#eu não revisei então sorry qualquer coisa
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imninahchan · 5 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann arlaud!dilf (como ele tá gostoso nessa ft ali em cima né gnt), relacionamento estabelecido, leitora gravidinha, sexo sem proteção (não pode!), dirty talk, fingering + masturbação feminina, choking. ⁞ ♡ ̆̈꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ para o anon, não sei se tá bom, tô saindo de uma ressaca de escrita, e também não revisei, pode conter errinhos de digitação ─ Ꮺ !
⸙. DEPOIS, A GENTE PRECISA CONVERSAR. Cinco palavrinhas, e ele parece que vai ter um ataque de ansiedade.
Vai buscar o filho na escola, vence incrivelmente rápido a lerdeza do tráfego das vias principais parisienses e retorna pro jantar antes mesmo de você conseguir pensar no que vão comer nesta sexta à noite.
Ele não questiona, não provoca. Recostado na parede da sala de estar, fica observando de canto você e o pequeno ponderarem sobre as opções do cardápio daquele restaurante bacana no arrondissement próximo do apartamento de vocês. E permanece assim até na hora de levar o menino pra casa da mãe, por mais que aquelas palavrinhas tenham dilacerado a mente com as milhares de possibilidades diferentes.
Quando está de volta em casa, você já se ajeita para dormir. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 chega quietinho, se aproxima com calma, uma mão descendo pela sua cintura enquanto a outra limpa o caminho da gola do seu pijama cobrindo a nuca para que o nariz possa resvalar na pele nua. O que você queria me dizer?, sopra a pergunta, baixinho.
E você contribui para as paranoias que se passam pela cabeça do francês ao se afastar do abraço para se sentar na beirada da cama. Suspira. Não sabe nem quais palavras escolher para esse momento. Está temerosa, insegura, até um pouco envergonhada, se tiver que ser sincera.
“Hm, qu'est-ce qui s'est passé, mon amour?”, ele se agacha, preocupado, querendo saber o motivo de tais trejeitos aparentes de hesitação. A voz masculina soa doce, acolhedora, te ajuda a se sentir menos tensa e mais acolhida, principalmente ao sentir a palma da mão quentinha acariciando a sua bochecha.
“Preciso te contar uma coisa”, você anuncia, tomando mais coragem.
Ele faz que sim, atento, “qualquer coisa”.
Aí, depois de evitar os olhos azuis fixados nos seus, não pode mais fugir da realidade ou adiar o inevitável. Conta: tô grávida.
A mão que te acarinhava a bochecha escorrega para o seu joelho. As pálpebras piscam diversas vezes diante de ti, angustiantemente atônito, até que o sorriso que vai crescendo nos lábios finos te atinge certeiro em meio ao caos dos sentimentos. “Não ri!”, você rebate, frustrada.
“Eu não...”, ele se apressa pra responder, rindo, “desculpa, foi mal, então, desculpa”, faz de tudo pra impedir que o seu corpo mole vergue pra frente, desmoronando a face nas palmas da mãos. “Você não tá feliz, hm?”, segura nos cantinhos do seu rosto, levantando o seu olhar choroso, “Eu tô feliz.”
“Tá?”
Ele sorri outra vez, de lado. “Claro que sim, meu amor.”, garante. “Por que eu não ficaria feliz de saber que vou ser pai de um filho seu?”
“Sério mesmo?”, você cisma, “porque, tipo, você já tem um filho, e a gente não conversou muito sobre isso no começo do nosso relacionamento... Quer dizer”, se corrige na metade do caminho, “...a gente conversou, mas foi uns quatro anos atrás. Agora, você tá quatro anos mais velho!”
Tipicamente muito expressivo, o esbugalhar dos olhos redondinhos te arranca uma risadinha. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 ergue o indicador no ar, pronto para retrucar “ei, eu sei que já não sou mais um garotinho, mas também não estou com o pé na cova, okay?”, faz piada, engraçadinho, “em minha defesa, todo essa cabelo branco é culpa do estresse com o capitalismo.”
Bobo, você murmura, com um sorriso, empurrando de leve o peito alheio. O homem aproveita o impulso das suas mãos para lhe tomar os pulsos, prender num outro abraço, se esbaldando sobre o colchão. O som do seu riso ecoa abafado pelo quarto. Você mesma se pega rendida pela ternura e enlaça uma das pernas ao redor do corpo dele, os dedinhos das mãos logo se perdendo entre os fios grisalhos.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 devolve o afago, a palma desliza por cima da sua blusa de pijama para depois se esgueirar por baixo da barra, alisando o seu ventre. Agora, vou começar a comprar menos vinho aqui pra casa.
Você ri, revirando os olhos. “Já tô vendo tudo; vai querer me tratar igual uma boneca. Um velho chato desses...”
Ele ri também, soprado. A pontinha do nariz se esfrega no espacinho inferior ao lóbulo da sua orelha, afetuoso, “Sim, igual uma bonequinha”, reforça, “une petite poupée rose bonbon.” (uma bonequinha cor-de-rosa choque), beija o cantinho da sua boca, “ma petite poupée”, o pronome possessivo soa gostoso ao pé do seu ouvido.
“Vai ter um monte de coisas que eu não vou mais deixar você fazer”, ele continua, a voz, dessa vez, alcançando um nível mais aveludado, charmoso. Ah, é?, você murmura, sem conseguir conter o sorriso. “Com certeza”, é a resposta que obtém. A palma no seu ventre toma um caminho mais sórdido quando escorre pelo cós do seu short, monte de vênus abaixo. “Vou ter que tomar muito cuidado com você, não é? Especialmente porque eu te conheço bem...”
Hm, não tô entendendo, se faz de ingênua, com a carinha boba e tudo. “Sabe do que eu tô falando”, ele sussurra. Sem precisar pedir, a mão dentro do seu short agarra a sua coxa pra te separar as pernas, dobrar pelo menos uma dela. Você apoia a sola do pé esquerdo no colchão, dá ao francês o ângulo que deseja para continuar te tocando. “Não vou mais te foder como fazia antes”, as palavras dele geram um biquinho nos seus lábios, vai me foder com pena? Os dedos masculinos circulam no seu sexo, arrastam a umidade consigo, cada vez mais melzinho babando a pele alheia.
“Não é só pena”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 diz, “é cuidado também. Sei a putinha que você é às vezes.”
“E eu sei o puto que você é. Vai te dar maior tesão me ver grávida, né?”
“Claro”, ele não tem vergonha nenhuma de afirmar, com um sorriso vadio. O carinho dos dedos se concentra no seu pontinho mais doce. Ainda em círculos, habilidoso. O estalinho molhado, por mais discreto, chega aos seus ouvidos, te faz derreter mais sob o corpo do homem. “Impossível não olhar pra ti e pensar no tanto de porra eu te dei pra te deixar assim.”
