#eu achei isso aqui muito fofo
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gyeonyeong · 2 years ago
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sabia que tem algo ainda mais doce? meu beijinho.
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@gyeonyeong
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sunshyni · 2 months ago
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Sem Título
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Notinha da Sun - EU TENHO QUE TRABALHAR DAQUI A POUCO, MAS GOSTO DA PRESSÃO. ENTÃO, ESSE É UM RASCUNHO DE ALGUM CONTO QUE ESCREVI E PUBLIQUEI AQUI. MAS ACHEI QUE FICOU TÃO FOFO QUE NÃO PODIA DEIXAR SÓ PRA MIM!!
— Por que você tá acordada? — Você girou a cadeira de rodinhas na direção da porta do estúdio improvisado que montara no seu apartamento. Como a bela produtora musical que era, tanto por dentro quanto por fora, viu Hyuck encostado na porta, descalço, usando uma calça larga e a camisa cinza que você tinha tirado dele algumas horas antes. Gostava de sentir a pele dele na sua, sem barreiras, sempre que podiam dormir juntos, o que acontecia ocasionalmente. — O quentinho do seu corpo fez falta.
— Você é um dengoso mesmo, né? — Você disse, puxando a outra cadeira de rodinhas que comprou e colocou ali por causa dele. Às vezes, ele se intrometia no seu processo criativo, aquele responsável por fazer você pensar em melodias e compor letras para grupos como o dele, entre outros. Na verdade, foi uma tarefa difícil conseguir a aprovação de uma demo sua para o NCT, algo com que sonhava acordada há... Tanto tempo que parecia desde sempre. — Vem cá, baby.
Ele se sentou ao seu lado, feliz da vida, embora os olhos denunciassem que havia acordado há pouco. Entrelaçou os dedos nos seus, brincando suavemente, como se precisasse te tocar, mesmo que minimamente.
— Tá sem sono? — Ele perguntou, beijando suavemente os nós dos seus dedos enquanto te olhava com a cabeça ligeiramente inclinada. Donghyuck havia melhorado tanto o inglês por sua causa, e isso fazia você se sentir uma felizarda; ele não precisava fazer isso para te conquistar. Ele já te tinha, mesmo antes de vocês se conhecerem.
— Tava pensando na gente — você admitiu. Com Hyuck, entendeu que os relacionamentos não precisavam ser complicados. Pelo menos na comunicação, não precisavam de barreiras; você falava absolutamente tudo para ele, mesmo que às vezes ele esboçasse uma carinha de interrogação por conta das dificuldades com o idioma.
Mas existia uma barreira que ia além da língua, e você não queria encará-la. Queria que ela simplesmente não existisse.
— A gente não tem uma música, sabia? — Você disse, olhando-o com um olhar pidão e um beicinho nos lábios. — Se a gente tivesse uma música, acho que seria Fallen Star, do The Neighbourhood.
— Ah não, essa música é triste. — Ele disse, elevando sua mão entrelaçada com a dele, num gesto que pedia, sem palavras, para você se levantar. Você obedeceu, e ele arrastou a cadeira, deixando você presa entre a mesa de mixagem e a cadeira dele. Haechan ergueu sua camiseta e beijou sua pele de forma terna. — Por que essa música?
— Porque você é uma estrela, e eu tô apaixonada por você, mas... você tá muito longe. — Ele fez uma carinha de confusão, inclinando a cabeça levemente para o lado, como um cachorrinho. — Eu sei o que fariam com você se descobrissem disso. Do que a gente tem. E eu sei que você pensa nisso, mas, se eu não tivesse te cortado agora mesmo, você com certeza diria: “foda-se eles”.
— Você sabe que eu diria. — Ele disse, te abraçando, e você acariciou os cabelos dele, enquanto uma lágrima solitária escapava dos seus olhos. — Mas vai dar certo, do nosso jeito.
Ele se levantou, tocando seu rosto suavemente, provocando, aproximando os lábios e se afastando, fazendo você sorrir de leve. Logo depois, ele te beijou, envolvendo vocês dois numa cadência sem fim, fazendo seu coração acelerar, sentir as famosas borboletas na barriga, querer fugir para outro planeta só para poderem ter a vida que sonham, sem perceber.
— Eu não tô longe. Eu tô aqui. — Você olhou nos olhos dele, sentindo a sinceridade que ele queria transmitir nas palavras. — Sou seu.
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asimpathetic · 6 months ago
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pairing. bêbado!hoshi + reader
summary. onde seu namorado bêbado tem muito amor para te dar
w.c. 691
warnings. álcool, namorado carinhoso e chorão (definitivamente um aviso a ser dado ⚠️), final abrupto porque tive bloqueio de criatividade, texto não revisado então pode ter alguns erros ortográficos
notes. é a primeira vez que estou escrevendo algo pro tumblr que seja em portugues, notei que aqui tem pouco conteúdo pros brasileiros então quis dar uma força pro fandom br, provavelmente vou postar uma versão em inglês por o engajamento ser melhor. e também tenho pensado muito nesse "plot" e é algo que eu achei combinar muito com o hoshi, espero que apreciem
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o cheiro de álcool no ambiente era fraco comparado a quão bêbado soonyoung aparentava estar; o que era pra ser somente um jantar romântico resultou em um namorado bêbado falando bobagens e fazendo birra quando era impedido de beber mais.
“soonyoung, é sério, chega de bebida para você.” você disse enquanto tentava afastar a garrafa de soju das mãos do rapaz, o que foi um ato difícil com o garoto segurando a garrafa como se ela fosse o motivo dele estar vivo.
teve que respirar fundo ouvindo os apelos dele implorando para tomar somente mais um gole e que prometia parar depois dele, você já havia escutado essa mesma promessa umas cinco vezes e não tinha paciência alguma para escutar pela sexta vez.
mas em seu momento de distração, soonyoung passou os olhos para a sua face, os olhos pouco turvos fazendo todo o possível para se focar nos traços da face alheia, admirando silenciosamente o rosto que tanto amava; ele sempre se perdia olhando para o seu rosto, soonyoung poderia passar horas somente te olhando e ele não reclamaria em momento algum.
“amor” ele chamou, te fazendo olhar para ele, finalmente conseguindo tirar a garrafa de perto dele. “seu rosto é tão lindo” murmurou chegando mais perto como quem quer observar melhor sua face.
sua única ação foi um arquear de sobrancelha, imaginando que ele estava tentando te bajular para recuperar a bebida, mas o ato não durou muito quando soonyoung levou ambas mãos até seu rosto segurando suas bochechas com todo cuidado do mundo, seu toque tinha um carinho tão grande que foi impossível impedir se distrair pelas palmas quentes e amorosas que cobriam suas bochechas.
“soonie, o que você tá fazendo?” caiu em ouvidos surdos quando ele agiu como se nem tivesse escutado, e talvez ele realmente não tivesse, estava tão perdido em pensamentos que não seria surpresa se suas palavras tivessem entrado por uma orelha dele e saido pela outra.
“como eu posso ser tão sortudo de te ter?” as sobrancelhas dele se juntaram em uma expressão contemplativa, pensando seriamente em que milagre ele deve ter feito na vida passada para ter conseguido te conquistar nessa vida. “eu te amo tanto, você é a pessoa mais bonita que eu já vi na minha vida inteira”
ele chegou tão perto que era possível sentir a respiração dele bater em seu rosto, o cheiro de álcool sendo levemente desagradavel, mas você mal conseguiu prestar atenção nisso com os olhos brilhantes a sua frente que te encarava com tanto apreço que você sentiu um friozinho na barriga.
e em um piscar de olhos, soonyoung começou a chorar, estava tão inundado de sentimentos que não conseguiu conter as lágrimas, e você se desesperou, não sabendo o motivo do choro.
“eu te amo tanto, meu coração é todo seu, você ocupa cada pedaço dele” soonyoung resmungou numa voz chorosa, que fez seu coração doer, você não sabia se ficava feliz com as palavras ou se se preocupava com o choro repentino. “você é a pessoa mais incrível que eu conheço, eu amo você, amo tanto”
ele se jogou contra você te abraçando e deitando a cabeça em seu ombro, e as próximas palavras dele se tornaram resmungos embaralhados que você mal conseguia distinguir algumas poucas palavras; a única coisa que você tinha certeza era que o rapaz estava chorando por te amar mais do que tudo, e isso era tão fofo que encheu seu coração de amor por ele, escutando cada palavra dele como forma de dizer que se importava e que apreciava ele tanto quanto ele te apreciava.
“soonie, eu também te amo muito, você é o melhor namorado do mundo e eu não poderia sequer imaginar estar com outra pessoa que não seja você, você é a pessoa mais engraçada, mais altruísta, e mais incrível que eu conheço e…” sua fala foi interrompida por um ronco suave, e olhando para o lado, o rapaz ressonava calmamente em seu ombro, num sono tão bom que você nem conseguiu ficar com raiva dele, somente dando um suspiro seguido de um sorrisinho e um beijinho na cabeça de seu namorado bêbado e dorminhoco.
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lovesuhng · 6 months ago
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garotão
w.c: 806 fluff; strangers to lovers
Finalmente o feriado prolongado tinha chegado, tempo perfeito para você descansar, ficar jogada na cama fazendo nada ou tentar fazer aquele bolo de cenoura que você salvou a receita no tiktok. 
Mas seus planos foram interrompidos por uma mensagem da sua amiga, pedindo para que você cuidasse do seu cachorrinho enquanto ela fazia uma viagem, já que o hotelzinho que ele sempre ficava estava passando por uma reforma. Você prontamente aceitou ajudar. Ela só pediu para que todos os dias pela manhã, você saísse um pouco para que ele pudesse correr e fazer suas necessidades e, como você morava perto de um parque, não viu problema em fazer isso.
O cachorrinho era adorável, só tinha muita energia para gastar, então, mesmo sendo final de tarde, você decidiu ir ao parque perto do seu apartamento para poder brincar um pouco com ele. Passaram um tempo correndo, brincando, o cansaço tinha batido em você, mas não nele, então você se sentou embaixo de uma árvore, jogava a bolinha e ele pegava, e ficou assim por um tempo até que, em determinado momento, você jogou a bolinha muito forte que acabou parando atrás de uns arbustos, o doguinho foi buscar, mas passaram uns bons 10 minutos e ele não voltava. 
