#eu me curo sozinha
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Acostumada com dores, eu me curo sozinha❤️🩹
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Eu me curo sozinha.
Não há ninguém para me abraçar e secar minhas lágrimas, nem para olhar nos meus olhos e me escutar.
Eu me curo sozinha, e é nessa independência solitária que eu habito.
Eu me remendo sozinha, desde a agulha e linha até segurar a pele rasgada, e começar a difícil tarefa de dar pontos, enquanto seco minhas próprias lágrimas.
Eu me curo sozinha, remendo sozinha, ando sozinha. Tudo, tudo, absolutamente tudo na mais sublime solidão.
Eu faço isso sozinha, e não te dou o direito de me quebrar mais ainda, sabe o quanto me custa os remendos da pele? Ou o choro da madrugada que sufoca e quase mata?
Eu me curo sozinha, e não preciso de alguém só para me quebrar.
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Eu sempre vou estar bem, nunca vou dizer que preciso de ajuda. Me machuco sozinha e me curo sozinha. Eu sou assim!
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Murmurando aos cantos, delirando, achando eu que já tinha me esquecido dessa sensação, mas ela vive em mim, e por vezes moro nela.
Não enxergar um avanço ou um sinal para seguir, não conseguir ver a frente quando tudo que fazes é olhar, você não percebe que não se comunica, começou a padronizar os teus gestos e se habitou tão fácil a confusão, que nem sequer percebe que a sua mente não para. Escutar vozes o tempo todo, e cada uma delas lhe dão ouvidos, pois aquilo que escuta a noite quando está sozinha, também diz a respeito a quem você é.
Muitas das suas paranóias vão te levar longe, a um futuro abrangente, seguindo apenas o seu lado intelectual e infectado pelo sistema que fez você desistir do altruísmo. Por outrora, você vai ser a menina cativante, que leva sorrisos por onde passa e esconde em teus seios cicatrizes incuráveis. O ato do Amor ao próximo não é tão vasto e simples como dizem ser, pois para amar o outro, tem de estar disposto a perdoar, fazer um jejum de antipatia, e se certificar de que o corte que o outro te fez, lhe serviu de aprendizado, então eu lhe perdoou, e te amo, e aqui vamos cumprindo a promessa de Deus.
Talvez esse seja o principal motivo da minha ilusão, as minhas escolhas são abstratas, perdoar o próximo enquanto eu me curo do dano que ele me causou sozinha!
Segue em frente, a vida é longa! É tão engraçado eu não ver nenhum caminho, eu não vejo ruas e nem estradas, não vejo sinais e passadeiras, se a vida é longa, por que eu não consigo seguir em frente? Me sinto rebocada ou quebrada no acostamento, não sei se falta gás óleo ou se falta sangue. Ainda assim vejo luzes se aproximando e piscando ao meu redor, fazendo com que eu também não enxergue nada, pois a claridade me deixou cega, eu não sinto meu corpo, mas tenho a estranha sensação de estar sendo carregada. Acho que a minha vida longa se tornou curta, e todo o caminho que eu tinha pela frente se tornou uma homenagem às pessoas que ali já se foram, tal como eu!
Siga em frente, e cuidado com o amor ao próximo, pois quando um carro está sem freio, ele não vai parar, a não ser que te acerte primeiro.
(Esse texto não é sobre carros)
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se eu conto pra alguem que uma pessoa qualquer toma 2 remedios de manhã e 3 remedios a noite diariamente pra uma doença no coração. normalmente penso que a recao das pessoas é: puts, essa pessoa corre risco de vida! entao a pessoa qualquer, sou eu no caso, e nao tenho problema no coracao, e sim depressão, aqui lembro disso me vem uma torrente de julgamentos morais e religosos que dao uma baita preguiça. ai eu eu vou ficando pequenininha. fecho os olhos e quando fecho os olhos, lá, só eu, falo comigo, "cara pra que tanto remedio afinal? nao cura mesmo, eu continuo vazia misturando tudo. lsd, pó, vinho, cerveja, fora os etcs, e smp curo minba rebordose com mais uma garrafa de vinho suave tinto e horas forçando vomito. ali segurando a privada do meu banheiro tudo parece literalmente rodar, como num samba, num daqueles parque de diversao maluco, ouço até a musica. volto pra cama. de novo. deitada. lá só eu. lidando com o tomar ou nao tomar os remedios pra essa tal doença que eu, e praticamente o mundo todo, nega existir, pelo menos eu acho isso, vamo assumir a gente q n tem grana p se tratar de doença mental no caso nem opcao tem então, e quando tem é pra sobreviver, voce nem existe direito, so toma o que te dao de graça no sus, sei lá. é estranho. pode até parecer ingrato dizer sabe. mas fico ate feliz quando torço o pé, pego gripe ou quando peguei pneumonia, descobri um inicio de glaucoma ou ainda a ulcera no estômago, sabe pq? aqui a doença tem nome! tem amparo! nessa droga depressao pra quem é pobre é sempre sobre uma falta de fé, vergonha na cara, vontade propria. nao se deixar levar. entao calo a boca de todo mundo dentro de mim. pego agua e eu juro que tomo. mesmo que minha psicologa do caps aparentemente duvide. tomo meu estabilizador de humor. meu antidepressivo. meu antipsicotico. meu tranquilizante. meu anticoncepcional. mas ainda sonho. acordo com o peso do meu primo forçando meu rosto contra o dele no chao do corredor da casa dos meud avós. e é só um sonho. acordo com sufoco das maos da minha ex me enforcando dizendo que ia me matar, ja que eu wueria tanto morrer. acordo. abro os olhos, não, não é isso que to vivendo. penso e lembro que meus pais hj em dia estão falando comigo. mas foram 4anos sozinha. lembro como eles jogaram tudo que era meu fora,. meus livros. violao. cartas. diários. tudo. aqui eu acordo de novo, mesmo acordada. minha coxa tá coçando pq tá cortada de novo. dói de leve. egoimo que pesa. e fico aqui. as vezes daqui eu nao acordo mais. de olhos abertos acordada me vejo numa montanha russa de traumas que sobem descem em minhas memorias. o brinquedo para e eu nao sei se é pra eu descer. ou pra criar outro obstaculo no meu caminho. fico parada. e eu tomo meus tres remedios pela manha. e tres a noite. fecho o feixo. acalmo. penso que, como disse a psicologa, sofri um tal de " estresse pós traumatico". é humano. é só eu. eu a vida. numa grande montanha russa. num parque de diversão maluco. do qual ninguem sai ileso.
