#eu acho que eu prefiro saber do que ficar no ar
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A gente tá olhando casa pra morar junto, escolhendo bairros que fica bom pros dois, nos falamos todo santo dia toda santa hora, dormimos abraçados todas as vezes que estamos juntos, estamos colados sempre que podemos estar, quebra nosso coração igualmente a despedida. Pq eu acho que uma noite fora vai estragar tudo isso? Diz que me ama e sente saudades todas as noites antes de dormir. Pq eu acho que perderia isso por causa de um rolê? Eu não trocaria, eu não deixaria pra trás, pq eu acho que ele faria isso se ele nunca deu a entender nada disso antes?
Novamente, quanto espaço eu devo e posso dar de maneira saudável pra nós dois?
#tudo volta no fato de que eu não faria nada mas isso não significa que ele tbm não faria#meus#pfv diz que não vai me deixar por um rolê#pfv não some#eu acho que eu prefiro saber do que ficar no ar#é o mínimo de controle que eu posso ter#eu não quero ficar imaginando coisas que podem não ter acontecido
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Imagine - Yes or No (Jeon Jungkook)
Gênero: Feminino
Temas: Fluff
Cont. de palavras: 2.2 k
Sinopse: "Estamos nos apaixonando? Me diga sim ou não, sim ou não"
N/A: HAH VOLTEI mds que emoção TT olha não tenho muito o que dizer, apenas que essa história foi inspirada em Yes or No do JK (yaay), com uns toques da miinha imaginação é claro. Além disso, talvez a qualidade do imagine esteja péssima, porque pelo último ano praticamente eu apenas escrevo resumos e ensaios pra faculdade então estou meio enferrujada quando o assunto é coisa boa de verdade. Okay, é tudo, espero que gostem beijinhoss <3
“Everybody in this club so faded (Todo mundo nessa boate é tão apagado) I’m tripping over getting lost on you (Estou viajando na ideia de me perder em você) If we forever started out as strangers (Se o nosso sempre começou como estranhos) I think my ever after just came true (Eu acho que o meu felizes para sempre acabou de se realizar)"
“Que droga” O Jungkook resmungou para si mesmo quando um cara bêbado esbarrou nele e derrubou Soju em sua camisa.
Ele olhou ao redor, procurando pelo menos um de seus amigos mais uma vez, e bufando quando não encontrou qualquer um deles. A verdade é que ele nem queria estar ali, para começo de conversa, foi arrastado por seus amigos que disseram que apenas ficar em casa e assistir doramas com o Bam enquanto come frango não era relaxar o suficiente. Como se aquilo estivesse sendo minimamente relaxante para ele. A verdade é que desde que chegou ele apenas se estressou mais e mais, fosse com pessoas bêbadas sem noção, ou outras inconvenientes que tentavam capturar uma foto dele aprontando alguma para ser o próximo escândalo da indústria.
“Já chega” Ele falou, tirando seu telefone do bolso e procurando o grupo de mensagens entre ele e os colegas que estavam na festa, mas, antes que pudesse digitar qualquer coisa, sua atenção foi pega por algo. Na verdade, por alguém.
Esse alguém era você, que assim como ele, estava andando pelo local à procura de qualquer um dos seus amigos, mas sem sucesso. Já estava se sentindo sufocada naquele lugar, então pensou que talvez tomar um ar fosse a melhor decisão. O que não esperava, porém, é que logo atrás de você, te seguindo como se estivesse enfeitiçado, estava o Jungkook, que a essa hora já havia esquecido completamente de todas as suas reclamações feitas mais cedo.
Foi só quando finalmente chegou ao terraço do salão em que estavam que você percebeu que tinha companhia.
“Ai meu Deus!” Você disse, se assustando com a presença repentina.
“Me desculpe!” Ele respondeu, visivelmente envergonhado, percebendo só então que havia seguido uma completa estranha por uma festa, o que provavelmente parecia muito perturbador. “Eu não quis te assustar eu só…�� Te vi lá em baixo e fiquei encantado então te segui até aqui? Qual é, Jungkook, até você acharia isso estranho, ele pensou consigo mesmo, já tendo um mini ataque de pânico por não saber o que te dizer.
“Estava se sentindo sufocado lá embaixo também?” Você disse, respirando fundo e colocando as mãos dentro dos bolsos do seu casaco.
“Na verdade… sim.” Ele respondeu, já visivelmente mais relaxado pelo conforto repentino que suas breves palavras lhe trouxeram. “Você está com frio?” Perguntou, vendo como você estava se encolhendo por baixo do couro que lhe cobria.
“Sim” Você riu de leve. “Mas eu prefiro ter frio aqui fora do que continuar lá embaixo.”
“Sei que vai parecer estranho, e eu super entenderia se você dissesse não” Ele começou, corando levemente. “Mas eu estava pensando em ir para o meu carro e dirigir por aí até meus amigos decidirem perceber que fui embora… quer vir comigo?”
Você o olhou por alguns segundos, entortando a cabeça enquanto pensava em uma resposta.
“Okay.” Disse por fim, tirando a mão do bolso e a estendendo para que ele a apertasse. “Sou S/N, por sinal”
“E eu sou o Jungkook” Ele respondeu, segurando sua mão que pareceu encaixar perfeitamente na dele.
“Eu sei quem você é, bobinho” Você disse rindo. “Acha mesmo que eu entraria no carro de um homem desconhecido assim tão fácil? Contigo pelo menos sei que se me matar vão logo descobrir, do jeito que estão sempre atrás de ti…” Ele riu com o seu comentário, já procurando as chaves do carro nos seus bolsos.
“Are you feeling the rush? (Você está sentindo a adrenalina?) If so, then I think I know what’s (Se sim, então acho que sei o que) Going on, are we falling in love? (Acontecendo, estamos nos apaixonando?) Say yes or no, yes or no, yes or no (Diga sim ou não, sim ou não, sim ou não)"
Ele acordou incomodado com a luz do sol entrando pelas grandes janelas do quarto, se xingando mentalmente por não as ter fechado antes de dormir. Mas logo passou a agradecer pela luz, assim que viu seu rosto iluminado por ela. Ele se ajeitou na cama, de forma que pudesse ficar apreciando cada partezinha sua com clareza, e se segurou para não acariciar suas bochechas de leve.
Você se mexeu um pouco, o que fez ele prender a respiração por algum motivo, mas tudo o que fez foi ficar mais confortável na cama dele.
“Você é tão bonita…” Ele falou em um sussurro, secretamente torcendo para que você ouvisse isso em seus sonhos.
“Tá apaixonado, é?” Você murmurou de volta, fazendo ele congelar enquanto você abria os olhos e sorria levemente. “Tudo bem, eu talvez tenha sonhado coisas obscenas com você, então você me achar bonita é o menor dos nossos problemas” Ele riu.
“Noite passada foi boa assim?” Ele perguntou, já sentindo seu ego inflar.
“Não faz ideia” Vocês sorriram um para o outro como cúmplices. “Tem problema se eu tomar um banho?”
“Não, nenhum.” Ele disse, sorrindo doce e se levantando de forma preguiçosa. “Pode ir, eu vou separar umas roupas minhas para você e deixo aqui em cima da cama enquanto preparo um café.”
“Obrigada” Você sorriu, indo até ele e beijando a bochecha dele de leve. “Vou usar todas as suas coisas, espero que fique cheirosa igual você” Vocês riram juntos mais uma vez, e ele te observou, coberta apenas por uma camisa qualquer que ele te deu para dormir algumas horas atrás, indo em direção ao banheiro.
Foi então que ele ligou os pontos. Desde o momento em que ele colocou os olhos em você pela primeira vez na noite anterior algo dentro dele estava estranho. O coração disparado, as borboletas no estômago, o calor pelo corpo, os pensamentos bagunçados. Ele estava, de fato, se apaixonando por você, uma pessoa da qual ele não fazia ideia da existência há menos de 24 horas atrás. Será que ele estava louco? Será que todo esse tempo de folga que ele havia tido tinha queimado alguns neurônios dele? Ou será que você era simplesmente a pessoa mais bonita, simpática e encantadora que ele já tinha conhecido e era de fato impossível não se apaixonar?
Tudo isso talvez fosse menos assustador se ele soubesse um pouco do que você pensava. Por um lado, você era muito carinhosa com ele, muito mais do que as pessoas são com meros ficantes de uma noite. Na verdade ele até se lembra de você o ter dito na noite anterior, quando estavam passeando de carro, que não costumava dormir com as pessoas assim tão fácil, mas que tinha algo de diferente com ele que não sabia ao certo como explicar. Em outras palavras, até então parecia estar sentindo os mesmo sentimentos confusos que ele.
Por outro lado, ele percebeu como em diversos momentos você dizia coisas que passava a mensagem de que vocês dois eram pessoas de realidades diferentes e que não faz sentido estarem juntos. Sim, todos os comentários eram piadas e pareciam inofensivas, como uma forma de você deixar os seus momentos juntos mais emocionantes. Mas, ainda assim, algo no fundo da cabeça temia que aquilo era apenas uma ficada para você, e isso matava ele.
“Something about you (Algo sobre você) Do you feel the way I do (Você se sente da mesma forma que eu?) There´s magic in the room (Tem mágica aqui no quarto) Tell me, what we gonna do (Me diga, o que nós vamos fazer)”
Assim que o Jungkook colocou os ovos mexidos que havia preparado na mesa, você chegou na cozinha, com uma calça de moletom que a mãe dele havia deixado lá e uma outra camiseta dele. Dessa vez, no entanto, você parecia de repente muito mais quieta e tímida do que estava sendo até então. Será que o banho tinha te deixado inteiramente sóbria? Não, você tinha dito para ele que não tinha bebido, e quando ele te beijou ele não sentiu gosto algum de álcool de dentro da sua boca ou dos lábios…
Foco, Jungkook.
“Pode sentar.” Ele disse, fazendo o mesmo. “Não sei o que costuma comer no café da manhã, então preparei ovos, umas panquecas e separei umas frutas…” Ele apontou para a mesa.
“Na verdade eu normalmente só tomo café…” Começou, olhando em volta. “Mas talvez seja só porque eu sou preguiçosa demais pra preparar mais do que isso assim que eu acordo, então vou comer umas panquecas” Disse, se servindo e fazendo o Jungkook rir. “Meu Deus, e não é que estão boas mesmo?” Ele te olhou perplexo.
“Você por acaso estava achando que minhas panquecas estariam ruins?!” Ele levantou as sobrancelhas, e você riu.
“Não tanto, sempre ouço que você é perfeccionista, então esperava que fossem no mínimo decentes.” Levantou uma sobrancelha para ele. “Mas você parece o tipo de pessoa que é muito boa em fazer churrasco ou algo assim, não imaginei que panquecas para o café da manhã fosse seu forte.”
“Se mude pra cá e você pode descobrir quais os meus fortes surpreendentes.” Ele disse meio sem pensar, mas por sorte fez apenas você rir.
“Acredite, esse seria o meu maior sonho.” Você suspirou. “Mas caso não tenha percebido, você é muita areia para o meu pobre caminhãozinho…”
“Ah, qual é” Ele choramingou, parte por brincadeira, e parte de forma genuína. “Nós seríamos um ótimo casal, fala sério.”
"Caso você não tenha percebido novamente, meu caro Jungkook.” Você disse, de forma dramática. “Você é bom demais para mim, uma mera mortal.” Suspirou, assim como ele mais cedo, parte por brincadeira e parte de forma genuína. “Sem contar que seus fãs provavelmente iriam me cancelar” Ele riu, dizendo logo em seguida:
“Você é forte, você aguenta.”
“I’m gonna trust my heart right now (Eu vou confiar no meu coração agora) And if it’s better to bet on us then I’ll double down (E se for melhor apostar em nós, então eu aposto tudo) And if we end up in bed and I put the covers out (E se acabarmos na cama, eu empurro as cobertas para fora) And if I’m wrong then I’ll burry my head deep underground (E se eu estiver errado então vou enterrar minha cabeça fundo no chão)”
O Jungkook estava no meio do banho mais rápido que já havia tomado na vida dele, e tudo isso graças ao péssimo controle de tempo que ele aparentemente tinha. Na cabeça dele seria tudo perfeito, ele organizaria a casa, prepararia o jantar e a sobremesa, tomaria o banho e então estaria pronto para apenas arrumar a mesa e rever o que ele ia dizer para você quando chegasse na casa dele.
Mas as coisas obviamente não correram como o planejado. Para começar, o Bam decidiu que seria um ótimo dia para ele destruir os travesseiros da casa enquanto o JK descia na recepção do prédio para pegar as encomendas que havia feito. Por consequência, uma rápida organização em roupas que deveria levar cerca de 30 minutos acabou exigindo quase uma hora entre localizar toda a sujeira, limpar, colocar para fora, e ainda colocar o Bam de castigo (o que não durou muito porque foi muito difícil resistir aos seus chorinhos de dentro do cercado onde ficou preso).
Logo em seguida, quando deu início ao jantar, teve uma surpresa ao ver que uma série de ingredientes que planejava ter em casa simplesmente haviam sumido. Muito provavelmente foram usados quando a mãe dele o visitou à alguns dias, e ele simplesmente não conferiu se ainda estavam lá. A consequência disso? Teve que fazer uma viagem surpresa no mercadinho mais próximo, que estava convenientemente lotado, o que adicionou mais duas horas ao seu planejamento.
Quando finalmente parecia que estava tudo em ordem e ele poderia finalmente ir tomar o seu precioso banho, ele foi surpreendido pela campainha. Já eram oito horas, a hora que haviam combinado. Maldita pontualidade a sua.
“Olá, com licença” Você disse, sorrindo enquanto entrava no apartamento, o cumprimentando com um beijo na bochecha um tanto quanto tímido.
“Que idiota, Jungkook” Ele falou, já saindo do banho, tendo enfim saído de seus pensamentos humilhantes. “Você só precisava conseguir ter feito tudo, como conseguiu com que tudo saísse do controle de forma tão absurda?!”
E se o Jungkook já estava se sentindo mal por te fazer esperar sozinha na sala, isso piorou quando ele se deparou com a mesa de jantar arrumada, mesa essa que ele não havia sequer estendido a toalha em cima, ou seja… você arrumou a mesa de jantar enquanto o esperava.
Era oficial, estava tudo arruinado para a noite perfeita de vocês. Ele pensava que, mesmo que você não o correspondesse quando ele se declarasse para você (porque sim, esse era o plano original), pelo menos poderia te oferecer uma noite tranquila e confortável. Mas ao invés disso você teve que ficar sozinha e ainda fazer o trabalho dele. Talvez ela não estivesse totalmente errada, há sim um de vocês que é bom demais para o outro, mas esse alguém é definitivamente você.
“Você arrumou a mesa?” Ele perguntou, mesmo que a resposta já fosse óbvia.
“Sim…” Você respondeu, visivelmente nervosa com algo. “Jungkook, eu preciso te dizer uma coisa.” Disse, de forma séria.
“Pode dizer…” Ele respondeu, incerto, e já se preparando mentalmente para ser rejeitado antes mesmo de ter a chance de se declarar.