Você sobressalta, a descarga prazerosa que a carícia precisa no seu clitóris causa um espasmo nos teus músculos. Expele o ar dos pulmões. Olhos cerrados, a bochecha colada no nariz alheio. “E vai me dar mais, não vai?”, sussurra.
Primeiro, a resposta vem no balançar negativo da cabeça dele. Você choraminga. “Não vou mais meter em ti, amor.”
“Nem um pouquinho?”, você ainda tenta, com a voz baixinha, meiga.
Ele levanta o olhar ao seu, umedece os próprios lábios. “Não.” Os dedos deslizam pra baixo, tateiam na entradinha, e quando se afundam, vão dois de uma vez. Você suspira. “Desculpa, petite”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sopra, lento na pronúncia, “não vou querer te machucar... Mesmo já sabendo que é isso que você vai me pedir. É o que pede, não é? Toda vez.”
Te preenche até os nós entre os dedos finos impedirem profundidade. O polegar paira no seu clitóris, no ângulo certinho pra oferecer ainda mais prazer quando um estímulo se misturar com o outro. “Também não vou te deixar montar no meu colinho mais”, ele prossegue. A lista de proibições te assola a sanidade.
Swann, você chama, manhosa. Talvez essa seja negação que mais te magoa. Está com os lábios crispadinhos novamente, o cenho franzido, digna de pena. “Só tô tentando te proteger, bebê...”, ele fala, sem nenhum pingo de compaixão no sorriso pequeno.
“E como você vai fazer?”, você pergunta. Toca a braguilha da calça jeans que o francês veste, sente o volume marcado sob o tecido, a dureza. Apalpa, firme, ao ponto de assisti-lo puxar o ar pela boca. “Hm?”
O homem ri, expulsando o mesmo ar que reteve. “Ainda vou poder foder a sua boquinha, não é?”, sugere, simples.
“Não parece justo...”
“É? E se eu prometer não tirar a boca dessa buceta? Parece mais justo pra você, sim?”
Você mordisca o próprio lábio, mascara um sorriso.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 te oferece um selinho, se ajeita sobre ti para se colocar melhor entre as suas pernas. “Mas não precisa se preocupar com isso agora, não é mesmo?”, os dedos vêm molhadinhos de dentro de ti, a pele abafada pelo aperto do seu interior quentinho, deslizando ao redor do seu pescoço quando o homem lhe toma a garganta. “Hoje você ainda pode ser fodida do jeitinho que tanto gosta, princesa.”
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diana-campbell · 6 years ago
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💒 Our muses to meet at a wedding
SPIES AU
O salão de festas eraenorme, e pelo que podia observar, cada canto do lugar fora decorado o maisdetalhadamente e suntuosa possível. Ela sabia que tudo estava de acordo com aúltima moda –  o lugar parecia saído de um dos catálogos para noivas que estavamcada vez mais populares entre suas colegas.
Sentada em uma dasmesas e bebericando uma taça de champanhe, ela se pegou imaginando como seriater tido uma verdadeira festa de casamento, e não apenas as fotosensaiadas e documentos forjados que tinha junto a Paul. Poderia ter sidodivertida.
Não tinha certeza dequando havia se habituado ao nome falso do parceiro. No início, parecia quenunca perderia o hábito de chamá-lo de Pavel, mas agora se tornara  algoquase natural.
Marido nãolhe vinha tão facilmente, no entanto. Mesmo após meses trabalhando juntos sobdisfarce, a palavra ainda lhe soava estranha. De toda forma, ele era um bomparceiro – um excelente espião. Os dois trabalhavam muito bem juntos, e como umcasal, conseguiam interpretar seus papéis bem o suficiente para afastarqualquer suspeita. Eram a perfeita representação do american dream,jovens e bonitos; ela em seu vestido – intencionalmente – vermelho e pérolas eele em seu smoking recém-saído do alfaiate.
Hoje seria a primeiragrande missão dos dois. Até agora, tudo havia sido recolhimento de informaçõese repasse para seus superiores. Agora, eles executariam o resultado de meses deinvestigação e trabalho árduo. Estavam no casamento da filha de um dosdeputados mais influentes do país, e sua ascensão trazia ideias desfavoráveispara os planos da Pátria Mãe.
Se tudo acontecessedentro dos conformes, a festa não duraria muito.
Tocando suavemente noombro de Paul ao fazê-lo, ela se levantou da mesa, graciosamente atravessando esaindo do salão à procura do lavabo, onde ajustaria os últimos detalhes.Concentrada em seu caminho, não percebeu o homem até que esbarrou nele. A únicarazão para não ter se desequilibrado fora o pensamento rápido dele, que asegurou quase que como em um passo de dança no corredor quase vazio.
“Desculpe, senhorita,não estava prestando atenção-” ele começou a falarenquanto a ajudava a se levantar, mas se interrompeu no meio da frase. “Diana?”
Um arrepio correu porsua espinha e uma série de palavrões cruzou sua mente assim que escutou seunome. Seu verdadeiro nome. Para todos ali, ela era Sra. Pamela Starling,esposa de Paul Starling, e apenas isso.
Após uma olhada derelance para o corredor, felizmente vazio, ela empurrou com força o homem paradentro da primeira porta que encontrou, que dava para uma espécie dealmoxarifado. Era o suficiente. Enquanto o outro braço o prensava com firmezacontra a porta, ela pegou a faca amarrada em sua coxa, e em um movimentorápido, estava a pressionando na jugular do homem estranho.
Ou melhor, de quem elajulgava ser um estranho. Anos haviam se passado, mais de uma década, mas osolhos, o formato do queixo. O mesmo franzir da testa quando ele tentava fingir quenão estava assustado, mas verdadeiramente estava. Era conhecido demais para elapoder esquecer.
“Finn? Mas que diabosvocê está fazendo aqui?” Foi a primeira coisa queconseguiu falar. “Como você está vivo?” Revê-lo só lhe fazialembrar do calor das chamas que reduziram o orfanato a meras cinzas. Ela nuncavoltara ao lugar, desde então. O luto era uma dor quase inexistente após tantotempo para lidar com ele. Mas aparentemente, ele não era necessário.
“Você poderia tirar afaca do meu pescoço?” Ela analisou seu rosto.Honestamente, ele parecia tão surpreso quanto ela. A voz normalmente confianteestava um tanto trêmula. Ela baixou a lâmina, ainda preparada para fazer algose necessário. Ele respirou fundo antes de voltar a falar, uma das mãosmassageando o pescoço como se prezasse por algo que poderia ter perdido.