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quando me ferem, eu me fecho e me curo sozinha
eu não vou ferir de volta
eu sei o quanto dói.
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Eu sempre vou estar bem, nunca vou dizer que preciso de ajuda, me machuco sozinha e me curo sozinha, eu sou assim!
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"Mas tenho mesmo umas estranhezas. Eu me acostumei demais a ficar só, por exemplo. Algumas vezes a solidão me quebra as pernas, mas não peço socorro, eu me curo sozinha. Sozinha eu já conheci o céu e o inferno, aliás. Talvez por isso eu ame tanto minha companhia."
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Cicatrizes.
Desde sempre escuto que eu sou um pouco fria perante a dor, mas acho que isso é em decorrência da própria. Aos 13 anos quando perdi meu tio, eu aprendi que se deixar levar por ela não ajuda muito. Há pessoas que não vão respeitar sua dor e te fazer sangrar ainda mais. Desde ali eu entendi que precisava aprender a controlar minhas emoções. Aos 17 anos quando tive minha primeira decepção amorosa, eu revidei na mesma moeda e mais uma vez a vida me mostrou que eu precisava urgentemente aprender a administrar minha emoções. Principalmente as emoções não tão positivas assim. Conforme as coisas iam acontecendo na minha vida, decepções, tristezas, o famoso "não chora que quem chora é fraco, você precisa ser forte", fui ficando com a casca cada vez mais grossa. Eu criei uma armadura que me ajudou muito em algumas situações, mas que as vezes eu quero tirar, mas não consigo mais. Por vezes me sinto como se eu não conseguisse mais ficar triste, não conseguisse mais me deixar sentir as situações como deveria, isso gera um acumulo enorme e cada vez mais me sinto sufocada e quando menos espero eu tô ali desabando por uma besteirinha de nada, pq só o que faltava para transbordar era aquela gota, aquela gotinha inofensiva diante a toda água que já havia no balde. Hoje aos 28 anos, volto para os meus 13, onde estou perdendo outro tio e mais uma vez me sinto como se não pudesse demonstrar toda dor que isso me causa. Aos 13 não podia pq minha mãe me inibia de sofrer, se eu não parasse de chorar eu não iria pro enterro, então eu não derramei mais nenhuma lágrima até o enterro dele. Hoje me sinto inibida pq ela se faz de vitima o tempo todo, como se ela fosse a única sofrendo por isso no momento, assim como foi com minha tia, meus avós. Me sinto mal por escrever isso, pq apesar de todos os traços narcisista que ela tem ela ainda é minha mãe. Ela ainda é o amor da minha vida, minha ferida não curada, já tentei de tudo para as coisas darem certo para nós, mas é como meu mentor espiritual me falou uma vez "Talvez esse ainda não seja o momento dela amadurecer e você não precisa se culpar por isso, esse é o processo dela e você já fez muito. Não adianta se cobrar tanto. O processo é individual" Ao escrever sobre as minhas dores, percebo que sempre volto a raiz do meu problema emocional: minha mãe. E eu posso até tentar curar tudo, mas eu curo uma ferida e logo menos uma outra é aberta. Preciso urgentemente me afastar. Procurar meu cantinho e me mudar, quem sabe assim nossa relação melhore. Eu sempre me curei sozinha, mas não adianta me curar e continuar onde me adoece.
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Mas tenho mesmo umas estranhezas. Eu me acostumei demais a ficar só, por exemplo. Algumas vezes a solidão me quebra as pernas, mas não peço socorro, eu me curo sozinha. Sozinha eu já conheci o céu e o inferno, aliás. Talvez por isso eu ame tanto minha companhia.