“Eu sei que eu posso me arrepender muito de te dizer isso, mas acho que vou me arrepender ainda mais se não disser.” Suspirou, olhando no fundo dos olhos dele. “Eu acho que tenho sentimentos por você… e até achei que pudesse ser só emoção de estar com alguém como você, mas a verdade é que cada dia que passa eu percebo mais e mais o que lá dentro eu sempre soube-”
Você não teve chances de terminar o que estava dizendo, pois foi cortada com um beijo. Beijo esse muito diferente de qualquer outro que já tivesse tido antes. Não que os outros não tivessem sido bons, eles foram, mas esse… esse tinha algo a mais. Amor, talvez? Só o tempo para nos dizer.
“Tá tudo bem…” Ele falou, quebrando o beijo mas mantendo o rosto próximo o suficiente para que suas respirações fossem quase a mesma. “Eu também me apaixonei por você”
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Maxence Wright. O "Winder" veio depois que cheguei ao acampamento.
Idade: Vinte e sete anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1, 87.
Parente divino e número do chalé: Zéfiro, chalé 34.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei aos dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meus primos, que eu não sabia que eram família até o momento em que quase fui atacado por um vizinho que se transformou enquanto eu e minha mãe colhíamos a nossa horta. Fui trazido por um filho de Bóreas e uma filha de Noto. Eles brigaram o caminho de volta inteirinho e eu só sabia chorar, mas de resto, tudo certo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui encaminhado ao chalé 31 assim que cheguei, sim. Lembro que houve dúvida se eu deveria ser da linhagem de Euro, porque eu estava em uma parte da Inglaterra realmente marcada pelas chuvas e cheias, mas Zéfiro me reclamou antes e, ao que tudo indica, minha paternidade tá correta até hoje.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei algumas vezes, principalmente depois de perder meus avós. Precisei ficar com a minha mãe, ajudá-la na fazenda que tínhamos, mas quando ela também se foi, eu voltei. E não pretendo mais sair. Quando ia para lá, tinha quase a mesma rotina que aqui, exceto pela questão do combate: cuidar dos meus afazeres, organizar as coisas e dormir do começo da tarde até o fim. Também tinha a questão de aparecer em algumas festas e encontrar algumas namoradas, o que eu acho mais fácil do que aqui dentro do acampamento, por exemplo. Lá fora, meus poderes se mostravam pouco, então nunca tive problemas tão sérios.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Aproveitando que eu sou um abençoado por Afrodite, acho que eu seria feliz com o cinturão dela também. Me traria mais dores de cabeça? Talvez sim, mas me deixaria praticamente invencível em uma batalha.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Costumo ignorar todas em geral. Só a atual é que me trouxe até aqui, mas de resto, eu prefiro fingir que não tem nada acontecendo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Manipulo o ar ao redor. Posso produzir facas, espadas, objetos aleatórios como qualquer um que haveria dentro de nossos chalés, animais e afins, solidificando-os. Não são tão resistentes quanto os originais, mas quebram um galho.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força sobre humana e previsão. A força me ajuda em atividades de manutenção do acampamento, e a previsão me ajuda a ter uma noção do que devo ou não fazer no dia. Essa segunda, aliás, também vem como especialidade dos ventos gregos: de vez em quando, e isso acontecia mais antigamente, eu ouvia as brisas sussurarrem nos meus ouvidos. Principalmente em situações de risco. Também tem o bônus de que eu raramente me perco, justamente porque os ventos sempre me guiam. Coisa de Anemoi, como diria meu pai.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Eu era bem pequeno e havia acabado de perder um cachorrinho que tinha sido presente do meu avô quando fiz um ano. Chorei a tarde toda e à noite, quando desejei ter o Tony de volta, materializei a silhueta de um filhote, bem parecido com o que ele era, do lado da minha cama. Minha mãe ficou meio chocada, mas não me censurou. E aí eu chorei mais um pouco quando o cachorrinho de ar se desfez uns dois dias depois.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele não é o equivalente a algo real, tão duradouro quanto uma mesa de verdade, por exemplo. Ou uma espada forjada com ferro grego.
E qual a parte positiva: Posso literalmente criar qualquer coisa em que se pense.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Já vi alguns semideuses da natureza com pergaminhos de invocação e acho isso o máximo. Tipo, seria usado pra invocar um exército pequeno de plantas ou atiçar animais contra um inimigo.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho um bastão retrátil que consegui depois de explorar uma caverna, em uma missão, quando era mais novo. O aço dele é bem resistente, do tipo que aguenta pancadas fortes de outras armas, mas uso principalmente pra derrubar e imobilizar nos treinos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Acho que precisa de esforço demais para manejar espadas e isso é irritante.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? Aos quatorze anos. Precisava encontrar os ingredientes para repôr o estoque da enfermaria. Foi bem tranquila, mas eu estava nervoso por ser a primeira.
Qual a missão mais difícil? A última em que saí e que me fez ficar receoso com a prática de combate e batalha: havia um semideus descontrolado, em posse de uma jóia de Dionísio, e ele tinha a capacidade de projetar ilusões. Eu fui controlado pela minha imaginação do começo ao fim e acabei machucando uma filha de Perséfone que estava junto comigo. Não me lembro exatamente de como voltei a mim, só me dei conta do que tinha acontecido alguns bons dias depois, já de volta ao acampamento.
Qual a missão mais fácil? A primeira em que saí.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A última que me fez ficar particularmente traumatizado de lutar ou manipular armas que não sejam de contenção. Como eu estive fora de mim durante o tempo todo, realmente achei que tinha morrido.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até o presente momento, não. Felizmente.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim. Uma benção.
Qual deus te deu isso? Afrodite.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, muito pelo contrário.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Sou o primogênito do meu pai. Como Zéfiro e Afrodite têm uma relação mais estreita porque ele estava lá no nascimento dela, quando eu cheguei ao acampamento, ela resolveu me abençoar em homenagem ao meu pai também, que sempre intercedeu muito por mim. Ele me diz que ou teria uma benção de Afrodite ou de Perséfone por alguma missão futuramente, ou em agradecimento a ele mesmo, porque as duas têm uma ótima relação com ele e eu aprendi a ter também.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Dionísio, sem sombra de dúvidas. Adoraria ter todo o contexto dele na minha vida.
Qual você desgosta mais? Não é que eu desgoste, é que não sou muito fã dos filhos e dos temperamentos: Ares. Acho particularmente encrenqueiros e estressantes demais. Mas também não sou muito chegado em divindades da magia, acho todos muito assustadores e temperamentais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto muito de ser filho de Zéfiro, mas acho que gostaria de ser filho de qualquer um dos outros ventos também. Já pensou em eu ter vindo como prole de Noto? Mais um cabeça quente? Seria engraçado.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai pessoalmente e meus tios também (Boreas, Noto e Euro). Conheci Perséfone depois de uma missão pra ela. Todos foram encontros amigáveis, exceto pelo meu tio Euro, que parece nunca ter se dado bem com meu pai e deve ter remanejado a raiva dele pra mim.
Faz oferendas para algum deus?Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Sim. Faço oferendas a Perséfone e Afrodite (pra evitar ciúmes) e agradecer pelo carinho que elas tiveram por mim desde que pisei no acampamento. Muito por causa do meu pai, com certeza, mas mesmo assim.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Sendo bem sincero, qualquer um. Não sou muito fã de violência. Mas o Caribds parece um dos mais complexos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até o presente momento, um dos monstros que mais me deu dor de cabeça foi o ofiotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribids ou Cila. Qualquer um no ambiente marinho, na verdade.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Eu não tenho mais nada a perder, então... Por que não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um que fosse necessário, desde que não envolva sacrificar mais pessoas além de mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez o melhor que podia com aquilo que tinha.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Cachoeira.
Local menos favorito: Pavilhão. Barulhento demais!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Meu chalé (rói, solteiras e casadas rs)
Atividade favorita para se fazer: Dormir.
#task 01#swf:task01#num resumo: ele gosta de afrodite só não é chegado nos filhos qqqqwq#e ta ai o motivo pra ele ter passado a usar o bastão e querer ficar mais de boa no mundinho deke#dele****
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Sexta-feira, sábado e domingo, 12, 13 e 14 de abril de 2024
Sexta-feira, 12 de abril de 2024
Último dia da semana. Vou ficar em casa então logo mais coloco o pijama e divago sozinha por aqui enquanto faço minhas coisas. Depois de algumas taças de vinho, caso não dormir antes, terei muito lero-lero para contar.
* * *
20h27. Garrafa de vinho aberta, já estou na primeira taça. Banho tomado, pijama no corpinho. Recém voltei do shopping aqui próximo, fui numa papelaria comprar material que hoje quero aprontar. Veja só, amanhã tenho uma festinha JOVEM para ir, ainda não sei bem que roupa colocar (uma ideia vaga já tenho), mas o que estava sentindo é que precisava de uma bolsa ridícula, problema que mal tenho bolsa, quanto mais ridícula. Solução? FAZER uma bolsa da noite pro dia. Agora me pergunta se já fiz alguma bolsa na vida. É retórica. Óbvio que nunca fiz. Mas #fé que vai dar certo.
22h21. Segunda taça de vinho. Até o momento a ideia tá se materializando de forma positiva. Já fiz um molde, cortei a estrutura, colei a manta de fibra e estou deixando secar. Ri sozinha enquanto fazia essas coisas porque fora um ou outro aviamento que comprei hoje lá no centro, já tinha tudo em casa. Eu tenho um arsenal de quinquilharia. Sabe aqueles velhos que tem um depósito na garagem, que guarda cada parafuso solto que encontra por aí porque VAI QUE algum dia precise? Essa sou eu, mas com coisas de costura e afins. Sério, quem numa sexta à noite pensa "preciso de um pincel!" e simplesmente encontra, depois pensa "preciso de cola!" e também acha, e não qualquer cola, é meio quilo de cola cascorez de super fixação. Por que eu tenho isso? Deus deve saber, eu não.
Enquanto a cola faz o trabalho sozinha, vou prosear. Ontem à noite o Cara Além Mar me chamou para conversar. Sei que menciono muito ele aqui, mas na prática a gente não se fala muito. E foi tão bom. Lá é +4h, então ele estava de madrugada trabalhando enquanto a gente batia papo, atualizava as fofocas. Por fim ele falou que evita um pouco de falar comigo porque acaba sentindo uma saudade e apego e com isso não há muito a ser feito no momento. É o que também faço. Queria muito mandar mensagem constantemente sobre qualquer merda que visse, sentisse, quisesse. Mas é difícil. Eu sei que ficaria dependente dessa comunicação e prefiro manter uma distância saudável, além da inevitável física. Manejo de expectativas. Fiquei surpresa também com o rumo da conversa. As vezes sinto que eu sinto mais: ele é mais velho e eu sou nova nessa aventura de sentir sentimentos de verdade. Posso apenas estar iludida, sabe. Não digo que estou apaixonada, muito menos ele, mas algo ainda sem nome se sente e é palpável, é real. Acho que grande parte porque fomos intensos por um curto período e houve essa interrupção forçada por um oceano. Não houve término, também não houve uma continuação o suficiente para se ter certeza do que se sente. É uma ideia no ar. Mas voltando ao rumo da conversa. Enquanto fazia o trabalho ele entrou no papo planos futuros e achei curioso ele cogitar voltar morar aqui. Falou várias vezes. Também falou sobre como foi feliz aqui e comparando em como está agora chegou até a pensar se realmente fazia sentido estar na França nesse momento (o que depois ele completou que sim, pelo menos financeiramente). Não sou ingênua e não vou tomar crédito por essa vontade, ele tem amigos, contatos e toda uma estrutura aqui, mas fico feliz de ser um pouco dessa felicidade que faz brilhar o olho para cá. Falamos muito mais, mas o resto vai ficar só no pensamento (até gostaria de registrar mas mesmo que "anônima" ainda é internet e jamais compartilharia intimidade alheia).
Sábado, 13 de abril de 2024
01h03. Já é sábado. Sigo fazendo a bendita bolsa, dei uma pausa para descansar. Tá fluindo o serviço, já fiz todo o corpo, estou no processo de fazer o forro e zíper. Depois disso só falta a alça. Tenho medo de estar tão exausta que vou deixar pela metade e nem conseguir usar amanhã. Mas ainda tem tempo. Agora tô repassando na minha cabeça a conversa de ontem. Eu não quero criar esperanças de nada, acho arriscado apostar. Mas… vejo ele dizer e depois voltar… Primeiro me fala que posso contar minhas experiências para ele, que não tem ciúmes. Mas quando compartilho para ele uma foto em que aparece um braço de outra pessoa assume que sim, tem ciúmes. Fala que não tem como ter relação, mas repete isso tantas vezes, relação relação relação, mesmo negando. Nunca sou eu que falo essa palavra, ainda que pense. Depois enfatiza a certeza que nos veremos novamente, seja aqui ou lá.
E… não tenho como evitar a comparação com meu ex-namorado, única Relação De Verdade que tive até o momento. Não quero exatamente falar mal, não é isso, mas quando falo com ele, o tal cara, sinto que posso tudo. Ele meio que me faz acreditar que posso fazer qualquer coisa. Não de uma forma de auto ajuda, yes you can! mas… como explicar… Ele tem uma visão ampla das coisas e me faz enxergar novas possibilidades, como se o mundo pudesse caber na nossa mão. Pensar grande, pensar alto, planejar como tudo pode ser melhor. E também como sobreviver na selva do capitalismo. E fala de forma prática e muito sincera. Gosto tanto da sinceridade. Já com meu ex nada nunca muda. Nada. Ele é o mesmo desde sempre mesmo mudando aparência, situação financeira, de endereço, tudo. É o mesmo. Se eu ainda estivesse do lado dele eu seria a mesma, também, eternamente.
Vou deitar um pouco.
Domingo, 14 de abril de 2024
14h08. Recém desci buscar meu almoço, um xis coração. Adoro a grafia de "xis", é ridícula. Lembro de ter ficado muito surpresa quando descobri que não é comum fora do RS consumir coração. Coração, coração, coração. Depois de ver mais de uma vez a palavra ela começa a ficar estranha demais. <3. Tô esperando a quantidade absurda de paracetamol + cafeína fazer efeito na minha cabeça, quero ficar com o cérebro lisinho antes de tentar começar a fazer as coisas que preciso.
Ontem de madrugada deitei mas não foi pouco. Acordei meio tarde, não fui trabalhar (disso não quero falar no momento), almocei um hambúrguer do Outback que estava em promoção e segui fazendo minha bolsa. Que projeto patético, como sou patética. Assim, quero dizer, a ideia foi massa, a execução mediana (afinal nunca tinha feito bolsa na vida, mas anotei erros para melhorar numa próxima), mas a troco de que fiz isso? De noite fui na festa e nem tirei foto. Não registrei. E eu tava bonita! Fui com um vestido preto e curto que eu mesma fiz em outros tempos, coloquei por cima uma espécie de saia de seda transparente (saída de praia na verdade, achei num bazar) como sobreposição, uma camisa masculina de seda, também brechó e, como estava chovendo, usei meu looongo trenchcoat, vintage. A bolsa dourada a tiracolo simplesmente fazia sentido no look e tudo ficou massa. Mas não há provas além da minha palavra aqui. Acho que estava desanimada, sei lá. Fui sozinha, socializei, mas não com muito empenho. Não troquei arrobas com as caras novas nem troquei ideia com as caras já conhecidas. Queria ter beijado alguém, nem disso fui capaz. E nesse ponto já se tornou assunto circular mas tudo bem vou me permitir ser trouxa: senti falta dele. Início do ano fomos numa festa parecida com essa, aí acho que a combinação da música mais bebida na cabeça me fez pensar pensamentos. Quase mandei mensagem porém fui forte!!!