“Todas as portasestavam trancadas; acabei pulando da janela do meu quarto. Era no terceiroandar.” Ele deu uma risada um pouco amarga, o que soaestranho. Diana se lembrava, é claro que sim. Ela frequentemente fugia durantea noite para o dormitório dos meninos para que pudessem conversar; qualquercoisa que os fizesse esquecer da solidão compartilhada por todos os órfãos. “Quebreias pernas, um braço e passei meses no hospital com pneumonia. Achava que vocêtinha morrido.” Ele a analisou de cima a baixo, com seu penteado elegante evestido fino. “A morte lhe cai bem.”
Ela revirou os olhos,e, de súbito, deu por falta de algo.
“Me devolva aspérolas, Finn”. Pela primeira vez desde que estavam ali, elesorriu.
“Em minha defesa, euachava que você era só mais uma moça rica, esnobe e poderosa em uma festa dericos, esnobes e poderosos. Meio que preciso do dinheiro mais do que vocês.”Disse, dando de ombros enquanto lhe devolvia o colar que não tinha nenhum valorpara ela, mas, cheio de cápsulas de cianureto, era fundamental para seutrabalho.
“Então é isso que vocêse tornou? Um ladrão de joias?”
“E de carteiras, e derelógios. Eu não escolho, na verdade.” Ele não fazia ideiada merda em que tinha se metido. “E você, Diana? Casou com um ricaço, temdois filhos e uma casa com cerca branca?” A voz dele tinha um tanto demalícia.
“Não.” Étudo o que ela responde, sem se concentrar nas palavras.
Ele não faz a menorideia.
Isso complicava ascoisas.
Sua mente estava a milpor hora. Em poucos minutos, ela e Paul seriam responsáveis pela morte de umdos homens mais poderosos do governo americano. A investigação dos agentesseria dura, mas todos os passos dos espiões tinham sido bem calculados; elesnão seriam pegos. Ninguém ali tinha uma razão exposta o suficiente para oassassinato, todos eram conhecidos e com passados tão podres quanto o dodeputado. Na tentativa de se proteger, eles protegeriam Diana e Paul.
Finn não estava dentrodessa conta. Seu disfarce não era nem de longe bom o suficiente, ele não tinhaum passado meticulosamente construído e bem acobertado como o dela. Asegurança, em comoção, nunca deixaria passar o ladrão órfão que tinha acabadoentrando de penetra. Ela praticamente podia ver as palavras bode expiatórioreluzindo na testa de seu amigo.
Seus chefes lhe diriampara deixá-lo ali. Matá-lo, forjar mais um assassinato; ele já sabia demais.Ela se perguntava o que Paul diria.
Em uma fração de segundos,ela decidiu.
 “Você precisa sair daqui.” Diana diz, avoz decidida, enquanto vasculha sua pequena bolsa em busca de dinheiro.Encontrou apenas uma nota de cinco dólares, mas era mais do que o suficiente.Pegou uma caneta e começou a anotar o endereço na mão dele enquanto lhe dava asexplicações. “Não pela porta da frente, tem fotógrafos demais. Vá até acozinha. Nos fundos, você vai encontrar duas portas de armazém. A da esquerdaestá trancada. Aqui está a chave.” Ela põe o objeto no bolso do paletó desegunda mão que ele está usando, efetivamente destruindo o plano B que ela ePaul construíram. De relance, ela percebe o rosto dele ficando cada vez maisconfuso, mas o tom de voz urgente dela parece alertá-lo a não interrompê-la.
“Essa é a saída deempregados. Ninguém entra por lá a esta hora. Você vai passar por dentro dacerca viva e sair na rua de trás. Não corra, mas também não hesite. Atravesse pelomenos cinco quarteirões antes de pegar o táxi.” Elacolocou a nota amassada no outro bolso dele. Pegou a mão dele na qual escreverao endereço e apontou duas vezes. “Vá direto para esse endereço. É de umaamiga. O nome dela é Clarissa, diga que quem lhe mandou foi a Lobisomem.”
Ela respirou fundo eajeitou seu vestido e cabelo.
“Eu preciso ir. Nãofale com ninguém até chegar na casa dela.”
“Isso não é algum tipode brincadeira, é?” Finn fala pela primeira vez, inseguro.
Foi a vez dela rir,sem nenhum humor.
“Gostaria que fosse.” Elao encarou por uma última vez antes de sair do almoxarifado apertado, com odesejo profundo que tudo desse certo. “Estou realmente feliz que você estejavivo, Finn.”
Ela não olhou paratrás até voltar para o salão, onde o quarteto de cordas tocava uma valsa paraos noivos. Sentou-se à mesa ao lado de Paul, que ria de alguma piada que alguémhavia acabado de contar.
“Onde você se meteu?” Elelhe sussurra pouco depois, dançando em par enquanto esperam o veneno fazerefeito em sua vítima.
“Encontrei umconhecido.” Ela sentiu, mais que viu, a surpresa afetá-lo. “Nãose preocupe. Está tudo resolvido.”
Seu marido sorri, eeles continuam a dançar.
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dumyare · 4 years ago
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IMAGINE HARRY STYLES
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° não revisei o imagine, me perdoem qualquer erro ;)
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°
“Estou saindo do trabalho.” Tranquei o cadeado, que passava pelo pequeno trinco do portão.
Segurava o celular apoiando-o entre a orelha e meu ombro esquerdo, tentando a todo custo, não deixa-lo cair.
“Espero que dessa vez seu encontro não acabe em um desastre!”
Peguei meu celular.
Arrumei meu confortável cachecol roxo, em volta de meu pescoço, rindo levemente do comentário, diga-se de passagem, triste, sobre minha vida amorosa.
“Não tenho muitas expectativas em encontros a cegas, Ash.” Escutei uma leve risada.
O sol, se deixaria deslumbrar, por no máximo mais alguns minutos. Estava quase desaparecendo entre a linha do horizonte, e eu precisava chegar em casa e me arrumar, para o meu tão esperado encontro.
“S/N, tente ser mais positiva, podemos ser surpreendidas em qualquer situação!”
“Ok, tenho que desligar. Te mando uma mensagem quando chegar em casa.”
“Tchau!”
Encarei meu celular por alguns minutos, antes de guardá-lo no bolso de minha calça Jean escura.
Escutei alguém se aproximar e virei meu rosto na direção do som de passos rápidos.
“Com licença, desculpe atrapalhar, mas preciso de sua ajuda. Já rodei essa cidade inteira, e não encontrei nenhuma clínica veterinária aberta, acredito que seja por causa do horário.”
Um homem, todo agasalhado, me encarava. Sua fala, havia saído muito apressada e ofegante, mas entendi a mensagem principal.
Um pequeno Cocker, de pelagem marrom, nos olhava totalmente cabisbaixo. Senti meu coração apertar.
“O que aconteceu?” Me aproximei do pequeno cachorrinho, que naquele momento, me pedia ajuda com o olhar.