Você começou a ficar bastante preocupada e foi atrás do cachorrinho, chamou o nome dele incontáveis vezes e nada dele aparecer. Quando você já estava perdendo as esperanças e pensando de como pedir desculpas para sua amiga, viu de longe o pequeno cachorrinho correndo atrás da bolinha, que tinha sido jogada por um homem. Você correu, pegou o cachorrinho no colo e encheu ele de beijinhos.
O homem riu de como você estava praticamente esmagando o cachorrinho.
“Então, esse garotão é seu?” Foi quando você percebeu o quanto ele era lindo, demorou até um tempo para você raciocinar que ele estava falando com você sobre o cachorro.
“Oi? Garotão? Esse pequenininho aqui?” Você soltou uma risada sincera. “Não! Estou cuidando dele para uma amiga. Só preciso cuidar melhor. Essa coisinha me deu o maior susto!”
“É, tem que ter um pouco de cuidado mesmo. As vezes meus gatos se escondem em algum canto do meu apartamento e fico a beira de um ataque” Disse rindo.
“Você…” Você disse analisando o homem. “... tem gatinhos?”
“Tenho ué… três gatinhos lindos”
Você soltou uma risadinha, deixando o homem um pouco confuso e até envergonhado.
“Desculpa, não me entenda mal, mas achei fofo um homem tão lindo e tão…” Gesticulou como se quisesse dizer que ele era musculoso, afinal, ele estava usando uma regata que claramente mostrava que ele ia muito a academia “... ser pai de gatinhos. Achei que você teria sei lá… um golden retriever”
Foi a vez dele soltar uma risada que fez você sorrir junto.
“Digamos que sou mais um amante de gatos. E moro em um apartamento pequeno, não seria tão confortável para um cachorro tão grande.”
“É verdade…” Por mais que quisesse ficar um tempo ali conversando com aquele homem lindo, musculoso, que você nem sabia o nome, já estava na hora de voltar para casa. “É melhor eu ir, está ficando tarde. Tchau…” Você parou quando percebeu que não sabia o nome dele.
“Jaemin”
“__”
Jaemin também estava um pouco fascinado pela “cuidadora de cachorros atrapalhada” que tinha acabado de conhecer e quando percebeu que você estava indo para a mesma direção que ele, resolveu te chamar.
“Eu também moro naquela direção, será que poderia te acompanhar?”
Deu um sorrisinho tímido. Se fosse outra pessoa, teria recusado na hora, tinha essa desconfiança com todo mundo, mas se sentiu segura com ele, então, por que não?
Durante a pequena caminhada, conversaram um pouco. Jaemin falava umas coisas que tiravam risadas sinceras suas, principalmente quando ele fazia voz de bebê para falar com o cachorrinho que, agora cansado, estava em seus braços. 
Quando você parou em frente ao seu prédio, pronta para se despedir, viu Jaemin falar um “não acredito” e, vendo que você estava confusa, continuou apontando para o prédio ao lado: “Somos vizinhos”
“O que? Como nunca te vi por aqui?”
“Eu me mudei tem uns 3 meses, deve ser por isso. Mas talvez a gente tivesse destinado a se conhecer por causa desse garotão aqui”
“Nunca vou me acostumar com você chamado esse querido de garotão.” Os dois riram e você mais uma vez estava pronta para se despedir dele quando Jaemin falou.
“Será que você poderia me dar seu número? Pra a gente tomar um café ou algo do tipo qualquer dia desses.” Percebeu que Jaemin estava um pouco nervoso, mas mesmo assim, deu seu número dizendo que gostaria de tomar um café e até de conhecer os gatos dele.
Você teria que agradecer muito a sua amiga e, principalmente, ao pequeno cachorrinho por ter feito você conhecer o seu mais novo e lindo vizinho.
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zarry-fics · 1 year ago
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
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Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso. 
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos. 
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é? 
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco. 
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
✦✦✦
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little-big-fan · 11 months ago
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Harry Styles Imagine
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Título: Ele Doente
Par: Harry Styles
Pedido: Não
Palavras: 358
N/a: Original escrito com Tom Holland(feito por mim)
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–S/n vamos assistir TV, fazer qualquer coisa mais vem ficar comigo.
– Harry eu não posso tenho que terminar isso aqui – Falei apontando para o notebook.
– Por favor você tem o fim de semana inteiro para terminar.
– Harry deixa eu terminar aqui rapidinho, daí a gente pode fazer o que você quiser.
– venha agora por favor. Eu não estou me sentindo bem – falou deitando no chão – acho que eu vou morrer .
– Céus como você é dramático Thomas você só está com gripe, agora levanta do chão antes que você fique pior .
– Só se você falar que vai assistir filme comigo.
– Tá bom, tá bom agora levanta.
Harry levantou e foi em direção ao nossos quarto, mas é Claro que ele parou no meio do caminho para me chamar.
– Você vai vir ou não?
– Já estou indo.
– S/n se você não vir agora eu vou te pegar no colo.
– Tá bom, tá bom – falei levantando – Vai lá escolher um filme enquanto eu pego alguma coisa para a gente comer.
Fui até a cozinha pegar algumas coisas e fui para o quarto e Harry já estava deitado de baixo das cobertas. E engraçado como ele fica parecendo uma criança quando esta doente.
– Qual filme vamos assistir? – falei deitando ao lado dele
– Peguei um dos antigos dá Disney, tudo bem para você.
– Claro faz tempo que a gente não assiste mesmo.
Na metade do filme ele já estava dormindo e eu fui fazer a janta.
Quando eu estava quase terminando, senti alguém me abraçar.
–Harry deveria estar na cama, você esta doente.
– Eu, só que eu acordei sem você na cama e a casa estava um silêncio, achei que você tinha me abandonado doente aqui.
– A claro eu iria para onde as 20h e de pijama?
– No mercado?
– Tom, o que aconteceu que você está completamente carente.
Ele não respondeu nada só fez um bico completamente fofo o que me deu uma vontade enorme de apertar as bochechas dele.
– Aí s/n doeu.
– Desculpa meu amor, é que você é muito fofo, vamos jantar agora que a sopa está pronta .
Depois que ele comeu e tomou o remédio fomos dormir.
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hansolsticio · 5 months ago
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Sobre as coisas frufru, quero adicionar o Chenle e o 2Yang.
2yang pq ele já disse q gosta secretamente de rosa, entt pra mim ele n demonstraria q simplesmente ama quando a girl dele está usando coisas fofas, se arrumando bem bonequinha, fazendo algo fofo.... E ele só ia fingir q n quer participar das suas frufruridades.
Já o Chenle pra mim é bem óbvio, comprar tudo q envolva te deixar a própria Carminha Frufru é o hobby dele. Tudo q cê pedisse ele ia comprar com muito prazer. E eu tenho pra mim q ele deixaria sim ocê pintar as unhas dele igual os exemplos q vc colocou no Bubu. Ele iria ficar com uma cara de tédio no começo?? Sim, mas no final ele ia adorar o resultado ((sem demonstrar muito também
Essa é minha humilde opinião :)
innie!!!! que bom te ver por aqui, meu bem ♡
e que classudos os seus acréscimos! infelizmente não conheço quase nada sobre o yangyang, mas achei adorável :( já o lele eu posso dizer que super concordo ‼️ tinha pra mim que ele também se encaixaria nesse cenário, mas não sabia como dissertar e é exatamente isso que cê falou 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
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mistiskie · 2 years ago
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Mimi, como você acha que seria os meninos do Nct dream ou nct 127 no dia dos namoradinhos? Na minha cabeça, o Jeno e o namorado que compra tipo, um perfume ou uma lingerie, algo para você usar mesmo. Já jaemin, faria uma puta cesta com flores e tals, aí aí.
Minha irmã começou a namorar há um mês e o namorado dela é fofo( brega). Fofo do tipo, quer fazer uma surpresa no dia dos namorados, decorar o quarto dela e todo dia leva chocolate pra ela lá em casa. Brega do tipo, marca ela naquelas fotos bregas de namorado no insta sabe? Aquelas fotos com duas crianças e coloca “esse é o futuro que eu quero com você”. E é muito hilário pq a minha irmã e hiper seca, do tipo, ela odeia abraço, não gosta de beijinhos, não gosta que encostem no cabelo dela e ele é super de toque físico sabe? Cada panela tem sua tampa
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NCT DREAM, 127 NO DIA DOS NAMORADOS ও
Adorei esse tema que você mandou aqui porque eu sou uma boiola nata pra pensar nessas coisinhas envolvendo o nct em geral, então seu pedido foi eu ganhando na loteria totalmente! E sim, eu concordo muito com essa sua análise do Jaemin e Jeno. (O jaemin inclusive seria MUITO o namorado da sua irmã!!!)
Sobre sua irmã e o namoradinho dela KSKSKSKSKSKSKSKS eu confesso que achei fofo, fiquei rindo lendo esse relato porque eu me vi nesse relacionamento, só que eu era a pessoa que era muito marrentona e sem toques, mas quando eu tava no secreto com meu ex eu me transformava KKKKKKKKK e realmente é muito bonitinho, ele é a outra metade da laranja dela! ( agora vamos para o que eu acho! )
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀💋
Jeno, yuta, taeil ; seria o tipo de namorado que te compraria alguma coisa, não é do tipo de surpresa brega, mas eles fariam algo especialzinho e comprariam algo que muito provável gostaria de te ver usando. (Não necessariamente lingeries ou coisas assim)
Johnny, Jaehyun, Doyoung e Renjun ; faz uma surpresa chique, na maioria das vezes é super conceitual ou algo que só vocês entenderiam, o dia todo de dates e seu presente no final te deixaria feliz pelo resto do mês. Não precisaria ser algo grande, eles acreditam que as memórias que fizeram naquele dia é o presente maior, mass eles comprariam no intuito de você lembrar deles sempre que ver.
Jungwoo e Mark ; seria o tipo de namorado que passaria a semana toda fingindo que havia esquecido só pra te ver desacreditada (isso até o dia dos namorados.) E no final montaria uma surpresa legal pra os dois se divertirem igual bestas (parque de diversão, um dia todo naquele salão de jogos de shopping sabe?) O presente seria algo que os dois usariam juntos COM CERTEZA, eles gostam dessas boilisse.