16h53. Comi meu lanche e simplesmente capotei na cama. Nem estou tão cansada assim da festa, claro que ainda há um fundinho de dor de cabeça mas parte é motivado pela menstruação. Deveria arrumar a casa agora, está em situação completamente depressiva, mas a quem eu quero enganar. Duvido que realmente arrumaria agora. Vou tomar um banho rapidinho e ver se consigo pegar a sessão das 18h30 de um filme japonês com a presença do próprio diretor. Não posso esquecer de comprar absorvente e papel higiênico.
22h22. Consegui chegar a tempo de comprar ingresso para a sessão e comprei o que precisava no mercado. Vi Rio, de Junta Yamaguchi. Divertidíssimo. É outra sensação o diretor estar ali junto explicando detalhes do filme num debate. A história se passa num hotel em Kyoto e o tempo de hora para outra fica travado num looping de dois minutos, sempre se repetindo. Tem essa funcionária do hotel que se apaixona por um hóspede que vai se mudar para a França. Para aproveitarem o pouco tempo, eles tem vários dates insanos com a duração de dois minutos. Por fim ela diz que a França nem é tão longe assim.
Tomei três xícaras de café.
Vi também, não no cinema mas no YouTube mesmo, o filme Daisies (Sedmikrásky, 1966), de Vera Chytilová. Faz parte da czech new wave, surrealista, colorido, doido. Quero ver mais filmes desse movimento.
Depois de tanto café e paracetamol com cafeína, finalmente estou com a cabeça leve e sem sono. Preciso, realmente preciso, dar um jeito nessa casa. Se alguém visse me internaria de forma compulsória imediatamente. E… só para deixar registrado mas sem muito me alongar: acredito que estou passando por um segundo término com o meu ex. Sinto o resto que sobrou dos laços se desfazendo. Parece caminho sem volta.
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— Quer dizer que isso é uma entrevista? Ok, chefia. A iluminação tá boa? Porque eu acho que sou a pessoa que você chama se você precisar de uma ajuda e... Não? Ok. Podemos começar.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Julian Crescent Moon. É toda uma coisa sobre esse nome, inclusive, qualquer dia eu conto a história por trás.
Idade: 27 anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,82m.
Parente divino e número do chalé: Apolo, chalé 07.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quando tinha uns dez, onze anos, por aí.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe, meus pais e meus outros seis irmãos, atravessando o país num carro velho e me escondendo dos monstros com uma quantidade absurda de incensos. A gente tinha a companhia de um sátiro também, mas minha mãe não quis me deixar com o meio-bode até basicamente chegar no pé da colina.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Bastante, todo o verão até mais ou menos os meus dezenove anos meus pais vinham me buscar e a gente ia para algum lugar diferente. A comunidade que eu cresci muda muito de lugar, mas é sempre no meio da natureza e eu acabo passando despercebido. Lá, ser semideus é como ser uma estrela, mas eu prefiro evitar a histeria e me faço de desentendido.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Cálice de Hígia, para me ajudar no preparo de poções e produtos alquímicos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? De certa forma, qualquer previsão do futuro tem o poder de ser decisivo e assombroso — ainda mais sendo um filho do Deus das Profecias, você leva esse tipo de coisa à sério. Eu tento me abster de visões ou de coisas que me digam o que está por vir, pois não quero virar uma self fulfilled prophecy. O que guia minhas escolhas é não saber o futuro, porque assim eu não vou tentar mudá-lo e, consequentemente, comprovar uma profecia.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Alguns dos meus irmãos herdaram os poderes de cura do nosso pai, eu… herdei o poder do sol? É, eu consigo manipular energia solar, basicamente. Eu fico loiro também quando uso meus poderes demais, e às vezes eu brilho se tiver muito sol dentro do meu corpo. Sou mais quente do que o normal — piada não inclusa no pacote — e consigo direcionar essa energia para queimar um alvo ou apenas iluminar um ambiente.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Ah, eu me curo muito mais rápido do que o normal para outros semideuses, o que é muito útil, já que eu não posso tirar folga da Enfermaria. Além disso, tenho pequenas previsões do que vão acontecer, o que me dá uma certa vantagem em batalhas porque consigo montar melhor uma estratégia ou planejar melhor o meu tiro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Hm, não exatamente? Eu sempre fui uma criança de ficar muito no ar livre e exposto ao sol, e isso às vezes fazia com que o meu cabelo brilhasse de noite. Minha mãe sempre disse que eu tinha muita luz dentro de mim, nesse caso é literal. Mas uma situação marcante é que eu consegui direcionar bastante energia solar enquanto eu estava sendo levado para o Acampamento pra queimar um monstro que estava perseguindo a gente e quase machucou meus irmãos mais novos.
Qual a parte negativa de seu poder: O problema é ficar descontrolado ou ficar sem exposição ao sol por muito tempo. Quando eu era mais novo, era muito mais difícil controlar como ou quando eu faria essas explosões de energia solar, ou seja, já tive alguns acidentes de queimar alguém sem querer. Além disso, se eu ficar muito tempo sem qualquer raio de sol, isso me deixa significantemente mais fraco, como se a força vital estivesse ligada ao sol.
E qual a parte positiva: É bem quentinho, na verdade. Não de um jeito super calor insuportável, é aconchegante. É é muito bonito ser a luz no meio da noite.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e Flecha, desde sempre.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ah, presente do meu pai. Filhos de Apolo tendem a ter uma visão muito boa, mas meus olhos ficam muito cansados quando eu encaro luz por muito tempo… Agora, você deve ter notado que isso é um grande problema, porque meu poder é literalmente luz. O arco tem uma mira solar, e isso me ajuda a calibrar minha mira mesmo se eu não estiver nas melhores condições. Ah, e é por isso que eu uso óculos de vez em quando!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não sou muito bom em armas de combate corpo a corpo, mas acho que lança é a que sou pior. Acho que você precisa de muita agilidade e uma cabeça muito boa para conseguir fazer todas as microdecisões que precisam ser feitas ao empunhar uma arma dessas.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Muitas missões, eu não consigo nem lembrar de todas. Resgatar semideus, curar semideus, matar monstro nas redondezas, buscar suplemento médico, só pra nomear algumas. Acho que a estrela das minhas missões foi uma na Sicília, onde fiquei responsável por não deixar ninguém morrer, basicamente.
Qual foi a primeira que saiu? Foi para buscar uns semideuses que precisavam de resgate em Nova York. Mandaram reforço de semideuses além do sátiro porque tinham muitos monstros, e, apesar de isso atrair mais atenção, realmente a situação tava meio complicada pro sátiro lidar sozinho. Deu tudo certo no final das contas, mas foi assustador sair numa missão pela primeira vez, ainda mais quando dependem de você pra todo mundo ficar inteiro até chegar nas colinas.
Qual a missão mais difícil? As Harpias do Acampamento realmente são umas fofas porque elas estão dispostas à comer os semideuses só depois do horário de recolher. As da Sicília? Não tem horário. Elas são um alvo um pouco mais complicado de lidar porque elas voam, mas eu voltei vivo. Ah, nessa eu também tive que lutar contra um Minotauro… Não foram dias fáceis, isso eu garanto.
Qual a missão mais fácil? Ir buscar doces na loja de conveniência mais próxima do Acampamento. É uma missão oficial que eu tenho com meus amigos e irmãos, porque a gente não pode ficar sem o nosso suplemento de M&M’s e Skittles.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Honestamente? Chegar no Acampamento vivo e com todos os meus irmãos mortais no carro também vivos foi meio que um milagre, então eu contaria isso. E também a fatídica missão da Itália, mas não falamos muito sobre ela.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, na verdade. Eu mal brigo com as pessoas do Acampamento, imagina com Deuses. Meu senso de autopreservação é bem presente, obrigado.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Uma bênção.
Qual deus te deu isso? Asclépio, o deus da Medicina.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Não, é bem pelo contrário, essa bênção me ajuda todos os dias na Enfermaria.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Foi uma situação de vida ou morte, literalmente. Um dos meus companheiros de enfermaria foi envenenado em missão e trouxeram essa pessoa de volta para o Acampamento às pressas e ninguém sabia dizer o que tinha acontecido. Tive que criar um antídoto em tempo recorde, usando as ervas medicinais corretas e néctar, porque eu precisava tratar da infecção antes de curar. Enfim, deu tudo certo, e Asclépio me concedeu uma bênção para dar uma forcinha e continuar salvando pessoas.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Se eu não respondo meu pai eu acho que ele ficaria chateado, mas eu realmente gosto dele.
Qual você desgosta mais? Nenhum em específico, mas eu não gosto das divindades que esquecem e ignoram seus filhos. E eu não digo só em relação à reclamação,
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Bem, Asclépio, creio eu. Eu gosto muito de Medicina e Artes e não queria sair dessa área, além de que tenho simpatia por ele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Meu pai, na verdade. Ele já apareceu em um dos meus aniversários e é um pouco traumático pensar que ele, minha mãe e meu outro pai já foram uma coisa, mas aí… Enfim, não vou entrar nessa. Acho que seria interessante conhecer Hermes e ouvir suas histórias de viagem.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Além de Apolo eu tento manter oferendas para Asclépio e seus filhos, Hígia, Panaceia, Telésforo, Acésio e Iaso. Não é sempre, mas é com frequência. Acho que é uma boa prática e eu gosto de estar em contato com as divindades ligadas à Medicina, Farmácia e Alquimia.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra. O único jeito de matar uma Hidra é petrificando ela com a cabeça da Medusa e, no caso, isso não se acha em qualquer lugar. Eu provavelmente estaria morto e aceitaria.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Minotauro. Difícil de matar de longa distância, é largo demais, quebra tudo o que vê pela frente. Nunca mais quero vê-lo na minha vida.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Píton ou qualquer coisa que lembre uma serpente muito grande. Não gosto de serpentes ou cobras.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se as outras duas pessoas também estivessem de acordo e se não tivesse ninguém mais para fazer, então, sim. Eu não lideraria ninguém para uma morte certa se essa pessoa não soubesse do que aquilo realmente se trata. Além disso, não acho que meu local é estar na frente como liderança desse tipo. Meu papel é curar as pessoas e trazê-las para a boa saúde, não guiá-las para a morte.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não sou uma pessoa de fazer sacrifícios porque eu não quero perder as pessoas. Não acho que ninguém mereça ser deixado para trás e meu dever como médico é curar, não sacrificar.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que ajuda independente do momento. Uma mão que vai continuar estendida durante os piores tempos e, se possível, alguém aconchegante que as pessoas podem confiar.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Os Campos de Morango e o Campo de Tiro ao Alvo.
Local menos favorito: Os Estábulos, de longe. A sala de Esgrima também não é uma das minhas favoritas.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Campos de Morango e a Cachoeira. Agradeça-me depois.
Atividade favorita para se fazer: Treinar arco e flecha e colher morangos, de verdade. É muito terapêutico pra mim, eu me sinto em paz.