“Gya, está vomitando, urinando bastante e não está querendo comer nada. Não sei mais o que fazer!”
“Ela comeu alguma coisa estranha?”
“Achei esta embalagem de chocolate perto da cama dela, acredito que ela tenha ingerido uma boa quantidade.” Me mostrou uma pequena embalagem de chocolate ao leite.
“Isto não é bom.” Peguei a chave da clínica, para examinar o pequeno animal em meu consultório. “Me acompanhe, temos que eliminar o chocolate do organismo dela.”
Assim que destranquei a porta, acendi algumas luzes, para que o homem que me seguia, conseguisse andar sem perigo de tropeçar ou algo parecido.
“Sou Harry.” Um meio sorriso, estampou seus lábios. “Não tive tempo para me apresentar antes.” Abri a porta do consultório e pedi para que entrassem.
“S/N" Sorri brevemente. “Coloque a Gya na maca, por favor.”
Harry, estava distraído, enquanto tentava manter a atenção de sua cachorrinha em suas mãos. Me permiti analisar o jovem homem a minha frente, seu rosto expressava cansaço e preocupação, mas ainda sim, conseguia ser extremamente atraente.
“Por sorte, chocolate ao leite, não é tão perigoso quanto o meio amargo, mas ainda sim, pode ser prejudicial.” Expliquei enquanto colocava minhas luvas. “Oi, amiguinha!” Acariciei levemente a pelagem macia de Gya. “Vou aplicar isto em você, mas não vai doer nadinha, ok?” Levantei a seringa.
“Quer ajuda...?” Harry, parecia apreensivo.
“Pode me ajudar a aplicar.”
Examinei os olhos e estômago de Gya, era perceptível o incômodo que ela sentia quando eu pressionava levemente sua barriga.
Não tivemos muitos problemas com a medicação. Fiz os primeiros procedimentos, mas teríamos que aguardar e deixar Gya em observação.
Coloquei uma pequena bolsa de soro fisiológico, ao lado da maca. E com o auxílio de um pedaço de esparadrapo, prendi a agulha no corpo indefeso a minha frente.
“Ela tem que ficar, pelo menos, 1 dia em observação.” Informei. “Vou acompanhá-la durante esta noite e amanhã, outro funcionário irá examiná-la.”
A pequena cachorrinha, dormia tranquilamente. A alta dose de medicamentos, provavelmente, induziu seu sono. Retirei minhas luvas e coloquei no pequeno balde de lixo, ao lado da maca.
“Obrigada. Eu estava desesperado, sem saber o que fazer.” Harry, me encarou um pouco envergonhado. “Me sinto culpado, deveria ter prestado mais atenção, poderia ter evitado tudo isso!” Negou com a cabeça.
“Não se sinta assim...” Sem nem mesmo perceber, fiz um breve carinho em seus ombros. “Cachorros, são eternas crianças, que temos que cuidar todos os dias. Nem sempre vamos conseguir evitar o pior.” Sorri, tentando ser amigável.
“Você tem algum animal de estimação?” Harry, se acomodou no sofá preto, no canto da sala.
Acomodei meu corpo ao lado de Harry e peguei meu celular, 18:37 brilhava no eclã de bloqueio e algumas mensagens notificavam minha tela inicial.
“Não. Por mais, que eu ame animais, não tenho tempo para dar todo o amor que eles merecem.” Um pequeno bico se formou em meus lábios. “E você? Só tem a Gya?”
“Só. Ela já conta como uma família completa de cães!” Riu. Pequenas riscos se formaram em torno de seus olhos, resultado de sua risada.
“Imagino.” Olhei para Gya, que só faltava roncar.
Passei algumas instruções sobre os cuidados que minha paciente teria daqui para frente. Expliquei as consequências do cacau no organismo dos animais e como Harry poderia agir, se caso, ocorresse novamente.
...
Harry, me contava como encontrou Gya abandonada perto de sua casa, e como lidou com a extrema hiperatividade da cachorrinha.
Senti meu celular vibrar e o nome de Ash brilhava na tela, eu precisava atender.
Ash, havia me ligado duas vezes, eu precisava avisar que não poderia comparecer ao compromisso, mas sabia o que me aguardaria com essa notícia.
“Alô!” Apenas pelo tom de voz eu sabia que minha amiga estava ansiosa. “Já está pronta? Estou indo te buscar!”
“Apareceu um imprevisto e tenho que desmarcar o encontro. Pode avisar o Erick?” Tentei ser o mais simplista possível. Como se, remarcar um encontro pela quinta vez, fosse algo totalmente natural.
Mordi meu lábio inferior, virando meu rosto para o lado oposto de Harry. Naquele momento, o olhar dele me incomodava.
“Eu não acredito! Você vai desmarcar mais uma vez? Você disse que iria ao encontro! O que aconteceu!?” Eu conseguia ouvir o mascar de chiclete de Ash. Minha amiga não conseguia evitar de fazer barulhos com a boca.
"Ash, eu sinto muito!" Suspirei, tentando não levar essa conversa a outro nível. "Eu sei que é desconfortável e chato desmarcar novamente, mas eu precisei ficar na clínica!"
“E esqueceu de avisar!?” Afastei o telefone de meu ouvido.
“Pode ir no meu lugar. Tenho certeza que você irá ter uma ótima companhia nesta noite.” Ouvi um bufar e um resmungo.
“Eu espero que ele seja extremamente gato!” Ash, havia se convencido.
“Eu também!” Olhei para Harry, que tentava fingir, que não prestava atenção em minha conversa.
“Tchau!” Falamos juntas.
“Acho que estou te devendo um encontro.” Harry estava sério, talvez...sexy?
“Ou não, realmente, não se preocupe. Eu nem mesmo conheço o cara.” Cruzei minhas pernas. “Seria um encontro às cegas, mas minha amiga irá no meu lugar.” Encarei a parede branca à minha frente.
“Ok, então.” Sorriu convencido.
...
Harry e eu, passamos a madrugada toda conversando sobre nossas vidas e trabalhos. Ele trabalhava com música e ajudava a mãe em uma padaria da família. Era emocionante ver o entusiasmo de Harry, quando falava de sua profissão ou de sua família, ele prometeu me trazer um bolinho caseiro, feito por sua mãe. Falamos sobre nossas faculdades e Harry me arrancou várias risadas ao contar histórias de sua adolescência.
Contei como sai do Brasil e vim parar em Londres, como foi minha adaptação no país, entre outras coisas.
Pedimos alguns lanches naturais para acompanhar a conversa e falamos sobre Gya.
“Me conte alguma coisa que estranhou neste país?” Mordeu seu sanduíche de pepino.
“No Brasil, temos o costume de tomar até três banhos por dia. É super normal!” Tomei um gole de suco de laranja. “Quando Ash me questionou porque eu fazia isso, estranhei. Só depois entendi que por causa do frio, vocês não tem este costume.”