Taeyong, Jaemin, Haechan ; é o namorado mais brega que existe, ele faz tudo de clichê que tem direito e no final ainda arruma uma surpresa bem brega pra você. (O haechan chegaria na beira de contratar aqueles carros de som com correio apaixonado!) Te mimaria tanto, compraria tantas coisas e até se declararia pra você nesses momentos, iria parecer o primeiro mês de namoro, sabe? Quando os dois se empenham em algo brega pra dar.
Jisung e Chenle ; seria o primeiro dia dos namorados dele e os bichinhos ficariam apavorados com certeza, passaria o mês todo pensando em algo pra te dar ou uma surpresa pra fazer. No caso do jijico ele armaria uma surpresa toda bonitinha com um presente algo que você queira muito, a surpresa não daria muito certo porque ele ficaria nervoso demais, o que não impediu de ser fofo e de vocês aproveitarem. No caso do Chenle, ele não faria surpresas porque acha "cringe" mas o cara é RICH, ele compraria tudo o que visse pela frente e lembrasse você, seriam TANTOS presentes que você entraria em choque.
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winterrnight · 1 year ago
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RÓTULOS!
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oii, eu sou Winter e sou escritora de algumas one daqui do tumblr.
E decidi fazer esse post afim de ajudar escritoras iniciantes que podem ficar meio perdidas(que nem eu, que até hoje fico) na hora de rotular um smut ou qualquer outra coisinha, mas esse post é mais específico para smut.
Então... VAMOS LÁ!
Assim que entrei no Tumblr percebi que tinha isso de colocar avisos em cada postagem de uma one que se postava. Coisa muito importante, pois pode evitar milhares de problemas, como gatilhos nós leitores em devidos assuntos abordados que se pode achar no post. Fora que também pode os ajudar a achar mais rápido algo que deseja ler no momento.
Lendo e escrevendo a maioria das vezes, vi que muitas coisas retratadas nos smut e outras coisas que eu escrevia tinha um nome para isso. E aqui quero postar alguns que conheço e contém no meu perfil, que podem os ajudar na hora de colocar avisos sobre o que contém em seu post.
Depois do básico a maioria retratada aqui é para post +18.
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TIPOS DE FANFICS:
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Oneshot: Fanfic com somente um capítulo, que não costuma ter continuidade(dependendo do autor, às vezes pode rolar um bônus).
Shortfic: Fanfic que possui poucos capítulos, não costumando passar de 4 a 10 capítulos.
Longfic: Fanfic longa, com maiores capítulos e mais desenvolvimento.
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GÊNEROS?!
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Angst: Não é muito específico. Costuma ser algo onde o personagem está passando por algo difícil e sentindo sentimentos nada bons. Algo mais... Depre/Angustiante?
Fluffy: Onde o enredo é mais centrado em momentos fofos.
Smut: Algo mais centrado em atos sexuais.
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Agora que vamos para o motivo de eu escrever esse post...
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AVISOS QUE PODEM USAR:
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Dubcon: Consentimento duvidoso.
Non-con: Não consensual.
(Não contém em meu perfil, mas achei necessário explicar.)
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Dirty Talk: Uso de palavras erotizantes antes ou durante a relação sexual.
Praise Kink: Fetiche em ser elogiado. Fazer algo para agradar e receber um elogio em troca do parceiro.
Corruption Kink: Fetiche na ideia de corromper outra pessoa. A pessoa sendo virgem ou muito inocente no quesito sexual, ter a ideia de ensinar sobre sexo a ela e gostar de tirar essa inocência.
Degradation Kink: Prazer sexual por ser degradado, sendo física ou verbalmente.
Voyeurismo: Fetiche em observar outra pessoa, ou grupo de pessoas, durante suas rela�es sexuais ou privadas.
Exibicionismo: O contrário de Voyeurismo, é o fetiche em ser observado.
Body worship: Venerar o corpo da pessoa.
Dacrifilia: Fetiche em ver o parceiro em lágrimas ou chorando.
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Bom, isso é o pouco que eu sei. Espero que ajude algum escritor ou leitor novato daqui.
Por favor, se alguém ver algo de errado, me mande uma mensagem e eu troco. Sou péssima com as palavras e fiz algumas pesquisas para o entendimento melhor.
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ladybugkisses · 9 months ago
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Oi, tudo bem com você? Espero que esteja bem ^^
Ano passado eu vi um dos seus desenhos da sua personagem, Ari, ao lado do Rocky do Lackadaisy lá no Pinterest e logo me apaixonei pelas suas artes. Não demorou muito pra eu achar a sua conta aqui no Tumblr, onde vi seus outros desenhos lindos e maravilhosos. Sim, você acabou ganhando mais um seguidor fiel rsrs
Sério, suas artes são incríveis e achei muito legal a ideia de criar uma OC do Lackadaisy que é baseada em si mesma, além de ser a namorada/esposa do Rocky 😍🥰 Esse com certeza é um dos casais que eu mais shippo atualmente, hehe
Mas eu queria te fazer uma perguntinha: O meu Lackadaisy OC pode ser um parente da Ari? Tipo um primo distante? Eu sei que a Ari é de Portugal assim como você, enquanto eu sou do Brasil, mas acho que não seria uma má ideia a Ari ter um parente que é brasileiro. Mas pra ter certeza se é mesmo uma boa ideia, queria te perguntar sobre isso e ao mesmo tempo te pedir permissão pro meu OC ser parente da Ari.
Mas enfim, espero que você continue fazendo mais desenhos fofinhos e fantásticos, porque você é uma artista super talentosa e gente boa ❤️ E eu realmente espero não ter te incomodado :)
oi!! vou indo, espero que estejas bem também!
muito obrigada, fico feliz por saber que gostas do meu conteúdo, também espero continuar a fazer muitos mais desenhos de Lackadaisy para partilhar por aqui! 💕💖💕
a Ari tem família espalhada por vários países (ela própria tem um pouco de sangue inglês e espanhol), ter alguns parentes do brasil não seria improvável! talvez um tio-avô que fez vida lá possa ter resultado nesse primo brasileiro hahaha
aprecio perguntares primeiro, eu dou permissão sim- acho que seria fofo e adoro ver diferentes OCs interagirem! 👍✨
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zeia · 3 months ago
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So, i made this as school work but I actually really like the story since it was already something on my mind that i got to put into words. It's in portuguese, but if you can read it, I hope you enjoy!
Da Floresta à Planície
Numa floresta bem ao norte, onde a luz não ousa entrar, pois as árvores acobertam tudo, guardando seus segredos, a matilha dos lobos vivia com uma regra simples: "obedeça ao alfa". Alfa não gostava de visitas, então eles atacavam qualquer um que aparecesse, ou pelo menos a maioria atacava. Existia um lobo, pequeno e frágil, que não gostava de brigar.
- Ataque! - Comandava o alfa.
Mas Lobo não atacava.
- Morda!
- Mais uma ordem.
Ele olhava ao redor da matilha ansioso, com todos aqueles olhos em si. Abaixava a cabeça e colocava o rabo entre as pernas, mas não mordia.
- Arranhe! Rasgue! Machuque! Ordens que vinham em vão.
Até que o Lobo finalmente abriu a boca, mas para falar invés de obedecer.
- Não gosto de fazer essas coisas...
O Alfa se irritou, e avançou em sua direção, rosnando.
- Você é um lobo, é como nós! Não é como um coelho, ou um veado, ou uma ovelha. Por que não faz o que fazemos?
- Mas, eu não sou como vocês - O Lobo respondeu, porque para ele, era a única coisa que faria sentido responder.
O Alfa rosnou mais alto e ficou em posição de ataque, os outros lobos imitaram, não porque estavam realmente irritados, mas porque isso nunca aconteceu antes e, certamente o Alfa sabia o que estava fazendo. De todo modo, o Lobo estava cercado.
- Se não é como nós, então é um invasor, e eu não gosto de invasores! Ao terminar a frase, toda matilha pulou no Lobo. Mas ele era pequeno, e conseguiu passar entre as pernas dos outros e correr para longe. Ouvia seus perseguidores enquanto corria. Não tinha tempo de pensar, e quando percebeu, a luz o acariciava cada vez mais, e as árvores já não o rodeavam.
Lobo olhou para trás, a floresta tinha acabado, e a matilha não estava mais em seus calcanhares, suspirou de alívio. Quando voltou a olhar para frente pensou que estava alucinando: pequenas nuvens saltitantes estavam pastando na planície abaixo. Lobo chegou mais perto, curioso, e percebeu que quando o viam as nuvens se afastavam.
- Vocês caíram do céu? - Lobo perguntou.
- Como? - Disse de modo indignado uma que parecia bem mais velha.
- São nuvens, mas não flutuam!
- Não, não! Nós somos ovelhas! - Ela se aproximou - E você é um Lobo não é? Veio aqui para nos trucidar?
- Não conseguiria mesmo se tentasse, é por isso que o Alfa me expulsou.
Lobo abaixou as orelhas, e sentou no chão, a Velha ovelha, que, aliás tinha muita coragem já que era metade do tamanho do Lobo, sentiu um pouco de simpatia, e sentou também, bem a sua frente.
- E você não ataca?
- Não...
- Nem morde?
- Não consigo.
- Você come ovelhas?
- Só coelhos e pássaros.
- E você está... completamente sozinho?
Ele apenas acenou a cabeça. A Velha ovelha ficou pensativa, antes de fazer apenas mais uma pergunta.
- Você quer ser uma ovelha?
Essa proposta recebeu suspiros das outras ovelhas, que haviam se aproximado para ouvir melhor, elas estavam protestando em sussurros, mas um único olhar da Velha ovelha as calou. O Lobo a fitava, com um olhar desacreditado.
- Eu... Eu posso?! - É claro! Temos um pouco de lã sobrando da última tosquia! Deve ser o suficiente para te cobrir!
Então uma roupa de lã foi feita, e um belo chapéu também; com buracos para passar as orelhas, não demorou muito para o Lobo estar quase completamente coberto. Ele viveu com as ovelhas e acabou sendo chamado por elas de "Lobovelha" como um apelido carinhoso. Ele achou seu lugar.
The end! Espero que tenha gostado do meu conto, vou colocar os comentários que foram feitos pela pessoa que corrigiu o texto aqui por que achei eles fofos também.
