só não era tão grande como A minha, a dor de uma mãe.
Passei dias atrás dele dentro de casa, deitada pelos cantos quase não comia mais, então um dia decidi tentar seguir , meu filhote não voltava , e meus humanos precisavam de mim.
Eles cuidavam de mim , me dão comida carinho, atenção, mas a senhora adoeceu e saiu pra ser internada e eu não consegui acompanhar e nem ficar em casa esperando, acabei sendo envenenada, mas meus humanos estavam para o hospital e não conseguiram me ajudar, fiquei tonta, voltando para casa por conta do veneno e cai do telhado, me acharam cedinho do outro dia.
Queridos humanos me desculpem por partir sem avisar, sem se despedir, não foi minha intenção, eu amo vocês e sempre demonstrei isso.
Daqui do céu dos gatos estamos olhando por vocês
Parem de chorar.
Sigam em frente.
Com amor,
Dádiva e Roni
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