@silencehq
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trabalhar toma tempo, não?! tempo e vitalidade, eu diria. há quanto tempo não venho aqui? não apenas por falta de tempo, mas mesmo quando tenho tempo prefiro fazer mil e outras tantas coisas do que escrever. não sei se seria medo, medo de descobrir o que vai sair da escrita, ou apenas por ter deixado de ser uma prioridade para mim. acho difícil se encaixar na última hipótese. cá estou eu, em pleno horário de trabalho, com alguma folga, optando por enfim escrever. tanta coisa foi alterada por aqui, tantas reflexões, decisões e mudanças interiores e exteriores. sinto falta de quando qualquer evento, seja ele bom ou ruim, tinha seus registros aqui. quando eu tinha tempo. eu realmente sinto falta da escrita. ela faz parte de mim de um jeito complexo de explicar. tão arraigada quanto a própria leitura. afinal, uma não existe sem a outra. e no fim, somos compostos por palavras. essencialmente, eu sou. eu estou bem feliz com o estado atual da minha vida, ao mesmo tempo que sinto uma vontade avassaladora de fazer tudo ir para o ares. é assim que noto o quão não consigo me acostumar com a calmaria. é sempre sinônimo de tempestade, quando não natural, provocada. é um instinto humano? não sei dizer. me encontro num emprego bom. com pessoas boas. parceiras. intrigantes. inteligentes. com uma remuneração dentro do esperado. não há o que reclamar. as vezes aperta, outras é pura calmaria. o trabalho toma 80% da minha vida. chega a ser engraçado. quando não estou no trabalho, penso nele ou falo sobre ele. é como se consumisse a maior parte da minha vida. e as vezes é muito bom, enquanto que outras é exaustivo. nem sempre estou fazendo algo para agregar ao mundo. na realidade faço muito mais coisas para defender o indefensável. é complexo. minha família está tranquila. como uma família normal. mas sem todo o peso anterior. sinto falta deles. sinto falta dos passeios aos sábado de manhã. de ir ao bar em horários aleatórios. das conversas fiadas. de simplesmente estar com eles. na correria do dia a dia nos perdemos nesses pequenos detalhes. as vezes consigo dar mais atenção para um e para outro. mas não é a mesma coisa. não é tempo de qualidade. não é fazer aquilo que gosto ao lado deles. mas tudo bem. meu pai emprestou o carro dele para que eu pudesse viajar. esse fato é tão surpreendente quanto meus pais terem deixado meu ex-noivo morar lá em casa por 6 meses. é bem absurdo. são nessas ações que vejo o quão eles me amam. afinal, sei que ele não fez nada disso pelo meu atual ou pelo meu ex. ele fez isso por mim. e foi uma confiança e uma responsabilidade absurda. fiquei tão estressada, com tanto mau humor. o peso da confiança é muito grande. mas foi bom. foi um bom passo. foi muito grande e significativo, principalmente diante do que já ocorreu. ou talvez eu esteja colocando muita expectativa em tudo. o que não seria a primeira vez nem a última. estou enfim namorando. bizarro não?! tenho muito o que falar sobre isso. muito mesmo. é algo novo em um relacionamento antigo. desperta emoções e sensações novas. é estranho ao mesmo tempo que é prazeroso. não deixa de ascender aquela centelha, as borboletas no estômago, tudo isso volta. com uma intensidade menor. mas volta. é difícil de explicar, mas tem momentos que compartilhava com ele e que agora sinto uma aura completamente diferente, olho para ele e sinto mais segurança, mais estabilidade. não tem mais aquele teor de desconfiança pairando em minha mente, me sinto mais leve. como se minha autoconfiança tivesse retornado depois de 2 anos e meio. é estranho lidar com ela novamente. mas é muito mais tranquilo. mais previsível. mais seguro. e eu amo a estabilidade nesse sentido. em saber que não tenho uma ameaça. não tenho uma concorrente. não existe outra. eu consigo respirar fundo agora sem ter que controlar qualquer pensamento. não preciso ficar apreensiva quando ele me chamar para conversar, não vai mais ter “saí com uma”, “transei com outra”, beijei fulana”. querendo ou não isso estava me desgastando e muito. é como se fosse menos um problema. enfim. também posso comentar como estou muito mais apaixonada por ele. passei por uma semana em que eu estava disfuncional. mas agora passou. estou bem. fui carregada de muitos pensamentos negativos sobre o meu relacionamento durante esse momento. mas agora vejo o quão coloquei peso demais em coisas simples. e tivemos um final de semana maravilhoso, mesmo com meu estado deplorável. a gente conversou. conversamos como se não houvesse o amanhã e mil e um compromissos. sem pensar nas consequências. e eu amei. amei ter perdido o controle da minha noção de tempo e dinâmica diária, a rotina. ela me consome. eu gosto dela. mas ela me tira um pouco da parte de só aproveitar. essa Débora existia tanto antes. entendo que meu sono é sagrado e tenho compromissos e responsabilidades. mas as vezes, as vezes é muito bom tacar o fodas para isso e curtir o momento. deixar que o futuro resolva as questões a serem resolvidas. isso é muito bom. eu e o fé ainda temos muito o que crescer juntos. não somos perfeitos, e digo que não é a perfeição que procuro. mas a gente tenta. estamos sempre tentando e isso é muito válido. arrumamos a casa juntos. por mais que me estresse ele não ter o hábito de manter o ambiente sempre limpo, tento entender que ele não foi criado assim. mesmo que não seja uma desculpa tão genuína, uma vez que isso é higiene básica. mas ao menos dessa vez ele me chamou para arrumar. ele tinha limpado o banheiro antes por causa das visitas, e é o famoso tentar. reconheço isso. eu amei conversar com ele. eu não quero esquecer nunca esse dia. não quero esquecer do que conversamos. não quero esquecer que chorei. que conversei chorando. que falei sobre o meu sonho de dançar e o quão isso me dói. contei sobre como foi conseguir chegar ao orgasmo pela primeira vez. contei tantos pequenos detalhes sobre mim. ele quis saber. e foi tão bom e eu poderia passar dias e dias conversando com ele. eu realmente quero mais. eu fiquei viciada naquele Felipe e naquela Débora. eu amei que vimos aliança juntos. as vezes acho que falo ou menciono demais sobre alianças, mesmo que eu faça brincando. ainda assim, fico com receio de como ele vai receber essas brincadeiras. e dessa vez. foi realmente com interesse em ver. e ele gostou. gostou de ver e de saber. e foi tão fofo ele pedindo para que eu colocasse no meu dedo para vermos como ficaria. passeamos no shopping esse dia. eu amo passear. no shopping mais ainda. mesmo que eu ame feiras. e foi tão produtivo e divertido e legal e gostoso. eu queria ter milhões de finais de semana iguais a esse. também fomos ao bar. no comida di buteco. comemos coisas gostosas. ele comprou nuggets pensando em mim. bebemos vinho e desfrutamos da presença um do outro. e por mais que tenhamos ficado levemente estressados com não termos algo para ver em comum. eu queria ver a Rainha Charlotte. conseguimos uma solução ainda melhor. simplesmente conversar. eu amo ele. bem mais do que eu falo. bem mais do que consigo expressar. é engraçado amar tanto alguém a ponto de não conseguir dizer tanto. não mais. sei o que causou isso. e profundamente espero que isso passe com o tempo. eu não sabia que receber tantas notícias dele saindo e ficando com outras iria retirar de pouco a pouco a minha abertura para dizer como me sinto. foi como um mecanismo de defesa. quanto mais eu me machucava. mais eu me fechava para ele. para que fosse ficar mais fácil da próxima vez. mas nunca ficava mais fácil. na verdade só piorou. só foi ficando mais e mais difícil. e ainda estou aqui. recuperando essa abertura. tentando ser mais aberta. mais amável. mais eu mesma. é difícil reconhecer que não sou mais tão amoroso como costumo ser. dói. é como se não fosse eu. e quando enxergo isso vejo o porque passou a me incomodar tanto termos um relacionamento. não foi do nada. foi porque eu não aguentava mais me fechar o tempo todo. me preparar para o pior o tempo todo. doía tanto. e agora me sinto mais leve. mais segura. para voltar a ser quem eu sou. a ser aquela Débora que consegue se expressar tão bem. que consegue ser tão carinhosa. não vai ser do dia para a noite. mas vai dar tudo certo. tudo sempre dá certo. no final, meu coração não está fechado, ele só se machucou demais. e agora eu só anseio por vê-lo de novo, por me apaixonar pelos detalhes dessa nova relação velha. tenho medo de tudo que passamos atrapalhar o nosso futuro. mas o passado é o passado. é só deixarmos ele lá. olhar para frente e nos dispormos um para o outro. sempre. eu só sei que temos um longo caminho juntos a percorrer, e isso é muito bom.
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Temporada de vingança (o amor está no ar?)
Priscila conta toda a verdade para Tamara, que se assusta.
[Tamara]- você tá me dizendo que...o Jorge vem abusando de você por todos esse anos?!
[Priscila chora]- mãe, por favor, você precisa acreditar em mim.
[Tamara]- mas é claro que eu acredito, minha filha! O que eu não entendo é por que nunca me disse nada!
[Priscila]- porque eu pensei que você não fosse acreditar, ele sempre me ameaçava também, de várias formas.
[Tamara]- ameaçava como?
[Priscila]- ele dizia que ia me tirar do país pra me mandar de volta pra casa do meu pai. Eu tinha muito medo de ficar longe de você.
[Tamara]- desgraçado, filho de uma puta! Priscila, me escuta: eu acredito em você e nós precisamos tirar esse homem daqui de casa, ele tem que ser, no mínimo, preso.
[Priscila]- mas não temos provas, como vamos fazer?
[Tamara]- me deixa pensar quando estiver com a cabeça fria. Mas essa noite ele não dorme aqui. Não vou suportar sentir o cheiro dele.
[Priscila]- eu tô com muito medo, mãe.
[Tamara]- não, filha. Fica tranquila que esse homem não vai mais se aproximar de você. Eu prometo.
Cai a tarde. Gael e Fernando se encontram com Yuri, apreensivos.
[Yuri]- e aí, precisa de mais algum favor? Já viu como eu deixei o cuzão lá, né?
[Gael]- não, dessa vez não vim pra isso. Eu...quero...saber onde o Igor está.
[Yuri]- pra quê?
[Gael]- bom, porque...ainda tenho algumas coisas pra acertar com ele.
[Yuri ri]- tá querendo socorrer seu amado? Se arrependeu, foi, viadinho?
[Gael]- olha, eu não preciso te dar satisfações. Já te paguei, então...
[Yuri]- então, ô, boiola. Já me pagou, agora não temos mais nenhum vínculo. O Igor já deve estar sendo comido pelos urubus numa hora dessa.
[Fernando]- por favor, Yuri, não custa nada você falar.
[Yuri]- e você, quem é? Não se mete, rapaz!
[Gael]- não fala assim com o meu amigo!
Irritado, Yuri pega Gael pelo pescoço.
[Yuri]- vaza daqui vocês dois antes que eu me estresse mais, desgraça!
Sérgio e Lígia se beijam na direção.
[Lígia]- a gente pode ser pego, hein.
[Sérgio]- relaxa, ninguém entra aqui sem a minha permissão e eu desliguei as câmeras.
[Lígia]- hummm, olha só, que espertinho. Mas, oh, nós precisamos contar pra Sara. Não acho legal escondermos dela.
[Sérgio]- é, não sei se ela vai reagir bem, mas prefiro que tenhamos essa conversa sozinhos.
Nesse momento, a porte se abre bruscamente.
[Sara]- pai, precisamos conversar.
[Sérgio]- e não se usa mais bater na porta?
[Lígia]- bom, eu vou sair pra que conversem melhor.
[Sara]- não, Lígia, pode ficar. Quero saber por que não me contaram que estão ficando.
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Oi.
Queria te dizer que eu te amo. Disse hoje pra minha psi (que eu troquei alias) que voce sabe que se voce viesse hoje e me pedisse pra eu voltar pro Brasil, eu faria. Acho que voce sente ne o que eu sinto? Sinto que a gente é muito conectado de alguma forma muito estranha e eu nao aceito que voce nao sinta minha falta, que nao queira mais saber de mim. A gente faz 9 anos esse mes e meu corpo inteiro se sente vazio sem voce. meu coração aflito faz meu peito apertado ficar quase sem ar e eu sei que voce sempre me chamou de dramatica, mas é verdade. Queria que voce me escutasse dessa vez. Queria que voce quisesse estar aqui. Queria tanto pra nos dois. Queria te deixar saber que ainda te amo e, disse antes de saber pela sua mae que voce e a garota terminaram que eu estava pronta pra te ter como amigo, nao importa o quanto me machucaria voce contando dela pra mim e me arrependo de ter dito tudo o que disse. Me arrependo de ter dito pq desse jeito pelo menos vc ainda estaria aqui. pq não é possivel que isso que eu sinta ha tanto e tanto tempo, nao seja amor.
Entao, eu só quero te pedir perdão. Por todas as vezes que eu te machuquei. E não pude enxergar que te fiz tão mal. Nas vezes que eu nao pude acreditar que logo voce poderia seguir sua vida, por todas as vezes que eu nao aceitei sua escolha de partir. eu te amo e eu sinto muito por ter partido. Eu sinto mt por ter me escolhido. E eu te agradeço por ter me apoiado dessa vez. Eu consigo ver o quanto a gente se amadureceu com isso. Conseguir ver o quao melhor do que eu voce é. Em conseguir abrir mão de mim por mim. E por estar tao mais forte que eu emocionalmente. Talvez eu realmente sinta demais. Mas eu quero que saiba que a esperança em te reencontrar nunca morre, por mais que eu corte pela raiz todos os dias, alguma parte de mim rega e cuida. Eu sinceramente gosto da parte que cuida, mas prefiro nao admitir pq dói. Todos os dias sem voce, caio, Dói. Eu espero que voce consiga ser feliz de verdade, que alguem consiga te amar o tanto que voce ama. ou mais, pq vc merece mais. eu sei que ai dentro voce tambem me ama, mas queria que voce dissesse. Queria que alimentasse a esperança, mesmo que falsa dentro de mim (apesar de nao precisar, faço isso sozinha de qualquer forma) me diz tudo o que voce pensa sobre mim, sobre nos, sobre o que aconteceu. Sobre tudo que eu te disse no meu aniversario, sobre todas as atrocidades que cometemos e no fim, diz que me ama mesmo assim. Porque eu errei e voce errou, mas eu te amo pra sempre. E espero que voce possa me amar pra sempre tambem. E que o meu segundo amor da minha vida, seja uma nova versao de voce. Na qual eu mal posso esperar pra conhecer. te amo mais uma vez.
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after last night, things look different in the pale moonlight (celric)
Suas respostas pareceram deixá-la levemente reflexiva, pois ergueu as sobrancelhas e, quando ele terminou, assentiu e não disse nada por alguns segundos. Quando Celeste voltou a falar, foi com uma pitada de humor que o fez soltar uma risada surpresa em meio a uma curva. ー Infelizmente eles estão em qualquer lugar sim. E alguns até mesmo em lugares protegidos… ー Usou um tom de mistério exagerado, como se quisesse assustá-la de brincadeira. ー São irritantes assim, às vezes. Mas, pra ser sincero, a maioria vai embora se você mandar com firmeza. Acho que ninguém gosta de se sentir indesejado. Quanto mais negativos os espíritos, mais eram repelidos por proteções energéticas eficientes, mas aqueles meramente perdidos ou indecisos em relação ao pós morte conseguiam, por vezes, ultrapassar barreiras energéticas, assim como mortos visitantes, como sua irmã. Com ar de risos, Cedric olhou para a maga pelo canto do olho antes de continuar. ー Quando eu estou envolvido, eles não veem nada, pode ficar tranquila. Não gosto de ser… assistido. ー Já tinha, afinal, um país inteiro o observando desde o nascimento. ー Mas não vou dizer que não tentam… Um pervertido continua pervertido mesmo depois que morre. Falar sobre isso o lembrou das inúmeras vezes em que acordou nos castelos antigos das grandes famílias com espíritos curiosos o observando, em alguns casos até mesmo tentando entrar em seus sonhos. Franziu o cenho com as memórias. ー Alguns deles gostam de nos observar dormindo, tentam se comunicar. Quem não vê acordado como eu… e Maddie… ー esboçou um sorriso ー às vezes consegue ver e ouvir por sonhos.
Dessa vez, sua tentativa deu certo. Cedric soltou uma risada, mas a respondeu com sinceridade. Pelo que compreendia, existiam diferentes tipos de espíritos: os perdidos, os presos a esse plano, os vingativos e os raivosos, por exemplo. Talvez no cemitério só tivesse visto um deles e não sabia se queria conhecer os outros.
Ele também a tranquilizou a respeito de sua dúvida, mas não surtiu muito efeito, já que suas palavras finais a assustaram do mesmo jeito.
Quantos espíritos a rondavam e não podia ver? Quantas vezes já tinha dormido enquanto era observada? Quantas vezes esses pervertidos já a viram nua, tomando banho, ou pior… quantas vezes já tinha se tocado sem saber que tinha companhia? Celeste tremeu levemente com o calafrio que passou por sua espinha. Credo.
Achou melhor parar de ruminar sobre isso antes que começasse a ficar paranóica.
ー Honestamente, prefiro não pensar nisso ー respondeu, sincera. Preferiria ter pesadelos todas as noites se isso significasse não ser acompanhada no dia a dia sem saber.
Cedric então virou mais uma esquina e ela viu seu querido loft novamente.
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UM NOVO MANDATO, NOVAS PRECES - Ficou dificil reagir aos comentários de pessoas aqui da cidade dizendo que agora o BRASIL entra nos trilhos novamente.
Como uma máquina administrativa SUCATEADA e sendo conduzida por mãos impiedosas que logo de realnce formou uma quadrilha MONUMENTAL, eu prefiro ver e esperar, não DESACREDITO por completo destes novos 4 anos que estão por vir, mais também não vou valorizar aquilo que trouxe o país ao CAOS que se encontra. Acho que já de inicio, o que se mostra não é tão além do que o imaginável, uma grande ala de POLITICAGEM, a soberba divisão de PASTAS MINISTERIAIS, deixando um rastro de interrogações abastadas com inconclusões DIPLOMÁTICAS. Acho que gorar o tal ovo da modernidade, é como que assar a PICANHA dos filmes de BEM ME QUER, melhor ainda guardar o porta ovos no refrigerador, por que teremos certas turbulências de âmbito estadual, municipal. Não sei, sinto que é muito cedo para elevar a BOA PARA ALTA ESTIMA, ao sr que será diplomado por uma academia grutal, sabendo que a festa de formatura, estima-se irá até o amanhecer, BRASIL, que lindo ver que seu povo ainda guarda espaço para o irônico BRIGADEIRO SEM BOLO AO FIM DE UMA FARTA FESTANÇA DUVIDOSA.
301222………………….. OUTRA VIAGEM, MAIS PROFECIAS - O sr presidente ainda em exercício irá para MIAMI EUA, é o que dizem os tabloídes em tábuas de carnes.