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sunshyni · 10 months ago
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ㅤㅤ<goodnight n go>
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<p>why'd you have to be so cute?</p>
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<notas>Gente, ele é tão fofo, sério!!! 😭
Eu achei que meu bias no zb1 fosse o Ricky, mas agora tenho as minhas dúvidas KKKKK Foi muito gostosinho escrever isso, e sinceramente??? Acho que ficou a cara dele!!! Juro!!! 😭 Espero que vocês gostem!!!
<w.c>1.2k
<avisos>Tá um tiquinho sugestivo porque eu escrevi escutando Ariana Grande, então já era de se esperar KKKKK Informação muito específica e desnecessária, mas a prota é um ano mais velha que o Gunwook em homenagem a mim mesma porque eu sempre fico muito chocada quando me deparo com idols mais novos que eu (sim, eu sou que nem o Jisung bugando muito com os membros do nct wish se referindo a ele como hyung KKKKK)
Boa leitura, docinhos!!! 🌀
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<p>you know where your hands should be. So baby, won't you come show me?</p>
— Eu perdi meu ônibus pra casa — Gunwook reapareceu à porta do seu apartamento, depois de vocês terem passado a tarde inteira aconchegados no corpo um do outro, sendo obrigados a se despedirem com um “Boa noite” hesitante, acompanhado pelo ato de segurar as mãos até a distância desvencilhar os dedos. Então, numa atitude imprudente, Gunwook simplesmente deixou passar diante dos seus olhos o último ônibus da linha que o deixava praticamente na porta da sua casa. Mas como voltar para a sua casa se ele só conseguia de fato descansar apenas nos seus braços? — Posso ficar aqui?
Ele perguntou, pressionando a bochecha contra o batente da porta, o rosto ligeiramente corado, você não sabia dizer se era pela pequena quantidade de liquor que você adicionou no chocolate quente que vocês estavam bebendo, ou se era devido ao ar gelado da noite, ou – última hipótese e a mais provável de todas – se era por sua culpa.
— Não — Você brincou, um sorriso emoldurando seus lábios nos quais o Park era incapaz de tirar os olhos nas últimas semanas. Você segurou a palma direita dele com as duas mãos, conduzindo-o até a sala enquanto ele fechava a porta com a mão livre, e assim estavam de volta em frente ao sofá que passaram embolados um no outro ao passo que assistiam um clássico com a Sandra Bullock. Os créditos de “Enquanto você dormia” ainda estavam pausados e as xícaras da bebida quente que você providenciou permaneciam sobre descansos de copo em cima da mesinha de centro quando você ajudou Gunwook a tirar o casaco de inverno pesado.
— Você nem deveria ter se despedido pra começo de conversa — Gunwook estreitou os olhos para você, mas seus olhos estavam mais concentrados na camisa de mangas compridas que mais parecia de compressão, marcando os ombros largos de uma forma gloriosa que te fez se ajoelhar no sofá e abrir os braços num pedido silencioso de abraço. Gunwook tratou de repousar a terceira peça no primeiro móvel que encontrou – um armário que você utilizava para guardar suas louças mais caras e que em outras circunstâncias teria reclamado da escolha, mas era incapaz de discutir com aquele ursinho – e te abraçou, contornando a sua cintura com uma ternura sem igual ao passo que se juntava a você no sofá confortável.
— Foi a senhorita que 'tava quase me expulsando daqui — Você gritou de surpresa quando Gunwook fez cosquinhas na sua barriga, fazendo com que você perdesse a força nos joelhos e desistisse de lutar contra as mãos traiçoeiras do mais novo, deitando no sofá esticado como sinal de derrota.
O Park se deitou bem ao seu lado, de frente para você, a mão acariciando gentilmente o seu rosto enquanto você fazia subir a barra da calça dele com o pé, roçando na perna de Gunwook e provocando-o de um jeitinho que fez ele se estremecer de prazer.
— Porque eu tenho medo de não conseguir me conter — Você admitiu e Gunwook te olhou com uma expressão confusa adornando o rosto angelical — Só não se despede mais de mim, tá? Fica aqui. Você é um pouco maior que esse sofá, mas a minha cama te serve bem.
Gunwook desviou o olhar, claramente envergonhado, mas um sorriso orgulhoso cobria-lhe os lábios rosados, afinal ele não se importaria de morar por definitivo dentro de um cômodo do tamanho de um banheiro, se estivesse junto com você, disso ele tinha certeza.
Mesmo que vocês ainda nem namorassem. Vocês se conheceram no trabalho, num acidente no qual você quase quebrou a impressora colossal e Gunwook te impediu de imprimir uma quantidade absurda de cópias, não demorou muito para você se sentir ansiosa em vê-lo engravatado todos dias a la Clark Kent, e Gunwook tinha inventado de presentear a equipe com um copo de café todos os dias, apenas para grudar um post-it no seu com mensagens simples de “Bom dia” e um desenho fofo, e algumas mais ousadas como “Sinto o seu perfume de longe. Será que eu posso chegar mais perto pra averiguar se é seu mesmo?”, pequenas atitudes que te faziam querer mimá-lo e tê-lo por cima do seu corpo ao mesmo tempo. Vocês com frequência trocavam olhares por cima das repartições e enviavam mensagens um para o outro no chat da empresa, Deus sabia o quanto você tinha medo do departamento dos recursos humanos estar secretamente interceptando as conversas, mas isso nem passava por sua cabeça quando Gunwook esticava o pescoço do outro lado da mesa e perguntava “Sério?” para alguma mensagem sua, apenas movimentando os lábios.
Gunwook vivia segurando sua mão, vocês passeavam para tudo que é canto, mas nenhum dos dois havia se declarado ainda e Gunwook ainda não tinha te beijado, embora você tivesse consciência – levando em consideração as milhares de mordidas de lábio de puro nervosismo enquanto contemplava sua boca – que ele estava desesperado para isso, o que fazia com que ele chegasse um bocado mais perto da definição de fofura.
— Quero que você saiba que tem toda a liberdade — Gunwook nem piscava, atento demais no que você tinha a dizer e de repente consciente demais da proximidade dos seus corpos, o que fez com que seu coração batesse em disparada, feito um cavalo de corrida destinado a alcançar o primeiro lugar — Pode me tocar como você quiser.
Gunwook mordeu o lábio inferior, soltando-o lentamente, permitindo que ele escapasse suavemente dos dentes antes de colar os lábios nos seus com sutileza, ao passo que a mão retinha sua nuca com confiança, um contraste que não podia passar despercebido e que te fez derreter feito picolé nos braços dele. Consistentemente, lá estava Gunwook por cima de você enquanto te beijava com uma doçura sem fim, o antebraço bem ao lado do seu rosto, impedindo-o de colocar o peso do corpo sobre você, ainda que aquela altura do campeonato, você não desse a mínima se ele te pressionasse um pouco, seria tão bom quanto, já que dessa forma poderia senti-lo melhor.
— Eu 'tava sonhando com isso desde que te dei aquele primeiro café — Você prendeu a respiração quando a mão dele percorreu a lateral do seu corpo de forma perigosa, no entanto ainda suave e pura, apenas conhecendo território desconhecido.
— Então o café sempre foi proposital? — Questionou e pode observar bem de perto quando as bochechas e as orelhas de Gunwook adquiriram um tom vermelho de forma gradativa. Você deixou um selinho rápido na ponta do narizinho encantador dele, tirando-o de uma tela azul da timidez — Quer que eu tenha tanta energia pra que, especificamente?
— É que... — Ele escondeu o rosto quente em seu pescoço, incapaz de te olhar nos olhos por aqueles instantes, embora estivesse se aproveitando da oportunidade para sentir seu cheiro e espalhar beijos preguiçosos na região do seu colo, o que provocava arrepios por toda extensão do seu corpo sensível especificamente por ele.
Quando Gunwook guiou o olhar para você novamente, seus olhos tinham adquirido um brilho diferente que se assemelhava bastante com desejo, as pupilas dilatadas comprovavam isso, e o frio na sua barriga, como se estivesse prestes a andar em uma montanha-russa sem trava de segurança constatava isso de forma mais impetuosa ainda.
— Continua... — Você o estimulou com a voz falha e com a impressão de que poderia facilmente se dissolver feito uma gelatina em dias quentes, se as coisas progredissem naquela maneira gostosa.
— É que a gente pode fazer bem lentinho... — A sua mão repousou sobre o peitoral dele, se certificando de mantê-lo minimamente afastado para fitá-lo nos olhos enquanto falava — Mas é que eu não sei se consigo me conter com só uma vez.
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yakuly · 2 years ago
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Lego Love | C. S
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¡NonIdolSan! x ¡FemaleReader! (Feat. ¡NonIdolSeonghwa!)
Palavras: 5.771 palavras
Avisos: San levemente ciumento e emburrado, muita vibe boyfriend material 💅
N/a: como disse, escrevi isso aqui quando tava boiolando pelo San :). Apesar de ter ficado boiola com ele cantando unholy, aqui tá mais pro San com legos do Seonghwa, então pensem no San de preto e óculos da live dkdj.
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Qualquer um que a visse com San, veria o modo como seus olhos brilham sempre que o vê, como suas bochechas ficam levemente rosadas sempre que ele sorria, ria e as vezes ficava mais intenso quando ele a tocava.
Mas para San, você era simplesmente uma grande amiga. Uma amiga querida. Uma amiga do peito... Claro que não era sua situação favorita, mas se era preciso isso pra poder continuar perto dele, então que seja.
Então quando San descobriu que você precisaria reformar seu banheiro inteiro, por conta de um vazamento, ele não viu problemas em oferecer não somente seu banheiro, mas seu apartamento inteiro, por que o rapaz não via sentido em te fazer entrar e sair de sua casa, se poderia passar uma temporada tranquila com ele.
A questão está no fato de que você aceitou o convite sem nem pensar duas vezes. Quando seus amigos descobriram, todos, sem exceção te olharam como se fosse alguém digna de manicômio "você vai morar com ele?!"
Não, eles não estavam errado quando avisaram que seria provavelmente sua maior provação. San é o tipo de namorado perfeito: ele acorda todo dia de manhã e prepara o café da manhã, ou te ajuda, quando é você quem acorda primeiro; ele sempre deixa bilhetinhos fofos pela casa, seja pra informar algo que acabou, algum lembrete pra comprar ou organizar alguma coisa, ou... apenas um bilhete do quanto ele se importa com você.