“Três banhos!?” Seus olhos se arregalaram levemente.
“Você não imagina o calor que faz no Brasil!” Me abanei. “Agora, me conte uma curiosidade sobre você?”
Harry, num ato rápido, retirou seu tênis branco do pé direito com o auxílio do pé esquerdo. Retirou sua meia e eu apenas observei, tentando imaginar o que viria a seguir.
“Essa tatuagem eu fiz em uma noite de farra com os amigos!” Levantou o pé direito, balançando o dedão, onde uma coroa estava tatuada. “Tenho várias tatuagens pelo corpo.”
“A única tatuagem que tenho é essa patinha aqui...” Dobrei a barra de meu suéter e, então o contorno de uma pata de cachorro apareceu. “Meu pai quase teve um enfarto quando viu.” Um riso escapou de meus lábios ao lembrar da cena, um tanto, cômica.
“Seus olhos são verdes!” Comentei de repente. Depois de horas e horas, eu percebi as orbes incrivelmente verdes que me encaravam.
“São.”
Aproximei meu rosto do seu, analisando a imensidão daquele olhar.
“Os seus, são castanhos. Castanho claro.” Concluiu. Eu conseguia sentir seu hálito bater em meu nariz.
O alarme de meu celular tocou, assustando a mim e Harry, estava na hora de aplicar outra dose de antibiótico em Gya. Me levantei esticando meus braços e balançando meu corpo, na tentativa de espantar a preguiça.
“Já são 5:32. Uau!” Harry olhava seu relógio de pulso.
“A clinica abre às 6.” Ajeitei a bolsa de soro, para que não me atrapalhasse na aplicação do remédio. Gya resmungou um pouco, mas nada muito fora do comum.
“Pelo menos, poderá dizer a sua amiga que teve um encontro nessa madrugada!” Harry sorriu largo.
“Encontro...?” O encarei confusa. “Tivemos um encontro?” Sorri.
“Não muito convencional, mas um encontro.” Concluiu. “O que me trouxe aqui, não foi bom, mas gostei muito do tempo que passei com você.”
“Eu também.” Me aproximei.
“S/N, cheguei mais cedo porque tenho algumas horas para cumprir...” Alex, recepcionista, entrou em meu consultório. “Me desculpe, não sabia que estava acompanhada.” Piscou sedutor.
“Leve a Gya para uma das camas e a deixe em observação. Quando o Michael chegar, passe este prontuário a ele.” Entreguei minha prancheta e ignorei sua piscadela indecente. “Estou indo. Harry, se quiser também pode ir. Volte mais tarde. Gya, está em ótimas mãos.”
“Ok. Vou pegar minhas coisas e acertar a consulta na recepção.” Concordei, enquanto recolhia algumas coisas do chão.
Depois de pegar meus pertences e me despedir de minha paciente com alguns beijinhos em suas patinhas fofas, passei pela recepção e deixei mais alguns comandos com Alex, tentando me esquivar de seus comentários sobre a educação de Harry, e sua beleza estonteante.
“Pegou o contato dele? Eu tenho o número aqui se quiser...” Apontou para a folha de informações a sua frente.
“Não preciso, obrigado!” Me virei indo em direção a porta de saída. “Bom dia!”
“Bom dia” Alex, se despediu rindo.
Ao sair da clínica o céu já dava alguns sinais que uma possível chuva viria nos agraciar em breve.
Harry, estava parado ao lado da porta com as mãos no bolso de sua calça.
“Queria me despedir.” Analisei seu rosto mais uma vez. “O recepcionista me deu seu número. Espero que não seja um problema.” Suas bochechas coraram um pouco.
“Não é.” Sorri, adorando sua vergonha momentânea. “Eu realmente preciso ir e tomar um banho.” Abri a porta de meu carro. “Já que tem meu número pode me mandar mensagem quando quiser.”
“Podemos marcar de sair?”
“Quando quiser.”
“Só não será um encontro às cegas, não se preocupe!”
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não gostei muito do resultado, mas como faz um tempinho que não posto nada...
espero que gostem 🥰
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massivebananadestiny · 7 years ago
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WITH TIME (com o tempo) | 06. Um evento marcante
Pairing: Wonho + Personagem fictício (primeira pessoa)
Gênero: Angst/Smut
Media de palavras: 2.1k
Resumo: Tabi passou por mudanças na vida e recentemente encontrou um novo objetivo para se dedicar. Mas nesse novo caminho ela esbarra com alguém que vai mexer muito com seus sentimentos, desejos e pensamentos de uma maneira que ela nunca permitiu ou sentiu antes. Será que ela vai estar disposta à mudar novamente?
*Estive postando essa fic no spirit e resolvi atualizar por aqui também (:
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Era o primeiro dia da Kcon, como eu tinha que cuidar do estoque, cheguei mais cedo que o resto da equipe. Eu tinha estado lá antes para conhecer todos os acessos e repartições, mas hoje com todos os equipamentos, palco e detalhes montados, o lugar parecia outro. Tudo estava impecável e lindo, já conseguia imaginar as arquibancadas lotadas de fãs.
Revisei o cronograma e fui para o estoque. Tudo estava conforme o esperado. Peguei um lote de caixas com a ajuda de dois moços bem mais velhos e responsáveis pelo serviço braçal, colocamos tudo em um grande carrinho motorizado e eu levei até o camarim. Organizei as garrafas e mantimentos dos staffs numa grande mesa no corredor e os produtos para os idols foi para dentro da grande sala que ainda estava vazia de pessoas.
O ambiente era bem aconchegante. Eu borrifei um aroma suave para amenizar as possíveis ansiedades que preencheriam aquele local. Coloquei as garrafas de água e 7 caixas com os doces favoritos de cada integrante, tudo foi pesquisado e nomeado anteriormente por mim. Prendi uma grande faixa acima dos espelhos com os dizeres em coreano "Bom show, façam o seu melhor! Hwaiting!". Eu tinha um carinho especial por todos eles mesmo antes de conhece-los pessoalmente. O Monsta X representava um novo desafio e oportunidade pra mim, coisas que agora estavam estremecidas por um passo em falso meu.
Voltei para o meu posto no estoque. Era um grande depósito, não tinha muita coisa além de caixas em prateleiras largas e altas, a luz era bem fraca e tinha cheiro de papelão. Cada setor foi dividido por categorias, a minha, por exemplo, era apenas para o Monsta X e a sua equipe.
Durante o dia todo a Moon me acessava pelo talkie e eu me esforçava para atendê-la sem me deparar com os idols, especificamente com o Wonho. Era cansativo fisicamente, mas assim eu conseguia distrair minha atenção.