Direito dele, fazer o que quiser o fato é que ele deveria passar a faixa para o novo presidente que iniciará seu exercício ao primeiro de janeiro de 2023. Fato, um tanto curioso que com as contas e ilícitos de sua grade amiga de BANCADA e BANQUETE sido perdoados e ainda com justificativa JUDICIÁRIA. Eita que delicia ter bons e excelentes amigos assim, mais sabemos não há ida sem volta, uma hora a conta chega e já esta chegando aos bolsos de tantos CIDADÃOS DE BEM. Já se fala de aumento de taxas nos pagamentos de programas para formação acadêmica. Não vai ficar só nisso, acho que diante ao temporal vindo e oriundo de más informações vamos ter muito que nos preocupar, ainda mais quando o novo diz que para parar o alto preço dos combustiveis é só usar a caneta para baixa-lo. Ah, se tudo fosse tão fácil assim, talvez será com ele e seu grande grupo de elementares. Sapiando ainda, acho que o fator coloco de faixa é o menor das crises e dos bons conselhos que as velhas mães nos davam, ESMOLA DEMAIS ATÉ SANTO DESCONFIA. 301222….. OS ATAQUES - Após um maluco achar que poderia mandar aos ares o aeroporto de BRASÍLIA, agora nos deparamos com um grande esquema e merecido de segurança NACIONAL para a posse do novo PRESIDENTE. Independente do fator gostar ou não, apreciar ou não este novo governo, cabe a todos o respeito as leis e as diretrizes de uma SOCIEDADE JUSTA. Mesmo sabendo que essa SOCIEDADE há anos deixa a desejar sobre tudo no quesito respeito, agora ontem ligo a tv e lá estão o exército e POLICIA novamente a montar todo aparato na região de hotéis na cidade mais politica do BRASIL. Uma mochila abandonada próxima a uma galeria de gáz natural. Infelizmente a loucura se apossou de tantos por este país, querer e achar que pode obter a marra aquelke sonho que até então, falamos, ficou em pesadelo. Hora de acordar, temos um novo homem no PODER, já bem conhecido pelo seu jeito nefasto e ignorante de gerenciar um país, mais foi eleito e agora temos de respeitar e pedir aos céus 4 anos de governabilidade no minímo sem o caos de outros tempos, quanto a CORRUPÇÃO ai já é outra HISTÓRIA. 281222.................... ATENTADO, SERÁ O BENEDITO - Mau ligo a tv e já estava a saber por vias internet que um sujeito bolara um plano bem ao estilo JAMES BOND brasileiro sem nada haver com os MAKYVERS de um atentado ao aeroporto de BRASÍLIA. Me pergunto qual o tamanho da audácia de um ser em saber e ver a realidade de um país dividido e com fome de tudo, em querer destruir um aeroporto. Agora sai por todos canais a foto do tal TERRORISTA que tantos o intitula BOLSONARISTA. Haja critérios para nomenclatura de certos peões desse jogo sujo para com a sociedade. Agora resta o sabor da noticia indigesta que este sr terá na cela por onde ficar, já aqui fora o filho do atual PRESIDENTE sai de férias para os EUA para o REVEILLON AO ESTILO TIO SAM.
Este é o BRASIL cuja a pobreza foge do espiríto e vai ao calço dos indigentes e se sacia na glória dos emergentes e de tipos obsoletos que vagueiam as coberturas e os apartamentos da grande CIDADE MÃE DA PÁTRIA VERDE AMARELO.
261222…………………
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we want you - task!!
i wore makeup when we dated, ‘cause i thought you’d like me more if i looked like the other prom queens i know that you loved before. stupid, emotional, obsessive little me. you always say i’m never satisfied, but i don’t think that’s true. ‘cause all i ever wanted was to be enough. to be enough for you.
Nome completo: Morgan Fleur Koskinen.
Como prefere ser chamada: Ah, eu adoro apelidos! Acho que Mora, Mory, Morg, mas minha família costuma me chamar de Fleur.
Data de nascimento (dd/mm) e idade: 22/02 - esse ano fiz 25 anos!
Estilo do cabelo/cor: Tenho cabelo escuro, um castanho quase preto. Ele é longo, levemente ondulado. Nunca pintei ou fiz procedimentos com química. Nunca cortei ele muito curto, também
Cor dos olhos: Castanhos escuros
Altura: 1,6m
Peso: 52kg
Marcas no corpo/de nascença: Não tenho nenhuma!
Estilo de se vestir: Prefiro cores claras, normalmente. Gosto de roupas não muito justas e nem muito coladas ao corpo. Gosto de estampas floridas e roupas delicadas. Vestidos e saias, quase exclusivamente. Gosto de roupas de estilo romântico, com algumas referências de revistas de moda. Gosto de saltos altos, também, sempre me senti muito confortável neles.
Melhor característica física: Eu diria que meu corpo, no geral. Eu sou bailarina desde jovem e por isso tenho corpo bem treinado e torneado, mas sem músculos exagerados demais.
Traços de personalidade: Considero-me uma pessoa extrovertida e simpática, que sempre se dá bem com pessoas novas, faço amizades facilmente. Sou sociável, mas educada, dificilmente passo dos limites. Sou uma pessoa muito esforçada e batalhadora, não desisto fácil. Gosto de saber que estou dando sempre meu melhor e que estou sendo minha melhor versão. Sempre tento ver o melhor nas pessoas, sou bastante otimista. Sou um pouco esquecida, mas como sou muito organizada, normalmente anoto tudo que não pode ser esquecido.
Seus medos: Ser assaltada e me machucar a ponto de me tornar paraplégica.
Seu guilty pleasure: Gosto de tomar banho de chuva, ops.
O que mais te irrita: Desorganização, pessoas muito estressadas, andar descalça, calça jeans, crueldade, maus tratos com animais.
Hobbies & interesses: Eu sou bailarina desde muito nova e dança é realmente uma paixão. Gosto muito de moda e de cozinhar. Gosto de aprender novas línguas. Adoro flores e jardinagem no geral. Gosto muito de ler, principalmente poesia.
Talentos & habilidades: Sou uma pessoa muito organizada, costumo fazer planners bem detalhes e controlados. Sou bailarina, então sou habilidosa tanto na dança em si, quanto na flexibilidade e facilidade de aprender passos. Era a melhor bailarina da minha turma na companhia e já tive o papel principal diversas vezes. Sou muito boa com crianças, dou aulas de ballet para os pequenos. Sou boa cozinheira. Sou boa em seguir ordens e orientações. Sou muito fotogênica.
Sua ambição para o futuro: Ter uma família.
FAVORITOS
Cor: Rosa claro
Animal: Sinceramente? Todos. Mas eu sou completamente apaixonada por cachorros. E gatos. E coelhos, e porquinhos, e ovelhas.
Estação do Ano: Verão
Livro/Lenda: Sou uma grande entusiasta de poesia, então vou ter que dizer The Sun and Her Flowers, de Rupi Kaur
Jogo/Atividade: Adoro dançar! Mas gosto muito de praticar esportes ao ar livre e tentar coisas novas!
FAMÍLIA & AMIGOS
Seus familiares: Bom, minha família recentemente se resume apenas ao meu pai, Titan. Minha mãe morreu no meu parto, nunca a conheci. Meus avós já não estão mais vivos, mas nunca fui próxima deles. Eu tenho minha tia Lilith, mas também não somos próximas. Eu diria que meu pai é minha única família.
Como eles lhe descreveriam: Meu pai gosta de dizer que eu sou perfeita, mas eu sei que ele está exagerando! Ele me acha muito organizada e esforçada, além de sempre se surpreender e falar para todos que eu não puxei a falta de simpatia dele, porque eu sou muito simpática - assim como minha mãe era. Ele diz que desde nova eu sou sociável e faço amigos facilmente. Gosta de falar que eu sou gentil e boa naturalmente e que sempre soube que eu teria um futuro brilhante - por isso que faço trabalhos como modelo desde nova, sempre me acham carismática!
RELACIONAMENTOS
Você já teve um relacionamento sério? Quanto tempo durou? Nunca tive nenhum relacionamento.
Melhor tipo de personalidade: Alguém confiante e bem humorado, que saiba o que dizer na hora certa e que saiba como conquistar meu coração.
Melhor cor de olhos: Azuis
Melhor cor de cabelo: Loiros escuros/Castanhos claros
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Conversar! Na minha opinião, toda e qualquer relação começa e termina em conversa. É preciso muito diálogo para que possamos nos conhecer.
PERGUNTAS GERAIS:
O que você acha que precisa ser mudado em Illéa? Acredito que a arte precisa ser implementada nas escolas desde as crianças mais novas, pois isso estimula a criatividade e a personalidade de todos. Além disso, acredito que as crianças também precisam de mais incentivo ao esporte, este deveria ter mais investimento no país, e também a ciência. Acredito que o investimento em alimento e moradia também deve ser algo a ser priorizado nas mudanças de Illéa.
Por que você quer participar da Seleção? Leio sobre o príncipe Alexander desde nova e sei que ele é a pessoa feita para mim. Acredito que juntos seríamos um casal especial. Não há nada no príncipe que não faz com quem eu me apaixone.
Por que você seria uma rainha melhor que as outras candidatas? Acredito que eu tenho duas das qualidades que toda rainha precisa ter: perseverança e gentileza. Não há como ser uma boa rainha, sem ser perseverante. É necessária persistência, batalhar pelo que acredita sem desistir, mesmo quando ouverem momentos difíceis. Porém, sem a gentileza, a rainha pode se tornar dura ou fria, se esquecendo do que realmente importa: seu povo. É necessário ser gentil, presente e querida.
Qual é o seu primeiro encontro ideal? Com certeza um piquenique com flores sob a luz das estrelas, tem algo mais romântico do que isso? Com alguma música de fundo, seria ainda melhor.
O que você espera de um relacionamento? Espero conexão e confiança. Espero que exista carinho, lealdade, companheirismo e que possamos achar um no outro alguém em quem podemos contar sempre. Respeito, amor e gentileza. Espero alguém que possa sempre despertar o melhor em mim, e vice versa.
extra extra
(OOC) Informações que a Central de Inteligência de Illéa possa ter encontrado sobre o seu personagem — aqui você pode colocar qualquer informação extra que vai ser de conhecimento do príncipe
Acreditem ou não - pretends to be shocked - boa parte desse questionário é cheio de exageros e mentirinhas! Morgan tem a necessidade de parecer perfeita e quer que o príncipe a conheça dessa forma. Algumas coisas que a CII pode ter descoberto sobre ela:
Tem muitas marcas e machucados nos pés por conta do ballet (motivo pelo qual ela diz odiar ficar descalça, quando na verdade adora)
Já teve um quase relacionamento. Se o cara abrisse o bico, eles poderiam saber (pedi essa connection na central, mas por enquanto não foi preenchida)
Já teve diagnóstico médico de anorexia e compulsão alimentar
Já quebrou o tornozelo e atualmente tem uma fratura no quadril
Já fez preenchimento labial, apesar de não admitir
O pai dela é militar do castelo, aposentado. A mãe dela era dama de companhia. O pai dela se afastou de tudo e todos e é depressivo.
Ela trabalha como modelo, já fez concurso de miss, e participa de propagandas e comerciais desde nova.
Alguns dos trabalhos que ela já fez podem ter relatado (marcas e fotógrafos, por exemplo) que já a viram chorando no meio/depois de jobs
Na companhia de ballet, algum outro bailarino pode ter falado que ela já trapaceou para conseguir papel principal de algum recital. Também podem falar que ela se dá tão bem com as crianças quando dá aula, que até se comporta como uma.
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[Guia] Moonlight Lovers Vladimir - capítulo 1
Essa é uma tradução desse guia, e todos os créditos são destinados aos seus autores, o que posto aqui é apenas uma tradução feita por mim (Sailor Geek).
A) (Quem se importa se é perigoso? Preciso chegar ao fundo disso.) B) (E se realmente há alguém por perto, gênio, você realmente quer encontrá-los? Eu bati minha cabeça quando caí?)
A) Suba as escadas. B) Explore o andar principal.
A) Quem é Você?! O que você está fazendo aqui? E me deixe ir! B) (O olhar nos olhos dele é tão agressivo que eu nem sei como responder!)
A) As únicas regras que importam aqui são minhas! E nunca vou deixar ninguém me trancar! B) Por que você quer me manter aqui se não consegue nem me ver? O que eu fiz para você?
A) O que você fez comigo? O que aconteceu? Me responda! B) (Estou certo de que ele tem algo a ver com o meu estado atual. Mas o que exatamente ele fez comigo? Essa é a maneira dele de me "salvar"?)
A) Sério, pela última vez, quem é você? Oque esta acontecendo aqui?! B) Ouça, se eu entendi direito, você não pretende sair. Tudo bem por mim. C) Você obviamente não quer que eu fique aqui, então por que tentar me assustar com esse tipo de tática?
A) Não há necessidade de apresentações tão desagradáveis. Está claro o que você pensa de mim. B) Ok, nós poderíamos ter começado com isso. Estou certo? C) (Que nome engraçado... é claro, combina com ele, a maneira como ele se veste... desde o início, houve algo que não se soma aqui.)
A) Bem então! E quando você me devolveria? B) Você espera que eu acredite nisso? Você leu minha carta.
A) Como assim, bisbilhotando? Esta é a minha casa. B) Acho que você está tão determinado a me odiar que esqueceu que essa mansão pertence a mim.
A) Muito bem, mestre. Poderoso capinador do jardim e senhor indiscutível da malva-rosa. B) Ok, vou tomar cuidado... Então esse jardim é muito importante, não é? Isso significa muito para você? C) Eu... Tudo bem, então. Não adianta ser agressivo ... tomo cuidado, prometo.
A) (Já tive o suficiente e quero descansar. Melhor voltar para a mansão e me instalar no meu novo quarto. Por mais desagradável que ele possa ser, Vladimir não está totalmente errado. Nós cuidaremos das coisas amanhã ... ) B) (Eu não sou corajoso o suficiente para voltar à mansão imediatamente ... prefiro ficar neste lugar um pouco mais. Se Vladimir é real, os outros também devem ser. Eu ficaria aterrorizado se eu encontrasse Vou esperar um pouco ... e fechar o portão que Vladimir deixou aberto.)
A) Ha, de jeito nenhum! Você acha que tenho medo de você? De qualquer forma, quem é você? B) Vocês costumam se aproximar das pessoas! Para o registro, você me assustou! Quem é Você?
A) Eu também prefiro lugares com um passado. B) Eu me sinto mais em casa no presente.
A) Vladimir está furioso por eu já ter explorado a mansão. Ele me trata como se eu fosse algum tipo de parasita. B) Eu não sei. Esta é a “sua” casa de certa forma, então entendo que isso possa incomodá-lo.
A) Ah, eu vou dizer! B) Seja como for, não acho que o comportamento dele seja desculpável.
A) (Afinal, não é um segredo...) B) (Hum, ele parece legal, mas eu prefiro guardar isso para mim por enquanto. Ele não precisa saber a história toda.)
A) Isso é um eufemismo! Qual é o problema dele? Eu voei através de uma janela de vidro por causa daquele cara! E sem Vladimir... B) Ouça, entendo que você deseja proteger seu amigo, mas acho que o que aconteceu foi bem sério. Eu voei por aquela janela, e se não fosse por Vladimir...