San, também nunca sai de casa sem um abraço de despedida, e nunca volta sem uma bebida, comida, ou chocolatinho...
Ah! E como se não fosse o suficiente, San faz questão de ouvir sobre seu dia, e assistir suas coisas favoritas quando você está triste...
Você jura que consegue sobreviver com esse San, apenas amigo, mas sempre que vocês se separam, seu coração dói, pois sabe que um dia terá, não somente, que ir embora, mas também ele não te ama do mesmo jeito, e todo esse carinho um dia, será pra outra garota de sorte, que você já odeia.
Um dia, Seonghwa um dos amigos em comum que possue com San, passou no apartamento que agora dividem, para conversar, mas também se divertirem, montando seu novo set de lego.
Os dois estavam então sentados confortáveis, um ao lado do outro, com uma música leve tocando ao fundo. Ambos focados no que faziam, conversavam distraidamente sobre suas vidas. Aproveitando que seu outro amigo não estava em casa, Seonghwa a perguntou sobre como estava.
Após contar, despretensiosamente sobre como se sentia, mudou logo de assunto, não queria pensar muito na situação, isso geralmente a deixava pior.
Como sempre, sendo o amigo carinhoso que é, Seonghwa te olhava como um irmão carinhoso, e logo muda de assunto, contado algo sobre wooyoung que te faz gargalhar.
San que estava fora, é agraciado com sua risada alta quando passa pela porta da frente, e automaticamente ele sorri. Deixando as sacolas da janta que trouxe na cozinha, e seguiu um de seus sons favoritos. Chegando no quarto que ele lhe cedeu, sua expressão, assim como seu coração caiu. Choi a viu rindo desesperadamente de Seonghwa, que te olhava amavelmente, enquanto oa dois pareciam muito bem confortáveis em uma espécie de... encontro?!
"Hyung! Não sabia que você ia vir..." O moreno comenta tentando esconder sua confusão, então ele sorri de lado. "Consegui achar o lego que s/n queria montar e achei justo vir montar com ela" o mais velho responde simples, e você o mostra a pequena peça que ainda montava. San a olha com carinho no olhar, e da um sorriso sincero e amoroso.
"Querem jantar? Eu trouxe comida da rua, mas não sei se é o suficiente pra nós três" San diz, mais uma vez, tentando esconder sua frustração. Antes de chegar em casa, ele tinha certeza que os dois iam comer, enquanto assistiam juntos no sofá (provavelmente abraçados), mais um episódio da série que viam juntos.
"Nós acabamos de comer, sannie, mas você deveria jantar, deve estar com fome" o soco que recebeu na barriga, fez o moreno duvidar se era por suas palavras, ou por que você nem o olhou. Apenas concordando com a cabeça, e com seu biquinho chateado, típico, ele saiu do quarto.
"Acho que ele não gostou muito disso não, s/n" Seonghwa chama sua atenção, e você o olha confusa. As sobrancelhas do mais velho estavam erguidas, enquanto ele tentava sugerir algo. Algo absurdo de mais. Por isso apenas riu dele, voltando sua atenção para o brinquedo.
Alguns minutos depois, os dois ainda conversavam calmante, montando muito focados, e ignorantes ao San, que bufava de cinco em cinco minutos no andar de baixo, tentando focar na televisão, mas sendo constantemente interrompido pelo som do murmúrio de suas vozes, e risadas.
Seonghwa nunca foi tão engraçado assim, por que você ria tanto? E o que raios um pedaço de plástico poderia ter que ele não? Um abraço mais confortável? Beijos carinhosos e aleatórios, que te faziam ficar adoravelmente vermelha? Por favor...
Mas... Seonghwa também tem braços que abraçam, é um par de lábios que beijam...
Sem pensar duas vezes, San está novamente no quarto (aliviado quando vê que os dois mal se olham). Pegando sua cadeira de computador, Choi a posiciona ao seu lado, e a observa atentamente. Você é tão linda concentrada, aproximando e afastando o objeto, as sobrancelhas unidas enquanto tentava adivinhar o porque as peças não juntavam...
"Você está encarando. O que já falamos sobre encarar?" Sua voz é calma, mas ainda não o olha. Meu Deus, qual seu problema hoje?!
"Você é linda. O que já falamos sobre você ser linda?" San diz, suavemente, vendo suas bochechas ficarem coloridas. Seonghwa ri de leve, esquecido em seu canto. "E você não me recebeu direito hoje, tô com saudades de você." Ele responde, levando seus dedos até seu queixo, e virando seu rosto, o fazendo o olhar.
Ele estava com uma cara adorável, e aquele biquinho que esconde mais cedo. Engolindo em seco, você tenta responder como se não tivesse sido intimamente afetada por aquilo. "Mas você me viu hoje de manhã"
"Sim, muitas horas atrás, eu sinto falta da sua cara linda, quando estou longe. E aí quando volto, quero ver ela o tempo todo"
O ar some de seus pulmões, e não tem como conseguir fingir que não sente nada por ele, muito menos que aquilo não foi nada.
Seonghwa, que já entendeu toda a situação, se levantou calmamente recolhendo seus legos, com cuidado, claro.
"Acho melhor deixar os dois pombinhos em paz, boa noite" ele saiu do quarto. Você quer o acompanhar até a porta, mas além de não confiar em suas pernas, San ainda está a sua frente, te segurando no lugar.
Os dois se encaram por alguns muito longos segundos, até que o mais velho quebra o silêncio:
"Será que finalmente tenho só pra mim?" Uma de suas sobrancelhas se ergue, enquanto ele estuda seu rosto. Sem coragem de falar alguma coisa, apenas concorda com a cabeça.
San abre o sorriso, que sabe que derrete qualquer pessoa, vítima de seu carinho, e murmura um "ótimo", antes de se esticar e deixar um selinho rápido em seus lábios antes de se levantar, e te puxar pela mão até a sala, onde ele iria colocar sua série, enquanto você fingia que seu coração não batia como uma taquicardia.
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thex01011000 · 10 months ago
Note
Oi dimi, tudo bem? Também não.
OI ADM, eu tinha visto um post que dizia que animal o dima seria, e tu disse um gato, ou seja, isso me fez lembrar de OUTRO post(um de playlist do dima). Então eu vim aqui pra dizer as musikinhas que me lembra ele(E O SHIRO, PORQUE SIM). Toma Nilba:
Put Your Head On My Shoulder – Paul Anka; Me lembra aquela imagem do dimi no quarto do shiro, com a cabeça encostada no ombro dele, sempre que canto lembro E COLOCO nessa imagem.
His Theme 【UNDERTALE】 – kai & Bia; QUANDO EU OUVI ESSA MUSICA, SO LEMBREI DO DIMA E DO SHIRO.
Gato Cerveje – Kamaitachi; JURO, JURO MESMO, PRA MIM É TOTAL O DIMI SE ELE FOSSE O GATO MESMO é tem até aquela parte: todos me conhecem como; gato mal e brabo. Juro.
Wolf In Sheep's Clothing – Sett It Off; Me lembra ele e o Igor, de alguma forma...
Foi isso,(possivelmente tem mais) se você não conhecer pesquisa plis, e me confirma se você achar parecido ou sla, beijinhos pro dimi e pra ti ADEMIR, Amo-te.
ADM: Achei muito fofo, o do gato eu não conhecia ksksksk
Inclusive eu ja dublei uma versão do dueto de his theme tbm
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zarry-fics · 1 year ago
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Doces almôndegas - w. Harry Styles.
Oi, amigas... Vou começar a postar todos os imagines que apaguei. Encontrei eles na minha antiga conta do wattpad. Eu não sei se algum dia vou escrever de novo, minha inspiração foi de arrasta e já faz muitos meses que não escrevo nada. Mas eu espero que vocês gostem e se lembrem dos meus gloriosos tempos, em que eu conseguia escrever algo que preste. Por favor, não me julguem! Isso eu escrevi há um tempinho, e se houver algum erro, perdoem-me.
AVISOS: linguagem agressiva, conteúdo sensível / adulto.
masterlist
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— Então, você vai provar isso ou não? — Harry questionou pela milésima vez a respeito das almôndegas que ele garante ter preparado especialmente para mim no almoço de hoje. Concordei e me sentei à mesa, alcançando meu prato. Meu marido rapidamente correu até a cozinha e trouxe para mim uma tigela onde ele colocou o que preparou, me servindo com uma quantidade generosa.
— Mhm… — resmunguei, inalando o cheiro das almôndegas. Elas estão com um cheiro bom, senti minha boca salivar.
— Não vai comer? — perguntou de novo, tão apreensivo que chega a soar fofo. Concordei e ao partir um pequeno pedaço do bolinho de carne e levar aos lábios, não consegui disfarçar uma careta ao sentir o gosto. — S/N…
— Harry, por um acaso… — eu pensei um pouco, pensando na minha escolha de palavras para não o magoar, até porque ele passou a manhã inteira deste maravilhoso domingo enfurnado na cozinha, jurando que prepararia algo para eu comer. — Você colocou açúcar nessas almôndegas. Confundiu os potes de açúcar e sal?! — questionei abismada, mastigando o que havia na boca, tentando não vomitar até as tripas em cima dele agora.
— Amor, eu… — ele pensou um pouco e instantâneamente, sua expressão caiu, assim como seus ombros. Meu noivo me olhou triste e envergonhado ao mesmo tempo, suas bochechas começaram a ficar vermelhas em questão de segundos — Eu só-
── Harry-
— Não, eu juro que… Caramba, Amber me paga! — ele falou a respeito da cozinheira que trabalha aqui — Eu achei realmente que aquele pote era… Se bem que não havia nome então- — ele tenta se justificar a todo custo, eu apenas suspiro e afasto de mim o prato
— Harry, está tudo bem. — sorri para tentar o confortar, mas pela sua cara, eu não consegui reprimir a risada. — É sério, bae.
— O que é tão engraçado? — indagou bravo, se levantando e jogando o pano de prato que tinha em seu ombro na mesa
— Você é engraçado, amor. Eu não acredito que você confundiu açúcar com sal, juro, estou tentando digerir isso ainda. — quanto mais eu falo, mais sinto vontade de rir e tudo piora quando eu olho para o rosto de Harry, que carrega uma expressão de fúria. Está tão vermelho que uma veia salta em sua testa, o que me fez gargalhar ainda mais alto, eu meio que tive uma crise de risos e não consegui parar.