No fim da rotina, de madrugada, apenas as equipes de estoque tinham ficado por lá, organizando tudo pro dia seguinte e repondo os produtos que faltavam.
A Ana passou para me ver e novamente me deu uma bronca.
- Tabi, ainda não entendo porque você quis vir pra cá, todo mundo evita o estoque... O trabalho aqui é muito intenso e você não vai poder aproveitar nada do evento. Você vai ficar isolada, não vai esbarrar em um idol por aqui e eles valem a pena de serem observados, viu!
- hahahaha Ah eu acabei agindo impulsivamente, mas estou ok aqui, de verdade Ana.
- Ah eu não superei isso ainda e se você visse os Monsta X no camarim, também não superaria! Juro! Vi todos os abs suados... É de morrer, Tabi! MORRER! A Moon tem tentado ultrapassar barreiras com eles, mas vou te dizer que ela é louca... Isso pode queimar a reputação dela aqui dentro, sabe. Você ouviu os diretores, né... São pessoas muito influentes e chatas... - Ela fez um careta e continuou falando dos outros idols que encontrara por acaso nos bastidores, mas eu só remoía o que ela tinha acabado de falar.
Eu imaginava a cena de um abdomem ofegante e suado. Era sexy demais para eu poder finalizar a idéia.
- AH TABI! Sabe quem perguntou de você? Pelo nome ainda! O Wonho!! - A Ana me olhou com surpresa e, depois, malícia.
- Como assim? O que ele disse? - Fiquei surpresa e um pouco receosa.
- Ele só perguntou onde você estava, se você não era staff do camarim. - Aí ela imitou ele falando em coreano.
- Hnm... Que estranho.
- Estranho? Eu ficaria lisonjeada se um idol lembrasse do meu nome em tão pouco tempo de convivência... E ainda perguntasse de mim! Não pensaria por um segundo o porquê disso, só curtiria! - Ela deu um sorriso safado.
- Hahahahah Ah! É que eu acho que ele não foi com a minha cara. - Tentei disfarçar.
- Será? Quem não iria com a sua cara?
- A Moon? - Eu disse rapidamente e caímos na gargalhada.
- Hnm, mas pensando bem, de todos os membros, o Wonho é sempre o mais quieto e isolado ou sério. Só fica observando tudo... É um pouco intimidador, ele parece muito exigente. Eu disse que você estava no estoque, pois a decisão da reunião não tinha mudado... Hnm e ele só me agradeceu e foi se trocar. - Disse a Ana um pouco pensativa.
Tagarelei mais um pouco com ela antes de ficar sozinha no depósito de novo. Eu estava sonolenta, mas tinha mais algumas caixas para levar ao camarim, achava melhor adiantar agora do que fazer amanhã de manhã.
O que ela contou sobre o Wonho me inquietou um pouco, mas agora ele sabia que eu ia cumprir com minha palavra e evitaria cruzar o caminho dele.
——————————
O segundo e último dia da Kcon estava muito agitado, além de levar coisas do estoque, eu tinha que trazer de volta algumas caixas e embalagens retornáveis.
O meu corpo estava todo dolorido pelo dia anterior, mas nada pesava mais que a minha consciência, eu ainda me sentia mal pelo episódio da copa.
Passei o dia sem almoçar, mas estava sem fome. A Moon me acionou pela centésima vez, eu poderia estar nervosa agora, mas não tinha forças ou ânimo pra isso.
Peguei uma caixa de águas, mas o carrinho estava sendo usado por outro carregamento. A Moon me ligava pela segunda vez com urgência, então decidi carregar as águas até lá.
Avisei ela que eu estava no corredor e ela pediu pra eu entrar no camarim, pois ela estava ocupada lá. Eu estava receosa quando virei a maçaneta.
- Minha nossa Tabi! Você carregou isso até aqui? - Disse uma Ana pasma quando me viu.
- Hnm... A Moon me disse que era urgente e os carrinhos estavam todos ocupados.
- Bem, não era tão urgente assim... - A Ana lançou um olhar duvidoso pra Moon que estava entretida dando ordens e arrumando a roupa do Hyungwon. Ele acenou pra mim e eu sorri de volta.
O I.M. estava entretido num game com o Minhyuk, o Jooheon estava de fones entretido no celular. O Shownu e o Kihyun estavam cochilando no sofá. Onde estava o Wonho? Antes que pudesse descobrir, resolvi me retirar.
E então eu vi ele sentado numa poltrona no canto atrás da porta. Eu não o tinha visto, mas ele me via o tempo todo. Aquele olhar ainda parecia sedutor, mas eu não podia me envolver. Saí imediatamente.
O Monsta X tinha acabado de se apresentar, eles estavam cansados e suados. Não queria pensar, mas o Wonho suado era sexy. Meus hormônios ficaram selvagens.
O depósito estava praticamente sem funcionários. O último show já tinha acontecido, muitas equipes tinham saído pra festejar, o estoque já não tinha trabalho. Tudo estava quieto, o pessoal da limpeza só viria no dia seguinte.
Sentei em uma pilha de caixas duras e deitei com as pernas suspensas. Eu olhava pro teto e pensava em tudo, mas não me prendia à nada. Liguei uma música no celular (Hug Me - Crush feat Gaeko) e deixei tocar, enquanto fechava os olhos.
A música era tão suave que a voz parecia estar do meu lado, acariciando meu pescoço com o seu sopro. Eu relaxei, minha cabeça pendeu pro lado e senti um aroma gostoso entre os papelões.
Precisava ir embora, mas estava exausta. Abri meus olhos e quando consegui focar minha visão, percebi que o sopro vinha do Wonho que cantava baixinho a música do meu lado. Seu rosto encaixava entre seus braços, ambos apoiados na caixa alta em que eu estava deitada.
Demorei um pouco pra entender a situação, encarava aquele rosto lindo e sorridente me observando, estava tão envolvida com a música que não reagi, aquilo nem parecia real. Quando percebi que era a realidade, levantei de repente e sentei. Meu peito se apertou e borboletas rebeldes pareciam estar no meu estômago, me impedindo de falar qualquer coisa.
Eu queria correr dali, fiz menção para descer do topo da caixa, mas o apoio que usei para subir já não estava mais lá onde eu o deixara. Fiquei um pouco alarmada, eu não estava com humor e disposição para encará-lo. Minha cabeça entrou em conflito, tentando encontrar respostas para estar lá naquele momento.
- Eu te ajudo a descer. - Ele veio em direção à lateral que minhas pernas pendiam.
- NÃO! - Falei com tanto impulso que me assustei com minha própria voz. - Não precisa. Estou ok, eu me viro. - Tentei soar calma.
Eu só queria que ele sumisse ou que isso fosse um pesadelo e logo eu acordaria, meu pânico aumentava.
Ele parou por um instante e me olhou divertidamente, depois prossegui e parou na minha frente, estendendo os braços.