A) Por favor, fique à vontade. Você deve ter aparecido para ver como eu estava? Você dormiu bem? B) Boa noite? Você sabe, você pode bater antes de entrar assim. A última vez que verifiquei, este era o quarto de uma jovem. C) Você pode bater antes de entrar! Você parece chateado comigo. O que aconteceu para colocá-lo em tal estado?
A) E o que você realmente poderia fazer sobre isso? Se eu entendi direito, estamos presos, gostemos ou não. B) Você está começando a parecer ridículo. Já lhe ocorreu que pode não ter sido eu? E mesmo se fosse eu, você percebe o quão estúpida é sua reação?
A) Boa noite... desculpe, pensei estar sozinha. Se estou incomodando, posso ir embora. B) Olá. É uma loucura o quão bom vocês são em se esgueirar por aí. Qual o seu nome?
A) Na verdade, Vladimir me mostrou furiosa no meu quarto, acusando-me de danificar seriamente parte de seu jardim. Ele até tentou me bater. B) Ah, ele não me disse nada assim. E eu já vim aqui ontem. Mas ele estava muito zangado mais cedo porque achou que eu vandalizei seu jardim.
A) Mas ele nunca vai querer me dizer! Quase não nos falamos. E quando o fazemos, você já viu o que acontece! Ele me odeia. B) Duvido que ele realmente queira falar sobre isso comigo. Mas, considerando a situação, eu poderia tentar. Duvido que ele possa me odiar mais do que já.
A) Por que o jardim é tão importante para ele? Deve exigir uma tremenda manutenção. Por que ele assumiria esse fardo? B) Eu vejo. Não direi que desculpo esse tipo de comportamento, mas pelo menos entendo por que ele fica com raiva.
A) Na verdade não. Eu sou mais uma garota da cidade, você vê. Não me sinto muito confortável na floresta ... B) Não é desse jeito. Em geral, eu gosto da natureza e me sinto bem quando estou ao ar livre, mas aqui... é como se eu estivesse completamente indefesa.
A) Ele certamente é rápido em julgar, por alguém que fala sobre a importância de boas maneiras! B) Está claro que este lugar e suas flores são importantes para ele. Embora sua reação tenha sido um pouco excessiva, entendo por que ele agiu de maneira tão irracional.
A) Por que você não fala com ele? Infelizmente, acho que ele não acredita em mim! B) Eu? Claro que gostaria de explicar o que você encontrou aqui, mas você acha que ele vai ouvir?
A) Você acha que um de vocês poderia ter sido ... responsável? B) Não, ele saberia se era um dos outros. Eu deveria informar Vladimir e deixá-los descobrir juntos.)
A) (Pesquise na escrivaninha.) B) (Analise a pintura.) C) Olhe pelas prateleiras.)
A) Bem, aqui estou eu. Eu acho que você vai gritar comigo por estar aqui, ou simplesmente por respirar? B) Então... eu estou aqui. Não parece que muitas pessoas vêm aqui normalmente, não é?
A) Com licença, mas... está tudo bem? B) Como você sabe, meus pais não me deixaram muito. Em algum momento, poderia lhe pedir um pouco mais sobre a biblioteca e seus livros? Acho que não vou conseguir ler todos, então algumas recomendações podem ajudar.
A) Estou feliz que você tenha dito isso. B) Por favor, não seja assim novamente.
A) É um livro sobre flores. Ouça, por favor, não fique bravo. Você deve ter notado que é um dos seus ciclâmenes... B) É um livro sobre o simbolismo das flores. Foi... Aaron quem me trouxe esse ciclâmen.
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Uma partida
Era um domingo de céu nublado, eu estava saindo do bar, só tinha ido comprar um cigarro, não vejo muita graça em beber sozinho, abri o maço, peguei um e coloquei o cigarro na boca enquanto eu procurava o isqueiro no bolso, eu reparava nas poças de água refletindo a vista da cidade, o cheiro da chuva, a umidade, a temperatura do ar, aquele tom esverdeado e escuro do ambiente, sempre me vem as cores do lugar em que eu estou na cabeça, gosto de imaginar que tom de verde seria aquele numa paleta de cores. Sai caminhando, a cidade estava vazia, escutava-se os passos da minha bota no asfalto molhado, estava tão calmo que dava pra ouvir a brasa queimando na ponta do cigarro, passei por uma rua do comércio local, olhava as vitrines de algumas lojas de roupa na calçada por onde eu passava, sempre acho todas sem graça, é basicamente tudo a mesma coisa, mesmo manequim, mesmos acessórios, pensei “como essas coisas ainda vendem, as pessoas veem graça nisso?”, penso que a gente sempre tenta se diferenciar do resto das pessoas, porém somos todos iguais, só não gostamos de nos ver encaixados naqueles mesmos moldes, e tentamos sempre parecer mais autênticos do que realmente somos.
Mais à frente, depois de um tempo andando, atravessando uma praça, parei pra sentar um pouco e terminar o meu outro cigarro que eu havia ascendido, puxei o celular, comecei a ver a timeline de algumas redes sociais, curtindo alguns memes idiotas como sempre, resolvi jogar uma partida de um jogo de celular, não gosto de jogar fora de casa, sem wi-fi a experiência pode ser bem ruim, mas estava tudo tão calmo por ali que me senti confortável, talvez uma partida num lugar diferente, longe do sofá me parecia uma ideia legal, mas mal comecei a partida, alguém me chama:
- Amigo, por favor, que horas são?? – Eu nem reparei quem era, só continuei concentrado na tela e respondi de forma automática.
- Já te respondo em 5 segundos, estou meio concentrado aqui. – Abaixei a tela de notificações, vi a hora e falei – 15h47, - disse olhando pra ela, fiquei meio surpreso, era uma garota estilosa, diferente daqueles manequins que eu olhei alguns momentos atrás, destoando do resto das pessoas que moravam na região, nesse momento até me esqueci da partida.
- Obrigada, desculpa te atrapalhar... A minha bateria acabou e eu não uso relógio. Mas caramba, eu adoro esse jogo, não conheço quase ninguém que o joga, em que level você está? – Ela perguntou, já se sentando no banco ao meu lado, quem mora em cidade grande, não está acostumado com esse tipo de aproximação de alguém, ela provavelmente não era daqui, respondi meio perdido nas palavras, ainda assimilando toda a informação:
- De boa, não foi nada... Eu também não conheço quase ninguém que joga esse jogo, ou melhor, ninguém mesmo, haha, eu estou no level 30, jogo mais por diversão, tento não levar muito a sério, para não me atrapalhar no dia-dia, e você, que level está?
- Ah bom saber, mas me adiciona aí... Eu já estou no level 86, já jogo ele faz um tempo, mas também não levo muito a sério – me respondeu com um sorriso e um pouco de sarcasmo, essa hora eu já tinha esquecido da partida e só estava tentando imaginar o motivo dela estar fazendo num domingo, no centro da cidade, perdida, e continuou – Eu não sou daqui, venho pra cá para comprar roupas e revender, agora eu estava tentando pedir um Uber pra rodoviária, mas acabou a minha bateria, estou sem ideias do que fazer e com esse monte de sacolas na mão, mas queria saber as horas por conta do horário da passagem, se não eu vou acabar perdendo o ônibus.
- Putzzz, que pena, mas eu posso pedir um Uber pra você, sem problemas.
- Aaah muito obrigada, seria ótimo... Eu estava pensando se eu conseguiria carregar o meu celular por aqui, antes de embarcar, nem sempre eles têm um adaptador de carregador e eu não quero ficar incomunicável.
- Acredito que você conseguiria uma tomada em alguma loja, mas a essa hora, domingo, imagino que todas elas já estejam fechadas.
- Pois é, eu estava saindo de uma dessas lojas, eu era a última cliente, já estavam baixando as portas.
- Bom... Se você quiser, eu moro a 2 quadras daqui você poderia deixar o seu celular carregando e eu peço o Uber pra você de lá, até ele chegar acredito que o seu celular já tenha carregado um pouco... Apesar que não faz nem meia hora que a gente se conheceu né, mas já é basicamente a minha parceira no jogo haha... A propósito, meu nome é Júlio e o seu?
- Hahaha até que eu não achei uma má ideia, eu me chamo Raissa, prazer, novo parceiro ahahaha, eu aceito o convite sim... Júlio e não for pedir muito, poderia pegar um cigarro com você? Esqueci de comprar o meu também, hoje a minha cabeça tá uma bagunça.
- Simm, claro, de boa, acabei de comprar esse maço aqui, se quiser pode até ficar como ele, eu tô reduzindo, tenho fumado mais por hábito mesmo – peguei o maço e dei junto com o isqueiro pra ela, enquanto ela ascendia começamos a caminha em direção a minha casa.
- Você gostaria de dividir algumas sacolas comigo? Tá parecendo bem pesado, eu te ajudo até lá.
- Pode ser, obrigada – me passando algumas sacolas, as nossas mãos se encostaram, mas não foi um simples esbarrão, foi algo mais delicado e atencioso, parece que os dois perceberam que foi diferente, mas ninguém falou nada e seguimos andando.
O bom de morar na cidade é que tem basicamente qualquer tipo de comércio próximo de casa, porém a vida na cidade é bem estressante, o humor das pessoas, o ritmo frenético, a poluição do ar e auditiva, fica nítido quando alguém que não é da cidade aparece, o jeito calmo, tranquilo e desapegado, esbanja uma energia boa.
Chegando em casa colocamos todas aquelas sacolas no chão da sala e ela se sentou no sofá, como se já estivesse na casa dela, pegou a bolsa e começou a procurar o carregador no meio daquele monte de chaves, cartões e maquiagens, eu perguntei:
- Quer tomar um copo de água? – Já enchendo o meu – Mas se quiser tem suco também ou café, sei lá...
- Eu aceito um copo de água sim... Tô, na rua o dia todo, nem comi nada ainda.
- Poxa, então come, eu fiz uma costela assada com barbecue ontem na janta, sobrou um monte ainda, tá uma delícia, se quiser eu já esquento aqui pra você rapidinho.
- Ah Júlio eu adoraria, mas eu tô preocupada com o horário da viajem, ainda tenho que esperar o Uber chegar, acho que eu vou com fome mesmo.
- Caramba, que complicado... Mas veja bem, eu nem te conheço direito, porém não curti essa ideia de você ir com fome só por causa do horário. O que você acha de comer a costela, e eu te levo a até a rodoviária de carro??
- Eu aprecio muito a sua intenção de ajudar, mas não sei, acho que já seria demais, quanta coisa num dia só né? Haha, eu prefiro esperar o Uber mesmo.
- Que é isso, imagina, mas é sério, pensa bem... Assim você não vai com fome, não vai fazer desfeita com a minha costela e ainda não vai gastar uma grana com o Uber até a rodoviária, mas se te pesar muito na consciência, me dá a grana do Uber... Eu não quero, mas só pra tentar te convencer mesmo, por favor vai! – Falei com um sorriso rosto, como se já fossemos amigos, por algum motivo, eu queria fazer algo legal pra ela naquele domingo, o dia estava tão calmo se sem graça, se tornou uma vontade fazer algo legal a ela.
- Tá bom vai... Você me convenceu eu vou com você até a rodoviária – disse ela achando graça do apelo que eu havia feito
- Uhull!! – Brinquei comemorando, parecia que eu havia feito uma conquista importante – Então beleza, deixa eu já esquentando essa costela aqui.
A mesa estava um pouco bagunçada, tinha algumas louças na pia, enquanto eu pegava a costela na geladeira, ela perguntou se poderia jogar alguns papeis amassados que estavam em cima da mesa, de umas ideias que eu havia rascunhado da noite anterior, eu fiquei meio constrangido com a bagunça mas, ao ver ela me ajudando arrumar a minha própria casa, eu disse – Pode! – parecia que a gente já se conhecia a muito tempo, ela não estava nem um pouco desconfortável na casa de um homem que ela nunca viu na vida, talvez essas coisas aconteçam com pessoas que jogam online e estão acostumas a interagir com outros jogadores ao redor do mundo, ao meu ver é até mais eficiente que app de relacionamentos, afinal elas já tem algo em comum e é um assunto que ambas gostam, me parecia mesmo que estávamos com esse tipo de conexão, nós nos sentamos no sofá e ela me pergunta: - Mas e aí, qual classe de personagem você mais gosta? – Ela me perguntou com uma certa empolgação, parecia que estava animada falando do jogo, mas eu sentia que era mais do que isso, talvez por estar se sentindo bem, momentos atrás, estava longe de casa, sem saber o que fazer, sem um celular e com fome, agora parece que encontrou um amigo, vai comer e ainda tem uma carona pra casa.
Eu respondi:
- Gosto da classe dos atiradores e dos magos, eles têm mais mecânica de jogo, acho mais divertido ter que planejar e antecipar os movimentos, me lembra um pouco o xadrez, acredito que em qualquer jogo que seja contra um adversário, ganha quem consegue antecipar mais a jogada um do outro, e você, qual prefere?
- Verdade, também acho, mas acho algo a mais do que isso, penso que a experiência conta muito, querendo ou não acho que é esse conhecimento que nos faz antecipar as jogadas, ter uma leitura melhor da coisa, talvez conte pra tudo na vida, experiência é fundamental, né? Eu gosto de jogar com a classe dos Tanks, mas eu também gosto dos magos – E enquanto ela falava, eu comecei a prestar atenção na boca dela, sem perceber, eu nem estava mais prestando atenção no que ela me falava, acho que ela percebeu e também estava olhando para a minha enquanto ela falava.
Quando ela terminou de falar ficou meio que um silêncio, um olhando para o outro nessa análise de olhos e bocas, eu estava extremamente seduzido, e ela também parecia estar afim, porém eu não fazia ideia do que fazer, eu não ia partir pra cima dela na minha própria casa, iria parecer que eu armei tudo só pra tentar pegar ela, sei lá, enquanto isso os segundos passavam naquele silêncio, naquele clima, começando a ficar esquisito, pensei “vou me levantar e lavar a louça enquanto isso”, me inclinei pra frente para me levantar, mas ela também veio pra frente, foi quase telepático, ou instintivo, como preferir... Nós nos beijamos de forma súbita, foi algo um tanto parado no começo, estávamos tentando assimilar a ação desmedida, mas não paramos e o beijo começou a ficar empolgante, foi bem inesperado, mas mais que desejado e estava sendo realizado, o coração disparou com a adrenalina, um sentimento excitante, coloquei a minha mão atrás do pescoço dela, ela pegou o meu punho, passou a outra mão do lado do meu rosto, como se tivesse acariciando a minha barba, indo até a minha nuca, com os dedos mergulhados nos meus cabelos.
Começamos a dar beijos ofegantes, puxando a respiração entre eles, eu sentia a boca dela delicada e firme ao mesmo tempo, que boca gostosa, ela certamente sabia o que estava fazendo, não era um beijo aleatório e tinha a língua muito presente, com algumas mordiscadas... Eu passei a ponta língua no canto da boca dela, sentindo cada centímetro daqueles lábios, ela apertou meus cabelos no mesmo instante, envoltos naquele turbilhão de emoções ninguém estava mais nem ai pra nada, ela afastou um pouco e começou a levantar a minha camiseta e a passar a mão no meu peito, ninguém falava nada, os olhos atentos apreciando cada movimento, cada ação, eu a peguei pela cintura e a puxei de forma súbita para perto novamente, voltamos a nos beijar, enquanto isso eu levantava a sua blusinha branca com renda, tirei e lancei em algum lugar da sala sem pensar.