— Você… Você… — tentou falar algo, mas não conseguiu. — Você está me deixando chateado! — me repreendeu severamente, mas a essa altura, já era tarde.
— Harry, eu apenas… — me engasguei em meu próprio sorriso, então parei um pouco para recuperar o fôlego — Vou ver se consigo fazer algo melhor para comermos, você é péssimo na cozinha, céus! — o caçoei uma outra vez e o ouvi resmungar algo que não consegui entender
— Eu não quero! — Harry gritou comigo e então parei de rir, lhe encarando com atenção — Você não tem coração, como pode rir de mim assim? Eu estou completamente envergonhado, passei a manhã inteira preparando essas malditas almôndegas! — apontou para a tigela onde elas estavam postas.
— Harry, tudo bem, eu entendo… Mas elas estão doces, ninguém aguentaria comê-las. Eu sei, sei que você teve um trabalhão para prepará-las, mas é a vida. Dessa vez não deu, mas quem sabe da próxima. — ainda sorri mais um pouco e o ouvi bufar. Harry é tão sensível, ao perceber que ele está muito magoado com o que fiz eu tento me controlar, até consigo ver algumas lágrimas brotando em seus olhos. Senti meu coração apertar no peito mediante a cena. — Amor, me desculpa. — tentei me aproximar, mas ele se afastou rapidamente
— Não! — rapidamente ele virou as costas e saiu andando na direção do nosso quarto, pude ouvir perfeitamente bem o som da porta sendo aberta e fechada - com força - em seguida. Mordi meu lábio e pensei um pouco, estou morrendo de fome e antes de tentar me redimir, eu vou preparar algo para comer.
· · ·
— Amor? — testei a maçaneta e surpreendentemente estava aberta, empurrei a porta e o vi deitado de bruços na cama, o quarto está parcialmente escuro e pelo seu ressonar eu deduzo que esteja dormindo. Bufei irritada comigo mesma por ter rido da tragédia que foi a sua tentativa de cozinhar para mim. Acabei me distraindo na cozinha e demorei mais do que deveria para vir falar com ele. — Harry… — voltei a fechar a porta atrás de mim, me aproximando e subindo na cama, passando as mãos por suas costas macias.
Ele não moveu um músculo
— Querido… — chamei novamente, acariciando a sua pele, chegando próximo à extremidade da bermuda que ele veste. Dessa vez eu o ouvi suspirar. — Harry, eu sei que você está me ouvindo.
— Não quero conversar. — respondeu baixo e firme. Engoli a seco e me curvei para deixar um beijo em sua bochecha
— Olha, o que eu fiz com você lá embaixo não foi legal, eu sei… — travei a mandíbula, pensando cuidadosamente nas palavras que usarei. Não quero correr o risco de passar a semana inteira sendo ignorada — Eu só achei engraçado o fato de as almôndegas estarem doces. Você deveria ter experimentado antes, mas-
— Não fala mais sobre isso, por favor. — pediu em um tom rouco, indicando que estava dormindo antes de eu chegar aqui.
— Você me perdoa, H? — fiz manha e enfiei suavemente a mão por dentro de sua bermuda, acariciando sua pelve com delicadeza. — Eu faço qualquer coisa… — sussurrei e ele aos poucos foi se virando para mim, então eu roubei um beijo de seus deliciosos lábios.
Harry ficou em silêncio então eu decidi continuar. Massageei seu íntimo por cima de sua boxer, o apertando sem forçar muito, ele fechou os olhos e puxou com força o ar para dentro de seus pulmões. Sorri minimamente. — Você é lindo demais, sabia? — elogiei-o rente ao seu ouvido, mordendo a cartilagem de sua orelha. — Eu posso-
— Não! — ele gritou como se caísse em si, afastando minha mão dele apressadamente
— Espera… O que houve? — questionei em completa confusão, sem entender nada — Eu achei que-
— Achou errado. — ele soou tão rígido que nem parece o Harry. O meu Harry. — Estou de greve! — sua declaração soou convicta, sua face comprova que ele fala sério e não está blefando.
— O quê? — indaguei incrédula, acabei sorrindo um pouco, não acreditando realmente em suas palavras. — Você só pode estar brincando comigo, Styles.
— Não estou!
— Você está ficando louco? Isso é um absurdo! — minha indignação é palpável, não consigo acreditar que ele tomou essa decisão ridícula sem mais nem menos
— Você desprezou as minhas almôndegas! — céus.
— Eu já pedi desculpas. — rebati cansada dessa situação, e com medo de ele levar essa ideia maldita adiante.
— Você me magoou, preciso de um tempo.
— Harry, você está sendo ridiculamente dramático! Sou eu quem deveria te negar sexo por causa daquelas almôndegas doces, mas eu decidi te perdoar! — tentei transferir a culpa da situação pra ele, mas não deu muito certo.
— Não estou nem aí. — respondeu sem se importar comigo, caminhando para fora do quarto. Fui atrás dele, tentei o convencer a esquecer essa ideia ridícula, mas nada pareceu adiantar e ele permaneceu irredutível.
· · ·
Segunda feira. O dia já começou chato, acordei e Harry não estava na cama. Ao chegar em meu trabalho, já fui bombardeada por milhares de ordens dadas por meu chefe, que mesmo que seja legal na maior parte do tempo, consegue ser um babaca maldito quando quer. Fiquei enfurnada em minha sala por longas horas, acabei não almoçando direito e quando finalmente terminei, agradeci aos céus por finalmente poder voltar pra casa.
Por um momento, eu esqueci da greve que Harry declarou a mim, por isso eu fiquei imaginando que poderíamos jantar e tomar um banho quente na banheira, talvez até mesmo… Bem, já não importa, assim que pisei em minha casa o vi e as lembranças de ontem pairaram em meus pensamentos, me fazendo bufar, murchando o sorriso que eu expressava para ele. — Boa noite…? — indagou sem entender a minha mudança repentina de humor, eu revirei os olhos e caminhei até nosso quarto sem ao menos olhar para trás.
Ouvi Harry sorrir um pouco de mim, provavelmente me caçoando por saber o motivo da minha frustração. Eu só não lhe dou um soco no nariz pois seu rosto é bonito demais para isso.
· · ·
— O que vamos assistir hoje? — Harry questionou olhando para a TV, parece concentrado em zapear o catálogo de filmes e séries. Passei as mãos por minha camisola de seda, é branca e tem uma pequena fenda na coxa. Vestí-la hoje a noite não foi mera coincidência, afinal, é a preferida de Harry. Me certifiquei de não usar calcinha nenhuma, mas assim que desci até aqui, ele sequer olhou para mim.
— Tanto faz, Harry. — soei indiferente e me ajeitei melhor no sofá, apoiando uma almofada em meu colo. Pude percebê-lo me encarar de soslaio.
— Está estressada? — indagou com um meio sorriso, selecionando um filme para assistirmos.
— Estou, muito. — respondi fingindo não dar muita importância para ele. Harry fez menção de falar mais alguma coisa, porém eu o impedi antes que sequer começasse — Vamos assistir ou não? — o encarei e ele deu de ombros, então sorri levemente e me deitei no sofá, mais precisamente com a cabeça apoiada em seu colo. Esta posição é comum entre nós dois, porém percebi meu noivo ficar tenso com a minha atitude. Eu me estiquei bastante para alcançá-lo, por esta razão, a minha camisola subiu um pouco, ficando acima de minhas coxas. Poderia muito bem baixá-la, mas não fiz isso.
Olhei brevemente para Harry e o peguei no flagra encarando a minha bunda, o ouvi suspirar pesadamente e fazer realmente um esforço a mais para desviar o olhar dali. Mordi o meu lábio para tentar reprimir o sorriso orgulhoso estampado em minha boca. O filme já havia começado, mas senti falta da sua mão em meu cabelo, por isso a puxei e apoiei em minha cabeça — Faz cafuné, amor? — perguntei com certa manha e recebi um resmungo em resposta, logo ele estava acariciando-me.
Eu ainda não havia acabado de provocá-lo, então movi minha cabeça para um ponto mais acima de onde estava, estrategicamente em cima de seu íntimo. Harry arqueou as costas pelo susto — S/N. — chamou por mim, como se me repreendesse. O olhei fingindo confusão.
— O quê?
— Ah, nada não… — respondeu meio nervoso, sorri comigo mesma e então foquei a minha atenção no filme à minha frente - ou pelo menos tentei.
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— Babe. — chamei a atenção dele, me erguendo para encará-lo mais perto. Os olhos verdes de Harry encararam os meus, parece tenso mas tenta a todo custo disfarçar. Iria mesmo falar alguma coisa mas não o fiz, apenas uni nossos lábios em um selinho breve, pois ele fez questão de me afastar
— O que está fazendo? — perguntou rouco e eu quase, quase gemi em resposta. Senti uma fisgada forte em meu baixo ventre, o que me fez espremer as coxas para tentar conter a vontade que estou de sentí-lo dentro de mim.
— Beijando você. Não pode mais? — Harry negou, fazendo menção de se levantar mas eu não permiti
— Não. Eu ainda estou de greve e já sei onde isso vai terminar se continuarmos. — o olhei com um olhar que tenho certeza que transmite a necessidade que sinto, mordendo o lábio e encarando os seus como se estivesse faminta por ele - que talvez eu esteja. — Não me olhe assim, S/N. Você riu de mim e eu ainda estou magoado com você. Agora, por favor, se afaste um pouco. Está calor aqui, não acha? — Harry se abanou, dando uma boa olhada em meus lábios antes de se afastar e deitar-se do lado oposto ao meu.
— Até quando você vai me torturar desse jeito, Harry? Eu não mereço isso! — choraminguei quase que desesperada e tudo o que esse bastardinho fez foi rir de mim.
— Acho que você está merecendo por enquanto. — fechei os olhos com força, lançando para longe de mim meu amor próprio e meu feminismo, pois eu estou realmente disposta a implorar para que ele me foda aqui e agora. Estou queimando de desejo por isso.