- Precisa de ajuda sim, vêm.
Eu só consegui balançar a cabeça em um "não", estava patética sem conseguir me expressar ou falar direito. Eu estava
- Por favor, Tabi. Desce. - Ele falou com certa dureza. - Eu vou te ajudar.
- Ok, mas não sei como descer.  - Eu ainda estava receosa, mas não tinha mais como evitá-lo.
- Eu te seguro, pode confiar em mim. - O Wonho estava me encarando com os braços esticados. Essa cena e a dureza na voz me deixaram desconcertada, eu tremia um pouco.
Então sentei na borda dos caixote. Respirei fundo e me soltei pra baixo.
Ele deu um passo pra frente e me pegou de leve pelas coxas.
As suas mãos deslizavam pelo meu corpo em queda e entraram por baixo da minha camiseta, quando chegou na minha cintura, a pegada ficou mais forte. Eu já estava próxima do chão, mas o corpo dele me pressionava contra a caixa e a suas mãos controlavam a descida vagarosamente. Eu sentia o calor que o Wonho emanava, o cheiro delicioso como sempre e os músculos dele.
Parei em cima do estrado que suportava as caixas e fiquei da mesma altura que o Wonho, mas ele não me soltou, pelo contrário, o corpo dele me pressionou mais e sua mão apertou a minha cintura. Eu sentia que poderia perder meus sentidos a qualquer momento, essa brincadeira não estava mais divertida, havia apenas perigo e eu não queria cair por ele de novo.
O Wonho não tirava os olhos de mim, eu movi meu corpo para escapar pela lateral e ele me envolveu com o braço que ainda me segurava, o outro ele apoiou na caixa. Eu estava bem presa.
Ele inclinou o rosto pra mim e disse baixinho:
- Eu deveria ter aceitado quando você veio até mim.
Eu olhava nos olhos dele agora, ele ia mesmo falar sobre o incidente dessa maneira?
- Eu estava resistente e não queria me envolver de verdade nem me desconcentrar antes dos shows, achei que seria melhor. Mas isso me deixou louco…
Ele tocou nos meus lábios e eu estremeci.
- Eu não consegui parar de pensar em você, mas você é tão difícil, sempre distante ou fugindo.
Ele segurou meu rosto delicadamente.
- Eu sei que você quer isso o também.
E seus lábios tocaram os meus gentil e rapidamente. Meu corpo entrou numa grande onde de emoção e arrepios. Seus lábios, calor e aroma era tão afrodisíacos.
Minha respiração falhou.
Ele me olhou e sorriu, então se aproximou novamente e me deu um beijo mais profundo. Meu corpo reagiu instintivamente e retribuiu com a mesma intensidade, aquele sonho que mexeu comigo estava sendo realizado agora.
A respiração dele ficou mais profunda.
Nos encaixávamos perfeitamente, esse beijo me fazia esquecer de tudo em volta. A boca dele era tão suave, a língua dele se movimentava sensualmente e eu mantinha o ritmo.
A mão dele pressionou minhas costas, enquanto a outra apertava meu quadril. Eu sentia os músculos dele contraídos, subi minha mão até o seu cabelo e segurei com força, a sensação era macia e contrastava com o dureza do seu peito. Nossa sincronia era tão gostosa e quente.
O tesão aumentou e eu soltei um gemido baixinho, ele reagiu no mesmo momento, se entregando ao desejo também.
Sua pegada ficou mais intensa, a mão dele foi sem receio no meu bumbum. Gemi mais uma vez. A outra mão dele passeou embaixo da minha camiseta e acariciou meu seio por cima do sutiã. Gemi outra vez e nossas bocas se soltaram.
Ele me olhava com luxúria e eu estava pegando fogo. Mergulhei nele e o beijei ardentemente sem pudor. Pressionei o meu sexo no dele e senti o volume, dessa vez foi ele quem gemeu.
Eu me perdi no pescoço dele e ele mordia de leve o meu ombro. Meus instintos nunca estiveram me controlando como estavam nesse momento. Eu nem sabia que poderia sentir essa necessidade, sexo não havia me mostrado grandes coisas antes.
- Wonho! Cadê você?
Nos assustamos.
Um dos managers chamava ele de longe. Ele tinha saído sem avisar ninguém? De repente a realidade me atingiu como um soco. ELE ERA UM IDOL, MEU DEUS.
Com dificuldade nos separamos silenciosamente. Ajeitei minha camiseta. Ele ainda me olhava de uma maneira que me deixava um pouco encabulada enquanto o tesão estava baixando.
Eu percebia que ele estava muito excitado ainda e tentava se controlar.
Eu fiz menção pra ir embora e ele me bloqueou.
- Eu preciso te ver de novo. - Ele disse sensualmente. - Por favor?
Apenas o admirei como nunca tinha feito antes. Havia confiança no meu olhar, pois sabia que o desejo era recíproco e agora eu podia encara-lo e apreciar-lo sem esconder.
- Preciso de uma resposta sua... - Ele falou lentamente e acariciou meu rosto. Era interessante vê-lo ficar ansioso e um pouco sem graça por eu o estar encarando tão objetivamente, ele não era do tipo que se intimidava fácil.
Eu só balancei a cabeça positivamente e corri pra saída do estoque antes que o manager me visse ali também.
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imagine-hot1d · 8 years ago
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Pedido:Faz um do Louis que ele n se importa cm a filha cm a SN,mas cm o Freddie ele é diferente,e algum dia ele algum vídeo que ela postou da filha e se arrepende.
N/A: o vídeo do one shot é esse que está na "capa"
*** Sentia uma raiva incontrolável se apoderar de meu corpo, conseguia ver a desilusão no rosto da minha menina por não ver o pai dela presente na formatura da sua pré-escola. Tomlinson havia deixado-a de lado de novo e tenho quase certeza que estava com seu mais novo filho Freddie, não tenho raiva do Freddie,sei que ele era só mais uma criança inocente e que não tem nada a ver,mas o Louis… Com certeza ouvirá poucos e boas de mim. Alice se aproximava rapidamente de mim,com a roupa de formanda. -Mamãe, cadê o papai?-Sua voz saiu fraca e a beira do choro.Percebendo minha expressão logo continuou.-Ele não vem né? De novo. Lágrimas grossas começaram a cair pelo rosto da minha filha e precisei pegar ela no colo para tentar acalma-la(o quê não deu muito certo). -Filha calma, às vezes aconteceu algum imprevisto e ele não pode comparecer. Não estava fazendo isso pra limpar a barra do Louis,mas sim por Alice que não merecia tal desprezo do próprio pai. -Ma…Mamãe eu sei que o papai não gosta de mim, ele nunca ligou pra mim. Por que ligaria agora?-Ela chorava soluçando alto e foi difícil pra ela conseguir falar tudo.-Eu só queria que não doesse tanto. E com isso ela se deitou em meus ombros e ficou chorando até pegar no sono. Como mãe meu coração estava tão quebrado quanto o dela.Odiava a ver assim e sempre pela mesma coisa. Coloquei Alice delicadamente no banco de trás do carro sem acorda-lá e dirigi até em casa. Quando cheguei em casa tirei aquela roupa de formanda e no seu lugar botei um pijama confortável. Decidida a ter uma conversa séria com Louis,peguei meu telefone e disquei seu número.