Ela me empurrou até que eu me deitasse no sofá, deitado, ela começou a abrir o meu cinto e eu comecei a descer a minha calça jeans, junto com a cueca, eu já estava bem molhado naquela altura, então ela pegou meu pau com firmeza, o manejou enquanto eu me ajeitava melhor no sofá, ela jogou os cabelos dela para trás, deu algumas voltas nele para que não ficassem totalmente soltos, se aproximou do meu pau me olhou nos olhos e começou a passar a língua, em volta da cabeça dele, e eu a olhando com os olhos cerrados, mordendo os lábios em puro gesto de tesão, soltei um pequeno gemido no mesmo momento, ela sorriu e continuou, me masturbou com alguns movimentos, e colocou a boca quase sugando o meu pau, senti a temperatura quente e gostosa da língua, parecia que ela estava acariciando as veias e texturas do meu pau e estava curtindo muito ver que eu estava sentindo prazer, eu coloquei a minha mão na nuca dela e passei a fazer uns carinhos com vontade, ela continuou a me chupar, despois de um tempo, desci a minha mão nas costas dela e desabotoei o sutiã, voltei a me sentar, coloquei a mão no queixo dela e trouxe seu rosto pra minha boca novamente.
Comecei a beija-la pelo pescoço, enquanto a minha mão acariciava e apertava os seu peitos, seus ombros eram macios e tinha um perfume de hidratante bem sutil, então eu a incline para trás, para que se deitasse e comecei a beijar seus peitos enquanto desabotoava a sua calça jeans rasgada, vim descendo, a beijando por toda barriga, e comecei a puxar a calça, ela me ajudou a tirar, e quando ela ia tirando a calcinha, eu a impedi, me aproximei da calcinha sorrindo enquanto ela me olhava nos olhos, encostei o meu nariz, a boca e depois o queixo, num movimento sutil na buceta dela, por cima da calcinha, ela deu uma rápida respirada profunda, eu mordisque os grandes lábios, me voltei até a borda da calcinha, mordi e comei a tirar a calcinha com os dentes, enquanto isso as minhas mãos nos quadris dela, puxavam as alças daquela calcinha vermelha de renda, eu joguei em algum lugar, ela pegou uma almofada, abriu as pernas e deitou a cabeça no braço do sofá, eu apalpei a sua bunda e a trouxe um pouco mais perto dos meu ombros, e comecei a respirar bem próximo da buceta dela sem ao menos encostar, ela sentia o color da minha respiração e mordia os lábios, não perdemos o contato visual em nenhum momento.
Comecei a dar alguns beijos sutis nos grandes lábios, passei as minhas mãos por de baixo das suas coxas, abracei as suas pernas com as minhas mãos por cima das suas coxas, me inclinei um pouco pra frente e seus joelhos ficaram para o alto, os seus pés ficaram repousados nas minha costas, eu me aproximei da buceta dela com a ponta da língua, entre seu cu e a buceta eu encostei no períneo dela, e comecei a subir a minha língua passando dentro da buceta dela, ela me apertou e gemeu, ela estava super molhada, a língua continuava a subir até que cheguei no clitóris e eu dei algumas chupadas nele, ela se contorceu gemendo, minhas mãos foram subindo pelo seu abdômen, ela colocou as mãos dela sobre as minhas e arrastou para seus peitos, nos apertávamos os peitos juntos enquanto eu a chupava, minha língua fazia movimentos circulares, para cima e para baixo, ela gemia cada vez que eu mudava a direção dos movimentos, eu a fui chupando até que ela começou a me apertar com força, suas coxas espremiam as minha orelhas, ela segurou meus cabelos, deu um gemido alto, e afastando a minha cabeça, ela se encolheu e passou a ter alguns espasmos, gozou... Ela estava muito molhada e com muito tesão fluindo por todo o seu corpo.
Ela se vira, se levanta, e vem em minha direção coloca as suas mãos em meus ombros e me põe para trás, deitado, ela quer ir por cima, eu me ajeito, ela sobe em mim, vou pegar meu pau para encaixar, mas ela tira a minha mão, ela mesma quer fazer, sabe o que quer, se apoiando em meu peito com a mão esquerda, ela manuseia o meu pau com a mão direita, esfregando a sua buceta naquele membro rígido, ela esfrega a cabeça do meu pau no seu cu, desce mais um pouco e começa a encaixar na sua buceta, que estava extremamente molhada, a cabeça começou a entrar, ela sentia o meu pau pulsando, e fazia expressões de prazer sentindo aquilo tudo, ambos de olhando, os dois mordendo os lábios, ela veio descendo o quadril e encaixando, meu pau ia entrando, dava pra sentir ela apertada, até que ela sentou e o meu pau entrou bem fundo, os dois gemeram simultaneamente, eu apertei a sua bunda com as mãos, pude sentir os dedos dos pés dela se contraindo nas minhas pernas, ela começa a cavalgar muito gostoso, parecia impossível controlar os gemidos a cada sentada que ela dava, mas de repente ficamos sérios, concentrados naquele momento, o suor escorria em seu rosto, o calor dos nossos corpos era forte, quase um silêncio, começamos a murmurar os gemidos enquanto o ritmo da cavalgada ia aumentando, passou a ficar mais forte, coloquei a mão direita e seu pescoço e apertei um pouco, ela disse – Aperta com mais força – franzindo as sobrancelhas enquanto ela mordia seus lábios, eu apertei o pescoço com mais força e ela apertou o ritmo mais ainda, eu apertei a sua bunda coma a outra mão, e dei um tapa, coloquei as duas mãos atrás da sua nuca e forcei mais o seu corpo contra o meu, ela gemeu forte, eu explodindo de tesão também comecei fazer movimentos com o meu quadril, eu voltei as mãos no quadril e a apertei com força contra o meu corpo e gozei, ela gemeu com a boca aberta e rebolando, sentindo o meu pau pulsando dentro dela, por alguns instantes ela ficou ali por cima de mim parada com as mão e cima do peito, ambos ofegantes.
Ela se levanta, eu me levanto junto, a puxo pela cintura, e a viro de costas, ela se debruça sobre o sofá, eu me abaixo e passo a língua no seu cu, e geme, e se ajeita melhor no sofá, eu me levanto, pego o meu pau e passo a cabeça na buceta dela, começo a encaixar novamente, ela da um gemido e olha pra trás, olha nos meus olhos querendo me ver enquanto eu encaixo, eu começo a encaixar o meu pau devagar enquanto eu aperto um lado da sua cintura, e abro as sua bunda com o meu polegar, começo a encaixar o pau bem fundo, é um momento de se sentir, eu a seguro pela cintura e os movimentos começam a ficar mais fortes, mais rápidos, estou empurrando o meu pau com vontade dentro dela, ela pede mais, então eu seguro os seus cabelos bem próximo da cabeça, eu a puxo e boto meu pau com mais vontade ainda, ela da um gemido alto, então eu começo a fazer com uma velocidade maior e com mais força, ela vai gemendo e a minha respiração ofegante passa a se transformar em gemidos, ponho uma das mãos na frente das coxas dela e a outra em sua lombar, e vou empurrando com mais vontade, eu sinto a buceta dela apertando o meu pau, minha virilha está completamente molhada, eu dou um tapa, logo eu ponho o polegar por cima do seu cu e começo a massagear, e com a outra mão eu volto a puxar o seu cabelo, ela geme mais forte, seus braços perdem o controle eu estou empurrando com muita força, ela geme, e se deita de bruços como se estivesse totalmente entregue aquele momento, eu me apoio sobre suas costas, estamos gemendo sem para a cada vez que o meu pau entra com vontade nela nós gememos, bem por cima dela, eu aperto seus ombros gemendo e encaixando sem parar, ela começa a ter espasmos, com os olhos totalmente revirados e a boca aberta, ela gozou, que delicia, eu gozei junto...
Me deitei nas costas dela, estamos respirando profundamente, anestesiados depois desse prazer totalmente intenso, nossos corpos suados, ela me diz:
- Estou sentindo o seu coração batendo nas minhas costas, é uma sensação estranha e boa.
- E eu estou sentindo você se tremendo toda, posso dizer o mesmo, haha.
Foi um dia totalmente atípico para nós, uma experiência inesquecível, afinal, não é todo dia que se convida um estranho para casa, ou melhor, que se vai na casa de um estranho, tem gente que faz isso logo depois de dar um match, talvez ter gostos em comum por um jogo possa ser uma boa desculpa... Nós tomamos banho, nos trocamos e fomos, eu a deixei na rodoviária, domingo que vem vamos nos encontrar de novo, enquanto isso estou aqui na praça, fumando um cigarro enquanto jogo outra partida.
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Arlete faz a ligação a Luciana, que em certo já desconfiara que isso poderia acontecer.
0101220221…..
27
Ali na sala, Dani e Edú ouve atentamente tudo que Luciana lhes diz, Simone junto de Marcelo que quisera ir para deixa-los mais tranquilos com aquilo fora pedido que ficasse e servisse de testemunho do que iria acontecer.
- Como pôde?
Dani pergunta ali para Luciana que sem palavras fica cabisbaixa, Edú ampara a esposa que sai de seus braços e parte para cima da mulher ali lhe dando tapas, Glads intervém.
- Deixe minha tia, ela pode até ter sido errada, mais ela fez o que tinha a ser feito na época, eu a perdoo, vocês também deveriam perdoa-la, afinal se tem um filho agradeça a ela.
- Você não sabe o que diz, eu criei ele tendo como meu filho, meu filho saído de mim. Grita ali Dani a todos.
- Quer dizer mãe, que o fato de eu não ter saído da senhora me faz diferente, de agora pra frente a senhora vai me ignorar, é isso mãe?
- Não, não, me perdoe, eu estou muito nervosa, perdoa a sua mãe meu querido, sim, você é sempre será o meu filho, meu filho amado e querido, meu filho só meu, estão ouvindo bem ele é só meu, meu filho.
Todos atônitos ali com aquilo, enquanto Dani abraça fortemente a Allan que chora com tudo aquilo, Glads se afasta com a tia quando Dani o recolhe para junto dela e o abraça, Edú entende aquilo e os abraça.
- Me perdoe rapaz, você não tem culpa de nada.
Arlete vem a ela e esbofeteia Dani.
- Nunca mais toque em meu filho.
- Que amor de mãe é esse, você não é digna de ser mãe, nem uma cadela abandona os seus?
- Para que não morressem de fome, sabe o que é isso, não sabe, você não sabe é nada da vida mais eu e este rapaz sabemos, os dois são meus, ue sei e entendo que o seu jamais me aceitará, nem eu quero tira-lo de vocês mais daí você vir aqui e me julgar, não, isso não, e nunca mais toque na minha irmã ou em qualquer um dos meus, entendeu?
- Me desculpe, eu fiz sem querer, me perdoe, por favor.
- Acho que ja dizemos muito uns aos outroa aqui, agora só resta duas coisas, ou a gente se entende ou seguimos do jeito que estava, pronto.
Dani olha para ela e se ajoelha aos choros agradece pelo filho que recebeste.
- Não sabe o quanto ele me faz feliz, ele é tudo para mim, tenho uma vida perfeita, agora sim, entendo, por favor não me tire, ele é meu.
- Jamais, ele é seu filho, eu o gerei, mais ele é seu, foi muito bem criado, eu só tennho de agradecer a vocês dois, que Deus os abençõe, de coração muito obrigado.
Jarbas se aproxima de Arlete e a leva para si, Allan olha tudo aquilo ainda não crendo em tudo, Edú o abraça e Dani se junta a eles.
- Melhor selarmos isso com um bom café, o que acham?
Entra Lourival com uma garrafa e alguns copos equilibrados sabe -se -lá como, Glads ajuda o vô, todos tomam do café e o clima aos poucos vai se amenizando deixando um ar de alegria e emoção.
Jarbas ao ver a cena de calmaria entre eles se despede saindo, quando Arlete decide por ir com ele até o portão.
- Obrigado por ter vindo e ter me defendido.
- Você sempre foi meu grande amor, tão grande que não soube como lidar com ele.
- Nisso você está totalmente certo.
- Obrigado.
- Pelo?
- Por nossos filhos tão diferentes e tão lindos.
- Agora já sabe, só temos um, o outro é deles e quem sabe um dia nos aceitará nem que seja como amigos.
- Amigos, sim, eu já os aceito.
Ali parado perto deles, Allan e Edú recebe o abraço de Arlete e Jarbas, de longe Glads assiste aquilo com lágrimas nos olhos.
- Esta esperando o quê para se juntar a eles, hein, um convite timbrado?
Lourival diz aquilo ao neto que corre eo abraça, Dani e Simone assistem aquilo emocionadas e vão para junto deles, seguida de Ellis e os outros.
Ainda ali na frente da casa ao portão, Arlete questiona a Jarbas quanto sua proximidade e defesa de Leticia.
- Ela faz parte de minha história, em certa parte.
- Sempre o soube, ela é sua filha?
- Não Arlete, eu já te disse que não é que…………..
- Pare Jarbas, deixe todo esse mistério para trás, vamos abra a boca e diga tudo de uma vez, conte pra gente o por que desse apego tanto a essa mulher?
- Esta certo, melhor que eu conte de uma vez, não sei até hoje por que escondo algo que não fere a ninguém aqui.
Jarbas se prepara para dizer quando toca seu celular.
- Oi.
- Não sei ao certo, mais sinto que quer ser o herói ai, não faça nada, deixe as coisas como estão.
- Não, eu quero dizer a verdade, só a verdade, fique tranquila. Ele desliga e guarda o aparelho no bolso.
Na sala sob o olhar atento de todos ele inicia o seu relato.
- Quando fui para o AMAZONAS, eu já tinha conhecido a Arlete e nisso deixado dois filhos para trás, só que eu não sabia desse detalhe, vim saber há pouco tempo, lá eu trabalhei bastante, em todo tipo de trabalho, os dignos e os nem tanto.
- Você matou pessoas?
- Sim, alguns dissabores de meus patrões, tudo por ordens deles, afinal eu era contratado e tinha de fazer o meu ganho por lá.
Allan fica surpreso com que ouvira de Jarbas.
- Eu entrei numa madeireira e logo me tornei o homem de confiança do dono ali, fazíamos derrubadas de árvores, algumas com notas e liberação mais a maioria sem qualquer documentação, o que fez ele adquirir e crescer fortuna ali, se tornando um homem respeitável e temido, muito influente entre toda a região, este homem é o vô da Leticia.
Todos ficam espantados com aquilo e em certo começam a tentar decifrar o final daquela história.
- Ele era um homem muito honesto desde que não mexessem com seu orgulho em ser o rei dali e nas suas filhas, ele tinha duas, mais as tratava como afilhadas dele, até hoje não sei o por que, o fato é que a mãe da Leticia namorou um peão da empresa, quando velho soube disso mandou que desse fim no cabra, pois afilhada dele não era para ser desposada por um qualquer, assim foi feito, tempos depois ele descobriu que ela estava grávida de Leticia e o velho fez ela se casar ás pressas com um primo rico dele.