— Harry, por favor… — eu me aproximei novamente, não lhe dando tempo de fugir. Me sentei em seu colo e grudei em seu corpo, dessa forma ele não se afastaria. — Eu não aguento mais, amor. Eu quero você. — sussurrei rente ao seu ouvido, mordendo a sua cartilagem com certa força, o ouvindo sufocar um gemido.
— S-S/N… — gaguejou, me fazendo sorrir. Percebi Harry empurrar seu quadril na direção do meu, o que me fez gemer baixinho. — Porra. — resmungou e eu percebi que ele não iria tomar uma atitude, então fiz isso por ele. Segurei suas mãos e as levei até minhas nádegas, ali elas permaneceram; Harry acariciou a minha pele, engolindo a seco ao sentir que não estou usando calcinha. — Você-
— O quê, babe? Você acha que não vi você me observando há alguns minutos atrás? — sorri e esfreguei nossos narizes — Você não consegue ao menos disfarçar. — suas bochechas se tornaram vermelhas e quando eu achei que ele iria me jogar no sofá e me foder até eu perder os sentidos, fui surpreendida mais uma vez.
— Não vamos transar. — sussurrou e cuidadosamente me tirou de seu colo, se levantando do sofá. Meus lábios se entreabriram em um "O" e eu apertei as minhas coxas, engolindo a seco.
— Harry, você é um idiota! — gritei, já havia perdido a paciência. Não acredito que ele vai negar uma vontade sua só pra me fazer sofrer, por mera diversão sádica. — Você me paga.
— Vou dormir. — e me deixou sozinha, caminhando com pressa na direção do quarto. Engoli a seco e passei as mãos pelo rosto, a irritação me corroendo por dentro. Olhei para a tv e a desliguei. Até pensei em chamá-lo, mas de nada adiantaria então deixei como está.
Me dirigi ao quarto de hóspedes, não quero dormir ao seu lado hoje. É estúpido saber que ele está agindo dessa forma por causa das piadas que fiz a respeito das almôndegas horríveis que fez. — Estúpido. — resmunguei e ao entrar no cômodo, tranquei a porta e me joguei na cama, suspirando.
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Os dias se passaram e eu decidi evitar Harry ao máximo. Por mim não falaria com ele, mas o mesmo estava sempre puxando alguma conversa comigo e eu o respondia por educação, não que ele merecesse. Voltamos a dormir juntos, e eu passei a vestir roupas cada vez mais curtas quando ambos estavam em casa, sem usar calcinha pois sabia que ele não iria resistir. Bom, eu estava redondamente enganada. Mesmo que Harry me observasse, nunca falou nada e isso me frustrou de maneira surreal.
Como hoje é sexta, eu saio mais cedo do trabalho e poderia até ir para casa para que pudéssemos passar um tempo juntos, porém não fiz isso e fui direto para a casa de meus pais, combinei com minha mãe que passaria o dia lá hoje. Assim que cheguei, fui muito bem recebida e, obviamente, ela estranhou a ausência de Harry. — E então, meu bem? Aconteceu algo com ele? — perguntou a minha mãe, uma expressão preocupada começou a dominar seu rosto.
— Não, mãe. O Harry está bem. — revirei os olhos, caminhando até a sala, onde coloquei minha bolsa em cima do sofá.
— Você está bem? Parece tensa. — bufei ao lembrar que, por ter optado vir para cá, não conseguiria esconder meus sentimentos de meus pais, principalmente de minha mãe. Esta que me conhece muito bem, por sinal.
— Estou ótima! Só estou estressada com o trabalho, mãe. A mesma coisa de sempre. — tentei soar o mais convincente possível e talvez tenha funcionado, ela sorriu e me tomou em um outro abraço. — Onde está o papai?
— Foi assistir um jogo de futebol na casa dos amigos, não sei se volta por agora. — assenti sem falar nada — Mas e então, você está com fome?
— Sim, vou pedir algo para comer. Não quero que faça nada, mãe. — ela ainda insistiu um pouco para preparar algo para mim, mas a convenci de que ficaria satisfeita em pedir alguma coisa.
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Assim que cheguei em casa, percebi todo o ambiente estar mergulhado em um silêncio absoluto, o que me fez estranhar imediatamente, mas logo pensei que talvez Harry ainda esteja no estúdio (o que não seria anormal, até porque já aconteceu antes). Sendo assim, eu tirei meus sapatos e os deixei recostados próximos à porta, caminhando com pressa até meu quarto na intenção de tomar um banho quente e relaxar - parcialmente, visto que Harry tem me negado sexo, o que, sinceramente, é uma ótima forma de me fazer relaxar.
Entrei no cômodo sem fazer barulho e notei o som do chuveiro no banheiro. Harry está lá, o que me aliviou por saber que não optou por trabalhar até tarde hoje. Pela fresta na porta eu pude espioná-lo, e mesmo que o vidro do box esteja embaçado, eu consegui enxergar o seu corpo encostado na parede. De primeira eu não soube o que acontecia lá dentro, mas ao ouvir alguns murmúrios roucos, eu consegui entender rapidamente o que se passa. Senti minhas pernas bambearem com o fato de ele estar se masturbando, eu juro que esse pode ser um dos meus fetiches supremos, sem sombra de dúvidas.
Harry ligou o chuveiro justamente para não ser notado, mas eu ainda consigo ouvir seus gemidos e a fricção de sua mão em contato com seu pau. Em um sussurro ele chamou por meu nome e não consegui evitar de morder o lábio por saber que eu sou o motivo disso estar acontecendo. Disfarçadamente retirei a minha roupa sem fazer barulho algum, entrei no banheiro e me vesti com um roupão, me aproximando do box e por incrível que pareça, minha presença não foi notada. Deduzi que está com os olhos fechados e acertei, pois quando empurrei o vidro para vê-lo melhor, minhas dúvidas foram sanadas. — S/N? — gaguejou ele ao perceber que eu estava o assistindo. Não consegui segurar o sorriso que estampou meus lábios mediante a cena, além de não conseguir tirar meus olhos de sua mão. — Eu não sabia que você… Droga, amor. Eu-
— Não acredito que você prefere bater uma ao transar comigo, Harry. Estou realmente desapontada. — fingi estar ofendida, mas na verdade, eu me sinto sortuda por poder deslumbrar essa cena. — Mas já que começou… Por favor, continue. Não pare só porque eu cheguei. — falei assim que percebi que ele fez menção de afastar a mão de si mesmo.
— A gente não vai-
— Eu não disse que quero foder com você, eu só quero te assistir. — o interrompi fingindo que o fato de ele estar me negando sexo não me atinge — Vamos, prossiga.
— Tudo bem… — ele mordeu o lábio e encarou os meus peitos através do roupão que uso. — Tira isso.
— O quê? — indaguei para o provocar
— Você ouviu. Tire o roupão. Quero olhar pra você. — parece sedento e não esperou que eu ficasse pelada, voltou a bater uma como se estivesse imaginando a cena. — Amor. — chamou a minha atenção mais uma vez e mesmo que ele não esteja merecendo, decidi fazer isso. Afrouxei o nó do roupão e me livrei dele, sempre olhando-o nos olhos enquanto fazia isso. — Porra, você é tão linda, eu- — se perdeu nas palavras e então revirou os olhos, gemendo alto o meu nome. É quase impossível se manter neutra perante uma cena dessas.
— Harry-
— Chega mais perto. — ordenou sem me deixar falar qualquer coisa. Mordi o lábio e fiz exatamente como ele mandou, me aproximando de seu corpo. O olhei nos olhos e percebi o desejo transbordar por eles. — Cacete, eu queria tanto-
— O quê? — sorri e toquei o seu rosto, acariciando a sua bochecha, ao mesmo tempo que selava nossos lábios — Diga, querido.
— Eu só queria- Ah, porra. — seus movimentos foram cessando aos poucos novamente.
— Harry, isso é patético. — voltei a falar, tocando a mão que ele usa para se aliviar sozinho — Você acha que bater uma vai suprir alguma necessidade? Admita que me quer, amor. Admita que me quer de joelhos pra você e eu farei isso, agora mesmo. — seus olhos se arregalaram um pouco ao me ouvir, mas não precisei de uma resposta concreta para saber que é exatamente isso o que ele quer. Seus lábios se chocaram contra os meus furiosamente, um choramingo necessitados deixou-os e ele agarrou-me com força pelo pescoço, sua língua se encontra com a minha de forma desleixada e absurdamente apressada.
— Eu quero, por favor… — respondeu-me, ofegando. — Eu não aguento mais, S/A. — meu coração quase chega a explodir no peito de tamanha felicidade, ao menos consigo acreditar que ele realmente está deixando essa greve ridícula de lado. Tentei não demonstrar quaisquer emoções, então decidi começar a fazer o que ele tanto quer, mas não antes de desligar o chuveiro.
Lhe roubei um selinho antes de continuar. Me ajoelhei aos poucos, queria dar atenção a todo o seu corpo, beijei cada parte que consegui, até cheguei a lamber os seus mamilos, rodeando minha língua por sua extensão, o ouvindo gaguejar pela sensação. Harry esfregou sua ereção em minha barriga, impacientemente buscando ainda mais prazer. Ele não durará tanto, mas quero fazer cada segundo valer a pena para ele. Por isso, assim que meus joelhos tocaram o chão eu beijei as suas coxas, mordendo-as suavemente, só para o provocar mais um pouquinho. — Não me tortura. — implorou todo manhoso, olhando para mim como um cachorrinho que caiu da mudança. Sua expressão quase me fez desmaiar, eu juro que posso gozar apenas com seu olhar sobre mim desse jeito.
Segurei-o pela base, beijando a sua ponta, movimentando a minha língua por aquela região repetidas vezes, não demorando muito a levá-lo para dentro de minha boca, chupando-o aos poucos, movendo a minha cabeça em sua volta quando percebi que era o suficiente. Harry grunhiu alto e jogou as costas contra a parede, levando a sua mão até a minha cabeça. Seus gemidos se tornaram mais altos e necessitados, Harry se contorce cada vez mais, implorando para que eu não parasse, até mesmo admitindo o quanto sentiu a minha falta durante esse tempo. Sorri e massageei as suas bolas, isso foi o estopim para ele, não demorou tanto para que estivesse gozando em minha boca, fiz questão de engolir tudo. — Merda. — resmungou trêmulo, fechando os olhos por um momento. Observei seu peito subindo e descendo, ele está ofegando de forma tão gostosa, não sei se vou conseguir aguentar por muito mais tempo. — Olha, eu-
O calei com um beijo mais faminto que o anterior, passei minhas mãos por seu pescoço, invertendo nossas posições. — Me fode agora. — ordenei, não aguentando mais a espera torturante. Harry sorriu e concordou, me empurrando na direção da parede. Seus dedos correram por meu corpo inteiro até chegar em meu clitóris, massageando-o com precisão, me fazendo gemer baixinho, revirando os olhos. Sinto que posso morrer se ele demorar mais. — Harry. — voltei a chamar a sua atenção, me esfregando em seu corpo, sedenta por um toque mais íntimo.