*LIGAÇÃO ON* -Alô?-Uma voz aguda falou do outro lado.-(S/N)? Eu realmente pensei em desligar na sua cara,mas precisava falar tudo o quê estava entalado na minha garganta. -Tomlinson você realmente é um cretino!-Dei um grito contido.-Como pôde de novo não ir em um compromisso com a Alice. É tão difícil assim você ficar um pouco com a nossa filha? Dar atenção pra ela? Sentia todo meu corpo formigando de raiva e isso só piorou mais quando ele decidiu abrir sua boca. -Meu Deus! A formatura da Alice,acabei esquecendo completamente disso. Tive uns problemas aqui em casa e não deu para ir. Nesse exato momento ouvi um risada ou algo do tipo de bebê e sabia do que se tratava. -Então deixa eu ver se entendi direito, você não foi na formatura da nossa filha pra ficar com seu outro filho?-Exclamei exaltada.-Não foi você que disse que teria esse dia disponível e que Freddie ficaria com a mãe dele nos Estados Unidos? Realmente você é muito pior do que eu pensava. Passar bem Tomlinson e faço um favor pra mim e pra minha filha?Nunca mais nos atormente. Desliguei o celular na sua cara. *LIGAÇÃO OFF*
Minha respiração acelerada era tudo que podia ser ouvido na cozinha de casa,sentei em uma das cadeiras e respirei fundo tentando controlar ela. *** Louis Tomlinson P.O.V on (S/N) tinha me deixado sem palavras,mesmo com seu aviso tentei retornar a ligação e até mesmo mandar mensagem,porém como esperado fui ignorado. Me sentia muito mal,não queria ser esse tipo de pai. Estava deitado no sofá com a televisão ligada em algum filme enquanto mexia no meu celular vendo minhas redes sociais. Meu coração quase saltou quando eu vi uma publicação da (S/N). Um vídeo da Alice tomando banho quando era mais nova e (S/N) no seu lado acariciando sua cabeça e conversando com Alice,que sorria parecendo entender o que a mãe lhe falava. Meu coração apertou com aquela cena, eu não tinha passado tanto tempo com a minha filha ou ter dado uma melhor e merecida atenção. Sempre as deixei em segundo plano ou um plano inexistente é isso fazia sentir-me um dos piores monstros que pode existir,não consegui cumprir meu papel de marido e pai, me senti um fracassado por ter deixado minha família escorregar entre meus dedos sem fazer nada. Deixando todo o orgulho de lado decidi ir atrás da minha filha, talvez ainda desse tempo de consertar a bagunça que eu mesmo fiz. Coloquei uma calça jeans preta,uma regata branca e uma blusa de frio e sai pelas ruas gélidas de Londres. O centro não estava muito cheio então em menos de dez minutos já estava em frente a casa de (S/N). Toquei a campainha e esperei nervosamente no lado de fora, ouvia as trancas se abrindo e uma (S/N) sonolenta abrir a porta. -O que você quer aqui?-(S/N) perguntou ríspida e encarando de um jeito assustador.-Achei que tinha deixado claro quando falei para deixar eu e a nossa filha em paz Tomlinson. -Eu sinto muito (S/N),quero apenas consertar as coisas.Não quero continuar sendo esse cretino pra vocês,por favor deixe-me fazer isso da maneira certa. Suplicava para (S/N) e quando ela bufou e me deixou passar um alívio se apossou do meu corpo. -A nossa filha está no quarto dela,sobe as escadas primeira porta à direita. Assenti e subi as escadas de dois em dois degraus. Bati na porta indicada e ouvi um “entra” suave. -Filha?-Quando ela ouviu minha voz sua cara logo se fechou e conseguia ver uma pitada de desilusão no seu rosto.-Meu amor, desculpa por não ter ido na sua formatura… -Sério?Se fosse só a formatura, tem também quase todos os dias dos pais que você não aparecia e eu era a única da escola que não tinha o meu pai lá comigo,ou em todas as festividades que você prometia que iria me visitar e eu ficava te esperando até de madrugada,mas você nunca aparecia! Você não sabe o quanto eu fico magoada quando isso acontece! A menina a minha frente falava tudo sem que nem respirar direito enquanto chorava. Tentei abraçar ela e pedir mais desculpas,mas Alice foi mais rápida e foi pro outro lado do quarto. -Alice eu sei que fui um idiota com você e que falhei miseravelmente no meu papel de pai e de marido.Mas eu amo tanto você e sua mãe, nunca quis passar uma outra impressão.-Alice abraçou o seu próprio corpo ainda chorando baixinho.-Eu quero muito o perdão de vocês duas, quero uma segunda chance pra mostrar que posso ser um alguém melhor para vocês.E pra isso preciso do perdão de você e da sua mãe. Nunca me senti tão fraco por estar à beira do choro na frente da minha filha,cai de joelhos no chão e escondi meu rosto em minhas mãos. -Eu te perdoou.-Não era a voz da minha filha e sim da mulher que desiludi e trai dá pior forma.Virei a cabeça em direção a sua voz e a encontrei parada na porta.-E espero não ter tomado a decisão errada. Me levantei e fui em passos suaves até (S/N) tomando em meus braços e dando um beijos um tanto desesperado da minha parte, que foi correspondido com tamanha paixão por minha companheira. Sentia suas mãos agarrando meu cabelo e os bagunçando , enquanto nossas línguas se encontravam com volúpia. Um pigarro baixo chamou a nossa atenção e nos separamos com uma pequena falta de ar e nossas bocas vermelhas. -Se o senhor realmente diz que vai mudar e a mamãe confia e acredita na sua palavra.Acho que também devo te dar uma chance.-Alice falou tudo em um sussurro e se não estivéssemos em completo silêncio tenho certeza que não teria ouvido. Fui até Alice e a abracei sussurrando milhares de desculpas em seu ouvido. -Eu juro que não irei falhar com minha promessa. Falei olhando pra (S/N) e Alice e consegui ver o quanto era sortudo por te-las comigo de novo.
***
N/A: Sorry por estar tão bostinha,foi o que consegui fazer agora 😥😳. Desculpa qualquer erros ortográficos não revisei ele. Volto na quinta e juro que vai ser muito melhor que esse. Beijos 😘
Mah xx
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