- Ela se casou?
- Sim. Responde Jarbas a Arlete.
- Eles viveram por mais ou menos uns 5 anos juntos, a menina ainda era pequena quando o homem falecera devido a uma febre brava, a maleita o levou já tinha sido atingido uma vez e ficou com os pulmões fracos, a segunda foi fatal.
- Meu pai dos céus. Diz Lourival ali.
- A menina ficou mais uns dois anos com a gente e logo enviaram ela para colégios internos onde ela pouco ficava, sempre fugia e aprontava de tudo para ficar com o vô, tinha um apego pelo velho que fazia todo mundo lá temer ainda mais o velho.
- Que história cruel a dela. Diz Allan ali.
- Pode até ser, prefiro que tenha sido assim, afinal fez ela ser o que é, uma mulher forte e decidida, sempre dona de seu nariz e que não leva desaforro, nunca, jamais.
- Por este lado até que eu posso entender, a reação dela diante aos fatos. Argumenta Edú ali.
- A irmã, tia de Leticia foi para Alemanha a mando do pai, lá ela ficou por alguns anos, quando retornou trouxe um médico como esposo, fez o velho ficar feliz e toda a população dali pois o doutor atendia a todos sem distinção e o velho fez um bom consultório para ele e até construiu um hospital por lá, o doutor atendia a todos ali até as madrugadas quando preciso, não tirava férias e só vivia para exercer sua profissão, o velho por sua vez o incentivava mais e mais, até por que ele ganhou mais notoriedade e se tornou de uma vez por todas o DEUS dali.
- Velho bem esperto, agora começo a entender a criatura que te namora. Diz Dani ao filho.
- O que houve então com todos?
Lourival faz a pergunta que não se cala entre eles.
- O doutor morreu, ninguém sabe ao certo, só se sabe que foi encontrado morto no consultório por uma enfermeira.
- Meu Deus. Diz Arlete.
- A mulher dele ficou desesperada e trazia um filho dele em si, o velho ficou chocado com a morte precoce do genro, ele ficou muito triste, todos ali ficaram, dias depois ela perdeu a criança num aborto espontâneo.
Silêncio e sentimentos ali.
- Depois do enterro, eu e ela nos engraçamos como se diz por lá e engatamos um namoro escondido do velho mais logo ele descobriu, por incrível que pareça ele não ficou tão bravo até por que eu era o homem de confiança dele e nos deu sua benção com certas restrições, uma delas que eu assinasse um documento abrindo mão de qualquer bens oriundos dele, eu o fiz, não tive interesse naquilo, tinha força o necessário para fazer o meu, ele também deixou que eu e ela criassem a menina Leticia como nossa filha.
- Então você é o pai adotivo dela?
- Sim, mais 10 anos depois a tia dela, minha mulher faleceu.
- Meu Deus. Diz Dani.
- Sim, sofri muito, me entreguei as bebidas e as gandaias, graça a Leticia eu fui voltando a razão e me tornando forte para terminar de cria-la, posso dizer que ao fim ela cuidou mais de mim do que eu a ela.
Allan ouve tudo aquilo sem esboçar reação alguma.
- Decidi que tinha de cuida-la e de defende-la como a um……………..
- Pai. Leticia entra ali completando a frase de Jarbas.
- Leticia.
- Olá de novo a todos, sim, tudo o que ele disse é a mais pura verdade, apesar de só ter escutado essa última parte, ele me criou como que se fosse sua filha, sou muito grata a ele, sim, ele tem me ajudado e muito em tudo o que pode, eu o considero e muito.
- Bom saber que ao menos alguém nessa vida você considera e pode ser sincera com ele.
- Sim Allan, eu te usei, é isso que você quer ouvir, é isso, eu te usei.
- E ainda tem coragem de vir aqui e dizer isso, na minha cara, sua vaga………..
- Pare, eu não vou deixar você humilha-la.
- Sei que não, afinal é o leão de chácaras dela.
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onde: semiramis
quando: 27 de janeiro, noite
quem: guaxinim & @opaitaon
Visitar Celine e Minerva e descobrir que duas de suas garotas preferidas estavam dividindo um apartamento no melhor prédio da cidade havia levantado o humor de Romain. Fazia cinco dias que se sentia como se parte dele tivesse morrido, sem forças para lidar com as consequências do vazamento dos vídeos. Se planejava falar com Sebastian, aquele era o momento. “Bash, me dá um minuto pra falar e se depois disso você nunca mais quiser falar comigo, tudo bem” pediu, assim que o amigo abriu a porta do apartamento. Romain tinha uma expressão séria, determinada, diferente dos dias anteriores. “Eu vacilei, eu sei. Eu sempre achei que era o tipo de pessoa que sempre colocava os amigos em primeiro lugar, mas dessa vez eu não coloquei e vacilei. Desculpa. Se eu pudesse voltar no tempo, eu voltaria e ficaria de boca fechada, deixaria a Eloise me denunciar pra polícia e torceria pra tudo dar certo e não acabar com os meus pais tendo que parar de pagar a faculdade da minha irmã pra me tirar da cadeia, porque eu real prefiro me foder a tirar essa oportunidade dela. Na hora eu só pensei nas consequências, que a Eloise já desconfiava do que você fazia, que praticamente todo mundo sabia e só preferia ignorar, achei que não ia dar em nada e realmente não deu, porque ela nunca abriu a boca pra Viv. Eu tava desesperado e não pensei que só de falar já ia ser uma traição contigo. Desculpa por isso, foi burrice e foi ridículo.” Romain fez uma pausa. Se realmente quisesse ser perdoado, teria de entregar todos os fatos. “A Eloise, ela... Ela me pegou roubando um óculos, tá bom? Era coisa besta, eu falei, mas se ela me quisesse na cadeia ela ia conseguir, eu fiquei com medo e fui egoísta. É isso. E eu nunca fiz nada sobre meus sentimentos pela Viv, nem quando vocês terminaram, e também não contei nada pra Minerva. Ela sabia porque ela sabia, mulher tem intuição pra essas coisas. Eu gostava da Viv, sim, desde que a gente apostou a corrida, mas eu sei que ela te faz feliz e eu quero que vocês fiquem juntos por isso. Acabou. Essa é a história toda” concluiu. Porém aquele era apenas o esclarecimento, ainda devia desculpas. Romain suspirou, sentindo os olhos começarem a marejar. “Eu vacilei e contei pra Eloise, confirmei a suspeita dela. Foi horrível, se quiser me bater pode me bater, ninguém me odeia mais do que eu mesmo. Você é meu melhor amigo e eu estraguei tudo porque sou egoísta e cagão e não tive coragem de peitar a Eloise.” Era verdade, sentia-se a pior pessoa do universo naquele momento, pior do que quando gravara o vídeo. Parte dele imaginava que tudo ficaria bem quando aquela história viesse à tona, que Sebastian não teria aquela reação, pois estaria de volta com Geneviéve. Romain chutou o ar. “Quer saber, vou te contar toda a verdade, foda-se. Eu roubo umas coisas, sim. Acho bonito, não tenho dinheiro, sei que a loja é rica, enfio no bolso e tchau. Faz tempo que eu não faço isso, mas virou mania pegar as coisas, esses dias eu roubei uma colher da casa da Faheera e nem sei por quê. Eu odeio ser pobre. Eu não sou fodido que nem o Cédric, mas a casa dos meus pais deve custar menos que seus sapatos, tá ligado? Eu odeio isso e tenho vergonha de ficar pedindo coisa toda hora pra vocês. Eu não tenho estágio porra nenhuma, eu passei as férias de verão dançando fantasiado em despedida de solteira. E meu namoro com a Faheera é de mentira, tá? Ela pediu ajuda com uns problemas e eu topei, a gente só se beija na escola pros outros verem e pronto, fora isso é amizade. E o seu pijama que a Chloé deu pro Fitz, eu já coloquei ele pra ver como ficava quando você não tava em casa. E eu tenho frieira no pé às vezes, eu odeio minha orelha e só fiquei com quatro minas na vida, incluindo a Faheera. A brasileira que eu falei que tava pegando era uma webnamorada. Eu usava quatro cuecas quando namorava a Dianne porque ela dizia que ia me segurar do pecado. É isso! É tudo que eu escondo de você e de todo mundo, incluindo o Ben. Agora você sabe tudo e pode usar pra me humilhar se quiser.” Àquela altura, o rosto de Romain estava coberto de lágrimas, a face do desespero. Faria qualquer coisa para recuperar o amigo. “Pode me bater, me xingar, me cortar da sua vida, fazer o que quiser, você tem direito, eu sou um amigo horrível.”
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inicio ?
Qual seria a graça da minha vida? Qual seria, então, o motivo que levaria alguém a se interessar a abrir uma página seja no tumblr no twitter ou em qualquer outro canto da internet que serviria de plataforma para que eu pudesse publicar regularmente séries de citações, textos dentro ou fora de contextos, pequenos ou extensos, com a gramática correta ou que faria uma professora chorar, mas que ainda assim atraísse olhares, ou melhor dizendo, engajamentos no meu perfil?
Comentários de pessoas dispostas a pensar comigo, ou curtidas de quem apenas talvez se identificou ou achou interessante alguma frase ou trecho escrito por um garoto de 16 (quase 17, se isso importa) anos que espera encontrar acolhimento e quem sabe talvez alguma amizade, mas principalmente, um pequeno ‘’quarto’’ onde o mesmo possa descarregar a imensa bagagem de várias e várias reflexões, ou quem sabe inseguranças, entre outras coisas que circulam 24 horas por sua mente.
O ponto é, se é que ele existe o que é mais que improvável, pois com 16 (/17) anos normalmente não se há muitas concretizações relevantes o suficiente pra servirem de base para o seu sucesso, seja ele profissional ou social ou até auto realizador. A não ser que você queira que a conquista da sua vida seja baseada em coisas como ser bom em montar packs, lettering, tocar algum instrumento ou ser especialista em filmes cult. Ou ter um perfil de desabafo no tumblr. Não querendo dizer que você possa viver ou criar somente uma coisa legal na sua vida, e não que esses exemplos citados sejam inferiores a qualquer outro tipo de realização mas, considerando a ideia de que se estivéssemos a todo momento de vivência inconscientemente escrevendo nossa auto biografia, aos 17 anos você provavelmente não terá muitas opções de feitos além destes e, talvez sem saber decidir ‘’corretamente’’ qual deles você realmente acha interessante de se ter nas páginas do livrinho de bolso da sua vida, não seria muito legal olhar pra trás e sentir uma profunda vontade de esconder o rosto lembrando das coisas que você uma vez disse ou fez quando ainda era um adolescente desocupado e ansioso. Mas é o que normalmente acontece, certo? Então talvez tudo bem.
Mas o ponto mesmo é que, eu acho, eu lia muito quando era criança. O bullying e a superproteção da mãe solteira, além de vários outros fatores ainda inexplorados nas sessões de terapia, serviram de impulso para que eu me afundasse nos livros. Era realmente habilidoso em saber onde se encontravam os livros da biblioteca, e quando pensava em ler algum gênero ou autor, sabia exatamente em que sessão e prateleiras ir. Hoje em dia eu procuro ter mais contato pessoal com outras pessoas. Descobri que me sinto bem dentro de conversas, sejam elas reflexivas sobre a vida ou fofocas de colegas, mesmo que eu mesmo não fale muito. Certo, pelo menos nos últimos 2 anos talvez tenha sido assim, e até continue sendo quando chegar o dia que as coisas voltem ao normal.
Veja bem, é outubro de 2020 e ainda estou preso dentro de casa. Acabei me afastando muito das pessoas mas, parando pra pensar, isso começou ainda antes da quarentena (uma das palavras de não aguento mais ouvir nem falar). Talvez antes mesmo de eu ter reprovado o ano, e ainda antes de ter começado a namorar e dedicar 90% do meu tempo e disposição unicamente e exclusivamente ao meu namorado.
Na verdade, acho que a vontade e a coragem de interagir com os outros e o sentimento de me encontrar à parte de todo o resto do mundo aconteciam simultaneamente. Me lembro claramente de vezes que automaticamente meus pés me dirigiram até o banheiro da escola (limpo. Posso criar todo um cenário de fundo para meus momentos de crise e solidão ao mesmo tempo em que me preocupo em não pegar alguma doença. Afinal, para mim preocupação comigo mesma, seja relacionado aos meus defeitos ou meu próprio bem estar em certos aspectos físicos, nunca é preocupação demais) onde eu ficava por alguns minutos sentindo o chão gelado (novamente, limpo) e ouvindo os passos de quem chegava enquanto procurava por um momento tentar talvez me acalmar, reorganizar meus pensamentos e sensações e dizer pra mim mesmo ‘’isso é real. isso está acontecendo’’ ou então ‘’tá tudo bem. você tá legal’’ ou mesmo só aproveitar o silencio e a calmaria de não ter que pensar tanto no que dizer ou em como agir para transmitir aos outros meu sincero desejo de me tornar amigo, enquanto mostro como posso realmente ser uma pessoa legal, seja lá o que isso signifique.
E então, logo depois esse pequeno momento meu, e só meu, voltava a meus diálogos e e interações normalmente, como se a pouco tempo eu não tivesse precisado me retirar do ambiente tão agitado por um momento pra talvez recuperar minhas forças e continuar a viver como alguém socialmente aceitável nas rodinhas de amizade.
Acho que tudo bem em viver assim, pois tanto vale a pena lembrar de mim mesmo naquela pequena cabine quanto é uma boa sensação ver abrirem um espaço para mim quando eu volto bem ou nem tão disposto assim, mas na companhia de quem me deixa um pouco mais tranquilo quanto as tantas inseguranças.
A questão é que eu parei de ler tanto quanto antes. Ainda visito a biblioteca mas não passo tanto tempo lá. Primeiro porque o frio do ar condicionado passou a me incomodar (descobri também que eu prefiro o calor e o ar livre). Segundo que eu procuro ler os livros emprestados no espaço de tempo que tenho entre as aulas e os momentos em que não estou acompanhando uma conversa, que não são muito frequentes, mas acontecem quando estou no ônibus por exemplo, mas acaba que demoro bem mais a terminar um livro do que antes, se é que consigo terminar.
De qualquer forma, conhecendo novas palavras através de diálogos e pesquisa e juntando isso com todas as redações do fundamental que, quando eu estava inspirado, passava o limite de linhas da folha, atualmente eu posso considerar talvez que eu saiba como escrever bem. Ou pelo menos de forma aceitável. E essa acaba sendo a melhor ou talvez única forma que eu encontrei de falar sobre tanta coisa que sinto vontade de dizer e não consigo evitar, de um jeito que eu não lote a caixa de mensagens de alguém e diminua as chances de perder uma amizade simplesmente por pensar demais.
Mas então, finalmente, a pergunta chave que vai encerrar este post e cortar por talvez alguns dias (ou horas) essa enxurrada de pensamentos, além de mais importante: acabar com minha dor nas costas de tanto tempo ficar sentado na frente do computador.
Por que você leu tudo isso até aqui?
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