— Acha que pode aguentar? — o provoquei em um tom risonho, Harry me encarou como se eu tivesse dito a maior atrocidade de todas. Sem falar tanto, ele se alinhou em minha cavidade e se enterrou ali sem ao menos avisar, gritei de dor pelo ato repentino, arranhando-o com força sem me importar se doeria ou não. — O quê, babe? Só estou fazendo o que você pediu. — mordeu a cartilagem de minha orelha ao dizer isso, iniciando uma sequência de movimentos repetitivos e fortes, eu até tentei reprimir gritos e gemidos, mas não consegui.
— Harry! — implorei por ele a pleno pulmões, apertando-me em sua volta, movendo meu quadril junto ao dele para o auxiliar nos movimentos. — Porra, eu…
— Sentiu saudade, não é? — solucei e como não pude formular uma resposta concreta, apenas assenti, sentindo meu corpo inteiro queimar pelo tesão que me inunda. — Use palavras para me responder. — exigiu próximo ao meu ouvido, empurrando mais as minhas costas contra a parede.
— S-sim, Harry… Eu senti… Eu- — me agarrei ainda mais a ele, fui pega de surpresa ao sentir o impacto de um tapa em minha coxa, a dor que esta ação me causou foi considerável. A pele ficou ardendo após isso. — Mais rápido, por favor! — pedi sem pensar muito, meus sentidos parecem confusos, só consigo focar no Harry e em seu pau a fazer o estrago que tanto sonhei e implorei em mim.
— Como é? — questionou abismado, até porque, ele já estava se movendo rápido. Porém, para mim não é suficiente. Como eu não respondi, ele tomou uma parte de meus cabelos e os puxou com força, revirei os olhos pelo prazer que senti mediante sua atitude.
— Esse é o máximo que você pode fazer? — provoquei de novo, sei que quando faço isso ele me dá o melhor sexo de minha vida e dessa vez não foi diferente. Um grunhido deixou a sua garganta e ele soltou meu cabelo para apertar a minha, restringindo um pouco o meu ar, se esforçando um pouco para me foder mais rápido, consequentemente mais forte do que antes.
Senti como se minhas forças escapassem do meu corpo, me agarrei mais a meu noivo e lhe dei um chupão no pescoço, apenas sentindo o momento da melhor forma, as batidas de meu coração, a forma como o pau dele batia em mim tantas e tantas vezes que, de tanto gemer alto pelo prazer, acabo ficando rouca. — Me aperta. — pediu dengoso bem próximo do meu ouvido, beijando-o em seguida. Fiz exatamente como me pediu e um gemido satisfeito nos deixou, em conjunto. — Te amo. — choramingou e eu balancei a cabeça, dizendo que o amo também. Harry sorriu e apoiou as mãos na parede, ao mesmo tempo meus pés fizeram o mesmo. — Fica de costas. — mais uma vez me vi obedecendo as suas ordens, quando Harry entrou em mim novamente eu vi o espaço. — Linda, linda… — sussurrou distribuindo beijos por meus ombros e costas, apertando com uma força surreal a minha cintura, posso sentir até mesmo suas unhas pressionando a minha carne.
— Harry, eu… — meus gemidos pareciam desconexos, mas não me importei com isso. O som das nossas peles se chocando preenche o banheiro, acho que nunca ouvi algo tão glorioso antes. — Amor!
— Cala a boca. — me censurou, passando sua mão por meu pescoço, apertando-o novamente. Seu rosto ficou colado ao meu cabelo, de forma que sua boca estivesse bem próxima ao meu ouvido. — Amo comer você, foi tão difícil ficar sem isso, sabia? — admitiu sem vergonha, apertando minha garganta com um pouco mais de força, o que me fez revirar os olhos.
— Harry, não vou aguentar. — choraminguei e ele sorriu pelo nariz, beijando um ponto abaixo de minha orelha. — Har-
— Ah, mas você vai sim! — ele rebateu sem dó alguma, se afastando de mim. Fiquei confusa.
— Mas-
— Shh… — novamente me vi sendo censurada, Harry me pegou no colo e levou-me até a pia, onde havia um grande espelho refletindo-nos. — Quero que olhe pra mim enquanto estou fodendo você. — falou e não me deu tempo nem para pensar, segurou um tanto de meus cabelos e ergueu a minha cabeça, me fazendo encarar a nós dois de forma que ficará guardada em minha memória para sempre.
— Harry, eu não acho que- — nem acredito que ele vai me fazer assistir a tudo. Fechei os olhos, realmente me negando a isso. Em resposta, recebi um tapa forte no rosto, ele segurou minhas bochechas e manteve minha cabeça parada.
— Eu acho melhor me obedecer. Você quer gozar, não quer? — concordei rapidamente — Isso, S/A.
— Eu… — minha frase não foi concluída pois ele voltou a me foder, recostando seu queixo em meu ombro, olhando em meus olhos através do espelho. Sua frieza neste momento me trouxe um frio avassalador no estômago — Amor!
— Porra, você não consegue ficar calada, não é? — um riso de escárnio deixou-o, e mesmo que eu tentasse manter os olhos abertos, não consegui quando a intensa vibração de um orgasmo se apossou de mim, meu corpo tendo espasmos eram sinais que indicavam que eu estava perto. Segurei a borda da pia enquanto um gemido abafado me deixa. — Puta que pariu. — resmungou e não demorou tanto para que seu esperma estivesse me preenchendo também. A sensação é maravilhosa.
Aos poucos, Harry foi deixando de puxar meu cabelo e apertar-me, descansando por um momento antes de sair de mim. — Nunca mais eu declaro greve a você. — comentou sem pretensão alguma e mesmo que tentasse, não consegui reprimir um sorriso
── Espero que essa seja a última vez mesmo!
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journaldemarina · 9 months ago
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Terça-feira, 02 de abril de 2024
Meu deus, esse é o mês do meu aniversário! Fui burra e esqueci desse pequeno detalhe e perdi de usar desconto de aniversariante para a Festinha de Jovens Descolados da Cidade daqui duas semanas, paguei preço cheio. 31 anos. Trinta e um. Que loucura. Quando criei esse espaço eu tinha 22, logo faria 23. Como o tempo passa. Acho que mais uma vez não vou comemorar. Nunca fiz nada na verdade, diria que é tradição.
* * *
Acordei hoje na cama do AA. Pois é. Depois dele muito insistir, inclusive. Desde que terminou com a namorada vive me mandando mensagem, me chamando pra sair, querendo me ver. Disse mil vezes que estava com saudade. Hoje pela manhã disse, além de estar com saudade, que estava com medo de eu não querer ver mais ele. Meio que não quero mais mesmo, adivinhou, mas não sei como falar. Ignorar não está adiantando então provavelmente em algum momento terei de agir feito adulta. O que acontece, na verdade, é que não curto mais transar com ele. E transar com ele era meio que o único motivo para me furtar para aquelas bandas. Pelo menos dormi no ar-condicionado.
O que me deixou muito feliz hoje ao acordar na cama do AA foi pegar meu celular e ver notificação do cara além-mar dizendo que estava pensando em mim e sentindo a minha falta. Querido. Lindo. Fofo. Ah, se eu tivesse dinheiro… chegaria agora no aeroporto pedindo je veux un billet d'avion pour Marseille, s'il vous plait.
* * *
Tem o lance da guria doida que por uma semana me perseguiu até voltar com a ex. Achei que estava resolvido. Pois então. Duas sextas-feiras atrás eu estava completamente triste. Fui dar uma volta, saí com meu bendito ex só pra beber de graça, e em algum momento lembrei que estava rolando uma festinha com entrada gratuita que toca exatamente as músicas que curto. Fui lá, vi as pessoas de sempre, fiquei fofocando de boas. Num dado momento avistei a dita cuja se comendo com um cara num cantinho. Pensei "aleluia! estou livre", mas pensei cedo demais, porque quando ela notou que eu me encontrava no mesmo recinto simplesmente largou o cara e voou para mim. Me arrancou do grupo de amigas, me segurou pela cintura, me jogou na parede, me cercando. Tive que segurar ela pelos ombros e dizer que eu não queria ficar com ninguém. Ainda assim foi uma luta para me desvencilhar dela. Que sensação horrível, me senti assediada. Não demorei muito e fui pra casa. Pela manhã vi várias mensagens e ligações dela, respondi com silêncio. Quinta-feira passada ela me chamou para sair, aí aceitei. Cheguei lá e ela achava que era encontro mas fui desabafar para a versão sóbria dela meu desconforto e reiterar que não quero ficar. Acho que entendeu. Espero, pelo menos.
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Hoje finalmente fiz a carteirinha da biblioteca pública! Fazia tempos que já queria ter feito. Agora sim pertenço a essa cidade. Acho representativo. Porém fui afobada e peguei emprestado logo um livro de 952 páginas. Sabe deus quando termino! Estou devendo aqui um resumo vagabundo das leituras que fiz até o momento esse ano.
* * *
Fun fact: eu achava estranho que o cara além-mar insere uns ")))" no final das frases. Eu sigo muitas contas russas por causa de costura e modelagem e olhando os comentários de postagens em um dado momento notei que eles usam muito isso e significa uma carinha feliz. Ele morou muitos anos em Moscou, Rússia. :)
Not-so-fun fact: ainda não achei um outro teto para morar, o que eu gostaria ainda não tenho certeza que vai dar certo. Sigo sem perspectivas de futuro, não sei o que faço da vida. Não tenho um tostão no bolso mas quero dar rolê na Europa. Meu cérebro está derretido, não tenho miolos, só vento e tesão.
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