🌻#AdriJaeger
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Eu sou a que fica. Não sou a melhor amiga, não sou presente o tempo todo, mas eu fico. Eu sempre fico. Desistir das pessoas nunca fez parte de quem sou. Eu peço desculpas mesmo quando não me sinto culpada, eu apoio mesmo não concordando e quando dá errado? Eu consolo. Eu não sou a mais carinhosa ou a mais gentil. Eu sou a que você liga de madrugada porque não consegue dormir. Eu sempre sou a que vem na mente quando se quer um conselho ou desabafar. Eu sou refúgio. E mesmo sendo tudo isso, sou completamente só. Hoje já não me lamento, eu entendo. Eu ajudo a curar e me curo sozinha… Tudo bem. Eu sou a que fica, e sempre estarei aqui por vocês.
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Eu quase nunca peço ajuda.
Eu me curo sozinha.
Quando eu realmente preciso de alguém,
É quando você sabe que estou mal.
Já me decepcionaram um milhão de vezes.
E eu acabo sempre percebendo a mesma coisa.
Que a única pessoa que posso realmente confiar,
Sou eu mesma.
Fugir não é sempre uma coisa ruim.
Me dá medo.
Me faz mais forte.
Geralmente, estou pronta para voltar para casa.
Mas desta vez,
Não tenho tanta certeza.
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Só eu sei o que é chorar escondido pra não ter que explicar o motivo do mesmo, só eu sei o que é tentar ficar bem sozinha pra não ter que explicar pra ninguém o porque de estar dessa forma, eu me curo sozinha, sempre me curei.
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Eu tenho essa mania saudosista, um tanto masoquista, de me apegar ao que já nem existe, ou mesmo nunca existiu - eu apenas inventei que pudesse vir a acontecer um dia, e me apeguei nessas expectativas futuras como se elas já fossem parte da minha história. Vivo no presente, de olho no passado, e saudades de um futuro tão distante quanto o próprio sol que me aquecia, e ao mesmo tempo queimava sua pele tão rápido e forte que pareceu de bom tom se afastar para se proteger dele, da vida, e começar a me deixar sozinha.
Vejo traços do meu presente se misturando ao passado feliz, e tenho medo do futuro que me espera de braços abertos, com promessas tão perfeitas quanto inacreditáveis. Como posso não ter medo, se tudo que aconteceu me trouxe (e traz) tanta dor? Eu sei, você não vê, não me sente, não entende, não aceita ou está contente. Em meio a suas lágrimas e súplicas, meu coração dilacerado da cena, a fim de correr para longe, se trancar e nunca mais abrir, mas ao mesmo tempo totalmente aberto e entregue a tudo de novo, e ao mesmo tempo com uma sensação tão aconchegante e familiar, dos braços, abraços e amassos de quem sempre esteve lá, desde o primeiro dia. Em um dual dolorido, entre estar quebrada e estar me curando. Entre estar extremamente feliz, mas chorando por dentro. Dor, calor, amor. Eu sei exatamente o que fazer, mas me dói ver você se definhando e desacreditando, como se nunca mais pudesse ser feliz, como se tudo que passamos não fosse tão comum quanto o próprio amor. Me dói te ver assim, dilacera, mas não posso voltar quando sei o futuro que me espera. Não posso voltar quando tudo que fiz foi avisar, implorar, solicitar, brigar, conversar, apoiar, facilitar, tentar, me enganar, e chorar. É tarde demais pra quem tentou mais do que deveria. É tarde demais pra quem deixou pra tentar porque achou que eu nunca fugiria. É tarde demais para tentar reconstruir e construir uma história que nunca nem existiria. Eu inventei você, foi tudo fantasia. Saudades de você, mas você nem existia. Minha mente quis tanto dar certo com alguém que ela considerou perfeito, que deixou de lado a razão. Arrumei todas as desculpas possíveis, me anulei, e pulei de cabeça numa piscina rasa, da criança que você nunca quis ter mas agora mente pois sabe que, com você, também já não quero mais. Um relacionamento tão intenso, que acabou tão rápido, muito mais rápido do que o fim de fato, eu só não tive forças de te deixar ir, eu só não tive coragem de me deixar seguir. Jurei a mim mesma que 5 era o número da sorte, mas acho que nunca pensei em tamanha bobagem. O número da sorte é o que me fizer feliz de fato, que acolhe sem julgamentos mesmo sem entender, que me acompanhar por prazer, que planejar porque vê e enxerga em mim o futuro que deseja, e sabe da nossa capacidade em tornar tudo real. O número da sorte pode ser (e queria muito que fosse) esse de agora, e farei de tudo para ser, como sempre, porque eu não sei ser diferente. Então, vou deixar suas migalhas de lado, e aceitar que mereço o pacote inteiro, completo. Vou com medo mesmo, e me curo no caminho porque a vida não para, não volta, e não há motivos para revolta. Você teve sua chance mais vezes do que deveria, e aprendi e envelheci nesse tempo mais do que eu jamais preveria. Isso é um adeus com ar de até logo. Isso sou eu aceitando nossa derrota, mas adiando o inevitável. Meu mais considerável: fim.
- DM
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